CRA Flashcards

1
Q

Delimitação

A

ato de separar determinada área das demais, fixando limites físicos

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2
Q

IML

A

Instituto Médico Legal – realiza perícias de natureza criminal em pessoas vivas ou mortas

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3
Q

Classificação dos locais de crime – quanto à região de ocorrência (3)

A

imediato
mediato
relacionado

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4
Q

Revista da vítima

A

jamais deve ser feita, mesmo que saiba que ela esteja morta

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5
Q

Energias de ordem mecânica – hematoma

A

pele resiste pela sua elasticidade, mas os vasos podem se romper (roxo)

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6
Q

Orla equimótica

A

zona hemorrágica por ruptura dos vasos

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7
Q

Sinal de Romanessi

A

superfície escoriada junto ao orifício de saída. Não é provocada diretamente pelo projétil, mas por uma superfície rígida, um anteparo

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8
Q

Vestígios de interesse forense – físicos

A

armas brancas, armas de fogo, projéteis e estojos, instrumentos de crimes diversos, peças de vestuário, vidros, objetos diversos

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9
Q

Cadeia de Custódia – início

A

preservação do local de crime

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10
Q

Energias de ordem mecânica – perfurantes

A

estiletes, agulhas, pregos

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11
Q

Energias de ordem mecânica – escoriação

A

arranchamento da epiderme, deixando a derme descoberta

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12
Q

Vestígios de interesse forense – morfológicos

A

pegadas e marcas de calçados, marcas de pneumáticos, impressões digitais, marcas produzidas por ferramentas; marcas de mordida, impressões labiais

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13
Q

Cadeia de Custódia – 10 etapas

A
reconhecimento
isolamento
fixação
coleta
acondicionamento
transporte
recebimento
processamento
armazenamento
descarte
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14
Q

Fenômenos abióticos – tardios (2)

A

destrutivos ou conservadores

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15
Q

Orla de contusão

A

rompimento da derme e epiderme

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16
Q

Energias de ordem mecânica – pérfuro-contundentes

A

projétil de arma de fogo

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17
Q

Evidência

A

corresponde ao vestígio, que após as devidas análises, tem constatada, técnica e cientificamente, a sua relação com o crime

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18
Q

Vestígios de interesse forense – microvestígios

A

minerais e biológicos

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19
Q

Energias de ordem mecânica – equimose

A

congestão de maior intensidade, mas se preserva a integridade e elasticidade da pele

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20
Q

Tanatologia – conceito

A

parte da medicina legal que estuda a morte e os problemas médico-legais com ela relacionados

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21
Q

Perinescopia – conceito

A

exame do cadáver no local do crime (diferente da necropsia que visa evidenciar a causa da morte)

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22
Q

Sinais do tiro (5)

A
Sinal de Romanessi
Câmara de mina de Hoffmann
Sinal de Benassi
Sinal de Werkgaertner
Sinal do Funil de Bonet
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23
Q

Criminalística

A

sistema que organiza conhecimentos oriundos de diversas ciências (ciências forenses)

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24
Q

Interpretação

A

dois objetos podem ser indistinguíveis, mas nunca idênticos. 3 graus: genérica, específica e individual

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25
Q

Indício

A

é uma expressão utilizada no meio jurídico que significa cada uma das informações (periciais ou não) relacionadas ao crime

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26
Q

3 postulados da CRA

A

o conteúdo de um laudo pericial criminalístico é invariante com relação ao perito que o produziu
as conclusões de uma perícia criminalística são independentes dos meios utilizados para alcança-las;
a perícia criminalística é independente do tempo (verdade é imutável em relação ao tempo)

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27
Q

Quebra da Cadeia de Custódia

A

gera a ineficácia da prova

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28
Q

Trauma – conceito

A

resultado da ação que possui energia capaz de causar uma lesão

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29
Q

Corpo de delito

A

conjunto de vestígios que o crime deixa no mundo

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30
Q

Fenômenos abióticos – podem ser (3)

A

imediatos
consecutivos
tardios

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31
Q

Energias de ordem mecânica – corto-contundentes

A

foice, machado, facões

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32
Q

IC

A

Instituto de Criminalística – faz 115 diferentes tipos de exames periciais

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33
Q

Observação

A

todo contato deixa uma marca

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34
Q

Vestígio

A

corresponde a todo objeto ou material bruto constatado e/ou recolhido em local de crime para análise posterior

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35
Q

IGP (4)

A

IC
IML
IAF
II

36
Q

Tipos de energias vulnerantes (7)

A
mecânica
física
química
físico-química
bioquímica
biodinâmica
mista
37
Q

Asfixia – tipos

A

enforcamento, estrangulamento, esganadura, afogamento, soterramento, sufocação, confinamento, gases irrespiráveis

38
Q

Energias de ordem físico-química

A

asfixia (baixa concentração de oxigênio no sangue)

39
Q

Fenômenos abióticos tardios – conservadores (6)

A
mumificação
saponificação
calcificação
corificação
congelação
fossilização
40
Q

Efeitos causados pelo projétil (6)

A
orla de contusão
orla equimótica
orla de enxugo
zona de tatuagem
zona de esfumaçamento
zona de chamuscamento
41
Q

Zona de tatuagem

A

impregnação da pólvora no corpo

42
Q

Fenômenos abióticos tardios – destrutivos (3)

A

autólise
putrefação
maceração

43
Q

Vestígios de interesse forense – químicos

A

precursores, entorpecentes e diluentes, combustíveis, medicamentos, agrotóxicos, bebidas, venenos e outros toxicantes

44
Q

Lesão – conceito

A

é o dano do tecido

45
Q

Classificação dos locais de crime – quanto à natureza da área (3)

A

interno
externo
virtual

46
Q

Ciências forensesCiências forenses

A

conjunto de todos conhecimentos científicos e técnicas que são utilizados para desvendar crimes e variados assuntos legais – é interdisciplinar

47
Q

Sinal do Funil de Bonet

A

diferença significativa na dimensão de entrada e saída. Haverá um sinal de funil, entrada menor, saída maior

48
Q

Energias de ordem mecânica – contundentes

A

pedra, bastão, martelo

49
Q

Zona de chamuscamento

A

queimadura da pele em razão dos gases superaquecidos

50
Q

Energias de ordem mecânica (6)

A
contundentes
cortantes
perfurantes
corto-contundentes
pérfuro-cortantes
pérfuro-contundentes
51
Q

Fenômenos abióticos – imediatos

A

acontecem assim que a morte ocorre (cessação da respiração e circulação, inconsciência, insensibilidade, imobilidade e abolição do tônus muscular – palidez, inércia, relaxamento dos esfíncteres, dilatação das pupilas)

52
Q

Local de crime

A

é a porção de espaço físico que abrange todos os lugares do fato, desde a preparação até a consumação

53
Q

Isolamento

A

ato de retirar todas as pessoas do local de crime até a chegada da equipe pericial

54
Q

5 princípios fundamentais

A
observação
análise
interpretação
descrição
documentação
55
Q

Zona de esfumaçamento

A

fuligem de pólvora que fica ao redor do orifício de entrada

56
Q

Tanatologia – procura estabelecer (4)

A

identificação do cadáver;
mecanismo da morte;
causa da morte;
diagnóstico diferencial médico-legal (acidente, suicídio, homocídio ou morte de causa natural)

57
Q

Preservação de local de crime

A

é o conjunto de ações que visa garantir a integridade e a idoneidade dos vestígios constituintes do local de crime, estão sob responsabilidade dos profissionais da segurança pública

58
Q

Cadeia de Custódia – conceito

A

conjunto de todos os procedimentos utilizados para manter e documentar a história cronológica do vestígio coletado em locais ou em vítimas de crimes, para rastrear sua posse e manuseia a partir de seu reconhecimento até o descarte

59
Q

IAF

A

Instituto de Análises Forenses – transforma vestígios em provas materiais, consolidando a prova técnica

60
Q

SSP (4)

A

PM
PC
CBM
IGP

61
Q

Orla de enxugo

A

zona de cor escura, pois o projétil se limpa nos tecidos da pele

62
Q

Morte violenta

A

decorrente de fator externo claramente tipificado (ocorrência de trânsito, suicídio, homicídio)

63
Q

Energias de ordem elétrica

A

natural (fulguração/fulminação) ou artificial (eletroplessão/eletrocussão)

64
Q

II

A

Instituto de Identificação

65
Q

Energias de ordem mecânica – cortantes

A

faca, navalha, bisturi

66
Q

Energias de ordem química

A

cáusticos (ácidos e bases) ou venenos (gás, pesticidas, agrotóxicos, drogas)

67
Q

Guarnecimento

A

custódia do local pelos agentes de segurança pública

68
Q

Morte natural

A

velhice ou doenças

69
Q

Análise

A

a análise pericial deve sempre seguir o método científico

70
Q

Documentação

A

cadeia de custódia – toda amostra deve ser documentada, desde seu nascimento no local de crime até sua análise e descrição final, de forma a se estabelecer um histórico completo e fiel de sua origem

71
Q

Câmara de mina de Hoffmann

A

tiro encostado em placa óssea

72
Q

Traumatologia forense – conceito

A

estuda o trauma, lesões, instrumentos e ações vulnerantes

73
Q

Descrição

A

o resultado de um exame pericial é constante com relação ao tempo e deve ser exposto em linguagem ética e juridicamente perfeita

74
Q

Vestígios de interesse forense – entomológicos

A

ovos, larvas, pupas, insetos adultos

75
Q

Primeiros procedimentos no local do crime (7)

A

gerenciar riscos/segurança;
observar a existência de vítimas;
adentrar, se necessário (verificar sinais vitais);
fazer inspeção visual do local (do ponto onde se encontra a vítima);
delimitar a área física do local do crime;
providenciar o isolamento do local do crime;
garantir a inviolabilidade do local

76
Q

Perinescopia – o que deve ser observado (5)

A
posição do cadáver
condições das roupas
pertences
ferimentos
presença de: sêmen, vísceras, vômito, saliva, fezes etc.
77
Q

Fenômenos abióticos – consecutivos

A

acontecem mesmo após o fenômeno da morte (desidratação, resfriamento, livores/hipóstases (livor mortis) – manchas de posição, início 2h a 3h após o óbito, rigidez

78
Q

Classificação dos locais de crime – quanto à preservação (2)

A

idôneo, preservado ou não violado

inidôneo, não preservado ou violado (adição, subtração ou substituição)

79
Q

Vestígios de interesse forense – biológicos

A

sangue, sêmen, muco e DNA de contato, cabelo e pelos, ossos e dentes, urina e fezes, unhas

80
Q

Criminalística – objetivo

A

individualização e identificação dos vestígios materiais relacionados aos delitos em geral

81
Q

Preservação de local de crime – 3 subdivisões

A

delimitação
isolamento
guarnecimento

82
Q

Sinal de Benassi

A

fumaça no plano ósseo no orifício de entrada

83
Q

Preservação de local de crime – conceito

A

conjunto de ações que visa garantir a integridade e a idoneidade dos vestígios constituintes do local de crime; estão sob responsabilidade dos profissionais da segurança pública

84
Q

Energias de ordem mecânica – lácero-contundentes

A

automóvel, caminhão, trem

85
Q

Energias de ordem mecânica – rubefação

A

congestão de pouca intensidade (bofetada de mão aberta)

86
Q

Sinal de Werkgaertner

A

lesão de queimadura produzida pelo cano da arma