CPL Flashcards

1
Q

Fases da cicatrização

A

Inflamatoria - 4-6 dias, hemostasia e migração celular (neutrofiilos 2 dias | MACROFAGOS)
Fibroproliferatipa - 4-24 dias, fibroblastos, tec granulação, reepitelização (queratinocitos)
Maturaçao / remodelamento - 21d - 1anos, equilibrio de colageno e alteração estrutural do colageno, contraçao do miofibroblasto (TGF-B)

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2
Q

CIcatrização patologica

A

Hipertrofica
Queloide
FErida cronica

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3
Q

Tto cicatriz hipertrofica

A

Placa de silicon
CE intralesional
Ressecção cirurgica
Laser, crioterapia
Terapia combinada

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4
Q

Tto queloide

A

Muita recocrencia na monoterapia
Mais efetiva = ressecção + radioterapia pos operatoria precoce
Outras: CE intralesional ou ressecção + ce inttraiop / laser, crioterapia

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5
Q

Ferida cronica

A

Nao cicatrizada apos 4 semanas OU que nao reduz 20-40% em 2-4 semanas OU nao cicatriza em 3 meses

Ulceras venosas, arteriais, diabetics, pressao

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6
Q

Tto ferida cronica

A

Compensaação clinica, cuidados locais
Desbridamento - mecanico, autolitico, enzimatico, cirurgico
Reconstrução

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7
Q

TPN

A

Promover tec de granulação
Aumenta vascularização
Reduz edema e exsudato
Reduz carga bacteriana
Mantem ambiente umido
Proteção mecanica
Aproxima as bordas
Transdução mecanicas em sinais bioquiicos

Contraindicação
Infecção ou mal desbridado
Lesoes isquemicas
MAlignidae
Estrutura nobre exposta - vasos, visceras

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8
Q

Classficação de enxerto

A

Espessura
> Parcial
- Fino = Thiersch-Ollier
- Intermediario - Blair-Brown
- Espesso - Padgett
> Total
- Wolfe-Krause

Origem
>Autoenxerto - mesmo individuo
>Homo/iso - mesma especie com mesma carga genetica
> Alo - pessoas diferentes da mesma especia
> Hetero/xeno - especies diferentes

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9
Q

Contraçao primaria x secunadria

A

1ARIA - na retirada do enxerto - fibras elasticas
Relacionada direta a espessura

2ria - a partir do leito da ferida - mifoibroblasto
Relação inversa a espessura

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10
Q

Fases intefração de enxerto

A

> Embebição - 3-4 dias
Nutrição por difusao, aumento de peso

> Inosculação - apos 48h
Alinhamento dos capilares

> Neovascularização - a partir de D10
Penetração de capilares

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11
Q

Condições para a integração do enxerto

A

Condições essenciais
- Leito bem vascularizado
- Imobilização
- Ausencia de coleção ou infecção

Abertura do curativo
- Lamina: 3-5dias
- Malha: 5-7 dias

Cuidados pos enxertia
- Hidratação
- Protetor solar

Fn anexial e sensibilidade
Pode levar meses

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12
Q

Complicações dos enertos

A

Area enxertada
- Hematoma, seroma, infecção, cisalhamento, nao integração, problemas cosmeticos

Area doadora
- Infecção, queloide, cicatriz hipertrofica, problemas cosmeticos

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13
Q

Indicações de retalhos

A

Cobertura de defeitos mal vascularizados, estruturas nobres, proeminencias osseas

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14
Q

Classificação retalhos

A

Simples = um tipo de tecido (cutaneo, muscular..)
Composto = mais de um tecido ( miocutaneo, fasciocutaneo, osteomiocutaneo)

Vascularização
> Randomico - plexo subdermico (bilobado, retalho em Zromboide, Limberg)
> Axial - pediculo bem definido ( arteria, veia)
> Livre - microcirurgico)
> Perfurante: vaso isolado de sistema vascular profundo

Proximidade do defeito
Regional x local x a distancia (livre
Pediculado x livre

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15
Q

Formas de uso dos retalhos

A

Avanço
Rotação
Transposição
Interposição

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16
Q

Classificação dos retalhos muscularesq

A

Mathes-Nahai
Cada musculo tem o seu, relacionado ao numero de pediculos e necessidade de manter todos ou nao

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17
Q

Modos de preparo do retalho

A

Autonomização - aumentar a vascularização para diminuir risco de necrose em sua extremidade, permanente e irreversivel
Indicações: tbg, obesidade, rtadiação previa, cicatriz previa sobre area do retalho, retalho longo e de base estreita
Em desuso > casos especificos

Expansao tecidual - tipo de autonomização, aumenta a area dos retalhos gradual e ambulatorialmente

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18
Q

Zonas de Jackson das queimaduras

A

Coagulação - necrose, central, sem salvação
Estase - zona de risco > medidas de reanimação
Hiperemia - vasodilatação

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19
Q

Fases da resposta a queimadura

A

Fase hipodinamica - ate 72h
Tempesta inflamatoria, permeabilidade vascular, resistencia vascular pulmonar e sistemica, vasoconstricção esplancnica, depressao cardiaca&raquo_space; Choque hipovolemico

Fase hiperdinamica - apos 72h
Freq cardiaca, DC, perfusao periferica, metabolismo, coagulabilidade, RVS&raquo_space;> sepse

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20
Q

Risco de SIRS

A

20-30% SCQ (grande queimado)

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21
Q

Regra dos 9 / de Wallace

A

Adulto
- Cabeça toda = 9%
- Cada MS inteiro = 9%
- Cada face MI = 9%
- Cada face do tronco = 18%
- Perineo=1%

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22
Q

Indicações de reposição volemica no queimado

A

> 20% SCQ ou >10% se crianças peq / >15% crianças maiores

  • ringer lactato!!!

Brooke modif: 2-4mlxPxSCQ
Parkland: 4mlxPxSCQ

Metade primeiras 8h / metade demais 16h

PRINCIPAL PARAMETRO = DIURESE >0,5ml/kg/h adulto ou >1ml/kg/h em criança

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23
Q

Tto cirurgico das queimaduras

A

Excisao tangencial + enxertia parcial
Preco (ate 5º dia) apos estabilização
Até 20% da superficie por cirurgia

Escarotomia: na sala de urgencia, se escaras constrictivas, cqueimadura circunferencial

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24
Q

Alterações rabdomiolise

A

Aumento cpk, hipercalemia, hipocalcemia, mioglobinuria

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25
Q

Objetivos da zetaplstia

A

Alongar cicatriz, quebrar linha reta, mover tecidos de uma area a outra, obliterar ou criar uma fenda

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26
Q

Lipoaspiração não é indicada para?

A

Emagrecimento
- Tratar celulite - pode melhorar, piorar ou nao alterar

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27
Q

Porcentagem de peso maximo retirado por lipoaspiração

A

7% na tecnica infiltrativa

ou

5% na tecnica seca E até 40 % da area corporal’

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28
Q

Tecnicas lipoaspiração

A

Perda sanguinea estimada
- Seca - 20-45%
- Umida - 4-30%
- Superumida - 1%
- Tumescente: 1%
»> Soluçao de Klein: SF 0,9% + lido + adrenalina + bic sodio
Opcional: ropi ou bupivacaina

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29
Q

Principais complicações lipoaspiração

A

Irregularidades no contorno

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30
Q

Complicações mais temida lipoaspiração

A

Intoxicação anestesica
Lesao estrutura profunda
Perda sg excessivo
TVP/TEP
Embolia gordurosa

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31
Q

Mecanismo de ação dos anestesicos locais

A

Blq nervoso quimico
Compressao nervosa
Distensao nervosa
Isquemia induzida pelo vasoconstrictor

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32
Q

Dose maxima dos anestesicos locais

A

ml/kg com vaso
Lido: 5mg/kg sem vaso / 7mg/kg com vaso
Bupi/Ropi: 3mg/kg

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33
Q

Sinais da intoxicação anestesica

A

Neurologicos: parestesia perioral, gosto metalico, tontura, zumbido, cefaleia, confusao, convulsao, coma, morte

Cardiaca: arritmia, vasodilatação periferica, choque cardiogenico, PCR

Outros: meta-hemoglobinemia, hipertemia maligna

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34
Q

TTo intoxicação anestesica

A

SUPORTE

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35
Q

Objetivo da abdominoplastia

A

Tratar flacidez de pele

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36
Q

Causas flacidez da parede abdominal

A

Idade, sexo, gestação previa, perda ponderal, diastase do reto abdominal

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37
Q

Anatomia pertinente abdominoplastia

A

Vascularização> zonas de Huger
I: vasos epigastricos profundos
II: vasos epigastricos superficiais, pudendas externas superficiais, iliacos circunflexos superficiais»> evitar dissecar para nao comprometer > será a fonte de irrigação
III: aa lombares e intercostais

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38
Q

Técnicas abdominoplastia

A

Classica x mini

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39
Q

Complicaçoes abdominoplastia

A

Seroma - mais comum
Hematoma
Infecção
Deiscência
Hernia abdominal
Necrose do retalho
TEP TVP&raquo_space;> meia elastica, compressor pneumatico, anticoagulaçao profilatica pos op

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40
Q

Cirurgia pos grande perda de peso - o que considerar

A

Perda irreversivel da elasticidade cutanea&raquo_space;> flacidez
Antecedente e EF completos

Indicação
IMC <35, IDEAL 25-28
Peso estavel por 3-6m
Profilaxia TVP/TEP

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41
Q

Procedimentos pos grande perda de peso

A

Abdominoplastia em ancora: ressecção fuso horizontal + vertical
> Trata flacidez do andar superior do abdome tb

Dermolipectomia higienica (paniculectomia) - descolamento minimo e sem tensao
> pode ser feita com IMC fora do ideal, melhora a qualidade ‘de vida e otimiza higiene

Braquioplastia
> Contraindicações - linfedema, insuficiencia arterial oou venosa
> Principal complicação: deiscencia
> Complicaçoes mais indesejadas: lesao nervo cutaneo antebraquial medial

Cruroplastia: ressecção de flacidez horizontal na face medial da coxa
>Complicaçã omais temida: linfedema (vasos linfaticos mediais e profundos a v safena)

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42
Q

Blefaroptose - causas e tto

A

Causa:
Congenita, senil, traumatica, neurogenica, miogenica

Tto
Re-inserção/plicatura/ressecção do mm levantardor
Encurtamento do mm de Muller
» complicaçao mais comum: quemose
» Complicação mais temida: lagoftalmo, ectropio/entropio, hematoma retrobulbar

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43
Q

Orelhas proeminentes - alterações anatomicas

A

Perda da dobra da anti-helice
Aumento do angulo auriculo-cefalico
Hipertrofia congchal
Proeminencia do lobulo

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44
Q

Com que idade corrigir orelhas proeminentes

A

A paritr 6 anos (85% do tamanho adulto até 6 anos de vida)

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45
Q

Tecnicas otoplastia

A

Apagamento de anti-helice
» Sutura escafo-conchal (Mustarde)

Hipertrofia de concha
» Sutura concho-mastoidea (Furnas)
Excisal parcial

Hipertrofia de lobulo
> Reposicionamento do lobulo - lobuloplastia

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46
Q

Complicações da otoplastia

A

Mais comum: assimetria
Infeclçao, hematoma

Uso de faixa por semanas: efeito compressivo, manutenção do formato ate cicatrização

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47
Q

Anatomia nasal

A

Terço superior: osso nasal
Terço medio: cartilagens laterais superiores
Terço inferior: cartilagens laterais inferiores

9unidades anatomicas
- Dorso
- Ponta
- Columela
- Paredes laterais
- Asas nasais
- Triangulo mole

Vascularização
Ramos da carotida interna:
Ramos da carotida externa: a facial > ramo angular&raquo_space; multiplos ramos

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48
Q

Fluxo aereo nasal

A

Determinado por
Valvula interna: cartilagens laterais superiores x septo
Valvula externa: cartilagens laterais inferiores x borda das narinas
Desvio de septo: conchas nasais

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49
Q

Tecnicas rinoplastia

A

Fechada - adequada para 2/3 nasais superiores
Aberta: abordagem nasal completa incluindo a ponta

Preservação das unidades anatomicas
> Rinoplastia estruturada - utilização de enxertos
> Rinoplastia preservadora - reposicionameto das estruturas

Osteotomias - estreitar a base nasal

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50
Q

Complicações da rinoplastia

A

Deformidade, assimetria
Edema prolongado - até um ano para o resultado final
Sangramento - equimose, hematoma, epistaxe
Infecção
Perfuração do septo
Lesao intracraniana
Obstrução aerea
> insuf de valvula interna - deformidade em v invertido: colabamento do terço medio (ressecção excessiva do septo ou das cartilagens laterais superiores) > enxerto espaçadores (spreader grafts)
> insuf de valvula externa - colabamento durante inspiração (ressecção excessiva das cartilagens laterais inferiores)&raquo_space; enxertos alares (alar grafts)
> sinequia

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51
Q

Retalho de peitoral maior

A

Pediculo vascular: a. toracoacromial (ramo a axilar)
Tipo: muscular/miocutâneo
Mathe-Nahai tipo V
Uso em cirurgia CCP

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52
Q

Retalho musculo trapezio

A

Pediculo vascular: a. cervical - porção superior-funcional // a dorsal da escapula - porção inferior- dispensavel
Tipo II de Mathes-Nahai
Uso regiao posterior cabeça

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53
Q

Retalhos mediastino e torax

A

Peitoral maior

Latissimo do dorso - tipo V
Pediculo arterial: a toracodorsal

TRAM - tipo III
Pediculos da epigastria inferior e superior

54
Q

Retalhos usados no abdome

A

Reto abdominal

Obliquo externo

Speralçao de componentes

Latissimo do dorso

Reto femoral

55
Q

Retalhos usados no perineo

A

Reto femoral

VRAM
Vasos epigastricos inferiores

Retalhos fasciocutaneos locais

55
Q

Retalhos usados no perineo

A

Reto femoral

VRAM
Vasos epigastricos inferiores

Retalhos fasciocutaneos locais

56
Q

Retalhos usados nos MMII

A

Quanto mais distal e maior o defeito, maior a probabilidade de retaloh microcirurgico!!!!

Coxa: fechamento primario

Perna
> Terço proximal e medio = gastrocnemio (a sural - ramo da poplitea)
Mathes-Nahai Tipo I

> terço medio = solear
Mathes Nahai Tipo II

> terço distal = retalho sural reverso (pode ser necessario autonomizar

> pé = plantar medial ou microcirurgico

57
Q

Retalhos de MMSS

A

> Groin flap - principalmente para polegar

> Antebraqueal

58
Q

Retalhos microcirurgicos

A

> Anterolateral da coxa
- Ramo descendente da a circunflexa lateral femoral
- Fasciocutaneo ou muscular

> Latissimo do dorso
- muscular normalmente, tb pode ser musculocutaneo
- Area grande, porem pouco volumoso

> Chines (antebraqueal)
- Pediculo vasular = a radial
- Fasciocutaneo
- Enxertia na area doadora

> Fibula
- Osteomiocutaneo
- Reconstrução de mandibula!!!

59
Q

Requisitos para realizar retalho microcirurgico

A
  • Magnificação - lupas e ou microscopios
  • Instrumental especifico
  • Vasos de calibre compativeis
60
Q

Cuidados po microcirurgico

A

Aquecido e hidratado
Normotensao
Analgesia e ctrl FC
Evitar compressao sobre o pediculo

61
Q

Lpp

A

Danos a partir de 50mmhg 1-2h
Tec diferentes = susceptibilidade diferentes

62
Q

Reduzir risco trombose do retalho

A

AAS - arterial
Heparina e HBPM - venosa

63
Q

Trombose arterial x venosa do retalho microcirurgico

A

> > > Avaliação clinica é padrao ouro

Venosa - congesto, violaceo, aquecido, enchimento rapido, sangramento rapido ou violaceo a escarificação

Arterial - palido, turgor reduzido, frio, enchimento lentificado ouu ausente, sangramento ausernte a escarificação

63
Q

Trombose arterial x venosa do retalho microcirurgico

A

> > > Avaliação clinica é padrao ouro

Venosa - congesto, violaceo, aquecido, enchimento rapido, sangramento rapido ou violaceo a escarificação

Arterial - palido, turgor reduzido, frio, enchimento lentificado ouu ausente, sangramento ausernte a escarificação

64
Q

Suspeita de trombose de retalho microcirurgico

A

Reabordar imediatamente

65
Q

Fatores de risco para LPP

A

Idosos, acamados, para ou tetraplagicos, cadeirantes, fraturas ortop
+ cisalhamento e fricção
+ umidade
+ desnutrição

> > > danos a partir de mmhg por -h

66
Q

Suscetipibilidade isquemia - LPP

A

Musculo é o tecido mais susceptivel

67
Q

Classificação LPP

A

I - hiperemia fixa, sem falha na integridade cutanea
II - hiperemia {+ lesao da epiderme e derme superficial
III - acometimento subcutaneo, sem expor musculo/osso/tendao
IV - acometimento profundo, expondo musculo/osso/tendao
Lesao suspeita - necrose profunda com pele intacta
Não classificavel - presença de escara dificultando avaliação da profundidade > precisa ser retirado para classficar, mas se em calcaneo, manter como curativo biologico

68
Q

Prevenção LPP

A

MUDANÇA DE DECUBITO 2/2H
Ctrl comorbidade, nutrição adeqauda, ctrl espasticidade, cuidados com a pele e hidratação, curativo conforme caracteristicas

69
Q

Tto LPP

A

Garantir prevenção primeiro

Estagio I-II = conservador com curativo e prevenção
Estagios III-IV = cirurgico

70
Q

Condiçoes necessarias antes da cx de desbridamento LPP

A

Hb > 9 + alb > 3,5

71
Q

Avaliação complementar LPP

A

Se suspeita de osteomielite = TC / RM
» Presente = desbridamento, atb e TPN // enviar material osseo para cultura e biopsia

72
Q

Reconstrução na LPP

A

Reconstrução se necessario&raquo_space; retalho

> Sacral = fasciocutaneo de rotação / retalho fasciocutraneo V-Y / retalho miocutaneo do gluteo maximo
Trocanterica = retalho tensor da fáscia lata
Isquiatica = retalho posterior da coxa (fasciocutaneo ou mioccuta’neo)

73
Q

Escala de Braden

A

Avaliação do RISCO de desenvolver LPP
» 6 subescalar
- percepção sensorial
- umidade da pele
- atividade
- mobilidade
- fricção
-cisalhamentoq

74
Q

Lesoes descolantes

A

Relacionadas a trauma de alta intensidade com cisalhamento da pele com descolamento de pele e tec profunda, “desenluvamento”

Fechamento primario = alto risco de falha

75
Q

Tto descolamento paciente instavrl

A

Instavel&raquo_space; damage control - desbridamento do nitidamente desvitalizado, curativo temporario, retirada de enxerto da pele descolada e armazenamento

Estavel = cirurgia revisional - retalho ou enxertia

76
Q

Tto descolamento paciente estavel

A

Avaliar viabilidade do retalho - sangramneto arterial, trombose de plexo subdermico, direção anterograda ouc retrograda do pediculo, necrose
> inviavel = enxerti ou retalho
> viavel = fevchamento primario, reposicionamento tecidual

77
Q

Ferimento descolante oculto

A

Sd de Morel-Lavallé
- necessario alto indice de suspeição > achado de abaulamento no exame fisico
se duvida, TC ou RM (melhor)

Tto variavel
Pequeno = conservador com esvaziamento por punção ou curativo compressivo
Extenso ou com perda tecidual = cirurgico
- desbridamento
- drenagem
- enxertia
- retalho
- escleroterapia

78
Q

Padrao ouro fratura de face

A

TC com reconstruçao 3d

79
Q

Mo

A
80
Q

Momento para reparo de fratura de face

A

Precoce = maior facilidade cirurgica e melhor resultato estetico-funcional

Ideal = 5-7 a 14d
Apos tem fibrose e consolidaçao viciosa

81
Q

Apresentação fratura de frontal

A

Laceração, hematoma, afundamento visivel, equimose periorbitario/conjuntiva, anestesia supraorbital (nervo supraorbital)
Rinorreia, pneumoencefalo, meningite, fistula carotidea-seiocarvenoso, exoftalmia pulsante, mucocele/abscesso

Indicaçao cx
- Afundamento da parede anterior
- Fratura da parede posterior
Obstrução do ducto nasofrontal
Mucocele

82
Q

Anatomia da orbita

A

Sete ossos = frontal, maxila, zigoma, lcarimal, esfenoide, etmoide, palatino

Cone = apice-forame optico, base - bordas externa

4 paredes = superior, lateral, medial, inferior

83
Q

Apresentação fratura de orbita

A

Diplopia, hemorragia subconjuntival, hematoma periorbital, exoftalmia, enoftalmia
alteração de AV< e reflexo pupilar, alteração MOE

> > enoftalmia
dor, imobilidade, reflexo oculo-cardiaco= encarceiramento muscular

Tto cx
- encarceiramento muscular = urgencia
- deficit visual progressivo
- enoftalmia acentuada

Complicações
Diplopia, ptose palpebral, lesao ou perda globo ocular, enoftalmia, exoftalmia, entroprio, ectropio, anestesia do n infraorbital, hematoma retrobulbar >fazer cantolise de emergencia

84
Q

Anatomia naso orbito etmoidaria

A

Cinco ossos = nasal, maxilar, frontal, lacrimal, etmoide

85
Q

Apresentaçao F# naso-órbito-etmoidal

A

Afundamento nasal, crepitação palpavel
Telecanto traumatico&raquo_space; desinserção do ligamento cantal medial
Hematoma palpebral, hemorragia subconjuntival, epifora

86
Q

Classificação fratura naso-orbito-etmoidaria

A

Markowitz

I - fragmento unico
II - cominuiççao, tendao cantal inserido
III cominuiçao, tendao cantal desinserido

87
Q

Tto fratura nasoorbitoetmoidal

A

Reduçao aberta com fixação interna
- Reposicionamento osseo e do tendao cantal medial
- Enxertia ossea
- Reparo do sistema lacrimal
- Imobilização nasal

88
Q

Fratura nasal, mecanismos

A

Força lateral - colapso da parede nasal lateral em direção ao septo
Força anteroposterior - afundamento nasal

89
Q

Apresentação fratura nasal

A

Epistaxe, laterorrinia, nariz em sela, obstrução nasal, sinequias
Hematoma de septo = emergencia cirurgica para drenagem

90
Q

Tratamento fratura nasal

A

Redução fechada em 5-7 dias

Rinoplastia aberta
- fratura grau II e III
- reconstrução tardia - osteotomia, enxerto osseo/cartilaginoso

91
Q

Apresentação fratura zigoma e arco zigomatico

A

Equimose periorbitaria, afundamento malar
Parestesia ou anestesia do n infraorbital
Trisma
Maloclusao

92
Q

TTO frtura zigoma e arco

A

Depende do local, grau de desvio e cominuiççao

  • Acesso intraoral, subciliar, transconjuntival, sobre sutura ZF, temporal, coronal

> > Conservador = desvio minimo, fratura alinhada

> > Redução fechada = incompleta do ZF, unica do corpo do zigoma com desvio medial e posterior, arco zigomatico isoladdas com desvio medial

> > Redução aberta zom fixação interna = fratua cominutiva, muito desviadas, diastase da sutura ZF, ZF, desvio lateral de arco e corpo, fratura do assoalho orbital

93
Q

Fratura de maxila

A

Apresentação
- Dor, crepitação, edema, equimose, hematoma, epistaxe, crepitação
- Mal oclusao, mordida aberta anterior, fratura alveolar

94
Q

Classificação fratura maxila

A

LeFort

I - Transversa-Gurein = abaixo do seio piriforme e acima do processo alveolar
II - Piramidal - piterigoides, maxila, assoalho da orbita ate regiao nasal
III - Disjunção craniofacial

95
Q

Tto fratura maxila

A

Redução aberta com fixação interna + bloqueio intermaxilar
> Restabelecer oclusao
> Restabelecer altura e projeção da face
> Restaurar integridade do nariz e orbita

96
Q

Fratura de mandibula

A

Dor, trismo, laceração de mucosa, alteração sensibilidade do labio inferior e dente, crepitação, perda dentaria

Pontos de fraqueza
- angulo
- corpo
- condilo

97
Q

Indicação cirurgica fratura de mandibula

A

Desalinhamento4Cominutivas4Frautra em endentulos
Condilares com desvio acentuado

Tecnica
> Redução aberta com fixação interna +/- bloqueio intermaxilar
>Bloqueio intermaxilar com barra/elastico
> Parafusos

98
Q

Anatomia N facial

A

Trajeto intracraniano > intratemporal (ramos: n petroso maior, nervo estapedio, ramo sensitivo do canal auditivo externo, nerbo corda do timopano) > extratemporal, saindo pelo dforame estilomastoideo
> Ramos
- Temporal
- Zigomatico
- Bucal
- Marginal da mandibula
- Cervical

99
Q

Causas de paralisia facial

A

> Intracraniano = anormalidades vasculares, degenerativa, tumor, trauma, anormalidade congenita
Intratemporal = PARALISIA DE BELL, trauma, infec viral, infec bacteriana, tumor, doença sistemica
Extratemporal = TRAUMA, TUMOR DE PAROTIDA,, iatrogenica, outras neoplasias

100
Q

Paralisia de BELL

A

Principal causa (>% dos casos )
Recuperação em >70%, maioria em 3 semanas
Tto conservador - CEterapia, antiviral
Cx se eletroneuromiografia com alteraçao apos 3 semanas

101
Q

Trauma de nervo facial

A

Segunda causa mais comum
Fratura de osso tempora, lesao penetrante
Tto cirurgico

102
Q

Causa do lagoftalmo da paralisia facial

A

Musculo orbicular dos olhos - ramo do nervo facial

> > > diferente da ptose, causada pela lesao do nervo oculomotor que innerva o musculo levantador da palpebra superior

103
Q

Tto paralisia de faceP

A

Prioridade = proteger a cornea > correção lagoftalmo
> Suporte = lubrificação com coliriro e pomada, protetor oclusivo, manter fechado com micropore a noite
Cx
Tto estatico com peso de ouro
Tto dinamico com transposiççao do musculo temporal

Demais musculaturas
<18-24m = musculatura viavel
- coto proximal e distal presentes = reparo primario ou enxerto de nervo
- coto proximal ausente e distal presente = transferencia nervosa com cross face (sorriso espontaneo, media de 6 meses para reinervar) ou crossover (sorriso nao espontaneo, movimento em massa, sacrifica função do nervo doador)

> 18-24m = musculatura inviavel
- tto estatico = ritidoplastia ou slind (ex com tendao palmar longo)
- tto dinamico= retalho de m temporal, retalho de m masseter, retalho microcirurgico (m gracil)

104
Q

Linfedema

A

Patologia dos vasos linfaticos primarios ou secundarios com extravazamento, com tempo gera a fibrose

Sequencia: Edema mole > edema duro nao compressivel
Mais em mmii (90%)

105
Q

Linfedema primario

A

Primario
> Congenito (doença de Milroy) - 10-25% - 2ª causa
Primeiros 2 anos de vida
Formas esporadica e isolada
Mais em mulheres 2:1
Bilateral de MMII

> Precoce (doença de Meige) - mais prevalente 65-85%
Autossomico dominante
Mais mulheres 4:1
Puberdade
Unilateral em MMII
Anomalias associadas

> Tardio - incomum
Apos 35 anos
Linfaticos com disfn valvar, hiperplasicos, tortuosos

106
Q

Linfedema secundario

A

Obstrução ou lesao dos ductos linfaticos

> Principal no mundo = filariose
- EUA = secundario a tto oncologico (exvaziamento axilar , radioterapia)

Fatores de risco = trauma, infecção, obesidade

107
Q

Quadro clinico linfedema

A

Edema compressivel&raquo_space; nao compressivel
Pele em casca de laranja
Assimetria na circunferencia dos membros > 2cm

Erisipela, linfangite, linfangiossarcoma (sindrome de Stewart-Treves)
SINAL DE STEMMER = incapacidade de pinçar o 2ºpdd

108
Q

Dx linfedema

A

Clinico

Imagem se duvida
-Linfocintilografia =padrao ouro
-Linfaocintilografia com verde de indocianina

109
Q

Hemangioma infantil

A

Tu vascular benigno esporadico, ate 5% crianças caucasianas
Ate 2a semana de vidsa
Mais em premarturos e meninas
Mais comum cabeça e pescoço

110
Q

Fases evolutivas do hemangioma

A

Proliferativa - crescimento lento, plato entre 9-12 meses

Involução ou regressao - ate 7 anos

Involuida

111
Q

Apresentação hemangioma

A

Classica
- RN, mancha ou nodulo vermelho em face de surgimento nas primeias semanas, crescimento rapido

Comprometimento funcional ou deformidade
- Obstrução de vias aereas ou da visao

Acometimento de orgaos
- Figado, SNC, pulmao

112
Q

Dx hemangioma

A

Clinico
Imagem - us e rm
Bx com IHQ - pesquisa de GLUT-1 (patognomonico)

112
Q

Dx hemangioma

A

Clinico
Imagem - us e rm
Bx com IHQ - pesquisa de GLUT-1 (patognomonico)

113
Q

Dx diferencial

A

Hemangioma congenito - nao cresce
Granuloma piogenico (hemangioma capilar lobular) > cirurgico

114
Q

Tto hemagioma infantil

A

Conservador - lesoes pequenas e assintomaticas

Farmacologico - >3-4cm, sintomaticas, risco de comprometimento funcional
> Propranolol
> pred como segunda escolha

Cirurgico
Comporometimento funcional, distorção anatomica, tumor residual

115
Q

Nevo melanocitico ocngenito

A

In utero, esporadico

Disturbio dos melanocitos com acumulo na pele, mucosa ou snc (melanose neurocutanea)
- Assintomatica
- HIPERTRICOSE, XEROSE E PRURIDO
- Sintomas SNC se melanose neurocutanea
Risco malignização, principalmente nos grandes e gigantes

116
Q

Melanose neurocutanea

A

Suspeita se > nevos em coluna ou escalpe&raquo_space; RM

117
Q

Tto

A

Conservador

Cirurgico > expansao tecidual seguida de ressecção e avanço de retalho expandido
- Estigma social
- Reduzir risco melanoma

118
Q

Malformação capilar

A

Falha na constricção capilar, defeito na inervação SIMPATICA
Formas sindromica e nao sindromica

Tto
Atenuação da mancha: laser pulsado
Hipertrofia tecidual: excisao simples, enxerto, retalho, lipectomia / lipo, cirurgia ortognatica

119
Q

Malformação linfatica

A

Mais em cabeça e pescoço
Nascimento ou ate 2 anos
Nao regride

Formas macrocistica, microcistica, combinada

Apresentação
- Lesao mole e macia uni ou multiloculada
- Presença de microvesiculas

Dx clinico
Se necessario us

Complicações sgto, infecção, dor, funcional

Tto
Conservador > lesoes pequenas sem repercussao
Formas macrocisticas e combinadas = primeira linha é punçao do cisto seguida de escleroterapia
Microcistica ou macro/combinadas sem componente puncional = escleroterapia com bleomicina ou ressecçao

120
Q

Malformaçao venosa

A

Tendencia a crescer
Esporádica (90%) e lesao solitaria
Mais em cabeça e pescoço (47%) e tronco (40%)
Presente no nascimento ou nao

Massa azulada violacea de crescimento progressivo
Macia e compressivel
Bem definida ou difusa e infiltrativa
Pode acometer estruturas superficiais e profundas ate 50%
Flebolitosc(patognomonico) e trombos palpaveis
Ausencia de oulso ou frêmito

Complicaçoes
- dor, edema, sgto, ulceraçao, tvp, tep, civd
- distorção, destruiçao anatômica

Dx: clinico e imagem

Tto
- medidas comportamentais (grau de IVC): meia elastica, elevaçao do mebro, analgesia, aas, anticoagulaçao prof/terap
- medidas invasivas: escleroterapia (1a linha), ressecçao corirgica parcial/subtotal

Tendencia a reexpansao!!

121
Q

Malformaçao arteriovenosa

A

Formaçao de nidus - emaranhado de capilares

Crescimento estimulado
- trauma
- isquemia
- hipoxia
- aumento hormonal

Lesao ausente/minima, massa com deformidade
Lesao pulsatil com fremito palpavel e sopro

Complic
- aneurisma, sgto, ulceraçao, dest tecidual

Dx
Clinico, imagem us tc rm, angiografia

Classificaçao de Schobinger
I quiescente > tendencia conservador
II expansao > tendencia conservador
III destruiçao> cx
IVdescompensaçao > cx

Tto
Controle da deformidade, sgto e ulcerçao
> embolizaçao
> ressecçao cirirgica subtotal/parcial

Cura rara, reexpansao é a regra

122
Q

Fenda palatina

A

Malformaçao comgenita mais comum
Multifatorial
Eaporadico

Mais em
- homem, unilateral, esquerda
- Indio >oriwntal > branco > negro
- 2 fendas labiopalatinas: 1.5 fenda oalatona : 1 fenda labial

Falha ma embriogenese entre 4o-10o semana
- ausencia de fusao entre os processos frontonasal (palato primario) e maxilar (palato secundario)

123
Q

Classificaçao fenda palatina

A

Spina - relaçao com o forame incisivo
- pre forame: labio e rebordo alveolar (Completo x incompleto)
- transforame: regiao labial a uvula (sempre completo) (uni ou bilateral)
- pos forame: apenas palato mole (sempre unilaterais) (completa ou incompleta)

124
Q

Insuficiencia velofaringea

A

Musculo levantador do veu palatino: fibras transversais (sling) > contraçao posterior e superior > fechamento velar

Fenda palatina: musculo levantador do veu palatino mal inserido
- hipernasalidae
- escape nasal
- engasgos
- otite media recorrente
- perda auditiva
- mal oclusao
- alteraçao no crescimento osseo facial

125
Q

Manifestaçoes clinicas

A

Fistula oronasal
Deformidades de base nasal
- ausencia de suporte osseo sob base alar
- hipoplasia de fossa piriforme
Anormalidades dentarias

126
Q

Orientaçoes

A

Amamentação permitida

modelagem nasoalveolar: a partir da 2a semana de vida

Equipe multi

127
Q

Objetivos tto

A

Labio: reconstruir musculatura do orbicular da boca, reposicionar labio e nariz

Palato: fala normal (corrigir insuf velofaringea), crescimento maxilar normal

Alveolo: suporte para erupçao dos dentes, continuidade arco maxilar, separar cavidades oral e nasal

128
Q

Tempos cirurgicos

A

Labio - 3 meses
- queiloplastia e rinoplastia

Palato - 10-12meses
- palatoplastia e veloplastia intravelar

Alveolo - 7-9anos
- enxerto osseo alveolar (osso esponjoso)

Hipoplasiande 1/3 medio da face (13-15 anos)
- ortodontia, cirurgia ortognatica (le fort)

Deformidade nasal (>15a)
- rinoplastia secundaria

129
Q

Reconstruçao de mama

A

Imediata x tardia
- maior risco de complicacoes e possivel atraso de terapia adjuvante se imediata
- melhor reconstruçao dos twcidos sem radiofibrose e em unico tempo se imediata

Tecido autologo x aloplasticos