Correçao Das Provas Flashcards

cards que estavam no papel

1
Q

atb profilático em cabeça e pescoço caso pegue boca ou laringe na cirurgia e tipos de bactérias

A

ampicilina sulbactam ou
cefazolina com metronidazol

bacterias: aerobio, anaerobio, gram -

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2
Q

tireoidectomia parcial - 5 condições

A

nodulo unico
nodulo menor que 4 cm
sem historia familiar
sem fator de risco
sem característica de malignidade

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3
Q

principal tu maligno do fígado

principal fator de risco

6 formas de apresentação
1.
2.
3.
4.
5.
6.

A

CHC

CIRROSE

  1. Assintomatico
  2. febre tumoral
  3. ictericia
  4. sangramento
  5. descompensação cirrose - pbe
  6. sd paraneoplasica - aumento calcemia
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4
Q

bocio compressivo

A

operar! nao fazer iodo radioativo pois pode piorar tudo

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5
Q

TNM tumor colon

A

SEMPRE COMECAR DE TRAS PRA FRENTE e nao esquecer da muscular

T
in situ mucosa
1 submucosa
2 muscular
3 serosa
4 envolve outra coisa

N
1 de 1 a 3
2 mais de 4

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6
Q

ESTADIO CA COLON

quem pode tirar com endoscopio?

A

1 t1 a 2
2 t3 e t4
3 com linfonodo
4 com metástase

t in situ e t1 (apenas na submucosa) pode tirar com endoscópio

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7
Q

testes moleculares para nodulo de tireoide - quando? quais?

A

BETHESDA 3 - e 4 se characteristics nao forem desfavoráveis
braf
ras
ret pc

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8
Q

tumor primario de figado e terapias segundo tamanho

A

pouco sintomatico e sem cirrose grave,
tumor de menos de 2 cm - ressecção cirúrgica

mais de 2 cm ablação tumoral (curativo)

lesões maiores de 5 cm quimioembolização transarterial (nao curativo)

transplante hepático - Os critérios de Milão para LT são um único nódulo menor ou igual a 5 cm de diâmetro ou não mais do que três nódulos, sem que nenhum maior que 3 cm de diâmetro sem invasão macrovascular e disseminação extra-hepática.

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9
Q

lobos figado

A
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10
Q

abscesso hepatico - tamanho e o que fazer

A

menos de 5 cm pode aspirar por agulha
mais que isso drena percutâneo

A drenagem laparoscópica também é usada às vezes. A cirurgia deve ser feita para peritonite, abscessos de parede grossa, abscessos rompidos, múltiplos abscessos grandes e procedimentos de drenagem anteriormente reprovados.

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11
Q

metástase hepatica na RNM

A

metástases hepáticas mostra diminuição do sinal em comparação com o parênquima hepático normal em imagens ponderadas por T1 e aumento do sinal em imagens ponderadas por T2.

PARECE QUE TEM MASSA DENTRO, NAO É TAO LIQUIDO

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12
Q

Tirads vai de ____ a ____
avaliar _________________
.
Bethesda vai de ___ a ___
avalia_____________________

A

1 a 5
avalia necessidade ou não de punção de nódulo na usg de tireoide
começa a puncionar com tirads 3

1 a 6
avalia histopatológico e necessidade ou não de repetir punção ou de intervir
(repetir 1 a 3 - cirurgia 4 a 6)

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13
Q

performance ECOG - capacidade funcional no CA

A

lembrar que tudo no ca quando é maior, é pior!
0 - sem dor nem limitação
1- sem limitação mas com sintoma
2 - com limitação menos de 50 por cento do tempo
3- com limitação mais de 50 por cento
4 - pior estatus

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14
Q

triade de beck no tamponamento cardiaco

A

abafamento de bulha / sopro
Turgência jugular
hipotensao

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15
Q

HEMORRÓIDA
ligadura elastica, cirurgia, graduação

A

1 a 4
ligadura em 2 1
embolização no 2
cirurgia em 3 4

1 interno
2 exterioriza e volta então
3 exterioriza e volta cm dedo
4 fica pra fora

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16
Q

Retocolite ulcerativa
locais
progressão
local da alca
marcador

A

reto e cólon
Continua
mucosa e submucosa
p anca

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17
Q

colecistectomia em assintomático fazer quando?
3condições da vesícula
2 tamanho de cálculo
5 condições do paciente

A

1 adenomatosa
2 pólipos
3 drenagem anomala

1 microcalculo
2 maior de 3 cm

  1. bypass
  2. diabetico
  3. hemoliticos
  4. jovem menos de 50 a
    5.npt prolongada
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18
Q

li rads 5 na tomografia - caracteristica ?
conduta?

A

wash out
nao precisa de biopsia para confirmar CHC - ca de fígado

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19
Q

doença de Crohn
locais
progressão
local da alca
marcador

A

da boca ao anus
descontinuo
transmural
p asca - cron come ate a casca

a mais:
granuloma nao caseoso
investigar fistula anal - pode se apresentar como isso
pode dar estenose e perfuração

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20
Q

TALE
TCLE

A

TALE - assentimento livre e esclarecido que é para legalmente incapazes - de menor e deficit cognitivo
ai dá o tcle para o acompanhante

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21
Q

nodulo na tireoide - o que fazer? MUITO IMPORTANTE!
solicitar x coisa, a partir disso as condutas para se vier baixo ou normal a alto

A

solicitar TSH e t4 livre

se TSH baixo -> solicitar CINTILOGRAFIA
cintilografia com nodulo hipercaptante ->
1. radio iodoterapia ou 2. indicar cirurgia

se TSH normal a alto -> avaliar TIRADS -> se característica suspeita -> indicar PAAF

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22
Q

PAAF nao é indicada em nodulo que paciente tem TSH (ALTO? BAIXO? NORMAL?)

A

QUANDO TEM TSH BAIXO / SUPRIMIDO

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23
Q

1 flashcard 4 perguntas -

como medir A pressão intra abdominal (PIA)? e quanto é o normal?

Como base na PIA, podemos então estimar a pressão de perfusão abdominal (PPA) qual formula? qual o alvo ?

A

a PIA é calculada de forma indireta pela pressão intravesical, colônica ou gástrica.

PIA normal é entre 5 a 7 mmHg. Em gestantes e obesos, pode variar entre 10 a 15mmHg. acima de 15 já é sd compart abdominal

pela fórmula PPA = PAM - PIA,

alvo valores maiores que 60 mmHg.

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24
Q

quais sao as manifestacoes da sd compartimental abdominal?

com quanto deve indicar cirurgia para descompressão? qual o grau?

A

sd compartimental abdominal:
distensão abdominal, oligúria, necessidade de aumento de parâmetros ventilatórios, hipotensão, taquicardia, turgência venosa jugular, edema de membros inferiores, acidose lática.

se mais q 25 indicar cx - grau 4

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25
Q

hernia de Amyand

A

hérnia inguinal que contém o apêndice

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26
Q

hernia de Richter

A

hérnia inguinal que contém a borda antimesentérica da alça;

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27
Q

hernia de Littre

A

hérnia inguinal contendo divertículo de Meckel;

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28
Q

hernia de Garangeot:

A

hérnia femoral que contém o apêndice;

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29
Q

hernia de Spiegel:

A

hernia entre a borda do reto abdominal e linha de Spiegel.

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30
Q

Cancer Colo Retal se manifesta inicialmente como pólipos, quais os pólipos mais comuns e quais os mais agressivos que evoluem para ca?

A

adenoma - tubulares-
sendo os adenomatosos os mais comuns

os vilosos ou tubulo viloso os mais agressivos

“o viloso é o vilão”

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31
Q

como seguir pólipos

LEMBRAR DE: ### 3ALFA ####

A

repetir de 3/3 anos se for:
3 ou mais ADENOMATOSOS
se tiver sd de LYNCH
múltiplos casos ou mt precoce FAMILIA
Alto grau de displasia
maior que 10 mm no geral
no viloso vai ser so os de ate 10 mm, mais que isso encurta o período

viloso grande > 10 mm pode ser seguido de 1-3 anos
polipo viloso multiplo ou c historia familiar de sd genetica

familia pequena risco menor 5 de novo
apenas 1 familiar, adenoma tubular ou serrilhado de ate 10 mm

menores de 10 mm
se for hiperplasico - mantem rastreio normal
adenoma tubular ou serrilhados ou hamartomatoso - faz de 5 a 10 anos

hiperplasico maior de 10 mm fica seguindo de 5/5 a

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32
Q

tto ca colon - cirúrgico
margem?
linfonodos ?

A

5 cm de margem proximal e distal,
retirada de ao menos 12 linfonodos

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33
Q

neoplasias de reto - condições para ressecção colonoscópica;

A

restrito à mucosa T0 OU submucosa T1
< 3 cm, cobrindo
< 30% da circunferência,
sem invadir muscular, sem acometimento metastático ou linfonodal.

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34
Q

NEO RETO - lembrar da margem cirurgica da neo de colon e definir condutas para tumores que invadem a partir da muscular T2

A

acima da linha pectinea a mais de 5 cm (reto alto ou medio)
- resseca o lugar, os linfonodos e faz anastomose

MENOS DE 5 CM - faz neoadjuvancia (QUIMIO E RADIO) e ve a resposta - se respondeu completamente watch and wait
SE NAO RESPONDEU:

PODE PRESERVAR ANUS? colectomia com linfadenectomia e anastomose

NAO PODE PRESERVAR ANUS? amputação abdominoperineal - cirurgia de Miles

para preservar anus: tem que ter +- 3 cm da linha pectinea

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35
Q

Ca de Vesicula - estadiamento e tratamento
Até qual pode deixar só a colecistectomia ?
Se pegar quem já precisa ampliar? qual o procedimento necessário? Até quando pode fazer apenas esse ampliamento não tão grande ?

A

Se in Situ (tis)
Até T1A ( lâmina própria )
-> apenas colecistectomia

SE PEGAR MUSCULAR JÁ PRECISA AMPLIAR, mas só se não pegar serosa
t1b - até t2 (antes de invadir serosa)
Colecistectomia em bloco
Retirar segmento IV B E V e retirada em cunha ao redor da vesícula e linfadenectomia do hilo

Se pegar serosa ( t3 ou t4)
Excisoes mais extensas

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36
Q

Só pra lembrar
Quando for fazer anastomose olhar se paciente não tem os fatores

A

extremos de idade, obesidade, tabagismo, câncer e imunossupressão. DM cirurgia prévia, irradiação, desnutrição, técnica incorreta, hipotermia, hipoxemia, estados de
“inflamação crônica”, choque

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37
Q

Sarcoma como suspeitar e o que levar em consideração para estadiar

A

Neoplasia
Suspeitar qd massa > 5cm está crescendo, endurecida, dobra em 6m

Lipoma duro crescendo

Estadiamento:
T N M MAIS GRAU!! tem grau de diferenciação celular

O t é de 5 em 5
O grau:
Diferenciado/ pouco / indiferenciado
Contagem mitotica
Necrose (se tiver > 50 é pior)

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38
Q

Sarcoma - Qual a principal metástase ?

A

Pulmonar / praticamente nao pega linfonodo, metástase é hematogenica

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39
Q

Scopinaro

A

SCOPOnaro

Copo no começo do estômago
Mt desabsortiva

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40
Q

Duodenal switch

A

Duodenal sleeve
Sleeve com bipartição do trânsito intestinal

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41
Q

Manobra de Pringle

A

Não sou uma porta então vou clipar a véia porta e a artéria hepática para parar de sangrar

Se sangrar: veia hepática ou cava retrô hepática

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42
Q

Cancer com metástase no Ap digestivo
Maioria - deu ruim - pensar em tto paliativo (exemplos)
Únicos que consegue tto curativo?

A

Exemplos: pâncreas, esôfago, fígado vesícula biliar, papila duodenal, (esses vão ser resseccoes nao curativas se tiverem metástase, cuidado pra não sair querendo tirar mil coisas do pct)

Os que da pra fazer tto pensando em cura
Cólon e reto
Conseguem ressecando metástase hepática

Estômago - consegue com terapia hipertermica tto para carcinomatose peritoneal (com ressalvas)

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43
Q

Adenocarcinoma de papila duodenal com meta hepática - cirurgia ?

A

Tem meta então cirurgia paliativa
Derivação biliodigestiva (para não ficar dando colangite )
Com gastroentero anastomose (para não obstruir)

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44
Q

Icterícia flutuante em vozinho

A

Tumor de papila duodenal

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45
Q

tumores periampulares
Quais são e o que fazer
Musiquinha

A

cabeça do pâncreas, ducto colédoco distal, duodeno (2ª porção) ou ampola de Vater.

  1. Ressecável (sem invasão vascular ou metastática):
    • Cirurgia de Whipple (gastroduodenopancreatectomia cefálica). GDP
    • Retirada da cabeça do pâncreas, duodeno, ducto biliar distal e parte do estômago.
  2. Irressecável, mas localmente avançado:
    • Avaliação de paliativos:
      • Descompressão biliar: Colocação de stent biliar. OU derivação biliodigestiva e avaliar gastroenteroanastomose
      • Quimio/radioterapia.
  3. Metastático (ex.: fígado, peritônio):
    • Tratamento paliativo:
      • Controle da icterícia e sintomas.
      • Quimioterapia sistêmica.

*Tumor periampular, preste atenção,
Se for ressecável, vai pra operação!
É Whipple o nome, eu vou retirar,
Pâncreas, ducto e duodeno vou ressecar

Se avançado for, vou descomprimir,
Um stent no ducto pra bilirrubina cair.
Se for metastático, vou paliar,
Quimioterapia pra qualidade aumentar!

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46
Q

Fístula baixo débito - Alto débito qto?

Terapia nutricional em fístulas

A

Baixo <500 ml
Alto > 500 ml

Enteral é sempre melhor, a não ser que seja fístula de jejuno ou ileo, aí vai pra nutrição parenteral
Aí usar a criatividade a respeito dos lugares e indicações de terapia enteral (por sonda, gastrostomia, enterostomia, absorção alta etc)
Sempre pensar em enteral se for baixo débito

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47
Q

Colangiocarcinoma - classificação bismuth e condutas

A

1 tumor abaixo da confluência
2 tumor na confluência - klatskin
(Tira tumor em monobloco / se der faz só a resseccao do colédoco com margem ou se não der tem q fazer whipple - GDP)

3 a confluência e vai pra direita
(Tira tumor e fígado a direita / hepate direita)
3 RÁIGTH

3 b confluência e vai pra esquerda
(Tira tumor e hepate esquerda )

4 multicentrico e mais agressivo

SEMPRE FAZ LINFADENECTOMIA

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48
Q

Colangiocarcinoma
3a
3b

A

3a 3RAIGHT
3b left

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49
Q

Choque hemorrágico classificação
Lembrar da 3

A

Classe 3
Fc entre 120 a 140
Perda de 1,5 a 2 litro de sangue
30 a 40% da volemia

Fr entre 30 e 40
Débito urinário cai

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50
Q

Angiodisplasia

A

Causa mais comum de hemorragia digestiva média em idoso (👴👵) MAIS COMUM NO DELGADO

Vaso tortuoso devido dilatação em mucosa ou submucosa sem relação com doença congênita e em qlqr região do TGI

Pode fazer eletrocoagulação endoscópica ou embolização arterial ou cirurgia

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51
Q

Pseudocisto pancreático
Melhor abordagem e abordar quando?

A

Apos 4 sem do início
Melhor: drenagem por endoscopia
Depois: cirurgia

Se sintomático

Mais detalhes:
Mais de 50% tem sinto
Sintomas de compressão digestiva, pode perder peso e pode manter níveis elevados de enzimas pancreáticas

Pode ser feita eda com usg + aspiracao por agulha fina em paciente que o diagnóstico não está claro

NÃO AUMENTA CEA nem tem mucina

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52
Q

3 2 11
Sd de lynch
DECORAR
Critérios de Amsterdã

A

3 - 3 ou mais familiares com tumor relacionado a sd lynch
(CCR ou endometrio ou pelve renal )

2 - duas ou mais gerações consecutivas

1- 1 familiar com diagnóstico antes dos 50 a

1- 1 familiar com cancer colorretal deve ser parente de primeiro grau dos outros 2

—-
Tratamento é colectomia total e junta ileo no reto SE DIAGNOSTICAR CÂNCER durante o seguimento

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53
Q

Sd lynch
Tem risco de outros tumores

A

Tem risco de outros tumores

Endométrio / ovario
Intestino delgado
Estômago
Ureter/ pelve renal

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54
Q

Sd lynch
Como rastrear
E se for mulher

A

Começa a fazer colono com 20 anos e repete a cada 2 anos
Urina para ver se tem sangramento (associação com tu renal e ureter)
Se mulher fazer Usg de pelve (ver ovário e endométrio)

Genes mutados
MLH1
MSH2
MSH6
PMS2

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55
Q

Lynch x pólipose familiar
Qual a diferença nas cirurgias dessas síndromes ?

A

Lynch faz colectomia total e ileoreto anastomose

Procto colectomia total com bolsa ileal (assim que diagnóstica polipose familiar) - preservar ou nao o reto depende de quantos pólipos tem no reto, se forem poucos - menos de 20, pode preservar o reto e anastomosar ileo no reto sem fazer a bolsa ileal - obs- tem que cuidar desse reto, tirar os pólipos e seguir ambulatorialmente

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56
Q

qual ion associado ?

sinal de trousseau
sinal de chevostek

A

tetania por HIPOCALCEMIA - formigamento perioral, nos dedos,
trousseau - espasmo carpopedal - mão entorta pra baixo qd coloca manguito por 3 min
chevostek - contracao facial quando percute nervo facial
consequência de hipoparatireoidismo - Cirurgias na região do pescoço, como a tireoidectomia, que podem remover ou lesar as glândulas paratireoides
paratireoide faz paratormonio que aumenta calcio no sangue

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57
Q

ca medular de tireoide
se for fazer tireoidectomia precisa pesquisar o que antes ?

A

lembrar de feocromocitoma
simile a hiperparatireoidismo
produz calcitonina - ca de células C - parafoliculares
25% esta relacionado a NEM2A E NEM2B
Medir metanefrinas urinarias antes da cirurgia para pesquisar e diagnosticar feocromocitoma e remover o feocromocitoma antes de realizar tireoidectomia

58
Q

metodo localizatorio da paratireoide
pre e intraop

A

imagem com usg ou tc ou mibi

gama probe - 99 tecnecio + transdutor sensível a raios gama

verde óndocianina

venografia seletiva

59
Q

Tireoide

Nervos importantes na tireoidectomia onde estão e o que fazem

A

N laríngeo recorrente
Está perto do pedículo inferior (onde passa a artéria tireoidea inferior que vem do tronco tireocervical) se lesar ele gera rouquidão - principal n da voz

(Está superficial ao plano das para tireoides superiores e profundo ao plano das parat inferiores

N laríngeo superior
Está perto da art e veia tir superior / carótida externa
Se lesar pode aumentar ou diminuir o tom da voz

60
Q

sugere malignidade no usg de tireoide - nódulos
contorno
ecogenicidade
aspecto
halo hipoecogenico
calcificação
vascularização
tamanho
jeito

A

.
contorno - irregular / mal definido
ecogenicidade - hipoecoico
aspecto - solido
halo hipoecogenico - ausente ou incompleto
calcificação - microcalcificacoes
vascularização - central maior que periferica
tamanho - mais de 1 cm
jeito - mais alto que largo

61
Q

ca de colon - neoadjuvancia para quem?

A

t3 e t4, pode fazer diminuicao do estagio

62
Q

quimio após cirurgia de colon quando?

A

qualquer um que tenha linfonodo positivo
estagio 3 sempre
estagio 2 as vezes

usa: 5 fluoruracil junto com levomisol ou nitrosureia ou vincristina ou ac folinico

começa de 6 a 8 semanas após a cx e continua por 6m

sobrevida em 3 a 5 anos

63
Q

tireoidectomia total - 5 condições

A

tamanho > 4 cm
nodulo bilateral
usg com característica suspeita
historia familiar positiva
exposto a radiação previa

64
Q

Apendicectomia de intervalo

A

Paciente com apendicite complicada com abscesso e com bastante tempo de evolução
(> 48h, idosos)

Risco de precisar de colectomia

Faz o que ? Não é conservador!! Drena - drenagem guiada +
Faz antibiótico por 14 dias
Faz uma tc de controle
Faz uma colonoscopia com 3 semanas (pra investigar ca )

Programa cirurgia para 6 semanas após
Com tudo isso tendo sido feito

65
Q

Tratamento conservador / não operatório / sem nem punção percutânea / só atb
Pra quem?
Resultados ?

A

Aguda, não complicada

com altíssimo risco operatório
Lugar mt afastado
Dúvida

É diferente de apêndicectomia de intervalo !!! Na apendicectomia de intervalo temos uma apendicite arrastada e possivelmente complicada

Resultado - 30% recidiva em 1 ano

66
Q

Apendicite crônica

A

Tem que investigar outras causas - tumor ??
Então começa com tratamento conservador mas já interna pra investigar

67
Q

Choque séptico x sepse

A

Choque séptico precisa de:

  1. Hipotensão Refratária:
    • Pressão arterial média (PAM) < 65 mmHg apesar de reposição volêmica adequada.
  2. Necessidade de Vasopressores:
    • Uso de vasopressores para manter PAM ≥ 65 mmHg, mesmo após reposição volêmica adequada.

Pam: ps + 2x pd divide tudo pra 3

68
Q

Vídeo na gestante
Pressão do pneumoperitoneo
Posição
Idade gestacional
Qual cuidado para saber de está eliminado co2 adequado?
Gestação avançada, começar o acesso por onde ?

A
  • Entre 8 a 12 mmHg.
  1. Posicionamento da paciente:
    • Usar a posição de decúbito lateral esquerdo
    • Evitar posições extremas (ex.: Trendelenburg acentuado), que podem aumentar a pressão abdominal ou dificultar o retorno venoso.

Primeiro trimestre não tão legal Até 34 semanas pq depois risco de trabalho de parto

Capnografia rigorosa:
- Monitorar o ETCO₂ (capnografia) para garantir que a paciente elimine adequadamente o dióxido de carbono insuflado

Fazer acesso subcostal inicial

Preferência por técnica aberta

69
Q

Hérnia vídeo

A

Pode corrigir defeito em 2 lados com 1 tela só

70
Q

Damage control - quando indicar peritoneostomia ou fechamento temporário do abd?

A
  1. Estabilidade fisiológica alcançada:
    • Reversão da acidose metabólica grave (pH > 7,2);
    • Correção da coagulopatia;
    • Normotermia (temperatura > 35 °C);
    • Hemodinâmica controlada sem vasopressores excessivos.
  2. Controle adequado da lesão e contaminação:
    • Hemostasia definitiva realizada;
    • Contaminação intra-abdominal resolvida ou controlada.
  3. Evitar hipertensão intra-abdominal (HIA):
  4. ## Ausência de edema visceral excessivo:
  1. Risco de Síndrome Compartimental Abdominal (SCA):
    • PIA > 20 mmHg com disfunção orgânica (renal, respiratória, ou hemodinâmica).
  2. Necessidade de nova abordagem cirúrgica:
    • Hemorragia não totalmente controlada;
    • Contaminação não resolvida (ex.: abscessos, fezes, bilis).
  3. Instabilidade fisiológica persistente:
    • Acidose metabólica grave, hipotermia e/ou coagulopatia ainda presentes.
  4. Edema visceral ou parietal significativo:
    • Impede o fechamento primário do abdômen sem tensão excessiva.
  5. Lesões múltiplas complexas:
    • Necessidade de avaliações seriadas e intervenções subsequentes.
  1. Técnicas de fechamento temporário:
    • Terapia por pressão negativa (vacuum-assisted closure, VAC);
    • Bolsa de Bogotá;
    • Malhas ou próteses temporárias (ex.: tela de polipropileno).
  2. Tentativa de fechamento precoce:
    • Idealmente em 7 a 10 dias após a estabilização;
    • Reduz o risco de hérnia ventral e infecções relacionadas ao abdômen aberto.
  3. Monitoração rigorosa:
    • Monitorar sinais de infecção, descompressão efetiva e restauração da função orgânica.

Em resumo, o fechamento definitivo deve ser realizado o mais cedo possível, desde que o paciente esteja fisiologicamente estável e sem risco de SCA. Quando isso não é possível, a peritoneostomia é mantida com estratégias de cuidado contínuo para minimizar complicações e facilitar o fechamento futuro.

71
Q

Fistula pancreática pós cirurgia pancreática

A

Tem A B e C
A assintomática
B aparece na imagem
C repercussão clínica severa sepse

72
Q

Linfadenectomia em câncer gástrico
Quais linfonodos na d1 e d2 e
Qual a diferença da linfadene da gastre total x subtotal ?

A

D1 de 1 a 7
D2 de 1 a 12

Tem que tirar no mínimo 15 na linfadenectomia d2

Na gastre subtotal:
D1 1 34567
Pula o 2

D2 d1 + 8, 9 —- 11so o p e 12
Pula o 2 e o 10

D1 de 1 - 7
73
Q

Necrose pancreática 5 step up approach

A

1 suporte clínico intensivo e atb
2 drenagem de coleção por rádio intervenção
3 + drenos e endoscopia (cuidado cm endoscopia!)
4 vlp retroperitonial
5 necrosectomia aberta

Cuidado sempre melhor de 4 semanas

Atenção não drena tanto pro estômago com endoscopia pq é infectado! Isso é mais pro pseudocisto

O step-up approach é uma estratégia de manejo progressivo utilizada no tratamento de complicações graves da necrose pancreática, especialmente em casos de necrose infectada. Ele busca começar com intervenções menos invasivas e progredir, conforme necessário, para abordagens mais invasivas, com o objetivo de minimizar a morbidade e as complicações.

  • Indicação: Em pacientes estáveis ou com necrose estéril.
  • Medidas:
    • Controle da dor (analgesia);
    • Suporte nutricional precoce (preferência por via enteral);
    • Suporte hemodinâmico e reposição de líquidos;
    • Antibioticoterapia apenas em casos de infecção comprovada.
  • Drenagem Percutânea Guiada por Imagem:
    • Primeira escolha para controle de necrose infectada localizada.
    • Realizada sob orientação por tomografia ou ultrassonografia.
    • Permite a instalação de drenos para lavagem seriada das coleções.
  • Endoscopia (Necrosectomia Endoscópica):
    • Indicada para coleções acessíveis ao trato gastrointestinal (transgástrico ou transduodenal).
    • Envolve drenagem e/ou necrosectomia com auxílio de stents metálicos (LAMS).
  • Necrosectomia Retroperitoneal Videoassistida (VARD):
    • Utilizada quando drenagem percutânea ou endoscópica não é suficiente.
    • Acesso pelo retroperitônio, guiado pela localização das coleções.
  • Indicação:
    • Falha de todas as etapas anteriores;
    • Casos de necrose extensa ou múltiplas coleções inacessíveis por métodos minimamente invasivos.
  • Procedimentos:
    • Necrosectomia aberta com drenagem extensiva;
    • Em alguns casos, pode ser necessário manter o abdômen aberto para controle progressivo (peritoneostomia).
  • Redução da morbidade: Evita intervenções cirúrgicas desnecessárias.
  • Maior taxa de sucesso: Alta eficácia no controle de necrose infectada em etapas iniciais.
  • Menor risco de complicações: Como fístulas pancreáticas e síndrome do compartimento abdominal.
  • Flexibilidade: Permite adaptação conforme a resposta clínica do paciente.
  • Tempo de intervenção: A abordagem é frequentemente retardada para permitir a demarcação clara da necrose (idealmente após 3-4 semanas do início dos sintomas).
  • Monitoramento contínuo: Avaliação clínica e por imagem para ajustar a progressão do tratamento.
  • Multidisciplinaridade: Envolve cirurgiões, radiologistas intervencionistas, endoscopistas e intensivistas.

O step-up approach transformou o manejo da necrose pancreática infectada, favorecendo métodos menos invasivos e reduzindo significativamente as complicações relacionadas a intervenções cirúrgicas precoces e extensivas.

74
Q

Diverticulite classificação e abordagem

A

Hinchey 1 so atb
Hinchey 2 drenagem percutânea ou laparoscópica
Hinchey 3 - cirúrgico - pode ser:
Laparoscopia lavar bem e drenar,
Dependendo da gravidade aí é cirurgia aberta ou então colectomia
Hinchey 4 - cirúrgico

75
Q

DRGE para operar

A

Na endoscopia
Pra poder operar - Endoscopia com Los Angeles C ou D
Barret
Úlcera
Estenose peptica

Se não tiver isso, fazer:
Ph metria de 24 h
Se ph for menor que 4 em mais de 7% do tempo

Fazer manometria antes pra ver se tem algum distúrbio motor

76
Q

Fratura em livro aberto com paciente instável

A

Aperta com lençol depois faz tamponamento pré peritoneal com compressa depois faz fixação externa da bacia e depois vê se vai precisar de arteriografia ou outra coisa

77
Q

Fasceite necrotizante

A

Parece celulite mas tem:
Formação de bolhas de conteúdo amarelado ou avermelhado (hemorrágica)
Hipoestesia
Cianose local
Necrose por baixo da pele é grande
Tem que desbridar

78
Q

pre operatorio CBC exames complementares

A

mulher antes de 45 a - bhcg

menos de 45 pra ambos - nada

hemograma - sangramento mais de 500 ml, comorbidades, uso de anticoagulante
acima de 45 anos para mulher e acima de 65 a para homem

coágulograma - pra quem tem disfunção hepática e para quem vai fazer cirurgia de grande porte - cardíaca pulmonar pra quem tem comorbidades

glicemia - para diabetico, > 40 anos, historia familiar ou pessoal de dm

ur e cr - disfuncao renal diabetico e hipertenso

rx tx e ecg - comorbidades ou procedimento de maior risco

tabagista - hb + rx tx

79
Q

paraganglioma

A

caracteristica - tumor neuroendocrino que pode estar em varios lugares, manifesta como causa de has secundaria

investigação - metanefrina urinaria ou plasmática aumentada - cintilografia para ver onde esta
tc rnm e ou pet ct - torax abdome e pelve

se estiver na bexiga é causa de hematúria e é indolor

tratamento - alfa bloqueador ou radioterapia ou ressecção

80
Q

nodulo tireoidiano + TSH normal ou aumentado =
TIRADS
Vai de – até –
o que fazer ?

A

nao punciona nodulo menor que 1 cm
ou se tiver historia familiar ai punciona

vai de 1 - 5
1 - caracteristica de benigno - seguir em 1 a
2 - seguir com usg em 1 ano

3 - tbm precisa puncionar - mas só punciona se tamanho maior ou igual a 2,5 cm - segue em 6m

4- moderada suspeita de malignidade - puncionar se 1,5 cm

5 - alta suspeição de malignidade - puncionar se mais de 1 cm

81
Q

modalidade de seguimento - investigação ca de colon e períodos

10/10 sao 2 entra
5/5 sao 3 (são de imagem)
3/3 é 1 (tem coco)
1/1 são 2. (tem coco)

A

colonoscopia de 10/10 anos acima de 45 anos
ou retossigmoidoscopia junto com fit dna pode ser 10/10
- banca que quer acima de 50 anos

retossigmoidoscopia de 5/5 anos
enema baritado duplo contraste 5/5a
colono tc 5/5a

fit dna - 3/3 anos

pesquisa de sangue oculto nas fezes anual ou imunoquímica nas fezes anual

82
Q

prognostico ca de colon

A

quando é t1 ou t2 - ate 74% em 5 anos

quando pega linfonodo 30 a 50 %

quando tem metástase menos de 20% / 5%

63% todos os casos

83
Q

ca colon fator de risco

A

resistencia insulina / dm
imunossupressao
sd lynch
polipose familiar hereditaria
polipose peutz jegher
dii - retocolite ulcerativa e cron

84
Q

tu colon - tipos histológicos

A

adenocarcinoma 90%

tumor estromal neuroendocrino e gastrointestinal

linfoma

85
Q

BETHESDA
- nodulo tireoide - classificação após paaf
vai de – a –
faz o que ?

A

vai de 1 a 6

1 repete paaf pq veio incompleto depois de 1 mes

2 sem critério de malignidade - segue com usg de 1/1a se crescer ou surgir característica suspeita tem q puncionar novamente

3 ATIPIA ARQUITETURAL E CITOLOGICA PODENDO CONTER CEL HURTLE - Fazer teste molecular (BRAF, RAS RET PTC)
repete paaf em ate 3 meses ou vai p cirurgia se característica suspeita

4 SUSPEITO PARA NEO FOLICULAR - TM ou cx

5 Suspeita para varias neos (papilifero ou nodular ou metastático ou linfoma) - tm e cx

6 VACUOLOS INTRACELULARES E CORPOS PSAMOMATOSOS - forte susp de carcinoma papilar - vai pra cx - pode ser tireoidec ou lobec

nódulos grandes, sinto compressivo, queixa estética vai pra cirurgia

86
Q

pólipos grandes - como abordar

A

se acima de 1 cm até 2 cm por video

se mais de 2 cm aberta

87
Q

quando o tu de pancreas deixa de ser ressecavel ?
arteria .. acima de .. %
tronco.. acima de %

veia x e y sem possibilidade de reconstrução

A

quando invade
arteria mesenterica superior - acima de 180grau
tronco celiaco acima de 180 grau
1 ramo jejunal da art mesentérica superior

invasão com impossibilidade de reconstrução da:
veia mesenterica superior
ou veia porta

metastase a distancia

88
Q

quando o tu de pancreas é BORDERLINE? o que fazer ?

A

fazer neoadjuvancia para ver se faz downstaging

um pouco antes de ser irressec:
envolvimento da a m sup menor que 180 grau, envolvimento do tronco celíaco menor que 180 grau
envolvimento menor que 180 tbm da a hepática

veia - envolvimento maior que 180 grau da veia porta e da veia mesenterica superior e contato com veia cava
mas com possibilidade de ressecção e reconstrução

89
Q

quando fazer videolaparoscopia diagnostica em tu pancreas?

A

tu de corpo e cauda de pancreas
tu mais de 4 cm
duvida quanto a presença ou nao de ascite em exame de imagem
dosagem de ca 19-9 acima de 1000

90
Q

ca gastrico - quando pode ressecar so com Eda?

A

mucosectomia pode fazer se invadir ate submucosa e se ulceração for menor que 2 cm
mas so se for de estomago ! (mais longe de 5 cm do cardia)

91
Q

Tto para estadios de tu gastrico

A

se 1 - so cx
se 2 e 3 precisa complementar com linfadene e quimio ou radio
4 paliativo

92
Q

ca gastrico irressecavel

A

Implantes peritoneais, incluindo citologia positiva
Metástases à distância
Doença localmente avançada (N3 ou N4) - mais de 6 linfonodos
Invasão vascular, exceto vasos esplênicos

93
Q

neo de esofago
tipos
diagnostico

A

escamoso mais na 1 porção
adenocarcinoma na 2 e 3

dx: importante fazer esofagograma baritado, precisa de pet ct pra estadiar assim como tc cervical tx e abdominal

94
Q

neo esofago qual o tto no geral?

A

no geral faz:
quimio e radio neo
depois esofagectomia + linfadene
t3, t4, n+

95
Q

neo esofago - qd pode tirar so com Eda?

A

restrito a mucosa se nao ulcerado, diferenciado e menor que 2 cm

96
Q

neo esofago - irressecavel

A

metastase a distancia
invasão da aorta
traqueia e corpo vertebral

97
Q

medicações quando suspender
manter?
suspender 24h antes
suspender 5 dias antes
suspender 7 dias antes

A

manter? b bloqueador, estatinas, insulina, broncodilatador, cardiotonico, anticonvulsivante e corticoide

suspender 24h antes - glifage, de pressão (ieca e bra / pril e sartana) e diurético

suspender 5 dias antes - Xarelto, waarfarina, procurar inr < ou = 1,5

suspender 7 dias antes - aas // avaliar risco cardíaco antes pra decidir na suspensão

98
Q

cirurgia da vesícula / abordagem de coledocolitiase / 🟢 Indicações de Coledocotomia (Abertura do Colédoco)

A

✅ Falha da CPRE na remoção do cálculo.
✅ Cálculo grande (> 6-8 mm) que não passa pelo ducto cístico.
✅ Colédoco muito dilatado (> 12-15 mm).
✅ Múltiplos cálculos no colédoco.
✅ Cálculo impactado distalmente.
✅ Dúvida sobre cálculo residual após exploração transcística.
✅ Presença de estenose biliar ou necessidade de biópsia da via biliar.

99
Q

🟡 Quando Usar Dreno de Kehr? qual manejo

A

✅ Coledocotomia com risco de fístula biliar ou estenose.
✅ Colédoco dilatado (> 15 mm) → Pode colabar e obstruir.
✅ Múltiplos cálculos removidos → Risco de cálculo residual.
✅ Edema da papila de Vater → Pode levar a obstrução temporária.
✅ Manipulação extensa da via biliar → Para prevenir fístula ou estenose cicatricial.
✅ Cirurgias biliares prévias com risco de aderências e dificuldade de cicatrização.
📍 Manter por 10 a 14 dias.
📍 Monitorar bilirrubinas e débito biliar → Se alterados, manter o dreno por mais tempo.
📍 Antes da retirada, realizar colangiografia pelo dreno para avaliar:
🔹 Ausência de extravasamento.
🔹 Boa drenagem biliar sem obstrução.
🔹 Ausência de cálculo residual.
📍 Se tudo normal na colangiografia, retirar o dreno e liberar o paciente.

100
Q

🟢 Indicações de Derivação Biliodigestiva

A

✅ Estenose biliar benigna irreversível (pós-cirúrgica, pós-trauma, fibrose cicatricial).
✅ Obstrução biliar maligna inoperável (tumor de pâncreas, colangiocarcinoma irresecável).
✅ Fístula biliar crônica não resolvida por CPRE ou drenagem convencional.
✅ Falha da CPRE e da exploração cirúrgica convencional da via biliar.
✅ Síndrome de Mirizzi grau III/IV com destruição da via biliar.
🔹 Dilatação crônica da via biliar (>18-20 mm) com risco de disfunção do esfíncter de Oddi.
🔹 Cálculos biliares intra-hepáticos recorrentes sem possibilidade de remoção endoscópica.
🔹 Lesões compressivas extrínsecas crônicas da via biliar (ex: linfonodomegalias no hilo hepático).
🔹 Reoperações complexas da via biliar com cicatrização inadequada.

Técnica Indicações
Coledocoduodenostomia Colédoco dilatado (>18 mm) e duodeno viável.
Coledocojejunostomia em Y de Roux Estenoses benignas baixas e tumores periampulares irresecáveis.
Hepaticojejunoanastomose em Y de Roux Estenoses altas da via biliar, reconstrução após lesão cirúrgica.
Hepaticoduodenostomia Alternativa para reconstrução quando o jejuno não pode ser utilizado.
✅ Estenose biliar irreversível ou tumor irresecável → Derivação biliodigestiva.
✅ Colédoco dilatado (>18 mm) e duodeno viável → Coledocoduodenostomia.
✅ Obstrução alta no hilo hepático → Hepaticojejunoanastomose.
✅ Falha de CPRE e exploração cirúrgica → Considerar anastomose biliodigestiva.

101
Q

sobre hernias complexas
técnicas cirúrgicas, tamanhos

A

Expansão da cavidade abdominal:
🔹 Pneumoperitônio progressivo
🔹 Toxina botulínica nos retos abdominais (4-6 semanas antes da cirurgia)

Técnicas Cirúrgicas

📌 Pequena (<5 cm): Sutura primária (se sem tensão)
📌 Média (5-10 cm): Rives-Stoppa (Sublay - Retromuscular) ⬅️ Melhor escolha!
📌 Gigante (>10 cm): Separação de Componentes (Ramirez/TAR)

✅ Rives-Stoppa (Retromuscular - Sublay)
✔ Melhor opção para médias e grandes
✔ Tela colocada abaixo do reto abdominal
✔ Menor taxa de infecção e recidiva

✅ Separação de Componentes (se fechamento for difícil)
✔ Ramirez (anterior): Libera oblíquo externo
✔ TAR (posterior): Secciona músculo transverso → maior expansão

Infecção: Menor com tela retromuscular (sublay)

102
Q

trauma abdominal

A

Poderia ter citado FAST como exame inicial antes da TC para trauma penetrante abdominal.

103
Q

sindrome compartimental

A

Síndrome compartimental abdominal. Medidas: cateterismo vesical com medida da pressão intra-abdominal (PIA), cateterismo nasogástrico, restrição hídrica, relaxantes musculares, peritoneostomia (último caso)

103
Q

hernia

A

Parâmetros: diâmetro longitudinal e principalmente transverso do defeito herniário, cálculo da espessura do músculo reto abdominal sobre o diâmetro transverso do defeito (cálculo de Carbonell), volume do saco herniário e volume abdominal total (equação de Tanaka).

104
Q

Quais são os parâmetros na Sala de Trauma para orientar a reanimação
volêmica?

A

Coleta de gasometria arterial com análise de lactato e BE / comentario
lactato acima de 4 sugere choque descompensado e be menor que -6 indica acidose metabolica grave

105
Q

tamponamento pre peritoneal - onde colocar as compressas, o que comprimir ?

A

Evitar a abertura do peritônio. Preencher o espaço de Bogros com cerca de 3 a 4 compressas de cada lado.
comprimir Ramos tributários de veias pré-sacrais e ilíaca

106
Q

tratamento cirúrgico de gist, prognostico de acordo com quais parâmetros? acompanhamento?

107
Q

gist - quebrar

A

📌 FLASHCARD – GIST (TUMOR ESTROMAL GASTROINTESTINAL) 🚀
🔹 O que é?

✅ Tumor mesenquimal do trato GI, originado nas células intersticiais de Cajal.
✅ Localização mais comum: Estômago (60-70%) > Intestino delgado (20-30%).

📌 1️⃣ Diagnóstico
📌 Quadro clínico:

Assintomático (pequenos) ou dor abdominal, sangramento digestivo, massa abdominal palpável.
📌 Exames essenciais:
✅ Endoscopia → Lesão subepitelial, geralmente sem ulceração.
✅ Ecoendoscopia + Biópsia (Padrão-ouro para diagnóstico!)
✅ TC de abdome com contraste → Avalia tamanho e extensão.
✅ Marcadores imunohistoquímicos:

CD117 (C-KIT) → 95% dos casos
DOG-1 → Auxiliar
Ki-67 → Índice mitótico
📌 2️⃣ Tratamento
✅ Ressecção com margens livres (cirurgia primária!)
✅ Não precisa de linfadenectomia!
✅ Imatinibe (Inibidor de Tirosina Quinase) apenas se:

Tumor irressecável ou metastático
Tumor de alto risco de recorrência
📌 3️⃣ Fatores Prognósticos (Risco de Recorrência)
📌 Quanto maior o tumor e maior a mitose, pior o prognóstico!
✅ Tamanho (>5 cm = risco maior)
✅ Índice mitótico (>5 mitoses/50 campos = pior prognóstico)
✅ Ruptura tumoral → Pior fator prognóstico!
✅ Localização → GIST gástrico tem melhor prognóstico que intestinal.

📌 4️⃣ Diferenças entre GIST x Adenocarcinoma Gástrico
Característica GIST Adenocarcinoma Gástrico
Origem Células de Cajal Epitélio glandular
Crescimento Subepitelial Infiltrativo/ulcerado
Metástase Linfonodal? Raro! Comum!
Tratamento Ressecção simples Gastrectomia + Linfadenectomia D2
✅ Resumo Rápido:
🔥 Se for subepitelial + CD117+ = GIST!
🔥 Tratamento = Cirurgia com margens livres (sem linfadenectomia!)
🔥 Se irressecável/metastático = Imatinibe!

108
Q

Quando usar Imatinibe adjuvante?

A

1️⃣ Tumores maiores que 5 cm.
2️⃣ Índice mitótico alto (>5 mitoses/50 campos de grande aumento).
3️⃣ Ruptura tumoral durante a cirurgia (PIOR fator prognóstico!).
4️⃣ Margens comprometidas após ressecção.

109
Q

Achados típicos do GIST avançado na TC

A

1️⃣ Tamanho >5 cm.
2️⃣ Necrose central ou áreas císticas.
3️⃣ Metástases (fígado, peritônio).
4️⃣ Lesão heterogênea e hipervascular.

110
Q

GIST gástrico → Principal suspeita devido à lesão subepitelial na EDA.
2️⃣ Outras possibilidades:

Tumor neuroendócrino (raro, mas pode sangrar).
Adenocarcinoma gástrico submucoso (menos provável, pois GIST geralmente é subepitelial).

111
Q

exames antes de uma decolostomia

A

2️⃣ Exames Pré-operatórios

📌 Antes da reversão, é importante avaliar o coto retal e descartar complicações com os seguintes exames:

🔹 Enema opaco ou Retossigmoidoscopia → Avaliam se há estenose, fístula ou deiscência da anastomose colorretal.
🔹 Tomografia de abdome com contraste → Identifica aderências, coleções líquidas ou abscessos que possam contraindicar a cirurgia.
🔹 Colonoscopia (se indicado) → Especialmente em pacientes com câncer colorretal, para descartar recidiva.

112
Q

no manejo de fistula, lembrar de?

A

5️⃣ Redução da secreção intestinal →
✅ Octreotida (análogos da somatostatina) 100 mcg SC 8/8h → reduz secreção entérica.
✅ Inibidores de bomba de prótons (omeprazol/esomeprazol IV) → Reduz secreção gástrica e débito fistuloso.

113
Q

ndicações do Radioiodo (Iodo-131)

🎯 Casos em que o radioiodo é a melhor opção de tratamento:

✔ Doença de Graves
✔ Bócio Multinodular Tóxico (quando não há compressão cervical)
✔ Adenoma Tóxico (“Doença de Plummer”)
✔ Pacientes que recusam cirurgia ou não podem operar

📌 Casos em que o radioiodo é mais vantajoso que a cirurgia:

Idosos ou pacientes com alto risco cirúrgico.
Recorrência do hipertireoidismo após cirurgia.
Quando o tratamento clínico (Metimazol/PTU) falha ou causa efeitos colaterais.

114
Q

3️⃣ Contraindicações do Radioiodo

🚨 O radioiodo é contraindicado em:

❌ Gestantes e lactantes (pode atravessar a placenta e afetar o bebê).
❌ Bócio volumoso com compressão traqueal (pode piorar a obstrução com necrose do tecido).
❌ Pacientes com oftalmopatia grave na Doença de Graves (pode piorar a exoftalmia).
❌ Pacientes que desejam engravidar em menos de 6 meses (o radioiodo pode afetar a fertilidade temporariamente).

115
Q

Doença de Graves (Bócio Difuso Tóxico) → Principal causa de Radioiodo
📌 Achados típicos na USG:
✅ Glândula aumentada difusamente
✅ Parênquima heterogêneo
✅ Doppler com “tempestade vascular” (hipervascularização difusa)

nodulo normal ou com aumento no Doppler
Cintilografia confirma que o nódulo é “quente”
📌 Radioiodo indicado se:
✔ Paciente é jovem e não quer cirurgia
✔ Falha ao Metimazol ou recidiva após suspensão
✔ Contraindicação à cirurgia

116
Q

E se o nódulo não for hipervascularizado?

🔹 Se um paciente tem hipertireoidismo + nódulo tireoidiano, mas sem Doppler aumentado → O que fazer?

📌 Passo a passo:
1️⃣ Cintilografia com Iodo-123 para ver se o nódulo é:

“Quente” → Hiperfuncionante → Pode ser tratado com radioiodo.
“Frio” → Não produz hormônio → Pode ser suspeito de malignidade.
2️⃣ Se o nódulo for “frio” e com características suspeitas na USG:

PAAF (Punção Aspirativa por Agulha Fina) → Avaliar malignidade.
Se for câncer diferenciado de tireoide (papilífero ou folicular) → Cirurgia!

117
Q

medicamentos no hipertireoidismo:
✅ Metimazol → 1ª escolha para quase todos os pacientes.
✅ PTU propiltiouracil → Usado no 1º trimestre da gravidez ou em crise tireotóxica.
demoram de 3 a 4 semanas para fazer efeito

Betabloqueadores → Controlam os Sintomas Adrenérgicos
✔ Propranolol → 1ª escolha

118
Q

Resumo Simples para Prova

📌 Quando pensar em Radioiodo?
✔ Graves → Glândula difusamente aumentada + Doppler “tempestade vascular”
✔ Bócio multinodular tóxico → Nódulos múltiplos + Doppler aumentado
✔ Adenoma tóxico → Nódulo único hipervascularizado

📌 Quando NÃO indicar radioiodo?
❌ Gestante/lactante
❌ Bócio volumoso com compressão
❌ Paciente com oftalmopatia grave (Graves)
❌ Se o nódulo for “frio” na cintilografia → Tem que ir para PAAF!

119
Q

sarcoma de parte mole - estancamento, biopsia

A

pedir tc de torax, abdome e pelve com contraste - principal local de metastase é no tórax - via hematogenica
PET-CT pode ser útil para avaliar metástases ocultas.

Core Biopsy - biopsia por agulha grossa- deve ser guiada por imagem para evitar necrose e garantir amostra representativa.

120
Q

sarcoma de parte mole - radioterapia para quem?

A

✔ Radioterapia adjuvante é indicada para tumores >5 cm mesmo que ressecáveis, pois reduz risco de recidiva local.
✔ Pode ser usada para downstaging em tumores inicialmente inoperáveis.
✔ Tem papel paliativo em tumores metastáticos para controle sintomático.
Se as margens cirúrgicas forem comprometidas,

121
Q

sarcoma de parte mole - quimioterapia para quem?

A

✔ Quimioterapia é indicada para doença metastática.
✔ Pode ser usada em tumores de alto grau e muito agressivos.
- Uso neoadjuvante (antes da cirurgia) em tumores localmente avançados para reduzir o tamanho da lesão.

122
Q

sarcoma - 3 diagnosticos diferenciais

A

lipoma, hemangioma, tumor neurogênico, fibromatose,

123
Q
  1. Como deve ser feito o seguimento oncológico deste paciente após a cirurgia? APOS CIRURGIA CURATIVA CANCER COLON
A

CEA a cada 3 meses nos primeiros 2 anos e depois a cada 6 meses por 5 anos.
✅ TC de tórax, abdome e pelve anualmente nos primeiros 3-5 anos.
✅ Colonoscopia:

1 ano após a cirurgia
Se normal, repetir em 3 anos, depois a cada 5 anos.
Se houver pólipos, intervalos menores.

124
Q

SARCOMA inoperável?

A

✅ Invasão de estruturas críticas → Envolvimento de troncos arteriais/venosos principais, nervos essenciais ou órgãos vitais, onde a ressecção não é viável sem morbi-mortalidade inaceitável.
✅ Metástases à distância → Se houver metástases pulmonares, hepáticas ou disseminação linfonodal extensa, a cirurgia isolada não trará benefício curativo.
✅ Recorrência locorregional com alta morbidade → Se a cirurgia exigiria amputação sem ganho oncológico claro, a indicação deve ser reconsiderada.

💡 Conduta nesses casos: Avaliar quimioterapia paliativa, radioterapia ou terapias-alvo para controle da doença.

125
Q

SARCOMA - NEOADJUVANCIA

A

A neoadjuvância (quimio e/ou radioterapia pré-operatória) é indicada quando:

✅ Tumores ≥5 cm, de alto grau e margens duvidosas → A neoadjuvância reduz o tamanho tumoral e melhora a chance de ressecção R0.
✅ Sarcomas próximos a estruturas críticas (vasos, nervos, ossos) → Reduz a morbidade da cirurgia ao tentar preservar tecidos.
✅ Sarcomas em localização difícil (retroperitônio, pescoço, proximidade de vasos principais) → Facilita a ressecção e pode evitar amputação.
✅ Histologia quimiossensível → Como lipossarcoma mixoide ou sarcoma de Ewing.

💡 Conduta nesses casos: Avaliar com equipe multidisciplinar se a neoadjuvância pode melhorar prognóstico antes de indicar cirurgia.

126
Q

SARCOMA - COMPLEMENTAR COM RADIOTERAPIA ADJUVANTE QUANDO?

A

A cirurgia primária seguida de radioterapia adjuvante é a escolha para:

✅ Tumores ≥5 cm, de alto grau, mas operáveis com margens livres (R0 ou R1).
✅ Sarcomas em extremidades e tronco com risco de recidiva.
✅ Sarcomas ressecáveis, mas com margens próximas (<1 cm), onde a RT reduz recidiva local.

💡 Conduta nesses casos: Cirurgia R0/R1 → RT adjuvante para diminuir risco de recorrência.

127
Q

SARCOMA - QUANDO A CIRURGIA POR SI RESOLVE?

A

✅ Tumor pequeno (<5 cm), ressecável com ampla margem (>1 cm).
✅ Sarcoma de baixo grau, sem fatores de alto risco para recorrência.
✅ Tumores superficiais, sem invasão local significativa.

128
Q

SEGUIMENTO SARCOMA

A

🔹 Primeiros 2-3 anos → Exame físico + imagem (RNM/Tomografia local e TC de tórax) a cada 3-6 meses.
🔹 Após 3 anos até 5 anos → Seguimento semestral.
🔹 Após 5 anos → Seguimento anual, principalmente em tumores de baixo risco.

💡 Importante: O sarcoma metastatiza para pulmões, então TC de tórax é essencial no seguimento.

129
Q

tratamento cirúrgico na PAF - polipose adenomatosa familiar

A

1️⃣ Se reto com poucos pólipos (<20, crescimento lento, sem displasia severa) → Colectomia total com íleo-retal.
2️⃣ Se reto com ≥20-30 pólipos, displasia grave ou crescimento acelerado → Proctocolectomia total com IPAA (pouch ileal).
3️⃣ Se reto com câncer invasivo, disfunção esfincteriana ou tumores desmoides severos → Proctocolectomia total com ileostomia definitiva.

130
Q

como diagnostica paf?

A

PAF é diagnosticada por:

≥100 pólipos adenomatósicos no cólon.
História familiar de PAF.
Teste genético positivo para mutação no gene APC. - nao tem nada a ver com Amsterdam ou Bethesda que sao do linch

131
Q

sd linch

A

sao menos pólipos, 10 - 20
criterios de Amsterdam / Bethesda
✅ 3 ou mais familiares com câncer relacionado à síndrome de Lynch (colorretal, endométrio, estômago, ovário, intestino delgado, ureter ou pelve renal).
✅ 2 gerações consecutivas afetadas.
✅ 1 dos casos diagnosticado antes dos 50 anos.
✅ 1 dos afetados deve ser parente de primeiro grau dos outros dois.

quando tem isso fazer Teste genético para MMR (MLH1, MSH2, MSH6, PMS2, EPCAM).

132
Q

tumor ovariano

A

se ele estiver só no ovário, pode fazer só a retirada do ovário ou do útero junto.. se houver ruptura da capsula na cirurgia - precisa fazer quimio adjuvante. se pegar qualquer outra coisa precisa fazer cirurgia citorredutora + quimio adjuvante + terapia alvo // geralmente nao faz biopsia // se entra pra fazer cirurgia citorredutora e ve que ta tudo disseminado e nao consegue fazer - ai nao mexe, indica quimio neoadjuvante, 3 ciclos e tenta cirurgia citorredutora novamente. depois complementa com mais ciclos // biopsia em casos raros, so qd irressecavel pra guiar quimio radio paliativa ou se suspeita de linfoma

133
Q

cisto renal e risco de cancer

A

se irregular, septos espessos, componente solido, realce ao contraste - bosniak 3 ou 4 - avaliar cirurgia

134
Q

gist marcador

A

kit cd 117 - 95% dos casos

135
Q

PRINGLE

A

Acessar a bolsa omental → Passar os dedos atrás do ligamento hepatoduodenal.

(✅ Artéria Hepática Própria
✅ Veia Porta
✅ Ducto Biliar Comum)

2️⃣ Clampear o pedículo hepático com uma pinça vascular ou um torniquete (Clamp de Rumel ou fita umbilical).
3️⃣ Observar se o sangramento hepático cessa.

📌 Se o sangramento PERSISTE → A origem é da veia cava inferior ou veias hepáticas.

Máximo de 20 minutos por vez para prevenir isquemia hepática.

136
Q

carcinoma hepatocelular e definição de cirurgia ou nao de acordo com função hepática

A

🔹 Child-Pugh A → Pode operar (se sem hipertensão portal significativa).
🔹 Child-Pugh B ou MELD >10 → Ressecção NÃO indicada!

Risco alto de insuficiência hepática pós-operatória.
Melhor opção: transplante hepático ou ablação por radiofrequência (RFA).

137
Q

cancer de figado, Se CHC >5 cm e fígado não funcionante (Child B ou C) → NÃO operar! o que fazer?

A

✅ Melhor opção nesse caso: Transplante hepático ou Ablação por Radiofrequência (RFA)

138
Q

Manobra de Cattel-Braasch → Expõe lado direito
🔹 Mobiliza cólon direito e intestino delgado medialmente.
🔹 Exposição de veia cava inferior, artéria renal direita, duodeno, pâncreas cabeça.

139
Q

Manobra de Mattox → Expõe lado esquerdo
🔹 Mobiliza cólon esquerdo medialmente.
🔹 Exposição de aorta abdominal, artéria renal esquerda, veia renal esquerda.

A

2️⃣ Liberação do cólon direito da linha de Toldt
3️⃣ Medialização do cólon e alça jejunal
4️⃣ Exposição do retroperitônio direito e grandes vasos