DECOREBAS PED Flashcards

1
Q

BRUE - ALTERAÇÕES ENCONTRADAS

A

TÔNUS (+ -), COLORAÇÃO (cianose, palidez), NÍVEL DE RESPONSIVIDADE, RESPIRAÇÃO (apneia, bradipneia, resp irregular).

  • BRUE = TCRR
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2
Q

BRUE DE BAIXO RISCO:

A

> 60 dias, IG 32s ou +, evento único, duração <1minuto, sem necessidade de reanimar, ausencia de dados significativos na história ou exame físico.

*PREENCHER TODOS CRITÉRIOS.

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3
Q

BRUE DE ALTO RISCO:

A

NÃO PREENCHE CRITÉRIOS DE BAIXO RISCO.

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4
Q

BRUE DE ALTO RISCO - CONDUTA:

A
  • OBSERVAR EM LEITO HOSPITALAR NO MÍNIMO 4H.
  • ECG, LABS (hmg, glicemia, gaso).
  • PESQUISA DE VÍRUS RESPIRATÓRIOS ( VSR).
  • TESTE PARA COQUELUCHE.
  • RASTREIO DE MAUS TRATOS E INTOXICAÇÃO.
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5
Q

FR PARA MORTE SÚBITA DO LATENTE:

A

DORMIR EM PRONA, EXPO A CIGARRO, SEXO MASCULINO, EXCESSO DE COBERTAS.

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6
Q

FP PARA MORTE SÚBITA DO LATENTE:

A

DORMIR EM SUPINA, COLCHÕES FIRMES, CHUPETA,

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7
Q

1 .CRIANÇA INCONSCIENTE:

A

CHAMAR POR AJUDA + EMERGENCIA COM DEA

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8
Q

2 .CRIANÇA INCONSCIENTE- DEPOIS DE CHAMAR AJUDA:

A

CHECAR PULSO E RESPIRAÇÃO.

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9
Q
  1. CRIANÇA NÃO RESPIRA E NÃO TEM PULSO
A

INICIAR RCP (CAB).

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10
Q
  1. CRIANÇA NÃO RESPIRA E TEM PULSO
A

ABRIR VIA AÉREA, VENTILAÇÃO DE RESGATE + O2 + MONITORIZA.

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11
Q
  1. CRIANÇA TEM RESPIRAÇÃO OU PERFUSÃO COMPROMETIDA (PULSO E RESP +)
A

MANTER VIA AÉREA + VENTILAR + PERGUNDIR.

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12
Q
  1. CRIANÇA NÃO RESPIRA E TEM PULSO - APÓS MANTIDA VA AVALIAR:
A

FREQUENCIA CARDÍACA.

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13
Q
  1. FC< 60 NA CRIANÇA QUE NÃO RESPIRA
A

INICIAR RCP.

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14
Q
  1. FC > 60 NA CRIANÇA QUE NÃO RESPIRA
A

AVALIAÇÃO 1aria, 2aria, AVALIAÇÕES DIAGNÓSTICAS.

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15
Q

VENTILAÇÃO COMPRESSÃO

  • 2 SOCORRISTAS:
  • 1 SOCORRISTA:
A
  • 2 SOCORRISTAS: 15:2

* 1 SOCORRISTA: 30:2

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16
Q

RITMO NÃO CHOCAVEL - ADMINISTRAR EPINEFRINA QUANDO:

A

O QUANTO ANTES!!

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17
Q

PCR - VENTILAÇÃO POR SEGUNDO NO BEBÊ COM VIA AÉREA AVANÇADA:

A

1 Ventilação a cada 2-3 segundos.

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18
Q

PCR - VENTILAÇÃO POR MINUTO NO BEBÊ COM VIA AÉREA AVANÇADA:

A

20-30 por minuto.

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19
Q

MEDICAÇÕES QUE PODEM SER FEITAS VIA ENDOTRAQUEAL:

A

VANEL.

  • V ASOPRESSINA
  • A TROPINA.
  • N ALOXONE.
  • E PINEFRINA.
  • L IDOCAÍNA.
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20
Q

RCP - USO DE PÁS PEDIATRICAS SE PESO

A

< 10 KG OU < 1 ANO.

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21
Q

RCP - USO DE PÁS ADULTAS SE PESO >___ KG

OU >___ ANO.

A

> 10KG OU > 1 ANO.

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22
Q

RITMOS DESFIBRILÁVEIS :

A

FV + TVSP

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23
Q

RITMOS NÃO DESFIBRILÁVEIS

A

AESP E ASSISTOLIA.

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24
Q

MANOBRA QUE O LEIGO UTILIZA COMO ABERTURA DE VIA AÉREA:

A

ELEVAÇÃO DE MENTO.

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25
Q

CONDUTA NA BRUE DE BAIXO RISCO:

A
  • OBSERVAR ATÉ 4 HORAS.
  • OXIMETRIA DE PULSO
  • EXAME FÍSICO E SINAIS VITAIS SERIADOS.
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26
Q

RECONHECENDO PCR:

A
  1. SEGURANÇA CENA.
  2. RESPONSIVIDADE AUSENTE –> CHAMA AJUDA + DEA.
  3. RESPIRAÇÃO E PULSO.
    * BRAQUIAL: ATÉ 1 ANO.
    * CAROTÍDEO - FEMORAL: >1 ANO.
  4. NÃO RESPIRA E NÃO TEM PULSO OU FC <60 E SINAIS DE HIPOPERFUSÃO –> PCR.
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27
Q

VENTILAÇÃO DE RESGATE:

A

1 V A CADA 2-3 SEGUNDOS (20-30/MIN)

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28
Q

RCP - NUMERO DE COMRPESSÕES POR MINUTO:

A

100-120.

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29
Q

RCP - QUANTO COMPRIME DO TÓRAX:

A

1/3 DO DIAMETRO ANTEROPOSTERIOR.

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30
Q

RCP - DISPOSITIVO PARA VENTILAR

A

BOLSA-VALVULA-MASCARA COM O2 100%

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31
Q

EM < 1 ANO - MASSAGEM CARDIACA USANDO:

A
  • 1 SOCORRISTA: 2 DEDOS.

* 2 SOCORRISTAS: 2 POLEGARES.

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32
Q

EM > 1 ANO - MASSAGEM CARDIACA USANDO:

A

CONVENCIONAL COM 2 MÃOS.

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33
Q

RCP - 1o PASSO:

A

MASSAGEM + DAR O2 + MONITORIZA.

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34
Q

RCP - 2o PASSO:

A

RITMO!

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35
Q

RCP - 3o PASSO:

A

RCP 2m + acesso + IOT.

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36
Q

NO 2o CICLO DE RCP CONSIDERAR:

A

ADRENALINA A CADA 3-5 MIN + CONSIDERAR VA AVANÇADA COM CAPNOGRAFIA.

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37
Q

NO 3o CICLO DE RCP CONSIDERAR:

A
  • AMIODARONA OU
    LIDOCAÍNA.
  • PENSAR EM CAUSAS REVERSÍVEIS.
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38
Q

DESFIBRILAÇÃO NO 1o CHOQUE DA CRIANÇA:

A

2J –> 4J –> 6J –> 8J –> 10J.

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39
Q

DOSE DE ADRENALINA EV:

A

0,01 - REPETE 3-5 MIN

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40
Q

DOSE DE ADRENALINA ENDOTRAQUEAL:

A

0,1 - DOSE ÚNICA.

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41
Q

TEMPO MAXIMO QUE SE DEVE APLICAR ADRENALINA APÓS RECONHECER PCR:

A

5 MINUTOS!!

MAS SEMPRE O QUANTO ANTES - IMEDIATO.

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42
Q

CAUSAS REVERSÍVEIS DE PCR - MACETE:

A

6H, 5T.

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43
Q

CAUSAS REVERSÍVEIS DE PCR - 6H:

A

HIPOVOLEMIA, HIPÓXIA, H+ (ACIDOSE), HIPOGLICEMIA, HIPO OU HIPERCALEMIA, HIPOTERMIA.

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44
Q

CAUSAS REVERSÍVEIS DE PCR - 5T:

A

TENSÃO NO TÓRAX, TAMPONAMENTO CARDÍACO, TOXINA, TROMBOSE PULMONAR (IAM), TROMBOSE DE CORONÁRIA (IAM).

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45
Q

ATUALIZAÇÕES PALS 2020:

USO DE TUBO ENDOTRAQUEAL É ____ CUFF

A

COM

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46
Q

ATUALIZAÇÕES PALS 2020: O USO DE ROTINA DE PRESSÃO NA CRICOIDE PARA LARINGOSCOPIA:

A

NÃO É RECOMENDADO.

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47
Q

ATUALIZAÇÕES PALS 2020: 1 VENTILAÇÃO A CADA ______ Segundos e __a___ por minuto.

A

2-3 por segundo e 20-30 por minuto.

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48
Q

ATUALIZAÇÕES PALS 2020: USAR EPINEFRINA NOS RITMOS NÃO CHOCAIS EM ATÉ

A

5 MINUTOS.

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49
Q

ATUALIZAÇÕES PALS 2020: MONITORIZAÇÃO INVASIVA DA PA PARA AVALIAR:

A

QUALIDADE DA RCP

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50
Q

ATUALIZAÇÕES PALS 2020: COMO AVALIAR QUALIDADE DA RCP:

A

PELA PRESSÃO DIASTÓLICA

  • > 25mm bebês.
  • > 30 mm crianças.
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51
Q

PRESSÃO DIASTÓLICA NA RCP DE ALTA QUALIDADE:

  • > ___ bebês.
  • > ___ crianças.
A
  • > 25mm bebês.

* > 30 mm crianças.

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52
Q

NA LISE TUMORAL O QUE ACONTECE COM ELETRÓLITOS:

A

↑ ACIDO URICO, POTASSIO, FOSFATO. ** ↑ PUK

↓ CALCIO.

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53
Q

MEDICAÇÃO USADA PARA PROTEGER O RIM NA LISE TUMORAL:

A

RASBURICASE - ↓ ACIDO ÚRICO.

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54
Q

TRATAMENTO DA LISE TUMORAL:

A
  • MOV.
  • HIDRATAR E MEDIR DIURESE.
  • CORRIGIR DISTURBIOS HIDRO ELETROLÍTICOS.
  • RASBURICASE.
  • ALOPURINOL - QUESTIONÁVEL.
  • AVALIAR DIALISE
  • BIC SE ACIDOSE <7.
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55
Q

MEDICAÇÃO USADA PARA DIMINUIR ACIDO ÚRICO NA LISE TUMORAL:

A

RASBURICASE E ALOPURINOL

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56
Q

MAIOR RISCO DA SINDROME DA LISE TUMORAL:

A

INSUFICIENCIA RENAL.

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57
Q

INTOXICAÇÃO COM ANION GAP ELEVADO:

A

ACIDOSE LATICA, CETOACIDOSE,

DÇA RENAL AGUDA, INTOXICAÇÃO POR METANOL, SALICILATOS, ACETOMINOFENO.

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58
Q

CARACTERIZE A SIADH:

A

SECREÇÃO AUMENTADA DE ADH.

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59
Q

NA SIADH A DIURESE IRÁ:

A

DIMINUIR.

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60
Q

NA SIADH A DENSIDADE URINARIA IRÁ:

A

AUMENTAR.

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61
Q

NA SIADH O SÓDIO SÉRICO IRA:

A

DIMINUIR.

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62
Q

NA SIADH HÁ ___ NATREMIA

A

HIPO

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63
Q

QUADRO LABORATORIAL SIADH:

A
  • EUVOLEMIA,
  • SÓDIO URINÁRIO > 40 (↑),
  • OSM URINÁRIA >100 (↑)
  • OSM SÉRICA <275 (↓)
  • Na < 135 (↓)
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64
Q

QUADRO LABORATORIAL - INSUFICIENCIA ADRENAL:

A
  • HIPONATREMIA,
  • HIPOGLICEMIA
  • HIPOTENSÃO.
  • ACIDOSE METABÓLICA.
  • HIPERCALEMIA,
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65
Q

DIABETES INSIPIDUS:

A

↑ DIURESE+ ↓ DENSIDADE URINÁRIA + ↑ NATREMIA.

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66
Q

ONDE SE LOCALIZA O DIVERTÍCULO DE MECKEL

A

BORDA ANTIMESENTÉRICA DO ÍLEO PROXIMAL A 40-60cm DA VALVULA ILEO CECAL.

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67
Q

MAE ALEITANDO CRIANÇA <6 MESES E FAZ VACINA FEBRE AMARELA:

A

SUSPENSÃO DO ALEITAMENTO POR 10 ATÉ 28 DIAS.

  • EM ALEITAMENTO NO VACINAR - APENAS SE SURTO ENTÃO FAZER PAUSA.
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68
Q

VACINA QUE CAUSA EPISODIO HIPOTONICO HIPORRESLONSIVO

A

DTP

  • componente pertussi
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69
Q

VACINAÇÃO NO PRE- TERMO: EM IDADE CRONOLÓGICA OU IDADE CORRIGIDA?

A

SEMPRE IDADE CRONOLÓGICA.

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70
Q

ROTAVÍRUS EM AMBIENTE HOSPITALAR É:

A

CONTRAINDICADA.

71
Q

TRIPLICE BACTERIANA NO PRE TERMO:

A

DTPa.

72
Q

HiB NO PRÉ TERMO - FAZER REFORÇO AOS:

A

15 MESES.

73
Q

PAVILIZUMAB - AC CONTRA BRONQUIOLITE - INDICAÇÕES PELO MS:

A
  • PRE TERMOS NASCIDO COM ATÉ 28 SEMANAS DE VIDA ATÉ 1o ANO.

* DOENÇA PULMONAR, CARDÍACA COM REPERCUSSÃO CLÍNICA - ATÉ 2o ANO DE VIDA. * independente da idade nascimento.

74
Q

PAVILIZUMAB - AC CONTRA BRONQUIOLITE - INDICAÇÕES PELA SBP:

A

prematuros 29-31 semanas de vida - faze até 6 meses de vida.

75
Q

V1P É FEITA ATÉ OS:

A

12 MESES.

76
Q

IMUNIZAÇÃO CONTRA PÓLIO EM > 12 MESES É:

A

ORAL - VOP.

77
Q

IDADES LIMITES PARA RECEBER VACINA CONTRA ROTAVÍRUS:

A

1a dose - até 3m 15d.

2a dose - até 7m 29d.

78
Q

VACINA FEITA AOS 4 ANOS:

A
  • VO VÁ DEU FEBRE.

* VOP + VARICELA + DTP + FEBRE.

79
Q

VACINAS DO ADOLESCENTE - MENINGITE:

A

ACWY AOS 11-12 ANOS.

80
Q

VACINAS DO ADOLESCENTE - HPV:

A

MENINOS: 11-14 ANOS. MENINAS: 9-14 ANOS.

81
Q

VACINAS EM IMUNOSSUPRIMIDO- HPV:

A

MENINOS: 9-26 ANOS. MENINAS: 9-45 ANOS.

* 3 DOSES.

82
Q

ATUALIZAÇÕES PNI 2020 - 3:

A
  1. NÃO REPETE VOP E ROTAVIRUS SE CRIANÇA CUSPIR.
  2. REFORÇO DA FEBRE AMARELA AOS 4 ANOS.
  3. ACWY: 11-12 ANOS.
83
Q

VACINAÇÃO INFLUENZA CAMPANHA PARA IDADES:

A

A PARTIR DE 6 MESES ATÉ 6 ANOS.

84
Q

TODA CRIANÇA VACINADA PELA 1a VEZ CONTRA INFLUENZA COM IDADE < 9 ANOS DEVE:

A

RECEBER 3 DOSES DA VACINA - COM INTERVALO DE 30 DIAS.

85
Q

ALERGIA AO OVO CONTRAINDICA VACINAÇÃO PARA INFLUENZA?

A

NÃO

86
Q

HISTÓRIA DE ANAFILAXIA COM EXPOSIÇÃO AO OVO CONTRAINDICA VACINAÇÃO PARA INFLUENZA?

A

NÃO! VACINAR EM AMBIENTE HOSPITALAR.

87
Q

AGUARDAR ____ DIAS ENTRE A APLICAÇÃO DE VACINAS DE VÍRUS VIVO ATENUADO:

A

30 DIAS.

88
Q

ANEMIA FALCIFORME - FATORES QUE CAUSAM CRISE DE FACIZAÇÃO:

A

FRIO, ESFORÇO FÍSICO, DESIDRATAÇÃO, TRAUMAS.

89
Q

ANEMIA FALCIFORME - PRINCIPAL GERME CAUSADOR DE INFECÇÕES:

A

PNEUMOCOCO.

90
Q

ANEMIA FALCIFORME - PRINCIPA IS IS IS GERME CAUSADOR DE INFECÇÕES:

A

GERMES ENCAPSULADOS - ESTAFILO, NEISSERIA, MICOPLASMA, HAEMOPHILUS INFLUENZA, SALMONELAS.

  • AINDA: CLAMÍDIA E MYCOPLASMA.
91
Q

ANEMIA FALCIFORME - ATB PARA INFEÇCÕES.

A

AMPICILINA, CEFUROXIMA, CEFTRIAXONE.

  • SE SUSPEITA DE CLAMÍDIA OU MICOPLASMA: ADICIONAR ERITRO.
92
Q

MÁ FORMAÇÃO VASCULAR PRESENTE EM 30 % DOS FALCEMICOS:

A

DOENÇA DE MOYAMOYA

93
Q

DOENÇA DE MOYAMOYA NA ANEMIA FALCIFORME SE DÁ POR:

A

HIPERPROLIFERAÇÃO DE PEQUENOS VASOS COLATERAIS A PARTIR DA ESTENOSE DE UMA GRANDE ARTÉRIA

94
Q

ANEMIA FALCIFORME - PROFILAXIA PRIMÁRIA DO AVE:

A

DOPPLER TRANSCRANIANO OU ANGIORRESSONANCIA.

95
Q

ANEMIA FALCIFORME - MAIOR FATOR DE RISCO PARA AVE:

A

HISTÓRIA PREVIA DE AVE.

96
Q

ANEMIA FALCIFORME - PROFILAXIA SECUNDÁRIA DO AVE:

A

TRANSFUSÃO DE TROCA PARCIAL CRÔNICA.

97
Q

ANEMIA FALCIFORME - CONDUTA NA SUSPEITA DE AVE:

A
  1. TC SEM CONTRASTE –> SE SANGRAMENTO: COMPLEMENTAR COM ANGIOTC.
  2. TRANSFUSÃO DE TROCA PARA HbS <30%. *quero tirar Hb em foice - não transfundir “massa” para ficar no trombo e fazer isquemia.
98
Q

NA ANEMIA FALCIFORME DEVE-SE SEMPRE _______ HIPER-HIDRAÇÃO

A

EVITAR.

99
Q

ANEMIA FALCIFORME COMO REDUZIR HBS:

SE HT <25%:

A

<25% ==> CONCENTRADO DE HEMÁCIAS.

> 25% ==> EXSANGUÍNEOTRANSFUSÃO PARCIAL.

100
Q

ANEMIA FALCIFORME - CRISE SEQUESTRO ESPLENICO:

A

PRECEDIDO POR INFECÇÃO => AUMENTO SÚBITO DO BAÇO, AUMENTO DE HB.

101
Q

ANEMIA FALCIFORME - TRATAMENTO DA CRISE SEQUESTRO ESPLENICO:

A

CRISTALÓIDES + TRANSFUSÃO

102
Q

ANEMIA FALCIFORME - CRISE SEQUESTRO ESPLENICO - QUANDO FAZER ESPLENECTOMIA?

A

APÓS 2 CRISES DE SEQUESTRO.

103
Q

CRISE APLÁSICA - RELACIONADA A INFECÇÃO POR:

A

PARVOVÍRUS B19.

104
Q

CRISE APLÁSICA - QC:

A

FEBRE ( VARIAVEL), PALIDEZ, FRAQUEZA E MAL ESTAR.

105
Q

CRISE APLÁSICA - LAB:

A
  • Hemograma: reduz 2-3 do basal.

* Reticulócitos reduzidos.

106
Q

CRISE APLÁSICA - TTO:

A

Suporte o2 e hemodinamico, transfundir hemácias, tratar condições associadas.

107
Q

ANEMIA POR DEF DE G6PD NO LAB:

A

NORMOCITOSE + AUMENTO DE RETICULÓTICOS.

108
Q

CARDIOPATIAS CONGÊNITAS - QUAIS SÃO AS ESTRUTURAS “ABERTAS” NA CIRCULAÇÃO FETAL (3):

A

DUCTO VENOSO; FORAME OVAL; CANAL ARTERIAL.

109
Q

CARDIOPATIAS CONGÊNITAS - QUAL A FUNÇÃO DO DUCTO VENOSO:

A

COMUNICA V. UMBILICAL E VEIA CAVA INFERIOR.

* É A VIA EXPRESSA PARA O SANGUE MAIS NOBRE OF ALL (V.U) IR PARA O CORAÇÃO.

110
Q

CARDIOPATIAS CONGÊNITAS - QUAL A FUNÇÃO DO FORAME OVAL:

A

COMUNICA OS DOIS ATRIOS.

*PARA SANGUE BEM OXIGENADO IR DIRETO PARA AORTA PARA NUTRIR CORAÇÃO E CÉREBRO.

111
Q

CARDIOPATIAS CONGÊNITAS - QUAL A FUNÇÃO DO CANAL ARTERIAL:

A

COMUNICA A. PULMONAR E A. AORTA.

* POIS SANGUE POBRE EM O2 NÃO PODE IR PARA A. PULMONAR QUE TEM ALTA PRESSÃO E EMPURRA DE VOLTA.

112
Q

CARDIOPATIAS CONGÊNITAS - QUAL A FUNÇÃO DA PLACENTA:

A

OXIGENAR SANGUE FETAL - POIS PULMÕES ESTÃO FECHADOS.

113
Q

CARDIOPATIAS CONGÊNITAS - QUAL A VEIA COM SANGUE MAIS NOBRE OF ALL E O QUE ELA DEVE NUTRIR:

A

VEIA UMBILICAL *SAI DIRETO DA PLACENTA.

NUTRE CORAÇÃO E CEREBRO.

114
Q

CARDIOPATIAS CONGÊNITAS - ACIANÓTICAS O SHUNT É DE ___PARA ____:

A

ESQUERDA –> DIREITA.

  • EMPURRA PARA O LADO DA A. PULMONAR - ENTÃO VAI OXIGENAR O SANGUE E NÃO VAI FICAR ACIANÓTICO.
115
Q

CARDIOPATIAS CONGÊNITAS - CIANÓTICAS O SHUNT É DE ___PARA ____:

A

DIREITO –> ESQUERDA.

  • EMPURRA PARA O LADO DA A. AORTA - ENTÃO O SANGUE VAI PARA CIRCULAÇÃO SISTEMICA SEM OXIGENAR = CIANOSE.
116
Q

CARDIOPATIAS CONGÊNITAS - QUAIS AS CARDIOPATIAS ACIANÓTICAS:

A
  • COMUNICAÇÕES: CIA, CIV, PCA, DSAVT.
117
Q

CARDIOPATIAS CONGÊNITAS - QUAIS AS CARDIOPATIAS CIANÓTICAS:

A
  • SÃO OS FECHADOS: TETRALOGIA DE FALLOT, TRANSPOSIÇÃO DAS GRANDES ARTÉRIAS, ATRESIA TRICÚPIDE, ATRESIA PULMONAR.
118
Q

CARDIOPATIAS CONGÊNITAS - QUAL A MAIS COMUM DE TODAS:

A

COMUNICAÇÃO INTERVENTRICULAR - CIV.

119
Q

CARDIOPATIAS CONGÊNITAS - QUAL QUADRO CLÍNICO DAS CARDIOPATIAS ACIANÓTICAS:

A

QC DE INSUFICIENCIA CARDÍACA.

120
Q

CARDIOPATIAS CONGÊNITAS - SOPRO DA CIV:

A

HOLOSSISTÓLICO.

121
Q

CARDIOPATIAS CONGÊNITAS - SOPRO DA CIA:

A

NÃO HÁ.

  • B2 DESDOBRADA.
122
Q

CARDIOPATIAS CONGÊNITAS - SOPRO DA PERSISTÊNCIA DO CANAL ARTERIAL:

A

SOPRO CONTÍNUO EM MAQUINARIA

  • mais audível em borda esternal a esquerda.
123
Q

CARDIOPATIAS CONGÊNITAS - TRATAMENTO PERSISTÊNCIA DO CANAL ARTERIAL:

A

IBUPROFENO OU INDOMECTINA.

124
Q

CARDIOPATIAS CONGÊNITAS - DEFEITO NO SEPTO ATRIO VENTRICULAR (DSAV) ASSOCIADO A SD DE:

A

DOWN.

125
Q

CARDIOPATIAS CONGÊNITAS - ACIANÓTICAS QUAIS (3):

A

DEXTROPOSIÇÃO DA AORTA ( FALLOT), CIV, ESTENOSE PULMONAR.

126
Q

CARDIOPATIAS CONGÊNITAS - DEPENDENTES DO CANAL - TTO:

A

PG E1.

127
Q

CARDIOPATIAS CONGÊNITAS - QC CRISE FALLOT:

A

CIANOSE APÓS QUALQUER ESFORÇO FÍSICO.

128
Q

CARDIOPATIAS CONGÊNITAS - TTO CRISE FALLOT:

A

O2, CÓCORAS (GENUPEITORAL), EXPANDIR VOLUME, BETA BLOQ, MORFINA.

129
Q

CARDIOPATIAS CONGÊNITAS - IMAGEM RADIOLÓGICA DA TETRALOGIA DE FALLOT:

A

TAMANCO HOLANDES.

130
Q

CARDIOPATIAS CONGÊNITAS - O QUE OCORRE NA TETRALOGIA DE FALLOT:

A

AORTA VAI PARA VD (DEXTROPOSIÇÃO DA AORTA) + CIV ( AORTA RASGA AO PASSAR) + ESTENOSE DA A. PULMONAR (ESMAGA A. PULMONAR) + DIMINUI O FLUXO PULMONAR = CIANOSE (POIS A. PULMONAR ESTÁ QSE FECHADA.

131
Q

CARDIOPATIAS CONGÊNITAS - TRANSPOSIÇÃO DE GRANDES VASOS, QUAIS VASOS ESTÃO TRANSPOSTOS?

A

AORTA ESTÁ NO VD E A. PULMONAR ESTÁ EM VE.

132
Q

CARDIOPATIAS CONGÊNITAS - TRANSPOSIÇÃO DE GRANDES VASOS - COMO SE DÁ A CIRCULAÇÃO:

A

EM CIRCUITO FECHADO.

  • SANGUE SISTEMICO VAI PARA AORTA E VAI PARA CIRCULAÇÃO SISTEMICA ( SEM OXIGENAR).
  • SANGUE DA PULMONAR VAI PARA PULMONAR (REOXIGENA).
133
Q

CARDIOPATIAS CONGÊNITAS - TRANSPOSIÇÃO DE GRANDES VASOS - TRATAMENTO:

A

CIRURGIA DE JATENE.

134
Q

CARDIOPATIAS CONGÊNITAS - TRANSPOSIÇÃO DE GRANDES VASOS - IMAGEM RADIOLÓGICA:

A

EM OVO DEITADO.

135
Q

CARDIOPATIAS CONGÊNITAS - QUAL PODE SER CIANÓTICA OU ACIANÓTICA:

A

COARTAÇÃO DA AORTA;

*DEPENDENDO DE QUÃO FECHADA ELA ESTÁ.

136
Q

CARDIOPATIAS CONGÊNITAS - QC COARTAÇÃO DA AORTA:

A

DIFERENÇA DE PA ENTRE MMSS E MMII.

*COM OU SEM CIANOSE.

137
Q

ANOMALIA CONGÊNITA ASSOCIADA A COARTAÇÃO DA AORTA:

A

VALVULA AORTICA BICÚSPIDE.

138
Q

SOPROS INOCENTES:

A

SOPROS SISTÓLICOS OU CONTÍNUOS, CURTA DURAÇÃO E BAIXA INTENSIDADE, NÃO SE ASSOCIAM A FRÊMITO OU RUÍDOS ACESSÓRIOS (ESTALIDOS, CLICKS), NÃO ALTERA BULHAS, LOCALIZADOS EM ÁREA PEQUENA E BEM DEFINIDA, ECG E RX NORMAIS.

139
Q

CARDIOPATIAS CONGÊNITAS - QC DE INSUFICIENCIA CARDÍACA NA CRIANÇA

A

CARDIOMEGALIA, HEPATOMEGALIA E TAQUICARDIA.

140
Q

PRINCIPAL NEOPLASIA DA INFANCIA:

A

LEUCEMIA

141
Q

ASSISTENCIA AO PARTO - PERGUNTAS PARA O RN:

A

1, RESPIRA? 2. CHORA? 3. TÔNUS EM FLEXÃO?

142
Q

ASSISTENCIA AO PARTO - 3 RESPOSTA SIM PARA PERGUNTAS AO RN

A

CLAMPEAMENTO TARDIO.

143
Q

ASSISTENCIA AO PARTO - 2 RESPOSTA SIM MAS RN PRÉ TERMO:

A

APAS + CLAMPEAMENTO TARDIO.

144
Q

ASSISTENCIA AO PARTO - APAS

A

Aquece - Posicional - Aspira (sn) - Seca

145
Q

DOENÇA METABÓLICA OSSEA DA PREMATURIDADE - VALOR DE FOSFATASE ALCALINA QUE LEVANTA SUSPEITA?

A

> 800.

146
Q

DOENÇA METABÓLICA OSSEA DA PREMATURIDADE - COMO FICA PTH:

A

NORMAL OU ALTO.

147
Q

DOENÇA METABÓLICA OSSEA DA PREMATURIDADE - COMO FICA CALCIO E FÓSFORO NO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO:

A

BAIXOS!

148
Q

VITAMINA D NO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO:

A

BAIXA - POR ISSO ADTIL NELE.

  • ↓ 25-VIT ==> ↑ 1,25 VIT D: TENTA REABSORVER DO INTESTINO.
149
Q

SD CEREBRAL PERDEDORA DE SAL - TIPO DO PACIENTE:

A

NEUROCRÍTICO

150
Q

SD CEREBRAL PERDEDORA DE SAL - QC E DO LAB:

A
  • ↑ URINA.
  • ↑ SÓDIO URINÁRIO.
  • ↓ HIPOVOLEMIA.
  • OSM SÉRICA NORMAL OU ↓
151
Q

PNEUMONIA - ETIOLOGIA SEGUNDO FAIXA ETÁRIA:

A

< 2m: Strepto grupo B – enterobactérias, clamídia tracomatidis.
2-6m: clamídia, vírus, pneumococo.
7 m–5 a: vírus, pneumococo, hemófilo.
> 5a: vírus atípicos: micoplasma, clamídia + pneumococo

152
Q

TAQUIPNEIA SEGUNDO FAIXA ETÁRIA:

.

A

< 2 m: > 60mpm; 2-11 meses: ≥ 50 mpm; 1-4 anos: ≥ 40 mpm

153
Q

AGENTE CAUSADOR DA PNEUMONIA AFEBRIL DO LACTENTE.

A

CLAMÍDIA * transmissão vaginal.

154
Q

PNEUMONIA AFEBRIL DO LACTENTE - IDADE:

A

LACTENTE JOVEM - 2-4 MESES.

155
Q

PNEUMONIA AFEBRIL DO LACTENTE - QC E LAB:

A
  • tosse seca, desconforto respiratório leve, conjuntivite neonatal, SEM FEBRE.
  • Eosinofilia.
156
Q

PNEUMONIA AFEBRIL DO LACTENTE - TTO:

A

MACROLÍDEO.

157
Q

PNEUMONIA ATÍPICA - QC:

Agentes: Mycoplasma pneumoniae; Chlamydophila pneumoniae.

A

arrastado: tosse seca prolongada, sem febre ou febre baixa

158
Q

PNEUMONIA ATÍPICA - IDADE:

A

> 5 ANOS.

159
Q

PNEUMONIA ATÍPICA - AGENTES:

A

MYCOPLASMA PNEUMONIAE, CHLAMYDOPHILA PNEUMONIAE.

160
Q

PNEUMONIA - TRATAMENTO:

A

PENICILINA - CRISTALINA OU AMPICILINA.

161
Q

COMPLICAÇÕES - PNEUMONIA:

A

Abcesso, atelectasia, pneumatocele, pneumonia necrosante, derrame pleural, pneumotórax, sepse.

162
Q

SD DE KARTAGENER - TRÍADE CLÁSSICA:

A

PANSINUSITE CRÔNICA + BRONQUIECTASIAS + SITUS INVERSUS.

163
Q

DOENÇA QUE SE MANIFESTA CLINICAMENTE OCMO SD DE KARTAGENER:

A

DISCINESIA CILIAR PRIMÁRIA.

164
Q

FIBROSE CÍSTICA - MUTAÇÃO NO GENE:

A

CTFR

165
Q

TTO ASMA - STEPS:

A
  • E1 – SOS. (BudForm).
  • E2 – CI baixa dose. *cont.
  • E3 – CI + B2LONGA. *cont.
  • DE3, E4, E5: vai mudando a dose de corticoide inalatório.
166
Q

ASMA - CLASSIFICAÇÃO DO CONTROLE CLÍNICO ABCD:

A

Nas ultimas 4 semanas – ABCD.

  • A: ATIVIDADES LIMITADAS.
  • B: BRONCODILATADOR DE ALÍVIO >2X SEMANA.
  • C: CALADA DA NOITE – SINTOMAS NOTURNOS.
  • D: DIA – SINTOMAS DIÚRNOS >2X-SEM.
167
Q

ASMA - PEAK FLOW EM RELAÇÃO A GRAVIDADE:

A

LEVE >50%; GRAVE <50%

168
Q

EFEITO COLATERAL DOS BETA AGONISTAS:

A

↑PA,↑FC, ↑ GLICEMIA, TREMORES, ↓K.

169
Q

EFEITO COLATERAL DOS CORTICÓIDES:

A

↓K, ↑PA, ↑ GLICEMIA,

170
Q

EFEITO COLATERAL DO MgSO4:

A

↓PA, ↓FC, SUDORESE, SENSAÇÃO DE CALOR, DEPRESSÃO DO SNC, DEPRESSÃO RESPIRATÓRIA, ALTERAÇÃO DO ECG.

171
Q

PRINCIPAIS BACTÉRIAS QUE COLONIZAM O PACIENTE COM FIBROSE CÍSTICA:

A

S. aureis, H. influenza, Pseudomonas aeruginosa.

172
Q

ESPIROMETRIA DA ASMA:

A
  • Tiffeneau VEF1/CVF <0,9

* VEF1 PÓS BD >12% OU 200ml

173
Q

BACTÉRIAS MAIS COMUNS COMO CAUSA DE EXACERBAÇÃO DE FIBROSE CÍSTICA:

A

Stenotrophomonas maotophilia, Pseudomonas aeruginosa, S. aureus, Complexo Burkholderia cepacia, haemophilus influenza, não tipavel, Achromobacter e Mycobacteria não tuberculosa.

174
Q

SD CEREBRAL PERDEDORA DE SAL.

A

PERDA DE SÓDIO NA URINA; ↑ BNP, ↓ ALDOSTERONA.

~LESÃO CEREBRAL