Desenvolvimento e aprendizagem motora Flashcards

1
Q

23/04
Quais são as fases motoras e a idade da pessoa que compreende cada uma. São 4.

Mnemônico: FRER
Lembre-se de FREE, mas tiramos o ultimo E e colocamos o R.

A

Fase Reflexa
Até 1 ano de idade

Fase Rudimentar
Até 2 anos

Fase Fundamental
2 a 7 anos

Fase Especializada
Acima de 7 anos

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2
Q

Defina a fase motora “reflexa”.
Até 1 ano.

A

É a fase de movimento involuntários. Grave bem isso.

Dos quais ocorrem os primeiros contatos do indivíduo com o meio ambiente.

Movimentos Primitivos e posturais.

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3
Q

Defina a fase motora “Rudimentar”.
Até 2 anos.

A

Movimentos voluntários, porem imperfeitos e descontrolados.

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4
Q

Defina a fase motora “fundamental”.
2 a 7 anos.

A

Movimentos básicos para futura combinação de movimentos.

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5
Q

Defina a fase motora “especializada”. Acima de 7 anos.

A

Refinamento das habilidades básicas para combinação. Movimentos complexos.

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6
Q

Quais são os estágios das fases motoras?

Reflexa são 2.
Rudimentar são 2.
Fundamental são 3.
Especializada são 3.

A

Reflexa
Codificação
Decodificação

Rudimentar
Inibição dos reflexos
Pré-controle

Fundamental
Inicial
Elementar
Maduro

Especializada
Transitório
Aplicação
Utilização permanente

Informações mais detalhadas de cada ESTÁGIO, na pág. 24 do caderno.

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7
Q

Fase motora Reflexa

Defina cada um dos seus estágios.

A
  • CODIFICAÇÃO: Reações involuntárias para reunir informações, buscar alimento e encontrar proteção. 0 - 4 meses.
  • DECODIFICAÇÃO: Processamento de estímulos a partir das informações armazenadas, não apenas reação. A partir de 4 meses.
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8
Q

Fase motora Rudimentar

Defina cada um dos seus estágios.

A

INIBIÇÃO DOS REFLEXOS: Transformação dos reflexos em movimentos voluntários. Ocorre a partir do nascimento.

PRÉ CONTROLE: Maior controle para equilíbrio e controle de objetos.
1-2 anos.

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9
Q

Fase motora fundamental

Defina cada um dos seus estágios.

A

INICIAL: Movimentos exagerados, sem coordenação e ritmo.
2 a 3 anos.

ELEMENTAR: Maior controle, mas ainda sem precisão.
3 a 4 anos.

MADURO: Desempenhos eficientes, coordenados e controlados.
5 a 6 anos.

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10
Q

Fase motora especializada.

Defina cada um dos seus estágios.

A

TRANSITÓRIO: Combinação de movimentos que aprendeu anteriormente na fase motora fundamental. 7 a 8 anos.

APLICAÇÃO: Movimentos com qualidade em atividades complexas.
11 a 13 anos.

UTILIZAÇÃO PERMANENTE: Ponto máximo do desenvolvimento, para toda a vida. A partir de 14 anos.

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11
Q

Quais são os fatores de influência que pode acarretar no preenchimento da ampulheta?

A

FATORES INDIVIDUAIS.
- Hereditariedade (genética). Em alguns casos a genética pode contribuir para um desenvolvimento motor mais rápido da criança.

FATORES AMBIENTAIS. O ambiente onde a criança vive e frequente também pode contribuir para um desenvolvimento motor mais rápido da criança. Exemplo: A criança brinca bastante na rua, joga bola, sobe em arvores, essa criança vai aprimorar o seu desenvolvimento motor mais rápido se comparar com uma criança que só fica dentro de casa jogando video-game.

Lembre-se da ampulheta, e que esses dois fatores, ajudam a encher a ampulheta. Ampulheta na pág. 25 do caderno.

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12
Q

24/04
O que é o COMPORTAMENTO MOTOR

A

É a área que incorpora as 3 sub áreas.

Desenvolvimento motor
Aprendizagem motora
Controle motor

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13
Q

Defina CRESCIMENTO

A

Aumento no tamanho do corpo causado pela multiplicação ou pelo aumento do número de células.

Aqui não levamos em consideração se as crianças estão se desenvolvendo e sim que o corpo delas está crescendo.

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14
Q

Referente ao CRESCIMENTO

Explique:

Hiperplasia
Hipertrofia
Agregação

A crescimento possui um fator?

A

Hiperplasia: Aumento do número de células (as células fazem divisão celular, e aumentam em número, uma célula se torna duas).

Hipertrofia: Aumento do tamanho das células. A mesma célula aumenta de tamanho.

Agregação: Aumento da capacidade das substâncias intercelulares de agrupar as células.

Fator: Biológico.

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15
Q

Defina DESENVOLVIMENTO.

Quais são os fatores do desenvolvimento?

A

Estágios:
- Concepção, quando nascemos.
- Maturidade (adulto).
- Morte.

  • Aspecto: Biológico, Psicológico, Ambiental (meio externo).

O desenvolvimento não envolve só CRESCIMENTO, não é só um aspecto biológico, mas também psicológico e ambiental.

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16
Q

Defina MATURAÇÃO.

A

Chegar ao estágio adulto.
Fator: Biológico.

Ele é semelhante ao DESENVOLVIMENTO, mas em MATURAÇÃO falamos somente até o estágio adulto. É a ideia de amadurecer, se tornar adulto. Ou seja, o quão próximo o jovem está perto da maturação “estágio adulto”, já o DESENVOLVIMENTO é um estágio que vai até a morte.

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17
Q

Defina EXPERIÊNCIA.

A

Está relacionado ao MEIO AMBIENTE, que podem induzir ou transformar o surgimento de certas características do desenvolvimento.

Lembre-se da ampulheta e os fatores individuais e ambientais externos onde ajuda a encher a ampulheta mais rápido. Aqui será os fatores ambientais externos, subir em arvores, jogar futebol na rua, pega pega.

18
Q

Defina CONTROLE MOTOR

A

Informações sensoriais que são captadas pelos olhos, pele, ouvido, são transportadas por VIA AFERENTE para o SNC.

SNC processa as informações, e em VIA EFERENTE manda os impulsos para os músculos e glândulas resultando em respostas MOTORAS ou AUTÔNOMAS.

Tem relação direta com o sistema nervoso central.

SNC: Sistema Nervoso Central.

19
Q

Defina APRENDIZAGEM MOTORA.

A

Ideia de aprender um gesto motor.

No CONTROLE MOTOR eu tenho uma “informação sensorial”, que meu SNC “Sistema Nervoso Central” recebe, processa e passa a informação para os meus músculos, o qual farão uma ação motora. Se liga, o CONTROLE MOTOR só vai ocorrer, quando de fato ocorrer a APRENDIZAGEM MOTORA.

20
Q

Quais são as habilidades motoras fundamentais?

A

Locomotoras
Manipulativas
Estabilizadoras

21
Q

Sobre Habilidades Motoras Fundamentais

Defina (Locomotoras)

A

Mudança na localização do corpo sobre um ponto fixo.
Caminhar, correr, saltar, saltitar, etc.

22
Q

Sobre Habilidades Motoras Fundamentais

Defina (Manipulativas).

A

Uso dos membros com um objeto.

Fundamentais Grossas: Arremesso, recepção, chutes.

Fundamentais Finas: Costurar, cortar, escrever.

23
Q

Sobre Habilidades Motoras Fundamentais

Defina (Estabilizadoras).

A

Relacionada a busca pelo equilíbrio.
Giros, parar em um pé só, caminhar em uma linha.

24
Q

Classificação das habilidades motoras

Quanto à precisão do movimento exigido.
- Global:
- Fina:

A

Global: Menor precisão (correr)
Fina: Maior precisão (tiro ao alvo)

25
Q

Classificação das habilidades motoras

Se há início e fim bem definidos.
- Discretas:
- Seriadas:

A

Discretas: Se possui início e fim bem definidos é uma habilidade discreta. Exemplo: Arremesso no basquete. Também existe as Discretas contínuas, onde temos uma sequência de movimentos. Ex: Bandeja no basquete, onde tenho o movimento dos passos, saltos e o arremesso da bola, é uma combinação de habilidades discretas.

Contínuas: Não possui início e fim bem definidos, vou repetindo continuamente. Ex: Corrida ou natação.

26
Q

Classificação das habilidades motoras.

Sobre a estabilidade do ambiente
- Fechada
- Aberta

A

Fechada: Ambiente estável (saltar). Não preciso ter o controle de “outros fatores”, como uma bola vindo contra você, ou um jogador adversário vindo para roubar a bola.

Aberta: Ambiente instável. Aqui já é necessário ter o controle de outros fatores. Ex: pega-pega: Preciso alterar de direção, preciso reduzir velocidade ou aumentar velocidade.

27
Q

25/04
Quais são as fases da APRENDIZAGEM MOTORA?

Atenção, não confunda desenvolvimento motor com aprendizagem motora.

A
  • Cognitiva
  • Associativa
  • Autônoma
28
Q

APRENDIZAGEM MOTORA

Cognitiva.

A

A criança comete erros, não percebe o erro e não consegue corrigir por si mesma.

29
Q

APRENDIZAGEM MOTORA

Associativa.

A

A criança comete erros, percebe que cometeu o erro, porém não consegue corrigir, principalmente sozinha.

30
Q

APRENDIZAGEM MOTORA

Autônoma.

A

Ao cometer erros, identifica e consegue corrigir.

Ex: Atleta de alto nível, quando comete algum erro, eles sabem que eles erraram.

31
Q

VARIABILIDADE DA PRÁTICA.

Quando eu tenho “Várias Tarefas” a ensinar para os meus alunos, eu tenho duas formas principais de fazer.

  • Em blocos
  • Randômica (ou aleatória)

Defina cada uma.

A

Em blocos: Sequência de uma mesma tarefa durante um determinado período de tempo. (Ex: No Basquete. Primeiro ensino o passe e só depois arremesso).

Randômica (ou aleatória): O aprendiz realiza as tarefas de forma aleatória, sem ordem específica. (Ex: Combinação de passes e arremessos).

32
Q

VARIABILIDADE DA PRÁTICA

Para uma “Mesma Tarefa”

Temos a:
- Prática constante
- Prática variada

Defina cada uma.

A

Prática constante: Execução de uma única classe de movimento. (Ex:
Somente lance livre).

Prática variada: Variações de uma única categoria de movimentos. (Ex: Arremessos de diferentes distâncias).

33
Q

É correto afirmar que eu tenho a possibilidade de (VARIABILIDADE DA PRÁTICA) de “varias tarefas”, e essas varias tarefas vamos dividir em (blocos), ou (randômico). Ou de uma “mesma tarefa” quando falamos de (prática constante) e (prática variada)?

34
Q

FRAGMENTAÇÃO DA PRÁTICA

O que é a fragmentação da prática?

A

Exemplo: Se eu estou ensinando Basquete, eu tenho uma série de fundamentos que eu preciso ensinar, então eu posso focar em uma parte e ensinar ela, no caso o arremesso. Essa é a FRAGMENTAÇÃO DA PRÁTICA.

35
Q

FRAGMENTAÇÃO DA PRÁTICA

A fragmentação da prática é pesquisada e indicada na fase motora de acordo com o tipo de tarefa. Está afirmação está correta?

36
Q

FRAGMENTAÇÃO DA PRÁTICA

Quais são os tipos de tarefas da Fragmentação da prática?

Complexidade
Organização

Explique cada uma.

A

Tarefa no sentido de COMPLEXIDADE, que se da ao número de partes. Quanto mais complexa maior o número de partes ela vai ter.
Ex: Imagine a Ginastica artística por ser complexa eu vou separar por partes, ensinar primeira a parada de mãos, depois o rolamento e assim por diante, e depois eu vou juntando essas partes para dar uma sequência, para a apresentação de ginastica.

Organização: Quando a interação entre (AS PARTES) são grandes, ou seja, quando uma parte depende de uma PARTE anterior, uma complementa a outra e precisa ser fragmentadas em ORDEM.

37
Q

FRAGMENTAÇÃO DA PRÁTICA.

Sobre a relação COMPLEXIDADE E ORGANIZAÇÃO defina (TODO, MISTA, PARTES)

A

Complexidade: Baixa (Baixo número de partes)
Organização: Alta (importante)
O ensino vai ser como um TODO.
Ex: Vemos muito isso em esporte coletivos. A organização é maior pois eu tenho diversas partes influenciando uma e outra. Ex: Meu arremesso vai depender do passe que eu recebi, se o passe foi ruim ou não, como eu me corrijo para arremessar.

Complexidade: Média
Organização: Média
O ensino vai ser MISTO.

Complexidade: Alta (Alto número de partes)
Organização: Baixa
O ensino vai ser em PARTES.

38
Q

Quando falamos da fragmentação da prática eu tenho que lembrar de 3 palavras, quais são?

A

Complexidade, o número de partes e a organização.

39
Q

É correto afirmar que na fase adulta, tratando-se das “fases da aprendizagem motora” nós já estamos na fase ASSACIATIVA e AUTÔNOMA.
Pergunta: Quando aprendemos uma habilidade nova que ainda não temos experiência, nós percebemos que erramos, mas nem sempre conseguimos corrigir sozinho. O que seria essa aprendizagem motora: Associativa ou Autônoma?

A

ASSOCIATIVA.

40
Q

Sobre a fragmentação da prática.

  1. Quanto maior for a ORGANIZAÇÃO, e menor a complexidade, eu faço o “todo, misto ou em parte” da tarefa?
  2. Quando eu tenho uma alta complexidade, porem uma baixa organização, eu faço o “todo, misto ou em parte” da tarefa?
  3. Quando estou no meio termo entre complexidade e organização, eu faço o “todo, misto ou em parte” da tarefa?
A
  1. Todo.
    Vemos muito isso em esporte coletivos. A organização é maior pois eu tenho diversas partes influenciando uma e outra. Ex: Meu arremesso vai depender do passe que eu recebi, se o passe foi ruim ou não, como eu me corrijo para arremessar.
  2. Partes
    Quanto mais complexa, maior o número de partes. Imagina uma apresentação de ginastica artística no solo, eu tenho movimentos diferentes que fazem parte de um sequência. Então exemplo, primeiro eu ensino uma “parada de mãos”, depois um “rolamento” e depois eu vou juntando essas partes. E a organização é baixa, ou seja, eu não tenho uma conexão muito grande entre as partes, um rolamento e uma estrelinha por exemplo, uma não depende da outra.
  3. Mista.

Mais informações na pág. 29 do caderno.