DIREITOS HUMANOS NA ATIVIDADE POLICIAL Flashcards

1
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Os direitos e deveres individuais e coletivos estendem-se aos estrangeiros que apenas estão em trânsito pelo Brasil.

A

Gabarito: Verdadeiro

Observação: o texto constitucional refere-se apenas aos estrangeiros residentes no país. A assertiva exigida pelo TRF da 3ª Região afirma que tais direitos estendem-se aos estrangeiros que apenas estão em trânsito pelo Brasil. Vale destacar que o STF já se manifestou sobre o assunto. Daí o fato da assertiva ser considerada correta.

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: […]

” […] o súdito estrangeiro, mesmo aquele sem domicílio no Brasil, tem direito a todas as prerrogativas básicas que lhe assegurem a preservação do ‘status libertatis’ e a observância, pelo Poder Público, da cláusula constitucional do ‘due process’. […]. A condição jurídica de não nacional no Brasil e a circunstância de o réu estrangeiro não possuir domicílio em nosso País não legitimam a adoção, contra tal acusado, de qualquer tratamento arbitrário ou discriminatório. Precedentes. Impõe-se, ao Judiciário, o dever de assegurar, mesmo ao réu estrangeiro sem domicílio no Brasil, os direitos básicos que resultam do postulado do devido processo legal, notadamente as prerrogativas inerentes à garantia da ampla defesa, à garantia do contraditório, à igualdade entre as partes perante o juiz natural e à garantia de imparcialidade do magistrado processante – (HC 94.016, rel. Min. Celso de Mello, Segunda Turma, DJE de 27-2-2009).”

Link: http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=2799442 (página 6 do PDF)

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2
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Com base nas normas que regem a organização policial, julgue o item a seguir.

A segurança pública é direito fundamental previsto na Constituição Federal de 1988 e assegurado tanto aos brasileiros quanto a estrangeiros residentes no Brasil.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.

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3
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

São princípios processuais penais estabelecidos no artigo 5° da Constituição Federal: Princípio da irretroatividade; Princípio da publicidade; Princípio da presunção de inocência; e Princípios da ampla defesa e do contraditório.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5° Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

XL - a lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o réu;

[…]

LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;

[…]

LVII - ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória;

[…]

LX - a lei só poderá restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa da intimidade ou o interesse social o exigirem;

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4
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Entende- se como princípio da legalidade na vida civil o fato de ninguém ser obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º […]

II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;

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5
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante, exceto quando violar direito da pessoa idosa ou criança em situação de risco.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º […]

III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante;

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6
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

É livre a manifestação do pensamento, sendo consentido o anonimato.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º. […]

IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo VEDADO o anonimato;

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7
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Com base nas disposições constitucionais acerca de princípios, direitos e garantias fundamentais, julgue o item a seguir.

A liberdade de pensamento é exercida com ônus para o manifestante, que deverá se identificar e assumir a autoria daquilo que ele expressar.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º. […]

IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;

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8
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

É livre a manifestação de pensamento, constitucionalmente assegurado o anonimato para proteção geral dos cidadãos contra retaliações em virtude de eventuais denúncias.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;

[…]

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9
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

É livre a manifestação do pensamento e permitido o anonimato, sempre que necessário para ressalvar interesse público.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º […]

IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo VEDADO o anonimato;

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10
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

A respeito dos direitos e das garantias fundamentais, julgue o item seguinte.

O direito de resposta proporcional a um cidadão que tenha sido ofendido não impede o direito à indenização por dano material, moral ou à imagem.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5°. […]

V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem;

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11
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Como decorrência da laicidade, deve o Estado abster-se de proteger a liberdade de culto.

A

Gabarito: Falso

Art. 5, VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;

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12
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

João, que cumpria pena em presídio militar em razão da prática de crime, consultou o seu advogado a respeito da possibilidade de lhe ser assegurada assistência religiosa no período em que estivesse preso.

O advogado respondeu corretamente que João somente teria direito à assistência religiosa caso estivesse em um presídio civil.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º. […]

VII - é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva;

[…]

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13
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

A laicidade do Estado veda a prestação de assistência religiosa em entidades públicas, civis ou militares, de internação coletiva.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º […]

VII - é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva;

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14
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

O diretor da unidade prisional de segurança máxima ABC expede uma portaria vedando, no âmbito da referida entidade de internação coletiva, quaisquer práticas de cunho religioso direcionadas aos presos, apresentando, como motivo para tal ato, a necessidade de a Administração Pública ser laica.

A partir da situação hipotética narrada, julgue o seguinte item.

A Constituição da República de 1988 dispõe que, nos termos da lei, é assegurada assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva, de modo que a portaria expedida pelo diretor viola um direito fundamental dos internos.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º […]

VII - é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva;

[…]

Art. 19 É vedado à União, aos Estados, ao DF e aos Municípios:

I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público;

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15
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

O brasileiro que se recusa a cumprir prestação alternativa legalmente estabelecida, após ter invocado convicção política para eximir-se de obrigação legal a todos imposta, poderá, em razão dessa conduta, ser privado de direitos.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º […]

VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;

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16
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

É livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º […]

IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;

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17
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Acerca dos princípios, dos direitos e das garantias fundamentais estipulados na CF, julgue o item que segue.

Ainda que de posse de determinação judicial, a casa é local inviolável do indivíduo durante a noite, não podendo ninguém nela entrar sem o consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre ou para prestar socorro.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º. […]

XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial;

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18
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Pedro, pessoa sem qualquer formação jurídica, desejava ingressar na casa de Antônio sem a prévia permissão deste último. À luz da sistemática constitucional, é correto afirmar que esse ingresso poderia ocorrer, em qualquer horário, para fins de socorro

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5° […]

XI - a casa é asilo inviolável, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial.

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19
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Osmar estava em sua residência e foi informado de que deveria permitir a entrada de um policial que estava portando um mandado judicial de busca e apreensão, a ser cumprido justamente em sua residência.

À luz da sistemática constitucional, é correto afirmar que o ingresso na residência de Osmar, sem o seu consentimento, para o cumprimento do referido mandado não poderia ser realizado à noite, ainda que Osmar seja muito perigoso.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5°. […]

XI - a casa é asilo inviolável, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial.

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20
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

É permitido o ingresso, mesmo sem o consentimento do morador, em compartimento habitado, com a finalidade de prestar socorro, independentemente do horário.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º […]

XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial;

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21
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Quanto aos direitos e garantias fundamentais assegurados pela Constituição Federal de 1.988, é correto afirmar que a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5° Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial;

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22
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Após ligação anônima, a polícia realizou busca em determinada casa, onde encontrou pessoas preparando pequenos pacotes de determinada substância - aparentemente entorpecente -, os quais foram apreendidos, além de armas de fogo de alto calibre. Durante a diligência, o delegado, informalmente, realizou entrevistas com as pessoas que estavam no domicílio. Durante essas entrevistas, um dos indivíduos confessou a prática do delito e, posteriormente, colaborou com a identificação dos demais membros da organização criminosa. A partir das informações do colaborador, foi realizada uma ação controlada.

A partir dessa situação hipotética, julgue o próximo item:

A busca domiciliar fundamentada em notícia anônima foi válida em razão da descoberta da situação que culminou em flagrante delito.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial;

Complementando:

RECURSO EM HABEAS CORPUS. TRÁFICO DE DROGAS. FLAGRANTE. VIOLAÇÃO DE DOMICÍLIO. TEMA 280/STF. FUGA ISOLADA DO SUSPEITO. AUSÊNCIA DE JUSTA CAUSA. NULIDADE DE PROVAS CONFIGURADA. CONSTRANGIMENTO ILEGAL EVIDENCIADO.
1. No RE n.º 603.616/Tema 280/STF, a Suprema Corte asseverou que a flagrância posterior, sem demonstração de justa causa, não legitima o ingresso dos agentes do Estado em domicílio sem autorização judicial e fora das hipóteses constitucionalmente previstas (art. 5º, XI, da CF).
2. Apesar de se verificar precedentes desta Quinta Turma em sentido contrário, entende-se mais adequado com a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal o entendimento que exige a prévia realização de diligências policiais para verificar a veracidade das informações recebidas (ex: “campana que ateste movimentação atípica na residência”).
4. Recurso em habeas corpus provido para que sejam declaradas ilícitas as provas derivadas do flagrante na ação penal n.º 0006327-46.2015.8.26.0224, em trâmite no Juízo da 4ª Vara Criminal da Comarca de Guarulhos/SP.
(RHC 89.853/SP, Rel. Ministro RIBEIRO DANTAS, QUINTA TURMA, julgado em 18/02/2020, DJe 02/03/2020)

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23
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Maria procurou a Defensoria Pública e informou que foi surpreendida, às 12h, com o ingresso de agentes públicos armados em sua residência, contra a sua vontade, sob a alegação de que estavam procurando um criminoso.

Considerando a sistemática constitucional, o Defensor Público informou corretamente que a conduta dos agentes públicos era ilícita, pois os agentes públicos nunca podem ingressar na casa alheia sem o consentimento do morador.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

XI - A casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem o consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro ou, durante o dia, por determinação judicial.

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24
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

O sigilo telemático é direito fundamental estabelecido no Art. 5º, inciso XII, da Constituição Federal de 1988. O avanço nos meios de comunicação provocou transformações no âmbito de proteção deste direito, bem como a respeito de eventual afastamento de tal direito em casos concretos.

A esse respeito, é correto afirmar que o usuário tem direito à inviolabilidade e ao sigilo de suas comunicações pela Internet, salvo por ordem judicial ou autoridade administrativa, neste último caso, na forma de regulamento expedido pela ANATEL.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º. […]

XII - é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal;

[…]

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25
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

O artigo 5º da Constituição Federal de 1988 trata de direitos e garantias fundamentais, dentre os quais se pode observar que:

É livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas às qualificações profissionais que a lei estabelecer.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º […]

XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer.

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26
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Em relação à Constituição Federal de 1988 (CF), julgue o item.

A liberdade de exercício profissional é ilimitada.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º […]

XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer.

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27
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

É assegurado a todos o acesso à informação, sendo garantida a publicidade da fonte.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º […]

XIV - é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional;

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28
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Toda reunião pacífica, sem armas, em locais abertos ao público, pode ser realizada independentemente de autorização, desde que não frustre outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local e que haja aviso prévio à autoridade competente.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º […]

XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente;

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29
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º, XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente;

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30
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

A Constituição Federal prevê o direito de reunião pacífica, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que haja autorização prévia às autoridades competentes.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente;

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31
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de prévio aviso à autoridade competente, cabendo a esta decidir, em caso de coincidência de horário e local, qual das reuniões deve ocorrer.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º […]

XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente;

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32
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

As associações de caráter paramilitar só podem funcionar depois de autorizadas pelo Ministério da Defesa.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

XVII - é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar;

[…]

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33
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

No que tange aos direitos e às garantias individuais e coletivos, julgue o item que se segue.

É plena a liberdade de associação, até mesmo a de natureza paramilitar.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º. […]

XVII - é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar.

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34
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

É plena a liberdade de associação para fins lícitos, inclusive a de caráter paramilitar.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º […]

XVII - é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar;

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35
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

A criação de cooperativas depende de autorização, na forma da lei.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º […]

XVIII - a criação de associações e, na forma da lei, a de cooperativas independem de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento;

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36
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

A liberdade de associação, em nossa Constituição, compreende o direito de constituir cooperativa, somente se existir autorização pela autoridade competente.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º […]

XVIII - a criação de associações e, na forma da lei, a de cooperativas independem de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento;

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37
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

A Convenção nº 87 da Organização Internacional do Trabalho trata da liberdade sindical e da proteção ao direito de sindicalização.

O modelo sindical brasileiro diverge dos preceitos propostos pelo normativo internacional principalmente pela sujeição das organizações de trabalhadores e de empregadores à dissolução ou à suspensão administrativas.

A

Gabarito: Falso

Art. 4 - As organizações de trabalhadores e de empregadores não estarão sujeitas à dissolução ou à suspensão por via administrativa.

Art. 5º […]

XIX - as associações só poderão ser compulsoriamente dissolvidas ou ter suas atividades suspensas por decisão judicial, exigindo-se, no primeiro caso, o trânsito em julgado.

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38
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Pedro recebeu notificação da associação de moradores da localidade em que reside fixando o prazo de 15 (quinze) dias para que ele apresentasse os documentos necessários à sua inscrição na referida associação. Ultrapassado esse prazo, Pedro, segundo a notificação, incorreria em multa diária e seria tacitamente inscrito.

À luz da sistemática constitucional, Pedro somente está obrigado a se associar caso a notificação seja judicial.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º. […]

XX - ninguém poderá ser compelido a associar-se ou a permanecer associado;

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39
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Estando o cidadão brasileiro de fato e de direito filiado a alguma entidade associativa, esta terá legitimidade para representá-lo judicial e extrajudicialmente, não havendo, por isso, necessidade de autorização expressa para tanto.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º, XXI - as entidades associativas, quando expressamente autorizadas, têm legitimidade para representar seus filiados judicial ou extrajudicialmente;

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40
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

A função social da propriedade é prevista expressamente na Constituição Federal de 1988.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º, XXIII - a propriedade atenderá a sua função social;

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V/F

Conforme a Constituição Federal:

Ressalvados os casos previstos na Constituição Federal, a lei estabelecerá o procedimento para desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, mediante títulos da dívida pública.

A

Gabarito: Falso

Art 5º. […]
XXIV - a lei estabelecerá o procedimento para desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, mediante justa e prévia indenização em dinheiro, ressalvados os casos previstos nesta Constituição.

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Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

A lei estabelecerá o procedimento para desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, mediante justa e prévia indenização em dinheiro, ressalvados os casos previstos na Constituição Federal de 1988.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º, XXIV - a lei estabelecerá o procedimento para desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, mediante justa e prévia indenização em dinheiro, ressalvados os casos previstos nesta Constituição;

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Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Conforme previsto no texto constitucional vigente, a lei estabelecerá o procedimento para desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, mediante justa e prévia indenização em dinheiro, ressalvados os casos previstos na Constituição.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

XXIV - a lei estabelecerá o procedimento para desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, mediante justa e prévia indenização em dinheiro, ressalvados os casos previstos nesta Constituição;

[…]

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44
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Ednaldo, proprietário de um terreno em zona urbana, plenamente regularizado, que abrangia o equivalente a 10 dezenas de lotes comuns, considerando o zoneamento do Município Alfa, foi formalmente notificado da expedição de decreto de desapropriação pelo chefe do Poder Executivo municipal. O objetivo declinado no decreto era o de permitir a construção de uma escola, de modo a atender à projeção de crescimento demográfico do Município. À luz da sistemática constitucional, trata-se de modalidade de desapropriação de utilidade pública, acarretando para Ednaldo o direito de receber, previamente, em dinheiro, indenização correspondente ao valor do terreno.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º, XXIV - a lei estabelecerá o procedimento para desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, mediante justa e prévia indenização em dinheiro, ressalvados os casos previstos nesta Constituição;

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V/F

Conforme a Constituição Federal:

Em razão do iminente risco de uma enchente no Município Alfa, o prefeito determinou que os pacientes internados no hospital municipal fossem levados para um imóvel particular que estava desocupado, situado em local mais elevado, o que se deu sem prévia autorização do proprietário.

À luz da sistemática constitucional, a ação do prefeito municipal foi correta, considerando a existência de iminente perigo público, devendo ser assegurado ao proprietário o direito a posterior indenização, se houver dano.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º, XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano;

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V/F

Conforme a Constituição Federal:

Em razão de uma intensa chuva, diversas casas de determinado município foram inundadas, o que obrigou os moradores a deixarem suas residências. Por essa razão, o prefeito do município cogitou abrigá-los no ginásio de uma escola particular que funciona na cidade.

Nessa situação hipotética, o município poderia realizar a requisição administrativa do ginásio particular, independentemente de procedimento administrativo prévio, até a extinção da situação de perigo, mas seria devida indenização ao particular caso se constatasse dano decorrente da utilização do citado espaço.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º […]

XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano;

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V/F

Conforme a Constituição Federal:

A Constituição da República prevê que, em caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular. Sobre o instituto da requisição, verifica-se que a requisição civil, diferentemente da requisição militar, gera obrigação de indenizar, independentemente da ocorrência de dano.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º […]

XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano;

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48
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Quanto aos direitos e garantias fundamentais assegurados pela Constituição Federal de 1.988, é correto afirmar que, no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5° Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano;

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Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

À luz do artigo 5.º da CF, julgue o item subsequente.

No caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior se houver dano.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º. […]

XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano;

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V/F

Conforme a Constituição Federal:

Admite-se a possibilidade de o Poder Público requisitar a propriedade particular para uso em caso de iminente perigo público, porém, assegura-se ao proprietário o direito à justa indenização, independentemente da ocorrência de dano.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º, XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano;

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51
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

A requisição administrativa recai sobre bens, móveis ou imóveis, ou serviços, particulares ou públicos, para atender a necessidades coletivas.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano;

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52
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Sobre a posse e a propriedade, sua classificação, formas de aquisição, efeitos e perda, é correto afirmar que o proprietário pode ser privado da coisa, no caso de requisição por perigo público iminente. Tal privação enseja indenização ulterior, independentemente da existência de dano.

A

Gabarito: Falso

Art. 5° Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano;

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53
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Acerca do direito de propriedade, julgue o item a seguir à luz das disposições da CF.

No caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá fazer uso de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, ainda que essa utilização não acarrete danos

A

Gabarito: Falso

Art. 5º […]

XXV – no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano.

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54
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

No caso de iminente perigo, não se assegurando indenização ulterior em caso de dano de pequena monta, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º […]

XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano;

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55
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

No caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, mesmo que não haja dano, tendo em vista que houve utilização de sua propriedade.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º, XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano;

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Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Em razão do iminente risco de uma enchente no Município Alfa, o prefeito determinou que os pacientes internados no hospital municipal fossem levados para um imóvel particular que estava desocupado, situado em local mais elevado, o que se deu sem prévia autorização do proprietário.

À luz da sistemática constitucional, a ação do prefeito municipal foi correta, considerando a existência de iminente perigo público, devendo ser assegurado ao proprietário o direito a posterior indenização, se houver dano.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º […]

XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano;

[…]

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57
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Acerca das formas de intervenção do Estado na propriedade privada, julgue o próximo item.

A requisição administrativa é ato administrativo unilateral e autoexecutório que assegura ao poder público o uso transitório de bens móveis e imóveis particulares, no caso de iminente perigo público, assegurada indenização a posteriori.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º […]

XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano;

[…]

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58
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Joana, jovem e renomada escritora de livros infantis, faleceu. O mais velho dos seus herdeiros, com 18 anos de idade, preocupado com a situação dos livros, que geravam uma elevada renda para Joana, questionou um advogado a respeito da proteção constitucional oferecida a direitos dessa natureza. O advogado respondeu, corretamente, que o direito de utilização, publicação ou reprodução das obras de Joana pertence, de modo exclusivo e pelo tempo que a lei fixar, aos herdeiros.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º […]

XXVII - aos autores pertence o direito exclusivo de utilização, publicação ou reprodução de suas obras, transmissível aos herdeiros pelo tempo que a lei fixar;

[…]

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59
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

De acordo com texto expresso na Constituição da República Federativa do Brasil (CRFB/88), é correto afirmar que a lei assegurará aos autores de inventos industriais privilégio permanente para sua utilização.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º, XXIX - a lei assegurará aos autores de inventos industriais privilégio temporário para sua utilização, bem como proteção às criações industriais, à propriedade das marcas, aos nomes de empresas e a outros signos distintivos, tendo em vista o interesse social e o desenvolvimento tecnológico e econômico do País.

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60
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

João nasceu em território brasileiro quando seus pais, de nacionalidade francesa, aqui trabalhavam a serviço do governo francês, na respectiva embaixada. Poucos meses após o nascimento, foi levado para a França e jamais retornou ao Brasil. Trinta anos depois, casou, no território francês, com Maria, brasileira nata. Dessa União advieram filhos, todos nascidos na França, sendo adquiridos bens imóveis naquele País e no Brasil. Com o falecimento de João, Maria e seus filhos procuraram um advogado e o questionaram a respeito da lei aplicável na sucessão dos bens situados no território brasileiro. O advogado respondeu corretamente que, de acordo com a ordem constitucional, João era estrangeiro, mas a sucessão será regulada pela lei brasileira em benefício de Maria e seus filhos, caso lhes seja mais favorável.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

XXXI - a sucessão de bens de estrangeiros situados no País será regulada pela lei brasileira em benefício do cônjuge ou dos filhos brasileiros, sempre que não lhes seja mais favorável a lei pessoal do “de cujus”;

[…]

Art. 12. São brasileiros:

I - natos:

a) os nascidos na República Federativa do Brasil, ainda que de pais estrangeiros, desde que estes não estejam a serviço de seu país;

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61
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Todos os brasileiros têm assegurado o direito de receber dos órgãos públicos informações de seu interesse ou interesse geral, salvo nos casos em que decretado o segredo de justiça.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º […]

XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado;

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62
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Quanto aos direitos e garantias fundamentais assegurados pela Constituição Federal de 1.988, é correto afirmar que todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5° Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado;

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63
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

O direito constitucional de petição pode ser condicionado ao pagamento de custas módicas ou no máximo razoáveis, daí ser inconstitucional, como já decidiu o STF, o estabelecimento de taxa judiciária cobrada sobre o valor da causa, sem limitação expressa.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º, XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas:

a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder;

b) a obtenção de certidões em repartições públicas, para defesa de direitos e esclarecimento de situações de interesse pessoal;

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64
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Alisson, cidadão brasileiro, ingressa com requerimento administrativo, perante a Secretaria Fazendária do Município Y, pleiteando a revisão do valor do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU), uma vez que não concorda com os cálculos empregados pela autoridade fazendária.

Alisson, decorridos 90 dias sem qualquer atualização no andamento do feito, retorna à repartição administrativa indagando o porquê da demora. Ele obtém como resposta que o trâmite do procedimento é sigiloso, mas que seria possível obter uma certidão com as informações postuladas mediante o pagamento de determinada quantia, a título de “taxa”.

Diante da situação hipotética apresentada, com base no texto constitucional, julgue o item a seguir.

A atuação da Secretaria Fazendária revela-se inconstitucional, pois a obtenção de certidões em repartições públicas, contendo informações de interesse particular ou de interesse coletivo ou geral, é direito de todos, sem o pagamento de taxa, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5° […]

XXXIV - São a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas:
[…]

b) A obtenção de certidões em repartições públicas, para defesa de direitos e esclarecimento de situações de interesse pessoal;

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65
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Maria, no exercício do direito de petição, compareceu à Secretaria Municipal de Obras para solicitar que fossem adotadas as providências necessárias ao recapeamento asfáltico das ruas do seu bairro. Afinal, a falta de manutenção contribuiu para o aumento dos buracos e os acidentes se multiplicaram. O servidor responsável pelo protocolo solicitou de Maria o comprovante de recolhimento da “taxa de expediente”, o que seria necessário para que o seu pleito fosse apreciado.

À luz da sistemática constitucional, a taxa mencionada pelo servidor não pode ser exigida.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º, XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas:

a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder;

[…]

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66
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

A lei poderá excluir da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º, XXXV - a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito;

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67
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Julgue a seguinte assertiva no que diz respeito ao posicionamento do Supremo Tribunal Federal (STF) em relação ao novo texto da Lei de Improbidade Administrativa Lei n.º 8.429/1992), com as alterações inseridas pela Lei n.º 14.230/2021.

A opção do legislador em alterar a lei de improbidade administrativa com a supressão da modalidade culposa do ato de improbidade administrativa foi plenamente válida, uma vez que é a própria CF que delega à legislação ordinária a forma e tipificação dos atos de improbidade administrativa. Como consequência da revogação do ato de improbidade administrativa culposo, o novo regime prescricional previsto na Lei nº 14.230/2021 é retroativo.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º […]

XXXVI - a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada;

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68
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

A lei nova pode retroagir, contudo, o princípio da irretroatividade impõe certos limites à retroatividade da lei. No domínio das relações sociais -civis-, a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
[…]

XXXVI - a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada;

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69
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Com relação a direitos e garantias fundamentais previstos na CF, é correto afirmar que somente para o acusado da prática de crime de terrorismo ou de traição em tempo de guerra é previsto o julgamento por juízo de exceção.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º […]

XXXVII - não haverá juízo ou tribunal de exceção;

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70
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

No tocante às garantias constitucionais aplicáveis ao processo penal, a garantia do juiz natural é contemplada, mas não só, na previsão de proibição de juízo ou tribunal de exceção.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5° Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

XXXVII - não haverá juízo ou tribunal de exceção;

[…]

LIII - ninguém será processado nem sentenciado senão pela autoridade competente;

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71
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Nos termos da Constituição Federal, é reconhecida a instituição do júri, com a organização que lhe der a lei, assegurada a soberania dos veredictos e o sigilo das votações.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º […]

XXXVIII - é reconhecida a instituição do júri, com a organização que lhe der a lei, assegurados:
a) a plenitude de defesa;
b) o sigilo das votações;
c) a soberania dos veredictos;
d) a competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida;

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72
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

O tribunal do júri tem competência para processar e julgar os crimes dolosos e culposos contra a vida.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º […]

XXXVIII - É reconhecida a instituição do júri, com a organização que lhe der a lei, assegurados:

[…]

d) a competência para o julgamento de crimes dolosos contra a vida.

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73
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

A lei penal sempre retroagirá, seja para beneficiar ou não o réu.

A

Gabarito: Falso

Art. 5, XL - a lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o réu;

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74
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

No dia 05/03/2015, Vinícius, 71 anos, insatisfeito e com ciúmes em relação à forma de dançar de sua esposa, Clara, 30 anos mais nova, efetua disparos de arma de fogo contra ela, com a intenção de matar.

Arrependido, após acertar dois disparos no peito da esposa, Vinícius a leva para o hospital, onde ela ficou em coma por uma semana. No dia 12/03/2015, porém, Clara veio a falecer, em razão das lesões causadas pelos disparos da arma de fogo. Ao tomar conhecimento dos fatos, o Ministério Público ofereceu denúncia em face de Vinícius, imputando-lhe a prática do crime previsto no Art. 121, § 2º, inciso VI, do Código Penal, uma vez que, em 09/03/2015, foi publicada a Lei nº 13.104, que previu a qualificadora antes mencionada, pelo fato de o crime ter sido praticado contra a mulher por razão de ser ela do gênero feminino.

Durante a instrução da 1ª fase do procedimento do Tribunal do Júri, antes da pronúncia, todos os fatos são confirmados, pugnando o Ministério Público pela pronúncia nos termos da denúncia. Em seguida, os autos são encaminhados ao(a) advogado(a) de Vinícius para manifestação.

Considerando apenas as informações narradas, o(a) advogado(a) de Vinicius poderá, no momento da manifestação para a qual foi intimado, pugnar pelo imediato afastamento da qualificadora do homicídio.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

XL - a lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o réu;

[…]

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Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

A lei deverá punir ato atentatório a liberdades com penas restritivas de direito.

A

Gabarito: Falso

A assertiva não corresponde com o texto constitucional.

Art. 5º, XLI - a lei punirá qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais.

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Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

A prática do racismo constitui crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão, nos termos da lei.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º […]

XLII - a prática do racismo constitui crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão, nos termos da lei;

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77
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Agente penitenciário iniciou procedimento visando apurar suposta prática de ato racista, ocorrido dentro do estabelecimento prisional, cometido por um fornecedor contra um detento.

A partir dessa situação hipotética, julgue os itens que se seguem.

A prática do racismo constitui crime afiançável, sujeito a pena de detenção.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º, XLII - a prática do racismo constitui crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão, nos termos da lei;

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78
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Suponha que Adriano, hoje com 45 anos de idade, esteja sendo processado por crime de racismo cometido há vinte e dois anos. Considerando apenas as informações fornecidas, se condenado, em conformidade com a Constituição Federal de 1988, Adriano se sujeitará à pena de reclusão, nos termos da lei, tendo em vista que a prática do racismo constitui crime inafiançável e imprescritível.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

XLII - a prática do racismo constitui crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão, nos termos da lei;

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Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Perseu cometeu um crime hediondo e Medusa o crime de tráfico de entorpecentes. Considerando o disposto, expressamente, na Constituição Federal no tocante aos direitos e garantias fundamentais, é correto afirmar que Perseu e Medusa terão direito à fiança, mas ambos não terão direito à obtenção de graça ou anistia.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º […]

XLIII - a lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia a prática da tortura, o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o terrorismo e os definidos como crimes hediondos, por eles respondendo os mandantes, os executores e os que, podendo evitá-los, se omitirem;

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80
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V/F

Conforme a Constituição Federal:

A polícia foi acionada para atender a um chamado de suspeita de ocorrência de tráfico ilícito de entorpecentes no interior de determinada sociedade de economia mista federal. Ao chegar ao local, os policiais verificaram que um dos traficantes era um brasileiro naturalizado.

Considerando essa situação hipotética, julgue o item subsecutivo.

O tráfico ilícito de entorpecentes é crime inafiançável.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º, XLIII – a lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia a prática da tortura, o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o terrorismo e os definidos como crimes hediondos, por eles respondendo os mandantes, os executores e os que, podendo evitá-los, se omitirem.

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81
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

A Constituição Federal estabelece que a lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia, entre outros, a prática da tortura, o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º, XLIII - a lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia a prática da tortura , o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o terrorismo e os definidos como crimes hediondos, por eles respondendo os mandantes, os executores e os que, podendo evitá-los, se omitirem;

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82
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Com base no artigo 5° da CRFB, é correto afirmar que constitui crime inafiançável e imprescritível a ação de grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado Democrático.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

XLIV - constitui crime inafiançável e imprescritível a ação de grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado Democrático;

[…]

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83
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Constitui crime inafiançável e imprescritível a ação contra a ordem constitucional e o Estado democrático praticada por grupos armados, civis ou militares.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º […]

XLIV - constitui crime inafiançável e imprescritível a ação de grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado Democrático;

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84
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

A pena não pode passar da pessoa do condenado, mas a obrigação de reparar o dano pode ser estendida aos sucessores até o limite do valor do dano.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º […]

XLV - Nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar o dano e a decretação do perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles executadas até o limite do valor do patrimonio transferido.

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85
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Quanto aos direitos e garantias fundamentais assegurados pela Constituição Federal de 1.988, é correto afirmar que nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar o dano e a decretação do perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles executadas, até o limite do valor do patrimônio transferido.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5° Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

XLV - nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar o dano e a decretação do perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles executadas, até o limite do valor do patrimônio transferido;

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86
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

João foi condenado, em sentença penal transitada em julgado, pela prática de crime, (1) à pena privativa de liberdade; (2) à pena restritiva de direitos, consistente na prestação de serviços em um abrigo de idosos; (3) a reparar o dano causado à vítima; e (4) a perder os bens adquiridos ilicitamente. Poucos dias depois, João faleceu.

Nesse caso, à luz da ordem constitucional, uma vez preenchidos os requisitos legais e observados os limites estabelecidos, podem ser transmitidas aos herdeiros de João as consequências descritas somente em 3 e 4.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º, XLV - nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar o dano e a decretação do perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles executadas, até o limite do valor do patrimônio transferido;

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87
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Acerca dos princípios que limitam e informam o Direito Penal, é correto afirmar que a responsabilidade pela indenização do prejuízo que foi causado pelo crime imputado ao agente não pode ser estendida aos seus herdeiros sem que haja violação do princípio da personalidade da pena.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

XLV - nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar o dano e a decretação do perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles executadas, até o limite do valor do patrimônio transferido;

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88
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

A prisão ilegal será imediatamente relaxada pela autoridade superior ou judiciária.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º, LXV - a prisão ilegal será imediatamente relaxada pela autoridade judiciária;

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89
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Antônio foi condenado em definitivo pela prática de diversos crimes em concurso material. Além da privação da liberdade, também foi condenado, cumulativamente, à pena de multa e à obrigação de ressarcir os danos causados às vítimas das práticas criminosas.

Em caso de falecimento de Antônio, com base no texto constitucional, é correto afirmar que, a obrigação de reparar os danos causados às vítimas pode ser estendida aos sucessores de Antônio e contra eles executada até o limite do valor do patrimônio transferido.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

XLV - nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar o dano e a decretação do perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles executadas, até o limite do valor do patrimônio transferido;

[…]

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90
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

A lei regulará a individualização da pena e adotará, entre outras, a perda de bens.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5, XLVI - a lei regulará a individualização da pena e adotará, entre outras, as seguintes:

a) privação ou restrição da liberdade;

b) perda de bens;

c) multa;

d) prestação social alternativa;

e) suspensão ou interdição de direitos;

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91
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

No rol dos direitos e garantias fundamentais, há previsão de que a lei regulará a individualização da pena, limitando democraticamente a liberdade dos condenados. Nesse contexto, é correto afirmar que a pena de prestação social alternativa não foi prevista expressamente na Constituição Federal.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º CF […]

XLVI - a lei regulará a individualização da pena e adotará, entre outras, as seguintes:
[…]

d) prestação social alternativa;

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92
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Podem ser adotadas, por meio de lei, dentre outras, as penas de privação ou restrição da liberdade, perda de bens, de trabalho forçado, de prestação social alternativa e de interdição de direitos.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º […]

XLVI - A lei regulará a individualização da pena e adotará, entre outras, as seguintes:

a) privação ou restrição de liberdade;

b) perda de bens;

c) multa;

d) prestação social alternativa;

e) suspensão ou interdição de direitos;

XLVII - não haverá penas:

[…]

c) de trabalhos forçados;

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93
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

O ordenamento constitucional brasileiro veda expressamente as penas de morte e de caráter perpétuo, ressalvando a possibilidade de tais reprimendas corporais quando de declaração de guerra, atribuição esta de competência privativa do Presidente da República.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º, XLVII – não haverá penas:

a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, XIX;

b) de caráter perpétuo;

A ressalva no caso de guerra declarada aplica-se apenas para a pena de morte. No caso das penas de caráter perpétuo, não há qualquer exceção.

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94
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Em decorrência do direito à vida, é proibido, em qualquer hipótese, a pena de morte.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º, XLVII - não haverá penas:

a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, XIX;

[…]

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95
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Você, como advogada(o) atuante na defesa dos Direitos Humanos, foi convidada(o) para participar de um programa de debate na rádio local sobre a questão da pena de morte.

Um dos debatedores, em certo ponto do programa, afirmou que, caso fosse aprovada uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) suprimindo a vedação da pena de morte presente na Constituição, o Brasil poderia adotar esse tipo de pena. Na opinião desse debatedor, tratar-se-ia apenas de vontade política e não de questão jurídica.

Diante disso, cabe a você esclarecer que essa PEC não é juridicamente adequada, porque tal vedação é cláusula pétrea da Constituição e porque o Brasil promulgou o Protocolo Adicional à Convenção Americana sobre Direitos Humanos referente à abolição da pena de morte.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

XLVII - não haverá penas:

a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, XIX;

[…]

Art. 60. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta:

[…]

§ 4º Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:

[…]

IV - os direitos e garantias individuais.

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96
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

A Constituição (CRFB) admite como possível a pena de morte em caso de guerra declarada.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º […]

XLVII - não haverá penas:

a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, XIX;

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97
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Pedro, servidor ocupante de cargo de provimento efetivo no Senado Federal, foi condenado à sanção de demissão em processo administrativo disciplinar. Não bastasse a sanção que sofrera, ainda foi informado por um colega que jamais poderia voltar a ocupar um cargo público no âmbito da União.

Irresignado com o desfecho do processo administrativo disciplinar, no qual não fora defendido por advogado, e mais ainda com a informação recebida do colega, Pedro procurou um renomado administrativista e o consultou a respeito da compatibilidade desses acontecimentos com a ordem constitucional.

Foi-lhe corretamente informado que o processo administrativo disciplinar não apresenta vício, pois a falta de defesa técnica por advogado não ofende a Constituição, estando errada a informação do colega de Pedro, pois a ordem constitucional veda sanções de caráter perpétuo.

A

Gabarito: Verdadeiro

Súmula Vinculante nº 5: A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição.

Art. 5º, CF. […]

XLVII - não haverá penas:

a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, XIX;

b) de caráter perpétuo;

[…]

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98
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Nos termos da Constituição Federal de 1988, a perda de bens e banimento é um das penas admitidas.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º […]

XLVII - não haverá penas:

a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, XIX;

b) de caráter perpétuo;

c) de trabalhos forçados;

d) de banimento;

e) cruéis;

[…]

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99
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Acerca das relações entre o sistema penal brasileiro e a Constituição da República de 1988, é correto afirmar que o objetivo fundamental da República de promover o bem de todos, sem preconceitos e discriminação podem ser vislumbrados com uma atuação penal sem seletividade.

A

Gabarito: Falso

Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

[…]

IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

[…]

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

XLVIII - a pena será cumprida em estabelecimentos distintos, de acordo com a natureza do delito, a idade e o sexo do apenado;

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Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

A despeito de não constar expressamente do texto constitucional, a garantia de condições para que as presas permaneçam com seus filhos durante o período de amamentação decorre do princípio da dignidade da pessoa humana.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º […]

L - às presidiárias serão asseguradas condições para que possam permanecer com seus filhos durante o período de amamentação;

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101
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Em relação à literalidade do texto Constitucional, é correto afirmar que às presidiárias serão asseguradas condições para que possam permanecer com seus filhos durante o período de amamentação.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

L - às presidiárias serão asseguradas condições para que possam permanecer com seus filhos durante o período de amamentação;

[…]

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102
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

John, de nacionalidade estrangeira e que veio a se naturalizar brasileiro, tinha sido condenado, anteriormente, em seu país de origem, em sentença judicial transitada em julgado, pela prática de crime comum. Após anos de negociação, o seu país de origem celebrou tratado de extradição com o Estado brasileiro e requereu a extradição de John. À luz da sistemática constitucional, é correto afirmar que John não pode ser extraditado, pois o Brasil não extradita os seus nacionais.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º, LI - nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei;

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103
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

O brasileiro naturalizado poderá ser extraditado em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

LI - nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei.

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104
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

A polícia foi acionada para atender a um chamado de suspeita de ocorrência de tráfico ilícito de entorpecentes no interior de determinada sociedade de economia mista federal. Ao chegar ao local, os policiais verificaram que um dos traficantes era um brasileiro naturalizado.

Considerando essa situação hipotética, julgue o item subsecutivo.

O traficante naturalizado brasileiro não poderá ser extraditado porque o crime foi praticado depois da naturalização.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º […]

LI - nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei.

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105
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Brasileiros natos em nenhuma hipótese poderão ser extraditados.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

LI - nenhum brasileiro será extraditado, salvo o NATURALIZADO em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei;

[…]

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106
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Ex-dirigente de federação sul-americana de futebol, após deixar o cargo que exercia em seu país de origem, sabedor de que existe uma investigação em curso na Colômbia, opta por fixar residência no Brasil, pelo fato de ser estrangeiro casado com brasileira, com a qual tem dois filhos pequenos. Anos depois, já tendo se naturalizado brasileiro, o governo da Colômbia pede a sua extradição em razão de sentença que o condenou por crime praticado quando ocupava cargo na federação sul-americana de futebol.

Essa extradição poderá ser concedida, porque o extraditando não é brasileiro nato.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º, LI - nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei;

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107
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Em determinada comarca, na qual havia somente uma Vara do Trabalho, ao apresentar sua defesa em mais uma das diversas reclamações que já tinha respondido na mesma Vara, a empresa apresentou também exceção de suspeição do juiz. Alegou que o magistrado já havia julgado diversas outras reclamações sobre os mesmos fatos, sempre em desfavor dela, excipiente. Juntou cópias das diversas sentenças às quais se referia. O juiz, ao examinar tudo, rejeitou de plano a exceção.

Estando na posição desse juiz, é correto afirmar que os princípios que melhor fundamentariam sua decisão seriam da publicidade e do juiz natural.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade:
[…]

Princípio do Juiz Natural
LIII – ninguém será processado nem sentenciado senão pela autoridade competente.
[…]

Princípio da publicidade
LX - a lei só poderá restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa da intimidade ou o interesse social o exigirem;
[…]

LXXIX - é assegurado, nos termos da lei, o direito à proteção dos dados pessoais, inclusive nos meios digitais.

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108
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º, LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;

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109
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

São princípios constitucionais explícitos do processo penal presunção de inocência e ampla defesa.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;

[…]

LVII - ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória;

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110
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Sobre os princípios do processo penal, é correto afirmar que as provas obtidas ilicitamente, segundo a atual jurisprudência dominante no Supremo Tribunal Federal, poderão ser valoradas em prejuízo do acusado quando da prolação da sentença, haja vista a supremacia do interesse público em face dos direitos e garantias fundamentais.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º […]

LVI - são inadmissíveis, no processo, as provas obtidas por meios ilícitos;

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111
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

O civilmente identificado não será submetido à identificação criminal, salvo nas hipóteses previstas em lei.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

LVIII - o civilmente identificado não será submetido a identificação criminal, salvo nas hipóteses previstas em lei;

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112
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

No tocante às garantias constitucionais aplicáveis ao processo penal, o civilmente identificado jamais pode ser submetido a identificação criminal, sob pena de caracterização de constrangimento ilegal.

A

Gabarito: Falso

Art. 5° Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

LVIII - o civilmente identificado não será submetido a identificação criminal, salvo nas hipóteses previstas em lei;

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Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Ninguém será preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada de autoridade policial ou judiciária competente.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º, LXI - ninguém será preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada de autoridade judiciária competente, salvo nos casos de transgressão militar ou crime propriamente militar, definidos em lei;

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114
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Quanto às garantias constitucionais e à privação da liberdade, é correto afirmar que a prisão de qualquer pessoa e o local onde se encontre serão comunicados no primeiro dia útil ao juiz competente e à família do preso ou à pessoa por ele indicada.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

LXII - a prisão de qualquer pessoa e o local onde se encontre serão comunicados imediatamente ao juiz competente e à família do preso ou à pessoa por ele indicada;

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Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

São direitos do preso, dentre outros, que a sua família ou pessoa por ele indicada seja, imediatamente, comunicada de sua prisão bem como da identificação dos responsáveis por sua prisão ou por seu interrogatório policial.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º […]

LXII - A prisão de qualquer pessoa e local onde se encontre serão comunicados imediatamente ao juiz competente, e à familia do preso ou outra pessoa por ele indicada.

[…]

LXIV - o preso tem direito à identificação dos responsáveis por sua prisão ou por seu interrogatório policial;

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V/F

Conforme a Constituição Federal:

Paulo foi preso em flagrante pela prática do crime de corrupção, sendo encaminhado para a Delegacia. Ao tomar conhecimento dos fatos, a mãe de Paulo entra, de imediato, em contato com o advogado, solicitando esclarecimentos e pedindo auxílio para seu filho.

De acordo com a situação apresentada, com base na jurisprudência dos Tribunais Superiores, deverá o advogado esclarecer que a Paulo deve ser garantida, na delegacia, a possibilidade de assistência de advogado, de modo que existe uma faculdade na contratação de seus serviços para acompanhamento do procedimento em sede policial.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

LXIII - o preso será informado de seus direitos, entre os quais o de permanecer calado, sendo-lhe assegurada a assistência da família e de advogado;

Complementando:

PENAL. PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. TRÁFICO DE DROGA. FLAGRANTE. INQUÉRITO POLICIAL. INTERROGATÓRIO PERANTE AUTORIDADE POLICIAL SEM A PRESENÇA DE ADVOGADO. NULIDADE DO PROCESSO PENAL. NÃO OCORRÊNCIA. 1. Apesar da natureza inquisitorial do inquérito policial, não se pode perder de vista que o suspeito, investigado ou indiciado possui direitos fundamentais que devem ser observados mesmo no curso da investigação, entre os quais o direito ao silêncio, à preservação de sua integridade física e moral e o de ser assistido por advogado. 2. In casu, consta do Auto de Prisão em Flagrante e do Termo de Interrogatório que a então investigada, ora paciente, foi cientificada de seu direito de permanecer em silêncio, de ter assistência de um advogado, de saber a identidade do responsável por sua prisão, de ter sua integridade física/moral respeitadas e de não ser datiloscopicamente identificada se portadora de cédula de identidade, porém não manifestou desejo de ser assistida por advogado, o que denota não existir qualquer nulidade a sanar, até porque o interrogatório judicial deverá ser realizado sob o crivo do contraditório, na instrução processual. 3. Habeas corpus denegado.

(STJ - HC: 382872 TO 2016/0329809-3, Relator: Ministra MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA, Data de Julgamento: 09/05/2017, T6 - SEXTA TURMA, Data de Publicação: DJe 15/05/2017)

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V/F

Conforme a Constituição Federal:

Quanto às garantias constitucionais e à privação da liberdade, é correto afirmar que o preso será informado de seus direitos, dentre os quais o de permanecer calado, sendo-lhe assegurada a remoção para estabelecimento perto de sua família.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

LXIII - o preso será informado de seus direitos, entre os quais o de permanecer calado, sendo-lhe assegurada a assistência da família e de advogado;

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V/F

Conforme a Constituição Federal:

O preso tem direito à identificação dos responsáveis por sua prisão ou por seu interrogatório policial.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º, LXIV - o preso tem direito à identificação dos responsáveis por sua prisão ou por seu interrogatório policial;

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V/F

Conforme a Constituição Federal:

Quanto às garantias constitucionais e à privação da liberdade, é correto afirmar que o preso tem direito à identificação dos responsáveis por sua prisão ou por seu interrogatório policial, exceto nos crimes inafiançáveis.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

LXIV - o preso tem direito à identificação dos responsáveis por sua prisão ou por seu interrogatório policial;

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V/F

Conforme a Constituição Federal:

No tocante às garantias constitucionais aplicáveis ao processo penal, o preso tem direito à identificação do responsável por sua prisão, mas nem sempre por seu interrogatório policial.

A

Gabarito: Falso

Art. 5° Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

LXIV - o preso tem direito à identificação dos responsáveis por sua prisão ou por seu interrogatório policial;

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V/F

Conforme a Constituição Federal:

Com base no artigo 5° da CRFB, é correto afirmar que o preso tem direito à identificação dos responsáveis por sua prisão ou por seu interrogatório policial.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

LXIV - o preso tem direito à identificação dos responsáveis por sua prisão ou por seu interrogatório policial;

[…]

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V/F

Conforme a Constituição Federal:

Ninguém será levado à prisão ou nela mantido, quando a lei admitir a liberdade provisória, com ou sem fiança.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º, LXVI - ninguém será levado à prisão ou nela mantido, quando a lei admitir a liberdade provisória, com ou sem fiança;

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V/F

Conforme a Constituição Federal:

Quanto às garantias constitucionais e à privação da liberdade, é correto afirmar que ninguém será levado à prisão ou nela mantido quando a lei admitir a liberdade provisória, com ou sem fiança.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

LXVI - ninguém será levado à prisão ou nela mantido, quando a lei admitir a liberdade provisória, com ou sem fiança;

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V/F

Conforme a Constituição Federal:

O cidadão “A”, um brasileiro imputável, é apresentado pela PM a uma Delegacia por haver contra ele mandado de prisão por não pagar pensão alimentícia. Assim sendo, é correto afirmar que o Delegado deve cumprir a prisão.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5° Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

LXVII - não haverá prisão civil por dívida, salvo a do responsável pelo inadimplemento voluntário e inescusável de obrigação alimentícia e a do depositário infiel;

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V/F

Conforme a Constituição Federal:

Quanto às garantias constitucionais e à privação da liberdade, é correto afirmar que conceder-se-á habeas corpus sempre que a lei admitir a liberdade provisória.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

LXVIII - conceder-se-á “habeas-corpus” sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder;

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V/F

Conforme a Constituição Federal:

A finalidade do habeas corpus é proteger direito líquido e certo quando o responsável pela ilegalidade ou pelo abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do poder público.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º […]

LXIX - conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data , quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público;

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V/F

Conforme a Constituição Federal:

Quanto às garantias constitucionais e à privação da liberdade, é correto afirmar que conceder-se-á habeas corpus sempre que a lei admitir a liberdade provisória.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

LXVIII - conceder-se-á “habeas-corpus” sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder;

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V/F

Conforme a Constituição Federal:

O denominado direito líquido e certo é requisito comum entre as ações contidas em: mandado de segurança e habeas data.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º, LXIX - conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por “habeas-corpus” ou “habeas-data”, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público;

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V/F

Conforme a Constituição Federal:

Em matéria criminal, o manejo de mandado de segurança pode ser concomitante ao habeas corpus, caso se trate do mesmo objeto de coação ou ameaça.

A

Gabarito: Falso

Art. 5° Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

LXIX - conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por “habeas-corpus” ou “habeas-data”, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público;

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V/F

Conforme a Constituição Federal:

A respeito do habeas corpus e do habeas data, julgue a assertiva.

O habeas data deve ser impetrado por partido político com representação no Congresso Nacional.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º […]

LXX - o mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por:

a) partido político com representação no Congresso Nacional;

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Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Sobre as ações constitucionais previstas no artigo 5º da Constituição Federal de 1988, é correto afirmar que associação legalmente constituída e em funcionamento há dois anos detém legitimidade para propor mandado de segurança coletivo, em defesa dos interesses de seus associados.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º […]

LXX - o mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por:

[…]

b) organização sindical, entidade de classe ou associação legalmente constituída e em funcionamento há pelo menos um ano, em defesa dos interesses de seus membros ou associados;

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Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Mandado de injunção é o instrumento constitucional a ser utilizado na hipótese de a ausência de norma inviabilizar o exercício de direito ou de liberdade constitucional referente à cidadania ou à soberania.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

LXXI - conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania;

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V/F

Conforme a Constituição Federal:

A respeito do habeas corpus e do habeas data, julgue a assertiva.

Conceder-se-á habeas data para a retificação de dados, quando não se prefira fazê-lo por processo sigiloso, judicial ou administrativo.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º […]

LXXII - Conceder-se-á habeas data:
[…]

b) para a retificação de dados, quando não se prefira fazê-lo por processo sigiloso, judicial ou administrativo;

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Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

José era presidente de empresa pública estadual. Depois de prisão preventiva de estrepitosa repercussão na mídia nacional, viu-se denunciado por peculato culposo por haver inserido, em conluio com empregado do departamento de pessoal, servidores- fantasmas na folha de pagamento da empresa. A sentença de primeiro grau o condenou a sete meses de detenção, o que foi confirmado pelo tribunal de justiça, ali havendo o trânsito em julgado. Paralelamente, tramitava tomada de contas especial relativa ao episódio e que, após meticulosa apuração, eximiu José de toda a responsabilidade. A isso seguiu-se pedido de revisão criminal em que o tribunal de justiça o absolveu por negativa de autoria e não houve recurso das partes. José propôs, então, ação de indenização pelo rito ordinário contra o estado, decorrente não apenas do erro na condenação criminal, mas também da prisão preventiva e da ação difamatória de membro do Ministério Público.

Diante da situação hipotética acima apresentada, julgue o item que se segue.

A responsabilidade civil pelo erro judiciário constitui garantia fundamental e será apurada com base na teoria objetiva.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º […]

LXXV - o Estado indenizará o condenado por erro judiciário, assim como o que ficar preso além do tempo fixado na sentença;

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Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Quanto aos direitos e garantias fundamentais previstos na Constituição da República, é correto afirmar que são gratuitos, para os reconhecidamente pobres e na forma da lei, o registro civil de nascimento e a certidão de óbito.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

LXXVI - são gratuitos para os reconhecidamente pobres, na forma da lei:

a) o registro civil de nascimento;

b) a certidão de óbito;

[…]

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Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

A respeito do habeas corpus e do habeas data, julgue a assertiva.

Não são gratuitas as ações de habeas corpus.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º […]

LXXVII - são gratuitas as ações de “habeas-corpus” e “habeas-data”, e, na forma da lei, os atos necessários ao exercício da cidadania.

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Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Pessoa física estrangeira não tem legitimidade para impetrar Habeas Data.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

LXXII - conceder-se-á habeas data:

[…]

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Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Sob o aspecto da legitimidade ativa, por meio de habeas data é possível obter informações relativas a qualquer pessoa, desde que as informações sejam classificadas como públicas.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º […]

LXXII - conceder-se-á habeas data:

a) para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público;

[…]

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Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

A ação popular é remédio constitucional para assegurar o conhecimento de informações relativas ao impetrante, constantes de registros ou de bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º […]

LXXII - conceder-se-á habeas data:

a) para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público;

[…]

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Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

A retificação de dados perante os órgãos públicos, quando não se prefira fazer por processo sigiloso, judicial ou administrativo, poderá ser feita através de mandado de injunção.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º […]

LXXII - conceder-se-á habeas data:

[…]

b) para a retificação de dados, quando não se prefira fazê-lo por processo sigiloso, judicial ou administrativo;

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Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Ao ter negada a obtenção de um empréstimo bancário em razão de, alegadamente, ter pendências fiscais com o Município Alfa, maria compareceu à repartição competente e solicitou uma certidão de inteiro teor das informações concernentes à sua pessoa. O requerimento, no entanto, foi negado de maneira arbitrária e ilegal, sob o argumento de que as informações eram sigilosas, o que foi confirmado pelas instâncias superiores, após a interposição dos recursos administrativos cabíveis.

Em situações dessa natureza, a ação constitucional passível de ser ajuizada por Maria, preenchidos os requisitos exigidos, é o mandado de segurança.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º […]

LXXII - conceder-se-á “habeas-data”:

a) para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público;

b) para a retificação de dados, quando não se prefira fazê-lo por processo sigiloso, judicial ou administrativo;

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V/F

Conforme a Constituição Federal:

A respeito da ação popular de que trata a Lei nº 4.717/65, julgue o item a seguir.

São devidos honorários advocatícios em caso de procedência, mas não na hipótese de improcedência da ação popular, salvo, neste caso, comprovada má fé.

A

Gabarito: Verdadeiro

Lei 4.717/65 - Art. 12. A sentença incluirá sempre, na condenação dos réus, o pagamento, ao autor, das custas e demais despesas, judiciais e extrajudiciais, diretamente relacionadas com a ação e comprovadas, bem como o dos honorários de advogado.

Constituição Federal - Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[….]

LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;

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V/F

Conforme a Constituição Federal:

Qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º […]

LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;

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V/F

Conforme a Constituição Federal:

Ana, cidadã politicamente engajada, tomou conhecimento de que o diretor do posto de saúde de seu Município foi orientado, pelo Secretário Municipal da área, a conferir tratamento diferenciado aos moradores de um bairro específico, coincidentemente a localidade em que o Secretário fora nascido e criado.

Irresignada com esses fatos e sabedora da existência de testemunhas que deveriam ser ouvidas em juízo, Ana procurou um advogado e perguntou qual ação ela própria poderia ajuizar para combater esse ato do Secretário, que, a seu ver, afrontava a moralidade administrativa.

O advogado respondeu corretamente que a ação a ser ajuizada por Ana é a ação popular.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º. […]

LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;

[…]

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Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Com base no artigo 5° da CRFB, é correto afirmar que qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;

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Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

A respeito do habeas corpus e do habeas data, julgue a assertiva.

Qualquer cidadão é parte legítima para propor habeas data que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º […]

LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;

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Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

O habeas data visa anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa e ao patrimônio histórico e cultural.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º […]

LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;

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Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º […]

LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;

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Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Sobre as Ações Constitucionais é correto afirmar que são gratuitas as ações de habeas corpus, habeas data e mandado de segurança, na forma da lei.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º […]

LXXVII - são gratuitas as ações de habeas corpus e habeas data, e, na forma da lei, os atos necessários ao exercício da cidadania.

*O Mandado de Segurança NÃO CONSTA nas hipóteses trazidas pelo inciso LXXVII do Art. 5º da Constituição Federal!

150
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Conforme dispõe expressamente o texto constitucional, são gratuitas as ações de habeas corpus e habeas data.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º, LXXVII - são gratuitas as ações de “habeas-corpus” e “habeas-data”, e, na forma da lei, os atos necessários ao exercício da cidadania. (Regulamento)

151
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

A Constituição prevê serem gratuitos os atos necessários ao exercício da cidadania, como o registro civil de nascimento e o assento de óbito, mas, no que se refere às ações constitucionais, assegura gratuidade apenas às ações de habeas corpus.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º […]

LXXVII - são gratuitas as ações de “habeas-corpus” e “habeas-data”, e, na forma da lei, os atos necessários ao exercício da cidadania.

152
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

A duração razoável dos processos, erigida como cláusula pétrea e direito fundamental (art. 5°, LXXVIII, CF), tem aplicação restrita aos processos judiciais em face do princípio da separação de poderes.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

LXXVIII - a todos, no âmbito judicial e administrativo, são assegurados a razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação.

153
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

No tocante às garantias constitucionais aplicáveis ao processo penal, a razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação são garantias exclusivamente aplicáveis à ação penal.

A

Gabarito: Falso

Art. 5° Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

LXXVIII - a todos, no âmbito judicial e administrativo, são assegurados a razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação.

154
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

A todos os litigantes, exceto no âmbito administrativo, são assegurados a razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

LXXVIII - a todos, no âmbito judicial e administrativo, são assegurados a razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação.

[…]

155
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Ana, brasileira e moradora do Município Alfa, tomou conhecimento de que uma indústria localizada no Município Beta vinha despejando grande quantidade de resíduos sólidos no principal rio da região. Embora tivesse vinte e cinco anos de idade, sequer havia tirado o seu título de eleitor, permanecendo alheia a todos os eventos de interesse da coletividade, o que desejava mudar a partir de agora.

À luz desse quadro, Ana consultou um advogado a respeito da existência de alguma ação constitucional, que ela própria pudesse ajuizar, para obstar a continuidade dos despejos realizados no principal rio da região e para que a indústria fosse condenada à reparação dos danos causados.

Foi corretamente informado a Ana que uma vez adquiridos os direitos políticos, o que ocorreria com o alistamento eleitoral, ela teria legitimidade para ajuizar a ação constitucional cabível.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[…]

LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;
[…]

Lei 4.717/65 (Regula a ação popular):

Art. 1º Qualquer cidadão será parte legítima para pleitear a anulação ou a declaração de nulidade de atos lesivos ao patrimônio da União, do Distrito Federal, dos Estados, dos Municípios, de entidades autárquicas, de sociedades de economia mista (Constituição, art. 141, § 38), de sociedades mútuas de seguro nas quais a União represente os segurados ausentes, de empresas públicas, de serviços sociais autônomos, de instituições ou fundações para cuja criação ou custeio o tesouro público haja concorrido ou concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita ânua, de empresas incorporadas ao patrimônio da União, do Distrito Federal, dos Estados e dos Municípios, e de quaisquer pessoas jurídicas ou entidades subvencionadas pelos cofres públicos.

[…]

§ 3º - A prova da cidadania, para ingresso em juízo, será feita com o título eleitoral, ou com documento que a ele corresponda.

[…]

156
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

A Constituição da República de 1988 cuidou expressamente dos direitos humanos, enumerando-os no Título que trata dos direitos e garantias fundamentais. Existem, entretanto, outros direitos humanos não enumerados no texto, mas cuja proteção a própria Constituição assegura, porque decorrem do regime e dos princípios adotados pela própria Constituição.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5° […]

§ 2º Os direitos e garantias expressos nesta Constituição não excluem outros decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte.

157
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Considerando a teoria geral dos direitos fundamentais, julgue o item seguinte.

Os direitos fundamentais estão restritos ao rol taxativo previsto na CF, sendo inibida a inclusão de novos direitos ao seu catálogo.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º, § 2º Os direitos e garantias expressos nesta Constituição não excluem outros decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte.

158
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Com relação aos direitos humanos e aos direitos fundamentais, julgue o item a seguir.

A CF contém previsão do princípio da não exaustividade dos direitos fundamentais, na medida em que dispõe que os direitos nela estabelecidos não excluem outros decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, tampouco outros previstos em tratados internacionais dos quais o Brasil seja parte.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5. […]

§ 2º Os direitos e garantias expressos nesta Constituição não excluem outros decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte.

[…]

159
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Em 2022, o Brasil incorporou a Convenção Interamericana contra o Racismo, a Discriminação Racial e Formas Correlatas de Intolerância em seu ordenamento jurídico.

Com relação a essa Convenção e à incorporação de tratados de direitos humanos no Brasil, é correto afirmar que a possibilidade convencional de o Brasil solicitar assessoria, à Comissão Interamericana de Direitos Humanos, em matéria de racismo, discriminação racial e formas correlatas de intolerância, não ofende o fundamento da República, previsto no inciso I do Art. 1º da Constituição da República de 1988.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

I - a soberania;

[…]

Art. 5º, § 2º Os direitos e garantias expressos nesta Constituição não excluem outros decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte.

160
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

O Presidente da República, representando a República Federativa do Brasil, assinou um tratado internacional de proteção aos Direitos Humanos. Ao tomar conhecimento desse fato, Maria, estudante de Direito, questionou seu professor a respeito da posição do referido tratado em relação à ordem constitucional brasileira. O professor respondeu corretamente que, nas circunstâncias indicadas, todos os tratados de Direitos Humanos, que venham a ser aprovados em cada casa do Congresso Nacional, terão a natureza jurídica equivalente à de lei ordinária.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º, § 3º Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais.

161
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Com relação à internalização de tratados internacionais de direitos humanos e Convenções da OIT, é correto afirmar que todos os tratados internacionais que abarcam normas materialmente constitucionais são equivalentes às normas formalmente constitucionais, portanto, o controle concentrado de constitucionalidade é o que analisa a compatibilidade da lei com a norma contida em qualquer tratado internacional vigente no Brasil.

A

Gabarito: Falso

Art. 5º […]

§ 3º Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais.

162
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Tratado internacional que venha a ser celebrado pela República Federativa do Brasil em matéria de proteção da igualdade será incorporado ao direito nacional e deverá ser cumprido em território brasileiro após sua aprovação pelo Congresso Nacional e posterior promulgação pelo Presidente da República, sendo equivalente à emenda constitucional desde que seja aprovado, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5°. […]

§ 3° Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais.

[…]

Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

[…]

VIII - celebrar tratados, convenções e atos internacionais, sujeitos a referendo do Congresso Nacional;

163
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Com a promulgação da Emenda Constitucional n° 45/2004, os tratados internacionais sobre direitos humanos são equivalentes às emendas constitucionais quando aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5° […]

§ 3° Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais.

164
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

A Constituição prevê, expressamente, em seu rol de direitos fundamentais, o direito à proteção dos dados pessoais, inclusive nos meios digitais, nos termos da lei.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º, LXXIX - é assegurado, nos termos da lei, o direito à proteção dos dados pessoais, inclusive nos meios digitais. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 115, de 2022)

165
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

É assegurado, nos termos da lei, o direito à proteção dos dados pessoais, inclusive nos meios digitais.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 5º, LXXIX - é assegurado, nos termos da lei, o direito à proteção dos dados pessoais, inclusive nos meios digitais.

166
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

São direitos sociais: a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma da Constituição.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.

167
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

São, entre outros, direitos sociais previstos na Constituição Federal:

A previdência social, o transporte, a moradia e a reunião.

A

Gabarito: Falso

Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.

*O art. 6º, da CF, NÃO PREVÊ a reunião como direito social

168
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

“Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida” (trecho do art. 225, da Constituição Federal). De modo a assegurar o cumprimento e a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:

preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo ecológico das espécies e ecossistemas.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações.

§ 1º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:

I - preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo ecológico das espécies e ecossistemas;

169
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

A Fundação de direito privado Alfa, cujo objetivo estatutário é a pesquisa e a manipulação de material genético, foi notificada de que, em determinado dia, fiscais vinculados ao ente competente compareceriam em sua sede, para fiscalizar não suas instalações ou seus documentos contábeis, mas, especificamente, a forma como suas atividades finalísticas eram desenvolvidas.

À luz da sistemática constitucional, é correto afirmar que essa fiscalização é lícita, pois a fiscalização de atividades dessa natureza é uma imposição constitucional.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações.

§ 1º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:

[…]

II - preservar a diversidade e a integridade do patrimônio genético do País e fiscalizar as entidades dedicadas à pesquisa e manipulação de material genético;

[…]

170
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

A Constituição da República dispõe que todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.

Em seguida, o texto constitucional indica que, para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público definir, em todas as unidades da Federação, espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos, sendo a alteração e a supressão permitidas somente por meio de lei, vedada qualquer utilização que comprometa a integridade dos atributos que justifiquem sua proteção.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações.

§ 1º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:

[…]

III - definir, em todas as unidades da Federação, espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos, sendo a alteração e a supressão permitidas somente através de lei, vedada qualquer utilização que comprometa a integridade dos atributos que justifiquem sua proteção;

[…]

171
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

A sociedade empresária Asfalto Joia S/A, vencedora de licitação realizada pela União, irá construir uma rodovia com quatro pistas de rolamento, ligando cinco estados da Federação. Sobre o licenciamento ambiental e o estudo de impacto ambiental dessa obra, julgue o item a seguir.

Em caso de instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, é exigível a realização de Estudo prévio de Impacto Ambiental (EIA), sem o qual não é possível se licenciar nesta hipótese.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações.

§ 1º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:

[…]

IV - exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade;

172
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

A fiscalização do Município Beta, ao tomar conhecimento de que determinada incorporadora estava iniciando a construção de um grande empreendimento, constatou que esse proceder poderia gerar significativa degradação ambiental.

Nesse caso, ainda que não tenha sido causado dano ambiental, a existência de risco em potencial permite que seja exigido o estudo prévio de impacto ambiental.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 225, § 1º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:

[…]

IV - exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade;

173
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Considerando o art. 225 da Constituição Federal de 1988 (CF) e a jurisprudência do STF pertinente à possibilidade de licenciamento ambiental para atividade potencialmente poluidora, é correto afirmar que a Constituição Federal de 1988 exige que seja realizado estudo prévio de impacto ambiental para a instalação de uma atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, a exemplo da mineração.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações.

§ 1º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:

[…]

IV - exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade;

[…]

174
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Luiz Periquito, famoso colecionador de pássaros, é surpreendido pela autoridade ambiental municipal em sua propriedade, a qual lavra auto de infração tendo em vista a posse de animais silvestres sem autorização legal, objeto de caça, bem como indícios de maus tratos aos animais.

Sobre o caso e tendo em vista a proteção à fauna no ordenamento jurídico brasileiro, julgue o item a seguir.

A conduta de Luiz Periquito está em desconformidade com a Constituição de 1988, já que há expressa vedação constitucional às práticas que submetam os animais à crueldade, na forma da lei.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações.

§ 1º Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:

[…]

VII - proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais a crueldade.

175
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio ambiente degradado, de acordo com solução técnica exigida pelo órgão público competente, na forma da lei, desde que pratique delitos e crimes contra a natureza e o meio ambiente.

A

Gabarito: Falso

Enunciado: “Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio ambiente degradado, de acordo com solução técnica exigida pelo órgão público competente, na forma da lei, desde que pratique delitos e crimes contra a natureza e o meio ambiente.”

Art. 225 […]

§ 2º Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio ambiente degradado, de acordo com solução técnica exigida pelo órgão público competente, na forma da lei.

176
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Considerando o artigo 225 da Constituição Federal, é correto afirmar que a exploração dos recursos minerais está condicionada à reparação do meio ambiente degradado, de acordo com solução técnica exigida pelo órgão público competente, na forma da lei.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 225 […]

§ 2° Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio ambiente degradado, de acordo com solução técnica exigida pelo órgão público competente, na forma da lei.

177
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.

Nesse sentido, é correto afirmar que aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio ambiente degradado, apresentando solução técnica elaborada por profissional reconhecido por órgão público competente.

A

Gabarito: Falso

Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações.

[…]

§ 2º Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio ambiente degradado, de acordo com solução técnica EXIGIDA PELO ORGÃO PÚBLICO COMPETENTE, na forma da lei.

178
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Seguindo plano de expansão de seu parque industrial para a produção de bebidas, o conselho de administração da sociedade empresária Frescor S/A autoriza a destruição de parte de floresta inserida em Área de Preservação Permanente, medida que se consuma na implantação de nova fábrica.
Sobre responsabilidade ambiental, tendo como referência a hipótese narrada, julgue o item a seguir.

Frescor S/A responde civil, administrativa e penalmente, sendo agravante da pena a intenção de obtenção de vantagem pecuniária.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 38, Lei 9.605/98. Destruir ou danificar floresta considerada de preservação permanente, mesmo que em formação, ou utilizá-la com infringência das normas de proteção:

Pena - detenção, de um a três anos, ou multa, ou ambas as penas cumulativamente.

[…]

Art. 15, Lei 9.605/98. São circunstâncias que agravam a pena, quando não constituem ou qualificam o crime:

[…]

II - ter o agente cometido a infração:

a) para obter vantagem pecuniária;

[…]

Art. 225, § 3º, CF - As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados.

179
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Ao assegurar a proteção constitucional ao meio ambiente, a Constituição Federal de 1988 estabelece que as condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 225 […]

§ 3º As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados.

180
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 225, § 3º As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados.

181
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

Acerca do direito ambiental, julgue o item seguinte.

A Constituição Federal, ao consagrar a mata atlântica como patrimônio nacional, indiretamente converteu em bens públicos os imóveis particulares nela abrangidos, impedindo, por consequência, a utilização dos recursos naturais existentes naquelas áreas, em prol da restauração dos processos ecológicos essenciais e da preservação da diversidade do ecossistema.

A

Gabarito: Falso

Art. 225 […]

§ 4º A Floresta Amazônica brasileira, a Mata Atlântica, a Serra do Mar, o Pantanal Mato-Grossense e a Zona Costeira são patrimônio nacional, e sua utilização far-se-á, na forma da lei, dentro de condições que assegurem a preservação do meio ambiente, inclusive quanto ao uso dos recursos naturais.

182
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

São indisponíveis as terras devolutas ou arrecadadas pelos Estados, por ações discriminatórias, necessárias à proteção dos ecossistemas naturais.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 225 […]

§ 5º São indisponíveis as terras devolutas ou arrecadadas pelos Estados, por ações discriminatórias, necessárias à proteção dos ecossistemas naturais.

183
Q

V/F

Conforme a Constituição Federal:

As usinas que operem com reator nuclear deverão ter sua localização definida em lei federal, sem o que não poderão ser instaladas.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 225 […]

§ 6º As usinas que operem com reator nuclear deverão ter sua localização definida em lei federal, sem o que não poderão ser instaladas.

184
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

A Declaração Universal dos Direitos Humanos, em seu preâmbulo, de forma expressa, destaca ser essencial promover o desenvolvimento de relações amistosas entre as nações e que os direitos humanos sejam protegidos pelo império da lei.

A

Gabarito: Verdadeiro

Preâmbulo: […]

Considerando ser essencial promover o desenvolvimento de relações amistosas entre as nações,

[…]

185
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

A Declaração Universal dos Direitos Humanos (DHDU) é resultado da Segunda Guerra Mundial. As atrocidades e as violações perpetradas, durante o confronto, foram uma demonstração do quão vulnerável e descartável é a pessoa humana em regimes marcados pela discriminação, pela perseguição e pelo ódio (nazismo, fascismo, stalinismo), como se registrou com judeus, ciganos, dentre outros. Ao esteio do preâmbulo da Declaração Universal, é possível constatar diversas proposições norteadoras, como a dignidade humana inerente a todos os seres humanos, fundamentada na liberdade, na justiça e na paz.

A

Gabarito: Verdadeiro

Preâmbulo: Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e de seus direitos iguais e inalienáveis é o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo,

[…]

186
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

O artigo 15 da Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) prevê que todo ser humano tem direito a uma nacionalidade e que ninguém será arbitrariamente privado de sua nacionalidade, nem do direito de mudar de nacionalidade. Não obstante, há em variados países populações que etnicamente são autoproclamadas “ciganas”. Estas se distinguem por não possuírem uma nacionalidade, embora reclamem tratamento digno diante de arbitrariedades a que podem ser sujeitas, como a que ocorreu, por exemplo, na França, por ocasião do mandato do presidente Sarkozy. O direito a essa identidade pode ser representado, em termos de suas garantias, considerando o que se prescreve no âmbito da Declaração Universal dos Direitos do Homem. Desta forma, é correto afirmar que todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade, liberdade e igualdade.

A

Gabarito: Falso

Artigo 1. Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade.

187
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

O artigo 15 da Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) prevê que todo ser humano tem direito a uma nacionalidade e que ninguém será arbitrariamente privado de sua nacionalidade, nem do direito de mudar de nacionalidade. Não obstante, há em variados países populações que etnicamente são autoproclamadas “ciganas”. Estas se distinguem por não possuírem uma nacionalidade, embora reclamem tratamento digno diante de arbitrariedades a que podem ser sujeitas, como a que ocorreu, por exemplo, na França, por ocasião do mandato do presidente Sarkozy. O direito a essa identidade pode ser representado, em termos de suas garantias, considerando o que se prescreve no âmbito da Declaração Universal dos Direitos do Homem. Desta forma, é correto afirmar que todo ser humano tem capacidade para gozar dos direitos e das liberdades estabelecidos nesta Declaração, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, idioma, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, posição econômica, nascimento ou qualquer outra condição.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 2.1. Todo ser humano tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidos nesta Declaração, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condição.

188
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Não será também feita nenhuma distinção fundada na condição política, jurídica ou internacional do país ou território a que pertença uma pessoa, quer se trate de um território independente, sob tutela, sem governo próprio, quer sujeito a qualquer outra limitação de soberania.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 2.2. Não será também feita nenhuma distinção fundada na condição política, jurídica ou internacional do país ou território a que pertença uma pessoa, quer se trate de um território independente, sob tutela, sem governo próprio, quer sujeito a qualquer outra limitação de soberania.

189
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Toda pessoa tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 3
Todo o homem tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.

190
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Ninguém será mantido em escravidão ou servidão, a escravidão e o tráfico de escravos serão proibidos em todas as suas formas.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 4
Ninguém será mantido em escravidão ou servidão; a escravidão e o tráfico de escravos estão proibidos em todas as suas formas.

191
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Consoante a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, julgue o item a seguir.

Ninguém será submetido à tortura nem a tratamento ou castigo cruel, desumano ou degradante.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 5º - Ninguém será submetido à tortura nem a tratamento ou castigo cruel, desumano ou degradante.

192
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Toda pessoa tem o direito de ser, em todos os lugares, reconhecida como cidadã de acordo com a lei de seu próprio país, ainda que em território estrangeiro.

A

Gabarito: Falso

A assertiva não corresponde com o disposto na DUDH.

Artigo 6 - Todo homem tem o direito de ser, em todos os lugares, reconhecido como pessoa perante a lei.

193
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Nem todo ser humano tem o direito de ser, em todos os lugares, reconhecido como pessoa perante a lei.

A

Gabarito: Falso

Artigo 6º - Todo homem tem o direito de ser, em todos os lugares, reconhecido como pessoa perante a lei.

194
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Como resposta aos efeitos da Segunda Guerra Mundial, a proclamação, no ano de 1948, da Declaração Universal dos Direitos Humanos aponta para o ideal comum a ser atingido por todos os povos e todas as nações. Seu objetivo é que cada indivíduo e cada órgão da sociedade, tendo sempre em mente seus princípios, esforcem-se, por meio do ensino e da educação, por promover o respeito a esses direitos e liberdades nela previstos. Conforme prevê a citada Declaração (artigo 7), todos são iguais perante a lei e têm direito a igual proteção legal sem qualquer distinção.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 7 - Todos são iguais perante a lei e têm direito, sem qualquer distinção, a igual proteção da lei. Todos têm direito a igual proteção contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação.

195
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Representa uma garantia prevista na Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 o direito à prestação jurisdicional efetiva para defesa contra atos que violem direitos fundamentais.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 8. Todo ser humano tem direito a receber dos tribunais nacionais competentes remédio efetivo para os atos que violem os direitos fundamentais que lhe sejam reconhecidos pela constituição ou pela lei.

196
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

O exílio é permitido em determinadas situações.

A

Gabarito: Falso

Artigo 9 - Ninguém será arbitrariamente preso, detido ou exilado.

197
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

A Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada e proclamada pela Assembléia Geral das Nações Unidas (Resolução 217 A III) em 10 de dezembro 1948, destaca: Todo ser humano tem direito, em plena igualdade, a uma justa e pública audiência por parte de um tribunal independente e imparcial, para decidir seus direitos e deveres ou fundamento de qualquer acusação criminal contra ele.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 10- Todo ser humano tem direito, em plena igualdade, a uma justa e pública audiência por parte de um tribunal independente e imparcial, para decidir sobre seus direitos e deveres ou do fundamento de qualquer acusação criminal contra ele.

198
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Todo ser humano acusado de um ato delituoso tem o direito de ser presumido inocente até que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo com a lei, em julgamento público no qual lhe tenha sido asseguradas todas as garantias necessárias à sua defesa.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 11

I) Todo o homem acusado de um ato delituoso tem o direito de ser presumido inocente até que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo com a lei, em julgamento público no qual lhe tenham sido asseguradas todas as garantias necessárias a sua defesa.

II) Ninguém poderá ser culpado por qualquer ação ou omissão que, no momento, não constituiam delito perante o direito nacional ou internacional. Também não será imposta pena mais forte do que aquela que, no momento da prática, era aplicável ao ato delituoso.

199
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Julgue o item seguinte, a respeito da Declaração Universal dos Direitos Humanos e do direito internacional dos refugiados. Embora assegure todas as garantias de defesa, a Declaração Universal dos Direitos Humanos não garante de forma expressa a presunção de inocência até que a culpabilidade de alguém tenha sido provada.

A

Gabarito: Falso

Artigo XI

  1. Todo ser humano acusado de um ato delituoso tem o direito de ser presumido inocente até que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo com a lei, em julgamento público no qual lhe tenham sido asseguradas todas as garantias necessárias à sua defesa.
200
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Com relação a direitos humanos e participação social, julgue o item a seguir.

A presunção da inocência de uma pessoa acusada de um ato delituoso é prevista na Declaração Universal dos Direitos Humanos.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 11
1.Todo ser humano acusado de um ato delituoso tem o direito de ser presumido inocente até que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo com a lei, em julgamento público no qual lhe tenham sido asseguradas todas as garantias necessárias à sua defesa.
2. Ninguém poderá ser culpado por qualquer ação ou omissão que, no momento, não constituíam delito perante o direito nacional ou internacional. Também não será imposta pena mais forte de que aquela que, no momento da prática, era aplicável ao ato delituoso.

201
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

A Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada e proclamada pela Assembléia Geral das Nações Unidas (Resolução 217 A III) em 10 de dezembro 1948, destaca todo ser humano acusado de um ato delituoso tem o direito de ser presumido culpado até que a sua inocência tenha sido provada de acordo com a lei.

A

Gabarito: Falso

Artigo XI

  1. Todo ser humano acusado de um ato delituoso tem o direito de ser presumido INOCENTE até que a sua CULPABILIDADE tenha sido provada de acordo com a lei, em julgamento público no qual lhe tenham sido asseguradas todas as garantias necessárias à sua defesa.
202
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

A Declaração Universal de Direitos Humanos de 1948 foi elaborada pela extinta Comissão de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas. Ela era uma das etapas para uma futura elaboração de um “tratado internacional de direitos humanos” que acabou não acontecendo por conta da Guerra Fria. Procurou colocar a dignidade da pessoa humana como núcleo de todos os direitos humanos. Assim, sobre seu âmbito de proteção, julgue o item a seguir.

Reconhece a possibilidade da norma retroagir para prejudicar o réu.

A

Gabarito: Falso

Artigo 11

I) Todo o homem acusado de um ato delituoso tem o direito de ser presumido inocente até que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo com a lei, em julgamento público no qual lhe tenham sido asseguradas todas as garantias necessárias a sua defesa.

II) Ninguém poderá ser culpado por qualquer ação ou omissão que, no momento, não constituiam delito perante o direito nacional ou internacional. Também não será imposta pena mais forte do que aquela que, no momento da prática, era aplicável ao ato delituoso.

203
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

O artigo 15 da Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) prevê que todo ser humano tem direito a uma nacionalidade e que ninguém será arbitrariamente privado de sua nacionalidade, nem do direito de mudar de nacionalidade. Não obstante, há em variados países populações que etnicamente são autoproclamadas “ciganas”. Estas se distinguem por não possuírem uma nacionalidade, embora reclamem tratamento digno diante de arbitrariedades a que podem ser sujeitas, como a que ocorreu, por exemplo, na França, por ocasião do mandato do presidente Sarkozy. O direito a essa identidade pode ser representado, em termos de suas garantias, considerando o que se prescreve no âmbito da Declaração Universal dos Direitos do Homem. Desta forma, é correto afirmar que ninguém será sujeito a interferências em sua vida privada, em sua família, em seu lar ou em sua correspondência, nem a ataques à sua honra e reputação. Todo ser humano tem direito à proteção legal contra tais interferências ou ataques, salvo quando submetido a um julgamento justo.

A

Gabarito: Falso

Artigo 12. Ninguém será sujeito à interferência na sua vida privada, na sua família, no seu lar ou na sua correspondência, nem a ataque à sua honra e reputação. Todo ser humano tem direito à proteção da lei contra tais interferências ou ataques.

204
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Sobre os direitos da Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948-ONU), é correto afirmar que todo ser humano tem direito à liberdade de locomoção fora das fronteiras de cada Estado.

A

Gabarito: Falso

Artigo 13.1. Todo ser humano tem direito à liberdade de locomoção e residência dentro das fronteiras de cada Estado.

205
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Dispõe a Declaração Universal dos Direitos Humanos que qualquer ser humano tem o direito de deixar seu país, desde que quite com suas obrigações legais e políticas perante o Estado.

A

Gabarito: Falso

Artigo 13.1. Todo ser humano tem direito à liberdade de locomoção e residência dentro das fronteiras de cada Estado.

  1. Todo ser humano tem o direito de deixar qualquer país, inclusive o próprio e a esse regressar.
206
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

O artigo 15 da Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) prevê que todo ser humano tem direito a uma nacionalidade e que ninguém será arbitrariamente privado de sua nacionalidade, nem do direito de mudar de nacionalidade. Não obstante, há em variados países populações que etnicamente são autoproclamadas “ciganas”. Estas se distinguem por não possuírem uma nacionalidade, embora reclamem tratamento digno diante de arbitrariedades a que podem ser sujeitas, como a que ocorreu, por exemplo, na França, por ocasião do mandato do presidente Sarkozy. O direito a essa identidade pode ser representado, em termos de suas garantias, considerando o que se prescreve no âmbito da Declaração Universal dos Direitos do Homem. Desta forma, é correto afirmar que todo ser humano tem direito à liberdade de movimento e residência dentro das fronteiras de cada Estado. Todo ser humano tem o direito de deixar qualquer país, inclusive o próprio, e a este regressar.

A

Gabarito: Falso

Artigo 13.2. Todo ser humano tem o direito de deixar qualquer país, inclusive o próprio e a esse regressar.

207
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Todo ser humano tem direito à liberdade de locomoção e residência dentro das fronteiras de cada Estado.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 13

I) Todo homem tem direito à liberdade de locomoção e residência dentro das fronteiras de cada Estado.

II) Todo o homem tem o direito de deixar qualquer país, inclusive o próprio, e a este regressar.

208
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Todo ser humano tem o direito à saída e ao regresso de qualquer país.

A

Gabarito: Falso

Artigo 13

[…]

II) Todo o homem tem o direito de deixar qualquer país, inclusive o próprio, e A ESTE regressar.

209
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Representa uma garantia prevista na Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, surgida no pós-guerra como reação aos horrores vivenciados pelo mundo com as experiências nazi-fascistas, o direito de deixar qualquer país, inclusive o próprio, e a este regressar.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 13. […]

  1. Todo ser humano tem o direito de deixar qualquer país, inclusive o próprio e a esse regressar.
210
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

A respeito da Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), é correto afirmar que nenhuma pessoa sujeita a perseguição tem o direito de procurar e de se beneficiar de asilo em outros países.

A

Gabarito: Falso

Artigo 14.1. Todo ser humano, vítima de perseguição, tem o direito de procurar e de gozar asilo em outros países.

211
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

A respeito da Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), é correto afirmar que o direito de asilo não pode ser invocado no caso de processo realmente existente por crime de direito comum ou por atividades contrárias aos fins e aos princípios das Nações Unidas.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 14.1. Todo ser humano, vítima de perseguição, tem o direito de procurar e de gozar asilo em outros países.
2. Esse direito não pode ser invocado em caso de perseguição legitimamente motivada por crimes de direito comum ou por atos contrários aos objetivos e princípios das Nações Unidas.

212
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Todo ser humano tem direito a uma nacionalidade.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 15
1. Todo ser humano tem direito a uma nacionalidade.

213
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Ninguém será arbitrariamente privado de sua nacionalidade, nem do direito de mudar de nacionalidade.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 15
2. Ninguém será arbitrariamente privado de sua nacionalidade, nem do direito de mudar de nacionalidade.

214
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Os homens e mulheres de maior idade, sem qualquer restrição de raça, nacionalidade ou religião, têm o direito de contrair matrimônio e fundar uma família. Gozam de iguais direitos em relação ao casamento, sua duração e sua dissolução.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 16
1. Os homens e mulheres de maior idade, sem qualquer restrição de raça, nacionalidade ou religião, têm o direito de contrair matrimônio e fundar uma família. Gozam de iguais direitos em relação ao casamento, sua duração e sua dissolução.

215
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Dispõe a Declaração Universal dos Direitos Humanos que o livre e pleno consentimento dos nubentes menores de 18 (dezoito) anos para o casamento pode ser substituído pela autorização de seus pais.

A

Gabarito: Falso

Artigo 16.2. O casamento não será válido senão com o livre e pleno consentimento dos nubentes.

216
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

A família é o núcleo natural e fundamental da sociedade e tem direito à proteção da sociedade e do Estado.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 16
3. A família é o núcleo natural e fundamental da sociedade e tem direito à proteção da sociedade e do Estado.

217
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Todo ser humano tem direito à propriedade, só ou em sociedade com outros.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 17
1. Todo ser humano tem direito à propriedade, só ou em sociedade com outros.

218
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Ninguém será arbitrariamente privado de sua propriedade.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 17
2. Ninguém será arbitrariamente privado de sua propriedade.

219
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Todo ser humano tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; esse direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença pelo ensino, pela prática, pelo culto em público ou em particular.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 18
Todo ser humano tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; esse direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença pelo ensino, pela prática, pelo culto em público ou em particular.

220
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Em relação às normas expressas proclamadas na Declaração Universal dos Direitos Humanos, é correto afirmar que todo ser humano tem direito à liberdade de opinião e expressão. Esse direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e ideias por quaisquer meios, respeitadas as fronteiras de cada país.

A

Gabarito: Falso

Artigo 19: Todo ser humano tem direito à liberdade de opinião e expressão; esse direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e ideias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras.

221
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Todo ser humano tem direito à liberdade de reunião e associação pacífica.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 20
1. Todo ser humano tem direito à liberdade de reunião e associação pacífica.

222
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

É correto afirmar que a Declaração Universal dos Direitos Humanos consigna que ninguém pode ser obrigado a fazer parte de uma associação.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 20.2. Ninguém pode ser obrigado a fazer parte de uma associação.

223
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Em relação às normas expressas proclamadas na Declaração Universal dos Direitos Humanos, é correto afirmar que toda pessoa tem direito de tomar parte no governo de seu país, unicamente por intermédio de representantes livremente escolhidos.

A

Gabarito: Falso

Artigo 21.1: Todo ser humano tem o direito de tomar parte no governo de seu país diretamente ou por intermédio de representantes livremente escolhidos.

224
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Todo ser humano tem igual direito de acesso ao serviço público do seu país.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 21
2. Todo ser humano tem igual direito de acesso ao serviço público do seu país.

225
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Dispõe a Declaração Universal dos Direitos Humanos que a vontade do povo será expressa em eleições periódicas e legítimas, por voto censitário, secreto ou aberto, ou processo equivalente que assegure a liberdade de voto.

A

Gabarito: Falso

Artigo 21.3. A vontade do povo será a base da autoridade do governo; essa vontade será expressa em eleições periódicas e legítimas, por sufrágio universal, por voto secreto ou processo equivalente que assegure a liberdade de voto.

226
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Todo ser humano, como membro da sociedade, tem direito à segurança social, à realização pelo esforço nacional, pela cooperação internacional e de acordo com a organização e recursos de cada Estado, dos direitos econômicos, sociais e culturais indispensáveis à sua dignidade e ao livre desenvolvimento da sua personalidade.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 22
Todo ser humano, como membro da sociedade, tem direito à segurança social, à realização pelo esforço nacional, pela cooperação internacional e de acordo com a organização e recursos de cada Estado, dos direitos econômicos, sociais e culturais indispensáveis à sua dignidade e ao livre desenvolvimento da sua personalidade.

227
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Todo ser humano tem direito ao trabalho, à livre escolha de emprego, a condições justas e favoráveis de trabalho e à proteção contra o desemprego.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 23
1. Todo ser humano tem direito ao trabalho, à livre escolha de emprego, a condições justas e favoráveis de trabalho e à proteção contra o desemprego.

228
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Todo ser humano, sem qualquer distinção, tem direito a igual remuneração por igual trabalho.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 23
2. Todo ser humano, sem qualquer distinção, tem direito a igual remuneração por igual trabalho.

229
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Todo ser humano que trabalha tem direito a uma remuneração justa e satisfatória que lhe assegure, assim como à sua família, uma existência compatível com a dignidade humana e a que se acrescentarão, se necessário, outros meios de proteção social.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 23
3. Todo ser humano que trabalha tem direito a uma remuneração justa e satisfatória que lhe assegure, assim como à sua família, uma existência compatível com a dignidade humana e a que se acrescentarão, se necessário, outros meios de proteção social.

230
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Dispõe a Declaração Universal dos Direitos Humanos que o trabalhador deve filiar-se à associação representativa de sua categoria profissional.

A

Gabarito: Falso

Artigo 23.4. Todo ser humano tem direito a organizar sindicatos e a neles ingressar para proteção de seus interesses.

231
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Todo ser humano tem direito a repouso e lazer, inclusive a limitação razoável das horas de trabalho e a férias remuneradas periódicas.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 24
Todo ser humano tem direito a repouso e lazer, inclusive a limitação razoável das horas de trabalho e a férias remuneradas periódicas.

232
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Todo ser humano tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e à sua família saúde, bem-estar, inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos e os serviços sociais indispensáveis e direito à segurança em caso de desemprego, doença invalidez, viuvez, velhice ou outros casos de perda dos meios de subsistência em circunstâncias fora de seu controle.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 25
1. Todo ser humano tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e à sua família saúde, bem-estar, inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos e os serviços sociais indispensáveis e direito à segurança em caso de desemprego, doença invalidez, viuvez, velhice ou outros casos de perda dos meios de subsistência em circunstâncias fora de seu controle.

233
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

A maternidade e a infância têm direito a cuidados e assistência especiais. Todas as crianças, nascidas dentro ou fora do matrimônio, gozarão da mesma proteção social.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 25
2. A maternidade e a infância têm direito a cuidados e assistência especiais. Todas as crianças, nascidas dentro ou fora do matrimônio, gozarão da mesma proteção social.

234
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Dispõe a Declaração Universal dos Direitos Humanos que todo ser humano tem direito à instrução, mas o acesso à instrução superior terá por critério o mérito.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 26.1. Todo ser humano tem direito à instrução. A instrução será gratuita, pelo menos nos graus elementares e fundamentais. A instrução elementar será obrigatória. A instrução técnico-profissional será acessível a todos, bem como a instrução superior, esta baseada no mérito.

235
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

A instrução será orientada no sentido do pleno desenvolvimento da personalidade humana e do fortalecimento do respeito pelos direitos do ser humano e pelas liberdades fundamentais. A instrução promoverá a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e grupos raciais ou religiosos e coadjuvará as atividades das Nações Unidas em prol da manutenção da paz.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 26.
2. A instrução será orientada no sentido do pleno desenvolvimento da personalidade humana e do fortalecimento do respeito pelos direitos do ser humano e pelas liberdades fundamentais. A instrução promoverá a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e grupos raciais ou religiosos e coadjuvará as atividades das Nações Unidas em prol da manutenção da paz.

236
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Os pais têm prioridade de direito na escolha do gênero de instrução que será ministrada a seus filhos.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 26.
3. Os pais têm prioridade de direito na escolha do gênero de instrução que será ministrada a seus filhos.

237
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Todo ser humano tem o direito de participar livremente da vida cultural da comunidade, de fruir as artes e de participar do progresso científico e de seus benefícios.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 27
1. Todo ser humano tem o direito de participar livremente da vida cultural da comunidade, de fruir as artes e de participar do progresso científico e de seus benefícios.

238
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Todo ser humano tem direito à proteção dos interesses morais e materiais decorrentes de qualquer produção científica literária ou artística da qual seja autor.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 27
2. Todo ser humano tem direito à proteção dos interesses morais e materiais decorrentes de qualquer produção científica literária ou artística da qual seja autor.

239
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Todo ser humano tem direito a uma ordem social e internacional em que os direitos e liberdades estabelecidos na presente Declaração possam ser plenamente realizados.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 28
Todo ser humano tem direito a uma ordem social e internacional em que os direitos e liberdades estabelecidos na presente Declaração possam ser plenamente realizados.

240
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Todo ser humano tem deveres para com a comunidade, na qual o livre e pleno desenvolvimento de sua personalidade é possível.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 29
1. Todo ser humano tem deveres para com a comunidade, na qual o livre e pleno desenvolvimento de sua personalidade é possível.

241
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

No exercício de seus direitos e liberdades, todo ser humano estará sujeito apenas às limitações determinadas pela lei, exclusivamente com o fim de assegurar o devido reconhecimento e respeito dos direitos e liberdades de outrem e de satisfazer as justas exigências da moral, da ordem pública e do bem-estar de uma sociedade democrática.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 29
2. No exercício de seus direitos e liberdades, todo ser humano estará sujeito apenas às limitações determinadas pela lei, exclusivamente com o fim de assegurar o devido reconhecimento e respeito dos direitos e liberdades de outrem e de satisfazer as justas exigências da moral, da ordem pública e do bem-estar de uma sociedade democrática.

242
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Esses direitos e liberdades não podem, em hipótese alguma, ser exercidos contrariamente aos objetivos e princípios das Nações Unidas.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 29
3. Esses direitos e liberdades não podem, em hipótese alguma, ser exercidos contrariamente aos objetivos e princípios das Nações Unidas.

243
Q

V/F

Conforme a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

Nenhuma disposição da presente Declaração pode ser interpretada como o reconhecimento a qualquer Estado, grupo ou pessoa, do direito de exercer qualquer atividade ou praticar qualquer ato destinado à destruição de quaisquer dos direitos e liberdades aqui estabelecidos.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 30
Nenhuma disposição da presente Declaração pode ser interpretada como o reconhecimento a qualquer Estado, grupo ou pessoa, do direito de exercer qualquer atividade ou praticar qualquer ato destinado à destruição de quaisquer dos direitos e liberdades aqui estabelecidos.

244
Q

V/F

Conforme a Lei no 6.218/83 – Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina:

São manifestações essenciais do valor policial militar:

O sentimento de servir à comunidade, traduzido pela inabalável de cumprir o dever policial militar e pelo integral devotamento à manutenção da ordem pública mesmo com risco da própria vida;

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 28. São manifestações essenciais do valor policial militar:

I – o sentimento de servir à comunidade, traduzido pela vontade inabalável de cumprir o dever policial militar e pelo integral devotamento à manutenção da ordem pública mesmo com risco da própria vida;

245
Q

V/F

Conforme a Lei no 6.218/83 – Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina:

São manifestações essenciais do valor policial militar:

O civismo e o culto das tradições históricas;

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 28. São manifestações essenciais do valor policial militar:

II – o civismo e o culto das tradições históricas;

246
Q

V/F

Conforme a Lei no 6.218/83 – Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina:

São manifestações essenciais do valor policial militar:

A fé na elevada missão da Polícia Militar;

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 28. São manifestações essenciais do valor policial militar:

III – a fé na elevada missão da Polícia Militar;

247
Q

V/F

Conforme a Lei no 6.218/83 – Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina:

São manifestações essenciais do valor policial militar:

A fé na elevada missão da Polícia Militar;

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 28. São manifestações essenciais do valor policial militar:

III – a fé na elevada missão da Polícia Militar;

248
Q

V/F

Conforme a Lei no 6.218/83 – Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina:

São manifestações essenciais do valor policial militar:

O espírito de corpo, orgulho do policial militar pela
organização onde serve;

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 28. São manifestações essenciais do valor policial militar:

IV – o espírito de corpo, orgulho do policial militar pela
organização onde serve;

249
Q

V/F

Conforme a Lei no 6.218/83 – Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina:

São manifestações essenciais do valor policial militar:

O amor à profissão policial militar e o entusiasmo
com que é exercida;

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 28. São manifestações essenciais do valor policial militar:

V – o amor à profissão policial militar e o entusiasmo
com que é exercida;

250
Q

V/F

Conforme a Lei no 6.218/83 – Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina:

São manifestações essenciais do valor policial militar:

O aprimoramento técnico-profissional.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 28. São manifestações essenciais do valor policial militar:

VI – o aprimoramento técnico-profissional.

251
Q

V/F

Conforme a Lei no 6.218/83 – Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina:

O sentimento do dever, o pundonor policial militar e decoro da classe impõe a cada um dos integrantes da Policia Militar, conduta moral e
profissional irrepreensível, com a observância dos seguintes preceitos de ética policial militar:

Amar a verdade e a responsabilidade com fundamento da dignidade pessoal;

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 29. O sentimento do dever, o pundonor policial militar e decoro da classe impõe a cada um dos integrantes da Policia Militar, conduta moral e profissional irrepreensível, com a observância dos
seguintes preceitos de ética policial militar:

I – amar a verdade e a responsabilidade com fundamento da dignidade pessoal;

252
Q

V/F

Conforme a Lei no 6.218/83 – Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina:

O sentimento do dever, o pundonor policial militar e decoro da classe impõe a cada um dos integrantes da Policia Militar, conduta moral e
profissional irrepreensível, com a observância dos seguintes preceitos de ética policial militar:

Exercer, com autoridade, eficiência e probidade às funções que lhe couberem em decorrência do cargo;

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 29. O sentimento do dever, o pundonor policial militar e decoro da classe impõe a cada um dos integrantes da Policia Militar, conduta moral e profissional irrepreensível, com a observância dos
seguintes preceitos de ética policial militar:

II – exercer, com autoridade, eficiência e probidade às funções que lhe couberem em decorrência do cargo;

253
Q

V/F

Conforme a Lei no 6.218/83 – Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina:

O sentimento do dever, o pundonor policial militar e decoro da classe impõe a cada um dos integrantes da Policia Militar, conduta moral e
profissional irrepreensível, com a observância dos seguintes preceitos de ética policial militar:

Respeitar a dignidade da pessoa humana;

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 29. O sentimento do dever, o pundonor policial militar e decoro da classe impõe a cada um dos integrantes da Policia Militar, conduta moral e profissional irrepreensível, com a observância dos
seguintes preceitos de ética policial militar:

III – respeitar a dignidade da pessoa humana;

254
Q

V/F

Conforme a Lei no 6.218/83 – Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina:

O sentimento do dever, o pundonor policial militar e decoro da classe impõe a cada um dos integrantes da Policia Militar, conduta moral e
profissional irrepreensível, com a observância dos seguintes preceitos de ética policial militar:

Cumprir e fazer cumprir as leis, os regulamentos, as instruções e as ordens das autoridades competentes;

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 29. O sentimento do dever, o pundonor policial militar e decoro da classe impõe a cada um dos integrantes da Policia Militar, conduta moral e profissional irrepreensível, com a observância dos
seguintes preceitos de ética policial militar:

IV – cumprir e fazer cumprir as leis, os regulamentos, as instruções e as ordens das autoridades competentes;

255
Q

V/F

Conforme a Lei no 6.218/83 – Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina:

O sentimento do dever, o pundonor policial militar e decoro da classe impõe a cada um dos integrantes da Policia Militar, conduta moral e
profissional irrepreensível, com a observância dos seguintes preceitos de ética policial militar:

Ser justo e imparcial no julgamento dos atos e na apreciação do mérito dos subordinados;

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 29. O sentimento do dever, o pundonor policial militar e decoro da classe impõe a cada um dos integrantes da Policia Militar, conduta moral e profissional irrepreensível, com a observância dos
seguintes preceitos de ética policial militar:

V – ser justo e imparcial no julgamento dos atos e na apreciação do mérito dos subordinados;

256
Q

V/F

Conforme a Lei no 6.218/83 – Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina:

O sentimento do dever, o pundonor policial militar e decoro da classe impõe a cada um dos integrantes da Policia Militar, conduta moral e
profissional irrepreensível, com a observância dos seguintes preceitos de ética policial militar:

Zelar pelo preparo próprio, moral, intelectual e físico, bem como pelos dos subordinados, tendo em vista o cumprimento da missão comum;

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 29. O sentimento do dever, o pundonor policial militar e decoro da classe impõe a cada um dos integrantes da Policia Militar, conduta moral e profissional irrepreensível, com a observância dos
seguintes preceitos de ética policial militar:

VI – zelar pelo preparo próprio, moral, intelectual e físico, bem como pelos dos subordinados, tendo em vista o cumprimento da missão comum;

257
Q

V/F

Conforme a Lei no 6.218/83 – Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina:

O sentimento do dever, o pundonor policial militar e decoro da classe impõe a cada um dos integrantes da Policia Militar, conduta moral e
profissional irrepreensível, com a observância dos seguintes preceitos de ética policial militar:

Empregar as suas energias em beneficio do serviço;

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 29. O sentimento do dever, o pundonor policial militar e decoro da classe impõe a cada um dos integrantes da Policia Militar, conduta moral e profissional irrepreensível, com a observância dos
seguintes preceitos de ética policial militar:

VII – empregar as suas energias em beneficio do serviço;

258
Q

V/F

Conforme a Lei no 6.218/83 – Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina:

O sentimento do dever, o pundonor policial militar e decoro da classe impõe a cada um dos integrantes da Policia Militar, conduta moral e
profissional irrepreensível, com a observância dos seguintes preceitos de ética policial militar:

Praticar a camaradagem e desenvolver, permanentemente, o espírito de cooperação;

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 29. O sentimento do dever, o pundonor policial militar e decoro da classe impõe a cada um dos integrantes da Policia Militar, conduta moral e profissional irrepreensível, com a observância dos
seguintes preceitos de ética policial militar:

VIII – praticar a camaradagem e desenvolver, permanentemente, o espírito de cooperação;

259
Q

V/F

Conforme a Lei no 6.218/83 – Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina:

O sentimento do dever, o pundonor policial militar e decoro da classe impõe a cada um dos integrantes da Policia Militar, conduta moral e
profissional irrepreensível, com a observância dos seguintes preceitos de ética policial militar:

Ser discreto em suas atitudes maneiras e em sua linguagem escrita e falada;

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 29. O sentimento do dever, o pundonor policial militar e decoro da classe impõe a cada um dos integrantes da Policia Militar, conduta moral e profissional irrepreensível, com a observância dos
seguintes preceitos de ética policial militar:

IX – ser discreto em suas atitudes maneiras e em sua linguagem escrita e falada;

260
Q

V/F

Conforme a Lei no 6.218/83 – Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina:

O sentimento do dever, o pundonor policial militar e decoro da classe impõe a cada um dos integrantes da Policia Militar, conduta moral e
profissional irrepreensível, com a observância dos seguintes preceitos de ética policial militar:

Abster-se de tratar, fora do âmbito apropriado, de matéria sigilosa de qualquer natureza;

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 29. O sentimento do dever, o pundonor policial militar e decoro da classe impõe a cada um dos integrantes da Policia Militar, conduta moral e profissional irrepreensível, com a observância dos
seguintes preceitos de ética policial militar:

X – abster-se de tratar, fora do âmbito apropriado, de matéria sigilosa de qualquer natureza;

261
Q

V/F

Conforme a Lei no 6.218/83 – Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina:

O sentimento do dever, o pundonor policial militar e decoro da classe impõe a cada um dos integrantes da Policia Militar, conduta moral e
profissional irrepreensível, com a observância dos seguintes preceitos de ética policial militar:

Acatar as autoridades civis;

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 29. O sentimento do dever, o pundonor policial militar e decoro da classe impõe a cada um dos integrantes da Policia Militar, conduta moral e profissional irrepreensível, com a observância dos
seguintes preceitos de ética policial militar:

XI – acatar as autoridades civis;

262
Q

V/F

Conforme a Lei no 6.218/83 – Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina:

O sentimento do dever, o pundonor policial militar e decoro da classe impõe a cada um dos integrantes da Policia Militar, conduta moral e
profissional irrepreensível, com a observância dos seguintes preceitos de ética policial militar:

Cumprir seus deveres de cidadão;

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 29. O sentimento do dever, o pundonor policial militar e decoro da classe impõe a cada um dos integrantes da Policia Militar, conduta moral e profissional irrepreensível, com a observância dos
seguintes preceitos de ética policial militar:

XII – cumprir seus deveres de cidadão;

263
Q

V/F

Conforme a Lei no 6.218/83 – Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina:

O sentimento do dever, o pundonor policial militar e decoro da classe impõe a cada um dos integrantes da Policia Militar, conduta moral e
profissional irrepreensível, com a observância dos seguintes preceitos de ética policial militar:

Proceder de maneira ilibada na vida pública e na particular;

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 29. O sentimento do dever, o pundonor policial militar e decoro da classe impõe a cada um dos integrantes da Policia Militar, conduta moral e profissional irrepreensível, com a observância dos
seguintes preceitos de ética policial militar:

XIII – proceder de maneira ilibada na vida pública e na particular;

264
Q

V/F

Conforme a Lei no 6.218/83 – Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina:

O sentimento do dever, o pundonor policial militar e decoro da classe impõe a cada um dos integrantes da Policia Militar, conduta moral e
profissional irrepreensível, com a observância dos seguintes preceitos de ética policial militar:

Observar as normas da boa educação;

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 29. O sentimento do dever, o pundonor policial militar e decoro da classe impõe a cada um dos integrantes da Policia Militar, conduta moral e profissional irrepreensível, com a observância dos
seguintes preceitos de ética policial militar:

XIV – observar as normas da boa educação;

265
Q

V/F

Conforme a Lei no 6.218/83 – Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina:

O sentimento do dever, o pundonor policial militar e decoro da classe impõe a cada um dos integrantes da Policia Militar, conduta moral e
profissional irrepreensível, com a observância dos seguintes preceitos de ética policial militar:

Garantir assistência moral e material ao seu lar e conduzir-se como chefe de família modelar;

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 29. O sentimento do dever, o pundonor policial militar e decoro da classe impõe a cada um dos integrantes da Policia Militar, conduta moral e profissional irrepreensível, com a observância dos
seguintes preceitos de ética policial militar:

XV – garantir assistência moral e material ao seu lar e conduzir-se como chefe de família modelar;

266
Q

V/F

Conforme a Lei no 6.218/83 – Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina:

O sentimento do dever, o pundonor policial militar e decoro da classe impõe a cada um dos integrantes da Policia Militar, conduta moral e
profissional irrepreensível, com a observância dos seguintes preceitos de ética policial militar:

Conduzir-se, mesmo fora do serviço ou na inatividade, de modo que não sejam prejudicados os princípios da disciplina, do respeito e o decoro policial militar;

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 29. O sentimento do dever, o pundonor policial militar e decoro da classe impõe a cada um dos integrantes da Policia Militar, conduta moral e profissional irrepreensível, com a observância dos
seguintes preceitos de ética policial militar:

XVI – conduzir-se, mesmo fora do serviço ou na inatividade, de modo que não sejam prejudicados os princípios da disciplina, do respeito e o decoro policial militar;

267
Q

V/F

Conforme a Lei no 6.218/83 – Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina:

O sentimento do dever, o pundonor policial militar e decoro da classe impõe a cada um dos integrantes da Policia Militar, conduta moral e
profissional irrepreensível, com a observância dos seguintes preceitos de ética policial militar:

Abster-se de fazer uso do posto ou da graduação para obter facilidades pessoais de qualquer natureza ou para encaminhar negócios particulares ou de terceiros;

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 29. O sentimento do dever, o pundonor policial militar e decoro da classe impõe a cada um dos integrantes da Policia Militar, conduta moral e profissional irrepreensível, com a observância dos
seguintes preceitos de ética policial militar:

XVII – abster-se de fazer uso do posto ou da graduação para obter facilidades pessoais de qualquer natureza ou para encaminhar negócios particulares ou de terceiros;

268
Q

V/F

Conforme a Lei no 6.218/83 – Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina:

O sentimento do dever, o pundonor policial militar e decoro da classe impõe a cada um dos integrantes da Policia Militar, conduta moral e
profissional irrepreensível, com a observância dos seguintes preceitos de ética policial militar:

Abster-se o policial militar na inatividade do uso das designações hierárquicas quando:
a) em atividades político-partidárias;
b) em atividades comerciais;
c) em atividades industriais;
d) discutir ou provocar discussões pela imprensa a respeito de assuntos políticos ou policiais militares, excetuando-se os de natureza exclusivamente técnica, se devidamente autorizados;
e) no exercício de cargo ou função de natureza civil mesmo que seja da Administração Público.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 29. O sentimento do dever, o pundonor policial militar e decoro da classe impõe a cada um dos integrantes da Policia Militar, conduta moral e profissional irrepreensível, com a observância dos
seguintes preceitos de ética policial militar:

XVIII – abster-se o policial militar na inatividade do uso das designações hierárquicas quando:
a) em atividades político-partidárias;
b) em atividades comerciais;
c) em atividades industriais;
d) discutir ou provocar discussões pela imprensa a respeito de assuntos políticos ou policiais militares, excetuando-se os de natureza exclusivamente técnica, se devidamente autorizados;
e) no exercício de cargo ou função de natureza civil mesmo que seja da Administração Público.

269
Q

V/F

Conforme a Lei no 6.218/83 – Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina:

O sentimento do dever, o pundonor policial militar e decoro da classe impõe a cada um dos integrantes da Policia Militar, conduta moral e
profissional irrepreensível, com a observância dos seguintes preceitos de ética policial militar:

Zelar pelo bom nome da Polícia Militar e de cada um de seus integrantes, obedecendo e fazendo obedecer aos preceitos de ética policial militar.

A

Gabarito: Verdadeiro

Art. 29. O sentimento do dever, o pundonor policial militar e decoro da classe impõe a cada um dos integrantes da Policia Militar, conduta moral e profissional irrepreensível, com a observância dos
seguintes preceitos de ética policial militar:

XIX – zelar pelo bom nome da Polícia Militar e de cada um de seus integrantes, obedecendo e fazendo obedecer aos preceitos de ética policial militar.

270
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Adequar as leis e regulamentos disciplinares que versam sobre direitos e deveres dos profissionais de segurança pública à Constituição Federal de 1988.

A

Gabarito: Verdadeiro

DIREITOS CONSTITUCIONAIS E PARTICIPAÇÃO CIDADÃ

nº 1 - Adequar as leis e regulamentos disciplinares que versam sobre direitos e deveres dos profissionais de segurança pública à Constituição Federal de 1988.

271
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Valorizar a participação das instituições e dos profissionais de segurança pública nos processos democráticos de debate, divulgação, estudo, reflexão e formulação das políticas públicas relacionadas com a área, tais como conferências, conselhos, seminários, pesquisas, encontros e fóruns temáticos.

A

Gabarito: Verdadeiro

DIREITOS CONSTITUCIONAIS E PARTICIPAÇÃO CIDADÃ

nº 2 - Valorizar a participação das instituições e dos profissionais de segurança pública nos processos democráticos de debate, divulgação, estudo, reflexão e formulação das políticas públicas relacionadas com a área, tais como conferências, conselhos, seminários, pesquisas, encontros e fóruns temáticos.

272
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Assegurar o exercício do direito de opinião e a liberdade de expressão dos profissionais de segurança pública, especialmente por meio da Internet, blogs, sites e fóruns de discussão, à luz da Constituição Federal de 1988.

A

Gabarito: Verdadeiro

DIREITOS CONSTITUCIONAIS E PARTICIPAÇÃO CIDADÃ

nº 3 - Assegurar o exercício do direito de opinião e a liberdade de expressão dos profissionais de segurança pública, especialmente por meio da Internet, blogs, sites e fóruns de discussão, à luz da Constituição Federal de 1988.

273
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Garantir escalas de trabalho que contemplem o exercício do direito de voto por todos os profissionais de segurança pública.

A

Gabarito: Verdadeiro

DIREITOS CONSTITUCIONAIS E PARTICIPAÇÃO CIDADÃ

nº 4 - Garantir escalas de trabalho que contemplem o exercício do direito de voto por todos os profissionais de segurança pública.

274
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Proporcionar equipamentos de proteção individual e coletiva aos profissionais de segurança pública, em quantidade e qualidade adequadas, garantindo sua reposição permanente, considerados o desgaste e prazos de validade.

A

Gabarito: Verdadeiro

VALORIZAÇÃO DA VIDA

nº 5 - Proporcionar equipamentos de proteção individual e coletiva aos profissionais de segurança pública, em quantidade e qualidade adequadas, garantindo sua reposição permanente, considerados o desgaste e prazos de validade.

275
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Assegurar que os equipamentos de proteção individual contemplem as diferenças de gênero e de compleição física.

A

Gabarito: Verdadeiro

VALORIZAÇÃO DA VIDA

nº 6 - Assegurar que os equipamentos de proteção individual contemplem as diferenças de gênero e de compleição física.

276
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Garantir aos profissionais de segurança pública instrução e treinamento continuado quanto ao uso correto dos equipamentos de proteção individual.

A

Gabarito: Verdadeiro

VALORIZAÇÃO DA VIDA

nº 7 - Garantir aos profissionais de segurança pública instrução e treinamento continuado quanto ao uso correto dos equipamentos de proteção individual.

277
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Zelar pela adequação, manutenção e permanente renovação de todos os veículos utilizados no exercício profissional, bem como assegurar instalações dignas em todas as instituições, com ênfase para as condições de segurança, higiene, saúde e ambiente de trabalho.

A

Gabarito: Verdadeiro

VALORIZAÇÃO DA VIDA

nº 8 - Zelar pela adequação, manutenção e permanente renovação de todos os veículos utilizados no exercício profissional, bem como assegurar instalações dignas em todas as instituições, com ênfase para as condições de segurança, higiene, saúde e ambiente de trabalho.

278
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Considerar, no repasse de verbas federais aos entes federados, a efetiva disponibilização de equipamentos de proteção individual aos profissionais de segurança pública.

A

Gabarito: Verdadeiro

VALORIZAÇÃO DA VIDA

nº 9 - Considerar, no repasse de verbas federais aos entes federados, a efetiva disponibilização de equipamentos de proteção individual aos profissionais de segurança pública.

279
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Adotar orientações, medidas e práticas concretas voltadas à prevenção, identificação e enfrentamento do racismo nas instituições de segurança pública, combatendo qualquer modalidade de preconceito.

A

Gabarito: Verdadeiro

DIREITO À DIVERSIDADE

nº 10 - Adotar orientações, medidas e práticas concretas voltadas à prevenção, identificação e enfrentamento do racismo nas instituições de segurança pública, combatendo qualquer modalidade de preconceito.

280
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Garantir respeito integral aos direitos constitucionais das profissionais de segurança pública femininas, considerando as especificidades relativas à gestação e à amamentação, bem como as exigências permanentes de cuidado com filhos crianças e adolescentes, assegurando a elas instalações físicas e equipamentos individuais específicos sempre que necessário.

A

Gabarito: Verdadeiro

DIREITO À DIVERSIDADE

nº 11 - Garantir respeito integral aos direitos constitucionais das profissionais de segurança pública femininas, considerando as especificidades relativas à gestação e à amamentação, bem como as exigências permanentes de cuidado com filhos crianças e adolescentes, assegurando a elas instalações físicas e equipamentos individuais específicos sempre que necessário.

281
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Proporcionar espaços e oportunidades nas instituições de segurança pública para organização de eventos de integração familiar entre todos os profissionais, com ênfase em atividades recreativas, esportivas e culturais voltadas a crianças, adolescentes e jovens.

A

Gabarito: Verdadeiro

DIREITO À DIVERSIDADE

nº 12 - Proporcionar espaços e oportunidades nas instituições de segurança pública para organização de eventos de integração familiar entre todos os profissionais, com ênfase em atividades recreativas, esportivas e culturais voltadas a crianças, adolescentes e jovens.

282
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Fortalecer e disseminar nas instituições a cultura de não discriminação e de pleno respeito à liberdade de orientação sexual do profissional de segurança pública, com ênfase no combate à homofobia.

A

Gabarito: Verdadeiro

DIREITO À DIVERSIDADE

nº 13 - Fortalecer e disseminar nas instituições a cultura de não discriminação e de pleno respeito à liberdade de orientação sexual do profissional de segurança pública, com ênfase no combate à homofobia.

283
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Aproveitar o conhecimento e a vivência dos profissionais de segurança pública idosos, estimulando a criação de espaços institucionais para transmissão de experiências, bem como a formação de equipes de trabalho composta por servidores de diferentes faixas etárias para exercitar a integração inter-geracional.

A

Gabarito: Verdadeiro

DIREITO À DIVERSIDADE

nº 14 - Aproveitar o conhecimento e a vivência dos profissionais de segurança pública idosos, estimulando a criação de espaços institucionais para transmissão de experiências, bem como a formação de equipes de trabalho composta por servidores de diferentes faixas etárias para exercitar a integração inter-geracional.

284
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Estabelecer práticas e serviços internos que contemplem a preparação do profissional de segurança pública para o período de aposentadoria, estimulando o prosseguimento em atividades de participação cidadã após a fase de serviço ativo.

A

Gabarito: Verdadeiro

DIREITO À DIVERSIDADE

nº 15 - Estabelecer práticas e serviços internos que contemplem a preparação do profissional de segurança pública para o período de aposentadoria, estimulando o prosseguimento em atividades de participação cidadã após a fase de serviço ativo.

285
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Implementar os paradigmas de acessibilidade e empregabilidade das pessoas com deficiência em instalações e equipamentos do sistema de segurança pública, assegurando a reserva constitucional de vagas nos concursos públicos.

A

Gabarito: Verdadeiro

DIREITO À DIVERSIDADE

nº 16 - Implementar os paradigmas de acessibilidade e empregabilidade das pessoas com deficiência em instalações e equipamentos do sistema de segurança pública, assegurando a reserva constitucional de vagas nos concursos públicos.

286
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Oferecer ao profissional de segurança pública e a seus familiares, serviços permanentes e de boa qualidade para acompanhamento e tratamento de saúde.

A

Gabarito: Verdadeiro

SAÚDE

nº 17 - Oferecer ao profissional de segurança pública e a seus familiares, serviços permanentes e de boa qualidade para acompanhamento e tratamento de saúde.

287
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Assegurar o acesso dos profissionais do sistema de segurança pública ao atendimento independente e especializado em saúde mental.

A

Gabarito: Verdadeiro

SAÚDE

nº 18 - Assegurar o acesso dos profissionais do sistema de segurança pública ao atendimento independente e especializado em saúde mental.

288
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Desenvolver programas de acompanhamento e tratamento destinados aos profissionais de segurança pública envolvidos em ações com resultado letal ou alto nível de estresse.

A

Gabarito: Verdadeiro

SAÚDE

nº 19 - Desenvolver programas de acompanhamento e tratamento destinados aos profissionais de segurança pública envolvidos em ações com resultado letal ou alto nível de estresse.

289
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Implementar políticas de prevenção, apoio e tratamento do alcoolismo, tabagismo ou outras formas de drogadição e dependência química entre profissionais de segurança pública.

A

Gabarito: Verdadeiro

SAÚDE

nº 20 - Implementar políticas de prevenção, apoio e tratamento do alcoolismo, tabagismo ou outras formas de drogadição e dependência química entre profissionais de segurança pública.

290
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Desenvolver programas de prevenção ao suicídio, disponibilizando atendimento psiquiátrico, núcleos terapêuticos de apoio e divulgação de informações sobre o assunto.

A

Gabarito: Verdadeiro

SAÚDE

nº 21 - Desenvolver programas de prevenção ao suicídio, disponibilizando atendimento psiquiátrico, núcleos terapêuticos de apoio e divulgação de informações sobre o assunto.

291
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Desenvolver programas de prevenção ao suicídio, disponibilizando atendimento psiquiátrico, núcleos terapêuticos de apoio e divulgação de informações sobre o assunto.

A

Gabarito: Verdadeiro

SAÚDE

nº 21 - Desenvolver programas de prevenção ao suicídio, disponibilizando atendimento psiquiátrico, núcleos terapêuticos de apoio e divulgação de informações sobre o assunto.

292
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Criar núcleos terapêuticos de apoio voltados ao enfrentamento da depressão, estresse e outras alterações psíquicas.

A

Gabarito: Verdadeiro

SAÚDE

nº 22 - Criar núcleos terapêuticos de apoio voltados ao enfrentamento da depressão, estresse e outras alterações psíquicas.

293
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Possibilitar acesso a exames clínicos e laboratoriais periódicos para identificação dos fatores mais comuns de risco à saúde.

A

Gabarito: Verdadeiro

SAÚDE

nº 23 - Possibilitar acesso a exames clínicos e laboratoriais periódicos para identificação dos fatores mais comuns de risco à saúde.

294
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Prevenir as consequências do uso continuado de equipamentos de proteção individual e outras doenças profissionais ocasionadas por esforço repetitivo, por meio de acompanhamento médico especializado.

A

Gabarito: Verdadeiro

SAÚDE

nº 24 - Prevenir as consequências do uso continuado de equipamentos de proteção individual e outras doenças profissionais ocasionadas por esforço repetitivo, por meio de acompanhamento médico especializado.

295
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Estimular a prática regular de exercícios físicos, garantindo a adoção de mecanismos que permitam o cômputo de horas de atividade física como parte da jornada semanal de trabalho.

A

Gabarito: Verdadeiro

SAÚDE

nº 25 - Estimular a prática regular de exercícios físicos, garantindo a adoção de mecanismos que permitam o cômputo de horas de atividade física como parte da jornada semanal de trabalho.

296
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Elaborar cartilhas voltadas à reeducação alimentar como forma de diminuição de condições de risco à saúde e como fator de bem-estar profissional e autoestima.

A

Gabarito: Verdadeiro

SAÚDE

nº 26 - Elaborar cartilhas voltadas à reeducação alimentar como forma de diminuição de condições de risco à saúde e como fator de bem-estar profissional e autoestima.

297
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Promover a reabilitação dos profissionais de segurança pública que adquiram lesões, traumas, deficiências ou doenças ocupacionais em decorrência do exercício de suas atividades.

A

Gabarito: Verdadeiro

REABILITAÇÃO E REINTEGRAÇÃO

nº 27 - Promover a reabilitação dos profissionais de segurança pública que adquiram lesões, traumas, deficiências ou doenças ocupacionais em decorrência do exercício de suas atividades.

298
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Consolidar, como valor institucional, a importância da readaptação e da reintegração dos profissionais de segurança pública ao trabalho em casos de lesões, traumas, deficiências ou doenças ocupacionais adquiridos em decorrência do exercício de suas atividades.

A

Gabarito: Verdadeiro

REABILITAÇÃO E REINTEGRAÇÃO

nº 28 - Consolidar, como valor institucional, a importância da readaptação e da reintegração dos profissionais de segurança pública ao trabalho em casos de lesões, traumas, deficiências ou doenças ocupacionais adquiridos em decorrência do exercício de suas atividades.

299
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Viabilizar mecanismos de readaptação dos profissionais de segurança pública e deslocamento para novas funções ou postos de trabalho como alternativa ao afastamento definitivo e à inatividade em decorrência de acidente de trabalho, ferimentos ou sequelas.

A

Gabarito: Verdadeiro

REABILITAÇÃO E REINTEGRAÇÃO

nº 29 - Viabilizar mecanismos de readaptação dos profissionais de segurança pública e deslocamento para novas funções ou postos de trabalho como alternativa ao afastamento definitivo e à inatividade em decorrência de acidente de trabalho, ferimentos ou sequelas.

300
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Manter política abrangente de prevenção de acidentes e ferimentos, incluindo a padronização de métodos e rotinas, atividades de atualização e capacitação, bem como a constituição de comissão especializada para coordenar esse trabalho.

A

Gabarito: Verdadeiro

DIGNIDADE E SEGURANÇA NO TRABALHO

nº 30 - Manter política abrangente de prevenção de acidentes e ferimentos, incluindo a padronização de métodos e rotinas, atividades de atualização e capacitação, bem como a constituição de comissão especializada para coordenar esse trabalho.

301
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Garantir aos profissionais de segurança pública acesso ágil e permanente a toda informação necessária para o correto desempenho de suas funções, especialmente no tocante à legislação a ser observada.

A

Gabarito: Verdadeiro

DIGNIDADE E SEGURANÇA NO TRABALHO

nº 31 - Garantir aos profissionais de segurança pública acesso ágil e permanente a toda informação necessária para o correto desempenho de suas funções, especialmente no tocante à legislação a ser observada.

302
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Erradicar todas as formas de punição envolvendo maus tratos, tratamento cruel, desumano ou degradante contra os profissionais de segurança pública, tanto no cotidiano funcional como em atividades de formação e treinamento.

A

Gabarito: Verdadeiro

DIGNIDADE E SEGURANÇA NO TRABALHO

nº 32 - Erradicar todas as formas de punição envolvendo maus tratos, tratamento cruel, desumano ou degradante contra os profissionais de segurança pública, tanto no cotidiano funcional como em atividades de formação e treinamento.

303
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Combater o assédio sexual e moral nas instituições, veiculando campanhas internas de educação e garantindo canais para o recebimento e apuração de denúncias.

A

Gabarito: Verdadeiro

DIGNIDADE E SEGURANÇA NO TRABALHO

nº 33 - Combater o assédio sexual e moral nas instituições, veiculando campanhas internas de educação e garantindo canais para o recebimento e apuração de denúncias.

304
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Garantir que todos os atos decisórios de superiores hierárquicos dispondo sobre punições, escalas, lotação e transferências sejam devidamente motivados e fundamentados.

A

Gabarito: Verdadeiro

DIGNIDADE E SEGURANÇA NO TRABALHO

nº 34 - Garantir que todos os atos decisórios de superiores hierárquicos dispondo sobre punições, escalas, lotação e transferências sejam devidamente motivados e fundamentados.

305
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Assegurar a regulamentação da jornada de trabalho dos profissionais de segurança pública, garantindo o exercício do direito à convivência familiar e comunitária.

A

Gabarito: Verdadeiro

DIGNIDADE E SEGURANÇA NO TRABALHO

nº 35 - Assegurar a regulamentação da jornada de trabalho dos profissionais de segurança pública, garantindo o exercício do direito à convivência familiar e comunitária.

306
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Apoiar projetos de leis que instituam seguro especial aos profissionais de segurança pública, para casos de acidentes e traumas incapacitantes ou morte em serviço.

A

Gabarito: Verdadeiro

SEGUROS E AUXÍLIOS

nº 36 - Apoiar projetos de leis que instituam seguro especial aos profissionais de segurança pública, para casos de acidentes e traumas incapacitantes ou morte em serviço.

307
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Organizar serviços de apoio, orientação psicológica e assistência social às famílias de profissionais de segurança pública para casos de morte em serviço.

A

Gabarito: Verdadeiro

SEGUROS E AUXÍLIOS

nº 37 - Organizar serviços de apoio, orientação psicológica e assistência social às famílias de profissionais de segurança pública para casos de morte em serviço.

308
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Estimular a instituição de auxílio-funeral destinado às famílias de profissionais de segurança pública ativos e inativos.

A

Gabarito: Verdadeiro

SEGUROS E AUXÍLIOS

nº 38 - Estimular a instituição de auxílio-funeral destinado às famílias de profissionais de segurança pública ativos e inativos.

309
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Firmar parcerias com Defensorias Públicas, serviços de atendimento jurídico de faculdades de Direito, núcleos de advocacia pro bono e outras instâncias de advocacia gratuita para assessoramento e defesa dos profissionais de segurança pública, em casos decorrentes do exercício profissional.

A

Gabarito: Verdadeiro

ASSISTÊNCIA JURÍDICA

nº 39 - Firmar parcerias com Defensorias Públicas, serviços de atendimento jurídico de faculdades de Direito, núcleos de advocacia pro bono e outras instâncias de advocacia gratuita para assessoramento e defesa dos profissionais de segurança pública, em casos decorrentes do exercício profissional.

310
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Proporcionar assistência jurídica para fins de recebimento de seguro, pensão, auxílio ou outro direito de familiares, em caso de morte do profissional de segurança pública.

A

Gabarito: Verdadeiro

ASSISTÊNCIA JURÍDICA

nº 40 - Proporcionar assistência jurídica para fins de recebimento de seguro, pensão, auxílio ou outro direito de familiares, em caso de morte do profissional de segurança pública.

311
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Garantir a implementação e a divulgação de políticas e planos de habitação voltados aos profissionais de segurança pública, com a concessão de créditos e financiamentos diferenciados.

A

Gabarito: Verdadeiro

HABITAÇÃO

nº 41 - Garantir a implementação e a divulgação de políticas e planos de habitação voltados aos profissionais de segurança pública, com a concessão de créditos e financiamentos diferenciados.

312
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Conceber programas e parcerias que estimulem o acesso à cultura pelos profissionais de segurança pública e suas famílias, mediante vales para desconto ou ingresso gratuito em cinemas, teatros, museus e outras atividades, e que garantam o incentivo à produção cultural própria.

A

Gabarito: Verdadeiro

CULTURA E LAZER

nº 42 - Conceber programas e parcerias que estimulem o acesso à cultura pelos profissionais de segurança pública e suas famílias, mediante vales para desconto ou ingresso gratuito em cinemas, teatros, museus e outras atividades, e que garantam o incentivo à produção cultural própria.

313
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Promover e estimular a realização de atividades culturais e esportivas nas instalações físicas de academias de polícia, quartéis e outros prédios das corporações, em finais de semana ou outros horários de disponibilidade de espaços e equipamentos.

A

Gabarito: Verdadeiro

CULTURA E LAZER

nº 43 - Promover e estimular a realização de atividades culturais e esportivas nas instalações físicas de academias de polícia, quartéis e outros prédios das corporações, em finais de semana ou outros horários de disponibilidade de espaços e equipamentos.

314
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Estimular a realização de atividades culturais e esportivas desenvolvidas por associações, sindicatos e clubes dos profissionais de segurança pública.

A

Gabarito: Verdadeiro

CULTURA E LAZER

nº 44 - Estimular a realização de atividades culturais e esportivas desenvolvidas por associações, sindicatos e clubes dos profissionais de segurança pública.

315
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Estimular os profissionais de segurança pública a frequentar programas de formação continuada, estabelecendo como objetivo de longo prazo a universalização da graduação universitária.

A

Gabarito: Verdadeiro

EDUCAÇÃO

nº 45 - Estimular os profissionais de segurança pública a frequentar programas de formação continuada, estabelecendo como objetivo de longo prazo a universalização da graduação universitária.

316
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Promover a adequação dos currículos das academias à Matriz Curricular Nacional, assegurando a inclusão de disciplinas voltadas ao ensino e à compreensão do sistema e da política nacional de segurança pública e dos Direitos Humanos.

A

Gabarito: Verdadeiro

EDUCAÇÃO

nº 46 - Promover a adequação dos currículos das academias à Matriz Curricular Nacional, assegurando a inclusão de disciplinas voltadas ao ensino e à compreensão do sistema e da política nacional de segurança pública e dos Direitos Humanos.

317
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Promover nas instituições de segurança pública uma cultura que valorize o aprimoramento profissional constante de seus servidores também em outras áreas do conhecimento, distintas da segurança pública.

A

Gabarito: Verdadeiro

EDUCAÇÃO

nº 47 - Promover nas instituições de segurança pública uma cultura que valorize o aprimoramento profissional constante de seus servidores também em outras áreas do conhecimento, distintas da segurança pública.

318
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Estimular iniciativas voltadas ao aperfeiçoamento profissional e à formação continuada dos profissionais de segurança pública, como o projeto de ensino a distância do governo federal e a Rede Nacional de Altos Estudos em Segurança Pública (Renaesp).

A

Gabarito: Verdadeiro

EDUCAÇÃO

nº 48 - Estimular iniciativas voltadas ao aperfeiçoamento profissional e à formação continuada dos profissionais de segurança pública, como o projeto de ensino a distância do governo federal e a Rede Nacional de Altos Estudos em Segurança Pública (Renaesp).

319
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Assegurar o aperfeiçoamento profissional e a formação continuada como direitos do profissional de segurança pública.

A

Gabarito: Verdadeiro

EDUCAÇÃO

nº 49 - Assegurar o aperfeiçoamento profissional e a formação continuada como direitos do profissional de segurança pública.

320
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Assegurar a produção e divulgação regular de dados e números envolvendo mortes, lesões e doenças graves sofridas por profissionais de segurança pública no exercício ou em decorrência da profissão.

A

Gabarito: Verdadeiro

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTOS

nº 50 - Assegurar a produção e divulgação regular de dados e números envolvendo mortes, lesões e doenças graves sofridas por profissionais de segurança pública no exercício ou em decorrência da profissão.

321
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Utilizar os dados sobre os processos disciplinares e administrativos movidos em face de profissionais de segurança pública para identificar vulnerabilidades dos treinamentos e inadequações na gestão de recursos humanos.

A

Gabarito: Verdadeiro

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTOS

nº 51 - Utilizar os dados sobre os processos disciplinares e administrativos movidos em face de profissionais de segurança pública para identificar vulnerabilidades dos treinamentos e inadequações na gestão de recursos humanos.

322
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Aprofundar e sistematizar os conhecimentos sobre diagnose e prevenção de doenças ocupacionais entre profissionais de segurança pública.

A

Gabarito: Verdadeiro

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTOS

nº 52 - Aprofundar e sistematizar os conhecimentos sobre diagnose e prevenção de doenças ocupacionais entre profissionais de segurança pública.

323
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Identificar locais com condições de trabalho especialmente perigosas ou insalubres, visando à prevenção e redução de danos e de riscos à vida e à saúde dos profissionais de segurança pública.

A

Gabarito: Verdadeiro

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTOS

nº 53 - Identificar locais com condições de trabalho especialmente perigosas ou insalubres, visando à prevenção e redução de danos e de riscos à vida e à saúde dos profissionais de segurança pública.

324
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Estimular parcerias entre universidades e instituições de segurança pública para diagnóstico e elaboração de projetos voltados à melhoria das condições de trabalho dos profissionais de segurança pública.

A

Gabarito: Verdadeiro

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTOS

nº 54 - Estimular parcerias entre universidades e instituições de segurança pública para diagnóstico e elaboração de projetos voltados à melhoria das condições de trabalho dos profissionais de segurança pública.

325
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Realizar estudos e pesquisas com a participação de profissionais de segurança pública sobre suas condições de trabalho e a eficácia dos programas e serviços a eles disponibilizados por suas instituições.

A

Gabarito: Verdadeiro

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTOS

nº 55 - Realizar estudos e pesquisas com a participação de profissionais de segurança pública sobre suas condições de trabalho e a eficácia dos programas e serviços a eles disponibilizados por suas instituições.

326
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Constituir núcleos, divisões e unidades especializadas em Direitos Humanos nas academias e na estrutura regular das instituições de segurança pública, incluindo entre suas tarefas a elaboração de livros, cartilhas e outras publicações que divulguem dados e conhecimentos sobre o tema.

A

Gabarito: Verdadeiro

ESTRUTURAS E EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

nº 56 - Constituir núcleos, divisões e unidades especializadas em Direitos Humanos nas academias e na estrutura regular das instituições de segurança pública, incluindo entre suas tarefas a elaboração de livros, cartilhas e outras publicações que divulguem dados e conhecimentos sobre o tema.

327
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Promover a multiplicação de cursos avançados de Direitos Humanos nas instituições, que contemplem o ensino de matérias práticas e teóricas e adotem o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos como referência.

A

Gabarito: Verdadeiro

ESTRUTURAS E EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

nº 57 - Promover a multiplicação de cursos avançados de Direitos Humanos nas instituições, que contemplem o ensino de matérias práticas e teóricas e adotem o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos como referência.

328
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Atualizar permanentemente o ensino de Direitos Humanos nas academias, reforçando nos cursos a compreensão de que os profissionais de segurança pública também são titulares de Direitos Humanos, devem agir como defensores e promotores desses direitos e precisam ser vistos desta forma pela comunidade.

A

Gabarito: Verdadeiro

ESTRUTURAS E EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

nº 58 - Atualizar permanentemente o ensino de Direitos Humanos nas academias, reforçando nos cursos a compreensão de que os profissionais de segurança pública também são titulares de Direitos Humanos, devem agir como defensores e promotores desses direitos e precisam ser vistos desta forma pela comunidade.

329
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Direcionar as atividades de formação no sentido de consolidar a compreensão de que a atuação do profissional de segurança pública orientada por padrões internacionais de respeito aos Direitos Humanos não dificulta, nem enfraquece a atividade das instituições de segurança pública, mas confere-lhes credibilidade, respeito social e eficiência superior.

A

Gabarito: Verdadeiro

ESTRUTURAS E EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

nº 59 - Direcionar as atividades de formação no sentido de consolidar a compreensão de que a atuação do profissional de segurança pública orientada por padrões internacionais de respeito aos Direitos Humanos não dificulta, nem enfraquece a atividade das instituições de segurança pública, mas confere-lhes credibilidade, respeito social e eficiência superior.

330
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Contribuir para a implementação de planos voltados à valorização profissional e social dos profissionais de segurança pública, assegurado o respeito a critérios básicos de dignidade salarial.

A

Gabarito: Verdadeiro

VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL

nº 60 - Contribuir para a implementação de planos voltados à valorização profissional e social dos profissionais de segurança pública, assegurado o respeito a critérios básicos de dignidade salarial.

331
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Multiplicar iniciativas para promoção da saúde e da qualidade de vida dos profissionais de segurança pública.

A

Gabarito: Verdadeiro

VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL

nº 61 - Multiplicar iniciativas para promoção da saúde e da qualidade de vida dos profissionais de segurança pública.

332
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Apoiar o desenvolvimento, a regulamentação e o aperfeiçoamento dos programas de atenção biopsicossocial já existentes.

A

Gabarito: Verdadeiro

VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL

nº 62 - Apoiar o desenvolvimento, a regulamentação e o aperfeiçoamento dos programas de atenção biopsicossocial já existentes.

333
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Profissionalizar a gestão das instituições de segurança pública, fortalecendo uma cultura gerencial enfocada na necessidade de elaborar diagnósticos, planejar, definir metas explícitas e monitorar seu cumprimento.

A

Gabarito: Verdadeiro

VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL

nº 63 - Profissionalizar a gestão das instituições de segurança pública, fortalecendo uma cultura gerencial enfocada na necessidade de elaborar diagnósticos, planejar, definir metas explícitas e monitorar seu cumprimento.

334
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Ampliar a formação técnica específica para gestores da área de segurança pública.

A

Gabarito: Verdadeiro

VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL

nº 64 - Ampliar a formação técnica específica para gestores da área de segurança pública.

335
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Veicular campanhas de valorização profissional voltadas ao fortalecimento da imagem institucional dos profissionais de segurança pública.

A

Gabarito: Verdadeiro

VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL

nº 65 - Veicular campanhas de valorização profissional voltadas ao fortalecimento da imagem institucional dos profissionais de segurança pública.

336
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Definir e monitorar indicadores de satisfação e de realização profissional dos profissionais de segurança pública.

A

Gabarito: Verdadeiro

VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL

nº 66 - Definir e monitorar indicadores de satisfação e de realização profissional dos profissionais de segurança pública.

337
Q

V/F

Conforme a PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH - Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública:

Estimular a participação dos profissionais de segurança pública na elaboração de todas as políticas e programas que os envolvam.

A

Gabarito: Verdadeiro

VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL

nº 67 - Estimular a participação dos profissionais de segurança pública na elaboração de todas as políticas e programas que os envolvam.

338
Q

V/F

Conforme o Código de Conduta para os Funcionários responsáveis pela Aplicação da Lei:

Os funcionários responsáveis pela aplicação da lei devem sempre cumprir o dever que a lei lhes impõe, servindo a comunidade e protegendo todas as pessoas contra atos ilegais, em conformidade com o elevado grau de responsabilidade que a sua profissão requer.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 1º
Os funcionários responsáveis pela aplicação da lei devem sempre cumprir o dever que a lei lhes impõe, servindo a comunidade e protegendo todas as pessoas contra atos ilegais, em conformidade com o elevado grau de responsabilidade que a sua profissão requer.

Comentário:
O termo “funcionários responsáveis pela aplicação da lei” inclui todos os agentes da lei, quer nomeados, quer eleitos, que exerçam poderes policiais, especialmente poderes de detenção ou prisão. Nos países onde os poderes policiais são exercidos por autoridades militares, quer em uniforme, quer não, ou por forças de segurança do Estado, será entendido que a definição dos funcionários responsáveis pela aplicação da lei incluirá os funcionários de tais serviços.

339
Q

V/F

Conforme o Código de Conduta para os Funcionários responsáveis pela Aplicação da Lei:

No cumprimento do dever, os funcionários responsáveis pela aplicação da lei devem respeitar e proteger a dignidade humana, manter e apoiar os direitos humanos de todas as pessoas.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 2º
No cumprimento do dever, os funcionários responsáveis pela aplicação da lei devem respeitar e proteger a dignidade humana, manter e apoiar os direitos humanos de todas as pessoas.

340
Q

V/F

Conforme o Código de Conduta para os Funcionários responsáveis pela Aplicação da Lei:

Os funcionários responsáveis pela aplicação da lei só podem empregar a força quando estritamente necessária e na medida exigida para o cumprimento do seu dever.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 3º
Os funcionários responsáveis pela aplicação da lei só podem empregar a força quando estritamente necessária e na medida exigida para o cumprimento do seu dever.

Comentário:
O emprego da força por parte dos funcionários responsáveis pela aplicação da lei deve ser excepcional. Embora se admita que estes funcionários, de acordo com as circunstâncias, possam empregar uma força razoável, de nenhuma maneira ela poderá ser utilizada de forma
desproporcional ao legítimo objetivo a ser atingido. O emprego de armas de fogo é considerado uma medida extrema; devem-se fazer todos os esforços no sentido de restringir seu uso, especialmente contra crianças. Em geral, armas de fogo só deveriam ser utilizadas quando um suspeito oferece resistência armada ou, de algum outro modo, põe em risco vidas alheias e medidas menos drásticas são insuficientes para dominá-lo. Toda vez que uma arma de fogo for
disparada, deve-se fazer imediatamente um relatório às autoridades competentes.

341
Q

V/F

Conforme o Código de Conduta para os Funcionários responsáveis pela Aplicação da Lei:

Os assuntos de natureza confidencial em poder dos funcionários responsáveis pela aplicação da lei devem ser mantidos confidenciais, a não ser que o cumprimento do dever ou necessidade de justiça estritamente exijam outro comportamento.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 4º
Os assuntos de natureza confidencial em poder dos funcionários responsáveis pela aplicação da lei devem ser mantidos confidenciais, a não ser que o cumprimento do dever ou necessidade de justiça estritamente exijam outro comportamento.

342
Q

V/F

Conforme o Código de Conduta para os Funcionários responsáveis pela Aplicação da Lei:

Nenhum funcionário responsável pela aplicação da lei pode infligir, instigar ou tolerar qualquer ato de tortura ou qualquer outro tratamento ou pena cruel, desumano ou degradante, nem nenhum destes funcionários pode invocar ordens superiores ou circunstâncias excepcionais, tais como o estado de guerra ou uma ameaça de guerra, ameaça à segurança nacional, instabilidade política interna ou qualquer outra emergência pública, como justificativa para torturas ou outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 5º
Nenhum funcionário responsável pela aplicação da lei pode infligir, instigar ou tolerar qualquer ato de tortura ou qualquer outro tratamento ou pena cruel, desumano ou degradante, nem nenhum destes funcionários pode invocar ordens superiores ou circunstâncias excepcionais, tais como o estado de guerra ou uma ameaça de guerra, ameaça à segurança nacional, instabilidade política interna ou qualquer outra emergência pública, como justificativa para torturas ou outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes.

Comentário:
A Convenção contra a Tortura e Outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos ou Degradantes define tortura como: “…qualquer ato pelo qual dores ou sofrimentos agudos, físicos ou mentais são infligidos intencionalmente a uma pessoa a fim de obter, dela ou de uma terceira
pessoa, informações ou confissões; de castigá-la por ato que ela ou uma terceira pessoa tenha cometido ou seja suspeita de ter cometido; de intimidar ou coagir esta pessoa ou outras pessoas; ou por qualquer motivo baseado em discriminação de qualquer natureza; quando tais
dores ou sofrimentos são infligidos por um funcionário público ou outra pessoa no exercício de funções públicas, ou por sua instigação, ou com o seu consentimento ou aquiescência. Não se considerará como tortura as dores ou sofrimentos que sejam consequência unicamente de sanções legítimas, ou que sejam inerentes a tais sanções ou dela decorram.”

343
Q

V/F

Conforme o Código de Conduta para os Funcionários responsáveis pela Aplicação da Lei:

Os funcionários responsáveis pela aplicação da lei devem garantir a proteção da saúde de todas as pessoas sob sua guarda e, em especial, devem adotar medidas imediatas para assegurar-lhes cuidados médicos, sempre que necessário.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 6º
Os funcionários responsáveis pela aplicação da lei devem garantir a proteção da saúde de todas as pessoas sob sua guarda e, em especial, devem adotar medidas imediatas para assegurar-lhes cuidados médicos, sempre que necessário.

344
Q

V/F

Conforme o Código de Conduta para os Funcionários responsáveis pela Aplicação da Lei:

Os funcionários responsáveis pela aplicação da lei não devem cometer quaisquer atos de corrupção. Também devem opor-se vigorosamente e combater todos estes atos.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 7º
Os funcionários responsáveis pela aplicação da lei não devem cometer quaisquer atos de corrupção. Também devem opor-se vigorosamente e combater todos estes atos.

Comentário:
Qualquer ato de corrupção, tal como qualquer outro abuso de autoridade, é incompatível com a profissão dos funcionários responsáveis pela aplicação da lei. A lei deve ser aplicada com rigor a
qualquer funcionário que cometa um ato de corrupção. Os governos não podem esperar que os cidadãos respeitem as leis se estas também não foram aplicadas contra os próprios agentes do Estado e dentro dos seus próprios organismos.

345
Q

V/F

Conforme o Código de Conduta para os Funcionários responsáveis pela Aplicação da Lei:

Os funcionários responsáveis pela aplicação da lei devem respeitar a lei e este Código. Devem, também, na medida das suas possibilidades, evitar e opor-se com rigor a quaisquer violações da lei e deste Código.

A

Gabarito: Verdadeiro

Artigo 8º
Os funcionários responsáveis pela aplicação da lei devem respeitar a lei e este Código. Devem, também, na medida das suas possibilidades, evitar e opor-se com rigor a quaisquer violações da lei e deste Código.

Os funcionários responsáveis pela aplicação da lei que tiverem motivos para acreditar que houve ou que está para haver uma violação deste Código, devem comunicar o fato aos seus superiores e, se necessário, a outras autoridades competentes ou órgãos com poderes de revisão e reparação.

Comentário:
As disposições contidas neste Código serão observadas sempre que tenham sido incorporadas à legislação nacional ou à sua prática; caso a legislação ou a prática contiverem disposições mais limitativas do que as deste Código, devem observar-se essas disposições mais limitativas.
Subentende-se que os funcionários responsáveis pela aplicação da lei não devem sofrer sanções administrativas ou de qualquer outra natureza pelo fato de terem comunicado que houve, ou que está prestes a haver, uma violação deste Código; como em alguns países os
meios de comunicação social desempenham o papel de examinar denúncias, os funcionários responsáveis pela aplicação da lei podem levar ao conhecimento da opinião pública, através dos referidos meios, como último recurso, as violações a este Código. Os funcionários responsáveis pela aplicação da lei que cumpram as disposições deste Código merecem o respeito, o total apoio e a colaboração da sociedade, do organismo de aplicação da lei no qual servem e da comunidade policial.

346
Q

V/F

Conforme o Protocolo Básico para Uso da Força e da Arma de Fogo:

Os governos e entidades responsáveis pela aplicação da lei deverão adotar e implementar normas e regulamentos sobre o uso da força e de armas de fogo pelos responsáveis pela aplicação da lei. Na
elaboração de tais normas e regulamentos, os governos e entidades responsáveis pela aplicação da lei devem examinar constante e minuciosamente as questões de natureza ética associadas ao uso da força e de armas de fogo.

A

Gabarito: Verdadeiro

Princípio 1: Os governos e entidades responsáveis pela aplicação da lei deverão adotar e implementar normas e regulamentos sobre o uso da força e de armas de fogo pelos responsáveis pela aplicação da lei. Na
elaboração de tais normas e regulamentos, os governos e entidades responsáveis pela aplicação da lei devem examinar constante e minuciosamente as questões de natureza ética associadas ao uso da força e de armas de fogo.

347
Q

V/F

Conforme o Protocolo Básico para Uso da Força e da Arma de Fogo:

Os governos e entidades responsáveis pela aplicação da lei deverão preparar uma série tão ampla quanto possível de meios e equipar os responsáveis pela aplicação da lei com uma variedade de tipos de armas e munições que permitam o uso diferenciado da força e de armas de fogo. Tais providências deverão incluir o aperfeiçoamento de armas incapacitantes não-letais, para uso nas situações adequadas, com o propósito de limitar cada vez mais a aplicação de meios capazes de causar morte ou ferimentos às pessoas. Com idêntica finalidade, deverão equipar os encarregados da aplicação da lei com equipamento de legítima defesa, como escudos, capacetes, coletes à prova de bala e veículos à prova de bala, a fim de se reduzir a necessidade do emprego de armas de qualquer espécie.

A

Gabarito: Verdadeiro

Princípio 2: Os governos e entidades responsáveis pela aplicação da lei deverão preparar uma série tão ampla quanto possível de meios e equipar os responsáveis pela aplicação da lei com uma variedade de tipos de armas e munições que permitam o uso diferenciado da força e de armas de fogo. Tais providências deverão incluir o aperfeiçoamento de armas incapacitantes não-letais, para uso nas situações adequadas, com o propósito de limitar cada vez mais a aplicação de meios capazes de causar morte ou ferimentos às pessoas. Com idêntica finalidade, deverão equipar os encarregados da aplicação da lei com equipamento de legítima defesa, como escudos, capacetes, coletes à prova de bala e veículos à prova de bala, a fim de se reduzir a necessidade do emprego de armas de qualquer espécie.

348
Q

V/F

Conforme o Protocolo Básico para Uso da Força e da Arma de Fogo:

O aperfeiçoamento e a distribuição de armas incapacitantes não-letais devem ser avaliados com cuidado, visando minimizar o perigo para as pessoas não envolvidas, devendo o uso de tais armas ser
cuidadosamente controlado.

A

Gabarito: Verdadeiro

Princípio 3: O aperfeiçoamento e a distribuição de armas incapacitantes não-letais devem ser avaliados com cuidado, visando minimizar o perigo para as pessoas não envolvidas, devendo o uso de tais armas ser
cuidadosamente controlado.

349
Q

V/F

Conforme o Protocolo Básico para Uso da Força e da Arma de Fogo:

No cumprimento das suas funções, os responsáveis pela aplicação da lei devem, na medida do possível, aplicar meios não-violentos antes de recorrer ao uso da força e armas de fogo. O recurso às mesmas só é aceitável quando os outros meios se revelarem ineficazes ou incapazes de produzirem o resultado pretendido.

A

Gabarito: Verdadeiro

Princípio 4: No cumprimento das suas funções, os responsáveis pela aplicação da lei devem, na medida do possível, aplicar meios não-violentos antes de recorrer ao uso da força e armas de fogo. O recurso às mesmas só é aceitável quando os outros meios se revelarem ineficazes ou incapazes de produzirem o resultado pretendido.

350
Q

V/F

Conforme o Protocolo Básico para Uso da Força e da Arma de Fogo:

Sempre que o uso legítimo da força e de armas de fogo for inevitável, os responsáveis pela aplicação da lei deverão:

(a) Exercer moderação no uso de tais recursos e agir na proporção da gravidade da infração e do objetivo legítimo a ser alcançado;
(b) Minimizar danos e ferimentos, e respeitar e preservar a vida humana;
(c) Assegurar que qualquer indivíduo ferido ou afetado receba assistência e cuidados médicos o mais rápido possível;
(d) Garantir que os familiares ou amigos íntimos da pessoa ferida ou afetada sejam notificados o mais depressa possível.

A

Gabarito: Verdadeiro

Princípio 5: Sempre que o uso legítimo da força e de armas de fogo for inevitável, os responsáveis pela aplicação da lei deverão:

(a) Exercer moderação no uso de tais recursos e agir na proporção da gravidade da infração e do objetivo legítimo a ser alcançado;
(b) Minimizar danos e ferimentos, e respeitar e preservar a vida humana;
(c) Assegurar que qualquer indivíduo ferido ou afetado receba assistência e cuidados médicos o mais rápido possível;
(d) Garantir que os familiares ou amigos íntimos da pessoa ferida ou afetada sejam notificados o mais depressa possível.

351
Q

V/F

Conforme o Protocolo Básico para Uso da Força e da Arma de Fogo:

Sempre que o uso da força e de armas de fogo pelos responsáveis pela aplicação da lei der causa a ferimento ou morte, os mesmos deverão comunicar imediatamente o fato aos seus superiores, nos
termos do Princípio 22.

A

Gabarito: Verdadeiro

Princípio 6: Sempre que o uso da força e de armas de fogo pelos responsáveis pela aplicação da lei der causa a ferimento ou morte, os mesmos deverão comunicar imediatamente o fato aos seus superiores, nos termos do Princípio 22.

352
Q

V/F

Conforme o Protocolo Básico para Uso da Força e da Arma de Fogo:

Os governos deverão assegurar que o uso arbitrário ou abusivo da força e de armas de fogo por responsáveis pela aplicação da lei seja punido como delito criminal, de acordo com a legislação em vigor.

A

Gabarito: Verdadeiro

Princípio 7: Os governos deverão assegurar que o uso arbitrário ou abusivo da força e de armas de fogo por responsáveis pela aplicação da lei seja punido como delito criminal, de acordo com a legislação em vigor.

353
Q

V/F

Conforme o Protocolo Básico para Uso da Força e da Arma de Fogo:

Não será aceitável invocar circunstâncias excepcionais, tais como instabilidade política interna ou outras situações de emergência pública, como justificativa para o abandono destes princípios básicos.

A

Gabarito: Verdadeiro

Princípio 8: Não será aceitável invocar circunstâncias excepcionais, tais como instabilidade política interna ou outras situações de emergência pública, como justificativa para o abandono destes princípios básicos.

354
Q

V/F

Conforme o Protocolo Básico para Uso da Força e da Arma de Fogo:

Os responsáveis pela aplicação da lei não usarão armas de fogo contra pessoas, exceto em casos de legítima defesa própria ou de outrem contra ameaça iminente de morte ou ferimento grave; para impedir a perpetração de crime particularmente grave que envolva séria ameaça à vida; para efetuar a prisão de alguém que represente tal risco e resista à autoridade; ou para impedir a fuga de tal indivíduo, e isso apenas nos casos em que outros meios menos extremados revelem-se insuficientes para atingir tais objetivos. Em qualquer caso, o uso letal intencional de armas de fogo só poderá ser feito quando estritamente inevitável à proteção da vida.

A

Gabarito: Verdadeiro

Princípio 9: Os responsáveis pela aplicação da lei não usarão armas de fogo contra pessoas, exceto em casos de legítima defesa própria ou de outrem contra ameaça iminente de morte ou ferimento grave; para impedir a perpetração de crime particularmente grave que envolva séria ameaça à vida; para efetuar a prisão de alguém que represente tal risco e resista à autoridade; ou para impedir a fuga de tal indivíduo, e isso apenas nos casos em que outros meios menos extremados revelem-se insuficientes para atingir tais objetivos. Em qualquer caso, o uso letal intencional de armas de fogo só poderá ser feito quando estritamente inevitável à proteção da vida.

355
Q

V/F

Conforme o Protocolo Básico para Uso da Força e da Arma de Fogo:

Nas circunstâncias previstas no Princípio 9, os responsáveis pela aplicação da lei deverão identificar-se como tais e avisar prévia e claramente a respeito da sua intenção de recorrer ao uso de armas de
fogo, com tempo suficiente para que o aviso seja levado em consideração, a não ser quando tal procedimento represente um risco indevido para os responsáveis pela aplicação da lei ou acarrete para
outrem um risco de morte ou dano grave, ou seja claramente inadequado ou inútil dadas as circunstâncias do caso.

A

Gabarito: Verdadeiro

Princípio 10: Nas circunstâncias previstas no Princípio 9, os responsáveis pela aplicação da lei deverão identificar-se como tais e avisar prévia e claramente a respeito da sua intenção de recorrer ao uso de armas de fogo, com tempo suficiente para que o aviso seja levado em consideração, a não ser quando tal procedimento represente um risco indevido para os responsáveis pela aplicação da lei ou acarrete para
outrem um risco de morte ou dano grave, ou seja claramente inadequado ou inútil dadas as circunstâncias do caso.

Princípio 9: Os responsáveis pela aplicação da lei não usarão armas de fogo contra pessoas, exceto em casos de legítima defesa própria ou de outrem contra ameaça iminente de morte ou ferimento grave; para impedir a perpetração de crime particularmente grave que envolva séria ameaça à vida; para efetuar a prisão de alguém que represente tal risco e resista à autoridade; ou para impedir a fuga de tal indivíduo, e isso apenas nos casos em que outros meios menos extremados revelem-se insuficientes para atingir tais objetivos. Em qualquer caso, o uso letal intencional de armas de fogo só poderá ser feito quando estritamente inevitável à proteção da vida.

356
Q

V/F

Conforme o Protocolo Básico para Uso da Força e da Arma de Fogo:

As normas e regulamentos sobre o uso de armas de fogo pelos responsáveis pela aplicação da lei deverão incluir diretrizes que:

(a) Especifiquem as circunstâncias nas quais os responsáveis pela aplicação da lei estão autorizados a trazer consigo armas de fogo e determinem os tipos de armas e munições permitidas;
(b) Garantam que as armas de fogo sejam usadas apenas em circunstâncias apropriadas e de modo a reduzir o risco de dano desnecessário;
(c) Proíbam o uso de armas de fogo e munições que causem ferimentos injustificáveis ou representem riscos injustificáveis;
(d) Regulamentem o controle, o armazenamento e a distribuição de armas de fogo, o que deverá incluir procedimentos para assegurar que os responsáveis pela aplicação da lei sejam considerados responsáveis pelas armas de fogo e munições a eles confiadas;
(e) Providenciem avisos, quando apropriado, previamente ao disparo de armas de fogo;
(f) Prevejam um sistema de comunicação aos superiores sempre que os responsáveis pela aplicação da lei fizerem uso de armas de fogo no desempenho das suas funções.

A

Gabarito: Verdadeiro

Princípio 11: As normas e regulamentos sobre o uso de armas de fogo pelos responsáveis pela aplicação da lei deverão incluir diretrizes que:

(a) Especifiquem as circunstâncias nas quais os responsáveis pela aplicação da lei estão autorizados a trazer consigo armas de fogo e determinem os tipos de armas e munições permitidas;
(b) Garantam que as armas de fogo sejam usadas apenas em circunstâncias apropriadas e de modo a reduzir o risco de dano desnecessário;
(c) Proíbam o uso de armas de fogo e munições que causem ferimentos injustificáveis ou representem riscos injustificáveis;
(d) Regulamentem o controle, o armazenamento e a distribuição de armas de fogo, o que deverá incluir procedimentos para assegurar que os responsáveis pela aplicação da lei sejam considerados responsáveis pelas armas de fogo e munições a eles confiadas;
(e) Providenciem avisos, quando apropriado, previamente ao disparo de armas de fogo;
(f) Prevejam um sistema de comunicação aos superiores sempre que os responsáveis pela aplicação da lei fizerem uso de armas de fogo no desempenho das suas funções.

357
Q

V/F

Conforme o Protocolo Básico para Uso da Força e da Arma de Fogo:

Como todos têm o direito de participar de reuniões legítimas e pacíficas, de acordo com os princípios expressos na Declaração Universal dos Direitos Humanos e no Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos, os governos, entidades e os responsáveis pela aplicação da lei deverão reconhecer que a força e as armas de fogo só podem ser usadas nos termos dos Princípios 13 e 14.

A

Gabarito: Verdadeiro

Princípio 12: Como todos têm o direito de participar de reuniões legítimas e pacíficas, de acordo com os princípios expressos na Declaração Universal dos Direitos Humanos e no Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos, os governos, entidades e os responsáveis pela aplicação da lei deverão reconhecer que a força e as armas de fogo só podem ser usadas nos termos dos Princípios 13 e 14.

358
Q

V/F

Conforme o Protocolo Básico para Uso da Força e da Arma de Fogo:

Ao dispersar grupos ilegais mas não-violentos, os responsáveis pela aplicação da lei deverão evitar o uso da força, ou quando tal não for possível, deverão restringir tal força ao mínimo necessário.

A

Gabarito: Verdadeiro

Princípio 13. Ao dispersar grupos ilegais mas não-violentos, os responsáveis pela aplicação da lei deverão evitar o uso da força, ou quando tal não for possível, deverão restringir tal força ao mínimo necessário.

359
Q

V/F

Conforme o Protocolo Básico para Uso da Força e da Arma de Fogo:

Ao dispersar grupos violentos, os responsáveis pela aplicação da lei só poderão fazer uso de armas de fogo quando não for possível usar outros meios menos perigosos e apenas nos termos minimamente necessários. Os responsáveis pela aplicação da lei não deverão fazer uso de armas de fogo em tais casos, a não ser nas condições previstas no Princípio 9.

A

Gabarito: Verdadeiro

Princípio 14. Ao dispersar grupos violentos, os responsáveis pela aplicação da lei só poderão fazer uso de armas de fogo quando não for possível usar outros meios menos perigosos e apenas nos termos minimamente necessários. Os responsáveis pela aplicação da lei não deverão fazer uso de armas de fogo em tais casos, a não ser nas condições previstas no Princípio 9.

360
Q

V/F

Conforme o Protocolo Básico para Uso da Força e da Arma de Fogo:

Ao lidarem com indivíduos sob custódia ou detenção, os responsáveis pela aplicação da lei não farão uso da força, exceto quando tal for estritamente necessário para manter a segurança e a ordem na instituição, ou quando existir ameaça à segurança pessoal.

A

Gabarito: Verdadeiro

Princípio 15. Ao lidarem com indivíduos sob custódia ou detenção, os responsáveis pela aplicação da lei não farão uso da força, exceto quando tal for estritamente necessário para manter a segurança e a ordem na instituição, ou quando existir ameaça à segurança pessoal.

361
Q

V/F

Conforme o Protocolo Básico para Uso da Força e da Arma de Fogo:

Ao lidarem com indivíduos sob custódia ou detenção, os responsáveis pela aplicação da lei não farão uso de armas de fogo, exceto em legítima defesa ou em defesa de outrem contra ameaça iminente de morte ou ferimento grave, ou quando for estritamente necessário para impedir a fuga de indivíduo sob custódia ou detenção que represente perigo do tipo descrito no Princípio 9.

A

Gabarito: Verdadeiro

Princípio 16. Ao lidarem com indivíduos sob custódia ou detenção, os responsáveis pela aplicação da lei não farão uso de armas de fogo, exceto em legítima defesa ou em defesa de outrem contra ameaça iminente de morte ou ferimento grave, ou quando for estritamente necessário para impedir a fuga de indivíduo sob custódia ou detenção que represente perigo do tipo descrito no Princípio 9.

362
Q

V/F

Conforme o Protocolo Básico para Uso da Força e da Arma de Fogo:

Os princípios acima enunciados não prejudicam os direitos, deveres e responsabilidades dos funcionários das prisões, consoante o estabelecido nas Regras Mínimas para o Tratamento de
Prisioneiros, em especial nas normas números 33, 34 e 54.

A

Gabarito: Verdadeiro

Princípio 17. Os princípios acima enunciados não prejudicam os direitos, deveres e responsabilidades dos funcionários das prisões, consoante o estabelecido nas Regras Mínimas para o Tratamento de
Prisioneiros, em especial nas normas números 33, 34 e 54.

363
Q

V/F

Conforme o Protocolo Básico para Uso da Força e da Arma de Fogo:

Os governos e organismos encarregados da aplicação da lei cuidarão para que todo o pessoal responsável pela aplicação da lei seja selecionado por meio de processos adequados de seleção, tenha
as qualidades morais, psicológicas e físicas adequadas ao exercício efetivo de suas funções e seja submetido a formação profissional contínua e meticulosa. A continuidade da aptidão desse pessoal para
o desempenho das respectivas funções deve ser verificada periodicamente.

A

Gabarito: Verdadeiro

Princípio 18. Os governos e organismos encarregados da aplicação da lei cuidarão para que todo o pessoal responsável pela aplicação da lei seja selecionado por meio de processos adequados de seleção, tenha
as qualidades morais, psicológicas e físicas adequadas ao exercício efetivo de suas funções e seja submetido a formação profissional contínua e meticulosa. A continuidade da aptidão desse pessoal para
o desempenho das respectivas funções deve ser verificada periodicamente.

364
Q

V/F

Conforme o Protocolo Básico para Uso da Força e da Arma de Fogo:

Os governos e organismos encarregados da aplicação da lei deverão assegurar que todos os responsáveis pela aplicação da lei recebam treinamento e sejam examinados com base em padrões
adequados de competência para o uso da força. Os responsáveis pela aplicação da lei que tenham de trazer consigo armas de fogo só devem receber autorização para fazê-lo após terem completado o treino necessário relativamente ao uso de tais armas.

A

Gabarito: Verdadeiro

Princípio 19. Os governos e organismos encarregados da aplicação da lei deverão assegurar que todos os responsáveis pela aplicação da lei recebam treinamento e sejam examinados com base em padrões
adequados de competência para o uso da força. Os responsáveis pela aplicação da lei que tenham de trazer consigo armas de fogo só devem receber autorização para fazê-lo após terem completado o treino necessário relativamente ao uso de tais armas.

365
Q

V/F

Conforme o Protocolo Básico para Uso da Força e da Arma de Fogo:

Na formação profissional dos responsáveis pela aplicação da lei, os governos e organismos encarregados da aplicação da lei devem dedicar atenção especial às questões de ética policial e direitos
humanos, especialmente durante o processo de investigação; a alternativas ao uso da força e armas de fogo, incluindo a solução pacífica de conflitos, a compreensão do comportamento das multidões e os métodos de persuasão, negociação e mediação, bem como os meios técnicos, destinados a limitar o uso da força e armas de fogo. Os órgãos encarregados da aplicação da lei devem rever os seus programas de treinamento e procedimentos operacionais à luz de eventuais incidentes concretos.

A

Gabarito: Verdadeiro

Princípio 20. Na formação profissional dos responsáveis pela aplicação da lei, os governos e organismos encarregados da aplicação da lei devem dedicar atenção especial às questões de ética policial e direitos
humanos, especialmente durante o processo de investigação; a alternativas ao uso da força e armas de fogo, incluindo a solução pacífica de conflitos, a compreensão do comportamento das multidões e os métodos de persuasão, negociação e mediação, bem como os meios técnicos, destinados a limitar o uso da força e armas de fogo. Os órgãos encarregados da aplicação da lei devem rever os seus programas de treinamento e procedimentos operacionais à luz de eventuais incidentes concretos.

366
Q

V/F

Conforme o Protocolo Básico para Uso da Força e da Arma de Fogo:

Os governos e organismos encarregados da aplicação da lei devem proporcionar orientação sobre tensão psicológica aos responsáveis pela aplicação da lei envolvidos em situações em que haja o uso da força e de armas de fogo.

A

Gabarito: Verdadeiro

Princípio 21. Os governos e organismos encarregados da aplicação da lei devem proporcionar orientação sobre tensão psicológica aos responsáveis pela aplicação da lei envolvidos em situações em que haja o uso da força e de armas de fogo.

367
Q

V/F

Conforme o Protocolo Básico para Uso da Força e da Arma de Fogo:

Os governos e organismos encarregados da aplicação da lei deverão estabelecer procedimentos eficazes de comunicação e revisão, aplicáveis a todos os incidentes mencionados nos Princípios 6 e 11 (f). Para os incidentes relatados de acordo com esses princípios, os governos e organismos encarregados da aplicação da lei deverão assegurar que exista um processo de revisão efetivo e que autoridades administrativas ou de perseguição criminal independentes tenham condições de exercer jurisdição nas circunstâncias apropriadas. Nos casos de morte e ferimento grave ou outras consequências sérias, um relatório pormenorizado deve ser prontamente enviado às autoridades
competentes responsáveis pelo controle administrativo e judicial.

A

Gabarito: Verdadeiro

Princípio 22. Os governos e organismos encarregados da aplicação da lei deverão estabelecer procedimentos eficazes de comunicação e revisão, aplicáveis a todos os incidentes mencionados nos Princípios 6 e 11 (f). Para os incidentes relatados de acordo com esses princípios, os governos e organismos encarregados da aplicação da lei deverão assegurar que exista um processo de revisão efetivo e que autoridades administrativas ou de perseguição criminal independentes tenham condições de exercer jurisdição nas circunstâncias apropriadas. Nos casos de morte e ferimento grave ou outras consequências sérias, um relatório pormenorizado deve ser prontamente enviado às autoridades
competentes responsáveis pelo controle administrativo e judicial.

368
Q

V/F

Conforme o Protocolo Básico para Uso da Força e da Arma de Fogo:

Os indivíduos afetados pelo uso da força e armas de fogo, ou seus representantes legais, devem ter direito a um inquérito independente, incluindo um processo judicial. Em caso de morte desses indivíduos, a presente disposição aplicar-se-á de forma correspondente aos seus dependentes.

A

Gabarito: Verdadeiro

Princípio 23. Os indivíduos afetados pelo uso da força e armas de fogo, ou seus representantes legais, devem ter direito a um inquérito independente, incluindo um processo judicial. Em caso de morte desses indivíduos, a presente disposição aplicar-se-á de forma correspondente aos seus dependentes.

369
Q

V/F

Conforme o Protocolo Básico para Uso da Força e da Arma de Fogo:

Os governos e organismos encarregados da aplicação da lei deverão assegurar que os oficiais superiores sejam responsabilizados caso tenham ou devam ter tido conhecimento de que responsáveis pela aplicação da lei sob seu comando estão, ou tenham estado, recorrendo ao uso ilegítimo da força e armas de fogo, e caso os referidos oficiais não tenham tomado todas as providências ao seu alcance a fim de impedir, reprimir ou comunicar tal uso.

A

Gabarito: Verdadeiro

Princípio 24. Os governos e organismos encarregados da aplicação da lei deverão assegurar que os oficiais superiores sejam responsabilizados caso tenham ou devam ter tido conhecimento de que responsáveis pela aplicação da lei sob seu comando estão, ou tenham estado, recorrendo ao uso ilegítimo da força e armas de fogo, e caso os referidos oficiais não tenham tomado todas as providências ao seu alcance a fim de impedir, reprimir ou comunicar tal uso.

370
Q

V/F

Conforme o Protocolo Básico para Uso da Força e da Arma de Fogo:

Os governos e organismos encarregados da aplicação da lei deverão assegurar que não seja imposta qualquer sanção criminal ou disciplinar a responsáveis pela aplicação da lei que, de acordo com
o Código de Conduta para os Funcionários Responsáveis pela Aplicação da Lei e com estes Princípios Básicos, recusem-se a cumprir uma ordem para usar força e armas de fogo, ou que denunciem tal uso por outros responsáveis pela aplicação da lei.

A

Gabarito: Verdadeiro

Princípio 25. Os governos e organismos encarregados da aplicação da lei deverão assegurar que não seja imposta qualquer sanção criminal ou disciplinar a responsáveis pela aplicação da lei que, de acordo com
o Código de Conduta para os Funcionários Responsáveis pela Aplicação da Lei e com estes Princípios Básicos, recusem-se a cumprir uma ordem para usar força e armas de fogo, ou que denunciem tal uso por outros responsáveis pela aplicação da lei.

371
Q

V/F

Conforme o Protocolo Básico para Uso da Força e da Arma de Fogo:

O cumprimento de ordens superiores não constituirá justificativa quando os responsáveis pela aplicação da lei tenham conhecimento de que uma ordem para usar força e armas de fogo, que tenha resultado na morte ou em ferimento grave a alguém, foi manifestamente ilegítima e caso os referidos responsáveis tenham tido oportunidade razoável de se recusarem a cumprir essa ordem. Em qualquer caso, a responsabilidade caberá também aos superiores que tenham dado ordens ilegítimas.

A

Gabarito: Verdadeiro

Princípio 26. O cumprimento de ordens superiores não constituirá justificativa quando os responsáveis pela aplicação da lei tenham conhecimento de que uma ordem para usar força e armas de fogo, que tenha resultado na morte ou em ferimento grave a alguém, foi manifestamente ilegítima e caso os referidos responsáveis tenham tido oportunidade razoável de se recusarem a cumprir essa ordem. Em qualquer caso, a responsabilidade caberá também aos superiores que tenham dado ordens ilegítimas.