Complicações Flashcards

1
Q

Anestesiologia: Complicações

Técnicas anestésicas que comumente acontecem as fraturas de agulha? (2)

A
  1. Bloqueio do nervo alveolar inferior;
  2. Bloqueio do nervo alveolar superior posterior.
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2
Q

Anestesiologia: Complicações

Região da agulha que comumente fratura?

A

No canhão.

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3
Q

Anestesiologia: Complicações

Fatores relacionados com a fratura de agulhas?

A
  1. Inserir a agulha até o canhão;
  2. Fexão intencional da agulha pelo clínico antes da injeção;
  3. Movimento súbito inesperado do paciente enquanto a agulha ainda está imersa no tecido (principalmente em crianças);
  4. Contato forçado com o osso.
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4
Q

Anestesiologia: Complicações

Risco inerente da permanência do fragmento de agulha no tecido?

A

Risco de graves danos aos tecidos moles e às estruturas ao redor (p. ex., nervos, vasos sanguíneos) e os fragmentos de
agulha podem migrar.

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5
Q

Anestesiologia: Complicações

V ou F?

O manuseio da agulha odontológica quebrada envolve o encaminhamento do paciente a um especialista apropriado para uma avaliação e possível tentativa de recuperação. O tratamento convencional envolve a localização do fragmento retido por meio de varredura de imagens panorâmicas e tomografia computadorizada.

A

Verdadeiro.

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6
Q

Anestesiologia: Complicações

Métodos para prevenção de quebra de agulha? (5)

A
  1. Não usar agulhas curtas para o BNAI em adultos ou crianças maiores;
  2. Não usar agulhas de calibre 30 para o BNAI em adultos ou crianças;
  3. Não dobrar as agulhas ao inseri-las no tecido mole;
  4. Não inserir uma agulha no tecido mole até seu canhão;
  5. Ter cuidado extra ao inserir agulhas em pacientes mais jovens, imaturos, crianças ou indivíduos extremamente fóbicos.
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7
Q

Anestesiologia: Complicações

Causas da parestesia após anestesias? (4)

A
  1. Injeção de uma solução anestésica local contaminada por álcool ou solução de esterilização;
  2. Trauma a um nervo causado por contato com a agulha;
  3. Hemorragia dentro ou ao redor da bainha neural;
  4. Edema após procedimentos cirúrgicos.
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8
Q

Anestesiologia: Complicações

Nervos que mais sofrem parestesia após uma anestesia? (2)

A
  1. Nervo alveolar inferior;
    Nervo lingual.
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9
Q

Anestesiologia: Complicações

Alterações nervosas, além da parestesia, que também podem acontecer após uma anestesia local?

A
  1. Hiperestesia;
  2. Disestesia.
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10
Q

Anestesiologia: Complicações

Sinais e sintomas que comumente são observados em pacientes com parestesia após anestesia? (8)

A
  1. Dormência;
  2. Inchaço;
  3. Formigamento;
  4. Coceira;
  5. Mordedura da língua;
  6. Salivação;
  7. Perda do paladar;
  8. Impedimento da fala.
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11
Q

Anestesiologia: Complicações

V ou F?

A paralisia transitória do nervo facial é comumente causada pela introdução de anestésico local na cápsula da glândula parótida, localizada na borda anterior do ramo mandibular, revestido pelos músculos pterigóideo medial e masseter.

A

Falso.

A paralisia transitória do nervo facial é comumente causada pela introdução de anestésico local na cápsula da glândula parótida, localizada na borda posterior do ramo mandibular, revestido pelos músculos pterigóideo medial e masseter.

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12
Q

Anestesiologia: Complicações

Erros em técnicas anestésicas que podem causar paralisia do nervo facial? (2)

A
  1. Desvio inadvertido em uma direção posterior durante um bloqueio do nervo alveolar inferior;
  2. Inserção excessiva durante um bloqueio nervoso de Vazirani-Akinosi.
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13
Q

Anestesiologia: Complicações

Principal problema associado à paralisia transitória do nervo facial?

A

Cosmético: o rosto da pessoa parece desequilibrado devido a perda de função motora dos músculos da expressão facial.

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14
Q

Anestesiologia: Complicações

Problema secundário associado à paralisia transitória do nervo facial?

A

O paciente é incapaz de fechar voluntariamente um olho.

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15
Q

Anestesiologia: Complicações

Método para prevenção da paralisia transitória do nervo facial durante o bloqueio do nervo alveolar inferior?

A

Se não houver contato ósseo, a agulha deve ser retirada quase inteiramente dos tecidos moles, o corpo da seringa trazido posteriormente e a agulha reinserida até entrar em contato com o osso.

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16
Q

Anestesiologia: Complicações

Complicações oculares associadas à administração de anestésicos locais? (11)

A
  1. Amaurose;
  2. Cegueira;
  3. Diplopia;
  4. Endoftalmia;
  5. Penetração do globo;
  6. Síndrome de Horner;
  7. Acuidade visual prejudicada;
  8. Midríase;
  9. Oftalmoplegia;
  10. Ptose;
  11. Estrabismo.
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17
Q

Anestesiologia: Complicações

Causas da complicações oculares após a anestesia? (4)

A
  1. Difusão do anestésico através de espaços miofasciais ou aberturas ósseas;
  2. Injeção inadvertida intra-arterial de anestésico local;
  3. Injeção intravenosa inadvertida de anestésico local;
  4. Trauma direto (“raspagem”) do plexo periarterial simpático.
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18
Q

Anestesiologia: Complicações

Fator causal mais comum no trismo associado à injeção odontológica de anestésicos locais?

A

Traumatismo nos músculos ou vaso sanguíneos na fossa infratemporal.

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19
Q

Anestesiologia: Complicações

Motivos pelos quais a solução anestésica pode causar trismo? (3)

A
  1. As soluções anestésicas locais nas quais álcool ou soluções de esterilização a frio se difundiram produzem irritação dos tecidos;
  2. Os anestésicos locais demonstraram ser ligeiramente miotóxicos para os músculos esqueléticos;
  3. A injeção de solução anestésica local por via intra ou supramuscular leva a uma rápida necrose progressiva das fibras musculares expostas.
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20
Q

Anestesiologia: Complicações

V ou F?

A hemorragia pode ser causa de trismo após anestesia local.

A

Verdadeiro.

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21
Q

Anestesiologia: Complicações

V ou F?

A infecção de baixo grau após a injeção também não causa trismo.

A

Falso.

A infecção de baixo grau após a injeção pode causar trismo.

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22
Q

Anestesiologia: Complicações

V ou F?

A inserção da agulha para anestesia repetidas vezes e a deposição de volumes excessivos de solução anestésica local em uma área restrita pode levar ao trismo pós-injeção.

A

Verdadeiro.

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23
Q

Anestesiologia: Complicações

Métodos para prevenção do trismo após a anestesia local? (7)

A
  1. Usar uma agulha descartável, estéril e afiada;
  2. Tomar cuidado e manusear adequadamente os tubetes de anestésico local odontológico;
  3. Usar uma técnica asséptica. Trocar agulhas contaminadas imediatamente;
  4. Praticar a técnica de inserção e injeção atraumáticas.
  5. Evitar injeções repetidas e várias inserções na mesma área;
  6. Usar bloqueios nervosos regionais em vez de infiltração local sempre que for possível e racional;
  7. Usar volumes efetivos mínimos de anestésico local.
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24
Q

Anestesiologia: Complicações

Tratamento para o trismo agudo após anestesia? (5)

A
  1. Terapia com calor;
  2. Enxague com solução salina morna;
  3. Analgésicos;
  4. Se necessário, relaxantes musculares;
  5. Fisioterapia
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25
Q

Anestesiologia: Complicações

Regiões que frequentemente são atingidas pelas lesões de tecido mole autoinfligidas? (2)

A
  1. Lábios;
  2. Língua.
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26
Q

Anestesiologia: Complicações

Pacientes que as lesões de tecidos moles autoinfligidas acontecem com maior frequência? (3)

A
  1. Crianças menores;
  2. Crianças ou adultos com deficiência mental ou física;
  3. Pacientes idosos (> 85 anos).
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27
Q

Anestesiologia: Complicações

Principal razão para o acontecimento das lesões de tecidos moles autoinfligidas após anestesia?

A

A anestesia dos tecidos moles dura significativamente mais do que a anestesia pulpar.

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28
Q

Anestesiologia: Complicações

Métodos para prevenção das lesões de tecidos moles autoinfligidas após anestesia?

A
  1. Usar um anestésico local de duração apropriada para o procedimento;
  2. Um rolo de algodão pode ser colocado no sulco vestibular ou labial entre os lábios e os dentes, se ainda estiverem anestesiados após o término do procedimento;
  3. Advertir o paciente e seu responsável quanto a ingerir alimentos, beber líquidos quentes e morder os lábios ou a língua.
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29
Q

Anestesiologia: Complicações

Tratamento do paciente com lesão autoinfligida de tecidos moles secundária à mordida ou à mastigação da língua ou do lábio? (4)

A
  1. Analgésicos para dor, se necessário;
  2. Antibióticos, se necessário, na improvável situação de infecção;
  3. Enxagues com solução salina morna, para ajudar a diminuir qualquer inchaço;
  4. Vaselina ou outro lubrificante, para cobrir uma lesão no lábio e minimizar a irritação.
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30
Q

Anestesiologia: Complicações

O extravasamento de sangue em espaços extravasculares durante a administração de um anestésico local pode ser causado por…

A

corte inadvertido de um vaso sanguíneo (artéria ou veia).

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31
Q

Anestesiologia: Complicações

O hematoma que se desenvolve subsequentemente ao corte de uma ______ (artéria/veia) costuma aumentar rapidamente de tamanho até que uma medida de controle seja instituída, em razão da pressão significativamente maior de sangue dentro desse vaso.

A

Artéria.

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32
Q

Anestesiologia: Complicações

Quanto mais denso for o tecido circundante (p. ex., palato), _____ (maior/menor) será a probabilidade de desenvolvimento de um hematoma.

A

Menor.

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33
Q

Anestesiologia: Complicações

Técnicas associadas a formação de hematomas? (3)

A
  1. Bloqueio do nervo alveolar superior posterior;
  2. Bloqueio dos nervos mentuais/incisivos;
  3. Bloqueio do nervo alveolar inferior.
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34
Q

Anestesiologia: Complicações

Técnica anestésica que raramente pode se desenvolver um hematoma?

A

Injeção palatina.

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35
Q

Anestesiologia: Complicações

Técnicas anestésicas que são mais susceptíveis ao aparecimento de um hematoma bastante grande? (2)

A
  1. Bloqueio do nervo alveolar inferior;
  2. Bloqueio do nervo alveolar superior posterior.
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36
Q

Anestesiologia: Complicações

V ou F?

Os hematomas que surgem após o bloqueio do nervo alveolar inferior geralmente são visíveis apenas extraoralmente, enquanto aqueles que ocorrem após o bloqueio do nervo alveolar superior posterior são visíveis intraoralmente.

A

Falso.

Os hematomas que surgem após o bloqueio do nervo alveolar inferior geralmente são visíveis apenas intraoralmente, enquanto aqueles que ocorrem após o bloqueio do nervo alveolar superior posterior são visíveis extraoralmente.

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37
Q

Anestesiologia: Complicações

V ou F?

O bloqueio do nervo alveolar inferior está mais comumente associado a um risco da formação de um hematoma.

A

Falso.

O bloqueio do nervo alveolar superior posterior está mais comumente associado a um risco da formação de um hematoma.

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38
Q

Anestesiologia: Complicações

O inchaço e a alteração de cor da região com hematoma desaparecem gradualmente, com resolução completa entre _______ (7 e 21/10 a 30) dias.

A

7 a 21 dias.

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39
Q

Anestesiologia: Complicações

Métodos para prevenção de um hematoma após anestesia? (5)

A
  1. Conhecer a anatomia normal envolvida na injeção proposta;
  2. Modificar a técnica de injeção conforme a anatomia do paciente;
  3. Usar uma agulha curta para que o bloqueio do nervo alveolar superior posterior diminua o risco de hematoma;
  4. Minimizar o número de penetrações das agulhas no tecido;
  5. Nunca usar uma agulha como sonda nos tecidos.
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40
Q

Anestesiologia: Complicações

Tratamento imediato para o hematoma após anestesia?

A

Pressão direta aplicada ao local da hemorragia por no mínimo 2 minutos.

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41
Q

Anestesiologia: Complicações

Causas da dor na injeção anestésica? (4)

A
  1. Técnica de injeção descuidada e uma atitude insensível;
  2. Agulha que perdeu a afiação após várias inserções;
  3. Depósito rápido da solução de anestésico local;
  4. Agulhas com farpas pelo contato abrupto com o osso.
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42
Q

Anestesiologia: Complicações

V ou F?

A dor na injeção aumenta a ansiedade do paciente e pode levar a um movimento inesperado, aumentando o risco de quebra da agulha, lesão traumática do tecido mole ou lesão por picada de agulha ao administrador.

A

Verdadeiro.

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43
Q

Anestesiologia: Complicações

Métodos para prevenir a dor durante a injeção anestésica? (7)

A
  1. Adotar as técnicas adequadas de injeção, tanto anatômicas quanto psicológicas;
  2. Usar agulhas afiadas;
  3. Aplicar anestésico tópico adequadamente antes da injeção;
  4. Usar soluções anestésicas locais estéreis;
  5. Injetar os anestésicos locais lentamente;
  6. Certificar-se de que a temperatura da solução está correta;
  7. Administrar anestésicos locais tamponados, a um pH de aproximadamente 7,4.
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44
Q

Anestesiologia: Complicações

Principal causa para a sensação de queimação durante a anestesia?

A

O pH dos anestésicos que contêm vasoconstritor (em torno de 3,5 a 4,5).

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45
Q

Anestesiologia: Complicações

Causas da sensação de queimação que ocorre durante a injeção de um anestésico local? (4)

A
  1. pH ácido dos anésticos que contêm um vasoconstritor;
  2. Injeção rápida;
  3. Contaminação dos tubetes em álcool ou em outras soluções de esterilização;
  4. Tubetes armazenados em locais excessivamente quentes.
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46
Q

Anestesiologia: Complicações

A injeção rápida de anestésico local, especialmente nos tecidos ____ (mais/menos) densos e aderentes, produz sensibilidade.

A

Mais.

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47
Q

Anestesiologia: Complicações

Possíveis complicações subsequentes a sensação de queimação como resultado de injeção rápida, solução contaminada ou solução excessivamente quente? (3)

A
  1. Trismo;
  2. Edema;
  3. Parestesia.
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48
Q

Anestesiologia: Complicações

Métodos para prevenção da sensação de queimação durante a anestesia?

A
  1. Tamponar a solução anestésica local a um pH de aproximadamente 7,4 logo antes da administração;
  2. Diminuir a velocidade da injeção;
  3. Armazenar o tubete anestésico no recipiente (blister ou lata) em que foi enviado ou em um recipiente adequado sem álcool ou outros agentes esterilizantes;
  4. Armazenar o tubete anestésico em temperatura ambiente.
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49
Q

Anestesiologia: Complicações

V ou F?

Pode ocorrer infecção subsequente à administração de anestésicos locais.

A

Verdadeiro.

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50
Q

Anestesiologia: Complicações

Principal causa de infecção pós-injeção?

A

Contaminação da agulha antes da administração do anestésico.

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51
Q

Anestesiologia: Complicações

A contaminação de uma agulha sempre ocorre quando ela…

A

toca a membrana mucosa na cavidade oral.

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52
Q

Anestesiologia: Complicações

V ou F?

A anestesia em tecidos infeccionados não transporta bactérias para tecidos saudáveis adjacentes.

A

Falso.

A anestesia em tecidos infeccionados transporta bactérias para tecidos saudáveis adjacentes, espalhando a infecção.

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53
Q

Anestesiologia: Complicações

A contaminação de agulhas ou soluções pode causar uma infecção de ____ (alto/baixo) grau quando a agulha ou solução é colocada em tecidos mais profundos.

A

Baixo grau.

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54
Q

Anestesiologia: Complicações

Métodos para previnir a infecção subsequente à administração de anestésicos locais? (7)

A
  1. Usar agulhas esterilizadas descartáveis;
  2. Tomar precauções para evitar a contaminação da agulha pelo contato com superfícies não estéreis;
  3. Evitar várias injeções com a mesma agulha;
  4. Usar um tubete apenas uma vez (um paciente);
  5. Armazenar os tubetes assepticamente no seu contêiner original, sempre cobertos;
  6. Limpar o diafragma com um lenço descartável esterilizado com álcool imediatamente antes do uso;
  7. Preparar corretamente os tecidos antes da penetração. Secá-los e aplicar antisséptico tópico.
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55
Q

Anestesiologia: Complicações

Antibiótico de escolha para o tratamento da infecção subsequente à administração de anestésicos locais?

A

Penicilina.

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56
Q

Anestesiologia: Complicações

Causas do edema após a administração de anestésicos locais? (6)

A
  1. Trauma durante a injeção;
  2. Infecção;
  3. Alergia;
  4. Hemorragia;
  5. Injeção de soluções irritantes;
  6. Angioedema hereditário.
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57
Q

Anestesiologia: Complicações

Complicação causada pelo edema angioneurótico produzido por um anestésico tópico em um indivíduo alérgico?

A

Comprometimento da via respiratória.

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58
Q

Anestesiologia: Complicações

Métodos para prevenção edema na administração de anestésicos locais? (3)

A
  1. Cuidados e manuseio adequados do arsenal de anestesia local;
  2. Usar técnica de injeção atraumática;
  3. Fazer uma avaliação médica adequada do paciente antes da
    administração da droga.
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59
Q

Anestesiologia: Complicações

Complicações causadas pela irritação prolongada ou isquemia dos tecidos moles gengivais após a injeção anestésica? (2)

A
  1. Descamação epitelial;
  2. Abscesso estéril.
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60
Q

Anestesiologia: Complicações

Causa da descamação epitelial? (2)

A
  1. Aplicação de um anestésico tópico aos tecidos gengivais por período prolongado;
  2. Sensibilidade aumentada dos tecidos ao anestésico local tópico ou injetável.
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61
Q

Anestesiologia: Complicações

Causa do abscesso estéril?

A

Secundário à isquemia prolongada resultante do uso de anestésico local com vasoconstritor.

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62
Q

Anestesiologia: Complicações

Vasoconstritor que geralmente causa o abscesso estéril após anestesia?

A

Norepinefrina.

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63
Q

Anestesiologia: Complicações

Local em que geralmente se desenvolve o abscesso estéril?

A

Palato duro.

64
Q

Anestesiologia: Complicações

Sintoma comum da descamação epitelial ou de um abscesso estéril?

A

Dor que pode ser grave.

65
Q

Anestesiologia: Complicações

Métodos para previnir a descamação epitelial
ou um abscesso estéril após anestesia?

A
  1. Usar anestésicos tópicos como recomendado;
  2. Não utilizar soluções anestésicos com vasoconstritor excessivamente concentradas;
  3. Evitar o uso do vasoconstritor norepinefrina no palato;
  4. Evitar injeções repetidas de epinefrina (1:50.000) sempre que a isquemia diminuir por um longo período
66
Q

Anestesiologia: Complicações

Tratamento para a descamação epitelial ou para o abscesso estéril após anestesia?

A

Análgesico ou anti-inflamatório não esteroide para dor e uma pomada aplicada topicamente para minimizar a irritação na área.

67
Q

Anestesiologia: Complicações

Patologias que podem ocorrer intraoralmente após uma injeção de anestésico local ou após qualquer trauma nos tecidos intraorais? (2)

A
  1. Estomatite aftose recorrente;
  2. Herpes simples.
68
Q

Anestesiologia: Complicações

V ou F?

A herpes simples é mais frequentemente observada do que o estomatite aftosa recorrente, após a anestesia local.

A

Falso.

A estomatite aftosa recorrente é mais frequentemente observada do que o herpes simples após a anestesia local.

69
Q

Anestesiologia: Complicações

V ou F?

Traumatismos nos tecidos causados por uma agulha, uma solução anestésica local, uma haste flexível ou qualquer outro instrumento podem ativar a forma latente da doença que estava presente nos tecidos antes da injeção.

A

Verdadeiro.

70
Q

Anestesiologia: Complicações

V ou F?

A triancinolona acetonida, um corticosteroide, é recomendada para o tratamento das lesões orais após anestesia.

A

Falso.

A triancinolona acetonida, um corticosteroide, não é recomendada porque suas ações anti-inflamatórias aumentam o risco de envolvimento viral ou bacteriano.

71
Q

Anestesiologia: Complicações

Reação adversa dos medicamentos mais comum?

A

Reação de superdosagem.

72
Q

Anestesiologia: Complicações

A reação de superdosagem também pode ser chamada de…

A

reação tóxica.

73
Q

Anestesiologia: Complicações

V ou F?

Para uma reação de superdosagem se desenvolver, uma quantidade grande o suficiente do medicamento deve ser administrada para resultar em níveis sanguíneos elevados no(s) órgão(s)-alvo do medicamento.

A

Verdadeiro.

74
Q

Anestesiologia: Complicações

Fatores que predispõem o paciente ao desenvolvimento de superdosagem? (7)

A
  1. Idade;
  2. Peso;
  3. Uso de outros medicamentos;
  4. Sexo;
  5. Presença de doenças;
  6. Genética;
  7. Atitude mental e meio ambiente.
75
Q

Anestesiologia: Complicações

Fatores do medicamento que predispõem ao desenvolvimento de superdosagem? (7)

A
  1. Vasoatividade;
  2. Concentração;
  3. Dose;
  4. Via de administração;
  5. Taxa (velocidade) de injeção;
  6. Vascularização do local da injeção;
  7. Presença de vasoconstritores.
76
Q

Anestesiologia: Complicações

V ou F?

As funções de absorção, metabolismo e excreção podem se desenvolver de forma imperfeita em pessoas muito jovens e diminuída em idosos (> 85 anos), aumentando a meia-vida do medicamento, elevando os níveis sanguíneos circulantes e aumentando o risco de superdosagem.

A

Verdadeiro.

77
Q

Anestesiologia: Complicações

Medicamentos que podem aumentar os níveis sanguíneos do anestésico local?

A
  1. Meperidina;
  2. Fenitoína;
  3. Quinidina;
  4. Desipramina.
78
Q

Anestesiologia: Complicações

Medicamento que retarda a biotransformação da lidocaína ao competir com o anestésico local por enzimas oxidativas hepáticas?

A

Cimetidina.

79
Q

Anestesiologia: Complicações

Instância de diferença entre sexos que afeta uma resposta de medicamento e que pode aumentar o risco de superdosagem?

80
Q

Anestesiologia: Complicações

V ou F?

As disfunções hepática e renal prejudicam a capacidade do corpo de quebrar e excretar o anestésico local, aumentando, assim, a meia-vida de anestésicos locais do tipo amida e o risco de superdosagem.

A

Verdadeiro.

81
Q

Anestesiologia: Complicações

Deficiência genética que pode prolongar a meia-vida de um
anestésico local do tipo éster, aumentando seu nível sanguíneo?

A

Pseudocolinesterase sérica atípica.

82
Q

Anestesiologia: Complicações

V ou F?

Um fator na superdosagem do anestésico local em odontologia é injeção intravascular “inadvertida”.

A

Verdadeiro.

83
Q

Anestesiologia: Complicações

Tempo de injeção de um tubete que produz níveis muito elevados e praticamente garante uma reação de superdosagem?

A

Tempo menor ou igual a 15 segundos.

84
Q

Anestesiologia: Complicações

Causas de níveis elevados de anestésicos locais no sistema cardiovascular? (5)

A
  1. A biotransformação do fármaco é incomumente lenta;
  2. O medicamento não transformado é eliminado muito lentamente do corpo pelos rins;
  3. Uma dose total muito grande é administrada;
  4. A absorção do local da injeção é extraordinariamente rápida;
  5. A administração é intravascular.
85
Q

Anestesiologia: Complicações

Causa mais frequente de superdosagem de anestésico local em odontologia?

A

Administração de volume excessivo de anestésico.

86
Q

Anestesiologia: Complicações

Do ponto de vista da superdosagem, os anestésicos tópicos do tipo _____ (amida/éster), quando aplicados em áreas amplas da membrana mucosa, aumentam o risco de reações graves.

87
Q

Anestesiologia: Complicações

Técnica anestésica que tem maior taxa de aspiração positiva?

A

Bloqueio do nervo alveolar inferior.

11,7%.

88
Q

Anestesiologia: Complicações

Métodos para evitar uma injeção intravascular?

A
  1. Utilizar uma seringa com aspiração;
  2. Utilizar uma agulha de calibre maior do que 27;
  3. Aspirar em pelo menos dois planos antes da injeção;
  4. Injetar lentamente o anestésico.
89
Q

Anestesiologia: Complicações

Fator mais importante na prevenção de reações adversas medicamentosas?

A

Injeção lenta do anestésico.

90
Q

Anestesiologia: Complicações

A taxa de administração de anestésico local recomendada corresponde à deposição de um tubete de 1,8 mℓ em não menos de __ (40/60) segundos.

A

60 segundos.

91
Q

Anestesiologia: Complicações

As técnicas de injeção com maior probabilidade de aspiração positiva ditam o uso de uma agulha de calibre __ (25/30).

A

Calibre 25.

92
Q

Anestesiologia: Complicações

Para realizar o teste da aspiração, após a aspiração
inicial, gira-se a seringa cerca de ___ (45/180)° (para cima ou para baixo) para reorientar o bisel da agulha em relação à parede do vaso sanguíneo e aspira se novamente.

93
Q

Anestesiologia: Complicações

Tempo de administração do volume total de um tubete odontológico considerada injeção rápida?

A

30 segundos ou menos.

94
Q

Anestesiologia: Complicações

Fatores que aumentam o risco de superdosagem de anestésico local em pacientes jovens? (5)

A
  1. Plano de tratamento em que os quatro quadrantes são tratados com anestésico local em uma visita;
  2. O anestésico local administrado é uma solução simples (sem vasoconstritor);
  3. Tubetes cheios (1,8 mℓ) administrados em cada injeção;
  4. Anestésico local administrado nos quatro quadrantes ao mesmo tempo;
  5. Exceder a dose máxima com base no peso corporal do paciente.
95
Q

Anestesiologia: Complicações

O controle da dor para toda a dentição decídua (quatro quadrantes) pode ser alcançado com aproximadamente _____ (cinco/dois) tubetes de anestésico local.

A

Dois tubetes.

96
Q

Anestesiologia: Complicações

V ou F?

Para volumes iguais de anestésico local, a administração ao longo de um período maior (p. ex., 1 a 2 horas) resulta em um nível sanguíneo mais baixo quando comparado com a administração da dose inteira de uma só vez.

A

Verdadeiro.

97
Q

Anestesiologia: Complicações

Sinais nos níveis de superdosagem moderados a altos? (3)

A
  1. Atividade convulsiva tônico-clônica;
  2. Depressão generalizada do sistema nervoso central;
  3. Pressão sanguínea, frequência cardíaca e frequência respiratória diminuídas.
98
Q

Anestesiologia: Complicações

V ou F?

A excitabilidade é um dos sinais dos níveis de superdosagem moderados a altos.

A

Falso.

A excitabilidade é um dos sinais dos níveis de superdosagem mínimos a moderados.

99
Q

Anestesiologia: Complicações

Causa da superdosagem de anestésico local em que o início dos sinais e sintomas é o mais rápido?

A

Injeção intravascular.

100
Q

Anestesiologia: Complicações

Na injeção intravascular, o início dos sinais e sintomas é mais rápido na injeção intravenosa do que na intra-arterial.

A

Falso.

Na injeção intravascular, o início dos sinais e sintomas é mais rápido na injeção intra-arterial do que na intravenosa.

101
Q

Anestesiologia: Complicações

Tempo até iniciarem os sinais e sintomas de superdosagem após a administração de uma dose muito alta de anestésico?

A

5 a 10 minutos.

102
Q

Anestesiologia: Complicações

Tempo até iniciarem os sinais e sintomas de superdosagem após a absorção rápido do anestésico?

A

5 a 10 minutos.

103
Q

Anestesiologia: Complicações

Causa da superdosagem de anestésico local em que a intensidade dos sinais e sintomas é a maior?

A

Injeção intravascular.

104
Q

Anestesiologia: Complicações

Duração dos sinais e sintomas da superdosagem após injeção intravascular?

A

1 a 2 minutos.

105
Q

Anestesiologia: Complicações

Duração dos sinais e sintomas da superdosagem após um dose muito alta ou absorção rápida do anestésico?

A

Geralmente 5 a 30 minutos.

106
Q

Anestesiologia: Complicações

Sinais diagnósticos da presença de superdosagem leve de anestésico local? (5)

A
  1. Início em aproximadamente 5 a 10 minutos;
  2. Loquacidade;
  3. Ansiedade aumentada;
  4. Espasmos musculares faciais;
  5. Aumento da frequência cardíaca, pressão arterial e respiração.
107
Q

Anestesiologia: Complicações

Etapas para o tratamento da reação de superdosagem leve com início rápido? (6)

A
  1. Término do procedimento odontológico;
  2. P: Posicionamento do paciente em posição confortável;
  3. Tranquilização do paciente;
  4. C → A → R: avaliação da circulação, vias respiratórias e respiração, suporte básico de vida, conforme necessário.
  5. D: cuidados definitivos (administração de oxigênio, monitoramento dos sinais vitais, administração de medicamento anticonvulsivante, se necessário e convocação de assistência médica de emergência);
  6. Recuperação e liberação.

P → C → A → R.

108
Q

Anestesiologia: Complicações

Etapas para o tratamento da reação de superdosagem leve com início tardio (> 10 minutos)? (7)

A
  1. Término do procedimento odontológico;
  2. P: Posicionamento do paciente em posição confortável;
  3. Tranquilização do paciente;
  4. C → A → R: avaliação da circulação, vias respiratórias e respiração, suporte básico de vida, conforme necessário.
  5. D: cuidados definitivos (administração de oxigênio, monitoramento dos sinais vitais, administração de medicamento anticonvulsivante, se necessário, convocação da assistência médica de emergência e consulta médica);
  6. Recuperação e liberação;
  7. Avaliação para o tratamento odontológico subsequente.

P → C → A → R.

109
Q

Anestesiologia: Complicações

Sinais diagnósticos da presença de superdosagem grave de anestésico local? (3)

A
  1. Sinais e sintomas que aparecem durante a injeção ou segundos após sua conclusão;
  2. Convulsões tônico-clônicas generalizadas;
  3. Perda de consciência.
110
Q

Anestesiologia: Complicações

Etapas para o tratamento da reação de superdosagem grave com início rápido? (6)

A
  1. P: Posicionamento do paciente em posição supina com os pés levemente elevados;
  2. Convocação de assistência médica de emergência;
  3. C → A → R: avaliação da circulação, vias respiratórias e respiração, suporte básico de vida, conforme necessário.
  4. D: cuidados definitivos (administração de oxigênio, proteção do paciente durante as convulsões, punção venosa e administração de anticonvulsivante intravenoso).;
  5. Tratamento pós-ictal (C → A → R: avaliação da circulação, vias respiratórias e respiração, suporte básico de vida, conforme necessário, considerações adicionais de tratamento);
  6. Recuperação e liberação.

P → C → A → R.

111
Q

Anestesiologia: Complicações

Etapas para o tratamento da reação de superdosagem grave com início lento? (6)

A
  1. Término do procedimento odontológico;
  2. P: O posicionamento depende do estado do paciente;
  3. C → A → R: avaliação da circulação, vias respiratórias e respiração, suporte básico de vida, conforme necessário.
  4. D: cuidados definitivos (convocação da assistência médica, proteção do paciente quanto a ferimentos, administração de oxigênio, monitoramento dos sinais vitais; punção venosa e administração de anticonvulsivante intravenoso);
  5. Tratamento pós-convulsivo (C → A → R: avaliação da circulação, vias respiratórias e respiração, suporte básico de vida, conforme necessário, monitoramento dos sinais vitais, considerações adicionais de tratamento);
  6. Recuperação e liberação.

P → C → A → R.

112
Q

Anestesiologia: ComplicaçõesAnestesiologia: Complicações

Medicamentos anticonvulsivantes indicados para as situações de superdosagem de anestésicos? (2)

A
  1. Midazolam;
  2. Diazepam.
113
Q

Anestesiologia: Complicações

Dose de midazolam ou diazepam para controle da crise convulsiva durante a reação de superdosagem de anestésico?

A

Taxa de 1 mL/min até que a reação clínica diminua.

114
Q

Anestesiologia: Complicações

Situação em que a superdosagem de lidocaína é mais comum?

A

Quando a lidocaína é usada no fio de retração gengival.

115
Q

Anestesiologia: Complicações

Sinais da superdosagem de epinefrina? (3)

A
  1. Elevação aguda na pressão sanguínea, principalmente a sistólica;
  2. Frequência cardíaca elevada;
  3. Possíveis disritmias cardíacas.
116
Q

Anestesiologia: Complicações

Etapas para o tratamento da superdosagem de epinefrina?

A
  1. Término do procedimento odontológico;
  2. P: posição semirreta ou ereta;
  3. C → A → R: avaliação da circulação, vias respiratórias e respiração, suporte básico de vida, conforme necessário.
  4. D: cuidados definitivos (tranquilização do paciente, monitoramento dos sinais vitais, administração de oxigênio);
  5. Recuperação.
117
Q

Anestesiologia: Complicações

V ou F?

Medo, ansiedade, tensão, inquietude, dor de cabeça pulsante, tremor, transpiração, fraqueza, enjoo, palidez, dificuldade de respirar e palpitações são sintomas da superdosagem de epinefrina.

A

Verdadeiro.

118
Q

Anestesiologia: Complicações

Respostas alérgicas aos anestésicos locais? (3)

A
  1. Dermatite;
  2. Broncoespasmo;
  3. Anafilaxia sistêmica.
119
Q

Anestesiologia: Complicações

A hipersensibilidade aos anestésicos locais do tipo _____ (amida/éster) é mais frequente, embora ainda seja bastante rara.

120
Q

Anestesiologia: Complicações

V ou F?

A alergia a um anestésico local tipo amida impede o uso de outras amidas.

A

Falso.

A alergia a um anestésico local tipo amida geralmente não impede o uso de outras amidas, porque a alergenicidade cruzada é extremamente rara.

121
Q

Anestesiologia: Complicações

V ou F?

Com alergia ao anestésico tipo éster, entretanto, a alergenicidade cruzada ocorre; assim, todos os anestésicos locais do tipo éster são contraindicados em pacientes com histórico documentado de alergia a éster.

A

Verdadeiro.

122
Q

Anestesiologia: Complicações

Alternativas para o atendimento odontológico de emergência que necessite de anestesia, em pacientes alérgicos a anestésicos? (4)

A
  1. Não realizar tratamento invasivo;
  2. Usar anestesia geral em vez de anestesia local;
  3. Usar bloqueadores de histamina como anestésicos locais;
  4. Técnicas alternativas de controle da dor (óxido nitroso e oxigênio, hipnose, acupuntura).
123
Q

Anestesiologia: Complicações

Tempo de anestesia pulpar ao utilizar o cloridrato de difenidramina em solução a 1% com epinefrina 1:100.000?

A

30 minutos.

124
Q

Anestesiologia: Complicações

Limitação do uso de difenidramina como anestésico local?

A

Sensação de queimação ou ardência.

125
Q

Anestesiologia: Complicações

Quanto mais rapidamente os sinais e sintomas se desenvolvem após a exposição antigênica, _____ (maior/menor) é a probabilidade de uma reação mais intensa de alergia.

126
Q

Anestesiologia: Complicações

Reações alérgicas dermatológicas mais frequentemente associadas á administração de anestésicos locais? (2)

A
  1. Urticária;
  2. Angioedema.
127
Q

Anestesiologia: Complicações

V ou F?

As reações alérgicas da pele, se forem a única manifestação de uma resposta alérgica aos anestésicos, podem ser fatais.

A

Falso.

As reações alérgicas da pele, se forem a única manifestação de uma resposta alérgica, normalmente não são fatais.

128
Q

Anestesiologia: Complicações

V ou F?

O angioedema envolvendo tecidos moles intraorais é
potencialmente fatal, uma vez que o comprometimento das vias respiratórias pode se desenvolver.

A

Verdadeiro.

129
Q

Anestesiologia: Complicações

Sinais e sintomas da resposta alérgica respiratória clássica? (9)

A
  1. Dificuldade respiratória;
  2. Dispneia;
  3. Sibilo;
  4. Eritema;
  5. Cianose;
  6. Diaforese;
  7. Taquicardia;
  8. Aumento da ansiedade;
  9. Uso dos músculos acessórios de respiração.
130
Q

Anestesiologia: Complicações

Inchaço dos tecidos moles ao redor do aparelho vocal, com subsequente obstrução da via respiratória?

A

Edema laríngeo.

131
Q

Anestesiologia: Complicações

Reação alérgica mais drástica e agudamente fatal?

A

Anafilaxia generalizada.

132
Q

Anestesiologia: Complicações

Sinais e sintomas de anafilaxia generalizada? (4)

A
  1. Reações cutâneas;
  2. Espasmo muscular liso dos tratos gastrointestinais (cólicas) e geniturinário e do músculo liso respiratório (broncospasmo);
  3. Dificuldade respiratória;
  4. Colapso cardiovascular.
133
Q

Anestesiologia: Complicações

Progressão típica das reações cutâneas na anafilaxia generalizada? (8)

A
  1. Paciente queixa-se de mal estar;
  2. Coceira intensa (prurido);
  3. Rubor (eritema);
  4. Urticária gigante (urticária) no rosto e na parte superior do tórax;
  5. Náuseas e, possivelmente, vômito;
  6. Conjuntivite;
  7. Rinite vasomotora (in amação das membranas mucosas no nariz, marcada pelo aumento da secreção mucosa);
  8. Ereção pilomotora (sensação de cabelo em pé);
134
Q

Anestesiologia: Complicações

Progressão típica dos distúrbios gastrintestinais ou geniturinários na anafilaxia generalizada? (4)

A
  1. Cólicas abdominais intensas;
  2. Náuses e vômito;
  3. Diarreia;
  4. Incontinência fecal e urinária.
135
Q

Anestesiologia: Complicações

Progressão típica dos sintomas respiratórios na anafilaxia generalizada?

A
  1. Aperto subesternal ou dor no peito;
  2. Desenvolvimento de tosse;
  3. Sibilo (broncospasmo);
  4. Dispneia;
  5. Se a condição for grave, cianose das membranas mucosas e do leito ungueal;
  6. Possível edema laríngeo.
136
Q

Anestesiologia: Complicações

Progressão típica dos efeitos no sistema cardiovascular na anafilaxia generalizada? (8)

A
  1. Palidez;
  2. Tontura;
  3. Palpitações;
  4. Taquicardia;
  5. Hipotensão;
  6. Disritmias cardíacas;
  7. Inconsciência;
  8. Parada cardíaca.
137
Q

Anestesiologia: Complicações

Motivo mais comum da morte na anafilaxia generalizada?

A

Obstrução das vias respiratórias superiores causada pelo edema laríngeo.

138
Q

Anestesiologia: Complicações

Etapas para o tratamento das reações cutâneas tardias por alergia a anestésicos? (3)

A
  1. Posicionar o paciente confortavelmente;
  2. C, A e B: circulação, vias respiratórias e respiração são avaliados como adequados (o paciente está consciente e falando);
  3. Cuidados definitivos: administrar bloqueador oral de histamina imediato e para casa por 3 a 4 dias, permanecer no consultório por 1 hora, obter aconselhamento médico, o paciente deve ir embora supervisionado se ocorrer sonolência.

P →C → A → R → D

139
Q

Anestesiologia: Complicações

Bloqueador oral de histamina para controle das reações alérgicas?

A

Difenidramina.

140
Q

Anestesiologia: Complicações

Bloqueador de histamina difenidramina

Dose oral?

141
Q

Anestesiologia: Complicações

Bloqueador de histamina difenidramina

intervalo da dose oral?

142
Q

Anestesiologia: Complicações

Etapas para o tratamento das reações cutâneas imediatas por alergia a anestésicos? (3)

A
  1. Posicionar o paciente confortavelmente;
  2. C, A e B: circulação, vias respiratórias e respiração são avaliados como adequados (o paciente está consciente e falando);
  3. Cuidados definitivos: administrar bloqueador de histamina parenteral, monitorar e registrar os sinais vitais, observar o paciente por 1 hora, prescrever bloqueador oral de histamina por 3 dias, avaliar a reação do pacientes antes do procedimento odontológico e em caso de incerteza, ativar os serviços médicos de emergência.

P →C → A → R → D

143
Q

Anestesiologia: Complicações

Bloqueadores de histamina parenterais e suas doses para controle das reações alérgicas? (2)

A
  1. Difenidramina 50 mg;
  2. Clorfeniramina 10 mg.
144
Q

Anestesiologia: Complicações

Etapas para o tratamento do broncoespasmo por alergia a anestésicos? (5)

A
  1. Posicionar o paciente confortavelmente;
  2. C, A e B: circulação, vias respiratórias e respiração são avaliados como adequados (o paciente está com desconforto respiratório);
  3. Cuidados definitivos: terminar o tratamento odontológico, administrar oxigênio, administrar epinefrina intramuscular ou outro broncodilatador, ativar os serviços médicos de emergência;
  4. Após a recuperação, administrar um bloqueador da histamina para minimizar o risco de recidiva;
  5. Os serviços médicos de emergência avaliarão o estado do paciente.

P →C → A → R → D

145
Q

Anestesiologia: Complicações

Concentração da epinefrina para reações alérgicas?

146
Q

Anestesiologia: Complicações

Dose de epinefrina intramuscular para reações alérgicas?

147
Q

Anestesiologia: Complicações

Dose de epinefrina intramuscular para reações alérgicas, em pacientes com peso até 30 kg?

148
Q

Anestesiologia: Complicações

No tratamento das reações alérgicas, a epinefrina pode ser repetida a cada ______ (5 a 10/20 a 30) minutos até que a recuperação ou ajuda.

A

5 a 10 minutos.

149
Q

Anestesiologia: Complicações

Etapas para o tratamento do edema laríngeo por alergia a anestésicos? (3)

A
  1. Posicionar o paciente inconsciente em posição supina;
  2. C, A e B: circulação, vias respiratórias e respiração são avaliados e tratados imediatamente;
  3. Cuidados definitivos: administrar epinefrina intramuscular, ativar os serviços médicos de emergência, administrar oxigênio, manter as vias respiratórias, administrar bloqueador de histamina intramuscular ou intravenosa e corticoide, realizar cricotireotomia e manter a via aérea, monitorar os sinais vitais e hospitalizar o paciente.
150
Q

Anestesiologia: Complicações

Etapas para o tratamento da anafilaxia generalizada por alergia a anestésicos, em pacientes com sinais de alergia presente? (3)

A
  1. Posicionar o paciente inconsciente em posição supina;
  2. C, A e B: circulação, vias respiratórias e respiração são avaliados e tratados imediatamente;
  3. Cuidados definitivos: administrar epinefrina intramuscular ou intravenosa, solicitar assistência médica, administrar oxigênio, monitorar os sinais vitais, administrar bloqueador de histamina intramuscular ou intravenosa e corticoide.

P →C → A → R → D

151
Q

Anestesiologia: Complicações

Etapas para o tratamento da anafilaxia generalizada por alergia a anestésicos, em pacientes com nenhum sinal de alergia presente? (4)

A
  1. Terminar o tratamento odontológico, se iniciado;
  2. Posicionar o paciente em posição supina com as pernas levemente elevadas;
  3. C, A e B: circulação, vias respiratórias e respiração são avaliados e tratados imediatamente;
  4. Cuidados definitivos: convocar o serviço médico de emergência, administrar oxigênio, monitorar os sinais vitais, fornecer tratamento adicional.

P →C → A → R → D

152
Q

Anestesiologia: Complicações

V ou F?

As reações alérgicas são relacionadas com a dose do medicamento.

A

Falso.

As reações alérgicas não são relacionadas com a dose do medicamento.

153
Q

Anestesiologia: Complicações

Diferença entre os sinais e sintomas de uma alergia e de uma reação de superdosagem?

A

Os sinais e sintomas de uma alergia são sempre semelhantes, enquanto os de uma reação de superdosagem estão relacionados com a farmacologia do medicamento administrado.

154
Q

Anestesiologia: Complicações

Resposta inesperada a um medicamento, diferente de suas ações farmacológicas usuais, assemelhando-se a uma hipersensibilidade?

A

Idiossincrasia.

155
Q

Anestesiologia: Complicações

Posições que o paciente deve estar no momento das injeções odontológicas para minimizar a ocorrência de complicações sistêmicas? (2)

A
  1. Supina;
  2. Semissupina.
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Q

Anestesiologia: Complicações

V ou F?

Os pacientes não devem receber injeções de anestésico local na posição ereta.

A

Verdadeiro.