CCP Flashcards

1
Q

Indicaçao esvaziamento cervical

A

TERAPEUTICO - cN+

ELETIVO - cN0 com risco de metastase oculta > mais de 20% chance de meta oculta

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2
Q

Classificaçao do EC quanto a extensao

A

Radical, radical modif, seletivo, estendido

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Q

EC radical

A

I-V + ECM, VJI e NCXI

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4
Q

EC radical modificado

A

Preserva pelo menis uma estrura nao linfatica&raquo_space;> preferencial nos esvaziamentos terapêuticos

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5
Q

EC seletivo

A

Poupa ao menos um dos niveis cervicais&raquo_space; escolha nos esvaziamento eletivos

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6
Q

Principais EC seletivos

A

Compartimento central/referencial = nivel VI
Jugulo carotideo/lateral = niveis II, III e IV + bainha carotidea
Supraomo-hioideo = niveis I, II e III + gl submandibular

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7
Q

EC central - indicação

A

Eletivo = ca tireoide, laringe com extenção subglotica, ca paratireoide

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8
Q

EC lateral - indicações

A

Ca de laringe

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9
Q

ECSOH - Indicações

A

Ca de boca, gl submandibular e orofaringe ( extensao para nivel IV)

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10
Q

EC estendido - definição

A

Rdical + linfatico adcional + estruturas nao linfaticas

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11
Q

Exames de rotina cec ccp

A

EF completo com oro, pan ou fibro
tc face, pescoço e torax
EDA
bronco

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12
Q

Métodos diagnosticos cec ccp

A

IH - EBV(naso) e p16(oro)
Bx
PAAF de lfn cervical

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13
Q

Regra geral do estadiamento T

A
T1 <2
T2 2-4
T3 >4
T4a operavel
t4b inoperavel
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14
Q

Criterios de inoperabilidade

A

Invasao da ACI ou ACC
Invasao da fascia pre vertebral
Invasao do espaço mastigatorio
Acometimento da base do cranio ou mediastino
Necessidade de glossectomia total
Necessidade de exenteração bilateral de órbita

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15
Q

Regra geral do estadiamento N

A

N1 = unico ipsilateral <3cm

N2a = unico ipsilateral 3-6cm
N2b = multiplos ipsilateral 3-6cm
N2c = contralateral <6cm

N3a = >6cm
N3b ENE+

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16
Q

Criterios para tratamento cirurgico do cec

A

Margens livres > se T4b = inop e eletivo a paliação

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17
Q

Indicação de QTx adjuvante

A

Risco de recorrencia locorregional:

  • Margens comprometidas
  • ENE+
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18
Q

Indicação de QTx adjuvante

A

T3/4
Margens comprometidas (R1) ou exiguas (<5mm)
Invasao perineural ou vascular
N + (2 ou mais)

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19
Q

Fatores de risco CEC nasofaringe

A

EBV
Genetica
Alimentos em conserva, tbg, etl, noz de betel

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20
Q

Tipos de CEC nasofaringe

A

Tipo I - esporadico, queratinizante
Tipo II - diferenciado, nao queratinizante
Tipo III - indiferenciado, nao queratinizante - relacionado EBV = melhora px

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21
Q

Clinica do CEC de nasofaringe

A

Cefaleia, diplopia, parestesia face, obstrução nasal, epistaxe, otite media, massa cervical

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22
Q

Tto cec nasofaringe

A

RT/ RT+QT = radiossensivel
Cx de resgate
SEMPRE tratar o pescoço (risco de acometimento maior que 20%)

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23
Q

Tipos de CEC orofaringe

A

HPV + (p16)

HPV - = pior prognostico

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24
Q

Clinica do CEC orofaringe

A

Lesao ulcerada, friavel, borda elevada, dolorosa, alto risco de metastase cervical
p16+: massa cervical com degenerção cistica

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25
Q

Diferenças estadiamento CEC orofaringe p16+

A
Não tem T4b
N 1-3
- 1: ipsilateral <6cm
- 2: contralateral <6cm
- 3 >6cm
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26
Q

Tto CC orofaringe

A
Estadios inciais = unimodal (cx ou RTx)
Avançados = combinados (CX + RTX 
EC sempre (Seletivo I-III se N0 / Radical se N+)
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27
Q

RT/qt no CEC de orofaringe

A
Indicação clara
Dça avançada
Candidatos ruins a cx
Resultados cirurgicos funcionalmente ruins
Irressecavel
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28
Q

Estruturas hipofaringe

A

Seios piriformes
Paree posterior
Area pos-cricoide

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29
Q

Fatores de risco hipofaringe

A

Def ferro e vit c
Sd Plummer Vinson
Exposiçao ocupacional

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30
Q

Tto CEC hipofaringe

A

Boa resposta qtx rtx
CX de resgate = faringolaringectomia
Pescoço sempre = radical se + / eletivo com EC lateral, VI com tireoidec se acometer apice do seio piriforme

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31
Q

TTO CEC boca

A

Cirurgica com margem 1 cm

Pescoço sempre - suprahomoioideo ou radical se +

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32
Q

Ajuvancia no cec de boca

A

Mesmos + t3, doi mm >3mm

QT se avançada lfn, IPN ou IAL

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33
Q

Estruturas da laringe

A
Supraglote = epiglote, pregas ariepigloticas, aritenoides, falsas pregas
Glote = pregas vocais, comissuras anterior e posterior
Infraglote = porção inferior da glote ate a borda inferior da cricoide
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34
Q

Unidade funcional da laringe

A

Metade da cart cricoide
Aritenoide
Anteparo contra lateral

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35
Q

Quadro no cec de laringe

A

Disfagia - supra glote
disfonia - glote
dispneia e tosse - infra-glote

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36
Q

Estadiamento cec glote - T/supraglote

A

T1 - PREGAS VOCAIS MOVEIS

  • a: apenas uma
  • b contralateral

T2 - PARESIA e/ou extensao para sub ou supra glote

T3 PARALISIA e/ou invasao do espaço paraglotico e/ou face interna da cartilagem tireoide

T4 INVASAO GROSSEIRA

  • a: face externa cart tireoide, tecidos adjacentes
  • b: IRRESECAVEL ( espaço paravertebral, envolve carotida, invade mediastino
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37
Q

Estadimento N cec laringe

A

Igual regra geral

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38
Q

Tto do CEC laringe

A
##Glote ##
Estadios I e II = cirurgia micro, parcial aberta, RT
Estadio III e IV = depende se idoso, kps +, laringe sem função, invasao lamina externa
 > sim = LT + RT adjuvante
> nao = QT + RT ou LP + RT
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39
Q

Tto do pescoço no cec de laringe

A
N+ = esvaziamento radical
N0
- supra = sempre 
- glote = se T3 T4
- infra = sempre
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40
Q

CEC primario oculto

A

Lfn sem primario identificado > paaf do lfn

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41
Q

Vascularização da tireoide

A

aa. tireoideas superiores (1º ramo da a.carotida externa)
aa. tireoideas inferiores (tronco tireocervical da subclavia)
vv. tireoideas superiores,(jugular interna) medias (jugular interna) e inferiores (veia braquicefalica)

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42
Q

Nervos anatomicamente relacionados com a a tireoide

A

N. laringeo superior > m cricotireoideo, senstivo da supraglote e laringe
N laringeo inferior/recorrente > musculos intrinsecos da laringe, exceto o critireoideo
(ramos do vago)

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43
Q

Caracteristicas gerais nodulo tireoide

A

20-75% pop geral
Maioria benigno
5-15% carcinoma > nao faz busca ativa

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44
Q

Fatores risco nodulo tireoide

A

Idade, sexo, radiação, HF

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45
Q

Como prosseguir investigação de nodulo de tireoide

A
1º exame =TSH
> Baixo = hipertireoidismo > CINTILOGRAFIA
- Nodular ("quente")
- Difuso
- Frio > avaliar PAAF

> normal = eutireoidismo > avaliar PAAF

> alto = hipotireoidismo > avaliar PAAF

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46
Q

Classificações do bócio

A

Epidemiologico: endemico x esporadico

morfologico: difuso x nodular (uni/multi)

Fisiologico: simples x tóxico

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47
Q

Clinica do bocio

A

Abaulamento cervical anterior
Achado imagem
Hipertireoidismo
Compressao: dispneia, disfagia, disfonia (**malignidade)

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48
Q

Exames complementares bocio

A

TSH, T4 livre, anticorpos, calcio, PTH, US
TC se bocio volumoso ou mergulhante
Cintilo se hipertireoidismo

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49
Q

Cd nodulo apos cintilografia

A

Não puncionar se difuso ou uninodular > risco de crise tireotoxica

Avaliar PAAF se frio

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50
Q

Indicações de tireoidectomia por bocio toxico

A
Suspeita ou confirmação de malignidade
Hipertireoidismo refratario 
Sintomas compressivos
Mergulhante
Queixa estetica
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51
Q

Tto do bocio toxico / Dça de Graves

A

Ctrl sintomatico = betabloq
Drogas antitireoidianas 2 anos - metimazol e porpiltiuracil
Radioiodoterapia
Cirurgia

52
Q

Contraindicação radioiodotx bocio toxico

A
Alergia iodo
TRAb com titulo eelevado (nao resolve)
Exoftalma mod-severa
Gestante ou plano de gestação em 6 meses
Bocio volumoso com sintoma compressivo
Bocio mergulhante
53
Q

Tto da dça de Plummer

A

Ctrole sintomas - beta bloqueador

Hipertireoidismo > DAT, Radioiodoterapia, Cx (volumoso, obstrução, doença severa, nodulo suspeito)

54
Q

Tipos ca tireoide

A
55
Q

Caracteristicas dos carcinomas bem diferenciados

A
56
Q

Clinica ca tireoide bem diferenciado

A

Nodulo assintomatico
Linfonodo cistico
Disfonia
Bom prognostico

57
Q

Investigação ca tireoide

A
Laringoscopia
Calcitonina
Anti-tireoglobulina
Ca e PTH
TC/RM
Rx ou TC torax

US toda tireoide, lfn centrais e laterais > caracteristicas suspeitas = PAAF

PAAF > Bethesda do nodulo / Lfn: tireoglobulina do lavado da agulha

58
Q

Caracteristicas suspeitas US de tireoide

A
HIPOecogenico
MICROcalcificações
Vascularização CENTRAL
Margens IRregulares
Extensao extratireoidiana
Mais ALTO que largo
Crescimento documentado
59
Q

Indicaçoes de PAAF conforme achados US

A

> =1cm e suspeita alta-intermediaria
=1,5cm e suspeita baixa
=2cm e suspeita muito baixa
Não puncionar nodulos cisticos!!!

60
Q

Classificação TI-RADS

A

Composição, ecogenicidade, forma, margem, calcificações

1 - nao bx
2 - nao bx
3 - bx >=2,5cm
4 - bx >= 1,5cm
5 - bx >=1cm
61
Q

Classificação citologica deBethesda

A

I - amostra nao dx > nova PAAF 3 meses
II - benigno > segiumento
III - atipias ou lesao folicular de significado infeterminado > repetir PAAF ou teste molecular ouCX
IV - suspeito folicular > Cx ou teste molecular
V - suspeito malignidade > cx

62
Q

Criterios para vigilancia ativa

A

Microcarcinoma papilifero
Ausencia de meta
Alto risco Cirurgico
Baixa expectativa de vida

63
Q

Estadiamento T de tireoide

A

T1 < 2CM
a. <=1
b. 1-2cm
T2 2-4cm
T3 >4cm
a. limitado a tireoide
b. extravazamento capsular para mm pre tireoidiana
T4 extravazamento grosseiro
a. sbctneo, laringe, tq, esofago, n laringeo recorrente
b. fascia pre vertebral, carotida ou mediastino

64
Q

Estadiamento N de tireoide

A

N1a: compartimento central
N1b: compartimento lateral

65
Q

Tto ca tireoide bem diferenciado

A

Tireoidectomia
Supressao tsh / radioiodoterapia > risco interm-alto

EC

  • N0 eletivo SE t3-4 mas discutivel
  • N1a > esvaziamento central
  • N1b > esv central e II-V ipsilateral
66
Q

Segiumento ca de tireoide bem diferenciado

A

USG, pci, tireoglobulina, anti-tireoglobulina

67
Q

Segiumento ca de tireoide bem diferenciado

A

USG, pci, tireoglobulina, anti-tireoglobulina

68
Q

Pior fator px do ca de tireoide

A

Meta hematogenica

69
Q

Diferenciação entre adenoma folicular e carcinoma folicular de tireoide

A

Invasao de capsula e vascular

70
Q

Ca medular de tireoide

A

Derivado das celulas C (Parafoliculares) da crista neural
»> Calcitonina&raquo_space; SOBREVIDA relacionada ao tempo de duplicação
»> CEA - doença avançada mau px, meta a distancia indiferenciada
»> mais agressivo

71
Q

Formas do carcinoma medular de tireoide

A

Esporadico 75%
FAmiliar > mut RET
> NEM 2A - ca medular, feocromcitoma, adenoma de paratireoide
> NEM 2B - ca medular, feocromocitoma, ganglioneuromas de TGI, habito marfanoide

72
Q

Pesquisa mutação do gene RET

A

Se ca medular

Se familiar de 1º grau com mutação&raquo_space;> tireoidectomia profilatica
Pesquisar feocomocitoma antes de operar

73
Q

Tto ca medular tireoide

A

Tireoidectomia TOTAL

EC

  • Lateral ipsilateral se N0 com Ctn <200
  • Lateral contralateral se N0 com ctn >200
  • II-V ipsilateral se N+
  • Central para TODOS

*** Não fazer EC VI se ctn <20 e nodulo <5mm

Não se aplica radioiodo e QTxRTx

74
Q

CA indiferenciado de tireoide (anaplasico)

A
1%
90% com meta ao dx
Mortalidade >85% em 6m
Sem tto curativo
TWT precoce
TODOS ESTADIO IV
75
Q

Ações do PTH

A

Osso> reabs ossea

Rins > Reabs CA / Excreção de fosforo / prod vit D que agira no intestino aumentando absorção de Ca

76
Q

Hiperpara 1ario x 2ario x 3ario

A

1ario: aumenta PTH e Ca, hipercalciuria, hipofosfatemia > adenoma uni ou duplo / hiperplasia multiglandular / carcinoma / hiperplasia hipocalciurica familiar benigna
2ario:

3ario:

77
Q

Possibilidade de seguimento sem cx de hiperpara primario

A
Aderencia controle anual com exames
>50 anos
sem manifestaçao clinica
clcr >60
Sem hipercalcimia importante
Sem calciuria mto elevada (<400)
78
Q

Mecanismo do hiperpara 2º

A

Dsfn renal > baixa vit d e alto fosforo serico > baixo calcio > aumento PTH

PTH elevado > reabs ossea

Dça multiglandular

79
Q

TTo hiperpara 2º

A

Corrigir a vit D sempre para descartar causa de aumento de PTH

tto cauusa base, controle fosforo, repor calcio e vit D

HCTZ e sevelamer

Cx se sintomatico, pth persistente alto iy hipercalcio e fosforo refratario
Risco de fome ossea no PO

80
Q

HIPERPRA 3~º

A

PTH ELEVADO POR AUTONOMIA POS TX

HIPOFOSF

81
Q

Cisto ducto tireoglosso

A

Migração tireoide caudal pre faringea atraves do hioide que une o forame cego com oliteração entre 5-10 semanas desse canal
» se nao fecha, forma acumulo de saliva > cisto do ducto tireoglosso
» formação do lobo piramidal se obliteração incompleta

82
Q

Localização cisto do ducto tireoglosso e caracteristicas

A

Linha media ou dentro de 2cm dela
Nodulo assintomatica palpavel, movel a deglutição e protrusao da lingua (sinal de Sistrunk)
pode drenar espontaneo
inflamação se IVAS

83
Q

Dx cisto de ducto tireoglosso

A

Clinico
US - NODULO ANECOICO DE PAREDES FINAS
PAAF - CONTEUDO CISTICO DE EPITELIO COLUNAR PSEUDOESTRATIFICADO

84
Q

Tto cisto ducto tireoglosso

A

Cx de Sistrunk - ressecção do ducto e todo o ttajeto + porçao anterior do osso hioide

85
Q

Anomalias do aparelho braquial

A

Crescimento do 2º arco com persistencia do seio cervical de Hiss entre 4-7a semana
> Cisto - interno ao ECM
> Sinus - anterior ao ECM
> Fistula - anterior ao ECM e que comunica com a faringe

86
Q

Dx anomalias braquiais

A

Clinica
US
Fistulografia
Paaf - cristais de colesterol

87
Q

Tto anomalias braquiais

A

Excisao cx do cisto e trajeto (evitar recidiva)

88
Q

Lifangioma / higroma cistico

A

ANomalia dos vasos linfaticos com dilataçao, mais no terço inferior
Geralmente dx no nascimento

89
Q

Dx higroma cistico / lifangioma

A

Transiluminação

US, TC, RM

90
Q

Tto do lifangioma

A

Observação
Escleroterapia
Excisao cx - mta recidiva

91
Q

Hemagioma - epidemiologia

A

Anomalia vascular mais comum da infencia

2 fases - proliferativa e involução

92
Q

Dx hemagioma

A

Clinico

RM e angiografia casos selecionados

93
Q

Tto hemagioma

A
Considerar tamanho, localização, morfologia, idade, crescimento
> Observação
\:> Beta bloq
> CE sistemico
> interferon / vincristina
> Terapia seletiva
> Embolziação
> Excisao cirurgica
94
Q

Cisto dermoide - epidemio

A

25% das anomalias da linha media
Revestido por epitelio
Evidencia de anexos epiteliais
Mole, movel manualmente, não aderido, sinal de Sistrunk negativo, topografia supra-hioidea

95
Q

Dx cisto dermoide

A

Clinico
US / TC
PAAF - conteudo mesodermico epitelial

96
Q

Tto cisto dermoide

A

Cx

97
Q

Costela cervical

A

Costela extranumeraria junto a c7
Risco de compressao nervosa/vascular > sd do desfiladeiro toracico
Dx: clinico, rx torax ou coluna cervical / TC
Tto:: fisioterapia se sintomas leves / ressecção com escalenotomia se sintmoas exuberantes e debilidade funcional

98
Q

Torcicolo congenito

A

Atitude anormal permanente da cabeça por contratura do ECM de causa desconhecida
Tto: <1 ano = FST /// >1 ano cirurgia com ressecção do musculo fibrosado

99
Q

Fatores de risco tumores gl salivares

A

Radiação
Tbg - Tumor de Warthin
Infecções virais - EBV, HIV, HPv
Fatores ambientais

100
Q

Regra dos 80% das gl salivares

A

Quanto menor a gl, maior o risco
> Parotida - 80% benigno / 80% deles sao adenomas pleomorficos / 80% da glandula acima do n facial
> Sublingual - 80% maligno

101
Q

Glandula parotida

A

Maior, ducto de stensen
Dois lobos pelo nervo facial > superficial e profundo
5 ramos principais do n facial > temporal, zigomatico, bucal, marginal mandibular, cervical

102
Q

GL submandibular

A

Ducto de Warthon
Relaçao com 3 nervos
> marginal da mandibula - m depressor da boca
> hipoglosso - mobilidade lingual
> lingual - sensibilidade dos 2 terços anteriores da lingua
Monta o musculo miohioideo

103
Q

Tumores benignos das glandulas salivares

A

Adenoma pleomorfico - crescimento lento, progressivo, sem acometimento nervoso, sem ulceração de pele, com pseudopodos / dx por paaf + US + RM / tto CX com margem
Tumor de Warthin - cistoadenoma papilifero linfomatoso, só em parotida, rel tbg, freq bilateral, menor risco malignizção / se peq = observação / grande, incomodo, duvida dx = cx sem margens
Ranula - cistica, benigna, assoalho da boca, retenção de saliva, congenito ou adquirido / tto com excisao ou marsupialização

104
Q

Classificação dos tumores malignos salivares

A

Classificados pelo grau de agressividade
> Baixo grau - semelhante ao adenoma pleomorfico quanto a evolução
> alto grau

105
Q

Apresentação dos tumores malignos salivares

A

Massa pre auricular, cervical, intraoral

Sinais de invasão de estruturas adjacentes

106
Q

Principais tumores malignos salivares

A

Mucoepidermoide - mais comum
Adenoide cistico - insidioso, alta disseminação perineural, dificil cura
Carcinoma ex-adednoma pleomorfico - alto grau, muito agressivo

107
Q

Dx dos tumores malignos salivaes

A

Us, Tc, RM com protocolo de difusao e permeabilidae, PAAF

108
Q

Estadiamento dos tumores malignos salivares

A

Ef + Imagem (TC/RM face pescoço e torax)

109
Q

Tto tumores malignos parotida

A

Parotudectomia regrada com preservação do nervo facial sempre que ossivel
EC eletivo para tumores de alto grau Ib II e III OU terapeutico radical modif quando necessarui
RT / QT adjuvante se T3, T4, tumores de alto grau, ressecção R1, IAL ou IPN

110
Q

TTO tumores malignos submandibulares

A
Submandibulectomia 
EC nivel I
EC eletivo supraomo-hioideo se alto grau
EC radical modificado terapeutirco se necessario
RT e QT mesmas indicações da parotida
111
Q

Complicações cirurgicas das gl salivares

A

Paralisia n facial
Sialocele
Fistula salivar
Sd de Frey - ramos parassimpaticos do n auriculo temporal > sudorese gusttoria

112
Q

Sialolitiase

A

Mais frequente em gl submandibular
Dor em colica durante alimentação
Infecção de repetição
Sialografia

113
Q

Tto sialolitiase

A

Sialogogos, antiespasmodicos, AINE, sialoendoscopia
Cx se >1cm
> Ressecççao peroral
> Submamdibulectomia em caso extremo e com calculo intra-glandular

114
Q

Principais fatores de risco do cancer de pele

A

Hereditario
> Cor de pele - Fitzpatrick
> HF

Exposição solar - Raios UVA, UVB, tempo de exposição

Outros: imunossupressao, queimadura (ulcera de Marjolin), bronzeamento artificial

Genetica
Sd de Gorlin, epidermolise bolhosa, epidermoplasia verruciforme, xeroderma pigmentoso

115
Q

CBC

A

Tu maligno mais comum, 35% brancos, mais comum no Equador
80% na regiao ceervicofacial - nariz, malar, palpebra, couro cabeludo, suclo nasogeniano
Apenas onde tem pelo

116
Q

Subtipos CBC

A
Nodular -70-80% - mais prevalente e menos agressivo 
Superficial *
Esclerodermiforme
Metatipico / basoescamoso
Micronodular
Esclerosante
Pigmentado
Adenoide
117
Q

Dx e tto CBC

A

Bx incisional

Curetagem
Crioterapia
Eletrocoagulaçao
TErapia fotodinamica
Qtx topica
Rtx
Excisao cirúrgica
118
Q

Fatores prognosticos do CBC

A

Jovem, area de fusao embrionaria pois tem turnover acelerado( sulco nasogeniano), area proxima a orificio natural, recidiva, subtipo esclerodermiforme, basoescamoso, micronodular

119
Q

Localização CBC e maior risco de meta e recidiva

A

Area central da face, palpebra, sobrancelha, periorbita, nariz, labiocutaneo e vermelhao, queixo, mandibula, pre e pos auricular, orelha, tempora, genitalia, maos e pes4
1-3% de ocorrencia

120
Q

Fatores de risco recorrencia cbc

A
Tamanho
Bordas mal definidas
Imunossupressao
Area ded radioterapia previa
Subtipo especifico
121
Q

Imagem no CBC

A

Se suspeita de invasao profunda - osso, cartilagem, parotida…

122
Q

RTx no CBC

A

Cx nao exequivel
Margem comprometida se reoperação nao for possivel
GRandes ersseclçoes e invasao base do cranio

123
Q

CEC - caracteristicas gerais

A

Lesao precursora - queratose actinica
Meta linfatica de 10%
Placa ou papula
Firme e ulcerada > pensar em forma invasiva

124
Q

Fatores de risco recorrencia CEC

A
Zona H
Imunossupressao
RTx previa
Local ja operado
Borda pouco definida
Subtipo acantolico, adenoescamoso, desmoplasico
Invasao >4mm
IAL e IPN
125
Q

Tto CEC

A

Excisao cirurgica
EC radical modificado - se metastase
Rtx - tto primario se caso nao cirurgico ou adjuvancia se meta cervical, margem comprometida IPN

126
Q

Estadiamento ca de pele nao melanoma

A

T
T1 - <2cm
T2 2-4cm
T3> 4 cm ou erosa ossea ou invasao profunda SC
T4 invasao estrutura adjacente
a - invasao grosseira do osso cortical ou medular
b invasao de base do cranio