Dor Lombar Flashcards

1
Q

Deve-se pedir radiografia para todos os pacientes com lombalgia?

A

Não! Apenas se sintomas de alerta!

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Q

Quais são os sintomas de alerta na lombalgia?

A
  • Idade > 70 anos.
  • Trauma recente.
  • Dor piora com o repouso ou durante a noite.
  • História de câncer.
  • Perda de peso inexplicada.
  • Febre inexplicada
  • Déficit neurológico progressivo.
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3
Q

Qual o melhor exame pra a avaliação de lombalgia?

A

Tomografia computadorizada.

OBS.: dependendo da causa da lombalgia, outros exames podem ser melhores.

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4
Q

Paciente vem ao pronto socorro com queixas de dor lombar em cólicas irradiada para o testículo, náuseas e vômitos. Presença de hematúria ao exame. Nega febre. Qual o diagnóstico?

A

Nefrolitíase.

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5
Q

Quais as características da nefrolitíase?

A
  • Formação de cálculos devido a nucleação de cristais de sais insolúveis na urina.
  • Mais comum em homens.
  • A cristalúria NÃO é patognomônica de cálculo, só sugere!
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6
Q

Quais os fatores de risco para nefrolitíase?

A
  • História pessoal ou familiar.
  • Baixa ingesta hídrica.
  • Urina acida.
  • Gota.
  • Infecções urinárias de repetição.
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7
Q

Quais os principais cristais urinários na nefrolitíase?

A
  • Oxalato de Cálcio (70-80%): podem ser formados em qualquer pH urinário.
  • Estruvita (fosfato amônio magnesiano): são formados em urina alcalina (pH > 7) por bactérias produtoras de urease (Proteus, Klebsiela, etc).
  • Ácido úrico: são formados em urina ácida (pH < 5) e são os únicos cálculos radiotransparentes.
  • Cistina: são os mais duros, surgindo em urina ácida (pH < 5).

OBS.: os cálculos de estruvita podem ser gigantes, obstruindo toda a pelve renal e sendo denominados coraliformes.

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8
Q

Quais os principais pontos de obstrução na nefrolitíase?

A
  • Junção ureteropélvica (mais comum).
  • Terço médio do ureter (cruzamento dos vasos ilíacos).
  • Junção ureterovesical.
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9
Q

Qual o quadro clínico da nefrolitíase?

A
  • A maioria é assintomática (sem obstrução)!
  • Hematúria (90% dos casos).
  • Cólica nefrética: dor em flanco intensa, em cólica e irradiada para o dorso (cálculos proximais) ou testículos/grandes lábios (cálculos distais).
  • Náuseas e vômitos.
  • Sinal de Giordano negativo.
  • Nefrocalcinose.
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10
Q

Qual a utilidade do EAS na nefrolitíase?

A
  • Sugerir a composição do cálculo.
  • Identificar piúria e coleta de urinocultura.
  • Identificar hematúria.
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11
Q

Qual o padrão ouro na avaliação de nefrolitíase?

A

Tomografia computadorizada sem contraste.

OBS.: em gestantes, o USG tem boa sensibilidade e especificidade.

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12
Q

Qual a abordagem aguda do paciente com nefrolitíase?

A
  • AINES.
  • Bloqueadores alfa-1-adrenérgicos (tamsulozin).
  • Hidratação moderada.

OBS.: apenas na UNIFESP os antiespasmódicos (ex.: escapolamina, hioscina) são recomendados.

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13
Q

Qual o tratamento para cálculos < ou = a 20mm?

A
  • Terapia expulsiva (AINEs + Tamzulozim): cálculos < 7-10mm.
  • Cálculos proximais: litotripsia extracorpórea por ondas de choque (LOCE).
  • Cálculos distais: litotripsia por ureteroscopia (laser).

OBS.: a LOCE não é indicada para gestantes, cálculos no polo inferior do rim e cálculos de cistina.

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14
Q

Qual o tratamento para cálculos > 20mm, coraliformes ou de cistina?

A

Nefrolitotomia percutânea.

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15
Q

Quais situações devemos fazer desobstrução urinária imediata con cateter duplo J?

A
  • Pielonefrite associada.
  • Obstrução ureteral bilateral ou total em rim único.
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16
Q

Qual o quadro clínico da pielonefrite?

A
  • Febre com calafrios.
  • Dor lombar.
  • Sinal de Giordano positivo.
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17
Q

Qual a abordagem crônica dos pacientes com nefrolitíase?

A
  • Aumentar ingesta hídrica.
  • Citrato de potássio (se hipocitratúria).
  • Trautar as causas de base.
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18
Q

Quais as principais doenças relacionadas com os tipos de cálculo?

A
  • Oxalato de cálcio: hipercalciúria idiopátia > 300 (principal), hiperoxalúria (ex.: cirurgia bariátrica) e hipocitratúria.
  • Estruvita: infecção urinária crônica por bactérias produtoras de urease.
  • Ácido úrico: gota e hiperuricosúria.

OBS.: doença de Crohn predispõe cálculos de oxalato de cálcio.

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19
Q

Qual o tratamento da hipercalciúria idiopática?

A
  • Restrição de sal e proteínas na dieta (aumenta a citratúria).
  • Diuréticos tiazídicos.
  • NÃO REDUZIR CÁLCIO DA DIETA!!!

OBS.: se hiperoxalúria (doenças disabsortivas intestinais), colestiramina, suplemento de cálcio e piridoxina (B6).

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20
Q

Qual o tratamento da hiperuricosúria?

A
  • Citrato de potássio.
  • Alopurinol.
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21
Q

Paciente de 73 anos com queixas de dor lombar e dificuldade de se abaixar há 3 anos. Alega que a dor piora com a movimentaçãp e melhora com o repouso. Nega febre ou sinais inflamatórios. Qual o diagnóstico?

A

Osteoartose.

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22
Q

Quais as características da osteoartrose?

A
  • Principal artropatia do mundo.
  • Ocorre perda da integridade da carrilagem articular decorrente de sobrecarga.
  • Mais comum em pacientes mulheres, idosas e obesas.
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23
Q

Quais as articulações mais acometidas?

A
  • Coluna cervical e lombossacra.
  • Quadril.
  • Joelho.
  • Interfalangianas proximais.
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24
Q

Qual o quadro clínico da osteoartrose?

A
  • Dor articular mecânica (piora com o uso da articulação e melhora com o repouso).
  • Rigidez matinal < 30 minutos.
  • Nódulos de Heberdem.
  • Fator reumatóide e VHs sem alterações.
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25
Q

Quais as alterações radiográficas da osteoartrose?

A
  • Osteófitos.
  • Resução do espaço articular.
  • Esclerose do osso subcondral.
  • Cistos subcondrais.

OBS.: o quadro radiológico NÃO tem relação direta com o quadro clínico!

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26
Q

Quais as características específicas das articulações acometidas na osteoartrose?

A
  • Coluna vertebral: degeneração do disco intervertebral.
  • Mãos: rizartrose (artrose isolada da articulação carpometacarpiana do polegar).
  • Joelho: genu varo (comprometimento da cartilagem medial).
  • Quadril: incapacidade de realizar rotação interna da coxa sobre o quadril, sinal de Thomas (deformidade fixa em flexão do qudril).
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27
Q

Qual o tratamento da osteoartrose?

A
  • Atividade física.
  • Perda de peso.
  • Paracetamol (acetomifeno): primeira linha.
  • AINES.
  • Injeção intraarticular de corticóides.
  • Artroplastia total da articulação (prótese).
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28
Q

Quais as indicações de arteoplastia na osteoartrose?

A
  • Refratariedade ao tratamento otimizado.
  • Incapacidade funcional importante.
29
Q

Quais são espondiloaetropatias soronegativas?

A
  • Espondilite anquilosante.
  • Artrite reativa.
  • Artrite psoriásica.

OBS.: possuem esse nome pela negatividade do fator reumatóide e positividade do HLA-B27.

30
Q

Paciente de 23 anos com queixas de dor lombar noturna que o acorda do sono. Alega que a dor só melhora quando começa a andar. Relata também dor e vermelhidão no olho direito. Qual o diagnóstico?

A

Espondilite anquilosante.

31
Q

Quais as características da espondilite anquilosante?

A
  • Entesite da coluna vertebral de caráter ascendente (sempe inicia na articulação sacroilíaca).
  • Mais comum em homens jovens.
  • Possui início incidioso.
  • Relacionada com as doenças inflamatórias intestinais.
32
Q

Qual o quadro clínico da espondilite anquilosante?

A
  • Dor lombar inflamatória (piora com o repouso e melhora com a movimentação).
  • Entesite do calcâneo.
  • Rigidez matinal > 1h.
  • Postura do esquiador.
  • Sinal de Schöber positivo (< 15cm).
  • Manobra de Volkmann positiva (dor a compressão da articulação sacroilíaca).
33
Q

Quis as manifestações extra-articulares da espondilite anquilosante?

A
  • Uveíte anterior aguda e recorrente (principal).
  • Insuficiência aórtica.
  • Fibrose pulmonar dos lobos superiores.
  • Amiloidose secundária.
34
Q

Quais as alterações nos exames de imagem na espondilite anquilosante?

A
  • Fusão das articulações sacroilíacas.
  • Sindesmófitos em coluna vertebral (coluna em bambu).
35
Q

Qual o laboratório da espondilite anquilosante?

A
  • HLA-B27 positivo (90% dos pacientes).
  • Fator reumatóide negativo.
  • VHS e PCR elevadas.

OBS.: apenas 5% dos pacientes com HLA-B27 positivos desenvolvem espondilite anquilosante.

36
Q

Qual o tratamento da espondilite anquilosante?

A
  • Fisioterapia.
  • Cessar tabagismo.
  • AINES.
  • Anti TNF-alfa (infliximab).
  • NÃO usar corticóides!
37
Q

Paciente vem ao PS com queixas de disúria e dor no joelho há 4 dias. Ao exame: presença de hiperemia ocular. Qual o diagnóstico?

A

Artrite reativa.

38
Q

O que é artrite reativa?

A

Episódios de artrite desencadeados por uretrite ou gastroenterite.

39
Q

Quais os principais agentes envolvidos na artrite reativa?

A
  • Chlamydia.
  • Yersinia.
  • Salmonella.
  • Shigella.
  • Campylobacter.
40
Q

Qual o quadro clínico da artrite reativa?

A
  • Mono ou oligoartrite simétrica de membros inferiores.
  • Tendinite do aquileu (bem sugestivo).
  • Dactilite (dedos em salsicha).
  • Fasciíte plantar.
  • Manifestações extra-articulares (conjuntivite, uveíte anterior, balanite, etc).

OBS.: sempre após episódio de uretrite ou gastroenterite!

41
Q

Qual o quadro clínico da Síndrome de Reiter?

A
  • Artrite reativa.
  • Conjuntivite.
  • Uretrite não gonocócica.
42
Q

Qual o tratamento da artrite reativa?

A
  • AINES.
  • Não usar corticóides.
43
Q

Quais as características da artrite psoriásica?

A
  • Afeta as articulações metacarpofalangianas distais.
  • A forma mais comum é idêntica à artrite reumatóide.
  • Causa dedos em salsicha e em telescópio.
  • Presença de psoríase ungueal.
44
Q

Paciente vem ao PS com queixas de dor lombar irradiada para a perna, em choque elétrico. Ao exame: dormência da planta do pé e diminuição do reflexo aquileu. Qual o diagnóstico?

A

Hérnia de disco.

45
Q

Quis as características da hérnia de disco?

A
  • Ruptura e herniação do núcleo pulposo para uma raíz nervosa.
  • Mais comum nas vértebras de L4 a S1.
46
Q

Qual o quadro clínico da hérnia de disco?

A
  • Lombocitalgia: dor lombar irradiada em choque para o membro inferior.
  • Sinal de Laségue positivo: dor após flexão da coxa sobre o quadril com a perna extendida em um ângulo entre 10° e 60°.
  • Redução da sensibilidade.
  • Hiporreflexia.
47
Q

Quais os principais reflexos afetados na hérnia de disco?

A
  • Patelar (L4).
  • Aquileu (S1).

OBS.: anestesia da planta do pé com reflexos patelar e aquileu normais é muito sugestivo se comprometimento de L5.

48
Q

O que é a síndrome da cauda equina?

A
  • Herniação do núcleo para a medula espinhal.
  • Causa anestesia em sela, disfunção esfincteriana e paraparesia dos membros inferiores.
  • É uma emergência médica.
49
Q

Como é feito o diagnóstico de hérnia de disco?

A

Ressonância magnética.

50
Q

Qual o tratamento da hérnia de disco?

A
  • Repouso.
  • AINES.
  • Corticóides.
51
Q

Qual a indicação de tratamento cirúrgico da hérnia de disco?

A
  • Fraqueza motora.
  • Dor recorrente e incapacitante.
  • Síndrome da cauda equina (absoluta).
52
Q

Quais as características da lombalgia mecânica (idiopática)?

A
  • É a causa mais comum de dor lombar.
  • Decorre da hipertonia súbita da musculatura paravertebral após esforço.
  • Causa dor lombar, escoliose antálgica e mais nada!
  • Dura de 3 a 4 dias.
  • Não precisa de exames de imagem.
  • Tratar com repouso AINES.
53
Q

Quais as neoplasias que cursam com metástases ósseas?

A
  • Lesões blásticas (lesões brancas): pulmão, mama e próstata.
  • Lesões líticas (pretas): mieloma múltiplo.

OBS.: o melhor exame para se avaliar neoplasias com metástases ósseas líticas é a cintilografia.

54
Q

Paciente de 68 anos com queixas de dor lombar há 6 meses. Refere perda de peso de 10kg no período. Exames mostram cálcio sérico elevado e azotemia. Qual o diagnóstico?

A

Mieloma múltiplo.

55
Q

Quais as características do mieloma múltiplo?

A
  • Neoplasia plasmocitária com produção monoclonal de imunoglobulinas (componente M).
  • Mais comum em homens, negros e idosos.
  • Aumento da predisposição à infecções (imunoglobulinas não funcionantes).
56
Q

Qual o quadro clínico do mieloma múltiplo?

A

CARO

  • Cálcio sérico elevado.
  • Anemia.
  • Rim (insuficiência renal).
  • Osso: dor óssea (sintoma mais comum) e lesões líticas.
57
Q

Qual o quadro clínico da síndrome POEMS?

A
  • Polineuropatia.
  • Organomegalia.
  • Endocrinopatia.
  • Monoclonal gamopatia.
  • Skin changes.
58
Q

Quais as causas de insuficiência renal no mieloma múltiplo?

A
  • Hipercalcemia (principal).
  • Proteínas de Bence-Jones (cadeias leves lesando os túbulos renais).
  • Amiloidose primária.

OBS.: pode evoluir para síndrome de Fanconi.

59
Q

Quais as alterações laboratoriais do mieloma múltiplo?

A
  • Anemia normocítica e normocrômica.
  • Fenômeno de Rouleaux.
  • VHS aumentado.
  • Hipercalcemia.
60
Q

Quais os achados radiográficos do mieloma múltiplo?

A
  • Lesões ósseas líticas que poupam o pedículo.
  • Lesões cranianas em “sal e pimenta”.
  • Não são observadas na cintilografia óssea.
61
Q

Qual o achado na eletroforese de proteínas séricas no mieloma múltiplo?

A

Pico monoclonal M (principalmente IgG).

62
Q

Quais os critérios diagnósticos do mieloma múltiplo?

A

Plasmocitose medular > 10% ou componente M > 3g/dl + um critério do CARO.

63
Q

Como é o estadiamento do mieloma múltiplo?

A

Beta-2-microglobulina.

  • I: < 3,5 mg/dl.
  • II: entre 3,5 e 5,5mg/dl.
  • III: > 5,5mg/dl.
64
Q

Qual o tratamento do mieloma múltiplo?

A
  • < 70 anos: transplante de medula óssea.
  • > 70 anos: quimioterapia.
65
Q

O que é a macroglobulinemia de Waldenström?

A

Neoplasia plasmocitária produtora de IgM.

66
Q

Qual o quadro clínico da macroglobulinemia de Waldenström?

A
  • Síndrome de hiperviscosidade (cefaléia, vertigenes e borramento visual).
  • Linfadenopatia e hepatoesplenomegalia.
  • Hemorragias.
  • Ausência de lesões ósseas, hipercalcemia e lesões renais.
67
Q

Qual a alteração na retinopatia na macroglobulinemia de Waldenström?

A

Retinopatia com vasos em forma de salsicha.

68
Q

Qual o tratamento da macroglobulinemia de Waldenström?

A

Rituximab.

69
Q

Quais os outros tipos de mieloma?

A
  • Gamopatia monoclonal de significado indeterminado: paciente com pico M, mas sem lesão orgânica ou clones plasmocitários.
  • Mieloma assintomático (smoldering myeloma): pico M, clones plasmocitários mas sem lesão orgânica.
  • Mieloma não secretor: clones plasmocitários, presença de lesão orgânica mas sem pico M.
  • Plasmocitoma solitário: tumor ósseo único, sem pico M.