Exame físico Flashcards

1
Q

O que compõe o Exame Clínico Geral: qualitativo?

A

Exame Clínico Geral: qualitativo
1. Estado geral: nível de consciência, fácies, fala, confusão mental, mobilidade.
2. Grau de palidez: mucosa palpebral da conjuntiva, mucosa oral, leito ungueal e palma das mãos. O paciente pode estar corado (mais avermelhado) ou descorado.
3. Grau de hidratação: hidratado ou desidratado.
4. Icterícia: ictérico ou anictérico.
5. Cianose: cianótico ou acianótico.
6. Padrão respiratório: eupneico ou dispneico.

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2
Q

O que se deve verificar quando for verificar a Pressão arterial?

A

✓ Verificar em ambos os braços;
✓ Não verificar no braço se for mastectomizada ou fístula AV
✓ Medida adequada para evitar valores falsos

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3
Q

Locais para verificar a FC?

A

Apical

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4
Q

O que verificar na medição da FC no pulso? E como?

A

✓n° de batimento
✓ intensidade (cheio ou filiforme)
✓ ritmo (regular ou irregular)
✓ martelo d’agua (insuficiência aórtica)
* Local de verificação: radial e outros locais

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5
Q

Locais para verificar a Temperatura?

A

Axilar, retal ou oral

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6
Q

Locais para verificar a Temperatura?

A

Axilar, retal ou oral

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7
Q

O que verificar da Respiração?

A

✓FR
✓ padrão (eupneia, bradi, taqui, dispneia, Cheyne-Stoke,
Kussmaull)
✓ Sat O2
✓ suporte de oxigenação

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8
Q

Escala de dor?

A

Numerica: 0 -10

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9
Q

Quais são os cuidados na verificação da PA?

A

Repouso de 5 min
ORIENTAÇÕES:
• Está com a bexiga cheia;
• Praticou exercícios físicos há, pelo menos, 60 minutos;
• Ingeriu bebidas alcoólicas, café ou alimentos;
• Fumou nos 30 minutos anteriores.
Manguito adequado – medida entre olécrano e acrômio;
2 a 3 cm acima da fossa cubital;

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10
Q

O que é hipotensão ortostática? Como verificar? Qual o público de risco?

A

Queda da PA na posição supina;
Medida na posição supina e depois 1 minuto e 3 minutos após a pessoa ficar em pé.
PAS < 20mmHg
PAD < 10 mmHg
Pacientes de risco: idosos, diabéticos, disautonômicos e pessoas em uso de antihipertensivo

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11
Q

Quanto é uma PA ótima?

A

PAS <120 e PAD< 8.0

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12
Q

Quanto é uma PA normal?

A

PAS 120-129 e/ou PAD 80-84

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13
Q

Quanto é uma PA Pré- hipertensão?

A

PAS 130-139 e/ou PAD 85-89

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14
Q

Quanto é uma PA de HA estágio 1?

A

PAS 140-159 e/ou PAD 90-99

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15
Q

Quanto é uma PA de HA estágio 2?

A

PAS 160-179 e/ou PAD 100-109

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16
Q

Quanto é uma PA de HA estágio 3?

A

PAS > ou= 180 e/vou PAD > ou= 110

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17
Q

O que se deve averiguar na verificação do pulso?

A

• Artéria radial;
• 1 minuto inteiro
• Intensidade (cheio ou filiforme)
• Ritmicidade – regular ou irregular
• Alterações do pulso

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18
Q

O que é Pulso alternante?

A

✓ Caracteriza-se pela alternância de uma pulsação de pequena amplitude com uma pulsação de grande amplitude, enquanto mantém seu ritmo regular

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19
Q

O que é Pulso bigeminado?

A

✓ Decorre de uma pulsação normal seguida de uma contração prematura, sendo que a amplitude da pulsação da contração prematura é menor que a da pulsação normal.

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20
Q

O que é Pulso paradoxal?

A

✓ caracteriza-se por uma queda exagerada (>10 mmHg) na amplitude da pulsação, durante a inspiração, e um aumento da amplitude durante a expiração.

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21
Q

O que é Pulso martelo d’água?

A

✓ apresenta uma amplitude maior do que o esperado, um aumento rápido até um pico estreito, seguido de uma queda súbita

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22
Q

O que é Pulso hipercinético?

A

✓ prontamente palpável e não é comprimido facilmente pelos dedos do examinador

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23
Q

O que é FEBRE CONTÍNUA?

A

FEBRE CONTÍNUA → Uma temperatura corporal constante, continuamente acima de 38 ºC e com pouca flutuação. Pneumonia

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24
Q

O que é FEBRE INTERMITENTE?

A

FEBRE INTERMITENTE → Picos de febre intercalados com temperatura em níveis usuais. A temperatura retorna a níveis aceitáveis pelo menos uma vez em 24h;

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25
Q

O que é FEBRE REMITENTE?

A

FEBRE REMITENTE → Picos e quedas de febre sem retorno à temperatura normal, flutuações maiores que a continua;

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26
Q

O que é FEBRE REINCIDENTE?

A

FEBRE REINCIDENTE → Períodos de episódios febris e períodos com valores de temperatura aceitáveis. Períodos de episódios febris e períodos de normotermia muitas vezes duram + de 24h.

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27
Q

Quais são os tipos de febre?

A

✓ continua
✓ Intermitente
✓ Renitente
✓ Reincidente

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28
Q

Quais são os tipos de ALTERAÇÕES DO PULSO?

A

✓ Pulso alternante
✓ Pulso bigeminado
✓ Pulso paradoxal
✓ Pulso martelo d’água
✓ Pulso hipercinético

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29
Q

Quais são as medidas Antropométricas?

A

✓ IMC
✓ Altura
✓ Peso
✓ Estatura
✓ circunferência Abdominal

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30
Q

como calcular Imc?

A

IMC= Peso (em Kg) ÷ altura X altura (em metros)

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31
Q

Qual a classificação do estado nutricional para adultos (20 a 60 anos)?

A

✓ Baixo peso < 18,5 kg/m
✓ Eutrófico > ou = 18, s e < 25 kg/m
✓ Sobrepeso > ou = 25 e <30 kg/ m
✓ Obesidade 1 > Ou= 3O e < 35 kg/m
✓ Obesidade 2 >ou= 35 ou< 40 kg/m
✓ Obesidade 3 > ou = 40 kg/ m

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32
Q

Para que serve o Perímetro da panturrilha (PP) esquerda?

A

A medida do perímetro da panturrilha esquerda é um bom parâmetro de avaliação da massa muscular no idoso. Medidas menores que 31 cm são indicativas de redução da massa muscular (sarcopenia) e estão associadas a maior risco de quedas, diminuição da força muscular e dependência funcional.

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33
Q

Para que serve medida da Circunferência abdominal?

A

É a medida da região do abdômen, no ponto médio entre a borda inferior da última costela e a borda superior da crista ilíaca, onde pode se concentrar a gordura visceral, diretamente relacionada a diversos riscos, como aumento da pressão arterial, diabetes e colesterol alto, fatores que elevam o risco de doenças cardiovasculares.
* Risco de doenças ligadas ao coração.
* Homens: >= 94 cm
* Mulheres: >= 80 cm

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34
Q

Quanto é Circunferência abdominal CA aumentada em mulheres?

A

✓ > ou= 80 cm - elevado
✓ > ou = 88 cm para as mulheres - Muito elevado

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35
Q

Quanto é Circunferência abdominal CA aumentada em homens?

A

✓ > ou= 94 cm - elevado
✓ > ou = 102 cm para as mulheres - Muito elevado

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36
Q

O que é Síndrome metabólica?

A

Síndrome metabólica
* Critérios da International Diabetes Federation (IDF):
* Obesidade central: CA > 80 cm em mulheres ou > 94 cm em homens + dois entre os quatro fatores a seguir:
✓ triglicerídeos > 150 mg/dL
✓ HDL-C baixo (< 40 mg/dL em homens e < 50 mg/dL em mulheres)
✓ hipertensão arterial (130x85 mmHg)
✓ glicemia de jejum ≥ 100 mg/dL ou DM tipo 2 previamente diagnosticado.

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37
Q

Como é realizado Exame físico neurológico?

A

Exame físico neurológico
• Nível de consciência: alerta, confuso, sonolento, torporoso, comatoso
• Glasgow –P
• Exame pupilar (isocórica, midríase, miose, anisocoria)
• Estado Mental: linguagem e comunicação, MEEM (Mini-Exame do Estado Mental).
• Nervos cranianos
• Coordenação e equilíbrio
• Marcha
• Exame de Motricidade
• Reflexos
• Teste de Sensibilidade

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38
Q

O que é a Avaliação da cognição?

A
  1. Orientação temporal (0 - 5): ano, estação, mês e dia da semana
  2. Orientação espacial (0 - 5): estado, rua, cidade, local e andar
  3. Registro (0 - 3): Nomear pente, rua e caneta
  4. Cálculo (0-5): Ex: Subtrair 7:100-93
  5. Evocação (0 - 3): Três palavras anteriores: Pente, rua e caneta
  6. Linguagem 1 (0 - 2): Nomear um relógio de uma caneta
  7. Linguagem 2 (0-1): Repetir mem aqui, nem ali, nem lá
  8. Linguagem 3 (0_3): Siga o comando: pegue o papel com a mão direita, dobre-o ao meio e coloque-o em cima da mesa.
  9. Linguagem 4 (0-1): Ler e obedecer. Feche os olhos.
    10- Linguagem 5 (0-1): Escrever uma frase completa
  10. Linguagem 6 (0-1): Copiar ao desenho (dois retângulos conectados Com as pontas triangulares)
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39
Q

O que são pupilas isocólicas? Qual o diagnóstico provável?

A

✓ São pupilas normais - São simétricas e reagem à luz
• DIAGNÓSTICO: condição normal, porém deve-se reavaliar constantemente.

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40
Q

O que são pupilas em miose? Qual o diagnóstico provável?

A

✓ Ambas estão contraídas, sem reação à luz
• Diagnóstico: Lesão no sistema nervoso central ou abuso no uso de drogas (toxinas)

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41
Q

O que são pupilas em anisocóricas? Qual o diagnóstico provável?

A

✓ uma dilatada e uma contraída (assimétrica)
• Diagnóstico: Acidente vascular cerebral (AVC), Traumatismos Cranioencefálico (TCE)

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42
Q

O que são pupilas em Midriase? Qual o diagnóstico provável?

A

✓ São pupilas Dilatadas
• Diagnóstico: Ambiente com pouca luz, anóxia ou hipóxia Severa, inconsciência, estado de choque, parada cardíaca, hemorragia, TCE.

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43
Q

Qual a relação nível De coma com o Grau do TCE?

A

✓ Níveis de coma
3 = Coma profundo; (85% de probabilidade de morte; estado vegetativo)
✓ Grau do TCE
<= 8 grave

✓ Níveis de coma
4 = Coma profundo
7 = Coma intermediário 9- 12 moderado
11 = Coma superficial
✓ Grau do TCE
9- 12 moderado

✓ Níveis de coma
15 = Normalidade
✓ Grau do TCE
13-15 leve

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44
Q

Como é a Escala de coma de Glasgow?

A

■ Abertura ocular
• Olhos abertos previamente a estimulação ✓
○ Classificação: Espontânea
○ Pontuação: 4
• Abertura ocular após ordem em tom de voz normal ou em voz alta
○ Classificação: Ao som
○ Pontuação: 3
• Abertura ocular após estimulação da extremidade dos dedos
○ Classificação: À pressão
○ Pontuação: 2
• Ausência persistente de abertura ocular, sem fatores de interferencia
○ Classificação: Ausente
○ Pontuação: 1
• Olhos fechados devido a factor local
○ Classificação: Não testável
○ Pontuação: NT

■ Resposta verbal
• Resposta adequada, relativamente ao nome, local e data
○ Classificação: Orientada
○ Pontuação: 5
• Resposta não orientada mas comunição coerente
○ Classificação: confusa
○ Pontuação: 4
• Palavras isoladas inteligíveis
○ Classificação: Palavras
○ Pontuação: 3
• Apenas gemidos
○ Classificação: Sons
○ Pontuação: 2
• Ausência de resposta audivel, sem fatores de interferência
○ Classificação: Ausente
○ Pontuação: 1
• Factor que interfere com a comunicação
○ Classificação: Não testável
○ Pontuação: NT

■ Melhor resposta motora
• Cumprimento de ordens com 2 opções
○ Classificação: A ordens
○ Pontuação: 6
• Elevação de mão acima do nível da clavícula ao estímulo de cabeça e pescoço
○ Classificação: Localizadora
○ Pontuação: 5
• Flexão rápida do membro superior ao nicole do cotovelo. padrão predominante não anormal
○ Classificação: Flexão normal
○ Pontuação: 4
• Flexão rápida do membro superior ao nicole do cotovelo. padrão predominante anormal
○ Classificação: Flexão anormal
○ Pontuação: 3
• Extensão do membro superior ao nível do cotovelo
○ Classificação: Extensão
○ Pontuação: 2
• Ausência de movimentos dos membros superiores/ inferiores, sem fatores de interferência
○ Classificação: Ausente
○ Pontuação: 1
• Fator que limita a resposta motora
○ Classificação: Não testável
○ Pontuação: NT

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45
Q

Quais os locais de estimulação física?

A

✓ Pressão nas extremidades dos dedos
✓ Incisiva supraorbitária
✓ Pinçamento do trapézio

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46
Q

Há quantos pares de servos cranianos?

A

Há 12 pares

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47
Q

Quais são os 12 pares de nervos cranianos?

A

✓ l (olfatório) → Sensorial → Sentido do Olfato
✓ II (Óptico) → Sensorial → Acuidade visual e campos visuais
✓ Ill (oculomotor) → Motor → Músculos que movem o olho e a pálpebra, constrição pupilar, acomodação do cristalino
✓ lV (troclear) → Motor → Músculos que movem o olho
✓ V (trigêmeo) → Misto → Sensação facial, refloco córneo, mastigação
✓ Vl (abducente) → Motor → Músculos que movem os olhos
✓ Vll (facial) → Misto → Expressão facial o movimento dos músculos, salivação e lacrimejamento, paladar, sensação no ouvido
✓ VIII (acústico) → Sensorial → Audição e equilíbrio
✓ IX (glossofaringeo) → Misto → Paladar, sensação na faringe e na lingua, músculos faringeos, deglutição
✓ X (vago) → Misto → Músculos da faringe, laringe e do palado mole; sensação na orelha externa, faringe, laringe e vísceras torácicas e abdominais; inervação parassimpática dos orgãos torácicos e abolominais
✓ XI (espinal acessório) → Motor → Músculos esternocleidomastóideo e trapézio
✓ XII (hipoglosso) → Motor → Movimento da língua

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48
Q

Como é a avaliação da pele e mucosas?

A

✓ Coloração: palidez, icterícia, cianose (lábio, leito ungueal e extremidades), rubor, manchas;
✓ Excesso de betacaroteno: Pode se assemelhar a icterícia. Para diferenciar as duas condições, observe se o tom amarelo / alaranjado está presente apenas na pele (caroteno) ou também na esclera o freio lingual (icterícia)
✓ Turgor (elasticidade): normal ou diminuido
✓ Umidade: normal ou seca
✓ Temperatura: fria ou quente
✓ Textura: lisa ou seca

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49
Q

Como é a avaliação do sistema dermatológico?

A

✓ Presença de erupções, nódulos, feridas, prurido, ressecamento, alterações em cabelo ou unhas; mudança de tamanho ou cor de verrugas ou manchas.
• Mucosa
✓ coloração (corada ou descarada)
✓ Hidratação (hidratada ou desidratada)

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50
Q

O que é a cianose? Qual sua condição? Qual a sua causa? Qual seu local de avaliação?

A

✓ É a cor azulada da pele;
✓Condição; Relacionada a hipóxia (sinal tardio da diminuição de O2)
✓ Causa: Doença cardíaca ou pulmonar; Ambiente frio.
✓ Local de avaliação: Leitos ungueais, lábios, base da lingua, pele (casos graves)

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51
Q

O que é a palidez? Qual sua condição? Qual a sua causa? Qual seu local de avaliação?

A

✓ Diminuição da cor
✓ Condição: Quantidade reduzida de oxi - hemoglobina. Visibilidade reduzida de oxi-hemoglobina resultante da diminuição do fluxo sanguíneo
✓ Causas: Anemia e Choque
✓ Avaliação: Face, conjuntoa leitos ungueais, palmas das mãos, pele, conjuntiva, lábios.

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52
Q

O que é a eritema? Qual sua condição? Qual a sua causa? Qual seu local de avaliação?

A

✓ vermelha
✓ condição: Aumento da visibilidade de oxi-hemoglobina causada pela dilatação ou aumento do fluxo sanguíneo
✓ Causa: Febre, trauma direto, rubor, ingestão de alcool.
✓ local de avaliação : Face, área de trauma e áreas de risco de pressão.

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53
Q

O que é a icterícia? Qual sua condição? Qual a sua causa? Qual seu local de avaliação?

A

✓ Amarelo-laranja
✓ condição: Aumento do depósito de bilirrubina nos tecidos
✓ causa: Doença hepática, destruição das células vermelhas do sangue
✓ local de avaliação: Escleras, membranas mucosas, pele.

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54
Q

O que é a perda da pigmentação? Qual sua condição? Qual a sua causa? Qual seu local de avaliação?

A

✓ Causa: Vitiligo
✓ causa : condição congênita auto imune causadando a falta de pigmento
✓ local de avaliação : Áreas irregulares do rosto, mãos, braços

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55
Q

O que é a perda da pigmentação? Qual sua condição? Qual a sua causa? Qual seu local de avaliação?

A

✓ Causa: Vitiligo
✓ causa : condição congênita auto imune causadando a falta de pigmento
✓ local de avaliação : Áreas irregulares do rosto, mãos, braços

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56
Q

O que é a hiperpigmentação? Qual sua condição? Qual a sua causa? Qual seu local de avaliação?

A

✓ Castanho-marrom
✓ condição: Aumento da quantidade de melanina
✓ causa : Bronzeados, gravidez
✓ local de avaliação: Áreas expostas ao sol: face, braços, auréolas, mamilos.

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57
Q

O que é edema? Causas? Graus?

A

✓ É o acúmulo de fluido nos tecidos. Pele esticada e brilhante
✓ Causas: Trauma direto problemas no retorno venoso
✓ Grau do edema com formação de sulco: pressione a área edemaciada firmemente com o polegar por alguns segundos e solte. A depressão do sulco, gravada em mm, determina o grau.
1+ = profundidade = é igual 2mm
2+ = profundidade = é igual 4mm
3+ = profundidade = é igual 6 mm
4+ = profundidade = é igual 8mm

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58
Q

Qual sinal clínico para identificar edema?

A

Sinal de Cacifo

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59
Q

O que é Mácula?

A

São lesões primárias
< 1cm
✓ Placa maculosa > 1 cm
→ Alterações na cor da pele plana e não palpável (a cor pode ser acastanhada, branca, bronzeada, purprirea,avermelhada) sem elevação.
Exemplos de mácula:
✓ Sardas, equimoses, nevos planos, peléquias, rubéola, vitiligos, manchas em vinho do Porto, equimoses.

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60
Q

O que são pápulas?

A

São lesões primárias
< 0, 5cm - Nevos, verruga
Placa > 0,5 - psoríase
✓ São massas sólidas elevadas e palpáveis com bordas circunscritas.
✓ A placa pode consistir em pápulas coalescidas em ápice plano
Exemplo de pápulas:
✓ Nervos elevados, verrugas, liguem plano
Exemplo de Placa
✓ Psoríase, queratose actinicia

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61
Q

O que são Nódulos?

A

São lesões primárias
Nódulo (0,5 - 2 cm circunscrito) - lipoma
Tumor (> 1 cm as bordas nem sempre são nítidas) , Carcinoma
✓ Massa sólida elevada e palpável, que se estende mais profundamente na derme do que uma pápula
✓ Mais profundamente na derme
Exemplos nódulos:
✓ Lipoma, carcinoma de células escamosas, injeção mal absorvida, dermatofibroma.
Exemplos de tumores
✓ Lipoma maior, carcinoma

62
Q

O que são vesículas (lesões) ?

A

✓ Lesão primária
vesícula < 0, 5 - herpes
Bolha > 0,5 - pênfigo
✓ Massa circunscrita, elevada e palpável com liquido seroso
Exemplos de vesículas
✓ Herpes simples /Zooster, varicela, horavenenosa, queimadura de 2 grau (bolha)
Exemplos de bolhas
✓ Pênfigo, dermatite de contato, grandes bolhas de queimadura, hera venenosa, impetigo bolhoso.

63
Q

O que são lesões urticadas?

A

✓ Lesões primárias
✓ Liquido seroso na derme, picada de inseto
✓ Massa elevada com bordas transitórias; frequentemente irregular, o tamanho e a coloração variam.
✓ Causada pelo movimento de líquido seroso na derme; não contem líquido livre em uma cavidade (como na vesícula)
Exemplos
✓ urticária, picadas de inseto

64
Q

O que são pústulas?

A

✓ Lesões primárias
✓ Vesícula ou bolha de plus - furúnculo
Exemplos
✓Acne, impetigo, furúnculo, carbúnculos

65
Q

O que são cistos?

A

Lesões primárias
✓ Massa solida ou semissolida encapsulada com liquido no tecido subcutâneo ou na derme.
Exemplos
✓ cisto sebaceo
✓ cistos epidermoides

66
Q

O que são cistos?

A

Lesões primárias
✓ Massa solida com liquido no subcutâneo vou na derme
✓ cisto sebaceo

67
Q

O que são erosões de pele?

A

São lesões secundárias
✓ Perda da epiderme superficial que não se estende atéa derme; área deprimida e úmida
Exemplos
✓ Vesículas rompidas
✓ Marcas de arranhaduras

68
Q

O que são úlceras?

A

São lesões secundárias
✓ Perda da pele se estende além da epiderme; perda de tecido necrótico; possivel sangramento e cicatrização.
Exemplos
✓ Úlcera por estase de insuficiência venosa
✓ Por pressão

69
Q

O que são fissuras de pele?

A

São lesões secundárias
✓ Rachadura linear na pele, que pode se estender até a derme
Exemplos
✓ Lábios, mãos e pés rachados.

70
Q

O que são descamações de pele?

A

São lesões secundarias
✓ Escamas secundárias ao epitélio morto descarnado, que podem aderir à superfície da pele; , a coloração varia (prata, branco); a textura varia (espessa, fina)
Exemplos
✓ Caspa, psoríase, pele seca, pitriase rósea

71
Q

O que são crostas na pele?

A

lesões secundárias
✓ Resíduo seco de soro, sangue ou pus na superficie da pele
Exemplo
✓Resíduo deixado apos a ruptura da vesícula : Impetigo, herpes, eczema

72
Q

O que são cicatrizes?

A

Lesões secundárias
São marcas cutâneas deixados após a cicatrização de uma ferida ou lesão; representa a substituição do tecido lesionado por tecido conjuntivo.
✓ cicatrizes jovens: Avermelhadas ou púrpureas
✓ cicatrizes maduras: Esbranquiçadas ou brilhosos
Queloide
✓Tecido cicatricial hipertrofiado secundário a formação excessiva de colágeno na cicatrização; elevado, irregular, avermelhado.

73
Q

Quais são as técnicas do exame físico?

A

✓ Inspeção (visão)
✓ Palpação (tato)
✓ Percussão (tato e audição)
✓ Ausculta (audição)

74
Q

Qual a ordem do exame físico torácico?

A

✓ inspeção
✓ palpação
✓ percussão
✓e ausculta.

75
Q

O que é Inspeção?

A

Observação dos sistemas; Observar: coloração, lesões, edema, eritema, simetria e pulsações. Movimentos corporais: espasticidade, espasmos e marcha anormal

76
Q

O que é Palpação?

A

Técnicas: superficial e profunda. Vasos superficiais, linfonodos, tireoide, órgãos do abdome e pelve. Abdome ausculta é 2° item.

77
Q

O que é Percussão?

A

Aplicação da força física em som. Processos patológicos no tórax e no abdome. Esses sons, listados em uma sequência que prossegue do menos denso para o mais denso, são o timpanismo, a hiper-ressonância, a ressonância, a submacicez e a macicez.
Timpanismo (percutir o estômago cheio de ar); Hiper-ressonância é audível quando
alguém percute sobre o tecido pulmonar insuflado em uma pessoa com enfisema;
Ressonância é o som produzido sobre os pulmões cheios de ar. A percussão do fígado produz um somsubmaciço, enquanto a percussão da coxa produz um som maciço. É possível determinar o nível de um derrame pleural e a localização de uma área consolidada causada por pneumonia ou atelectasia.

78
Q

O que é Ausculta?

A

Sons fisiológicos (B1 – AV e B2- PA) ou patológicos (sopros e estertores no pulmão).

79
Q

Quais são as alterações importantes para se observar no exame físico da cabeça?

A

✓ Sintomas: cefaleia, presença de zumbido, vertigem, otalgia, uso de aparelho auditivo, alterações de paladar, congestão nasal, dor de garganta; presença de pontos, luzes piscantes,
✓ Face: cushingoide (lua cheia) e lúpica (vermelhidão em forma de “borboleta”).
✓ História: glaucoma, catarata, alteração na acuidade auditiva

80
Q

Quais alterações podem ser encontradas no exame físico da Cabeça e Pescoço?

A

✓ Síndrome de Cushing: Aumento do cortisol, Face arredondada e bochechas vermelhas; Aumento de pelos
✓ Mixedema:Hipotireoidismo grave, Face atípica e edemaciada, principalmente em torno dos olhos.
Pele ressecada, cabelos secos
✓ Hipertireoidismo: Exoftalmia e aumento da tireoide (bócio)

81
Q

O que são Linfonodos?

A
  • São órgãos encapsulados constituídos por tecido linfoide e que aparecem espalhados pelo corpo, sempre no trajeto de vasos linfáticos. Os linfonodos são os filtros da linfa, antes de atingir o sangue atravessa ao menos um linfonodo.
  • Responsável pela ativação dos linfócitos B e T
  • O sistema linfático participa de processos patológicos que acontece nas regiões por eles drenadas e as alterações que ocorrem na cadeia linfática podem, a partir da avaliação clínica, identificar o órgão ou a região acometida;
  • O aumento dos linfonodos, facilmente detectável na maioria dos processos infecciosos e inflamatórios, pode comprometer a função de alguns órgãos vizinhos;
82
Q

Como deve se avaliar os Linfonodos?

A

Deve-se avaliar o tamanho de todos os linfonodos que seja possível realizar a palpação, incluindo-se a avaliação de consistência (firme), sensibilidade (em processos inflamatórios/infecciosos → Tornam-se sensíveis ao toque), mobilidade (são móveis) e temperatura (igual a da pele).
• Submandibular
• Cervical anterior (anterior ao m. esternocleidomastoideo)
• Cervical posterior (posterior ao m. esternocleidomastoideo)
• Occipital
• Pré-auricular
• Retroauricular
• Supraclavicular

83
Q

C ou E: Em geral, linfonodos infecciosos são dolorosos, de consistência amolecida e não são aderidos a planos profundos. Ao examinar o pescoço, o enfermeiro palpa as cadeias submentonianas, submandibulares, cervical anterior e posterior, occipital, pré-auricular, retroauricular e supraclavicular

A

CERTO!

84
Q

O que se deve avaliar no exame físico dos olhos?

A

• Edema
• Queda da pálpebra superior (blefaroptose ou ptose palpebral)
Alteração do globo ocular
• Exoftalmia: protrusão.
• Microftalmia: globo pequeno.
• Hipertelorismo: estrabismo.
• Nistagmo: movimentação involuntária

85
Q

O que se deve avaliar na Oroscopia (garganta)?

A

Coloração, secreção e placas.
✓ Tonsilas
✓Faríngeas -
✓Adenoide
✓ Lingual Palatinasamídalas

86
Q

O que se deve avaliar no exame físico do Pescoço?

A

• Artéria carótida e veia jugular.
• Ingurgitamento da veia jugular interna (o paciente deve ficar em decúbito dorsal com elevação da cabeceira a 45º)

87
Q

O que se deve avaliar no Exame físico do tórax?

A

• Região da parede torácica -T1 até T12, e lateralmente é delimitado pelas costelas.
• Região posterior e anterior, de forma a abranger todas as regiões pulmonares, e bilateralmente.

88
Q

Como é realizado o exame físico do tórax?

A

• Inspeção estática: forma do tórax, mamas, cicatrizes, drenos, cateteres.
• Inspeção dinâmica: expansibilidade, abalamento, tiragens retrações
• Palpação: expansibilidade, sensibilidade, elasticidade e frêmito
• Percussão: som claro pulmonar, timpânico, submaciço e hiperressonante.
• Ausculta: MV, ruídos adventícios, rouquidão, estridor.
• Sintomas: tosse, escarro (cor, quantidade), hemoptise, dispneia, chiado no peito

89
Q

C ou E: O tórax, de uma maneira bastante geral, compreende a região da parede torácica, que se estende dorsalmente da vértebra C5 até T12, e lateralmente é delimitado pelas costelas. Toda a propedêutica pulmonar deve ser feita na porção posterior e anterior, de forma a abranger todas as regiões pulmonares, e bilateralmente (comparar um hemitórax com o outro)

A

ERRADO! Região posterior e anterior, de forma a abranger todas as regiões pulmonares, e bilateralmente

90
Q

Qual a Configuração do tórax?

A

Configuração do tórax: normalmente, a razão entre o diâmetro anteroposterior e o diâmetro lateral é de 1:2.

91
Q

O que é Tórax em barril?

A

Tórax em barril: ocorre por hiperinsuflação dos pulmões, que aumenta o diâmetro anteroposterior do tórax. Ex. envelhecimento, sinal típico do enfisema pulmonar (DPOC).

92
Q

O que é Tórax em funil?

A

Tórax em funil (pectus excavatum) há uma depressão na parte inferior do esterno. Isso pode comprimir o coração e os grandes vasos, resultando em sopros.
Ex. raquitismo ou síndrome de Marfan.

93
Q

O que é Tórax de pombo (pectus carinatum)?

A

Tórax de pombo (pectus carinatum) deslocamento anterior do esterno, que também aumenta o diâmetro anteroposterior. Esse tipo pode ocorrer no raquitismo, na síndrome de Marfan ou na cifoescoliose grave.

94
Q

O que é Cifoescoliose?

A

Cifoescoliose
é caracterizada pela elevação da escápula e de uma coluna em forma de S correspondente. Essa deformidade limita a expansão dos pulmões dentro do tórax. Pode ocorrer na osteoporose e em outros distúrbios esqueléticos que afetam o tórax.

95
Q

Quais sai São SONS RESPIRATÓRIOS NORMAIS?

A

SONS RESPIRATÓRIOS NORMAIS
* Som traqueal
• área de projeção da traqueia (fenda glótica) e supraesternal. São intensos, agudo; mais audível na expiração.
* Som brônquico
• projeção dos brônquios de maior calibre, próximo ao esterno. Timbre agudo, intenso e oco. Na fase expiratória é mais forte e prolongado. Se auscultado na periferia do pulmão significa transmissão de som anormal de atelectasia ou pneumonia.
* Murmúrio vesicular
• Toda extensão do tórax, mais intenso nas bases. Timbre grave e suave. Mais forte na inspiração e mais audível na região anterior.
* Broncovesicular
• Soma da respiração brônquica e do MV. Auscultado no 1° e 2° espaços intercostais no tórax anterior e entre as escápulas ao nível da 3ª e 4ª vértebra.
• Se presente em áreas distantes pode representar atelectasia.

96
Q

Quais São os ESTERTORES?

A

ESTERTORES
✓ Estertores em geral
• Estalidos descontínuos, macios e de alta tonalidade, que ocorre durante a inspiração, pode ou
não ser eliminado pela tosse. Ex. presença de líquido nos alvéolos, ICC e fibrose
✓ Estertores rude
• Estalidos descontínuos ouvidos no início da inspiração, som áspero e úmido, com origem nos grandes brônquios. Ex. DPOC
✓ Estertores fino
• Estalidos descontínuos, ouvidos no final da inspiração, esfregar de cabelos, origem nos alvéolos. Ex. pneumonia. Se for ouvido no início da inspiração pode ser associado a pneumonia .

97
Q

Quais são os SIBILOS?

A
  • SIBILOS
    ✓ Sibilos em geral
    • Ouvidos na expiração, mas pode ser na inspiração. Ex. bronquiectasia ou bronquite crônica
    ✓ Sibilos sonoros (ronco)
    • Sons de ruflar profundos de baixa tonalidade, ouvidos durante a expiração. Passagem de ar pela via traqueobrônquica estreita. Ex. secreção ou tumor
    ✓ Sibilos musicais
    • Sons contínuos, musicais, de alta tonalidade, semelhante a assobio, ouve na inspiração e expiração. Passagem de ar pela via respiratória estreitas ou parcialmente obstruídas. Pode desaparecer com a tosse.
    ✓ Atrito pleural
    • Som áspero em estalido, semelhante a dois pedaços de couro esfregados entre si. Ouve apenas na inspiração ou nos dois momentos. Pode desaparecer quando prende a respiração. A tosse não elimina. Inflamação na pleura ou perda do líquido pleural.
    ✓ Estridor
    • Som áspero de alta tonalidade ouvido durante a inspiração. Obstrução das vias respiratórias superiores (laringe ou traqueia). Ex. edema de glote, corpos estranhos, câncer de laringe.
98
Q

Quais são TIPOS DE RESPIRAÇÃO e quando ocorrem?

A

TIPOS DE RESPIRAÇÃO
✓ Bradpneia
• Respiração lenta e profunda
✓ Hiperpneia
• Respiração rápida e profunda (Alba). As respirações aumentam de profundidade (Potter)
✓ Biot ou atáxia
• Irregular com períodos de apneia (Alba)
• As respirações são anormalmente superficiais por duas a três respirações, seguidas por um período irregular de apneia (10 a 60 segundos). (Potter)
✓ Cheyne Stokes ou dispneia periódica
• Períodos de respiração lenta e superficial que gradualmente se torna rápida e profunda seguida de apneia (habitualmente 20 seg)
✓ Kussmaul
• Respiração profunda, a frequência pode ser rápida, normal ou lenta (Alba)
• As respirações são anormalmente profundas, mas regulares (Potter)
• Taquipneia A FR é regular, mas anormalmente rápida (acima de 20 resp/min)
✓ Hipoventilação
• A FR é anormalmente baixa, e a profundidade da ventilação pode ser diminuída.
• Pode ocorrer hipercarbia.
✓ Hiperventilação
• A frequência e a profundidade respiratória aumentam.
• Pode ocorrer hipocarbia.
✓ Apneia
• As respirações cessam por vários segundos.
• A persistente cessação resulta em parada respiratória

99
Q

Quais são os TIPOS DE DISPNEIA?

A

TIPOS DE DISPNEIA
✓ Trepopneia
• É a dispneia que ocorre ao deitar em decúbito lateral, mas não aparece ao deitar no decúbito lateral contralateral.
✓ Ortopneia
• incapacidade de respirar facilmente, exceto na posição ereta
✓ Dispneia paroxística noturna
• dificuldade de respirar durante o sono.
✓ Dispneia
• respiração laboriosa ou falta de ar
✓ Ponopneia
• Dor à respiração no mesmo lado de uma lesão, quando em decúbito.
✓ Platipneia
• dispneia que surge ou que se agrava com a adoção da posição ortostática, em geral em pé.

100
Q

C ou E: Trepopneia é a dispneia ao decúbito lateral; a dificuldade respiratória aparece ou é intensificada em determinado decúbito, levando o paciente a decúbitos preferenciais, como pode ocorrer no pleuris.

A

CERTO!

101
Q

O que deve se observar no Exame cardíaco?

A

Exame cardíaco
• Dor ou desconforto torácico, palpitações, dispneia, ortopneia, dispneia paroxística noturna;
• Palpação: ictus cordis
• Ausculta: bulhas, ritmicidade, fonese (normofonese, hipofonética ou hiperfonética), cliques (prolapso) e sopros.

102
Q

Quais os focos e localização da Ausculta Cardíaca?

A

Ausculta Cardíaca
• Foco aórtico: 2º EI, na borda esternal direita
• Foco pulmonar: 2º EI, na borda esternal esquerda
• Foco aórtico acessório: 3º EI na borda esternal
esquerda
• Foco tricúspide: 4º,5º EI na borda esternal esquerda
• Foco mitral: 5º EI, na linha hemiclavicular (linha que
passa no meio da clavícula) esquerda. Corresponde ao ápice cardíaco.

103
Q

C ou E: Na ausculta cardíaca, o foco tricúspide é
encontrado no quinto espaço intercostal, na linha hemiclavicular esquerda. Correspondente ao ápice cardíaco.

A

ERRADO ! É o foco MITRAL

104
Q

O que são BULHAS cardíacas? Quais são?

A

O período entre B1 e B2 corresponde à sístole ventricular.
✓ B1 – 1ª bulha cardíaca “tum” Fechamento das valvas tricúspide e mitral. Auscultado melhor na área apical. A intensidade de B1 aumenta durante as taquicardias ou com a estenose de valva mitral.
✓ B2 –2ª bulha cardíaca “tá” Fechamento das valvas pulmonar e aórtica. É mais intenso nos focos aórtico e pulmonar.

105
Q

Quais os achados na AUSCULTA CARDÍACA?

A

✓ Atrito
* Som áspero e em rangido. Ouvido na sístole e na diástole. Causado pela abrasão das superfícies pericárdicas inflamadas em consequência de pericardite. Melhor ouvido com o paciente sentado e inclinado para diante.
✓ Estalidos de Abertura
* Folhetos valvares doentes criam sons anormais quando se abrem durante a diástole ou sístole.
* São sons diastólicos anormais ouvidos durante a abertura de uma valva AV. Ex. estenose mitral. É um som que tem um tom alto em uma fase muito inicial na diástole.
✓ Cliques Sistólicos
* Estenose de valvas semilunares cria um som curto de alta tonalidade no início da sístole, após B1.
* Abertura da valva aórtica ou pulmonar rígida e calcificada na contração ventricular.
* Cliques no meio ou no final da sístole podem ser ouvidos em pacientes com prolapso da valva mitral ou tricúspide, quando o folheto valvar com mau funcionamento é deslocado para dentro do átrio durante a sístole ventricular. Esses sons são mais altos nas áreas localizadas diretamente sobre a valva com mau funcionamento.
✓ Sopros
* Criados pelo fluxo turbulento de sangue. As causas da turbulência podem ser uma valva gravemente estreitada, uma valva com mau funcionamento que permite o fluxo sanguíneo regurgitante, um defeito congênito da parede ventricular, um defeito entre a aorta e a artéria pulmonar, ou um fluxo sanguíneo aumentado através de uma estrutura normal (febre, gravidez, hipertireoidismo).
✓ B3
* Início da diástole durante o período de enchimento ventricular rápido. Sobrecarga de volume de um ou ambos os ventrículos. ICC em idosos. Fisiológico na gestante.
✓ B4
* ICC avançada ou após IAM. Aparece no final da diástole.

106
Q

Quais são as Intensidades do sopro

A

Intensidade do sopro
• Grau 1: Muito fraco e difícil de ser auscultado por examinadores inexperientes.
• Grau 2: Tênue, porém rapidamente percebido pelo examinador experiente
• Grau 3: Moderadamente alto.
• Grau 4: Alto; pode estar associado a frêmito.
• Grau 5: Muito alto; associado a frêmito.
• Grau 6: Extremamente alto; detectado com o estetoscópio fora do tórax; associado a frêmito.

107
Q

O que é Hipotensão Ortostática?

A

✓ Queda da PA na posição supina;
✓ Medida na posição supina e depois 1 minuto e 3 minutos após a pessoa ficar em pé.
PAS < 20mmHg
PAD < 10 mmHg
* pacientes de risco: idosos, diabéticos, disautonômicos e pessoas em uso de antihipertensivo.

108
Q

Quais os TIPOS DE PULSOS?

A

✓ Pulso alternante
• caracteriza-se pela alternância de uma pulsação de pequena amplitude com uma pulsação de grande amplitude, enquanto mantém seu ritmo regular.
Ex. insuficiência do VE
✓ Pulso bigeminado
• decorre de uma pulsação normal seguida de uma contração prematura, sendo que a amplitude da pulsação da contração prematura é menor que a da pulsação normal. Ex. Distúrbios do ritmo
✓ Pulso paradoxal
• caracteriza-se por uma queda exagerada (>10 mmHg) na amplitude da pulsação, durante a inspiração, e um aumento da amplitude durante a expiração. Tamponamento cardíaco
✓ Pulso martelo d’água
• apresenta uma amplitude maior do que o esperado, um aumento rápido até um pico estreito, seguido de uma queda súbita. Ex. Insuficiência aórtica
✓ Pulso bisferiens
• Palpação da artéria carótida. Dois picos principais. Primeiro onda de percussão e o 2°onda de volume. Ex. estenose aórtica + insuficiência aórtica
✓ Pulso hipercinético
• prontamente palpável e não é comprimido facilmente pelos dedos do examinador

109
Q

O que é ITB – índice tornozelo braquial?

A

✓ Índice tornozelo-braquial (ITB) ou índice tornozelo-braço (ITB): razão entre a pressão sistólica do tornozelo e a pressão sistólica do braço; uma medida objetiva da doença arterial, que fornece a quantificação do grau de estenose.
• Avalia risco cardiovascular e doença obstrutiva periférica;
• Razão entre a PAS do tornozelo e do braço;
• Grande confiabilidade e baixo custo;
• ITB 1,40 – artérias não compressíveis
• 1,00 a 1,4 normal
• 0,91 -0,99 limítrofe
• < 0,90 anormal Fonte: Alba Lúcia
Algumas literaturas – valores de normalidade 0,9 -1,3

110
Q

O que é Estase de jugular?

A

• Sinal de ICC
• Distensão indica alterações de pressão e volume dentro do átrio direito.
• Exame com o paciente em decúbito em 45°

111
Q

O que avaliar no exame físico dos Membros/Vascular periférico?

A

✓Membros/Vascular periférico
✓ Dor muscular aos esforços, com melhora ao repouso (claudicaçãointermitente - diferenciar de dor neurogênica)
✓ veias varicosas
✓ edema em panturrilhas pernas ou pés, alterações de cor nas pontas dos dedos ou artelhos durante tempo frio, edema com rubor ou dor.

112
Q

Quais são os Pulso periférico dos Membros inferiores?

A

✓ Artéria poplitera
✓ Artéria dorsal do pé
✓ Artéria tibial posterior

113
Q

O que é CLAUDICAÇÃO INTERMITENTE?

A

dor muscular semelhante à cãibra nos membros, reproduzida consistentemente com o mesmo grau de exercício ou atividade e aliviada pelo repouso. Causa: Doença Arterial Periférica (DAP)

114
Q

Quais são as ALTERAÇÕES TRÓFICAS do sistema vascular na pele?

A

✓ Edema: vespertino, desaparece com o repouso e elevação dos membros, mole, depressível, localizando-se preferencialmente nas regiões perimaleolares.
Observar simetria entre os membros.
✓Hiperpigmentação, dermatite de estase ou ocre: no terço inferior do membro acometido - acúmulo crônico de hemossiderina na derme. o Úlcera: bordas mal delimitadas, apresentando constantemente secreção serosa ou seropurulenta,fundo róseo. Localiza-se, principalmente, na região maleolar medial podendo o tecido adjacente estar hiperpigmentado. É menos dolorosa e melhora com a elevação do membro acometido.
✓ Hemorragias: rompimento de varizes (principalmente as dérmicas)espontaneamente ou após traumas.
✓ Hiperidrose: sudorese profusa no terço distal das pernas.

115
Q

Quais as características das úlceras artérias?

A

✓ Dor: claudicação intermitente
✓ Pulsos: Diminuídos ou ausentes
✓ Características da pele: Rubor pendente – palidez com a elevação do pé; pele seca e brilhante; temperatura diminuída até fria; perda dos pelos sobre os dedos e o dorso do pé; unhas espessadas e sulcada.
✓ Localização: Extremidade dos dedos dos pés, espaços
interdigitais dos pés, calcanhar ou outras áreas de pressão quando confinado ao leito.
✓ Dor: Muito dolorosa
✓ Profundidade da úlcera: Profunda, acometendo frequentemente o espaço articular
✓ Formato: Circular
✓ Base da úlcera: Pálida a preta e gangrena seca
✓ Edema de perna: Mínimo, a não ser que o membro seja mantido na posição pendente constantemente para aliviar a do

116
Q

Quais as características das úlceras venosas?

A

✓ Dor: Difusa, cãibra
✓ Pulsos: Presentes, mas pode ser difícil palpá-los pelo edema
✓ Características da pele: Pigmentação na área da
polaina (área dos maléolos medial e lateral), pele espessada e enrijecida, pode ter coloração azulavermelhada, frequentemente com dermatite associada.
✓ Localização: Maléolo medial; raramente, maléolo lateral ou área tibial anterior
✓ Dor: Dor mínima quando superficial, ou pode ser muito dolorosa
.
✓ Profundidade da úlcera: Superficial
✓ Formato: Borda irregular
✓ Base da úlcera: Tecido de granulação – vermelho
vivo a amarelo fibrinoso na úlcera crônica a longo prazo.
✓ Edema de perna: Moderado a grave

117
Q

Como é realizada a palpação de membros inferiores?

A
  • Alterações de temperatura, umidade, sensibilidade da pele.
    ✓ Pesquisa de edema (cacifo): compressão por 5 segundos das regiões retromaleolares, pré-tibiais e dorsal dos pés.
    ✓ Trombose venosa profunda
    ✓ Trombose de veias superficiais: palpam-se cordões varicosos quentes e dolorosos.
    ✓ Trombose venosa profunda: dor, calor e edema no membro.
    • Sinal da Bancroft: Dor a palpação da panturrilha contra estrutura óssea.
    • Sinal da Bandeira: redução da mobilidade da panturrilha.
    • Manobra de Homans: Dor na panturrilha à dorsiflexão do pé. Baixa sensibilidade e especificidade.
118
Q

Qua é a tríade clássica ligada à gênese da TVP?

A

✓A Trombose Venosa Profunda (TVP) é caracteriza-se pela formação de trombos dentro de veias profundas, com
obstrução parcial ou oclusão, sendo mais comum nos membros inferiores (em 80-95% dos casos).
■ A Tríade de Virchow compreende:
✓ estase sanguínea
✓ lesão endotelial e
✓ estado de hipercoagulabilidade (alteração da carga sanguinea).
• Potenciais causas de trombose
✓ Coagulabilidade → Elevação dos fatores de coagulação
✓ Alterações na parede vascular → Perda dos mecanismos antitrombóticos
✓ Estase → Imobilidade

119
Q

C ou E: O sinal de Brancoft é considerado positivo quando o paciente refere dor à compressão da panturrilha contra a tíbia

A

CERTO!

120
Q

C ou E: O sinal de Bandeira é considerado positivo quando o paciente relata dor na panturrilha durante a dorsiflexão do pé.

A

ERRADO! Bandeira- Panturrilhas livres
Este é o Homans

121
Q

C ou E: O sinal de Homans, que é considerado positivo quando o paciente se queixa de dor durante a execução do exame, caracteriza-se pela movimentação livre das panturrilhas.

A

ERRADO! Hamans e dorsoflexão.
Esse éo bandeira

122
Q

O que se avalia na Inspeção abdominal?

A

Inspeção
✓ Distensão abdominal, hérnias, cirurgias prévias.
✓Agitação: pode sugerir cólica renal.
✓ Imóveis com membros inferiores fletidos: peritonite.
✓ Equimose periumbilical (sinal de Cullen) ou em flanco (sinal de GreyTurner) que podem sugerir pancreatite aguda grave ou hemorragia abdominal.

123
Q

O que se avalia na Ausculta abdominal?

A

Ausculta
Avalia o estado da motilidade intestinal (ruídos hidroaéreos) e pesquisar a presença de sopros vasculares, especialmente da aorta abdominal em idosos e artérias renais e ilíacas

124
Q

O que se avalia na Percussão abdominal?

A

Percussão
✓ Deve ser feita com a técnica habitual, abrangendo todos os quadrantes e, no local em que se suspeite de alterações patológicas, pode ser intensificada.
✓ Identificar a presença de líquido ascítico, de massas sólidas, distensão abdominal e os limites hepáticos e esplênicos. Realizar a punho percussão lombar para avaliar os rins (sinal de Giordano).

125
Q

O que se avalia na Palpação abdominal?

A

Palpação
✓ Palpação superficial e profunda: pesquisar hérnias, massas e eventuaisanormalidades nos órgãos que são identificados.
1. descompressão brusca- apendicite
2. piparote – ascite.
3. palpação de pulsos arteriais e
4. pesquisa do sinal de Murphy – problemas na vesícula.

126
Q

Quais os sinais para identificar Apendicite?

A

✓ Sinal de Blumberg: ponto de McBurney (umbigo -espinha ilíaca anterossuperior).
✓ Sinal de Rovsing: palpação do QIE e dor no QID

127
Q

Quais os sinais para identificar Colecistite aguda?

A

✓ Sinal de Murphy: dor à compressão do rebordo costal direito.

128
Q

Quais os sinais para identificar Ascite?

A

✓ Sinal do piparote ou Sinal de onda líquida

129
Q

Quais os sinais para identificar Problemas renais -
pielonefrite ou litíase renal?

A

✓ Giordano: Dor no flanco, percussão com a mão em forma de punho no do paciente no nível da 11° e 12° costela

130
Q

Quais os sinais para identificar Pancreatite aguda grave ou hemorragia abdominal?

A

✓ Sinal de Cullen: Equimose periumbilical
✓ Equimose em flanco: sinal de Grey-Turner

131
Q

Quais os sinais para identificar Doenças hepáticas?

A

✓ Circulação colateral

132
Q

O que é Sinal de Murphy?

A

É A compressão do ponto cístico durante a inspiração do paciente com resposta de dor intensa no local pressionado associada à interrupção súbita da inspiração é sugestiva de colecistite aguda.

133
Q

Quais são os Sinais de Irritação Peritoneal?

A

✓ Sinal de Blumberg
✓Sinal de Rovsing
✓ Sinal de Dunphy
✓ Sinal de Lapinski
✓ Sinal do Psoas
✓ Sinal do Obturador
✓ Sinal do Martorelli
✓ Sinal de Murphy
✓ Sinal Lenander

134
Q

Quais são os Sinais de Hemorragia Peritoneal?

A

✓ Sinal de Cullen: Equimose em região periumbilical. Indicativo de hemorragia retroperitoneal. Pode ser encontrado em pancreatite necro-hemorrágica.
✓ Sinal de GrayTurner: Equimose em região de flancos. Indicativo de hemorragia retroperitoneal. Pode ser encontrado em pancreatite necro-hemorrágica.
✓ Sinal de Fox: Equimose em região inguinal e base do pênis. Indicativo de hemorragia retroperitoneal. Pode ser encontrado em pancreatite necro-hemorrágica.
✓ Sinal de Laffont: Dor referida no ombro direito. É indicativo de hemorragia retroperitoneal, pois o sangue na cavidade peritoneal irrita o nervo frênico.
✓ Sinal de Kehr: Dor referida na região infra escapular. O sinal de Kehr no ombro esquerdo é um sinal clássico de ruptura de baço.

135
Q

Qual o Sinal de Perfuração/Pneumoperitônio?

A

✓ Sinal de Jobert: Perda da macicez hepática na percussão. Pode ser indicativo de pneumoperitônio.

136
Q

C ou E: Na etapa de inspeção a presença de pele abdominal tensa e brilhante é sugestiva de ascite.

A

CERTO!

137
Q

C ou E: O sinal de Murphy caracteriza-se por dor aguda que interrompe a respiração, causada pela palpação sob a borda do fígado e que pode indicar colecistite

A

CERTO!

138
Q

C ou E: Na etapa de ausculta o diafragma do estetoscópio é utilizado para avaliar os sons intestinais nos quatro quadrantes e a campânula para ouvir sons vasculares sobre a aorta abdominal e as artérias renais, ilíacas e femorais.

A

CERTO!

139
Q

C ou E: .O exame abdominal é realizado na seguinte ordem: inspeção, palpação, percussão e ausculta

A

ERRADO ! Inspeção -> Ausculta → Percussão → Palpação

140
Q

como são realizados os sinais para identificação de Apendicite

A

✓ Sinal de Blumberg pode ser obtido tendo como referência o ponto de McBurney. Esse ponto de McBurney é um ponto situado entre o umbigo e a espinha ilíaca anterossuperior.
✓ Apendicite palpação do quadrante inferior esquerdo do abdômen do paciente resultar em dor no quadrante inferior direito, diz-se que o paciente é positivo para o sinal de Rovsing.

141
Q

como são realizados os sinais para identificação de Colecistite aguda?

A

O sinal de Murphy paciente suspende a inspiração por dor à compressão do rebordo costal direito(local onde se encontra a vesícula biliar)

142
Q

como são realizados os sinais para identificação de Ascite?

A

Ascite
✓ Sinal do piparote ou Sinal de onda líquida é um sinal médico indicativo de ascite.

143
Q

como são realizados os sinais para identificação de Ascite?

A

Ascite
✓ Sinal do piparote ou Sinal de onda líquida é um sinal médico indicativo de ascite.

144
Q

O que é Sinal de Blumberg?

A

✓ Dor à descompressão brusca no ponto de McBurney. Pode ser indicativo de apendicite.
* são os Sinais de Irritação Peritoneal

145
Q

O que é Sinal de Rovsing?

A

✓ Dor no quadrante inferior direito ao realizar a palpação do quadrante inferior esquerdo do abdome. Pode indicar apendicite aguda.
* são os Sinais de Irritação Peritoneal

146
Q

O que é Sinal de Dunphy?

A

✓ Dor à percussão do ponto de McBurney ou dor ao tossir. Pode ser indicativo de apendicite.
* são os Sinais de Irritação Peritoneal

147
Q

O que é Sinal de Lapinski?

A

✓ Dor à compressão do ceco contra a parede posterior do abdome, enquanto o doente eleva o membro inferior direito. Pode ser indicativo de apendicite.
* são os Sinais de Irritação Peritoneal

148
Q

O que é Sinal do Psoas?

A

✓ Dor à extensão da coxa direita sobre o quadril contra a resistência em decúbito lateral esquerdo.
Pode ser indicativo de apendicite.
* são os Sinais de Irritação Peritoneal

149
Q

O que é Sinal do Obturador?

A

✓ Dor à rotação interna do quadril direito flexionado em decúbito. Pode ser indicativo de apendicite.
* são os Sinais de Irritação Peritoneal

150
Q

O que é Sinal do Martorelli?

A

✓ Dor referida no abdome ao realizar a punho percussão do calcâneo.
* são os Sinais de Irritação Peritoneal

151
Q

O que é Sinal de Murphy?

A

✓ Interrompe a respiração por dor à palpação do hipocôndrio direito. Indica peritonite local e colecistite aguda.
* são os Sinais de Irritação Peritoneal

152
Q

O que é Sinal Lenander?

A

✓ mensuração da Temperatura retal supera a axilar em mais que 1°C.
* são os Sinais de Irritação Peritoneal