Dicas Flashcards
Tempo de duração de um episódio maníaco
> /= 7 dias (NOTA: não precisa de critério temporal se leva a perturbação grave e internamento hospitalar)
Tempo de duração de um episódio hipomaníaco
> /= 4 dias
Tempo de duração de perturbação depressiva major
> /= 2 semanas (5 sintomas)
Tempo de duração de distimia
> /= 2 anos (2 ou + sintomas) sem períodos assintomáticos > 2 meses
Tempo de duração de perturbação ciclotímica
> /= 2 anos
Definição de PAB ciclos rápidos
> /= 4 episódios em 1 ano
Tempo de duração de episódio psicótico breve
< 1 mês
Tempo de duração de perturbação esquizofreniforme
1-6 meses
Tempo de duração de esquzofrenia
> /= 6 meses
Tempo de duração de perturbação delirante persistente
> /= 1 mês
delírio monotemático
Tempo de duração de perturbação esquizoafetiva
> /= 2 semanas
Tempo de duração das perturbações da ansiedade
> /= 6 meses, exceto perturbação do pânico que é >/= 1 mês
Tempo de duração da perturbação de adaptação
até 3 meses após evento, duração < 6 meses
Tempo de duração da perturbação de stress agudo
até 1 mês após o evento, duração 2 dias a 1 mês
Tempo de duração da perturbação de stress pós-traumático
> /= 1 mês
Tempo de duração da perturbação de luto persistente complexo
> /= 12 meses em adultos
/= 6 meses em crianças
Contraindicações para fibrinólise no AVC
SIT ON HANDS
Surgery
INR > 1,7 (plaquetas < 100.000)
Tensão elevada (>185/110)
Obstetrícia
NIHSS < 4
Hemorragia ativa
AVC isquémico recente
Neoplasia GI ou intracraniana intra-axial
Disseção aórtica
Seizure
Medicamentos na depressão.
1° SSRIs (fluoxetina, paroxetina, Sertralina, escitalopram).
2° SNRIs (venlafaxina, duloxetina) ou atípicos (bupropiona, mirtazapina).
3° Trazadona, tricíclicos (amitriptilina), MAOIs (Fenelzina).
AB para enterococo faecalis
Ampicilina
Atrofia leve, parésia piramidal ou regional, espasticidade, reflexos osteotendinosos hiperativos, reflexo cremastérico e abdominal abolido, sinal de Babinski positivo
Lesão do 1º neurónio
Atrofia intensa, com fasciculações, hipotonia, parésia distal ou segmentar, reflexos osteotendinosos hipoativos ou ausentes, reflexo cremastérico e abdominal preservados, sinal de Babinski ausente
Lesão do 2º neurónio
Atrofia na lesão do 1º neurónio
Leve
Atrofia na lesão do 2º neurónio
Intensa
Parésia na lesão do 1º neurónio
Piramidal ou regional
Parésia na lesão do 2º neurónio
Distal ou Segmentar
Tónus na lesão do 1º neurónio
Espasticidade
Tónus na lesão do 2º neurónio
Hipotonicidade
Reflexos osteotendinosos na lesão do 1º neurónio
Hiperativos
Reflexos osteotendinosos na lesão do 2º neurónio
Hipoativos ou abolidos
Reflexo cremastérico e abdominal na lesão do 1º neurónio
Abolidos
Reflexo cremastérico e abdominal na lesão do 2º neurónio
Preservados
Sinal de Babinski na lesão do 1º neurónio
Positivo
Sinal de Babinski na lesão do 2º neurónio
Ausente
Tratamento TEP baixo risco
HBPM 5-10 dias (começar antes da confirmação do Dx se suspeita muito elevada).
ACO 3 meses se primeiro episódio e causa reversível.
Tratamento TEP alto risco
Fibrinólise (derivados recombinantes do ativador do plasminogénio tecidular - alteplase) -> HNF -> ACO
Tratamento TEP alto risco com CI para fibrinólise
Trombectomia/Tromboembolectomia
Adulto contactou com pessoa com tuberculose, o que fazer?
Mantoux, se positivo excluir tb.
Se tuberculose ativa, tratar.
Se tuberculose latente, Isoniazida 9 meses.
Se negativo, repetir 2-3 meses.
Criança contactou com doente com tuberculose, o que fazer?
Mantoux, se positivo excluir tb.
Se tuberculose ativa, tratar.
Se tuberculose latente, Isoniazida 9 meses.
Se negativo, isoniazida até repetir em 2-3 meses.
Doente HIV contactou com doente com tuberculose, o que fazer?
Isoniazida 9 meses.
LCR com aspeto turvo, > 1000 células (PMN), glicose muito diminuída, proteínas > 45 mg/dL.
Meningite bacteriana
LCR com aspeto turvo, > 1000 células (PMN), glicose muito diminuída, proteínas > 45 mg/dL.
Meningite bacteriana
LCR com aspeto claro, aumento inicial de PMN e depois Linfócitos, glicose diminuída, proteínas 100-500 mg/dL.
Meningite por Listeria
LCR com aspeto claro, aumento de Linfócitos, glicose 60% plasmático, proteínas 15-45 mg/dL.
Meningite viral
LCR com aspeto claro, aumento de Linfócitos, glicose diminuída, proteínas 100-500 mg/dL.
Meningite tuberculosa ou micótica
LCR com aspeto claro, aumento de Linfócitos e Eosinófilos, glicose diminuída, proteínas ligeiramente > 45 mg/dL.
Meningite por parasitas
Tratamento de hiponatrémia com osmolaridade < 275 mOsm/L e VEC diminuído
Soro isotónico ou hipotónico (se < 125 ou sintomatologia neurologica)
Tratamento de hiponatrémia com osmolaridade < 275 mOsm/L e VEC normal
Se SIADH crónico, restrição hídrica.
Se SIADH agudo, fluidoterapia.
Tratamento de hiponatrémia com osmolaridade < 275 mOsm/L e VEC aumentado
Restrição hídrica +/- diuréticos de ansa.
Critérios para terapêutica hipouricemiante
Artrite gotosa recorrente;
Nefrolitíase;
Artropatia tofácea crónica.
Dicas para Silicose
Trabalho: minas de Carvão, Fundições, pedreiras de granito e cerâmica.
Achados: Fibrose pulmonar em nódulos < 1 cm + adenopatias com calcificações tipo “casca de ovo”, lobo superior.
Dicas para Asbestose
Trabalho: construção, fabrico de fatos térmicos e travões (TTT).
Achados: Lesões pleurais benignas nos campos inferiores. Opacidades lineares, placas pleurais.
Risco de mesotelioma.
O que aumenta o sopro da miocardiopatia hipertrófica?
- Diminuição da pré e da pós-carga;
- Dumento da contratilidade;
- Valsalva;
- Ortoestatismo;
- Nitrito de amilo.
O que diminui o sopro da miocardiopatia hipertrófica?
- Agachamento;
- Exercício isomérico;
- Fenilefrina.
Critérios para oxigenoterapia crónica.
- PaO2 Basal < 55 mmHg;
- PaO2 Basal 55-60 mmHg + poliglobulia, HTP, arritmias SV ou cor pulmonale crónica.
Principal causa de morte na doença renal policística autossômica dominante?
Cardiovascular
Valores de referência do Cálcio.
8,8 a 10,4 mg/dL.
Tumor do rim mais frequente?
Células renais, com origem nas células epiteliais dos túbulos contornados proximais.
Antiemético preferencial num doente com Parkinson?
Domperidona, porque não atravessa a BHE, ao contrário da Metoclopramida.
Lesão histológica renal característica de HTA maligna?
Necrose fibrinoide
Necrose fibrinoide renal é característica de…?
HTA maligna
CID é característica de uma leucemia, qual?
Leucemia promielocitica aguda
Exame de primeira linha na suspeita de amiloidose?
Biopsia de tecidoadiposo subcutâneo, da região periubilical, gengival ou retal ou biópsia renal.
Osmolaridade sérica normal
275-295 mOsmol/L
Cálculo da osmolaridade sérica
2 * Na + (BUN/2,8) + (Glicose/18)
Esfregaço de sangue com linfócitos atípicos com núcleo em trevo, patologia?
Linfoma T do adulto
Causa mais frequente de hemorragia subaracnoideia?
Rotura de um aneurisma sacular, em qualquer idade, principalmente num paciente jovem sem fatores de risco
Manobra de Finkelstein
Manobra para testar tenossinovite de Quervain. Punho em torno de um polegar e realizar um desvio ulnar.
Nomeia 3 organismos encapsulados.
Streptococcus pneumoniae, Haemophilus Influenzae e Neisseria Meningitidis.
Quais são os achados típicos da acalásia na
manometria?
relaxamento incompleto do esfíncter esofágico inferior e aperistalse associada ou não contrações simultâneas com baixa amplitude do corpo esofágico.
Critérios de Ranson (nas primeiras 48h).
- calcémia < 8mg/dL;
- queda do hematócrito > 10%;
- PaO2 < 60mmHg;
- BUN ≥ 7mmol/L ou 2mg/dL após ressuscitação volémica;
- deficit de bases > 5mEq/L;
- sequestro de fluídos > 4L.
Onde é absorvida a vitamina B12?
É absorvida no íleo terminal.
Onde é absorvido o cálcio?
É absorvido no duodeno.
Onde é absorvido o ferro?
É absorvido no duodeno.
Onde é absorvido o magnésio?
É absorvido no jejuno.
Onde é absorvido o ácido fólico?
É absorvido no jejuno.
Programa de vigilância em mulher com síndrome de Lynch?
- Colonoscopia anual ou bianual a iniciar aos 20-25 anos (ou 5 anos antes do aparecimento de CCR no familiar mais jovem).
- Ecografia transvaginal + biópsia endometrial anual a iniciar aos 30-35 anos.
- EDA aos 30-35 anos e com periodicidade a cada 2 a 3 anos.
- Análise de urina anual a partir dos 30 a 35 anos.
Qual das hérnias inguinais é mais provável de chegar ao escroto?
Indireta.
Tratamento gold standart de hérnia inguinal?
Hernioplastia de Lichtenstein.
Colecistite vs Colangite.
Colecistite, da vesícula, sem icterícia.
Colangite, do ducto, com icterícia.
Taquicardia de complexos estreitos regular num doente jovem sem cardiopatia conhecida, a principal hipótese diagnóstica é?
Taquicardia supraventricular paroxística (TSVP).
O que pensar num quadro clínico com Halitose + episódios de aspiração brônquicas + disfagia para sólidos?
Divertículo de Zenker.
Número de IHA para diagnóstico de SAOS.
SAOS - >/= 5 IHA é ligeiro, >/= 30 é grave e tem indicação para CPAP.
Síndrome paraneoplásica associada a carcinoma epidermoide do pulmão?
Hipercalcemia por PTHrp.