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CLINICA MÉDICA > DCA + DISLIPIDEMIA > Flashcards

DCA + DISLIPIDEMIA Flashcards

1
Q

QUAIS SINTOMAS ATIPIDOS DE ANGINA ESTÁVEL EM IDOSOS E MULHERES?

A

DISPNEIA, FADIGA, DOE EPIGÁSTRICA, PALPITAÇÃO, SÍNCOPE

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2
Q

QUAIS SINAIS DE ALTO RISCO CARDIOVASCULAR NO TESTE ERGOMÉTRICO?

A
  • PAS NAO SOBE
  • INFRA ST > 2 MM
  • > 5 MIN PARA RECUPERAR O INFRA-ST
  • ISQUEMIA NO ESTÁGIO 1 DE BRUCE
  • FV/TV DURANTE ESFORÇO
  • DISTÚRBIO DE CONDUÇÃO&raquo_space; BR3
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3
Q

INDICAÇÃO DE CATE:

A
  • ANGINA III/IV REFRATÁRIA AO TTO CLÍNICO OU ALTA PROBABILIDADE CLÍNICA
  • EXAMES DE IMAGEM DE ALTO RISCO
  • ANGINA + IC
  • MORTE SÚBITA ABORTADA
  • PROFISSÃO DE RISCO POPULACIONAL
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4
Q

INDICAÇÕES DE CRMV:

A
  • DM
    -FE REDUZIDA
  • SYTAX SCORE > 32 (TCE) OU > 22 (MULTIARTERIAL)
  • VASO DERRADEIRO
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5
Q

INDICAÇÃO DE ANGIOPLASTIA

A
  • LESÃO ÚNICA
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6
Q

QUAL TTO DE ANGINA PRIZETAL?

A
  • NITRATO E BCC
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7
Q

EM QUEM É FEITO O RASTREIO DE DISLIPIDEMIA?

A
  • HOMEM 35 - 45
  • MULHERES > 45&raquo_space; SE FATORES DE RISCO PRA DAC

SE FATOR DE RISCO PARA DAC (HOMEM 250 35 / MULHERES 20 - 45)

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8
Q

QUAL A FORMA MAIS COMUM DE DISLIPIDEMIA PRIMÁRIA?

A

HIPERLIPIDEMIA FAMILIAR COMBINADA

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9
Q

QUANDO PENSAR EM HIPERCOLESTEROLEMIA FAMILIAR?

A

XANTONA TENDINEO + LDL > 190

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10
Q

ESCORE DE CÁLCIO > 100 AGASTON. SIGNIFICA?

A

ALTO RISCO CARDIOVASCULAR

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11
Q

SOBRE A ESCALA DE RISCO GLOBAL DE DISLIPIDEMIA:
- BAIXO RISCO
- INTERMEDIÁRIO
- ALTO

A
  • BAIXO: ERG < 5% EM H OU M
  • INTER: 5 A 20% H / 5 A 10% M / PACIENTE DM SEM DOENÇA ATEROSCLEROTICA SUBCLINICA
  • ALTO: > 20% H / > 10% M / PACIENTE DM COM PELO MENOS 1 FATOR DE RISCO (ATEROSCLEROSE SUBCLINICA, ANEURIMA DE AORTA ABDOMINAL, DRC (CLR < 60), LDL > 190, TC COM ESCORE DE CÁLCIO > 100
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12
Q

COMO TRATAR PACIENTE COM PERICARDITE PÓS-IAM?

A

NÃO FAZ USO DE CORTICOIDE E NEM DE AINES
NÃO TEM TRATAMENTO ESPECÍFICO&raquo_space; PODE ASSOCIAR COLCHICINA

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13
Q

DIFERENCIA MINOCA/TINOCA E INOCA

A

MINOCA: IAM SEM OBSTRUÇÃO (< 50%)
TINOCA: INJÚRIA COM TROPONINA +
INOCA: ISQUEMIA NÃO OBSTRUTIVA

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14
Q

O QUE É CARDIOMIOPATIA DE TAKOTSUBO/ CORAÇÃO PARTIDO?

A

DISFUNÇÃO SISTÓLICA TRANSITÓRIA DO VÊ
AUSÊNCIA DE CORONARIOPATIA COMPROVADA
RELAÇÃO COM ESTRESSE FÍSICO OU EMOCIONAL
ACOMETE MULHERES PÓS MENOPAUSA
APRESENTA SUPRA DE ST, MARCADORES POSITIVOS OU NÃO
DISFUNÇÃO APICAL (BALONEAMENTO DE ÁPICE DE VÊ)

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15
Q

QUAIS AS CONTRAINDICAÇÕES ABSOLUTAS DE FIBRINOLITICOS?

A

SANGRAMENTO ATIVO
DISSECÇÃO DE AORTA
TUMOR/ MAV
TCE (ATUAL OU < 3 MESES)
AVEI (ATUAL OU < 3 MESES)
AVEH ATUAL OU PRÉVIO

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16
Q

APÓS USO DE TROMBOLITICO E REPERFUSAO. PODE TER UMA ALTERAÇÃO NO ECG, QUAL É?

A

DISSOCIAÇÃO ÁTRIO VENTRICULAR
RITMO DE REPERFUSAO - RITMO IDO VENTRICULAR ACELERADO

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17
Q

COMO DIFERENCIAR BRE DE BRD NO ECG?

A

BRE&raquo_space; V1 NEGATIVO
BRD&raquo_space; V1 POSITIVO

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18
Q

CITE UMA CONTRAINDICAÇÃO AO USO DE AAS

A

HEPATOPATIA GRAVE

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19
Q

A MORFINA PODE RETARDAR A ABSORÇÃO E DIMINUIR O EFEITO DO CLOPIDOGREL. VERDADEIRO OU FALSO?

A

VERDADEIRO

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20
Q

APÓS ADMNISTRACAO DE TROMBOLITICO. O QUE FAZER?

A

OBSERVAÇÃO CLÍNICA, PORQUE O PACIENTE PODE TER ARRITMIA DE REPERFUSAO

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21
Q

QUAIS MEDICAÇÕES CONTRA-INDICADAS NO IAM DE PAREDE INFERIOR E DE VD?

A

MORFINA, NITRATO E BETA-BLOQUEADOR

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22
Q

ECG COM IAM DE PAREDE INFERIOR. O QUE DEVE FAZER SEMPRE?

A

INVESTIGAR IAM DE VD (V3R E V4R)

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23
Q

QUANDO INTERVIR EM DAC?

A

ACOMETIMENTO TRONCO DE CORONÁRIA ESQUERDA LESÃO SUPERIOR > 50% E NAS DEMAIS ARTÉRIAS >70%

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24
Q

TRÍADE DE BECK O QUE É? E FAZ PARTE DE QUE CONDIÇÃO?

A

TAMPONAMENTO CARDÍACO
HIPOTENSÃO + ESTASE JUGULAR E ABAFAMENTO DE BULHAS

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25
Q

QUANDO SOLICITAR ESCORE DE CÁLCIO DE ARTÉRIAS CORONÁRIAS?

A

ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO DE PACIENTES ASSINTOMÁTICOS
INDICADO PARA RISCO MODERADO

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26
Q

QUAL A CD DIANTE DE UMA NEFROPATIA INDUZIDA POR CONTRASTE?

A

HIDRATAÇÃO ENDOVENOSA COM SALINA ISOTONIA PRÉ E PÓS CATETERISMO

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27
Q

ECG COM INFRA ST DIFUSO + SUPRA DE AVR? O QUE PENSAR?

A

ACOMETIMENTO DE TRONCO CORONARIANO ESQUERDO

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28
Q

PACIENTE COM TEP QUE FAZ OBSTRUÇÃO DE CORONÁRIA. QUAL A CD?

A

TRATAR O TEP
TROMBÓLISE COM ALTEPLASE

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29
Q

INDICAÇÃO DE REVASCULARIZAÇÃO EM DAC CRÔNICA?

A

OBSTRUÇÃO DE ARTÉRIA PRINCIPAL OU ACOMETIMENTO MULTIARTERIAL

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30
Q

EM QUANTO TEMPO A TROPONINA SE ELEVA?

A

2-6H

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31
Q

QUAIS ACHADOS DO ECG NO TAMPONAMENTO CARDÍACO?

A

ALTERNÂNCIA ELÉTRICA DA ONDA P, QRS E T

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32
Q

QUANDO NÃO USAR DIPIRIDAMOL/ADENOSINA NA CINTILOGRAFIA MIOCÁRDICA?

A

PENUMOPATAS
RISCO DE BRONCOESPASMO

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33
Q

QUANDO REALIZAR CINTILO NO PACIENTE COM DAC?

A

MODERADA/ALTA POSSIBILIDADE

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34
Q

QUANDO REALIZAR ANGIO-TC NO PACIENTE COM ANGINA ESTÁVEL?

A

BAIXO/MODERADA POSSIBILIDADE DE DAC?

35
Q

INDICAÇÕES DO CATE NA ANGINA ESTÁVEL:

A

ANGINA (CCS III/IV) REFRATÁRIA AO TTO CLÍNICA OU ALTA POSSIBILIDADE CLÍNICA
EXAMES DE IMAGEM DE ALTO RISCO
ANGINA + IC
MORTE SÚBITA ABORTADA
PROFISSÃO DE ALTO RISCO

36
Q

O QUE AVALIA NO HEART SCORE?

A

HISTÓRIA
ECG
IDADE
FATORES DE RISCO
TROPONINA

37
Q

O QUE AVALIA NO TIMI RISCK:

A

IDADE > 65 ANOS
> 3 F.T PARA FÁCIL
> 2 EPISÓDIOS DE ANGINA EM 24H
CATETERISMO PRÉVIO COM ESTENOSE > 50%
MNM ELEVADOS
AAS NOS ÚLTIMOS 7 DIAS
INFRA DE ST > 0,5 EM DERIVAÇÕES CONTÍGUAS

0-2 - BAIXO RISCO
3-4 INTERMEDIATIO
>5 ALTO RISCO

38
Q

QUAIS PACIENTES SE ENCAIXAM EM ESTRATÉGIA INVASIVA IMEDIATA <2H

A

INSTABILIDADE HEMOD. / CHOQUE CARDIOGÊNICO
INSTABILIDADE ELÉTRICA
ANGINA REFRATARIA
INSUFICIÊNCIA MITRAL AGUDA

39
Q

ESTRATÉGIA INVASIVA PRECOCE < 24H (ALTO RISCO)

A

RISCO ALTO (GRACE >140)
MNM AUMENTADAS
ALTERAÇÃO DINÂMICA DE ST
TIMI RISK > 5

40
Q

ESTRATÉGIA INVASIVA < 72H (INTERMEDIÁRIO)

A

TIMI RISK > 2 OU GRACE 109 - 140
DM OU DRC
FE < 40%
INTERVENÇÃO CORONARIANA PERCUTÂNEA OU RM PREVIAS

41
Q

QUAIS DERIVAÇÕES PARA IDENTIFICAR IAM LATERAL?

42
Q

QUAIS DERIVAÇÕES DE INFARTO ANTERIOR?

43
Q

CLASSIFICAÇÃO DE KILLIP

A

I: SEM DISPNEIA, B3 OU CREPTACOES
II: O QUE TEM ACIMA
III: EAP
IV: CHOQUE CARDIOGÊNICO

44
Q

SE CRITÉRIOS NEGATIVOS DE REPERFUSAO. O QUE FAZER?

A

CATE DE RESGATE

46
Q

LESÃO MUSCULAR POR ESTATINA. O QUE FAZER?

A

PROCURAR MEDICAÇÕES QUE PODEM INFLUENCIAR
INVESTIGAR HIPOTIREOIDISMO E HIPOVITAMINOSE

47
Q

QUAIS ESTATINAS COM MENOR RISOC DE MIOPATIA?

A

PROVASTATINA, PITA E FLUVASTATINA

48
Q

QUANDO UTILIZA FIBRATO?

49
Q

PACIENTE COM ALTERAÇÃO SISTÊMICA (MACROGLOSSIVA, HEPATOMEGALIA,), ALTERAÇÃO RENAL, PULMONAR E CARDÍACA. PENSAR EM QUE?

A

AMILOIDOSE

50
Q

A MORFINA PODE RETARDAR A ABSORÇÃO E DIMINUIR O EFEITO DO CLOPIDOGREL?

A

VERDADEIRO

51
Q

INDICAÇÃO DE CDI NA PREVENÇÃO PRIMARIA DE MORTE SÚBITA:

A

DISFUNÇÃO VENTRICULAR (ICFER < 35% - CLASSE FUNCIONAL II=III/ < 30% - CLASSE I-III)

52
Q

QUAL ALTERAÇÃO NO ECO NA SÍNDROME DO CORAÇÃO PARTIDO?

A

HIPOCINESIA DE REGIÃO APICAL DE VÊ COM GRANDE DIMINUIÇÃO DE FE&raquo_space; BALONAMENTO NO MESMO SÍTIO

53
Q

PERICARIDTE POS-IAM. QUAIS OS TIPOS:

A

EPISTENO-CARDIACA
SÍNDROME DE DESSLER&raquo_space; 1 - 4 SEM APÓS O IAM

54
Q

QUAL O TTO DE PERICARDITE APÓS IAM?

A

NÃO TEM TTO ESPECIFICO PODE FAZER AAS EM DOSE INFLAMATÓRIA E COLCHICINA
NÃO FAZ: AINES E CORTICOIDE

56
Q

EM PACIENTE EM USO DE SILFENAFILA. CONTRAINDICA QUAIS MEDICAÇÕES?

A

VASODILATADORAS
NITRATO

57
Q

QUAIS CONDUTAS TOMAR NO EAP HIPERTENSIVO?

A

OXIGÊNIO
FURO
NITROPRUSSIATO OU NITROGLICERINA
MORFINA

58
Q

QUANDO UMA PERICARDITE APRESENTA FE BAIXA. O QUE INDICA?

A

MIOCARDITE
ACOMETEU O MÚSCULO CARDÍACO TAMBÉM ALÉM DO PERICÁRDIO

59
Q

QUAIS CRITÉRIOS DE INTERNAÇÃO NA PERICARDITE:

A

TAMPONAMENTO
TRAUMA
IMUNOSSUPRESSÃO
AUMENTO DA TROPONINA
FEBRE > 38

60
Q

QUAIS DISTÚRBIOS ELETROLÍTICOS PODEM CURSAR COM ALTERAÇÃO DE ECG?

A

POTÁSSIO, CÁLCIO E MG

HIPONATREMIA NÃO ALTERA ECG

61
Q

No paciente que vai fazer trombólise química qual o segundo antiagregante utilizado?

A
  • Clopidogrel 300mg
  • Se paciente > 75 anos&raquo_space; nao faz dose de ataque só faz clopidogrel 75mg
62
Q

Quais alteracoes no ECG pos reperfusao com tromboliticos?

A

ECG pós reperfusao com trombolíticos
* QRS alargo + R-R regular
* Onda P antes do QRS e horas depois&raquo_space; dissociação átrio ventricular&raquo_space; ritmo idioventricular acelerado (arritmia de reperfusao) - transitória e autolimitada

63
Q

Quando pode utilizer prasugel?

A

Quando conhece a Anatomia do paciente

64
Q

O clopidogrel 600mg esta indicado quando?

A
  • Pacientes que serão submetidos a intervenção coronariana percutânea primária
65
Q

Como é feito o ticagrelor nos pacientes submetidos a ICP primaria?

A
  • Dose de ataque 180 mg seguida de 90mg
66
Q

Cite fatores desencadeantes de EAP:

A
  • IAM, anemia intensa e disfunção tireoideana (hiper)
67
Q

Onda plus minus em derivações precordiais pode ser que padrão:

A
  • Wellens&raquo_space; lesões graves da artéria descendente anterior
68
Q

Paciente com ECG com onda T negativa de v1 a v4, especialmente em V2 e v3 tem ond T plus minus. Qual a sua hipótese e conduta?

A
  • Síndrome de wellens&raquo_space; Marcador de gravidade&raquo_space; SCA alto risco (denota iminência de oclusão completa e grave da artéria descendente anterior)
  • CATE nas primeiras 24 horas
69
Q

O que ‘é onda plus minus?

A

Onda T quando apresenta componente positivo e negativo

70
Q

Em uma pericardite qual a complicação pode acontecer:

A
  • IVD - devido a derrame pericárdio
71
Q

Quais medicações utilizadas após cirurgia de revascularização miocárdica?

A
  • AAS, estatina, IECA beta-bloqueador
  • NÃO FAZ USO DE CLOPIDOGREL
72
Q

Diferencie Wellens tipo 1 e tipo 2

A
  • Tipo 1: presença de onda plus-minus em v2-v3, podendo se estender por todas as derivações precordiais (menos frequente)
  • Tipo 2: presença de onda T negativa em v2-v3, mas pode se estender por todas as derivações precordiais
73
Q

A nitroglicerina está contraindicada diante de um SCA com supra associado a hipotensão. Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro

74
Q

Quais critérios eletrocardiográfico para IAMCST:

A
  • > 1,5 em mulheres, > 2mm em homens > 40 anos e acima de 2,5 em homens < 40 anos na derivações v2-v3 e/ou acima de 1mm nas demais derivações
75
Q

Quais complicações de IAM pode necessitar de intervenção cirúrgica de urgência ou emergencia?

A
  • Ruptura cardíaca, comunicação interventricular e insuficiência mitral aguda
76
Q

O que é o pulso paradoxal? E quando ocorre?

A
  • Queda > 10mmHg devido ao aumento de retorno venoso não acompanhado da expansão de VD para a parede lateral
  • Tamponamento cardíaco
77
Q

Qual o posiconamento correto do eletrodo para derivação torácica V4 no ECG?

A
  • 5 EIC, na linha hemiclaviuclar esquerda
78
Q

Quando realiza a trombólise química, em quanto tempo pode realizar a angioplastia?

A
  • Até 24h&raquo_space; não realiza mais imediatamente
79
Q

Prasugrel pode ser utilizado em paciente com AVC?

80
Q

Em DAC quais condições que indica intervenção

A
  • TCE lesão > 50%
  • Nas demais artérias, lesão >70%
81
Q

Qual exame adequate quando pensa em pericardite?

82
Q

Qual o tempo limite para administracao do trombolitico?

CLINICA MÉDICA (14 decks)

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