Correçao Das Provas Flashcards

cards que estavam no papel

1
Q

atb profilático em cabeça e pescoço caso pegue boca ou laringe na cirurgia e tipos de bactérias

A

ampicilina sulbactam ou
cefazolina com metronidazol

bacterias: aerobio, anaerobio, gram -

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2
Q

tireoidectomia parcial - 5 condições

A

nodulo unico
nodulo menor que 4 cm
sem historia familiar
sem fator de risco
sem característica de malignidade

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3
Q

principal tu maligno do fígado

principal fator de risco

6 formas de apresentação
1.
2.
3.
4.
5.
6.

A

CHC

CIRROSE

  1. Assintomatico
  2. febre tumoral
  3. ictericia
  4. sangramento
  5. descompensação cirrose - pbe
  6. sd paraneoplasica - aumento calcemia
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4
Q

bocio compressivo

A

operar! nao fazer iodo radioativo pois pode piorar tudo

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5
Q

TNM tumor colon

A

SEMPRE COMECAR DE TRAS PRA FRENTE e nao esquecer da muscular

T
in situ mucosa
1 submucosa
2 muscular
3 serosa
4 envolve outra coisa

N
1 de 1 a 3
2 mais de 4

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6
Q

ESTADIO CA COLON

quem pode tirar com endoscopio?

A

1 t1 a 2
2 t3 e t4
3 com linfonodo
4 com metástase

t in situ e t1 (apenas na submucosa) pode tirar com endoscópio

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7
Q

testes moleculares para nodulo de tireoide - quando? quais?

A

BETHESDA 3 - e 4 se characteristics nao forem desfavoráveis
braf
ras
ret pc

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8
Q

tumor primario de figado e terapias segundo tamanho

A

pouco sintomatico e sem cirrose grave,
tumor de menos de 2 cm - ressecção cirúrgica

mais de 2 cm ablação tumoral (curativo)

lesões maiores de 5 cm quimioembolização transarterial (nao curativo)

transplante hepático - Os critérios de Milão para LT são um único nódulo menor ou igual a 5 cm de diâmetro ou não mais do que três nódulos, sem que nenhum maior que 3 cm de diâmetro sem invasão macrovascular e disseminação extra-hepática.

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9
Q

lobos figado

A
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10
Q

abscesso hepatico - tamanho e o que fazer

A

menos de 5 cm pode aspirar por agulha
mais que isso drena percutâneo

A drenagem laparoscópica também é usada às vezes. A cirurgia deve ser feita para peritonite, abscessos de parede grossa, abscessos rompidos, múltiplos abscessos grandes e procedimentos de drenagem anteriormente reprovados.

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11
Q

metástase hepatica na RNM

A

metástases hepáticas mostra diminuição do sinal em comparação com o parênquima hepático normal em imagens ponderadas por T1 e aumento do sinal em imagens ponderadas por T2.

PARECE QUE TEM MASSA DENTRO, NAO É TAO LIQUIDO

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12
Q

Tirads vai de ____ a ____
avaliar _________________
.
Bethesda vai de ___ a ___
avalia_____________________

A

1 a 5
avalia necessidade ou não de punção de nódulo na usg de tireoide
começa a puncionar com tirads 3

1 a 6
avalia histopatológico e necessidade ou não de repetir punção ou de intervir
(repetir 1 a 3 - cirurgia 4 a 6)

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13
Q

performance ECOG - capacidade funcional no CA

A

lembrar que tudo no ca quando é maior, é pior!
0 - sem dor nem limitação
1- sem limitação mas com sintoma
2 - com limitação menos de 50 por cento do tempo
3- com limitação mais de 50 por cento
4 - pior estatus

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14
Q

triade de beck no tamponamento cardiaco

A

abafamento de bulha / sopro
Turgência jugular
hipotensao

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15
Q

HEMORRÓIDA
ligadura elastica, cirurgia, graduação

A

1 a 4
ligadura em 2 1
embolização no 2
cirurgia em 3 4

1 interno
2 exterioriza e volta então
3 exterioriza e volta cm dedo
4 fica pra fora

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16
Q

Retocolite ulcerativa
locais
progressão
local da alca
marcador

A

reto e cólon
Continua
mucosa e submucosa
p anca

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17
Q

colecistectomia em assintomático fazer quando?
3condições da vesícula
2 tamanho de cálculo
5 condições do paciente

A

1 adenomatosa
2 pólipos
3 drenagem anomala

1 microcalculo
2 maior de 3 cm

  1. bypass
  2. diabetico
  3. hemoliticos
  4. jovem menos de 50 a
    5.npt prolongada
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18
Q

li rads 5 na tomografia - caracteristica ?
conduta?

A

wash out
nao precisa de biopsia para confirmar CHC - ca de fígado

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19
Q

doença de Crohn
locais
progressão
local da alca
marcador

A

da boca ao anus
descontinuo
transmural
p asca - cron come ate a casca

a mais:
granuloma nao caseoso
investigar fistula anal - pode se apresentar como isso
pode dar estenose e perfuração

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20
Q

TALE
TCLE

A

TALE - assentimento livre e esclarecido que é para legalmente incapazes - de menor e deficit cognitivo
ai dá o tcle para o acompanhante

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21
Q

nodulo na tireoide - o que fazer? MUITO IMPORTANTE!
solicitar x coisa, a partir disso as condutas para se vier baixo ou normal a alto

A

solicitar TSH e t4 livre

se TSH baixo -> solicitar CINTILOGRAFIA
cintilografia com nodulo hipercaptante ->
1. radio iodoterapia ou 2. indicar cirurgia

se TSH normal a alto -> avaliar TIRADS -> se característica suspeita -> indicar PAAF

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22
Q

PAAF nao é indicada em nodulo que paciente tem TSH (ALTO? BAIXO? NORMAL?)

A

QUANDO TEM TSH BAIXO / SUPRIMIDO

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23
Q

1 flashcard 4 perguntas -

como medir A pressão intra abdominal (PIA)? e quanto é o normal?

Como base na PIA, podemos então estimar a pressão de perfusão abdominal (PPA) qual formula? qual o alvo ?

A

a PIA é calculada de forma indireta pela pressão intravesical, colônica ou gástrica.

PIA normal é entre 5 a 7 mmHg. Em gestantes e obesos, pode variar entre 10 a 15mmHg. acima de 15 já é sd compart abdominal

pela fórmula PPA = PAM - PIA,

alvo valores maiores que 60 mmHg.

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24
Q

quais sao as manifestacoes da sd compartimental abdominal?

com quanto deve indicar cirurgia para descompressão? qual o grau?

A

sd compartimental abdominal:
distensão abdominal, oligúria, necessidade de aumento de parâmetros ventilatórios, hipotensão, taquicardia, turgência venosa jugular, edema de membros inferiores, acidose lática.

se mais q 25 indicar cx - grau 4

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25
hernia de Amyand
hérnia inguinal que contém o apêndice
26
hernia de Richter
hérnia inguinal que contém a borda antimesentérica da alça;
27
hernia de Littre
hérnia inguinal contendo divertículo de Meckel;
28
hernia de Garangeot:
hérnia femoral que contém o apêndice;
29
hernia de Spiegel:
hernia entre a borda do reto abdominal e linha de Spiegel.
30
Cancer Colo Retal se manifesta inicialmente como pólipos, quais os pólipos mais comuns e quais os mais agressivos que evoluem para ca?
adenoma - tubulares- sendo os adenomatosos os mais comuns os vilosos ou tubulo viloso os mais agressivos “o viloso é o vilão”
31
como seguir pólipos LEMBRAR DE: ### 3ALFA ####
###3 ALFA mais de 10 mm #### repetir de 3/3 anos se for: 3 ou mais ADENOMATOSOS se tiver sd de LYNCH múltiplos casos ou mt precoce FAMILIA Alto grau de displasia maior que 10 mm no geral no viloso vai ser so os de ate 10 mm, mais que isso encurta o período --------------------------------------------------------------------- viloso grande > 10 mm pode ser seguido de 1-3 anos polipo viloso multiplo ou c historia familiar de sd genetica familia pequena risco menor 5 de novo apenas 1 familiar, adenoma tubular ou serrilhado de ate 10 mm menores de 10 mm se for hiperplasico - mantem rastreio normal adenoma tubular ou serrilhados ou hamartomatoso - faz de 5 a 10 anos hiperplasico maior de 10 mm fica seguindo de 5/5 a
32
tto ca colon - cirúrgico margem? linfonodos ?
5 cm de margem proximal e distal, retirada de ao menos 12 linfonodos
33
neoplasias de reto - condições para ressecção colonoscópica;
restrito à mucosa T0 OU submucosa T1 < 3 cm, cobrindo < 30% da circunferência, sem invadir muscular, sem acometimento metastático ou linfonodal.
34
NEO RETO - lembrar da margem cirurgica da neo de colon e definir condutas para tumores que invadem a partir da muscular T2
acima da linha pectinea a mais de 5 cm (reto alto ou medio) - resseca o lugar, os linfonodos e faz anastomose MENOS DE 5 CM - faz neoadjuvancia (QUIMIO E RADIO) e ve a resposta - se respondeu completamente watch and wait SE NAO RESPONDEU: PODE PRESERVAR ANUS? colectomia com linfadenectomia e anastomose NAO PODE PRESERVAR ANUS? amputação abdominoperineal - cirurgia de Miles para preservar anus: tem que ter +- 3 cm da linha pectinea
35
Ca de Vesicula - estadiamento e tratamento Até qual pode deixar só a colecistectomia ? Se pegar quem já precisa ampliar? qual o procedimento necessário? Até quando pode fazer apenas esse ampliamento não tão grande ?
Se in Situ (tis) Até T1A ( lâmina própria ) -> apenas colecistectomia SE PEGAR MUSCULAR JÁ PRECISA AMPLIAR, mas só se não pegar serosa t1b - até t2 (antes de invadir serosa) Colecistectomia em bloco Retirar segmento IV B E V e retirada em cunha ao redor da vesícula e linfadenectomia do hilo Se pegar serosa ( t3 ou t4) Excisoes mais extensas
36
Só pra lembrar Quando for fazer anastomose olhar se paciente não tem os fatores
extremos de idade, obesidade, tabagismo, câncer e imunossupressão. DM cirurgia prévia, irradiação, desnutrição, técnica incorreta, hipotermia, hipoxemia, estados de "inflamação crônica", choque
37
Sarcoma como suspeitar e o que levar em consideração para estadiar
Neoplasia Suspeitar qd massa > 5cm está crescendo, endurecida, dobra em 6m Lipoma duro crescendo Estadiamento: T N M MAIS GRAU!! tem grau de diferenciação celular O t é de 5 em 5 O grau: Diferenciado/ pouco / indiferenciado Contagem mitotica Necrose (se tiver > 50 é pior)
38
Sarcoma - Qual a principal metástase ?
Pulmonar / praticamente nao pega linfonodo, metástase é hematogenica
39
Scopinaro
SCOPOnaro Copo no começo do estômago Mt desabsortiva
40
Duodenal switch
Duodenal sleeve Sleeve com bipartição do trânsito intestinal
41
Manobra de Pringle
Não sou uma porta então vou clipar a véia porta e a artéria hepática para parar de sangrar Se sangrar: veia hepática ou cava retrô hepática
42
Cancer com metástase no Ap digestivo Maioria - deu ruim - pensar em tto paliativo (exemplos) Únicos que consegue tto curativo?
Exemplos: pâncreas, esôfago, fígado vesícula biliar, papila duodenal, (esses vão ser resseccoes nao curativas se tiverem metástase, cuidado pra não sair querendo tirar mil coisas do pct) Os que da pra fazer tto pensando em cura Cólon e reto Conseguem ressecando metástase hepática Estômago - consegue com terapia hipertermica tto para carcinomatose peritoneal (com ressalvas)
43
Adenocarcinoma de papila duodenal com meta hepática - cirurgia ?
Tem meta então cirurgia paliativa Derivação biliodigestiva (para não ficar dando colangite ) Com gastroentero anastomose (para não obstruir)
44
Icterícia flutuante em vozinho
Tumor de papila duodenal
45
tumores periampulares Quais são e o que fazer Musiquinha
**cabeça do pâncreas**, **ducto colédoco distal**, **duodeno (2ª porção)** ou **ampola de Vater**. 1. **Ressecável (sem invasão vascular ou metastática):** - **Cirurgia de Whipple** (gastroduodenopancreatectomia cefálica). GDP - Retirada da cabeça do pâncreas, duodeno, ducto biliar distal e parte do estômago. 2. **Irressecável, mas localmente avançado:** - Avaliação de paliativos: - **Descompressão biliar**: Colocação de stent biliar. OU derivação biliodigestiva e avaliar gastroenteroanastomose - **Quimio/radioterapia.** 3. **Metastático (ex.: fígado, peritônio):** - **Tratamento paliativo:** - Controle da icterícia e sintomas. - Quimioterapia sistêmica. --- ### **🎵 Mnemonico no ritmo de "Marcha Soldado" 🎵** *Tumor periampular, preste atenção, Se for ressecável, vai pra operação! É Whipple o nome, eu vou retirar, Pâncreas, ducto e duodeno vou ressecar *Se avançado for, vou descomprimir, Um stent no ducto pra bilirrubina cair. Se for metastático, vou paliar, Quimioterapia pra qualidade aumentar!* ---
46
Fístula baixo débito - Alto débito qto? Terapia nutricional em fístulas
Baixo <500 ml Alto > 500 ml Enteral é sempre melhor, a não ser que seja fístula de jejuno ou ileo, aí vai pra nutrição parenteral Aí usar a criatividade a respeito dos lugares e indicações de terapia enteral (por sonda, gastrostomia, enterostomia, absorção alta etc) Sempre pensar em enteral se for baixo débito
47
Colangiocarcinoma - classificação bismuth e condutas
1 tumor abaixo da confluência 2 tumor na confluência - klatskin (Tira tumor em monobloco / se der faz só a resseccao do colédoco com margem ou se não der tem q fazer whipple - GDP) 3 a confluência e vai pra direita (Tira tumor e fígado a direita / hepate direita) **3 RÁIGTH** 3 b confluência e vai pra esquerda (Tira tumor e hepate esquerda ) 4 multicentrico e mais agressivo SEMPRE FAZ LINFADENECTOMIA
48
Colangiocarcinoma 3a 3b
3a 3RAIGHT 3b left
49
Choque hemorrágico classificação Lembrar da 3
Classe 3 Fc entre 120 a 140 Perda de 1,5 a 2 litro de sangue 30 a 40% da volemia Fr entre 30 e 40 Débito urinário cai
50
Angiodisplasia
Causa mais comum de hemorragia digestiva média em idoso (👴👵) MAIS COMUM NO DELGADO Vaso tortuoso devido dilatação em mucosa ou submucosa sem relação com doença congênita e em qlqr região do TGI Pode fazer eletrocoagulação endoscópica ou embolização arterial ou cirurgia
51
Pseudocisto pancreático Melhor abordagem e abordar quando?
Apos 4 sem do início Melhor: drenagem por endoscopia Depois: cirurgia Se sintomático Mais detalhes: Mais de 50% tem sinto Sintomas de compressão digestiva, pode perder peso e pode manter níveis elevados de enzimas pancreáticas Pode ser feita eda com usg + aspiracao por agulha fina em paciente que o diagnóstico não está claro NÃO AUMENTA CEA nem tem mucina
52
3 2 11 Sd de lynch DECORAR Critérios de Amsterdã
3 - 3 ou mais familiares com tumor relacionado a sd lynch (CCR ou endometrio ou pelve renal ) 2 - duas ou mais gerações consecutivas 1- 1 familiar com diagnóstico antes dos 50 a 1- 1 familiar com cancer colorretal deve ser parente de primeiro grau dos outros 2 —- Tratamento é colectomia total e junta ileo no reto SE DIAGNOSTICAR CÂNCER durante o seguimento
53
Sd lynch Tem risco de outros tumores
Tem risco de outros tumores Endométrio / ovario Intestino delgado Estômago Ureter/ pelve renal
54
Sd lynch Como rastrear E se for mulher
Começa a fazer colono com 20 anos e repete a cada 2 anos Urina para ver se tem sangramento (associação com tu renal e ureter) Se mulher fazer Usg de pelve (ver ovário e endométrio) Genes mutados MLH1 MSH2 MSH6 PMS2
55
Lynch x pólipose familiar Qual a diferença nas cirurgias dessas síndromes ?
Lynch faz colectomia total e ileoreto anastomose Procto colectomia total com bolsa ileal (assim que diagnóstica polipose familiar) - preservar ou nao o reto depende de quantos pólipos tem no reto, se forem poucos - menos de 20, pode preservar o reto e anastomosar ileo no reto sem fazer a bolsa ileal - obs- tem que cuidar desse reto, tirar os pólipos e seguir ambulatorialmente
56
qual ion associado ? sinal de trousseau sinal de chevostek
tetania por HIPOCALCEMIA - formigamento perioral, nos dedos, trousseau - espasmo carpopedal - mão entorta pra baixo qd coloca manguito por 3 min chevostek - contracao facial quando percute nervo facial consequência de hipoparatireoidismo - Cirurgias na região do pescoço, como a tireoidectomia, que podem remover ou lesar as glândulas paratireoides paratireoide faz paratormonio que aumenta calcio no sangue
57
ca medular de tireoide se for fazer tireoidectomia precisa pesquisar o que antes ?
lembrar de feocromocitoma simile a hiperparatireoidismo produz calcitonina - ca de células C - parafoliculares 25% esta relacionado a NEM2A E NEM2B **Medir metanefrinas urinarias antes da cirurgia para pesquisar e diagnosticar feocromocitoma e remover o feocromocitoma antes de realizar tireoidectomia**
58
metodo localizatorio da paratireoide pre e intraop
imagem com usg ou tc ou mibi gama probe - 99 tecnecio + transdutor sensível a raios gama verde óndocianina venografia seletiva
59
Tireoide Nervos importantes na tireoidectomia onde estão e o que fazem
N laríngeo recorrente Está perto do pedículo inferior (onde passa a artéria tireoidea inferior que vem do tronco tireocervical) se lesar ele gera rouquidão - principal n da voz (Está superficial ao plano das para tireoides superiores e profundo ao plano das parat inferiores N laríngeo superior Está perto da art e veia tir superior / carótida externa Se lesar pode aumentar ou diminuir o tom da voz
60
sugere malignidade no usg de tireoide - nódulos contorno ecogenicidade aspecto halo hipoecogenico calcificação vascularização tamanho jeito
. contorno - irregular / mal definido ecogenicidade - hipoecoico aspecto - solido halo hipoecogenico - ausente ou incompleto calcificação - microcalcificacoes vascularização - central maior que periferica tamanho - mais de 1 cm jeito - mais alto que largo
61
ca de colon - neoadjuvancia para quem?
t3 e t4, pode fazer diminuicao do estagio
62
quimio após cirurgia de colon quando?
qualquer um que tenha linfonodo positivo estagio 3 sempre estagio 2 as vezes usa: 5 fluoruracil junto com levomisol ou nitrosureia ou vincristina ou ac folinico começa de 6 a 8 semanas após a cx e continua por 6m sobrevida em 3 a 5 anos
63
tireoidectomia total - 5 condições
tamanho > 4 cm nodulo bilateral usg com característica suspeita historia familiar positiva exposto a radiação previa
64
Apendicectomia de intervalo
Paciente com apendicite complicada com abscesso e com bastante tempo de evolução (> 48h, idosos) Risco de precisar de colectomia Faz o que ? Não é conservador!! Drena - drenagem guiada + Faz antibiótico por 14 dias Faz uma tc de controle Faz uma colonoscopia com 3 semanas (pra investigar ca ) Programa cirurgia para 6 semanas após Com tudo isso tendo sido feito
65
Tratamento conservador / não operatório / sem nem punção percutânea / só atb Pra quem? Resultados ?
Aguda, não complicada com altíssimo risco operatório Lugar mt afastado Dúvida É diferente de apêndicectomia de intervalo !!! Na apendicectomia de intervalo temos uma apendicite arrastada e possivelmente complicada Resultado - 30% recidiva em 1 ano
66
Apendicite crônica
Tem que investigar outras causas - tumor ?? Então começa com tratamento conservador mas já interna pra investigar
67
Choque séptico x sepse
Choque séptico precisa de: 2. **Hipotensão Refratária:** - Pressão arterial média (PAM) < 65 mmHg **apesar de reposição volêmica adequada**. 4. **Necessidade de Vasopressores:** - Uso de vasopressores para manter PAM ≥ 65 mmHg, mesmo após reposição volêmica adequada. Pam: ps + 2x pd divide tudo pra 3
68
Vídeo na gestante Pressão do pneumoperitoneo Posição Idade gestacional Qual cuidado para saber de está eliminado co2 adequado? Gestação avançada, começar o acesso por onde ?
- **Entre 8 a 12 mmHg.** 1. **Posicionamento da paciente:** - Usar a posição de decúbito lateral esquerdo - Evitar posições extremas (ex.: Trendelenburg acentuado), que podem aumentar a pressão abdominal ou dificultar o retorno venoso. Primeiro trimestre não tão legal Até 34 semanas pq depois risco de trabalho de parto **Capnografia rigorosa:** - Monitorar o **ETCO₂ (capnografia)** para garantir que a paciente elimine adequadamente o dióxido de carbono insuflado Fazer acesso subcostal inicial Preferência por técnica aberta
69
Hérnia vídeo
Pode corrigir defeito em 2 lados com 1 tela só
70
Damage control - quando indicar peritoneostomia ou fechamento temporário do abd?
### **Quando fechar o abdômen (fechamento definitivo):** 1. **Estabilidade fisiológica alcançada:** - Reversão da acidose metabólica grave (pH > 7,2); - Correção da coagulopatia; - Normotermia (temperatura > 35 °C); - Hemodinâmica controlada sem vasopressores excessivos. 2. **Controle adequado da lesão e contaminação:** - Hemostasia definitiva realizada; - Contaminação intra-abdominal resolvida ou controlada. 3. **Evitar hipertensão intra-abdominal (HIA):** 4. **Ausência de edema visceral excessivo:** --- ### **Quando indicar peritoneostomia (abdômen aberto):** 1. **Risco de Síndrome Compartimental Abdominal (SCA):** - PIA > 20 mmHg com disfunção orgânica (renal, respiratória, ou hemodinâmica). 2. **Necessidade de nova abordagem cirúrgica:** - Hemorragia não totalmente controlada; - Contaminação não resolvida (ex.: abscessos, fezes, bilis). 3. **Instabilidade fisiológica persistente:** - Acidose metabólica grave, hipotermia e/ou coagulopatia ainda presentes. 4. **Edema visceral ou parietal significativo:** - Impede o fechamento primário do abdômen sem tensão excessiva. 5. **Lesões múltiplas complexas:** - Necessidade de avaliações seriadas e intervenções subsequentes. --- ### **Estratégias para o Manejo de Peritoneostomia** 1. **Técnicas de fechamento temporário:** - Terapia por pressão negativa (vacuum-assisted closure, VAC); - Bolsa de Bogotá; - Malhas ou próteses temporárias (ex.: tela de polipropileno). 2. **Tentativa de fechamento precoce:** - Idealmente em **7 a 10 dias** após a estabilização; - Reduz o risco de hérnia ventral e infecções relacionadas ao abdômen aberto. 3. **Monitoração rigorosa:** - Monitorar sinais de infecção, descompressão efetiva e restauração da função orgânica. --- Em resumo, o fechamento definitivo deve ser realizado o mais cedo possível, desde que o paciente esteja fisiologicamente estável e sem risco de SCA. Quando isso não é possível, a peritoneostomia é mantida com estratégias de cuidado contínuo para minimizar complicações e facilitar o fechamento futuro.
71
Fistula pancreática pós cirurgia pancreática
Tem A B e C A assintomática B aparece na imagem C repercussão clínica severa sepse
72
Linfadenectomia em câncer gástrico Quais linfonodos na d1 e d2 e Qual a diferença da linfadene da gastre total x subtotal ?
D1 de 1 a 7 D2 de 1 a 12 Tem que tirar no mínimo 15 na linfadenectomia d2 Na gastre subtotal: D1 1 34567 Pula o 2 D2 d1 + 8, 9 —- 11so o p e 12 Pula o 2 e o 10
73
Necrose pancreática 5 step up approach
1 suporte clínico intensivo e atb 2 drenagem de coleção por rádio intervenção 3 + drenos e endoscopia (cuidado cm endoscopia!) 4 vlp retroperitonial 5 necrosectomia aberta Cuidado sempre melhor de 4 semanas Atenção não drena tanto pro estômago com endoscopia pq é infectado! Isso é mais pro pseudocisto O **step-up approach** é uma estratégia de manejo progressivo utilizada no tratamento de complicações graves da **necrose pancreática**, especialmente em casos de **necrose infectada**. Ele busca começar com intervenções menos invasivas e progredir, conforme necessário, para abordagens mais invasivas, com o objetivo de minimizar a morbidade e as complicações. --- ### **Etapas do Step-Up Approach em Necrose Pancreática** #### **1. Tratamento Clínico Inicial (Suporte Conservador):** - **Indicação:** Em pacientes estáveis ou com necrose estéril. - **Medidas:** - Controle da dor (analgesia); - Suporte nutricional precoce (preferência por via enteral); - Suporte hemodinâmico e reposição de líquidos; - Antibioticoterapia apenas em casos de infecção comprovada. #### **2. Intervenções Minimamente Invasivas:** - **Drenagem Percutânea Guiada por Imagem:** - Primeira escolha para controle de necrose infectada localizada. - Realizada sob orientação por tomografia ou ultrassonografia. - Permite a instalação de drenos para lavagem seriada das coleções. - **Endoscopia (Necrosectomia Endoscópica):** - Indicada para coleções acessíveis ao trato gastrointestinal (transgástrico ou transduodenal). - Envolve drenagem e/ou necrosectomia com auxílio de stents metálicos (LAMS). #### **3. Cirurgia Minimamente Invasiva (Videoassistida ou Laparoscópica):** - **Necrosectomia Retroperitoneal Videoassistida (VARD):** - Utilizada quando drenagem percutânea ou endoscópica não é suficiente. - Acesso pelo retroperitônio, guiado pela localização das coleções. #### **4. Cirurgia Aberta:** - **Indicação:** - Falha de todas as etapas anteriores; - Casos de necrose extensa ou múltiplas coleções inacessíveis por métodos minimamente invasivos. - **Procedimentos:** - Necrosectomia aberta com drenagem extensiva; - Em alguns casos, pode ser necessário manter o abdômen aberto para controle progressivo (peritoneostomia). --- ### **Benefícios do Step-Up Approach** - **Redução da morbidade:** Evita intervenções cirúrgicas desnecessárias. - **Maior taxa de sucesso:** Alta eficácia no controle de necrose infectada em etapas iniciais. - **Menor risco de complicações:** Como fístulas pancreáticas e síndrome do compartimento abdominal. - **Flexibilidade:** Permite adaptação conforme a resposta clínica do paciente. --- ### **Considerações Importantes** - **Tempo de intervenção:** A abordagem é frequentemente retardada para permitir a demarcação clara da necrose (idealmente após 3-4 semanas do início dos sintomas). - **Monitoramento contínuo:** Avaliação clínica e por imagem para ajustar a progressão do tratamento. - **Multidisciplinaridade:** Envolve cirurgiões, radiologistas intervencionistas, endoscopistas e intensivistas. --- O **step-up approach** transformou o manejo da necrose pancreática infectada, favorecendo métodos menos invasivos e reduzindo significativamente as complicações relacionadas a intervenções cirúrgicas precoces e extensivas.
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Diverticulite classificação e abordagem
Hinchey 1 so atb Hinchey 2 drenagem percutânea ou laparoscópica Hinchey 3 - cirúrgico - pode ser: Laparoscopia lavar bem e drenar, Dependendo da gravidade aí é cirurgia aberta ou então colectomia Hinchey 4 - cirúrgico
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DRGE para operar
Na endoscopia Pra poder operar - Endoscopia com Los Angeles C ou D Barret Úlcera Estenose peptica Se não tiver isso, fazer: Ph metria de 24 h Se ph for menor que 4 em mais de 7% do tempo Fazer manometria antes pra ver se tem algum distúrbio motor
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Fratura em livro aberto com paciente instável
Aperta com lençol depois faz *tamponamento pré peritoneal com compressa* depois faz fixação externa da bacia e depois vê se vai precisar de arteriografia ou outra coisa
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Fasceite necrotizante
Parece celulite mas tem: Formação de bolhas de conteúdo amarelado ou avermelhado (hemorrágica) Hipoestesia Cianose local Necrose por baixo da pele é grande Tem que desbridar
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pre operatorio CBC exames complementares
mulher antes de 45 a - bhcg menos de 45 pra ambos - nada hemograma - sangramento mais de 500 ml, comorbidades, uso de anticoagulante acima de 45 anos para mulher e acima de 65 a para homem coágulograma - pra quem tem disfunção hepática e para quem vai fazer cirurgia de grande porte - cardíaca pulmonar pra quem tem comorbidades glicemia - para diabetico, > 40 anos, historia familiar ou pessoal de dm ur e cr - disfuncao renal diabetico e hipertenso rx tx e ecg - comorbidades ou procedimento de maior risco tabagista - hb + rx tx
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paraganglioma
caracteristica - tumor neuroendocrino que pode estar em varios lugares, manifesta como causa de has secundaria investigação - metanefrina urinaria ou plasmática aumentada - cintilografia para ver onde esta tc rnm e ou pet ct - torax abdome e pelve se estiver na bexiga é causa de hematúria e é indolor tratamento - alfa bloqueador ou radioterapia ou ressecção
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nodulo tireoidiano + TSH normal ou aumentado = TIRADS Vai de -- até -- o que fazer ?
nao punciona nodulo menor que 1 cm ou se tiver historia familiar ai punciona vai de 1 - 5 1 - caracteristica de benigno - seguir em 1 a 2 - seguir com usg em 1 ano 3 - tbm precisa puncionar - mas só punciona se tamanho maior ou igual a 2,5 cm - segue em 6m 4- moderada suspeita de malignidade - puncionar se 1,5 cm 5 - alta suspeição de malignidade - puncionar se mais de 1 cm
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modalidade de seguimento - investigação ca de colon e períodos 10/10 sao 2 entra 5/5 sao 3 (são de imagem) 3/3 é 1 (tem coco) 1/1 são 2. (tem coco)
colonoscopia de 10/10 anos acima de 45 anos ou retossigmoidoscopia junto com fit dna pode ser 10/10 - banca que quer acima de 50 anos retossigmoidoscopia de 5/5 anos enema baritado duplo contraste 5/5a colono tc 5/5a fit dna - 3/3 anos pesquisa de sangue oculto nas fezes anual ou imunoquímica nas fezes anual
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prognostico ca de colon
quando é t1 ou t2 - ate 74% em 5 anos quando pega linfonodo 30 a 50 % quando tem metástase menos de 20% / 5% 63% todos os casos
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ca colon fator de risco
resistencia insulina / dm imunossupressao sd lynch polipose familiar hereditaria polipose peutz jegher dii - retocolite ulcerativa e cron
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tu colon - tipos histológicos
adenocarcinoma 90% tumor estromal neuroendocrino e gastrointestinal linfoma
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BETHESDA - nodulo tireoide - classificação após paaf vai de -- a -- faz o que ?
vai de 1 a 6 1 repete paaf pq veio incompleto depois de 1 mes 2 sem critério de malignidade - segue com usg de 1/1a se crescer ou surgir característica suspeita tem q puncionar novamente 3 ATIPIA ARQUITETURAL E CITOLOGICA PODENDO CONTER CEL HURTLE - Fazer teste molecular (BRAF, RAS RET PTC) repete paaf em ate 3 meses ou vai p cirurgia se característica suspeita 4 SUSPEITO PARA NEO FOLICULAR - TM ou cx 5 Suspeita para varias neos (papilifero ou nodular ou metastático ou linfoma) - tm e cx 6 VACUOLOS INTRACELULARES E CORPOS PSAMOMATOSOS - forte susp de carcinoma papilar - vai pra cx - pode ser tireoidec ou lobec nódulos grandes, sinto compressivo, queixa estética vai pra cirurgia
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pólipos grandes - como abordar
se acima de 1 cm até 2 cm por video se mais de 2 cm aberta
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quando o tu de pancreas deixa de ser ressecavel ? arteria .. acima de .. % tronco.. acima de % veia x e y sem possibilidade de reconstrução
quando invade arteria mesenterica superior - acima de 180grau tronco celiaco acima de 180 grau 1 ramo jejunal da art mesentérica superior invasão com impossibilidade de reconstrução da: veia mesenterica superior ou veia porta metastase a distancia
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quando o tu de pancreas é BORDERLINE? o que fazer ?
fazer neoadjuvancia para ver se faz downstaging um pouco antes de ser irressec: envolvimento da a m sup menor que 180 grau, envolvimento do tronco celíaco menor que 180 grau envolvimento menor que 180 tbm da a hepática veia - envolvimento maior que 180 grau da veia porta e da veia mesenterica superior e contato com veia cava mas com possibilidade de ressecção e reconstrução
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quando fazer videolaparoscopia diagnostica em tu pancreas?
tu de corpo e cauda de pancreas tu mais de 4 cm duvida quanto a presença ou nao de ascite em exame de imagem dosagem de ca 19-9 acima de 1000
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ca gastrico - quando pode ressecar so com Eda?
mucosectomia pode fazer se invadir ate submucosa e se ulceração for menor que 2 cm mas so se for de estomago ! (mais longe de 5 cm do cardia)
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Tto para estadios de tu gastrico
se 1 - so cx se 2 e 3 precisa complementar com linfadene e quimio ou radio 4 paliativo
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ca gastrico irressecavel
Implantes peritoneais, incluindo citologia positiva Metástases à distância Doença localmente avançada (N3 ou N4) - mais de 6 linfonodos Invasão vascular, exceto vasos esplênicos
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neo de esofago tipos diagnostico
escamoso mais na 1 porção adenocarcinoma na 2 e 3 dx: importante fazer esofagograma baritado, precisa de pet ct pra estadiar assim como tc cervical tx e abdominal
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neo esofago qual o tto no geral?
no geral faz: quimio e radio neo depois esofagectomia + linfadene t3, t4, n+
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neo esofago - qd pode tirar so com Eda?
restrito a mucosa se nao ulcerado, diferenciado e menor que 2 cm
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neo esofago - irressecavel
metastase a distancia invasão da aorta traqueia e corpo vertebral
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medicações quando suspender manter? suspender 24h antes suspender 5 dias antes suspender 7 dias antes
manter? b bloqueador, estatinas, insulina, broncodilatador, cardiotonico, anticonvulsivante e corticoide suspender 24h antes - glifage, de pressão (ieca e bra / pril e sartana) e diurético suspender 5 dias antes - Xarelto, waarfarina, procurar inr < ou = 1,5 suspender 7 dias antes - aas // avaliar risco cardíaco antes pra decidir na suspensão
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cirurgia da vesícula / abordagem de coledocolitiase / 🟢 Indicações de Coledocotomia (Abertura do Colédoco)
✅ Falha da CPRE na remoção do cálculo. ✅ Cálculo grande (> 6-8 mm) que não passa pelo ducto cístico. ✅ Colédoco muito dilatado (> 12-15 mm). ✅ Múltiplos cálculos no colédoco. ✅ Dúvida sobre cálculo residual após exploração transcística. ✅ Presença de estenose biliar ou necessidade de biópsia da via biliar.
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🟡 Quando Usar Dreno de Kehr? qual manejo
✅ Coledocotomia com risco de fístula biliar ou estenose. ✅ Colédoco dilatado (> 15 mm) → Pode colabar e obstruir. ✅ Múltiplos cálculos removidos → Risco de cálculo residual. ✅ Edema da papila de Vater → Pode levar a obstrução temporária. ✅ Manipulação extensa da via biliar → Para prevenir fístula ou estenose cicatricial. ✅ Cirurgias biliares prévias com risco de aderências e dificuldade de cicatrização. 📍 Manter por 10 a 14 dias. 📍 Monitorar bilirrubinas e débito biliar → Se alterados, manter o dreno por mais tempo. 📍 Antes da retirada, realizar colangiografia pelo dreno para avaliar: 🔹 Ausência de extravasamento. 🔹 Boa drenagem biliar sem obstrução. 🔹 Ausência de cálculo residual. 📍 Se tudo normal na colangiografia, retirar o dreno e liberar o paciente.
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🟢 Indicações de Derivação Biliodigestiva
✅ Estenose biliar benigna irreversível (pós-cirúrgica, pós-trauma, fibrose cicatricial). ✅ Obstrução biliar maligna inoperável (tumor de pâncreas, colangiocarcinoma irresecável). ✅ Fístula biliar crônica não resolvida por CPRE ou drenagem convencional. ✅ Falha da CPRE e da exploração cirúrgica convencional da via biliar. ✅ Síndrome de Mirizzi grau III/IV com destruição da via biliar. 🔹 Dilatação crônica da via biliar (>18-20 mm) com risco de disfunção do esfíncter de Oddi. 🔹 Cálculos biliares intra-hepáticos recorrentes sem possibilidade de remoção endoscópica. 🔹 Lesões compressivas extrínsecas crônicas da via biliar (ex: linfonodomegalias no hilo hepático). 🔹 Reoperações complexas da via biliar com cicatrização inadequada. Técnica Indicações Coledocoduodenostomia Colédoco dilatado (>18 mm) e duodeno viável. Coledocojejunostomia em Y de Roux Estenoses benignas baixas e tumores periampulares irresecáveis. Hepaticojejunoanastomose em Y de Roux Estenoses altas da via biliar, reconstrução após lesão cirúrgica. Hepaticoduodenostomia Alternativa para reconstrução quando o jejuno não pode ser utilizado. ✅ Estenose biliar irreversível ou tumor irresecável → Derivação biliodigestiva. ✅ Colédoco dilatado (>18 mm) e duodeno viável → Coledocoduodenostomia. ✅ Obstrução alta no hilo hepático → Hepaticojejunoanastomose. ✅ Falha de CPRE e exploração cirúrgica → Considerar anastomose biliodigestiva.
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sobre hernias complexas técnicas cirúrgicas, tamanhos
Expansão da cavidade abdominal: 🔹 Pneumoperitônio progressivo 🔹 Toxina botulínica nos retos abdominais (4-6 semanas antes da cirurgia) Técnicas Cirúrgicas 📌 Pequena (<5 cm): Sutura primária (se sem tensão) 📌 Média (5-10 cm): Rives-Stoppa (Sublay - Retromuscular) ⬅️ Melhor escolha! 📌 Gigante (>10 cm): Separação de Componentes (Ramirez/TAR) ✅ Rives-Stoppa (Retromuscular - Sublay) ✔ Melhor opção para médias e grandes ✔ Tela colocada abaixo do reto abdominal ✔ Menor taxa de infecção e recidiva ✅ Separação de Componentes (se fechamento for difícil) ✔ Ramirez (anterior): Libera oblíquo externo ✔ TAR (posterior): Secciona músculo transverso → maior expansão Infecção: Menor com tela retromuscular (sublay)
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trauma abdominal
Poderia ter citado FAST como exame inicial antes da TC para trauma penetrante abdominal.
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sindrome compartimental
Síndrome compartimental abdominal. Medidas: cateterismo vesical com medida da pressão intra-abdominal (PIA), cateterismo nasogástrico, restrição hídrica, relaxantes musculares, peritoneostomia (último caso)
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hernia
Parâmetros: diâmetro longitudinal e principalmente transverso do defeito herniário, cálculo da espessura do músculo reto abdominal sobre o diâmetro transverso do defeito (cálculo de Carbonell), volume do saco herniário e volume abdominal total (equação de Tanaka).
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Quais são os parâmetros na Sala de Trauma para orientar a reanimação volêmica?
Coleta de gasometria arterial com análise de lactato e BE / comentario lactato acima de 4 sugere choque descompensado e be menor que -6 indica acidose metabolica grave
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tamponamento pre peritoneal - onde colocar as compressas, o que comprimir ?
Evitar a abertura do peritônio. Preencher o espaço de Bogros com cerca de 3 a 4 compressas de cada lado. comprimir Ramos tributários de veias pré-sacrais e ilíaca
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tratamento cirúrgico de gist, prognostico de acordo com quais parâmetros? acompanhamento?
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gist - quebrar
📌 FLASHCARD – GIST (TUMOR ESTROMAL GASTROINTESTINAL) 🚀 🔹 O que é? ✅ Tumor mesenquimal do trato GI, originado nas células intersticiais de Cajal. ✅ Localização mais comum: Estômago (60-70%) > Intestino delgado (20-30%). 📌 1️⃣ Diagnóstico 📌 Quadro clínico: Assintomático (pequenos) ou dor abdominal, sangramento digestivo, massa abdominal palpável. 📌 Exames essenciais: ✅ Endoscopia → Lesão subepitelial, geralmente sem ulceração. ✅ Ecoendoscopia + Biópsia (Padrão-ouro para diagnóstico!) ✅ TC de abdome com contraste → Avalia tamanho e extensão. ✅ Marcadores imunohistoquímicos: CD117 (C-KIT) → 95% dos casos DOG-1 → Auxiliar Ki-67 → Índice mitótico 📌 2️⃣ Tratamento ✅ Ressecção com margens livres (cirurgia primária!) ✅ Não precisa de linfadenectomia! ✅ Imatinibe (Inibidor de Tirosina Quinase) apenas se: Tumor irressecável ou metastático Tumor de alto risco de recorrência 📌 3️⃣ Fatores Prognósticos (Risco de Recorrência) 📌 Quanto maior o tumor e maior a mitose, pior o prognóstico! ✅ Tamanho (>5 cm = risco maior) ✅ Índice mitótico (>5 mitoses/50 campos = pior prognóstico) ✅ Ruptura tumoral → Pior fator prognóstico! ✅ Localização → GIST gástrico tem melhor prognóstico que intestinal. 📌 4️⃣ Diferenças entre GIST x Adenocarcinoma Gástrico Característica GIST Adenocarcinoma Gástrico Origem Células de Cajal Epitélio glandular Crescimento Subepitelial Infiltrativo/ulcerado Metástase Linfonodal? Raro! Comum! Tratamento Ressecção simples Gastrectomia + Linfadenectomia D2 ✅ Resumo Rápido: 🔥 Se for subepitelial + CD117+ = GIST! 🔥 Tratamento = Cirurgia com margens livres (sem linfadenectomia!) 🔥 Se irressecável/metastático = Imatinibe!
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Quando usar Imatinibe adjuvante?
1️⃣ Tumores maiores que 5 cm. 2️⃣ Índice mitótico alto (>5 mitoses/50 campos de grande aumento). 3️⃣ Ruptura tumoral durante a cirurgia (PIOR fator prognóstico!). 4️⃣ Margens comprometidas após ressecção.
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Achados típicos do GIST avançado na TC
1️⃣ Tamanho >5 cm. 2️⃣ Necrose central ou áreas císticas. 3️⃣ Metástases (fígado, peritônio). 4️⃣ Lesão heterogênea e hipervascular.
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GIST gástrico → Principal suspeita devido à lesão subepitelial na EDA. 2️⃣ Outras possibilidades: Tumor neuroendócrino (raro, mas pode sangrar). Adenocarcinoma gástrico submucoso (menos provável, pois GIST geralmente é subepitelial).
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exames antes de uma decolostomia
2️⃣ Exames Pré-operatórios 📌 Antes da reversão, é importante avaliar o coto retal e descartar complicações com os seguintes exames: 🔹 Enema opaco ou Retossigmoidoscopia → Avaliam se há estenose, fístula ou deiscência da anastomose colorretal. 🔹 Tomografia de abdome com contraste → Identifica aderências, coleções líquidas ou abscessos que possam contraindicar a cirurgia. 🔹 Colonoscopia (se indicado) → Especialmente em pacientes com câncer colorretal, para descartar recidiva.
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no manejo de fistula, lembrar de?
5️⃣ Redução da secreção intestinal → ✅ Octreotida (análogos da somatostatina) 100 mcg SC 8/8h → reduz secreção entérica. ✅ Inibidores de bomba de prótons (omeprazol/esomeprazol IV) → Reduz secreção gástrica e débito fistuloso.
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ndicações do Radioiodo (Iodo-131) 🎯 Casos em que o radioiodo é a melhor opção de tratamento: ✔ Doença de Graves ✔ Bócio Multinodular Tóxico (quando não há compressão cervical) ✔ Adenoma Tóxico ("Doença de Plummer") ✔ Pacientes que recusam cirurgia ou não podem operar 📌 Casos em que o radioiodo é mais vantajoso que a cirurgia: Idosos ou pacientes com alto risco cirúrgico. Recorrência do hipertireoidismo após cirurgia. Quando o tratamento clínico (Metimazol/PTU) falha ou causa efeitos colaterais.
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3️⃣ Contraindicações do Radioiodo 🚨 O radioiodo é contraindicado em: ❌ Gestantes e lactantes (pode atravessar a placenta e afetar o bebê). ❌ Bócio volumoso com compressão traqueal (pode piorar a obstrução com necrose do tecido). ❌ Pacientes com oftalmopatia grave na Doença de Graves (pode piorar a exoftalmia). ❌ Pacientes que desejam engravidar em menos de 6 meses (o radioiodo pode afetar a fertilidade temporariamente).
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Doença de Graves (Bócio Difuso Tóxico) → Principal causa de Radioiodo 📌 Achados típicos na USG: ✅ Glândula aumentada difusamente ✅ Parênquima heterogêneo ✅ Doppler com "tempestade vascular" (hipervascularização difusa) nodulo normal ou com aumento no Doppler Cintilografia confirma que o nódulo é "quente" 📌 Radioiodo indicado se: ✔ Paciente é jovem e não quer cirurgia ✔ Falha ao Metimazol ou recidiva após suspensão ✔ Contraindicação à cirurgia
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E se o nódulo não for hipervascularizado? 🔹 Se um paciente tem hipertireoidismo + nódulo tireoidiano, mas sem Doppler aumentado → O que fazer? 📌 Passo a passo: 1️⃣ Cintilografia com Iodo-123 para ver se o nódulo é: "Quente" → Hiperfuncionante → Pode ser tratado com radioiodo. "Frio" → Não produz hormônio → Pode ser suspeito de malignidade. 2️⃣ Se o nódulo for "frio" e com características suspeitas na USG: PAAF (Punção Aspirativa por Agulha Fina) → Avaliar malignidade. Se for câncer diferenciado de tireoide (papilífero ou folicular) → Cirurgia!
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medicamentos no hipertireoidismo: ✅ Metimazol → 1ª escolha para quase todos os pacientes. ✅ PTU propiltiouracil → Usado no 1º trimestre da gravidez ou em crise tireotóxica. demoram de 3 a 4 semanas para fazer efeito Betabloqueadores → Controlam os Sintomas Adrenérgicos ✔ Propranolol → 1ª escolha
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Resumo Simples para Prova 📌 Quando pensar em Radioiodo? ✔ Graves → Glândula difusamente aumentada + Doppler "tempestade vascular" ✔ Bócio multinodular tóxico → Nódulos múltiplos + Doppler aumentado ✔ Adenoma tóxico → Nódulo único hipervascularizado 📌 Quando NÃO indicar radioiodo? ❌ Gestante/lactante ❌ Bócio volumoso com compressão ❌ Paciente com oftalmopatia grave (Graves) ❌ Se o nódulo for "frio" na cintilografia → Tem que ir para PAAF!
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sarcoma de parte mole - estancamento, biopsia
pedir tc de torax, abdome e pelve com contraste - principal local de metastase é no tórax - via hematogenica PET-CT pode ser útil para avaliar metástases ocultas. Core Biopsy - biopsia por agulha grossa- deve ser guiada por imagem para evitar necrose e garantir amostra representativa.
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sarcoma de parte mole - radioterapia para quem?
✔ Radioterapia adjuvante é indicada para tumores >5 cm mesmo que ressecáveis, pois reduz risco de recidiva local. ✔ Pode ser usada para downstaging em tumores inicialmente inoperáveis. ✔ Tem papel paliativo em tumores metastáticos para controle sintomático. Se as margens cirúrgicas forem comprometidas,
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sarcoma de parte mole - quimioterapia para quem?
✔ Quimioterapia é indicada para doença metastática. ✔ Pode ser usada em tumores de alto grau e muito agressivos. - Uso neoadjuvante (antes da cirurgia) em tumores localmente avançados para reduzir o tamanho da lesão.
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sarcoma - 3 diagnosticos diferenciais
lipoma, hemangioma, tumor neurogênico, fibromatose,
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5. Como deve ser feito o seguimento oncológico deste paciente após a cirurgia? APOS CIRURGIA CURATIVA CANCER COLON
CEA a cada 3 meses nos primeiros 2 anos e depois a cada 6 meses por 5 anos. ✅ TC de tórax, abdome e pelve anualmente nos primeiros 3-5 anos. ✅ Colonoscopia: 1 ano após a cirurgia Se normal, repetir em 3 anos, depois a cada 5 anos. Se houver pólipos, intervalos menores.
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SARCOMA inoperável?
✅ Invasão de estruturas críticas → Envolvimento de troncos arteriais/venosos principais, nervos essenciais ou órgãos vitais, onde a ressecção não é viável sem morbi-mortalidade inaceitável. ✅ Metástases à distância → Se houver metástases pulmonares, hepáticas ou disseminação linfonodal extensa, a cirurgia isolada não trará benefício curativo. ✅ Recorrência locorregional com alta morbidade → Se a cirurgia exigiria amputação sem ganho oncológico claro, a indicação deve ser reconsiderada. 💡 Conduta nesses casos: Avaliar quimioterapia paliativa, radioterapia ou terapias-alvo para controle da doença.
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SARCOMA - NEOADJUVANCIA
A neoadjuvância (quimio e/ou radioterapia pré-operatória) é indicada quando: ✅ Tumores ≥5 cm, de alto grau e margens duvidosas → A neoadjuvância reduz o tamanho tumoral e melhora a chance de ressecção R0. ✅ Sarcomas próximos a estruturas críticas (vasos, nervos, ossos) → Reduz a morbidade da cirurgia ao tentar preservar tecidos. ✅ Sarcomas em localização difícil (retroperitônio, pescoço, proximidade de vasos principais) → Facilita a ressecção e pode evitar amputação. ✅ Histologia quimiossensível → Como lipossarcoma mixoide ou sarcoma de Ewing. 💡 Conduta nesses casos: Avaliar com equipe multidisciplinar se a neoadjuvância pode melhorar prognóstico antes de indicar cirurgia.
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SARCOMA - COMPLEMENTAR COM RADIOTERAPIA ADJUVANTE QUANDO?
A cirurgia primária seguida de radioterapia adjuvante é a escolha para: ✅ Tumores ≥5 cm, de alto grau, mas operáveis com margens livres (R0 ou R1). ✅ Sarcomas em extremidades e tronco com risco de recidiva. ✅ Sarcomas ressecáveis, mas com margens próximas (<1 cm), onde a RT reduz recidiva local. 💡 Conduta nesses casos: Cirurgia R0/R1 → RT adjuvante para diminuir risco de recorrência.
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SARCOMA - QUANDO A CIRURGIA POR SI RESOLVE?
✅ Tumor pequeno (<5 cm), ressecável com ampla margem (>1 cm). ✅ Sarcoma de baixo grau, sem fatores de alto risco para recorrência. ✅ Tumores superficiais, sem invasão local significativa.
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SEGUIMENTO SARCOMA
🔹 Primeiros 2-3 anos → Exame físico + imagem (RNM/Tomografia local e TC de tórax) a cada 3-6 meses. 🔹 Após 3 anos até 5 anos → Seguimento semestral. 🔹 Após 5 anos → Seguimento anual, principalmente em tumores de baixo risco. 💡 Importante: O sarcoma metastatiza para pulmões, então TC de tórax é essencial no seguimento.
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tratamento cirúrgico na PAF - polipose adenomatosa familiar
1️⃣ Se reto com poucos pólipos (<20, crescimento lento, sem displasia severa) → Colectomia total com íleo-retal. 2️⃣ Se reto com ≥20-30 pólipos, displasia grave ou crescimento acelerado → Proctocolectomia total com IPAA (pouch ileal). 3️⃣ Se reto com câncer invasivo, disfunção esfincteriana ou tumores desmoides severos → Proctocolectomia total com ileostomia definitiva.
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como diagnostica paf?
PAF é diagnosticada por: ≥100 pólipos adenomatósicos no cólon. História familiar de PAF. Teste genético positivo para mutação no gene APC. - nao tem nada a ver com Amsterdam ou Bethesda que sao do linch
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sd linch
sao menos pólipos, 10 - 20 criterios de Amsterdam / Bethesda ✅ 3 ou mais familiares com câncer relacionado à síndrome de Lynch (colorretal, endométrio, estômago, ovário, intestino delgado, ureter ou pelve renal). ✅ 2 gerações consecutivas afetadas. ✅ 1 dos casos diagnosticado antes dos 50 anos. ✅ 1 dos afetados deve ser parente de primeiro grau dos outros dois. quando tem isso fazer Teste genético para MMR (MLH1, MSH2, MSH6, PMS2, EPCAM).
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tumor ovariano
se ele estiver só no ovário, pode fazer só a retirada do ovário ou do útero junto.. se houver ruptura da capsula na cirurgia - precisa fazer quimio adjuvante. se pegar qualquer outra coisa precisa fazer cirurgia citorredutora + quimio adjuvante + terapia alvo // geralmente nao faz biopsia // se entra pra fazer cirurgia citorredutora e ve que ta tudo disseminado e nao consegue fazer - ai nao mexe, indica quimio neoadjuvante, 3 ciclos e tenta cirurgia citorredutora novamente. depois complementa com mais ciclos // biopsia em casos raros, so qd irressecavel pra guiar quimio radio paliativa ou se suspeita de linfoma
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cisto renal e risco de cancer
se irregular, septos espessos, componente solido, realce ao contraste - bosniak 3 ou 4 - avaliar cirurgia
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gist marcador
kit cd 117 - 95% dos casos
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PRINGLE
Acessar a bolsa omental → Passar os dedos atrás do ligamento hepatoduodenal. (✅ Artéria Hepática Própria ✅ Veia Porta ✅ Ducto Biliar Comum) 2️⃣ Clampear o pedículo hepático com uma pinça vascular ou um torniquete (Clamp de Rumel ou fita umbilical). 3️⃣ Observar se o sangramento hepático cessa. 📌 Se o sangramento PERSISTE → A origem é da veia cava inferior ou veias hepáticas. Máximo de 20 minutos por vez para prevenir isquemia hepática.
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carcinoma hepatocelular e definição de cirurgia ou nao de acordo com função hepática
🔹 Child-Pugh A → Pode operar (se sem hipertensão portal significativa). 🔹 Child-Pugh B ou MELD >10 → Ressecção NÃO indicada! Risco alto de insuficiência hepática pós-operatória. Melhor opção: transplante hepático ou ablação por radiofrequência (RFA).
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cancer de figado, Se CHC >5 cm e fígado não funcionante (Child B ou C) → NÃO operar! o que fazer?
✅ Melhor opção nesse caso: Transplante hepático ou Ablação por Radiofrequência (RFA)
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Manobra de Cattel-Braasch → Expõe lado direito 🔹 Mobiliza cólon direito e intestino delgado medialmente. 🔹 Exposição de veia cava inferior, artéria renal direita, duodeno, pâncreas cabeça.
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Manobra de Mattox → Expõe lado esquerdo 🔹 Mobiliza cólon esquerdo medialmente. 🔹 Exposição de aorta abdominal, artéria renal esquerda, veia renal esquerda.
2️⃣ Liberação do cólon direito da linha de Toldt 3️⃣ Medialização do cólon e alça jejunal 4️⃣ Exposição do retroperitônio direito e grandes vasos