CONCEITOS FÍSICA Flashcards

1
Q

Fórmulas e Gráficos do Movimento Uniforme

A

d=v.t s=s0+vt
vxt é uma linha reta e a área é a distância
sxt é uma linha inclinada na qual sua inclinação representa a velocidade

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2
Q

Fórmulas e Gráficos do Movimento Uniformemente Variado

A

a= vf-vi/ tf-ti
v= vo+-at
s= so+ v0.t +- 1/2. a. t^2
v^2=v0^2 +- 2. a. d
vxt é uma linha inclinada na qual sua inclinação representa a aceleração
sxt é uma parábola na qual a tangente é a velocidade e sua inclinação a aceleração

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3
Q

Fórmulas e Conceitos dos Movimentos Verticais

A

-aceleração depende da gravidade do planeta que está sendo considerado
-se o objeto estiver sendo lançado, sua velocidade final é nula quando chega na altura máxima
-se o objeto estiver caindo, sua velocidade é máxima quando chega ao solo
-se corpos diferentes caem da mesma altura, desprezando se a resistência do ar, o tempo é o mesmo porque só depende da aceleração
- a cada 1 seg, se o corpo estiver na Terra, a velocidade aumenta 10m/s^2
v= v0+-gt
s= s0+ v0.t +- 1/2. g. t^2
v^2= v0^2 +- 2. g. d

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4
Q

Defina Grandezas Vetoriais e Grandezas Escalares

A
vetoriais= grandezas que necessitam de direção e sentido, além de valor numérico e unidade
escalares= grandezas que precisam somente de valor numérico e unidade
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5
Q

Um carro indo em um sentido de uma estrada passa por outro carro no sentido contrário, defina a velocidade relativa, se os dois estivessem no mesmo sentido qual seria a mesma?

A

velocidade do carro 1 + velocidade do carro 2

velocidade do carro 1 - velocidade do carro 2

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6
Q

Como se aplica o método poligonal dos vetores?

A

R= a+b+c pega o a e coloca a bunda do b na sua tromba, pega o c e coloca a sua bunda na tromba do b, o vetor resultante liga a bunda do primeiro com a tromba do último

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7
Q

Como se aplica o método do paralelogramo dos vetores?

A

caso use o vetor R no meio dos dois vetores R^2= a^2+b^2 + 2.a.b.cos
caso transfome-os em poligonal trocar por -2.a.b.cos

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8
Q

Fórmulas do Movimento Circular

A
v= 2pi. r. f
v= w.r 
v= 2pi.r / T
f= número de voltas/ tempo em seg
Hzx60= rpm rpm/60= Hz
w= variação do ângulo em pirad/ tempo em seg
ac= v^2/r
at= vf-vi / tf-ti
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9
Q

No Movimento Uniforme Circular qual a aceleração TANGENCIAL?

A

nula

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10
Q

Defina as transmissões de velocidade no MC

A
  • ligação por corrente= velocidade linear é a mesma, frequência é inversamente proporcional ao raio, ac é inversamente proporcional ao raio;
  • ligação por engrenagem= velocidade linear é a mesma, frequência é inversamente proporcional ao raio, ac é inversamente proporcional ao raio;
  • ligação por eixo= velocidade angular é a mesma, velocidade linear é proporcional ao raio, ac é diretamente proporcional ao raio;
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11
Q

Fórmulas e Conceitos de Lançamento Horizontal

A
  • fórmulas são as mesmas do MU e MUV
  • o movimento é composto por duas velocidades, horizontal é CONSTANTE e vertical é VARIADA devido à ação da aceleração da gravidade
  • coisas lançadas de mesma altura chegam no mesmo tempo ao solo
  • no ponto inicial vy=0 e no solo vy é máx
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12
Q

Fórmulas e Conceitos do Lançamento Oblíquo

A
  • fórmulas são as mesmas do MU e MUV, com acréscimo de A= (v0/g). 2costeta
  • para achar vy e vx, basta decompor a velocidade a qual o corpo foi lançado
  • para obter o alcance máximo o ângulo tem que ser 45°
  • na altura máx vy=0 vx continua
  • na subida g= -10 e descida g= +10
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13
Q

Força é uma grandeza e faz corpos entrarem em movimento ou pararem, o aparelho que mede força é o

A

vetorial

dinamômetro

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14
Q

Massa é a medida da do corpo

A

inércia

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15
Q

Enunciado da 1ª Lei de Newton

A

Um corpo tende a permanecer em repouso/movimento até que uma força atue sobre ele

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16
Q

2ª Lei de Newton pode ser enunciada por , a qual significa que toda força resultante que atual sobre um corpo é proporcional à aceleração na mesma direção e sentido.

A

F= m.a

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17
Q

A 3ª Lei de Newton, conhecida como Lei da , pode ser enunciada por

A

Ação e Reação
para toda força que um corpo exerce sobre o o outro, o outro exerce a mesma força sobre ele, não se anulam porque atuam em corpos diferentes

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18
Q

Força Normal é a força de da compressão que um corpo exerce com seu

A

reação

peso

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19
Q

Quando tem uma corda esticada tem uma força de , que se for a mesma corda é igual independente de onde ela esteja presa

A

tração

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20
Q

Uma mola quando deformada exerce uma força Elástica que pode ser calculada por , quanto mais macia a mola maior a . Em uma associação de molas em série, a constante elástica equivalente é dada pela dos k, a força é e o x ; já na associação em paralelo a constante elástica equivalente é dada pela dos k , a força é e o x

A
Fel=k.x
deformação
soma
igual 
diferente 
soma do inverso 
diferente 
igual
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21
Q

A força de atrito ocorre em razão da interação das partículas de uma superfície e a outra, é sempre contrária ao e não necessariamente ao . Para entrar em movimento com o atrito agindo, a força aplicada precisa ser maior que a , que é dada por , depois que entra em movimento a é sempre constante. Em uma situação em que aplica-se uma força x (menor que a fate max), a força de atrito é . O mi estático é sempre que o dinâmico. A relação entre o mi e a aceleração quando o movimento não é mu é

A
eletromagnética 
deslizamento 
movimento 
força de atrito estático máxima 
fate= mi. N 
força de atrito dinâmico
igual
maior
a= mi.g
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22
Q

Se o elevador sobe ou freia descendo Fr>0 então N P

Se o elevador desce ou sobe freando Fr<0 então N P

A

>

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23
Q

Em um movimento circular a força resultante é a
dada por
em uma curva a velocidade máxima é calculada por
quando um carro está em loop, tipo globo da morte, a velocidade é dada por

A

força centrípeta
fc=m. v^2/R
V= raiz R.mi.g
V= raiz R.g

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24
Q

Um carro em cima do morro a N P
No vale N P
No reto N P

A

> # <

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25
Q

Trabalho é sendo transferida por uma e deslocamento, sendo que W= ou W=

A

energia
força
F.d
F.d.cos

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26
Q

Uma força perpendicular ao deslocamento nunca , que o cos é

A

realiza trabalho

0

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27
Q

Energia cinética é a energia associada ao de um corpo, é dada por

A

movimento

ec= m.v^2/2

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28
Q

Quando há variação de energia cinética devido a ação de uma , o da força é igual à variação de energia cinética, ou seja, teorema

A

força
trabalho
da energia cinética

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29
Q

se uma força está a favor do ela tem valor e consequentemente ela ganha . Logo, se a força está contra o ela tem valor e consequentemente ela perde .

A
movimento 
positivo 
energia cinética
movimento 
negativo 
energia cinética
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30
Q

Energia potencial é a energia que está no corpo e pode ser transformada em outra energia.
Energia potencial gravitacional está relacionada à altura de um corpo, pode ser calculada como
Energia potencial elástica está associada à uma elástica, pode ser calculada como

A
armazenada
altura
epg= m.g.h
deformação  
epe= kx^2/2
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31
Q

Energia mecânica é a soma da com a , ela é conservada, não há perda, em um sistema , pode-se desprezar atrito, resistência…

A

cinética
potencial
conservativo

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32
Q

Em sistemas dissipativos há de energia mecânica, ou seja, no fim da situação a em é que no início.

A

perda

menor

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33
Q

Potência mecânica é a consumida em certo , dada por ou watts. essa energia é de trabalho que é
, então pode calcular a potência como .
O aproveitamento de um motor é a sua , o que ele aproveita é a energia e a outra total e pode ser calculada como

A
energia 
tempo 
j/s
w=f.d
p=f.v
eficiência 
E= potênica útil/ potência total
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34
Q

Momento linear ou é dada por Q= , é uma grandeza , que a variação da velocidade tem vetor, em uma dada situação, o momento linear é ao momento linear , para alterar esse momento linear é necessário aplicar uma força, nesse caso

A

Momento linear ou QUANTIDADE DE MOVIMENTO é dada por Q= M. DELTAV, é uma grandeza VETORIAL, que a variação da velocidade tem vetor, em uma dada situação, o momento linear FINAL é SEMPRE IGUAL ao momento linear INICIAL, para alterar esse momento linear é necessário aplicar uma força, nesse caso IMPULSO

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35
Q

Quando ocorre uma colisão perfeitamente elástica não ocorre de energia, sendo que v aproximação velocidade afastamento. Quando a colisão é inelástica ou há de energia sendo que velocidade de aproximação velocidade de afastamento. Quando há colisão completamente inelástica e os corpos ficam , diz que td energia se transformou.

A

Quando ocorre uma colisão perfeitamente elástica não ocorre PERDA de energia, sendo que v aproximação = velocidade afastamento. Quando a colisão é inelástica ou PARCIALMENTE ELÁSTICA há PERDA de energia sendo que velocidade de aproximação > velocidade de afastamento. Quando há colisão completamente inelástica e os corpos ficam JUNTOS, diz que td energia se transformou.

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36
Q

O impulso de uma força é dado por ou simplesmente por , já que forças de grande intensidade mesmo em um curto espaço de tempo provocam alteração na dos corpos, como por exemplo em uma . Quando a força não é constante e o gráfico for força x tempo é só calcular a do gráfico. O air bag é um exemplo de mecanismo que o tempo de colisão entre o passageiro e o volante, a força e aumentando a variação da . Impulso tem como unidade N/s

A

O impulso de uma força é dado por I= F. DELTAT ou simplesmente por I= DELTAQ , já que forças de grande intensidade mesmo em um curto espaço de tempo provocam alteração na QUANTIDADE DE MOVIMENTO dos corpos, como por exemplo em uma COLISÃO. Quando a força não é constante e o gráfico for força x tempo é só calcular a ÁREA do gráfico. O air bag é um exemplo de mecanismo que AUMENTA o tempo de colisão entre o passageiro e o volante, DIMINUINDO a força e aumentando a variação da QUANTIDADE DE MOVIMENTO. Impulso tem como unidade N/s

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37
Q

A quantidade de movimento em uma situação que não há força , é sempre , ou seja Qantes Qdepois.

A

A quantidade de movimento em uma situação que não há força EXTERNA, é sempre CONSTANTE, ou seja, Qantes = Qdepois.

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38
Q

A teoria geocêntrica de Ptlomeu, afirma que a é o centro do universo, o qual é , com órbitas circulares, apoiado pela . 1300 anos depois, Copérnico propôs a teoria , que afirma que a é o centro do universo, o qual é . Copérnico contratou Kleper para ajudar e tirar novas conclusões.

A

A teoria geocêntrica de Ptlomeu, afirma que a TERRA é o centro do universo, o qual é FINITO , com órbitas circulares, apoiado pela IGREJA . 1300 anos depois, Copérnico propôs a teoria HELIOCÊNTRICA, que afirma que o SOL é o centro do universo, o qual é INFINITO, órbitas circulares também. Depois surgiu Tico que voltou o geocentrismo, depois contratou kepler para observar a órbita de marte, e ai retomou o heliocentrismo.

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39
Q

A primeira lei de kepler enuncia que os planetas giram em torno do sol em uma órbita , a qual o sol ocupa um de seus focos, estabelecendo dois pontos: afélio e , em cada ponto tem energia diferente, a gravitacional no é maior e no outro , a cinética é ao contrário, evidenciando que a não é constante.

A

A primeira lei de kepler enuncia que os planetas giram em torno do sol em uma órbita ELÍPTICA, a qual o sol ocupa um de seus focos, estabelecendo dois pontos: afélio e PERIÉLIO, em cada ponto tem energia diferente, a gravitacional no AFÉLIO é maior e no outro MENOR, a cinética é ao contrário, evidenciando que a VELOCIDADE não é constante.

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40
Q

A segunda ei de kepler, lei das , afirma que em intervalos de tempos iguais o planeta varre iguais.

A

A segunda ei de kepler, lei das ÁREAS, afirma que em intervalos de tempos iguais o planeta varre ÁREAS iguais.

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41
Q

O raio médio, é a média do raio max e min da órbita. A terceira lei de kepler, lei dos , enuncia que o do tempo gasto para percorrer a órbita é proporcional ao do raio médio, isso é uma constante, sendo que analisa dois planetas.

A

O raio médio, é a média do raio max e min da órbita. A terceira lei de kepler, lei dos PERÍODOS, enuncia que o QUADRADO do tempo gasto para percorrer a órbita é proporcional ao CUBO do raio médio, isso é uma constante, sendo que analisa dois planetas.

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42
Q

Newton propôs descobrir a estabilidade da Terra em torno do Sol e chegou à conclusão que atrai gerando uma força, a força , segundo a equação o G é uma constante

A

Newton propôs descobrir a estabilidade da Terra em torno do Sol e chegou à conclusão que MASSA atrai MASSA gerando uma força, a força GRAVITACIONAL, segundo a equação F= G.M.M/d^2

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43
Q

A atração é a aceleração com a qual um corpo está sendo atraído, e em cada astro há uma atração, dada por g= GM/R^2, sendo que na terra vale , o m é a massa do astro que a atração.

A

A atração GRAVITACIONAL é a aceleração com a qual um corpo está sendo atraído, e em cada astro há uma atração, dada por g= GM/R^2, sendo que na terra vale 10, o m é a massa do astro que GERA a atração.

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44
Q

Nas luas e as marés tendem a ter uma diferença mais expressiva devido ao alinhamento , e terra. Nas outras fases a diferença é . O período da lua é de aproximadamente um mês e durante o dia acontecem marés altas e marés baixas.

A

Nas luas CHEIA e NOVA as marés tendem a ter uma diferença mais expressiva devido ao alinhamento SOL, LUA e terra. Nas outras fases a diferença é MENOR . O período da lua é de aproximadamente um mês e durante o dia acontecem DUAS marés altas e DUUAS marés baixas.

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45
Q

Ponto material é quando as dimensões de um corpo são em relação ao referencial, já um corpo extenso é quando as dimensões do corpo são em relação ao referencial. O centro de massa de um corpo é onde pode se concentrar toda a dele, se for um corpo regular é o centro , se for irregular é perto da parte . O centro de gravidade é onde pode se concentrar todo o de um corpo, geralmente coincide com o

A

Ponto material é quando as dimensões de um corpo são DESPREZÍVEIS em relação ao referencial, já um corpo extenso é quando as dimensões do corpo são CONSIDERÁVEIS em relação ao referencial. O centro de massa de um corpo é onde pode se concentrar toda a MASSA dele, se for um corpo regular é o centro GEOMÉTRICO, se for irregular é perto da parte D EMAIOR MASSA. O centro de gravidade é onde pode se concentrar todo o PESO de um corpo, geralmente coincide com o CENTRO DE MASSA.

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46
Q

equilíbrio estável é quando o ponto de apoio está do centro de massa, o corpo é deslocado e volta ao estado inicial. equilíbrio instável é quando o ponto de apoio está do centro de massa, então o corpo não volta para o lugar inicial. equilíbrio indiferente é quando o corpo é deslocado e seu centro de massa não de altura.

A

equilíbrio estável é quando o ponto de apoio está ACIMA do centro de massa, o corpo é deslocado e volta ao estado inicial. equilíbrio instável é quando o ponto de apoio está ABAIXO do centro de massa, então o corpo não volta para o lugar inicial. equilíbrio indiferente é quando o corpo é deslocado e seu centro de massa não VARIA de altura.

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47
Q

Para obter um equilíbrio do ponto material é necessário que a resultante das forças atuantes seja . Diz que o momento de força no equilíbrio é , tem que decompor a força. Há três maneiras de resolver questões de equilíbrio, por lei dos , método do ou decomposição normal.

A

Para obter um equilíbrio do ponto material é necessário que a resultante das forças atuantes seja NULA. Diz que o momento de força no equilíbrio é ZERO, tem que decompor a força. Há três maneiras de resolver questões de equilíbrio, por lei dos SENO , método do POLÍGONO ou decomposição normal.

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48
Q
Existem três tipos de alavancas, ex 
INTERPOTENTE:
INTERFIXA:
INTERESISTENTE:
Quando têm- se uma interesistente a foça resistente é            que a força potente, na interpontente é ao contrário.
A

Existem três tipos de alavancas, ex
INTERPOTENTE: resistência - força - apoio ex: pinça
INTERFIXA: resistência - apoio - força ex: tesoura
INTERESISTENTE: força - resistência - apoio ex: carrinho de mão, espremedor
Quando têm- se uma interesistente a foça resistente é MAIOR que a força potente, na interpontente é ao contrário.

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49
Q

Momento de força ou , ocorre quando o efeito que uma força produz em um corpo pode ser , se a força for aplicada no ponto fixo ou alinhado com ele ela momento de força, pois o corpo não gira nem tende a girar. Pode ser calculado pelo produto da vezes a do ponto fixo a qual a força é aplicada (tem q que ser perpendicular à força). O giro é no sentido horário ou anti horário, que por convenção adotam os sinais e , respectivamente. O momento de força é uma grandeza , que o sentido do giro é significativo. Quando ta em diagonal, decompõe normal.

A

Momento de força ou TORQUE, ocorre quando o efeito que uma força produz em um corpo pode ser QUANTIZADO, se a força for aplicada no ponto fixo ou alinhado com ele ela NÃO REALIZA momento de força, pois o corpo não gira nem tende a girar. Pode ser calculado pelo produto da FORÇA vezes a DISTÂNCIA do ponto fixo a qual a força é aplicada. O giro é no sentido horário ou anti horário, que por convenção adotam os sinais NEGATIVO e POSITIVO, respectivamente. O momento de força é uma grandeza VETORIAL, que o sentido do giro é significativo.

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50
Q

Momento Binário é quando duas forças atuam em um corpo fazendo ele girar no sentido, então é dado pela dos dois momentos.

A

Momento Binário é quando duas forças atuam em um corpo fazendo ele girar no MESMO sentido, então é dado pela SOMA dos dois momentos.

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51
Q

Para que um corpo esteja em equilíbrio, sob a ação de forças, é necessário que elas sejam concorrentes, ou seja, seus prolongamentos se encontram em algum , ou as devem ser .

A

Para que um corpo esteja em equilíbrio, sob a ação de TRÊS forças, é necessário que elas sejam concorrentes, ou seja, seus prolongamentos se encontram em algum PONTO , ou as TRÊS devem ser PARALELAS.

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52
Q

Para que um corpo extenso esteja em equilíbrio estático, além da resultante das forças ser para o corpo estar em equilíbrio de translação, o momento de força (torque) também tem que ser igual a para que assim ele esteja em equilíbrio de . Para isso, é necessário que a dos momentos no sentido deve ser igual à dos momentos no sentido . USAR FR=O FORÇAS PARA CIMA= FORÇAS PARA BAIXO.

A

Para que um corpo extenso esteja em equilíbrio estático, além da resultante das forças ser NULA para o corpo estar em equilíbrio de translação, o momento de força (torque) também tem que ser igual a ZERO para que assim ele esteja em equilíbrio de ROTAÇÃO. Para isso, é necessário que a SOMA dos momentos no sentido HORÁRIO deve ser igual à SOMA dos momentos no sentido ANTI HORÁRIO.

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53
Q

Quando tem uma barra homogênea, o peso dela pode ser representado no da mesma. Quando uma barra está presa por uma corda, é melhor considerar o ponto fixo sendo o ponto em que (se as extremidades estiverem livres).

A

Quando tem uma barra homogênea, o peso dela pode ser representado no MEIO da mesma. Quando uma barra está presa por uma corda, é melhor considerar o ponto fixo sendo o ponto em que CORDA ESTÁ PRESA.

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54
Q

O fluxo de um fluído é sempre da área de pressão para área de pressão.

A

O fluxo de um fluído é sempre da área de MAIOR pressão para área de MENOR pressão.

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55
Q

Densidade é a quantidade de presente em um determinado de um material, então d=

A

Densidade é a quantidade de MASSA presente em um determinado VOLUME de um material. m/V

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56
Q

Pressão é a razão entre uma aplicada sobre determinada , então P=

A

Pressão é a razão entre uma FORÇA aplicada sobre determinada ÁREA, então P= F/A

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57
Q

A pressão atmosférica é a pressão que a camada de moléculas de exerce sobre a superfície da Terra, quanto maior a altitude a pressão e vice-versa. Corresponde à 1 atm, ou 760 Hg ou 10^ Pa

A

A pressão atmosférica é a pressão que a camada de moléculas de AR exerce sobre a superfície da Terra, quanto maior a altitude MENOR a pressão e vice-versa. Corresponde à 1 atm, ou 760MMHg ou 10^5Pa

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58
Q

A pressão que um líquido exerce sobre o fundo e as paredes de um recipiente é , independe da do fundo, só depende da . A equação da hidrostática é P= patm + .

A

A pressão que um líquido exerce sobre o fundo e as paredes de um recipiente é MESMA, independe da ÁREA do fundo, só depende da ALTURA. A equação da hidrostática é P= patm + d.g.h.

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59
Q

Em um copo com canudo, ao sugar a pressão interna fazendo com que o líquido migre do copo (local de pressão) para a boca (local de pressão).

A

Em um copo com canudo, ao sugar DIMINUI a pressão interna fazendo com que o líquido migre do copo (local de MAIOR pressão) para a boca (local de MENOR pressão).

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60
Q

Todos os pontos em um mesmo nível líquido tem pressões . Se forem líquidos diferentes, imiscíveis, de diferentes, a quantidade deve compensar a diferença.

A

Todos os pontos em um mesmo nível líquido tem pressões IGUAIS. Se forem líquidos diferentes, imiscíveis, de DENSIDADES diferentes, a quantidade deve compensar a diferença.

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61
Q

Segundo o Princípio de , a variação de pressão em um fluído incompressível se transmite igualmente para todos os pontos, daí tem a relação de e área em uma máquina hidráulica, na qual a força é , a energia é , e a variação do volume é constante.

A

Segundo o Princípio de PASCAL, a variação de pressão em um fluído incompressível se transmite igualmente para todos os pontos, daí tem a relação de FORÇA e área em uma máquina hidráulica, na qual a força é MULTIPLICADA, a energia é CONSERVADA, e a variação do volume é constante.

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62
Q

Segundo o Princípio de ou , é a força com módulo igual ao peso do fluido deslocado, é dado por E= . Quando E=P o corpo fica em repouso, quando E>P o corpo com movimento , quando P>E o corpo com movimento .

A

Segundo o Princípio de ARQUIMEDES ou EMPUXO, é a força ASCENDENTE com módulo igual ao peso do fluido deslocado, é dado por E= d.V.g. Quando E=P o corpo fica em repouso, quando E>P o corpo SOBE com movimento RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO, quando P>E o corpo DESCE com movimento RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO.

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63
Q

Hidrodinâmica é a parte da física que estuda os fluídos (líquidos ou ) em movimento. Um líquido ideal é incompressível, não viscoso e flui em um escoamento estacionário. Vazão (Z) é dada por sobre , ou ainda Z= A. . Segundo à equação de continuidade, um fluido em escoamento quando muda a área, a velocidade muda proporcional à ele, de maneira que A. v= A. v sendo que a vazão é igual.
Quando uma velocidade aumenta, a pressão .
Equação de Bernoulli compara a pressão hidrostática + a pressão em dois pontos, sendo que a última é a energia .

A

Hidrodinâmica é a parte da física que estuda os fluídos (líquidos ou GASES) em movimento. Um líquido ideal é incompressível, não viscoso e flui em um escoamento estacionário. Vazão (Z) é dada por VOLUME sobre TEMPO, ou ainda Z= A. VELOCIDADE. Segundo à equação de continuidade, um fluido em escoamento quando muda a área, a velocidade muda INVERSAMENTE proporcional à ela, de maneira que A. v= A. v sendo que a vazão é igual.
Quando uma velocidade aumenta, a pressão DIMINUI.
Equação de Bernoulli compara a pressão hidrostática + a pressão DINÂMICA em dois pontos, sendo que a última é a energia CINÉTICA.

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64
Q

Temperatura é o de das partículas, calor é em .

A

Temperatura é o GRAU de AGITAÇÃO das partículas, calor é ENERGIA em TRÂNSITO.

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65
Q

A escala Celsius varia de 0º à 100º, que são as temperaturas de e , respectivamente, da água à 1 atm.
A escala Fahrenheit varia de 32º à 212º, para conversão usa-se TF= TC+ , para variação só TF= TC.
A escala Kelvin é a única que não tem valores , o menor grau de de partículas é a 0K é o zero , para conversão usa-se TK= TC+ .

A

A escala Celsius varia de 0º à 100º, que são as temperaturas de FUSÃO e EBULIÇÃO, respectivamente, da água à 1 atm.
A escala Fahrenheit varia de 32º à 212º, para conversão usa-se TF= 1,8 TC+ 32, para variação só TF= 1,8 TC.
A escala Kelvin é a única que não tem valores NEGATIVOS, o menor grau de AGITAÇÃO de partículas é a 0K é o zero ABSOLUTO, para conversão usa-se TK= TC+ 273.

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66
Q

Em exercícios com escalas termométricas arbitrárias , usa uma temperatura no uma no e uma no , m i / f i = m i / f i.

A

Em exercícios com escalas termométricas arbitrárias , usa uma temperatura no INÍCIO uma no MEIO e uma no FINAL, m i / f i = m i / f i.

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67
Q

A dilatação de um corpo ocorre quando a das particulas é tanta que o corpo quando aumenta a temperatura e quando abaixa a temperatura..

A

A dilatação de um corpo ocorre quando a AGITAÇÃO das particulas é tanta que o corpo DILATA quando aumenta a temperatura e CONTRAI quando abaixa a temperatura..

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68
Q

Dilatação linear é quando somente uma das do corpo são consideráveis, a fórmula da dilatação é DELTA L= L0. . , sendo que o é o coeficiente de dilatação, que é dado.

A

Dilatação linear é quando somente uma das DIMENSÕES do corpo são consideráveis, a fórmula da dilatação é DELTA L= L0. x. DELTA T, sendo que o X é o coeficiente de dilatação, que é dado.

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69
Q

Dilatação superficial é quando se leva em consideração a do corpo, ou seja, duas dimensões, a fórmula é DELTA A= A0. . , sendo que o é o coeficiente de dilatação , ou simplesmente = x.

A

Dilatação superficial é quando se leva em consideração a SUPERFÍCIE do corpo, ou seja, duas dimensões, a fórmula é DELTA A= A0. Y . DELTA T, sendo que o Y é o coeficiente de dilatação SUPERFICIAL, ou simplesmente Y= 2x.

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70
Q

Dilatação volumétrica é quando se leva em consideração o do corpo, ou seja, as três dimensões, a fórmula é DELTA V= V0. . , sendo que o é o coeficiente de dilatação , ou simplesmente = x.

A

Dilatação volumétrica é quando se leva em consideração o VOLUME do corpo, ou seja, as três dimensões, a fórmula é DELTA V= V0. Z. DELTA T, sendo que o Z é o coeficiente de dilatação VOLUMÉTRICA, ou simplesmente Z= 3x.

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71
Q

A dilatação anômala da água ocorre de a celsius, invés de ela , diminuindo seu , e automaticamente a densidade.

A

A dilatação anômala da água ocorre de 0º a 4º celsius, invés de DILATAR ela CONTRAI, diminuindo seu VOLUME, e automaticamente AUMENTA a densidade.

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72
Q

O calor se transfere do corpo de temperatura para o de temperatura. Transferência de calor ocorre por condução, por exemplo, quando os corpos estão em , a se transfere.
Fluxo de calor é a de que é transmitido em determinado .
A fórmula de condução segundo Fourier é fluxo= K. A. DELTA T/ L, em que K é a térmica do material, quanto maior o k mais .

A

O calor se transfere do corpo de MAIOR temperatura para o de MENOR temperatura. Transferência de calor ocorre por condução, por exemplo, quando os corpos estão em CONTATO, a ENERGIA se transfere.
Fluxo de calor é a QUANTIDADE de CALOR que é transmitido em determinado TEMPO.
A fórmula de condução segundo Fourier é fluxo= K. A. DELTA T/ L, em que K é a CONDUTIBILIDADE térmica do material, quanto maior o k mais CONDUZ.

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73
Q

O calor pode ser transferir por , que é o fluxo de matéria que por diferença de transfere o calor; sendo que o fluido tem maior densidade o menor densidade.

A

O calor pode ser transferir por CONVECÇÃO, que é o fluxo de matéria que por diferença de DENSIDADE transfere o calor; sendo que o fluido FRIO tem maior densidade o QUENTE menor densidade.

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74
Q

O calor também pode ser transferido por que é como a terra recebe a energia do .

A

O calor também pode ser transferido por RADIAÇÃO que é como a terra recebe a energia do SOL.

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75
Q

Cobertor tem função de impedir a com o meio.

A

Cobertor tem função de impedir a TROCA DE CALOR com o meio.

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76
Q

Quando está frio os pelos ficam arrepiados para impedir a de ar perto do corpo.

A

Quando está frio os pelos ficam arrepiados para impedir a CIRCULAÇÃO de ar perto do corpo.

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77
Q

Capacidade térmica é a quantidade de pela variação da , ou seja, a quantidade de necessária para alterar em 1º a temperatura.

A

Capacidade térmica é a quantidade de CALOR pela variação da TEMPERATURA, ou seja, a quantidade de CALOR necessária para alterar em 1º a temperatura.

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78
Q

Calor específico ou calor sensível é a quantidade de calor que determinada de uma substância precisa receber para mudar em 1° a temperatura. Daí vem a fórmula Q=

A

Calor específico ou calor sensível é a quantidade de calor que determinada MASSA de uma substância precisa receber para mudar em 1° a temperatura. Daí vem a fórmula Q= M.C. DELTAT

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79
Q

Calor latente é o calor que determinada de uma substância necessita durante a mudança de , não altera a .

A

Calor latente é o calor que determinada MASSA de uma substância necessita durante a mudança de FASE, não altera a TEMPERATURA.

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80
Q

Em problemas de transferência de calor, sempre os calores e igualar à . Ou então lembrar que quem perde é e quem ganha é .

A

Em problemas de transferência de calor, sempre SOMAR os calores e igualar à ZERO. Ou então lembrar que quem perde é NEGATIVO e quem ganha é POSITIVO.

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81
Q

Para mudar de fases é necessário troca de .
Vaporização e Fusão são processos .
Solidificação e Condensação são processos .
Sublimação é os dois

A

Para mudar de fases é necessário troca de ENERGIA.
Vaporização e Fusão são processos ENDOTÉRMICOS.
Solidificação e Condensação são processos EXOTÉRMICOS.
Sublimação é os dois

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82
Q

Gás tem partículas extremamente , movimentam-se , colidem entre si e com as paredes, não há interação entre elas; gases não mudam de , diferentemente do vapor; um gás ideal é como se as colisões fossem perfeitamente
, para que um real se comporte próximo a um ideal usa
temperaturas e pressões. Para definir as propriedades de um gás existe a equação de Clapeyron que P. = . . ; o é a constante universal dos gases que tem como unidade atm. L/ mol. K ou J/ mol. K (que ai a pressão é Pa e o volume m^3). Usar temperatura sempre em .

A

Gás tem partículas extremamente PEQUENAS, movimentam-se RÁPIDO, colidem entre si e com as paredes, não há interação entre elas; gases não mudam de ESTADO, diferentemente do vapor; um gás ideal é como se as colisões fossem perfeitamente ELÁSTICAS, para que um real se comporte próximo a um ideal usa ALTAS temperaturas e BAIXAS pressões. Para definir as propriedades de um gás existe a equação de Clapeyron que P.V= N. R . T ; o R é a constante universal dos gases que tem como unidade atm. L/ mol. K ou J/ mol. K (que ai a pressão é Pa e o volume m^3). Usar temperatura sempre em KELVIN.

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83
Q

Uma transformação gasosa é quando está em uma certa condição ocupando um , a uma certa , uma dada e uma , ao transformar muda essas propriedades, sendo uma inicial e outra , é necessário que duas mudem para haver . Para achar a relação entre e , é necessário fazer a razão das equações de , sendo que pode simplificar o que não .

A

Uma transformação gasosa é quando está em uma certa condição ocupando um VOLUME, a uma certa PRESSÃO, uma dada TEMPERATURA e uma QUANTIDADE, ao transformar muda essas propriedades, sendo uma inicial e outra FINAL, é necessário que duas mudem para haver TRANSFORMAÇÃO. Para achar a relação entre INÍCIO e FIM, é necessário fazer a razão das equações de CLAPEYRON, sendo que pode simplificar o que não MUDA.

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84
Q

Transformações em sistemas fechados tem a característica de o número de do início é sempre igual ao do final.
Isobárica a permanece constante e o e são diretamente proporcionais;
Isovolumétrica ou Isocórica o permanece constante e a e são diretamente proporcionais;
Isotérmica a permanece constante e o e ,são proporcionais, então P. =T
Os gráficos de isobárica e isovolumétrica são com inclinação, o da isotérmica é .

A

Transformações em sistemas fechados tem a característica de o número de MOL do início é sempre igual ao do final.
Isobárica a PRESSÃO permanece constante e o VOLUME e TEMPERATURA são diretamente proporcionais;
Isovolumétrica ou Isocórica o VOLUME permanece constante e a PRESSÃO e TEMPERATURA são diretamente proporcionais;
Isotérmica a TEMPERATURA permanece constante e o VOLUME e TEMPERATURA, são INVERSAMENTE proporcionai, então P.V =T
Os gráficos de isobárica e isovolumétrica são RETAS com inclinação, o da isotérmica é PARABÓLICO.

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85
Q

Pressão em um gás é P= m. v^2/ 3.V, a energia cinética é dada por EC= 3/2 n.R.T ou EC= 3/2 p.V e a energia de cada molécula depende unicamente da , então se essa é igual as energias são também.

A

Pressão em um gás é P= m. v^2/ 3.V, a energia cinética é dada por EC= 3/2 n.R.T ou EC= 3/2 p.V e a energia de cada molécula depende unicamente da TEMPERATURA, então se essa é igual as energias são também.

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86
Q

A energia interna, representada por U, é a soma de todas as energias, no caso dos gases, essa energia é somente a , dada por =3/2 p.V (nRT). A variação da energia interna é
positiva quando a aumenta e o também
negativa quando a diminui e o também
é nula quando não há .

A

A energia interna, representada por U, é a soma de todas as energias, no caso dos gases, essa energia é somente a CINÉTICA, dada por EC =3/2 p.V (nRT). A variação da energia interna é
positiva quando a TEMPERATURA aumenta e o PV também
negativa quando a TEMPERATURA diminui e o PV também
é nula quando não há MUDANÇA.

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87
Q

Trabalho é uma forma de associada à uma força e um .
Quando há expansão o trabalho é realizado gás, quando há compressão o trabalho é realizado gás.
Trabalho em um gás é W= p. DELTA . (p constante)
Trabalho é positivo quando ele é realizado gás.
Trabalho é negativo quando ele é realizado gás.
Trabalho é nulo quando tem uma transformação .
A área de um gráfico x , a área é o , mesmo a não sendo constante.

A

Trabalho é uma forma de ENERGIA associada à uma força e um DESLOCAMENTO.
Quando há expansão o trabalho é realizado PELO gás, quando há compressão o trabalho é realizado SOBRE O gás.
Trabalho em um gás é W= p. DELTA V. (p constante)
Trabalho é positivo quando ele é realizado PELO gás.
Trabalho é negativo quando ele é realizado SOBRE O gás.
Trabalho é nulo quando tem uma transformação ISOVOLUMÉTRICA.
A área de um gráfico PRESSÃO x VERSUS, a área é o TRABALHO, mesmo a PRESSÃO não sendo constante.

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88
Q

A primeira lei da termodinâmica se trata da da energia, ao fornecer energia na forma de ao gás ele pode aquece-lo e aumentar o volume e para isso o gás realiza , então DELTA U= - ou então = DELTA U + .

A

A primeira lei da termodinâmica se trata da CONSERVAÇÃO da energia, ao fornecer energia na forma de CALOR ao gás ele pode aquece-lo e aumentar o volume e para isso o gás realiza TRABALHO, então DELTA U= Q - W ou então Q= DELTA U + W.

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89
Q
Realiza trabalho W 0 
Sofre trabalho W 0 
Isovolumétrica W 0 
Recebe calor Q 0 
Doa calor Q 0
Adiabática Q 0 
T aumenta DELTAU 0 
T diminui DELTAU 0 
Isotérmica DELTAU 0
A
Realiza trabalho W>0 
Sofre trabalho W<0 
Isovolumétrica W=0 
Recebe calor Q>0 
Doa calor Q<0
Adiabática Q=0 
T aumenta DELTAU>0 
T diminui DELTAU<0 
Isotérmica DELTAU=0
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90
Q

Transformações cíclicas o gás passa por várias condições de e depois volta para o início, então pinicial pfinal, vinicial vfinal e automaticamente tinicial tfinal, então as propriedades do são as do . A variação da energia interna no ciclo finalizado é igual a .
Quando o ciclo está no sentido horário, o trabalho é , realiza que recebe, é um motor.
Quando o ciclo está no sentido anti horário, o trabalho é , realiza que recebe, é um refrigerador.
A área interna é igual ao .

A

Transformações cíclicas o gás passa por várias condições de e depois volta para o início, então pinicial pfinal, vinicial vfinal e automaticamente tinicial tfinal, então as propriedades do são as do . A variação da energia interna no ciclo finalizado é igual a .
Quando o ciclo está no sentido horário, o trabalho é , realiza que recebe, é um motor.
Quando o ciclo está no sentido anti horário, o trabalho é , realiza que recebe, é um refrigerador.
A área interna é igual ao .

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91
Q

A segunda lei da termodinâmica enuncia que não tem como existir um motor que transforma todo o em , ou seja, movimento. FONTE QUENTE> MOTOR> FONTE FRIA E REALIZAÇÃO DE TRABALHO, Q1= + .
Rendimento do motor é (energia útil) / energia consumida ( ).
No caso do refrigerador FONTE FRIA> REFRIGERADOR MAIS O TRABALHO O COMPRESSOR> FONTE QUENTE, o refrigerador tira calor da fonte e joga para a parte de . Rendimento é (energia útil)/ energia consumida ( )

A

A segunda lei da termodinâmica enuncia que não tem como existir um motor que transforma todo o CALOR em TRABALHO, ou seja, movimento. FONTE QUENTE> MOTOR> FONTE FRIA E REALIZAÇÃO DE TRABALHO, Q1= Q2+ W.
Rendimento do motor é TRABALHO(energia útil) / energia consumida (CALOR).
No caso do refrigerador FONTE FRIA> REFRIGERADOR MAIS O TRABALHO REALIZADO PELO COMPRESSOR> FONTE QUENTE, o refrigerador tira calor da fonte FRIA e joga para a parte de FORA. Rendimento é CALOR (energia útil)/ energia consumida (TRABALHO).

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92
Q

Uma máquina térmica tem máximo, se o ciclo operar com duas transformações isotérmicas e duas isobáricas, a razão entre Q1/Q2 é igual à T1/T2, o ciclo de carnot é , tem dois sentidos.

A

Uma máquina térmica tem RENDIMENTO máximo, se o ciclo operar com duas transformações isotérmicas e duas isobáricas, a razão entre Q1/Q2 é igual à T1/T2, o ciclo de carnot é REVERSÍVEL, tem dois sentidos.

93
Q

Rendimento usando os é igual a 1- / . sendo que o maior tem que ser o e o menor .

A

Rendimento usando os CALORESS é igual a 1- Q2 / Q1. sendo que o maior tem que ser o DENOMINADOR e o menor NUMERADOR.

94
Q

Onda é qualquer processo periódico de de energia através de um meio de propagação.
Onda mecânica: precisa de um meio para se propagar, exemplo ondas no , em uma corda, o ;
Onda eletromagnética: não precisa de um meio para se propagar, exemplo é a , que se propaga no , pode ou não se propagar em um meio .

A

Onda é qualquer processo periódico de TRANSMIÇÃO de energia através de um meio de propagação.
Onda mecânica: precisa de um meio MATERIAL para se propagar, exemplo ondas no MAR, em uma corda, o SOM;
Onda eletromagnética: não precisa de um meio MATERIAL para se propagar, exemplo é a LUZ, que se propaga no VÁCUO, pode ou não se propagar em um meio MATERIAL.

95
Q

Uma onda longitudinal a vibração e a tem a mesma , só pode ser .
Uma onda transversal a vibração e a tem diferentes, pode ser ou .

A

Uma onda longitudinal a vibração e a PROPAGAÇÃO tem a mesma DIREÇÃO, só pode ser MECÂNICA.
Uma onda transversal a vibração e a PROPAGAÇÃO tem DIREÇÕES diferentes, pode ser MECÂNICA ou ELETROMAGNÉTICA.

96
Q

O comprimento de uma onda (letra grega estranha) é o comprimento de uma até outra ou de um até outro ou ainda uma oscilação.
Amplitude de uma onda é a distância que existe entre a linha média e uma ou um .
Período é o tempo necessário de uma .
Frequência é o número de em determinado , dada em Hz ou Rpm, só depende da não do meio.
Velocidade da onda muda com o , dada por v= .f.

A

O comprimento de uma onda (letra grega estranha) é o comprimento de uma CRISTA até outra ou de um VALE até outro ou ainda uma oscilação.
Amplitude de uma onda é a distância que existe entre a linha média e uma CRISTA ou um VALE.
Período é o tempo necessário de uma OSCILAÇÃO.
Frequência é o número de OSCILAÇÕES em determinado TEMPO, dada em Hz ou Rpm, só depende da FONTE não do meio.
Velocidade da onda muda com o MEIO dada por v=COMPRIMENTO.f.

97
Q

Na reflexão a onda incide em uma separação de e retorna, o módulo da é constante porque não muda de , a frequência é constante porque a é a mesma; sendo assim, o comprimento também é constante.
Em cordas com a extremidade fixa a corda quer empurrar a parece pra e a parede quer empurrar a corda pra , ação e reação, de maneira que a reflexão a fase, o resto constante.
Em cordas com a extremidade livre acontece reflexão na corda sem de fase.

A

Na reflexão a onda incide em uma separação de e retorna, o módulo da VELOCIDADE é constante porque não muda de MEIO, a frequência é constante porque a FONTE é a mesma; sendo assim, o comprimento também é constante.
Em cordas com a extremidade fixa a corda quer empurrar a parece pra CIMA e a parede quer empurrar a corda pra BAIXO, ação e reação, de maneira que a reflexão INVERTE a fase, o resto constante.
Em cordas com a extremidade livre acontece reflexão na corda sem INVERSÃO de fase.

98
Q

A reflexão em ondas sonoras é útil para determinar , já que a onda vai e volta, através da equação v= 2d/t em que d é a distância da e onde ela reflete. Exemplo é sistema de localização dos golfinhos, o exame de , sonar.

A

A reflexão em ondas sonoras é útil para determinar DISTÂNCIAS, já que a onda vai e volta, através da equação v= 2d/t em que d é a distância da FONTE e onde ela reflete. Exemplo é sistema de localização dos golfinhos, o exame de ULTRAÇÃO, sonar.

99
Q

Na refração a onda incide sobre um divisor de e atravessa para o outro , como muda o muda também a , como a não muda, a frequência também não então a mudança da velocidade se evidencia no de onda. Sendo assim, as duas grandezas que mudam são proporcionais.
Em cordas que sofrem refração a onda nunca sofre de , só muda a velocidade.

A

Na refração a onda incide sobre um divisor de MEIOS e atravessa para o outro MEIO, como muda o MEIO muda também a VELOCIDADE, como a FONTE não muda, a frequência também não então a mudança da velocidade se evidencia no COMPRIMENTO DE ONDA de onda. Sendo assim, as duas grandezas que mudam são proporcionais.
Em cordas que sofrem refração a onda nunca sofre INVERSÃO de FASES, só muda a velocidade.

100
Q

Segundo o princípio de Huygens diz que cada ponto da frente de uma onda funciona como uma nova fonte . Na difração a onda contorna um , quanto maior o comprimento de onda em relação à largura da que vai atravessar, maior a difração, ao difratar a onda assume um formato mais . A onda não altera suas .

A

Segundo o princípio de Huygens diz que cada ponto da frente de uma onda funciona como uma nova fonte EMISSORA. Na difração a onda contorna um OBSTÁCULO, quanto maior o comprimento de onda em relação à largura da FENDA que vai atravessar, maior a difração, ao difratar a onda assume um formato mais CURVO. A onda não altera suas GRANDEZAS.

101
Q

Interferência é quando ondas se .
Há um princípio da da propagação das ondas, no qual diz que depois q sofrem a interferência continuam antes.
Para que haja interferência é necessário que a seja igual ou beeeeem próximas.
Se as ondas se encontram com a mesma e amplitude sofrem interferência construtiva.
Se as ondas se encontram com diferentes e diferentes amplitudes sofrem interferência destrutiva, onde tem um nó é uma destrutiva total.
No caso da luz, quando difrata e sofre interferência, onde ocorre é mais clara, quando ocorre é sem luz.

A

Interferência é quando ondas se ENCONTRAM.
Há um princípio da INDEPENDÊNCIA da propagação das ondas, no qual diz que depois q sofrem a interferência continuam IGUAL antes.
Para que haja interferência é necessário que a FREQUÊNCIA seja igual ou beeeeem próximas.
Se as ondas se encontram com a mesma VELOCIDADE e amplitude sofrem interferência construtiva.
Se as ondas se encontram com diferentes VELOCIDADES e diferentes amplitudes sofrem interferência destrutiva, onde tem um nó é uma destrutiva total.
No caso da luz, quando difrata e sofre interferência, onde ocorre CONSTRUTIVA é mais clara, quando ocorre DESTRUTIVA é sem luz.

102
Q

Polarização é quando muda a de propagação das oscilações da onda, ou seja, com o uso de um polarizador perpendicular se estava vira
, com dois polarizadores a onda passa, somente ondas podem ser polarizadas, portanto o não pode ser polarizado.

A

Polarização é quando muda a DIREÇÃO de propagação das oscilações da onda, ou seja, com o uso de um polarizador perpendicular se estava HORIZONTAL vira VERTICAL, com dois polarizadores a onda NÃO passa, somente ondas TRANSVERSAIS podem ser polarizadas, portanto o SOM não pode ser polarizado.

103
Q

Frequência natural ou frequência de ressonância é a frequência na qual um objeto consegue absorver mais pela vibração, é específico de cada corpo.
O fenômeno da ressonância ocorre quando um corpo recebe frequência na mesma da sua , então ele .
A ressonância magnética funciona com uma máquina que emite campo , interage com os átomos de hidrogênio do corpo que absorve a e o átomo muda de orientação e emite onda eletromagnética, o tumor vai emitir a de forma diferente, então fica evidente.
Ocorre nas de estádios quando balançam, em instrumentos com , no sentido auditivo que funciona só com determinada frequência, ao mudar de um canal de ou uma estação de .

A

Frequência natural ou frequência de ressonância é a frequência na qual um objeto consegue absorver mais ENERGIA pela vibração, é específico de cada corpo.
O fenômeno da ressonância ocorre quando um corpo recebe frequência na mesma da sua NATURAL, então ele VIBRA.
A ressonância magnética funciona com uma máquina que emite campo MAGNÉTICO, interage com os átomos de hidrogênio do corpo que absorve a ENERGIA e o átomo muda de orientação e emite onda eletromagnética, o tumor vai emitir a ENRGIA de forma diferente, então fica evidente.
Ocorre nas ARQUIBANCADAS de estádios quando balançam, em instrumentos com CORDAS, no sentido auditivo que funciona só com determinada frequência, ao mudar de um canal de TV ou uma estação de RÁDIO.

104
Q

Newton propôs uma teoria de que a luz era um feixe de , o que não condiz com o real.

A

Newton propôs uma teoria de que a luz era um feixe de PARTÍCULAS, o que não condiz com o real.

105
Q

Som com frequência abaixo de 20 hz é , acima de 20000 hz é ;
Som alto ou agudo é de maior e som baixo ou grave é de menor, ao multiplicar a de uma nota muda a altura.
O timbre está relacionado com a da onda de um instrumento, permitindo identificar mesmo com a mesma nota.
A intensidade do som é o e está relacionado à da onda, quanto maior mais forte.

A

Som com frequência abaixo de 20 hz é INFRASSOM, acima de 20000 hz é ULTRASSOM;
Som alto ou agudo é de FRQUÊNCIA maior e som baixo ou grave é de FREQÊNCIA menor, ao multiplicar a FRQUÊNCIA de uma nota muda a altura.
O timbre está relacionado com a FORMA da onda de um instrumento, permitindo identificar mesmo com a mesma nota.
A intensidade do som é o VOLUME e está relacionado à AMPLITUDE da onda, quanto maior mais forte.

106
Q

A intensidade ou do som é dado por I= POTÊNCIA/ ÁREA DA ESFERA ( ), ao aumentar a distância da fonte ou diminuir o que é diminuir a potência sente menos a intensidade do som.

A

A intensidade ou VOLUME do som é dado por I= POTÊNCIA/ ÁREA DA ESFERA (4PIR^2), ao aumentar a distância da fonte ou diminuir o VOLUME que é diminuir a potência sente menos a intensidade do som.

107
Q

Eco é de ondas sonoras.

A

Eco é REFLEXÃO de ondas sonoras.

108
Q

Quando o som oscila sua frequência e ocorre interferência há o batimento, que é a das frequência, a resultante é a média das duas.

A

Quando o som oscila sua frequência e ocorre interferência há o batimento, que é a DIFERENÇA das frequência, a resultante é a média das duas.

109
Q

O efeito doppler é a percepção da frequência da onda de acordo com as velocidades da fonte emissora e observador, com isso tem a frequência , dada por f. v +/- vo / v +/- vf em que vo é a velocidade do , v é velocidade da , vf é a velocidade da e f é a frequência da onda.

A

O efeito doppler é a percepção da frequência da onda de acordo com as velocidades da fonte emissora e observador, com isso tem a frequência APARENTE, dada por f. v +/- vo / v +/- vf em que vo é a velocidade do OBSERVADOR, v é velocidade da ONDA, vf é a velocidade da FONTE e f é a frequência NORMAL da onda.

110
Q

A velocidade relativa para problemas do efeito doppler é calculada da seguinte maneira:
v e vf no mesmo sentido as velocidades
v e vf em sentidos diferentes as velocidades
v e vo no mesmo sentido as velocidades
v e vo em sentidos diferentes as velocidades

A

A velocidade relativa para problemas do efeito doppler é calculada da seguinte maneira:
v e vf no mesmo sentido SOMA as velocidades
v e vf em sentidos diferentes SUBTRAI as velocidades
v e vo no mesmo sentido SUBTRAI as velocidades
v e vo em sentidos diferentes SOMA as velocidades

111
Q

Os radares que utilizam efeito doppler emitem uma onda que no automóvel e depois no radar, então é possível, através da , encontrar a velocidade.

A

Os radares que utilizam efeito doppler emitem uma onda que INCIDE no automóvel e depois REFLETE no radar, então é possível, através da FREQUÊNCIA, encontrar a velocidade.

112
Q

A velocidade da onda em uma corda é igual à raiz da aplicada sobre a linear da corda.

A

A velocidade da onda em uma corda é igual à raiz da TENSÃO aplicada sobre a DENSIDADE linear da corda.

113
Q

As ondas estacionárias formam fusos, com interferências nos nós e nos ventres.
O comprimento de uma onda estacionária é igual à vezes o fuso ou vezes meio fuso.

A

As ondas estacionárias formam fusos, com interferências DESTRUTIVAS nos nós e CONSTRUTIVAS nos ventres.
O comprimento de uma onda estacionária é igual à 2 vezes o fuso ou 4 vezes meio fuso.

114
Q

Cordas sonoras se comportam como ondas estacionárias, formam harmônicos, seria o da onda estacionária.
Uma corda sonora de violão, por exemplo, pode apresentar diferentes , ou seja, som mais agudo ou mais grave, se tratando da mesma corda a é a mesma, porém se alterar o a muda e dá característica diferente ao som.

A

Cordas sonoras se comportam como ondas estacionárias, formam harmônicos.
Uma corda sonora de violão, por exemplo, pode apresentar diferentes FRQUÊNCIAS, ou seja, som mais agudo ou mais grave, se tratando da mesma corda a VELOCIDADE é a mesma, porém se alterar o COMPRIMENTO a FRQUÊNCIA muda e dá característica diferente ao som.

115
Q

Dando os harmônicos e o comprimento da corda é possível achar o comprimento de onda que é igual a 2L/ n em que n é o número de , ou simplesmente desenhar uma onda completa, obtendo o comprimento de onda obtém a relação de frequência.

A

Dando os harmônicos e o comprimento da corda é possível achar o comprimento de onda que é igual a 2L/ n em que n é o número de HARMÔNICOS, ou simplesmente desenhar uma onda completa, obtendo o comprimento de onda obtém a relação de frequência.

116
Q

Tubo de Kundt foi usado para achar a velocidade da onda sonora, com um tubo com uma extremidade e outra coloca-se um póe liga o som, onde há interferência o pó faz montinhos, onde a interferência é não faz.
A partir disso faz as ondas e o comprimento d do que se forma é usado na fórmula da velocidade do som que é v= 2 . f

A

Tubo de Kundt foi usado para achar a velocidade da onda sonora, com um tubo com uma extremidade FECHADA e outra ABERTA coloca-se um pó e liga o som, onde há interferência DESTRUTIVA o pó faz montinhos, onde a interferência é CONSTRUTIVA não faz.
A partir disso faz as ondas e o comprimento d do FUSO que se forma é usado na fórmula da velocidade do som que é v= 2D. f

117
Q

Tubos sonoros abertos tem nas duas extremidades.
Neles o número de corresponde ao número de harmônicos.
Se aumenta o número de harmônicos aumenta a e diminui o .
som fundamental é o som gerado por harmônico, sendo que essa é a menor frequência que a onda atinge.

A

Tubos sonoros abertos tem VENTRES nas duas extremidades.
Neles o número de NÓS corresponde ao número de harmônicos.
Se aumenta o número de harmônicos aumenta a FRQUÊNCIA diminui o COMPRIMENTO.
som fundamental é o som gerado por UM harmônico, sendo que essa é a menor frequência que a onda atinge.

118
Q

A frequência de uma onda estacionária em um tubo pode ser dada por f= n. / 4L em que L é o do tubo.

A

A frequência de uma onda estacionária em um tubo pode ser dada por f= n.V/ 4L em que L é o do tubo.

119
Q

Tubos sonoros fechados tem um na extremidade fechada e um na extremidade aberta.
Neles não existem harmônicos de ordem .
Ficar atento que 1º,2º,3°… modos é diferente de 1º harmônico e etc.
Neles o número de de fusos é o número de harmônicos.

A

Tubos sonoros fechados tem um NÓ na extremidade fechada e um VENTRE na extremidade aberta.
Neles não existem harmônicos de ordem PAR.
Ficar atento que 1º,2º,3°… modos é diferente de 1º harmônico e etc.
Neles o número de METADE de fusos é o número de harmônicos.

120
Q

Luz é uma do tipo , ou seja, não precisa de um meio para se propagar, com frequência sensível aos olhos humanos;
Nas cores há uma ordem de vermelho para violeta;
A velocidade da luz no vácuo é 3x10^8 m/s, que também funciona no vácuo;
Essa velocidade é sempre constante, nas cores, quando a frequência muda o muda proporcional;

A

Luz é uma ONDA do tipo ELETROMAGNÉTICA, ou seja, não precisa de um meio para se propagar, com frequência sensível aos olhos humanos;
Nas cores há uma ordem CRESCENTE de vermelho para violeta;
A velocidade da luz no vácuo é 3x10^8 m/s, que também funciona no vácuo;
Essa velocidade é sempre constante, nas cores, quando a frequência muda o COMPRIMENTO DE ONDA muda INVERSAMENTE proporcional;

121
Q

A cor dos objetos é vista por , a luz branca incide todas as cores no objeto e ele as outras e a cor que vemos, se for iluminado por uma cor diferente de branca o objeto absorve e parece ser .

A

A cor dos objetos é vista por REFLEXÃO, a luz branca incide todas as cores no objeto e ele ABSORVE as outras e REFLETE a cor que vemos, se for iluminado por uma cor diferente de branca o objeto absorve e parece ser PRETO.

122
Q

Feixe de luz é um conjunto de de luz;

Podem ser convergentes, divergentes ou paralelos;

A

Feixe de luz é um conjunto de RAIOS de luz;

Podem ser convergentes, divergentes ou paralelos;

123
Q

A fonte de luz primária luz própria;
existem quentes são as , ou seja, emitem devido à alta temperatura;
existem as frias as luminescentes, que são as fosforescentes que luz durante um tempo depois emitem, fluorescentes que só emitem luz quando estão , quimioluminescente e bioluminescente.

A

A fonte de luz primária EMITE luz própria;
existem quentes são as INCANDESCENTES, ou seja, emitem devido à alta temperatura;
existem as frias as luminescentes, que são as fosforescentes que ABSORVEM luz durante um tempo depois emitem, fluorescentes que só emitem luz quando estão LIGADAS, quimioluminescente e bioluminescente.

124
Q

Fonte secundária luz própria, tudo que pode ver e no escuro não vê;

A

Fonte secundária NÃO EMITEM luz própria, tudo que pode ver e no escuro não vê;

125
Q

Fonte secundária luz própria, tudo que pode ver e no escuro não vê;

A

Fonte secundária NÃO EMITEM luz própria, tudo que pode ver e no escuro não vê;

126
Q

Meios ópticos podem ser:
Transparente que deixa a luz passar e as imagens tem nitidez;
Translúcido a luz passa mas tem trajetória , formando imagens sem ;
Opaco é quando a luz não passa, não significa que outras ondas eletromagnéticas não passem.

A

Meios ópticos podem ser:
Transparente que deixa a luz passar e as imagens tem nitidez;
Translúcido a luz passa mas tem trajetória IRREGULAR, formando imagens sem NITIDEZ;
Opaco é quando a luz não passa.

127
Q

Princípios Ópticos:
1- A luz sempre se propaga em uma trajetória ;
2- Dois raios que se cruzam a trajetória, ou seja, há entre os raios;
3- A trajetória de uma raio de luz é a mesma em sentidos , irreversibilidade dos raios.

A

Princípios Ópticos:
1- A luz sempre se propaga em uma trajetória RETILÍNEA;
2- Dois raios que se cruzam SEGUEM a trajetória, ou seja, há INDEPENDÊNCIA entre os raios;
3- A trajetória de uma raio de luz é a mesma em sentidos OPOSTOS, irreversibilidade dos raios.

128
Q

A formação de sombras é uma evidência do princípio da , porque se não fosse a luz contornaria o objeto e não existiria sombras.

A

A formação de sombras é uma evidência do princípio da PROPAGAÇÃO RETILÍNEA, porque se não fosse a luz contornaria o objeto e não existiria sombras.

129
Q

Sombra é escuro, penumbra é parcialmente .

A

Sombra é TOTALMENTE escuro, penumbra é parcialmente ILUMINADO.

130
Q

Eclipse solar é quando a está entre e ;
Eclipse lunar é quando a terra está entre e ;

A

Eclipse solar é quando a LUA está entre TERRA e SOL;

Eclipse lunar é quando a TERRA está entre SOL e LUA;

131
Q

Problemas com câmara escura resolve usando .

A

Problemas com câmara escura resolve usando SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS.

132
Q

Ponto objeto é o cruzamento de raios de luz que chegam em um sistema óptico, se eles se cruzam normalmente é uma imagem ,se tem que desenhar o prolongamento dos raios é uma imagem , se forem paralelos e não se encontram é uma imagem .

A

Ponto objeto é o cruzamento de raios de luz que chegam em um sistema óptico, se eles se cruzam normalmente é um objeto REAL, se tem que desenhar o prolongamento dos raios é um objeto VIRTUAL, se forem paralelos e não se encontram é um objeto IMPRÓPRIO.

133
Q

Ponto imagem é o cruzamento de raios de luz que saem de um sistema ótico, definem o ponto onde está localizado a .
Quando os raios saem e se encontram é uma imagem , quando saem e se encontram só nos prolongamentos é uma imagem , quando eles saem e não se encontram é uma imagem .

A

Ponto imagem é o cruzamento de raios de luz que saem de um sistema ótico, definem o ponto onde está localizado a IMAGEM.
Quando os raios saem e se encontram é uma imagem REAL, quando saem e se encontram só nos prolongamentos é uma imagem VIRTUAL, quando eles saem e não se encontram é uma imagem IMPRÓPRIA.

134
Q

Somente imagens podem ser projetadas.

A

Somente imagens REAIS podem ser projetadas.

135
Q

Em uma reflexão o ângulo de é sempre igual ao de ;
Há reflexão , na qual a superfície é lisa e reflexão na qual a superfície não é totalmente lisa;

A

Em uma reflexão o ângulo de INCIDÊNCIA é sempre igual ao de REFLEXÃO;
Há reflexão ESPECULAR, na qual a superfície é lisa e reflexão DIFUSA na qual a superfície não é totalmente lisa;

136
Q

Espelho é uma superfície muito polida de , para facilitar a reflexão e é presa em um vidro para sustentar.

A

Espelho é uma superfície muito polida de METAL, para facilitar a reflexão e é presa em um vidro para sustentar.

137
Q

Imagem de espelho plano é sempre ;
É revertida da para , ou enantiomorfa;
É direita, não invertida;
A altura da é igual a do ;
A distância do é igual à distância da ;
A velocidade do em relação ao espelho é igual à velocidade da em relação ao espelho.

A

Imagem de espelho plano é sempre VIRTUAL;
É revertida da ESQUERDA para DIREITA, ou enantiomorfa;
É direita, não invertida;
A altura da IMAGEM é igual a do OBJETO;
A distância do OBJETO é igual à distância da IMAGEM;
A velocidade do OBJETO em relação ao espelho é igual à velocidade da IMAGEM em relação ao espelho.

138
Q

Para determinar o campo visual, desenhar a imagem do observador e dos olhos dessa imagem traçar uma linha rente às do espelho e tudo que tiver dentro ele enxerga.
Para saber o tamanho do espelho que é necessário para enxergar uma imagem inteira é determinado dos olhos da imagem e rente às do objeto.

A

Para determinar o campo visual, desenhar a imagem do observador e dos olhos dessa imagem traçar uma linha rente às EXTREMIDADES do espelho e tudo que tiver dentro ele enxerga.
Para saber o tamanho do espelho que é necessário para enxergar uma imagem inteira é determinado dos olhos da imagem e rente às EXTREMIDADES do objeto. não depende da distância

139
Q

Quando um espelho anda a distância da imagem é o da distância do espelho;
A velocidade da imagem é o da velocidade do espelho;

A

Quando um espelho anda a distância da imagem é o DOBRO da distância do espelho;
A velocidade da imagem é o DOBRO da velocidade do espelho;

140
Q

Em uma associação de espelhos, o número de imagens formadas é N= 360/ALFA - 1 em que alfa é o ângulo da .

A

Em uma associação de espelhos, o número de imagens formadas é N= 360/ALFA - 1 em que alfa é o ângulo da ASSOCIAÇÃO.

141
Q

Um espelho esférico possui um eixo , com um ponto C que é o centro de ;
a distância entre o C e o espelho é o da esfera que o originou;
onde o eixo toca ao espelho é o ;
o ponto foco é a metade da distância entre o e o ;

A

Um espelho esférico possui um eixo , com um ponto C que é o centro de ;
a distância entre o C e o espelho é o da esfera que o originou;
onde o eixo toca ao espelho é o ;
o ponto foco é a metade da distância entre o e o ;

142
Q

Os raios notáveis em um espelho esférico são
Paralelo ao eixo
no reflete passando pelo ;
no reflete alinhado com o ;
Passando pelo foco
no reflete paralelo ao ;
no reflete paralelo ao ;
Passando pelo centro
no reflete passando pelo ;
no reflete alinhado com o ;
Passando pelo vértice
reflete simetricamente;

A
Os raios notáveis em um espelho esférico são 
Paralelo ao eixo 
no CÔNCAVO reflete passando pelo FOCO; 
no CONVEXO reflete alinhado com o FOCO; 
Passando pelo foco
no CÔNCAVO reflete paralelo ao EIXO; 
no CONVEXO reflete paralelo ao EIXO; 
Passando pelo centro 
no CÔNCAVO reflete passando pelo CENTRO; 
no CONVEXO reflete alinhado com o CENTRO; 
Passando pelo vértice 
reflete simetricamente;
143
Q

No espelho côncavo
objeto antes do centro:
imagem (real ou virtual), (direita ou invertida), (maior, igual ou menor);
objeto sobre o centro:
imagem , , ;
objeto entre o centro e o foco:
imagem , , ;
objeto no foco:
imagem ;
*objeto entre o foco e o vértice:
imagem , , ; dentista

A
No espelho côncavo
objeto antes do centro:
imagem REAL (real ou virtual), INVERTIDA (direita ou invertida), MENOR (maior, igual ou menor); 
objeto sobre o centro:
imagem REAL, INVERTIDA, IGUAL; 
objeto entre o centro e o foco:
imagem REAL, INVERTIDA, MAIOR;
objeto no foco:
imagem IMPRÓPRIA; 
*objeto entre o foco e o vértice:
imagem VIRTUAL, DIREITA, MAIOR; dentista
144
Q

No espelho convexo
objeto na frente do espelho
imagem , , ;
CONV VI DI ME
usa no retrovisor, espelho de segurança de mercado.

A

No espelho convexo
objeto na frente do espelho
imagem VIRTUAL, DIREITA, MENOR;
usa no retrovisor, espelho de segurança de mercado.

145
Q

Distância focal é a distância entre o e o , ou seja, o raio é o da distância focal;
Ela é positiva no caso de espelho e negativa no caso do espelho ;

A

Distância focal é a distância entre o VÉRTICE e o FOCO, ou seja, o raio é o DOBRO da distância focal.
Ela é positiva no caso de espelho CÔNCAVO e negativa no caso do espelho CONVEXO;

146
Q

Distância focal é a distância entre o e o , ou seja, o raio é o da distância focal.

A

Distância focal é a distância entre o VÉRTICE e o FOCO, ou seja, o raio é o DOBRO da distância focal.

147
Q

Na equação de Gauss tudo que é real é e tudo que é virtual é ;
+- 1/f= 1/p +- 1/p´ em que p é a distância do e o espelho e p’ é a distância da e o espelho.

A

Na equação de Gauss tudo que é real é POSITIVO e tudo que é virtual é NEGATIVO;
+- 1/f= 1/p +- 1/p´ em que p é a distância do OBJETO e o espelho e p’ é a distância da IMAGEM e o espelho.

148
Q

Há relação entre o aumento linear e a que o objeto e a imagem estão do espelho, sendo que i/o = p’/p.
A= - / .

A

Há relação entre o aumento linear e a DISTÂNCIA que o objeto e a imagem estão do espelho, sendo que i/o = p’/p
A= - P’/P.

149
Q

Há relação entre o aumento linear e a que o objeto e a imagem estão do espelho, sendo que i/o = p’/p

A

Há relação entre o aumento linear e a DISTÂNCIA que o objeto e a imagem estão do espelho, sendo que i/o = p’/p

150
Q

Na refração, a muda quando a onda sofre mudança de meio, a nunca muda, isso ocorre devido às interações da onda e a substância do meio;
se a muda, o muda também para que a fique constante;
Se incide à superfície não ocorre desvio.

A

Na refração, a VELOCIDADE muda quando a onda sofre mudança de meio, a FREQUÊNCIA nunca muda, isso ocorre devido às interações da onda e a substância do meio;
se a VELOCIDADE muda, o COMPRIMENTO muda também para que a FREQUÊNCIA fique constante;
Se incide PERPENDICULAR à superfície não ocorre desvio.

151
Q

O índice de refração absoluto é dado por n= c/v em que v é a velocidade da luz no e c é a velocidade da luz no ;
é uma grandeza , não tem unidade já que elas se simplificam;
esse índice mede a da luz se se propagar.
É sempre ou igual à 1.

A

O índice de refração absoluto é dado por n= c/v em que v é a velocidade da luz no MEIO e c é a velocidade da luz no VÁCUO;
é uma grandeza ADMENSIONAL, não tem unidade já que elas se simplificam;
esse índice mede a DIFICULDADE da luz se se propagar.
É sempre MAIOR ou igual à 1.

152
Q

Em um meio material, Quanto a frequência, a velocidade, pois quanto a frequência repetições de onda e uma interação , fazendo a velocidade .

A

Em um meio material, Quanto MAIOR a frequência, MENOR a velocidade, pois quanto MAIOR a frequência MAIS repetições de onda e uma interação MAIOR, fazendo a velocidade DIMINUIR.

153
Q

Índice de refração relativo é a comparação de dois meios em que um não é o .
n1,2= n1/n2

A

Índice de refração relativo é a comparação de dois meios em que um não é o VÁCUO.

154
Q

Ao incidir na superfície de separação de dois meios, parte da luz sofre e parte ;
a parte que é que faz ver.

A

Ao incidir na superfície de separação de dois meios, parte da luz sofre REFRAÇÃO e parte REFLEXÃO;
a parte que REFLETE é que faz ver.

155
Q

Quando ocorre continuidade óptica os dos meios são iguais, então não há nem .

A

Quando ocorre continuidade óptica os ÍNDICES DE REFRAÇÃO dos meios são iguais, então não há REFRAÇÃO nem REFLEXÃO.

156
Q

Existem leis da refração:
1ª Lei o raio de luz incidente, o raio de luz e a normal são coplanares;
2ª Lei de Snell de Descartes o n1 . sen do ângulo de = n2. sen do ângulo de ;
só vale para luz que chega na superfície.

A

Existem leis da refração:
1ª Lei o raio de luz incidente, o raio de luz REFRATADO e a normal são coplanares;
2ª Lei de Snell de Descartes o n1 . sen do ângulo de INCIDÊNCIA= n2. sen do ângulo de REFRAÇÃO;
só vale para luz que chega INCLINADA na superfície.

157
Q

Em um metamaterial, o índice de refração é , a luz é desviada e não atravessa a reta .

A

Em um metamaterial, o índice de refração é NEGATIVO, a luz é desviada e não atravessa a reta NORMAL.

158
Q

Quando a luz incide do meio de maior índice de refração para o menor índice o raio da normal quando atravessa;
quando é ao contrário ele da normal quando atravessa.

A

Quando a luz incide do meio de maior índice de refração para o menor índice o raio AFASTA da normal quando atravessa;
quando é ao contrário ele APROXIMA da normal quando atravessa.

159
Q

Há um ângulo limite para incidir a luz e ela refratar, o máximo é quando o da refração é de 90°, quando o ângulo de incidência é que o limite, a luz de meio, ai passa ser total, não refração.
é necessário que a luz saia do meio refringente para o refringente.

A

Há um ângulo limite para incidir a luz e ela refratar, o máximo é quando o da refração é de 90°, quando o ângulo de incidência é MAIOR que o limite, a luz NÃO MUDA de meio, ai passa ser REFLEXÃO total, não refração.
é necessário que a luz saia do meio MAIS refringente para o MENOS refringente.

160
Q

Na fibra ótica ocorre o fenômeno da ;
na fibra há dois materiais transparentes, o ângulo de incidência é que o limite, o índice do material do meio da fibra é do que o do revestimento;
a transmissão fica de alta qualidade e ocorre rapidamente.

A

Na fibra ótica ocorre o fenômeno da REFLEXÃO TOTAL;
na fibra há dois MEIOS materiais transparentes, o ângulo de incidência é MAIOR que o limite, o índice do material do meio da fibra é MAIOR do que o do revestimento;
a transmissão fica de alta qualidade e ocorre rapidamente.

161
Q

A da luz nas camadas de ar próximas ao solo ocasiona o fenômeno da , causando uma miragem com a impressão de que o chão está molhado.

A

A REFRAÇÃO da luz nas camadas de ar próximas ao solo ocasiona o fenômeno da REFLEXÃO TOTAL, causando uma miragem com a impressão de que o chão está molhado.

162
Q

Quando observa um objeto dentro da água a profundidade vista é da profundidade real, sendo a profundidade , que é que a real;
p’/p = nm/nM
pode ser ao contrário também, que é o exemplo de ver os astros do céu.
Nos dois casos a imagem está e o objeto .

A

Quando observa um objeto dentro da água a profundidade vista é DIFERENTE da profundidade real, sendo a profundidade APARENTE, que é MENOR que a real;
p’/p = nm/nM
pode ser ao contrário também.
Nos dois casos a imagem está EM CIMA e o objeto EMBAIXO.

163
Q

Ao ver um objeto através de uma lâmina de faces paralelas, observa-se uma imagem pois é feita pelo prolongamento das linhas, direita e mais da lâmina.

A

Ao ver um objeto através de uma lâmina de faces paralelas, observa-se uma imagem VIRTUAL pois é feita pelo prolongamento das linhas, direita e mais PRÓXIMA da lâmina.

164
Q

Newton em 1666 observou o fenômeno da dispersão da luz usando um prisma;
a luz tem o mesmo ângulo de para todas as cores;
tem o ângulo de diferente para as cores;
Quanto maior a , maior é o do prisma, portanto a velocidade da luz em seu interior;
Quanto maior a da luz, maior o desvio sofrido.

A

Newton em 1666 observou o fenômeno da dispersão da luz usando um prisma;
a luz tem o mesmo ângulo de INCIDÊNCIA para todas as cores;
tem o ângulo de REFRAÇÃO diferente para as cores;
Quanto maior a FRQUÊNCIA, maior é o ÍNDICE DE REFRAÇÃO do prisma, portanto MENOR a velocidade da luz em seu interior;
Quanto maior a FREQUÊNCIA da luz, maior o desvio sofrido.

165
Q

No arco-íris acontece
ao separar as cores, dentro da gota para que possa ser enxergado e depois outra ao sair da gota.

A

No arco-íris acontece
REFRAÇÃO ao separar as cores, REFLEXÃO TOTAL dentro da gota para que possa ser enxergado e depois outra REFRAÇÃO ao sair da gota.

166
Q

Em prismas de Amice ou Porro ocorre a , por isso usa eles no lugar de espelho em instrumentos como binóculo e aquele trem de submarino.

A

Em prismas de Amice ou Porro ocorre a REFLEXÃO TOTAL, por isso usa eles no lugar de espelho em instrumentos como binóculo e aquele trem de submarino.

167
Q

Lentes de bordas finas são , e são para os raios;
Lentes de bordas grossas são , e são para os raios;
isso para meios que têm o índice de refração que o da própria lente, caso esteja na água por exemplo ai é ao contrário.

A

Lentes de bordas finas são CONVERGENTES, e são para os raios;
Lentes de bordas grossas são DIERGENTES, e são para os raios;
isso para meios que têm o índice de refração MENOR que o da própria lente, caso esteja na água por exemplo ai é ao contrário.

168
Q

Condições para Nitidez de Gauss
a espessura da lente deve ser muito que o raio de curvatura;
os raios devem ser incididos o mais possível, podendo ser pouquíssimo inclinado, e próximo ao eixo .

A

Condições para Nitidez de Gauss
a espessura da lente deve ser muito MENOR que o raio de curvatura;
os raios devem ser incididos o mais PARALELO possível, podendo ser pouquíssimo inclinado, e próximo ao eixo PRINCIPAL.

169
Q

Os elementos de uma lente formam a sigla AFOFA
A é o ponto ;
F é o ;
O é o centro ;
Os raios notáveis em lentes acontecem do mesmo jeito que espelhos esféricos;
no caso da lente convergente o foco é ;
no caso da lente divergente o foco é ;
raios que incidem no centro refrata sem .
raios que incidem no a refrata e passa no ;

A

Os elementos de uma lente formam a sigla AFOFA
A é o ponto ANTIPRINCIPAL;
F é o FOCO;
O é o centro ÓPTICO;
Os raios notáveis em lentes acontecem do mesmo jeito que espelhos esféricos;
no caso da lente convergente o foco é REAL;
no caso da lente divergente o foco é VIRTUAL;
raios que incidem no centro ÓPTICO refrata sem DESVIAR.
raios que incidem no a refrata e passa no A;

170
Q

o foco imagem é o foco que o raio, alinhado com ele, está do sistema ótico, no caso da lente.
foco objeto é ao contrário.

A

o foco imagem é o foco que o raio, alinhado com ele, está SAINDO do sistema ótico, no caso da lente.
foco objeto é ao contrário.

171
Q

Tanto em espelhos quanto em lentes, um conjunto objeto imagem o que está mais longe é do que o que está mais próximo.

A

Tanto em espelhos quanto em lentes, um conjunto objeto imagem o que está mais longe é MAIOR do que o que está mais próximo.

172
Q

Na lente convergente formam as imagens
quando o objeto está antes do a:
imagem (real, virtual), (invertida, direita), (menor, maior, igual);
quando está no a:
imagem , e ;
quando está entre o a e o f:
imagem , e ;
quando está no f:
imagem ;
entre o f e o o:
imagem , e ;
Na lente divergente forma
imagem , e .

A
Na lente convergente formam as imagens
quando o objeto está antes do a:
imagem REAL (real, virtual), INVERTIDA (invertida, direita), MENOR (menor, maior, igual); 
quando está no a:
imagem REAL, INVERTIDA e IGUAL; 
quando está entre o a e o f:
imagem REAL, INVERTIDA e MAIOR;
quando está no f: 
imagem IMPRÓPRIA; 
entre o f e o o:
imagem VIRTUAL, DIRETA e MAIOR; 
Na lente divergente forma 
imagem VIRTUAL, DIRETA e MENOR.
173
Q

Em lentes convergentes o foco é portanto na equação ele é ;
Em lentes divergentes o foco é portanto na equação ele é ;
VALE PARA AS POSIÇÕES NA EQUAÇÃO TAMBÉM

A

Em lentes convergentes o foco é REAL portanto na equação ele é POSITIVO;
Em lentes divergentes o foco é VIRTUAL portanto na equação ele é NEGATIVO;
VALE PARA AS POSIÇÕES NA EQUAÇÃO TAMBÉM

174
Q

O aumento linear obedece a relação i/o, relacionando às posições fica i/o= - / , já que ao traçar linhas no sistema forma uma de , em que o sinal negativo é para corrigir as medidas.

A

O aumento linear obedece a relação i/o, relacionando às posições fica i/o= -P/P, já que ao traçar linhas no sistema forma uma SEMELHANÇA de TRIÂNGULOS.

175
Q

A vergência de uma lente é o inverso da distância , ou seja v= 1/ , a unidade é dioptria, ou seja, di e tem que usar o em metros.

A

A vergência de uma lente é o inverso da distância FOCAL, ou seja v= 1/F, a unidade é dioptria, ou seja, di e tem que usar o F em metros.

176
Q

Uma associação de lentes é utilizada para alterar a vergência, ou seja, mudar a distância ;
Para saber a vergência final, basta todas, levando em conta os sinais;
se a vergência der positiva ela finalmente é , negativa ela é ;

A

Uma associação de lentes é utilizada para alterar a vergência, ou seja, mudar a distância FOCAL;
Para saber a vergência final, basta SOMAR todas, levando em conta os sinais;
se a vergência der positiva ela finalmente é CONVERGENTES, negativa ela é DIVERGENTES;

177
Q

A equação do fabricante de lente é
v= ( nL/nM - 1) . (1/r1 + 1/r2)
r1 é de uma das superfícies da lente e o r2 da outra
superfície convexa raio é ;
superfície côncava raio é ;
superfície plana raio é infinito então 1/inf tende a .

A

A equação do fabricante de lente é
v= ( nL/nM - 1) . (1/r1 + 1/r2)
r1 é de uma das superfícies da lente e o r2 da outra
superfície convexa raio é POSITIVO;
superfície côncava raio é NEGATIVO;
superfície plana raio é infinito então 1/inf tende a ZERO.

178
Q

A imagem projetada na nossa retina é (real ou virtual), (direita ou invertida) e (maior ou menor);
o PP é o ponto , mais perto onde conseguimos enxergar com nitidez, com visão perfeita é +/- 25 cm
o PR é o ponto , mais longe, sem limitação se for perfeito.

A

A imagem projetada na nossa retina é REAL (real ou virtual), INVERTIDA (direita ou invertida) e MANOR (maior ou menor);
o PP é o ponto PRÓXIMO, mais perto onde conseguimos enxergar com nitidez, com visão perfeita é +/- 25 cm
o PR é o ponto REMOTO, mais longe, sem limitação se for perfeito.

179
Q

Quem tem miopia tem o olho mais , fazendo com que os raios de luz se encontrem da retina;
Para corrigir é necessário os raios de luz, no caso usa-se uma lente ;
Ocorre que o ponto remoto e o ponto próximo ficam mais do olho;
para calcular a vergência da lente é -1/ ponto míope que é até quando ela consegue enxergar.

A

Quem tem miopia tem o olho mais LONGOS, fazendo com que os raios de luz se encontrem ANTES da retina;
Para corrigir é necessário AFASTAR os raios de luz, no caso usa-se uma lente DIVERGENTE;
Ocorre que o ponto remoto e o ponto próximo ficam mais PRÓXIMOS do olho;
para calcular a vergência da lente é -1/ ponto REMOTO míope que é até quando ela consegue enxergar.

180
Q

Quem tem hipermetropia tem olho mais , fazendo com que os raios de luz se encontrem da retina;
Para corrigir é necessário os raios de luz, no caso usa-se uma lente ;
Ocorre que o ponto próximo fica mais do olho e o remoto tende o infinito mesmo, então significa que até o ponto próximo ela não enxerga bem.
para calcular a vergência da lente é 1/0,25 - 1/ponto que é até onde ele não enxerga.

A

Quem tem hipermetropia tem olho mais CURTO, fazendo com que os raios de luz se encontrem da retina;
Para corrigir é necessário APROXIMAR os raios de luz, no caso usa-se uma lente CONVERGENTE;
Ocorre que o ponto próximo fica mais AFASTADO do olho e o remoto tende o infinito mesmo, então significa que até o ponto próximo ela não enxerga bem.
para calcular a vergência da lente é 1/0,25 - 1/ponto PRÓXIMO que é até onde ele não enxerga.

181
Q

Presbiopia ocorre quando o cristalino fica enrijecido e os músculos não conseguem contrair ou dilatar, inicialmente há dificuldade de ver de , ja que precisa de focar mais e contrair os músculos, então precisa de uma lente igual a de hipermetropia;
depois a dificuldade fica nos dois, então precisa de uma lente bifocal.
dificuldade de acomodação visual.

A

Presbiopia ocorre quando o cristalino fica enrijecido e os músculos não conseguem contrair ou dilatar, inicialmente há dificuldade de ver de PERTO, ja que precisa de focar mais e contrair os músculos, então precisa de uma lente CONVERGENTE igual a de hipermetropia;
depois a dificuldade fica nos dois, então precisa de uma lente bifocal.
dificuldade de acomodação visual.

182
Q

Quando tem astigmatismo a visão fica , relacionada à irregularidades na curvatura do olho, usa-se lentes para a correção.

A

Quando tem astigmatismo a visão fica BORRADA, relacionada à irregularidades na curvatura do olho, usa-se lentes CILÍNDRICAS para a correção.

183
Q

Estrabismo tem que fazer exercícios e usa lente prismática às vezes.

A

Estrabismo tem que fazer exercícios OCULARES e usa lente prismática às vezes.

184
Q

A carga elementar é a carga de e , ela é um módulo 1,6x10^-19, sendo que a do tem sinal negativo e a do sinal positivo; a unidade no SI é Coulomb;
Um corpo está eletrizado quando há em excesso;
Um corpo está eletrizado quando há perda de ;
Quantidade de cargas em excesso de um corpo é dada por Q= n.e (Querida, não entra) em que n é o número de e e é a carga elementar.

A

A carga elementar é a carga de PRÓTONS e ELÉTRONS, ela é um módulo 1,6x10^-19, sendo que a do ELÉTRON tem sinal negativo e a do PRÓTON sinal positivo; a unidade no SI é Coulomb;
Um corpo está NEGATIVAMENTE eletrizado quando há
ELÉTRONS em excesso;
Um corpo está POSITIVAMNETE eletrizado quando há perda de ELÉTRONS;
Quantidade de cargas em excesso de um corpo é dada por Q= n.e (Querida, não entra) em que n é o número de CARGAS e e é a carga elementar.

185
Q

Bons condutores, ou simplesmente , são materiais que possuem livres por causa da propriedade química que os fazem “perder” facilmente.
ex: , água ionizada, corpo humano…
Maus condutores, ou simplesmente , são materiais que têm destaque na propriedade , possuem poucos livres.
ex: água pura, isopor, plástico, , gordura, vidro…

A

Bons condutores, ou simplesmente CONDUTORES, são materiais que possuem ELÉTRONS livres por causa da propriedade química ELETROPOSITIVIDADE que os fazem “perder” ELÉTRONS facilmente.
ex: METAIS, água ionizada, corpo humano…
Maus condutores, ou simplesmente ISOLANTES, são materiais que têm destaque na propriedade ELETRONEGATIVIDADE, possuem poucos ELÉTRONS livres.
ex: água pura, isopor, plástico, BORRACHA, gordura, vidro…

186
Q

O exame de bioimpedância é caracterizado por medir o teor de gordura corporal, ao colocar as mão na superfície de da balança, uma corrente surge e percorre o corpo, se há maior dificuldade de circular a corrente, significa que há muita no corpo, caso contrário há pouca.

A

O exame de bioimpedância é caracterizado por medir o teor de gordura corporal, ao colocar as mão na superfície de METAL da balança, uma corrente surge e percorre o corpo, se há maior dificuldade de circular a corrente, significa que há muita GORDURA no corpo, caso contrário há pouca.

187
Q

Um dos processos de eletrização é o de eletrização por atrito, é ideal para materiais , o que ocorre é que o atrito gera que é uma forma de , essa é utilizada para retirar do corpo e passar para o outro;
é necessário que os materiais sejam e pelo menos um deles do tipo ;
esse processo obedece o princípio da conservação da quantidade de cargas PCQQ, ou seja, a somatória de cargas no tem que ser a do ;
ao final do processo os corpos possuirão cargas ;
SÉRIE TRIBOELÉTRICA DETERMINA QUEM TEM MAIS AFINIDADE COM O , e automaticamente é o corpo que ao final estará eletrizado .

A

Um dos processos de eletrização é o de eletrização por atrito, é ideal para materiais ISOLANTES, o que ocorre é que o atrito gera CALOR que é uma forma de ENERGIA, essa é utilizada para retirar ELÉTRONS do corpo e passar para o outro;
é necessário que os materiais sejam DIFERENTES e pelo menos um deles do tipo ISOLANTES;
esse processo obedece o princípio da conservação da quantidade de cargas PCQQ, ou seja, a somatória de cargas no INÍCIO tem que ser IGUAL a do FINAL;
ao final do processo os corpos possuirão cargas OPOSTAS;
SÉRIE TRIBOELÉTRICA DETERMINA QUEM TEM MAIS AFINIDADE COM O ELÉTRON, e automaticamente é o corpo que ao final estará eletrizado NEGATIVAMENTE

188
Q

O carro quando dá choque significa que ele está devido ao atrito com o ar seco;
em caminhões costuma ter um para descarregar as oriundas do atrito com o ar seco, já que a Terra é ;

A

O carro quando dá choque significa que ele está ELETRIZADO devido ao atrito com o ar seco;
em caminhões costuma ter um FIO TERRA para descarregar as CARGAS oriundas do atrito com o ar seco, já que a Terra é CONDUTORA;

189
Q

Um tipo de eletrização é a por contato de corpos, é ideal para corpos , ideal que eles sejam geometricamente idênticos, ao final do processo os corpos têm cargas de sinal ;
Obedece o PCQQ, ou seja se a carga é 1, ao será 1 de maneira que cada corpo fique com a mesma quantidade de carga, nesse caso, 1/2;
OBS: se os corpos têm dimensões diferentes obedece o Princípio da Proporção Direta do Raio, ou seja a quantidade de é proporcional ao raio.

A

Um tipo de eletrização é a por contato de corpos, é ideal para corpos CONDUTORES, ideal que eles sejam geometricamente idênticos, ao final do processo os corpos têm cargas de sinal IGUAL;
Obedece o PCQQ, ou seja se a carga é 1, ao FINAL será 1 de maneira que cada corpo fique com a mesma quantidade de carga, nesse caso, 1/2;
OBS: se os corpos têm dimensões diferentes obedece o Princípio da Proporção Direta do Raio, ou seja a quantidade de CARGA é DIRETAMENTE proporcional ao raio.

190
Q

Indução Elétrica é um fenômeno que ocorre em , já que possuem livres;
o indutor cria uma de cargas no induzido.

A

Indução Elétrica é um fenômeno FÍSICO que ocorre em METAIS, já que possuem ELÉTRONS livres;
o indutor cria uma CONCENTRAÇÃO de cargas no induzido.

191
Q

Um tipo de eletrização é a que ocorre por indução elétrica, ideal para materiais , necessário pelo menos dois deles, caso não haja usa a que é condutora; ao final do processo, os corpos estarão eletrizados com cargas ;
caso os corpos sejam de dimensões diferentes não muda a regra, ficaram eletrizados pelo mesmo de carga, já que os sinais são ;
Para usar a como condutora, liga um fio ao corpo, e o indutor atrai a determinada carga da , depois corta o fio e tira o indutor de perto, o corpo estará eletrizado.

A

Um tipo de eletrização é a que ocorre por indução elétrica, ideal para materiais CONDUTORES, necessário pelo menos dois deles, caso não haja usa a TERRA que é condutora; ao final do processo, os corpos estarão eletrizados com cargas OPOSTAS;
caso os corpos sejam de dimensões diferentes não muda a regra, ficaram eletrizados pelo mesmo MÓDULO de carga, já que os sinais são OPOSTOS;
Para usar a TERRA como condutora, liga um fio ao corpo, e o indutor atrai a determinada carga da TERRA, depois corta o fio e tira o indutor de perto, o corpo estará eletrizado.

192
Q

Eletroscópio de Pêndulo é usado para identificar se o corpo está ou ;
usa um corpo na ponta e aproxima o corpo que está sendo analisado, se o pêndulo apresentar significa que o analisado está ;
corpo sempre atrai corpo ;

A

Eletroscópio de Pêndulo é usado para identificar se o corpo está ELETRIZADO ou NEUTRO;
usa um corpo NEUTRO na ponta e aproxima o corpo que está sendo analisado, se o pêndulo apresentar INCLINAÇÃO significa que o analisado está ELETRIZADO;
corpo sempre atrai corpo ;

193
Q

Indução ocorre com corpos e polarização ocorre com corpos .

A

Indução ocorre com corpos CONDUTORES e polarização ocorre com corpos ISOLANTES.

194
Q

Força Elétrica é resultado da interação entre cargas, a equação da força elétrica obedece a Lei de Coulomb que é F= , ou seja o de duas cargas (dimensões despresíveis), a ao em que elas se encontram e o o qual elas estão submetidas são os fatores que interferem;
Elas formam um par de e ;
Quando houver mais de duas encontra a resultande, assim como se tiver vetores , nesse caso faz a decomposição.

A

Força Elétrica é resultado da interação entre cargas, a equação da força elétrica obedece a Lei de Coulomb que é F= KQQ/ D^2, ou seja o PRODUTO de duas cargas PONTUAIS (dimensões despresíveis), a DISTÂNCIA ao QUADRADO em que elas se encontram e o MEIO o qual elas estão submetidas são os fatores que interferem;
Elas formam um par de AÇÃO e REAÇÃO;
Quando houver mais de duas encontra a resultante, assim como se tiver vetores INLCIMNADOS, nesse caso faz a decomposição.

195
Q

Campo elétrico é uma em um universo que antes era perfeito, essa é criada por uma , a geradora;
Análoga à que uma massa causa em um universo que antes era perfeito gerando o campo ;
Para verificar a existência de um campo elétrico usa-se uma de prova, automaticamente gerará uma resultante da interação do campo com a .

A

Campo elétrico é uma PERTURBAÇÃO em um universo que antes era perfeito, essa PERTURBAÇÃO é criada por uma CARGA, a CARGA geradora;
Análoga à MASSA que uma massa causa em um universo que antes era perfeito gerando o campo GRAVITACIONAL;
Para verificar a existência de um campo elétrico usa-se uma CARGA de prova, automaticamente gerará uma FORÇA resultante da interação do campo com a CARGA.

196
Q

Campo elétrico é estruturado pela fórmula (força que entra);
A fórmula geral e do módulo do vetor campo elétrico é E= / , na qual o é o módulo da carga ;

A

Campo elétrico é estruturado pela fórmula F= q. E (força que entra);
A fórmula geral e do módulo do vetor campo elétrico é E= KQ/D^2, na qual o Q é o módulo da carga GERADORA;

197
Q

Para identificar a direção e o sentido de um campo elétrico usa-se uma carga de ;
posiciona carga de e se ela for positiva o vetor e elétrica têm o mesmo sentido;
se a carga for positiva o campo é ;
se a carga for negativa o campo é ;
Quando só tem o vetor campo elétrico significa que não há uma carga de , porque se tivesse haveria uma interação com o campo e geraria uma elétrica.

A

Para identificar a direção e o sentido de um campo elétrico usa-se uma carga de PROVA;
posiciona carga de PROVA e se ela for positiva o vetor CAMPO e FORÇA elétrica têm o mesmo sentido;
se a carga GERADORA for positiva o campo é DIVERGENTE;
se a carga GERADORA for negativa o campo é CONVERGENTE;
Quando só tem o vetor campo elétrico significa que não há uma carga de PROVA, porque se tivesse haveria uma interação com o campo e geraria uma FORÇA elétrica.

198
Q

Há possibilidade de encontrar o vetor campo elétrico caso haja mais de uma carga pontual e fixa.
Nesse caso é só fazer decomposição normalmente.

A

Há possibilidade de encontrar o vetor RESULTANTE campo elétrico caso haja mais de uma carga GERADORA pontual e fixa.
Nesse caso é só fazer decomposição normalmente.

199
Q

Linhas de campo ou linhas de força são a representação da causada pela carga ;
linhas saem de carga geradora e entram em carga geradora ;
duas L.C. nunca se ;
o vetor campo elétrico é sempre à linha;
a concentração das linhas indica onde o campo é mais ou menos ;
quanto maior a carga da geradora a quantidade de linhas de campo.

A

Linhas de campo ou linhas de força são a representação da PERTURBAÇÃO causada pela carga GERADORA;
linhas saem de carga geradora POSITIVA e entram em carga geradora NEGATIVA;
duas L.C. nunca se CRUZAM;
o vetor campo elétrico é sempre TANGENTE à linha;
a concentração das linhas indica onde o campo é mais ou menos INTENSO;
quanto maior a carga da geradora MAIOR a quantidade de linhas de campo.

200
Q

Campo elétrico uniforme é gerado por carregadas, gera um campo com linhas e , os vetores campo elétrico em qualquer ponto de um campo elétrico uniforme são iguais em , e ;
Ao soltar uma carga em um C.E.U. ela entra em movimento porque tem campo que gera uma , então entra em movimento, já que onde tem uma força tem uma ;
Uma carga , atravessa o campo sem desviar;
uma carga , atravessa o campo desviando no sentido da placa positiva, mas isso ocorre pelos vetores da velocidade e a que é ao campo;
uma carga , atravessa o campo desviando no sentido da placa negativa, mas isso ocorre pelos vetores da velocidade e a que é do campo;

A

Campo elétrico uniforme é gerado por PLACAS carregadas, gera um campo com linhas PARALELAS e EQUIDISTANTES, os vetores campo elétrico em qualquer ponto de um campo elétrico uniforme são iguais em MÓDULO , DIREÇÃO e SENTIDO;
Ao soltar uma carga em um C.E.U. ela entra em movimento porque tem campo que gera uma FORÇA, então entra em movimento, já que onde tem uma força tem uma ACELERAÇÃO;
Uma carga NEUTRA, atravessa o campo sem desviar;
uma carga NEGATIVA, atravessa o campo desviando no sentido da placa positiva, mas isso ocorre pelos vetores da velocidade e a FORÇA que é CONTRÁRIA ao campo;
uma carga POSITIVA, atravessa o campo desviando no sentido da placa negativa, mas isso ocorre pelos vetores da velocidade e a FORÇA que é A FAVOR do campo;

201
Q

Potencial Elétrico é Vp, é a versão do campo que é uma grandeza ;
o potencial é gerado por uma carga que é e ;
se tem potencial e uma de , gera uma potencial (análoga à força);
a potencial é convertida em cinética e a carga de prova entra em ;
A fórmula geral é análoga ao , Ep= q. Vp;
para descobrir o potencial, isola na fórmula de cima, ou Vp= KQ/d sem ser o , se trata de grandeza ;
Potencial resultante é a dos potenciais.

A

Potencial Elétrico é Vp, é a versão ESCALAR do campo que é uma grandeza VETORIAL;
o potencial é gerado por uma carga GERADORA que é PONTUAL e FIXA;
se tem potencial e uma CARGA de PROVA, gera uma ENERGIA potencial (análoga à força);
a ENERGIA potencial é convertida em ENERGIA cinética e a carga de prova entra em MOVIMENTO;
A fórmula geral é análoga ao FORÇA QUE ENTRA, Ep= q. Vp;
para descobrir o potencial, isola na fórmula de cima, ou Vp= KQ/d sem ser o MÓDULO, se trata de grandeza ESCALAR;
Potencial resultante é a SOMA dos potenciais.

202
Q

Em uma pilha o lado positivo e negativo não significa que 1 é positivo e outro negativo, sim que um é e o outro , provocando uma , por isso Vab.

A

Em uma pilha o lado positivo e negativo não significa que 1 é positivo e outro negativo, sim que um é MAIOR e o outro MENOR, provocando uma DDP, por isso Vab.

203
Q

Superfícies equipotenciais existem quando tem uma carga ou um campo ;
no caso da carga , estando a uma mesma dela, os pontos fazem parte de uma superfície equipotencial;
mesmo para o campo;
lembrar que as linhas de campo vão sempre do para o potencial;
as superfícies equipotenciais formam sempre um ângulo com as linhas de campo.

A

Superfícies equipotenciais existem quando tem uma carga GERADORA ou um campo ELÉTRICO UNIFORME;
no caso da carga GERADORA, estando a uma mesma DISTÂNCIA dela, os pontos fazem parte de uma superfície equipotencial;
mesmo para o campo;
lembrar que as linhas de campo vão sempre do MENOR para o MAIOR potencial;
as superfícies equipotenciais formam sempre um ângulo RETO com as linhas de campo.

204
Q

O Trabalho da força elétrica pode ser calculado por w= . , tem como fórmula geral o trabalho normal que é w= F. d. teta;
estando em uma superfície equipotencial o trabalho é , já que forma um ângulo de com as linhas;
não depende da da carga;

A

O Trabalho da força elétrica pode ser calculado por w= V.Q, tem como fórmula geral o trabalho normal que é w= F. d. COSteta;
estando em uma superfície equipotencial o trabalho é NULO, já que forma um ângulo de 90 com as linhas;
não depende da TRJETÓRIA da carga;

205
Q

A ddp em uma região de campo elétrico uniforme é dada por Vab= . d;
para existir um elétrico é necessário que haja uma ddp;
ex: passarinho no fio

A

A ddp em uma região de campo elétrico uniforme é dada por Vab= E. d;
para existir um CAMPO elétrico é necessário que haja uma ddp;
ex: passarinho no fio

206
Q

Blindagem elétrica utiliza-se um corpo oco, de maneira que o elétrico no interior seja , não há ddp, as cargas ficam acumuladas na superfície, isso é uma gaiola de ;
ex: carro como proteção contra o raio;

A

Blindagem elétrica utiliza-se um corpo CONDUTOR oco, de maneira que o CAMPO elétrico no interior seja NULO, não há ddp, as cargas ficam acumuladas na superfície, isso é uma gaiola de FARADAY;
ex: carro como proteção contra o raio;

207
Q

O poder das pontas é característica de corpos que possuem um variado, as cargas são mais nas pontas e, portanto, o mais intenso.

A

O poder das pontas é característica de corpos que possuem um FORMATO variado, as cargas são mais DENSAS nas pontas e, portanto, o CAMPO mais intenso.

208
Q

A rigidez dielétrica de um é o valor máximo do elétrico aplicado no material para o qual esse continua sendo um elétrico.

A

A rigidez dielétrica de um ISOLANTE é o valor máximo do CAMPO elétrico aplicado no material para o qual esse continua sendo um ISOLANTE elétrico.

209
Q

A corrente elétrica pode ser ou , a primeira circulam prótons e elétrons, a segunda só elétrons;
é um de cargas;
calculada como Q= ;
a unidade é Amperes

A

A corrente elétrica pode ser ALTERNADA ou CONTÍNUA, a primeira circulam prótons e elétrons, a segunda só elétrons;
é um FLUXO de cargas;
calculada como Q= it.

210
Q

A resistência é a das cargas atravessarem um objeto ;
a simbologia da resistência é a representação do das cargas;
a segunda lei de Ohm determina a resistência é dada por R= ;
unidade é Ohm.

A

A resistência é a DIFICULDADE das cargas atravessarem um objeto CONDUTOR;
a simbologia da resistência é a representação do CAMINHO das cargas;
a segunda lei de Ohm determina a resistência é dada por R= r.L/A;
unidade é Ohm.

211
Q

Efeito Joule é a transformação de energia em energia , causa uma de tensão enunciada pela fórmula mais importante de circuitos V= .

A

Efeito Joule é a transformação de energia ELÉTRICA em energia TÉRMICA, causa uma QUEDA de tensão enunciada pela fórmula mais importante de circuitos V=R.i.

212
Q

Potência é energia em determinado , no caso de circuitos pode ser calculada de três maneiras diferentes
P=
P=
P=
Energia de consumo é dada pelo produto da pelo e a unidade é kWh.

A

Potência é energia em determinado TEMPO, no caso de circuitos pode ser calculada de três maneiras diferentes
P= V.i
P= R.i^2
P=PV^2/R
Energia de consumo é dada pelo produto da POTÊNCIA pelo TEMPO e a unidade é kWh.

213
Q

Em uma associação de resistores em séries
a é a mesma no circuito inteiro;
dividem a ;
resistência equivalente serva para achar a , Req é a de todas outras;
uma associação em série de lâmpadas, quando uma apaga todas apagam.

A

Em uma associação de resistores em séries
a CORRENTE é a mesma no circuito inteiro;
dividem a TENSÃO;
resistência equivalente serva para achar a CORRENTE, Req é a SOMA de todas outras;
uma associação em série de lâmpadas, quando uma apaga todas apagam.

214
Q

Em uma associação de resistores em paralelo
a é a mesma;
dividem a ;
resistência equivalente é o inverso da dos das outras;
não precisa achar req para achar a total, ela é a de todas;
há uma independência nesse circuito, por exemplo lâmpadas ligadas em paralelo são independentes.

A

Em uma associação de resistores em paralelo
a TENSÃO é a mesma;
dividem a CORRENTE;
resistência equivalente é o inverso da SOMA dos INVERSOS das outras;
não precisa achar req para achar a CORRENTE total, ela é a SOMA de todas;
há uma independência nesse circuito, por exemplo lâmpadas ligadas em paralelo são independentes.

215
Q

Em um circuito misto
é necessário a um único circuito usando a resistência ;
qualquer alteração no circuito muda a .

A

Em um circuito misto
é necessário SIMPLIFICAR a um único circuito usando a resistência EQUIVALENTE;
qualquer alteração no circuito muda a CORRENTE.

216
Q

Um curto circuito é causado quando coloca um no lugar errado, por exemplo em uma associação em , a corrente vai passar onde tem menor , no caso a do , fazendo com que o que tiver ligado não funcione pq a corrente não passa.

A

Um curto circuito é causado quando coloca um FIO no lugar errado, por exemplo em uma associação em PARALELO, a corrente vai passar onde tem menor RESISTÊNCIA, no caso a do FIO, fazendo com que o que tiver ligado não funcione pq a corrente não passa.

217
Q

Geradores de tensão reais porque têm uma interna e provoca efeito , logo, ocorre uma queda de ;
a tensão útil pode ser calculada por V= Vg - ri, na qual o r e o i representam a dissipada;
o material do eletrodo do gerador à medida que usa e aumenta a resistência;
colocar a pilha no congelador faz sentido porque a tem a ver com a temperatura, logo, diminuindo-a a diminui e volta a funcionar.
para calcular a corrente de um gerador basta dividir a tensão pelas , a do circuito e a do gerador.

A

Geradores de tensão reais ESQUENTAM porque têm uma RESISTÊNCIA interna e provoca efeito JOULE, logo, ocorre uma queda de TENSÃO;
a tensão útil pode ser calculada por V= Vg - ri, na qual o r e o i representam a TENSÃO dissipada;
o material do eletrodo do gerador à medida que usa ACUMULA e aumenta a resistência;
colocar a pilha no congelador faz sentido porque a tem a ver com a temperatura, logo, diminuindo-a a RESISTÊNCIA diminui e volta a funcionar.
para calcular a corrente de um gerador basta dividir a tensão GERADA pelas RESISTÊNCIAS, a do circuito e a do gerador.

218
Q

o gráfico da potência x a corrente dá a equação do gerador.

A

o gráfico da potência ÚTIL x a corrente dá a equação do gerador.

219
Q

Rendimento de um gerador é a potência sobre a potência , que nada mais é que a tensão sobre a tensão .

A

Rendimento de um gerador é a potência ÚTIL sobre a potência GERADA, que nada mais é que a tensão ÚTIL sobre a tensão GERADA.

220
Q

Associação de geradores idênticos
série: o objetivo é aumentar a útil, mas diminui a útil, ex é o controle remoto
paralelo: o objetivo é aumentar a útil, mantém a útil, porém o custo inicial é maior.

A

Associação de geradores idênticos
série: o objetivo é aumentar a TENSÃO útil, mas diminui a VIDA útil, ex é o controle remoto
paralelo: o objetivo é aumentar a VIDA útil, mantém a TENSÃO útil, porém o custo inicial é maior.

221
Q

Receptor elétrico é um que tem uma gerada menor, e associado em outro ele recebe tensão;
V= Vg+ri

A

Receptor elétrico é um GERADOR que tem uma TENSÃO gerada menor, e associado em outro ele recebe tensão;
V= Vg+ri

222
Q

Um capacitor é um armazenador de , composto por duas placas separadas por um meio , ligado a uma tensão começa ter um fluxo de ;
quando a tensão do se iguala a da fonte cessa o fluxo de e o está carregado;
a fórmula é Q= C.V em que Q é a quantidade de carga que o tem carregado, C é a dada em F e V é a tensão na qual ele é ligado.

A

Um capacitor é um armazenador de CARGAS, composto por duas placas CONDUTORAS separadas por um meio ISOLANTE, ligado a uma tensão começa ter um fluxo de ELÉTRONS;
quando a tensão do CAPACITOR se iguala a da fonte cessa o fluxo de ELÉTRONS e o CAPACITOR está carregado;
a fórmula é Q= C.V em que Q é a quantidade de carga que o CAPACITOR tem carregado, C é a CAPACITÂNCIA dada em F e V é a tensão na qual ele é ligado.

223
Q

Na blindagem o corpo tem nulo e constante.

A

Na blindagem o corpo CONDUTOR tem CAMPO ELÉTRICO nulo e TENSÃO constante.

224
Q

Campo magnético é uma
1 prop: polaridade magnética, em um imã o norte e o sul sempre tende para o norte e sul , assim como na bússola;
2 prop: dipolo magnético elementar, todos são para o mesmo lado s ——> n;
3 prop: tipos de interações, podem se ou , se foram iguais se forem diferentes ;
materiais ferromagnéticos são os que podem formar um , possui elementares que quando aproximado eles se ;
imantação é quando o material permanece com os elementares ;
4 prop: inseparabilidade dos polos magnéticos, ao um imã continua com os elementares;
5 prop: imã terrestre, Terra tem um imã gigante um pouco deslocado de modo que o magnético está no geográfico e o magnético e o está no geográfico.

A

Campo magnético é uma
1 prop: polaridade magnética, em um imã o norte e o sul sempre tende para o norte e sul GEOGRÁFICOS, assim como na bússola;
2 prop: dipolo magnético elementar, todos são para o mesmo lado s ——> n;
3 prop: tipos de interações, podem se ATRAIR ou REPELIR, se foram iguais REPELEM se forem diferentes ATRAEM;
materiais ferromagnéticos são os que podem formar um IMÃ, possui elementares DESORDENADO que quando aproximado eles se ORDENAM;
imantação é quando o material permanece com os elementares ORDENADOS;
4 prop: inseparabilidade dos polos magnéticos, ao um imã continua com os elementares;
5 prop: imã terrestre, Terra tem um imã gigante um pouco deslocado de modo que o NORTE magnético está no SUL geográfico e o SUL magnético e o está no NORTE geográfico.

225
Q

o imã possui linhas de indução que do norte e para o ;
a interna é ao contrário;
unidade do campo magnético é T ;
o campo magnético é às linhas;
quanto mais densas as linhas, o campo magnético;
como provar que existe um campo? colocando uma , de modo que onde a vaca vai o boi vai atrás;
as linhas de indução terrestre causam a aurora boreal devido a concentração de nos , as partículas carregadas entram no da Terra e incandescem.

A

o imã possui linhas de indução que SAEM do norte e
VÃO para o SUL;
a interna é ao contrário;
unidade do campo magnético é T TESLA;
o campo magnético é TANGENTE às linhas;
quanto mais densas as linhas, MAIOR o campo magnético;
como provar que existe um campo? colocando uma BÚSSOLA, de modo que onde a vaca vai o boi vai atrás;
as linhas de indução terrestre causam a aurora boreal devido a concentração de LINHAS nos POLOS, as partículas carregadas entram no CAMPO da Terra e incandescem.

226
Q

A experiência de Oersted
prova que uma elétrica gera um campo magnético devido ao de cargas;
Campo formado por um fio: regra da mão direita com o no sentido da ;
Campo no centro de uma espira: regra da mão direita com os no sentido da ;
Campo em uma solenóide: regra da mão direita com os no sentido da ;
FÓRMULAS DAS BISCATES

A

A experiência de Oersted
prova que uma CORRENTE elétrica gera um campo magnético devido ao MOVIMENTO de cargas;
Campo formado por um fio: regra da mão direita com o DEDÃO no sentido da CORRENTE;
Campo no centro de uma espira: regra da mão direita com os DEDOS no sentido da CORRENTE;
Campo em uma solenóide: regra da mão direita com os DEDOS no sentido da CORRENTE;
FÓRMULAS DAS BISCATES

227
Q

Força Magnética é determinada pela regra do tapa: dedão no sentido da da carga, os dedos no sentido do gerado pela carga, e o tapa determina a direção da força;
se a carga é o tapa é com a palma, se a carga é o tapa é com as costas da mão;
força depende do , do valor da , da da carga e do do ângulo que forma a força, portanto a fórmula é Boi quer vaca sem teta;

-Movimentos de cargas em um campo
ângulo de 0 ou 180: força é devido ao do ângulo, carga entra em movimento uniforme
ângulo de 90: carga entra em movimento uniforme (lembrar da Raimunda)
ângulo entre 0 e 90: carga entra em movimento helicoidal
-Força magnética em fios: sofre ação do campo magnético , não o que cria o fio
Bil sem teta

A

Força Magnética é determinada pela regra do tapa: dedão no sentido da VELOCIDADE da carga, os dedos no sentido do CAMPO gerado pela carga, e o tapa determina a direção da força;
se a carga é POSITIVA o tapa é com a palma, se a carga é NEGATIVA o tapa é com as costas da mão;
força depende do CAMPO, do valor da CARGA, da VELOCIDADE da carga e do SENO do ângulo que forma a força, portanto a fórmula é Boi quer vaca sem teta;

-Movimentos de cargas em um campo
ângulo de 0 ou 180: força é NULA devido ao SEN ao ângulo, carga entra em movimento RETILÍNEO uniforme
ângulo de 90: carga entra em movimento CIRCULAR uniforme (lembrar da Raimunda)
ângulo entre 0 e 90: carga entra em movimento helicoidal
-Força magnética em fios: sofre ação do campo magnético EXTERNO, não o que cria o fio
Bil sem teta

228
Q

Indução Magnética é o fenômeno caracterizado pelo surgimento de uma devido à do fluxo magnético;
o fluxo magnético está a associada às de que atravessam uma região, f= B A cos teta
Lei de Faraday: a do fluxo magnético em uma espira gera uma eletromotriz dada por do fluxo sobre a do tempo;
Lei de Lenz: o sentido da induzida em uma espira condutora será tal que o campo magnético produzido por ela contrarie a no fluxo magnético, objetivando voltar ao normal.

A

Indução Magnética é o fenômeno caracterizado pelo surgimento de uma CORRENTE ELÉTRICA devido à VARIAÇÃO do fluxo magnético;
o fluxo magnético está a associada às LINHAS de INDUÇÃO que atravessam uma região, f= B A cos teta
Lei de Faraday: a VARIAÇÃO do fluxo magnético em uma espira gera uma FORÇA eletromotriz dada por VARIAÇÃO do fluxo sobre a VARIAÇÃO do tempo;
Lei de Lenz: o sentido da CORRENTE induzida em uma espira condutora será tal que o campo magnético produzido por ela contrarie a VARAÇÃO no fluxo magnético, objetivando voltar ao normal.