ATUALIZAÇÕES Flashcards

1
Q

CARDIO - MINOCA:

A

MINOCA – Infarto por falha de nutrição de coronária por causa não obstrutiva - não ateroesclerótica.

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2
Q

CARDIO - TINOCA:

A

TINOCA: aumento de troponina por causa não obstrutiva - não ateroesclerótica.

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3
Q

CARDIO - TROPONINA ULTRASSENSÍVEL

A

ENTRADA E EM 1 A 2h APÓS.

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4
Q

CARDIO - QUANDO FAZER ECG

A

ECG NA CHEGADA E NA RECORRÊNCIAS DOS SINTOMAS.

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5
Q

CARDIO - QUANDO FAZER V3R, V4R, V7 E V9:

A

PACIENTES SINTOMATICOS - ALTA SUGESTÃO MESMO COM ECG 12 DERIVAÇÕES NORMAL.

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6
Q

CARDIO - HEART SCORE AVALIA:

A

Chance de paciente ter sido atendido no hospital e recorrer o evento.

H istória: dor típica.
E cg: depressão de ST ou elevação, inespecíficos ou ECG normal.
A ge:
R isco: história de doença ateroesclerótica
T roponina: >3x lsn, 1-2x lsn, abaixo na normalidade.
<3: baixo risco.
4-6: interna.
>7: intervir.

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7
Q

CARDIO - MNEMONICO HEART:

A

H istória; E cg; A ge; R isco; T roponina.

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8
Q

CARDIO - MUDANÇA EM RELAÇÃO AO SEGUNDO ANTIAGREGANTE NO PACIENTE INSTAVEL OU DE ALTO RISCO:

A

SÓ RECEBE 2º ANTIAGREGANTE NA SALA DO CATE – APÓS CONHECER A ANOTOMIA DA CORONARIA.

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9
Q

HIPERTENSÃO - ADIÇÃO DE 2 FATORES DE RISCO:

A

+ BAIXO CONSUMO DE K+, RELIGIOSIDADE E ESPIRITUALIDADE.

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10
Q

HIPERTENSÃO - ESTAGIOS DE HAS:

A
  • Ótima: <120x80.
  • Normal: 120-129 x 80-84.
  • Pré-HAS: 130-139 x 85-89.
  • E1: 140-159 x 90-99.
  • E2: 160-179 x 100-109.
  • E3: >180x 110.
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11
Q

HIPERTENSÃO - NO IDOSE TRATAR QUANDO E QUAL A META

A

Idoso hígido: PA >140x90 - meta: 130-139 x 70-79.

Idoso frágil: PA >160x90 - meta 140-149x70-79.

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12
Q

TTO HAS COM MONOTERAPIA SE:

A
  • Monoterapia: HAS E1 e baixo risco cv, pré HAS alto risco CV, muito idosos, idoso frágil PA >160.
  • Demais: 2 farmacos.
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13
Q

HANSENÍASE - MUDANÇA NO TRATAMENTO:

A

TRATAMENTO: TODOS = RIFAMPICINA + CLOFAZIMINA + DAPSONA.

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14
Q

HANSENÍASE - INDIVÍDUO PAUCIBACILAR:

A

5 ou menos lesões ou Baciloscopia negativa.

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15
Q

HANSENÍASE - INDIVÍDUO MULTIBACILAR - .

A

> 6 lesões ou Baciloscopia positiva.

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16
Q

HANSENÍASE - BACILISCOPIA + INDEPENDENTE DA QUANTIA DE LESÕES POSITIVAS:

A

SEMPRE MULTIBACILAR.

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17
Q

HANSENÍASE - TTO DO PAUCIBACILAR:

A

PAUCIBACILAR – 6 cartelas em 6 a 9 meses.

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18
Q

HANSENÍASE - TTO DO MULTIBACILAR:

A

MULTIBACILAR - 12 cartelas em até 18 meses.

19
Q

DIABETES - MUDOU ONDE:

A

Diretriz Brasileira de Diabetes – 2019-2020.

20
Q

DIABETES + DOENÇA CARDIOVASCULAR ESTABELECIDA USAR:

A

análogos de GLP-1 ou Inibidores de SGLT2.

  • DVC = A + I.
21
Q

DIABETES + INSUFICIENCIA CARDÍACA ESTABELECIDA USAR:

A

Inibidores de SGLT-2.

*IC iiiiii - Dapaglifozina.

22
Q

BENEFÍCIO DO SGLT2 NA IC E NO DM:

A

Reduz mortalidade na IC.
Diminui Frequencia de descompensação da IC com FEr.
Redução da albumina.
Menor taxa de progressão da DRC.
Benefícios demonstrados mesmo em não diabéticos.

23
Q

Doença renal crônica – TGF >30 com albuminúria positiva (A>2) - USAR:

A

Inibidores de SGLT2.

*Dça Renal iiiiiii.

24
Q

DM - 3a DROGA PREFERENCIAL:

A

Análogos de GLP-1.

25
Q

DOENÇA RENAL CRONICA OU TFG <30 CI O QUE:

A

Metformina, inibidores de SGLT-2, análogos de GLP-1.

26
Q

ANALOGOS DE GLP-1 AUTORIZADOS NO DM:

A

Liraglutida e Semaglutida.

27
Q

PARTE RUIM DOS ANALOGOS DE GLP-1:

A
  • Aumentam o risco de CAD euglicêmica.
  • contra-indicado em DM 1 – otimização de Hb glicada.
  • contra-indicado em DM2 com fator de risco para CAD.
28
Q

LUPUS - MUDANÇAS EULAR 2019:

CRITERIOS DE ENTRADA FUNDAMENTAL PARA LUPUS:

A

FAN > 1:80

  • <1:80 = NÃO LES.
  • > 1:80 = CRITÉRIOS ADITIVOS.
29
Q

LUPUS - MUDANÇAS EULAR 2019:
CRITÉRIOS ADITIVOS EXCLUIDOS.

*PARA LER E NÃO DECORAR.

A

Criterios aditivos.

  1. Critério de entrada:
    - critério não é valido se outra explicação mais plausível.
    - 1 critério em pelo menos 1 ocasião = suficiente (não precisa ser simultâneo).
    - pelo menos 1 critério clínico E pontuação ≥10.
    - dentro de cada domínio, apenas o critério de maior peso é contado.

Critério clinico incluído: febre.

Critério clinico excluído: ulceras nasais, linfopenia, coombs direto sem anemia hemolítica, mononeurite múltipla ou mielite ou neuropatia craniana-periférica, cilindros hemáticos, VDRL falso positivo, queda de CH50.

30
Q

MUDANÇAS - ASMA: PRINCIPAL!

A

NÃO USA SABA COMO MANUTENÇÃO.

NÃO USA SABA COMO DOSE DE RESGATE.

31
Q

MUDANÇAS - ASMA: QUANDO PACIENTE PODE USAR SABA NA CRISE:

A

APENAS SE JÁ ESTÁ EM USO DE CORTICÓIDE INALATÓRIO.

  • SÓ USA SALBUTAMOL DE RESGATE SE JÁ USA CORTICOIDE - fazia td errado.
32
Q

MUDANÇAS - ASMA: PQ TODO PACIENTE COM ASMA DEVE USAR CORTICÓIDE INALATÓRIO:

A
  • Reduz exacerbação.
  • Reduz exacerbação.
  • Reduz mortalidade.
33
Q

MUDANÇAS - ASMA- STEPS GINA:

A
  • STEP 1: CORTICOIDE INALATORIO COM FORMOTEROL – BUDFORM.
  • STEP 2: SINTOMAS = BUDFORM.
  • STEP 3: CORTICOIDE INALATÓRIO DIARIO + LABA OU OUTROS.
34
Q

MUDANÇAS - ASMA: EXACERBAÇÃO:

A

STEP UP + CORTICOIDE INALATÓRIO + FORMOTEROL DE RESGATE.

35
Q

MUDANÇA TRATAMENTO AVEi - QUAL O ESTUDO:

A

Resilient.

36
Q

MUDANÇA TRATAMENTO AVEi - O QUE DIZ O ESTUDO RESILIENT:

A

TEMPO PARA TROMBECTOMIA ATÉ 6 HORAS! NÃO MAIS 4:30h

37
Q

CRITÉRIOS PARA INDICAR TROMBECTOMIA:

A
  • > 18 anos
  • oclusão proximal: A. carótida Interna ou Segmento proximal da ACM (M1).
  • Sequelas prévias: mínimas.
  • Especificações 0 a 6h: NIH ≥6, TC crânio normal (ASPECTS 10) ou com sinais precoces (ASPECSTS ≥6).
  • Especificações 6h – 24h: diferenças significativa *área de penumbra muito maior que a área isquêmica, clínico-radiológico ou difusão perfusão pela RNM.
38
Q

MUDANÇA TRATAMENTO AVEi - O QUE DIZ O ESTUDO RESILIENT SOBRE TROMBECTOMIA PRECOCE NO BRASIL:

A

Estudos realizados em 12 hospitais públicos do Brasil. Centro de AVC em SP, estudos anteriores mostravam benefício apenas em países desenvolvidos. – estudo mostrou benefícios também em países subdesenvolvidos.

39
Q

MUDANÇA TRATAMENTO AVEi - BENEFÍCIOS DA TROMBECTOMIA MECÂNICA:

A

Aumenta independência funcional do paciente, Reduz mortalidade, Reduz risco de dependência grave.

40
Q

MUCORMICOSE - QC:

A

rinossinusite + acometimento ocular profundo – celulite, propoptose. Necrose de estruturas da face.
Cutânea: celulite, ulcera e necrose.

41
Q

MUCORMICOSE -DX:

A

imagem + anatomopatológico.

42
Q

MUCORMICOSE - TTO:

A

Debridamento cirúrgico + antifúngico (anfotericina B) + controle dos fatores de risco.

43
Q

ACLS - MUDANÇA:

A
  • LIDOCAÍNA COMO OPÇÃO A AMIODARONA NOS RITMOS CHOCÁVEIS.

* ATROPINA NA BRADICARDIA SINTOMATICA – NOVA DOSE: 1mg.

44
Q

SEPSE - MUDANÇA:

A

EM PACIENTES EM QUE HÁ DÚVIDA DIAGNÓSTICA PODE DEMORAR ATÉ 3h PARA INICIAR O USO DE ATB.
*contexto de pandemia e o aumentado uso de antimicrobianos.