Complicações Flashcards
Anestesiologia: Complicações
Técnicas anestésicas que comumente acontecem as fraturas de agulha? (2)
- Bloqueio do nervo alveolar inferior;
- Bloqueio do nervo alveolar superior posterior.
Anestesiologia: Complicações
Região da agulha que comumente fratura?
No canhão.
Anestesiologia: Complicações
Fatores relacionados com a fratura de agulhas?
- Inserir a agulha até o canhão;
- Fexão intencional da agulha pelo clínico antes da injeção;
- Movimento súbito inesperado do paciente enquanto a agulha ainda está imersa no tecido (principalmente em crianças);
- Contato forçado com o osso.
Anestesiologia: Complicações
Risco inerente da permanência do fragmento de agulha no tecido?
Risco de graves danos aos tecidos moles e às estruturas ao redor (p. ex., nervos, vasos sanguíneos) e os fragmentos de
agulha podem migrar.
Anestesiologia: Complicações
V ou F?
O manuseio da agulha odontológica quebrada envolve o encaminhamento do paciente a um especialista apropriado para uma avaliação e possível tentativa de recuperação. O tratamento convencional envolve a localização do fragmento retido por meio de varredura de imagens panorâmicas e tomografia computadorizada.
Verdadeiro.
Anestesiologia: Complicações
Métodos para prevenção de quebra de agulha? (5)
- Não usar agulhas curtas para o BNAI em adultos ou crianças maiores;
- Não usar agulhas de calibre 30 para o BNAI em adultos ou crianças;
- Não dobrar as agulhas ao inseri-las no tecido mole;
- Não inserir uma agulha no tecido mole até seu canhão;
- Ter cuidado extra ao inserir agulhas em pacientes mais jovens, imaturos, crianças ou indivíduos extremamente fóbicos.
Anestesiologia: Complicações
Causas da parestesia após anestesias? (4)
- Injeção de uma solução anestésica local contaminada por álcool ou solução de esterilização;
- Trauma a um nervo causado por contato com a agulha;
- Hemorragia dentro ou ao redor da bainha neural;
- Edema após procedimentos cirúrgicos.
Anestesiologia: Complicações
Nervos que mais sofrem parestesia após uma anestesia? (2)
- Nervo alveolar inferior;
Nervo lingual.
Anestesiologia: Complicações
Alterações nervosas, além da parestesia, que também podem acontecer após uma anestesia local?
- Hiperestesia;
- Disestesia.
Anestesiologia: Complicações
Sinais e sintomas que comumente são observados em pacientes com parestesia após anestesia? (8)
- Dormência;
- Inchaço;
- Formigamento;
- Coceira;
- Mordedura da língua;
- Salivação;
- Perda do paladar;
- Impedimento da fala.
Anestesiologia: Complicações
V ou F?
A paralisia transitória do nervo facial é comumente causada pela introdução de anestésico local na cápsula da glândula parótida, localizada na borda anterior do ramo mandibular, revestido pelos músculos pterigóideo medial e masseter.
Falso.
A paralisia transitória do nervo facial é comumente causada pela introdução de anestésico local na cápsula da glândula parótida, localizada na borda posterior do ramo mandibular, revestido pelos músculos pterigóideo medial e masseter.
Anestesiologia: Complicações
Erros em técnicas anestésicas que podem causar paralisia do nervo facial? (2)
- Desvio inadvertido em uma direção posterior durante um bloqueio do nervo alveolar inferior;
- Inserção excessiva durante um bloqueio nervoso de Vazirani-Akinosi.
Anestesiologia: Complicações
Principal problema associado à paralisia transitória do nervo facial?
Cosmético: o rosto da pessoa parece desequilibrado devido a perda de função motora dos músculos da expressão facial.
Anestesiologia: Complicações
Problema secundário associado à paralisia transitória do nervo facial?
O paciente é incapaz de fechar voluntariamente um olho.
Anestesiologia: Complicações
Método para prevenção da paralisia transitória do nervo facial durante o bloqueio do nervo alveolar inferior?
Se não houver contato ósseo, a agulha deve ser retirada quase inteiramente dos tecidos moles, o corpo da seringa trazido posteriormente e a agulha reinserida até entrar em contato com o osso.
Anestesiologia: Complicações
Complicações oculares associadas à administração de anestésicos locais? (11)
- Amaurose;
- Cegueira;
- Diplopia;
- Endoftalmia;
- Penetração do globo;
- Síndrome de Horner;
- Acuidade visual prejudicada;
- Midríase;
- Oftalmoplegia;
- Ptose;
- Estrabismo.
Anestesiologia: Complicações
Causas da complicações oculares após a anestesia? (4)
- Difusão do anestésico através de espaços miofasciais ou aberturas ósseas;
- Injeção inadvertida intra-arterial de anestésico local;
- Injeção intravenosa inadvertida de anestésico local;
- Trauma direto (“raspagem”) do plexo periarterial simpático.
Anestesiologia: Complicações
Fator causal mais comum no trismo associado à injeção odontológica de anestésicos locais?
Traumatismo nos músculos ou vaso sanguíneos na fossa infratemporal.
Anestesiologia: Complicações
Motivos pelos quais a solução anestésica pode causar trismo? (3)
- As soluções anestésicas locais nas quais álcool ou soluções de esterilização a frio se difundiram produzem irritação dos tecidos;
- Os anestésicos locais demonstraram ser ligeiramente miotóxicos para os músculos esqueléticos;
- A injeção de solução anestésica local por via intra ou supramuscular leva a uma rápida necrose progressiva das fibras musculares expostas.
Anestesiologia: Complicações
V ou F?
A hemorragia pode ser causa de trismo após anestesia local.
Verdadeiro.
Anestesiologia: Complicações
V ou F?
A infecção de baixo grau após a injeção também não causa trismo.
Falso.
A infecção de baixo grau após a injeção pode causar trismo.
Anestesiologia: Complicações
V ou F?
A inserção da agulha para anestesia repetidas vezes e a deposição de volumes excessivos de solução anestésica local em uma área restrita pode levar ao trismo pós-injeção.
Verdadeiro.
Anestesiologia: Complicações
Métodos para prevenção do trismo após a anestesia local? (7)
- Usar uma agulha descartável, estéril e afiada;
- Tomar cuidado e manusear adequadamente os tubetes de anestésico local odontológico;
- Usar uma técnica asséptica. Trocar agulhas contaminadas imediatamente;
- Praticar a técnica de inserção e injeção atraumáticas.
- Evitar injeções repetidas e várias inserções na mesma área;
- Usar bloqueios nervosos regionais em vez de infiltração local sempre que for possível e racional;
- Usar volumes efetivos mínimos de anestésico local.
Anestesiologia: Complicações
Tratamento para o trismo agudo após anestesia? (5)
- Terapia com calor;
- Enxague com solução salina morna;
- Analgésicos;
- Se necessário, relaxantes musculares;
- Fisioterapia
Anestesiologia: Complicações
Regiões que frequentemente são atingidas pelas lesões de tecido mole autoinfligidas? (2)
- Lábios;
- Língua.
Anestesiologia: Complicações
Pacientes que as lesões de tecidos moles autoinfligidas acontecem com maior frequência? (3)
- Crianças menores;
- Crianças ou adultos com deficiência mental ou física;
- Pacientes idosos (> 85 anos).
Anestesiologia: Complicações
Principal razão para o acontecimento das lesões de tecidos moles autoinfligidas após anestesia?
A anestesia dos tecidos moles dura significativamente mais do que a anestesia pulpar.
Anestesiologia: Complicações
Métodos para prevenção das lesões de tecidos moles autoinfligidas após anestesia?
- Usar um anestésico local de duração apropriada para o procedimento;
- Um rolo de algodão pode ser colocado no sulco vestibular ou labial entre os lábios e os dentes, se ainda estiverem anestesiados após o término do procedimento;
- Advertir o paciente e seu responsável quanto a ingerir alimentos, beber líquidos quentes e morder os lábios ou a língua.
Anestesiologia: Complicações
Tratamento do paciente com lesão autoinfligida de tecidos moles secundária à mordida ou à mastigação da língua ou do lábio? (4)
- Analgésicos para dor, se necessário;
- Antibióticos, se necessário, na improvável situação de infecção;
- Enxagues com solução salina morna, para ajudar a diminuir qualquer inchaço;
- Vaselina ou outro lubrificante, para cobrir uma lesão no lábio e minimizar a irritação.
Anestesiologia: Complicações
O extravasamento de sangue em espaços extravasculares durante a administração de um anestésico local pode ser causado por…
corte inadvertido de um vaso sanguíneo (artéria ou veia).
Anestesiologia: Complicações
O hematoma que se desenvolve subsequentemente ao corte de uma ______ (artéria/veia) costuma aumentar rapidamente de tamanho até que uma medida de controle seja instituída, em razão da pressão significativamente maior de sangue dentro desse vaso.
Artéria.
Anestesiologia: Complicações
Quanto mais denso for o tecido circundante (p. ex., palato), _____ (maior/menor) será a probabilidade de desenvolvimento de um hematoma.
Menor.
Anestesiologia: Complicações
Técnicas associadas a formação de hematomas? (3)
- Bloqueio do nervo alveolar superior posterior;
- Bloqueio dos nervos mentuais/incisivos;
- Bloqueio do nervo alveolar inferior.
Anestesiologia: Complicações
Técnica anestésica que raramente pode se desenvolver um hematoma?
Injeção palatina.
Anestesiologia: Complicações
Técnicas anestésicas que são mais susceptíveis ao aparecimento de um hematoma bastante grande? (2)
- Bloqueio do nervo alveolar inferior;
- Bloqueio do nervo alveolar superior posterior.
Anestesiologia: Complicações
V ou F?
Os hematomas que surgem após o bloqueio do nervo alveolar inferior geralmente são visíveis apenas extraoralmente, enquanto aqueles que ocorrem após o bloqueio do nervo alveolar superior posterior são visíveis intraoralmente.
Falso.
Os hematomas que surgem após o bloqueio do nervo alveolar inferior geralmente são visíveis apenas intraoralmente, enquanto aqueles que ocorrem após o bloqueio do nervo alveolar superior posterior são visíveis extraoralmente.
Anestesiologia: Complicações
V ou F?
O bloqueio do nervo alveolar inferior está mais comumente associado a um risco da formação de um hematoma.
Falso.
O bloqueio do nervo alveolar superior posterior está mais comumente associado a um risco da formação de um hematoma.
Anestesiologia: Complicações
O inchaço e a alteração de cor da região com hematoma desaparecem gradualmente, com resolução completa entre _______ (7 e 21/10 a 30) dias.
7 a 21 dias.
Anestesiologia: Complicações
Métodos para prevenção de um hematoma após anestesia? (5)
- Conhecer a anatomia normal envolvida na injeção proposta;
- Modificar a técnica de injeção conforme a anatomia do paciente;
- Usar uma agulha curta para que o bloqueio do nervo alveolar superior posterior diminua o risco de hematoma;
- Minimizar o número de penetrações das agulhas no tecido;
- Nunca usar uma agulha como sonda nos tecidos.
Anestesiologia: Complicações
Tratamento imediato para o hematoma após anestesia?
Pressão direta aplicada ao local da hemorragia por no mínimo 2 minutos.
Anestesiologia: Complicações
Causas da dor na injeção anestésica? (4)
- Técnica de injeção descuidada e uma atitude insensível;
- Agulha que perdeu a afiação após várias inserções;
- Depósito rápido da solução de anestésico local;
- Agulhas com farpas pelo contato abrupto com o osso.
Anestesiologia: Complicações
V ou F?
A dor na injeção aumenta a ansiedade do paciente e pode levar a um movimento inesperado, aumentando o risco de quebra da agulha, lesão traumática do tecido mole ou lesão por picada de agulha ao administrador.
Verdadeiro.
Anestesiologia: Complicações
Métodos para prevenir a dor durante a injeção anestésica? (7)
- Adotar as técnicas adequadas de injeção, tanto anatômicas quanto psicológicas;
- Usar agulhas afiadas;
- Aplicar anestésico tópico adequadamente antes da injeção;
- Usar soluções anestésicas locais estéreis;
- Injetar os anestésicos locais lentamente;
- Certificar-se de que a temperatura da solução está correta;
- Administrar anestésicos locais tamponados, a um pH de aproximadamente 7,4.
Anestesiologia: Complicações
Principal causa para a sensação de queimação durante a anestesia?
O pH dos anestésicos que contêm vasoconstritor (em torno de 3,5 a 4,5).
Anestesiologia: Complicações
Causas da sensação de queimação que ocorre durante a injeção de um anestésico local? (4)
- pH ácido dos anésticos que contêm um vasoconstritor;
- Injeção rápida;
- Contaminação dos tubetes em álcool ou em outras soluções de esterilização;
- Tubetes armazenados em locais excessivamente quentes.
Anestesiologia: Complicações
A injeção rápida de anestésico local, especialmente nos tecidos ____ (mais/menos) densos e aderentes, produz sensibilidade.
Mais.
Anestesiologia: Complicações
Possíveis complicações subsequentes a sensação de queimação como resultado de injeção rápida, solução contaminada ou solução excessivamente quente? (3)
- Trismo;
- Edema;
- Parestesia.
Anestesiologia: Complicações
Métodos para prevenção da sensação de queimação durante a anestesia?
- Tamponar a solução anestésica local a um pH de aproximadamente 7,4 logo antes da administração;
- Diminuir a velocidade da injeção;
- Armazenar o tubete anestésico no recipiente (blister ou lata) em que foi enviado ou em um recipiente adequado sem álcool ou outros agentes esterilizantes;
- Armazenar o tubete anestésico em temperatura ambiente.
Anestesiologia: Complicações
V ou F?
Pode ocorrer infecção subsequente à administração de anestésicos locais.
Verdadeiro.
Anestesiologia: Complicações
Principal causa de infecção pós-injeção?
Contaminação da agulha antes da administração do anestésico.
Anestesiologia: Complicações
A contaminação de uma agulha sempre ocorre quando ela…
toca a membrana mucosa na cavidade oral.
Anestesiologia: Complicações
V ou F?
A anestesia em tecidos infeccionados não transporta bactérias para tecidos saudáveis adjacentes.
Falso.
A anestesia em tecidos infeccionados transporta bactérias para tecidos saudáveis adjacentes, espalhando a infecção.
Anestesiologia: Complicações
A contaminação de agulhas ou soluções pode causar uma infecção de ____ (alto/baixo) grau quando a agulha ou solução é colocada em tecidos mais profundos.
Baixo grau.
Anestesiologia: Complicações
Métodos para previnir a infecção subsequente à administração de anestésicos locais? (7)
- Usar agulhas esterilizadas descartáveis;
- Tomar precauções para evitar a contaminação da agulha pelo contato com superfícies não estéreis;
- Evitar várias injeções com a mesma agulha;
- Usar um tubete apenas uma vez (um paciente);
- Armazenar os tubetes assepticamente no seu contêiner original, sempre cobertos;
- Limpar o diafragma com um lenço descartável esterilizado com álcool imediatamente antes do uso;
- Preparar corretamente os tecidos antes da penetração. Secá-los e aplicar antisséptico tópico.
Anestesiologia: Complicações
Antibiótico de escolha para o tratamento da infecção subsequente à administração de anestésicos locais?
Penicilina.
Anestesiologia: Complicações
Causas do edema após a administração de anestésicos locais? (6)
- Trauma durante a injeção;
- Infecção;
- Alergia;
- Hemorragia;
- Injeção de soluções irritantes;
- Angioedema hereditário.
Anestesiologia: Complicações
Complicação causada pelo edema angioneurótico produzido por um anestésico tópico em um indivíduo alérgico?
Comprometimento da via respiratória.
Anestesiologia: Complicações
Métodos para prevenção edema na administração de anestésicos locais? (3)
- Cuidados e manuseio adequados do arsenal de anestesia local;
- Usar técnica de injeção atraumática;
- Fazer uma avaliação médica adequada do paciente antes da
administração da droga.
Anestesiologia: Complicações
Complicações causadas pela irritação prolongada ou isquemia dos tecidos moles gengivais após a injeção anestésica? (2)
- Descamação epitelial;
- Abscesso estéril.
Anestesiologia: Complicações
Causa da descamação epitelial? (2)
- Aplicação de um anestésico tópico aos tecidos gengivais por período prolongado;
- Sensibilidade aumentada dos tecidos ao anestésico local tópico ou injetável.
Anestesiologia: Complicações
Causa do abscesso estéril?
Secundário à isquemia prolongada resultante do uso de anestésico local com vasoconstritor.
Anestesiologia: Complicações
Vasoconstritor que geralmente causa o abscesso estéril após anestesia?
Norepinefrina.
Anestesiologia: Complicações
Local em que geralmente se desenvolve o abscesso estéril?
Palato duro.
Anestesiologia: Complicações
Sintoma comum da descamação epitelial ou de um abscesso estéril?
Dor que pode ser grave.
Anestesiologia: Complicações
Métodos para previnir a descamação epitelial
ou um abscesso estéril após anestesia?
- Usar anestésicos tópicos como recomendado;
- Não utilizar soluções anestésicos com vasoconstritor excessivamente concentradas;
- Evitar o uso do vasoconstritor norepinefrina no palato;
- Evitar injeções repetidas de epinefrina (1:50.000) sempre que a isquemia diminuir por um longo período
Anestesiologia: Complicações
Tratamento para a descamação epitelial ou para o abscesso estéril após anestesia?
Análgesico ou anti-inflamatório não esteroide para dor e uma pomada aplicada topicamente para minimizar a irritação na área.
Anestesiologia: Complicações
Patologias que podem ocorrer intraoralmente após uma injeção de anestésico local ou após qualquer trauma nos tecidos intraorais? (2)
- Estomatite aftose recorrente;
- Herpes simples.
Anestesiologia: Complicações
V ou F?
A herpes simples é mais frequentemente observada do que o estomatite aftosa recorrente, após a anestesia local.
Falso.
A estomatite aftosa recorrente é mais frequentemente observada do que o herpes simples após a anestesia local.
Anestesiologia: Complicações
V ou F?
Traumatismos nos tecidos causados por uma agulha, uma solução anestésica local, uma haste flexível ou qualquer outro instrumento podem ativar a forma latente da doença que estava presente nos tecidos antes da injeção.
Verdadeiro.
Anestesiologia: Complicações
V ou F?
A triancinolona acetonida, um corticosteroide, é recomendada para o tratamento das lesões orais após anestesia.
Falso.
A triancinolona acetonida, um corticosteroide, não é recomendada porque suas ações anti-inflamatórias aumentam o risco de envolvimento viral ou bacteriano.
Anestesiologia: Complicações
Reação adversa dos medicamentos mais comum?
Reação de superdosagem.
Anestesiologia: Complicações
A reação de superdosagem também pode ser chamada de…
reação tóxica.
Anestesiologia: Complicações
V ou F?
Para uma reação de superdosagem se desenvolver, uma quantidade grande o suficiente do medicamento deve ser administrada para resultar em níveis sanguíneos elevados no(s) órgão(s)-alvo do medicamento.
Verdadeiro.
Anestesiologia: Complicações
Fatores que predispõem o paciente ao desenvolvimento de superdosagem? (7)
- Idade;
- Peso;
- Uso de outros medicamentos;
- Sexo;
- Presença de doenças;
- Genética;
- Atitude mental e meio ambiente.
Anestesiologia: Complicações
Fatores do medicamento que predispõem ao desenvolvimento de superdosagem? (7)
- Vasoatividade;
- Concentração;
- Dose;
- Via de administração;
- Taxa (velocidade) de injeção;
- Vascularização do local da injeção;
- Presença de vasoconstritores.
Anestesiologia: Complicações
V ou F?
As funções de absorção, metabolismo e excreção podem se desenvolver de forma imperfeita em pessoas muito jovens e diminuída em idosos (> 85 anos), aumentando a meia-vida do medicamento, elevando os níveis sanguíneos circulantes e aumentando o risco de superdosagem.
Verdadeiro.
Anestesiologia: Complicações
Medicamentos que podem aumentar os níveis sanguíneos do anestésico local?
- Meperidina;
- Fenitoína;
- Quinidina;
- Desipramina.
Anestesiologia: Complicações
Medicamento que retarda a biotransformação da lidocaína ao competir com o anestésico local por enzimas oxidativas hepáticas?
Cimetidina.
Anestesiologia: Complicações
Instância de diferença entre sexos que afeta uma resposta de medicamento e que pode aumentar o risco de superdosagem?
Gravidez.
Anestesiologia: Complicações
V ou F?
As disfunções hepática e renal prejudicam a capacidade do corpo de quebrar e excretar o anestésico local, aumentando, assim, a meia-vida de anestésicos locais do tipo amida e o risco de superdosagem.
Verdadeiro.
Anestesiologia: Complicações
Deficiência genética que pode prolongar a meia-vida de um
anestésico local do tipo éster, aumentando seu nível sanguíneo?
Pseudocolinesterase sérica atípica.
Anestesiologia: Complicações
V ou F?
Um fator na superdosagem do anestésico local em odontologia é injeção intravascular “inadvertida”.
Verdadeiro.
Anestesiologia: Complicações
Tempo de injeção de um tubete que produz níveis muito elevados e praticamente garante uma reação de superdosagem?
Tempo menor ou igual a 15 segundos.
Anestesiologia: Complicações
Causas de níveis elevados de anestésicos locais no sistema cardiovascular? (5)
- A biotransformação do fármaco é incomumente lenta;
- O medicamento não transformado é eliminado muito lentamente do corpo pelos rins;
- Uma dose total muito grande é administrada;
- A absorção do local da injeção é extraordinariamente rápida;
- A administração é intravascular.
Anestesiologia: Complicações
Causa mais frequente de superdosagem de anestésico local em odontologia?
Administração de volume excessivo de anestésico.
Anestesiologia: Complicações
Do ponto de vista da superdosagem, os anestésicos tópicos do tipo _____ (amida/éster), quando aplicados em áreas amplas da membrana mucosa, aumentam o risco de reações graves.
Amida.
Anestesiologia: Complicações
Técnica anestésica que tem maior taxa de aspiração positiva?
Bloqueio do nervo alveolar inferior.
11,7%.
Anestesiologia: Complicações
Métodos para evitar uma injeção intravascular?
- Utilizar uma seringa com aspiração;
- Utilizar uma agulha de calibre maior do que 27;
- Aspirar em pelo menos dois planos antes da injeção;
- Injetar lentamente o anestésico.
Anestesiologia: Complicações
Fator mais importante na prevenção de reações adversas medicamentosas?
Injeção lenta do anestésico.
Anestesiologia: Complicações
A taxa de administração de anestésico local recomendada corresponde à deposição de um tubete de 1,8 mℓ em não menos de __ (40/60) segundos.
60 segundos.
Anestesiologia: Complicações
As técnicas de injeção com maior probabilidade de aspiração positiva ditam o uso de uma agulha de calibre __ (25/30).
Calibre 25.
Anestesiologia: Complicações
Para realizar o teste da aspiração, após a aspiração
inicial, gira-se a seringa cerca de ___ (45/180)° (para cima ou para baixo) para reorientar o bisel da agulha em relação à parede do vaso sanguíneo e aspira se novamente.
45º.
Anestesiologia: Complicações
Tempo de administração do volume total de um tubete odontológico considerada injeção rápida?
30 segundos ou menos.
Anestesiologia: Complicações
Fatores que aumentam o risco de superdosagem de anestésico local em pacientes jovens? (5)
- Plano de tratamento em que os quatro quadrantes são tratados com anestésico local em uma visita;
- O anestésico local administrado é uma solução simples (sem vasoconstritor);
- Tubetes cheios (1,8 mℓ) administrados em cada injeção;
- Anestésico local administrado nos quatro quadrantes ao mesmo tempo;
- Exceder a dose máxima com base no peso corporal do paciente.
Anestesiologia: Complicações
O controle da dor para toda a dentição decídua (quatro quadrantes) pode ser alcançado com aproximadamente _____ (cinco/dois) tubetes de anestésico local.
Dois tubetes.
Anestesiologia: Complicações
V ou F?
Para volumes iguais de anestésico local, a administração ao longo de um período maior (p. ex., 1 a 2 horas) resulta em um nível sanguíneo mais baixo quando comparado com a administração da dose inteira de uma só vez.
Verdadeiro.
Anestesiologia: Complicações
Sinais nos níveis de superdosagem moderados a altos? (3)
- Atividade convulsiva tônico-clônica;
- Depressão generalizada do sistema nervoso central;
- Pressão sanguínea, frequência cardíaca e frequência respiratória diminuídas.
Anestesiologia: Complicações
V ou F?
A excitabilidade é um dos sinais dos níveis de superdosagem moderados a altos.
Falso.
A excitabilidade é um dos sinais dos níveis de superdosagem mínimos a moderados.
Anestesiologia: Complicações
Causa da superdosagem de anestésico local em que o início dos sinais e sintomas é o mais rápido?
Injeção intravascular.
Anestesiologia: Complicações
Na injeção intravascular, o início dos sinais e sintomas é mais rápido na injeção intravenosa do que na intra-arterial.
Falso.
Na injeção intravascular, o início dos sinais e sintomas é mais rápido na injeção intra-arterial do que na intravenosa.
Anestesiologia: Complicações
Tempo até iniciarem os sinais e sintomas de superdosagem após a administração de uma dose muito alta de anestésico?
5 a 10 minutos.
Anestesiologia: Complicações
Tempo até iniciarem os sinais e sintomas de superdosagem após a absorção rápido do anestésico?
5 a 10 minutos.
Anestesiologia: Complicações
Causa da superdosagem de anestésico local em que a intensidade dos sinais e sintomas é a maior?
Injeção intravascular.
Anestesiologia: Complicações
Duração dos sinais e sintomas da superdosagem após injeção intravascular?
1 a 2 minutos.
Anestesiologia: Complicações
Duração dos sinais e sintomas da superdosagem após um dose muito alta ou absorção rápida do anestésico?
Geralmente 5 a 30 minutos.
Anestesiologia: Complicações
Sinais diagnósticos da presença de superdosagem leve de anestésico local? (5)
- Início em aproximadamente 5 a 10 minutos;
- Loquacidade;
- Ansiedade aumentada;
- Espasmos musculares faciais;
- Aumento da frequência cardíaca, pressão arterial e respiração.
Anestesiologia: Complicações
Etapas para o tratamento da reação de superdosagem leve com início rápido? (6)
- Término do procedimento odontológico;
- P: Posicionamento do paciente em posição confortável;
- Tranquilização do paciente;
- C → A → R: avaliação da circulação, vias respiratórias e respiração, suporte básico de vida, conforme necessário.
- D: cuidados definitivos (administração de oxigênio, monitoramento dos sinais vitais, administração de medicamento anticonvulsivante, se necessário e convocação de assistência médica de emergência);
- Recuperação e liberação.
P → C → A → R.
Anestesiologia: Complicações
Etapas para o tratamento da reação de superdosagem leve com início tardio (> 10 minutos)? (7)
- Término do procedimento odontológico;
- P: Posicionamento do paciente em posição confortável;
- Tranquilização do paciente;
- C → A → R: avaliação da circulação, vias respiratórias e respiração, suporte básico de vida, conforme necessário.
- D: cuidados definitivos (administração de oxigênio, monitoramento dos sinais vitais, administração de medicamento anticonvulsivante, se necessário, convocação da assistência médica de emergência e consulta médica);
- Recuperação e liberação;
- Avaliação para o tratamento odontológico subsequente.
P → C → A → R.
Anestesiologia: Complicações
Sinais diagnósticos da presença de superdosagem grave de anestésico local? (3)
- Sinais e sintomas que aparecem durante a injeção ou segundos após sua conclusão;
- Convulsões tônico-clônicas generalizadas;
- Perda de consciência.
Anestesiologia: Complicações
Etapas para o tratamento da reação de superdosagem grave com início rápido? (6)
- P: Posicionamento do paciente em posição supina com os pés levemente elevados;
- Convocação de assistência médica de emergência;
- C → A → R: avaliação da circulação, vias respiratórias e respiração, suporte básico de vida, conforme necessário.
- D: cuidados definitivos (administração de oxigênio, proteção do paciente durante as convulsões, punção venosa e administração de anticonvulsivante intravenoso).;
- Tratamento pós-ictal (C → A → R: avaliação da circulação, vias respiratórias e respiração, suporte básico de vida, conforme necessário, considerações adicionais de tratamento);
- Recuperação e liberação.
P → C → A → R.
Anestesiologia: Complicações
Etapas para o tratamento da reação de superdosagem grave com início lento? (6)
- Término do procedimento odontológico;
- P: O posicionamento depende do estado do paciente;
- C → A → R: avaliação da circulação, vias respiratórias e respiração, suporte básico de vida, conforme necessário.
- D: cuidados definitivos (convocação da assistência médica, proteção do paciente quanto a ferimentos, administração de oxigênio, monitoramento dos sinais vitais; punção venosa e administração de anticonvulsivante intravenoso);
- Tratamento pós-convulsivo (C → A → R: avaliação da circulação, vias respiratórias e respiração, suporte básico de vida, conforme necessário, monitoramento dos sinais vitais, considerações adicionais de tratamento);
- Recuperação e liberação.
P → C → A → R.
Anestesiologia: ComplicaçõesAnestesiologia: Complicações
Medicamentos anticonvulsivantes indicados para as situações de superdosagem de anestésicos? (2)
- Midazolam;
- Diazepam.
Anestesiologia: Complicações
Dose de midazolam ou diazepam para controle da crise convulsiva durante a reação de superdosagem de anestésico?
Taxa de 1 mL/min até que a reação clínica diminua.
Anestesiologia: Complicações
Situação em que a superdosagem de lidocaína é mais comum?
Quando a lidocaína é usada no fio de retração gengival.
Anestesiologia: Complicações
Sinais da superdosagem de epinefrina? (3)
- Elevação aguda na pressão sanguínea, principalmente a sistólica;
- Frequência cardíaca elevada;
- Possíveis disritmias cardíacas.
Anestesiologia: Complicações
Etapas para o tratamento da superdosagem de epinefrina?
- Término do procedimento odontológico;
- P: posição semirreta ou ereta;
- C → A → R: avaliação da circulação, vias respiratórias e respiração, suporte básico de vida, conforme necessário.
- D: cuidados definitivos (tranquilização do paciente, monitoramento dos sinais vitais, administração de oxigênio);
- Recuperação.
Anestesiologia: Complicações
V ou F?
Medo, ansiedade, tensão, inquietude, dor de cabeça pulsante, tremor, transpiração, fraqueza, enjoo, palidez, dificuldade de respirar e palpitações são sintomas da superdosagem de epinefrina.
Verdadeiro.
Anestesiologia: Complicações
Respostas alérgicas aos anestésicos locais? (3)
- Dermatite;
- Broncoespasmo;
- Anafilaxia sistêmica.
Anestesiologia: Complicações
A hipersensibilidade aos anestésicos locais do tipo _____ (amida/éster) é mais frequente, embora ainda seja bastante rara.
Éster.
Anestesiologia: Complicações
V ou F?
A alergia a um anestésico local tipo amida impede o uso de outras amidas.
Falso.
A alergia a um anestésico local tipo amida geralmente não impede o uso de outras amidas, porque a alergenicidade cruzada é extremamente rara.
Anestesiologia: Complicações
V ou F?
Com alergia ao anestésico tipo éster, entretanto, a alergenicidade cruzada ocorre; assim, todos os anestésicos locais do tipo éster são contraindicados em pacientes com histórico documentado de alergia a éster.
Verdadeiro.
Anestesiologia: Complicações
Alternativas para o atendimento odontológico de emergência que necessite de anestesia, em pacientes alérgicos a anestésicos? (4)
- Não realizar tratamento invasivo;
- Usar anestesia geral em vez de anestesia local;
- Usar bloqueadores de histamina como anestésicos locais;
- Técnicas alternativas de controle da dor (óxido nitroso e oxigênio, hipnose, acupuntura).
Anestesiologia: Complicações
Tempo de anestesia pulpar ao utilizar o cloridrato de difenidramina em solução a 1% com epinefrina 1:100.000?
30 minutos.
Anestesiologia: Complicações
Limitação do uso de difenidramina como anestésico local?
Sensação de queimação ou ardência.
Anestesiologia: Complicações
Quanto mais rapidamente os sinais e sintomas se desenvolvem após a exposição antigênica, _____ (maior/menor) é a probabilidade de uma reação mais intensa de alergia.
Maior.
Anestesiologia: Complicações
Reações alérgicas dermatológicas mais frequentemente associadas á administração de anestésicos locais? (2)
- Urticária;
- Angioedema.
Anestesiologia: Complicações
V ou F?
As reações alérgicas da pele, se forem a única manifestação de uma resposta alérgica aos anestésicos, podem ser fatais.
Falso.
As reações alérgicas da pele, se forem a única manifestação de uma resposta alérgica, normalmente não são fatais.
Anestesiologia: Complicações
V ou F?
O angioedema envolvendo tecidos moles intraorais é
potencialmente fatal, uma vez que o comprometimento das vias respiratórias pode se desenvolver.
Verdadeiro.
Anestesiologia: Complicações
Sinais e sintomas da resposta alérgica respiratória clássica? (9)
- Dificuldade respiratória;
- Dispneia;
- Sibilo;
- Eritema;
- Cianose;
- Diaforese;
- Taquicardia;
- Aumento da ansiedade;
- Uso dos músculos acessórios de respiração.
Anestesiologia: Complicações
Inchaço dos tecidos moles ao redor do aparelho vocal, com subsequente obstrução da via respiratória?
Edema laríngeo.
Anestesiologia: Complicações
Reação alérgica mais drástica e agudamente fatal?
Anafilaxia generalizada.
Anestesiologia: Complicações
Sinais e sintomas de anafilaxia generalizada? (4)
- Reações cutâneas;
- Espasmo muscular liso dos tratos gastrointestinais (cólicas) e geniturinário e do músculo liso respiratório (broncospasmo);
- Dificuldade respiratória;
- Colapso cardiovascular.
Anestesiologia: Complicações
Progressão típica das reações cutâneas na anafilaxia generalizada? (8)
- Paciente queixa-se de mal estar;
- Coceira intensa (prurido);
- Rubor (eritema);
- Urticária gigante (urticária) no rosto e na parte superior do tórax;
- Náuseas e, possivelmente, vômito;
- Conjuntivite;
- Rinite vasomotora (in amação das membranas mucosas no nariz, marcada pelo aumento da secreção mucosa);
- Ereção pilomotora (sensação de cabelo em pé);
Anestesiologia: Complicações
Progressão típica dos distúrbios gastrintestinais ou geniturinários na anafilaxia generalizada? (4)
- Cólicas abdominais intensas;
- Náuses e vômito;
- Diarreia;
- Incontinência fecal e urinária.
Anestesiologia: Complicações
Progressão típica dos sintomas respiratórios na anafilaxia generalizada?
- Aperto subesternal ou dor no peito;
- Desenvolvimento de tosse;
- Sibilo (broncospasmo);
- Dispneia;
- Se a condição for grave, cianose das membranas mucosas e do leito ungueal;
- Possível edema laríngeo.
Anestesiologia: Complicações
Progressão típica dos efeitos no sistema cardiovascular na anafilaxia generalizada? (8)
- Palidez;
- Tontura;
- Palpitações;
- Taquicardia;
- Hipotensão;
- Disritmias cardíacas;
- Inconsciência;
- Parada cardíaca.
Anestesiologia: Complicações
Motivo mais comum da morte na anafilaxia generalizada?
Obstrução das vias respiratórias superiores causada pelo edema laríngeo.
Anestesiologia: Complicações
Etapas para o tratamento das reações cutâneas tardias por alergia a anestésicos? (3)
- Posicionar o paciente confortavelmente;
- C, A e B: circulação, vias respiratórias e respiração são avaliados como adequados (o paciente está consciente e falando);
- Cuidados definitivos: administrar bloqueador oral de histamina imediato e para casa por 3 a 4 dias, permanecer no consultório por 1 hora, obter aconselhamento médico, o paciente deve ir embora supervisionado se ocorrer sonolência.
P →C → A → R → D
Anestesiologia: Complicações
Bloqueador oral de histamina para controle das reações alérgicas?
Difenidramina.
Anestesiologia: Complicações
Bloqueador de histamina difenidramina
Dose oral?
50 mg.
Anestesiologia: Complicações
Bloqueador de histamina difenidramina
intervalo da dose oral?
6 horas.
Anestesiologia: Complicações
Etapas para o tratamento das reações cutâneas imediatas por alergia a anestésicos? (3)
- Posicionar o paciente confortavelmente;
- C, A e B: circulação, vias respiratórias e respiração são avaliados como adequados (o paciente está consciente e falando);
- Cuidados definitivos: administrar bloqueador de histamina parenteral, monitorar e registrar os sinais vitais, observar o paciente por 1 hora, prescrever bloqueador oral de histamina por 3 dias, avaliar a reação do pacientes antes do procedimento odontológico e em caso de incerteza, ativar os serviços médicos de emergência.
P →C → A → R → D
Anestesiologia: Complicações
Bloqueadores de histamina parenterais e suas doses para controle das reações alérgicas? (2)
- Difenidramina 50 mg;
- Clorfeniramina 10 mg.
Anestesiologia: Complicações
Etapas para o tratamento do broncoespasmo por alergia a anestésicos? (5)
- Posicionar o paciente confortavelmente;
- C, A e B: circulação, vias respiratórias e respiração são avaliados como adequados (o paciente está com desconforto respiratório);
- Cuidados definitivos: terminar o tratamento odontológico, administrar oxigênio, administrar epinefrina intramuscular ou outro broncodilatador, ativar os serviços médicos de emergência;
- Após a recuperação, administrar um bloqueador da histamina para minimizar o risco de recidiva;
- Os serviços médicos de emergência avaliarão o estado do paciente.
P →C → A → R → D
Anestesiologia: Complicações
Concentração da epinefrina para reações alérgicas?
1:1.000.
Anestesiologia: Complicações
Dose de epinefrina intramuscular para reações alérgicas?
0,3 mg.
Anestesiologia: Complicações
Dose de epinefrina intramuscular para reações alérgicas, em pacientes com peso até 30 kg?
0,15 mg.
Anestesiologia: Complicações
No tratamento das reações alérgicas, a epinefrina pode ser repetida a cada ______ (5 a 10/20 a 30) minutos até que a recuperação ou ajuda.
5 a 10 minutos.
Anestesiologia: Complicações
Etapas para o tratamento do edema laríngeo por alergia a anestésicos? (3)
- Posicionar o paciente inconsciente em posição supina;
- C, A e B: circulação, vias respiratórias e respiração são avaliados e tratados imediatamente;
- Cuidados definitivos: administrar epinefrina intramuscular, ativar os serviços médicos de emergência, administrar oxigênio, manter as vias respiratórias, administrar bloqueador de histamina intramuscular ou intravenosa e corticoide, realizar cricotireotomia e manter a via aérea, monitorar os sinais vitais e hospitalizar o paciente.
Anestesiologia: Complicações
Etapas para o tratamento da anafilaxia generalizada por alergia a anestésicos, em pacientes com sinais de alergia presente? (3)
- Posicionar o paciente inconsciente em posição supina;
- C, A e B: circulação, vias respiratórias e respiração são avaliados e tratados imediatamente;
- Cuidados definitivos: administrar epinefrina intramuscular ou intravenosa, solicitar assistência médica, administrar oxigênio, monitorar os sinais vitais, administrar bloqueador de histamina intramuscular ou intravenosa e corticoide.
P →C → A → R → D
Anestesiologia: Complicações
Etapas para o tratamento da anafilaxia generalizada por alergia a anestésicos, em pacientes com nenhum sinal de alergia presente? (4)
- Terminar o tratamento odontológico, se iniciado;
- Posicionar o paciente em posição supina com as pernas levemente elevadas;
- C, A e B: circulação, vias respiratórias e respiração são avaliados e tratados imediatamente;
- Cuidados definitivos: convocar o serviço médico de emergência, administrar oxigênio, monitorar os sinais vitais, fornecer tratamento adicional.
P →C → A → R → D
Anestesiologia: Complicações
V ou F?
As reações alérgicas são relacionadas com a dose do medicamento.
Falso.
As reações alérgicas não são relacionadas com a dose do medicamento.
Anestesiologia: Complicações
Diferença entre os sinais e sintomas de uma alergia e de uma reação de superdosagem?
Os sinais e sintomas de uma alergia são sempre semelhantes, enquanto os de uma reação de superdosagem estão relacionados com a farmacologia do medicamento administrado.
Anestesiologia: Complicações
Resposta inesperada a um medicamento, diferente de suas ações farmacológicas usuais, assemelhando-se a uma hipersensibilidade?
Idiossincrasia.
Anestesiologia: Complicações
Posições que o paciente deve estar no momento das injeções odontológicas para minimizar a ocorrência de complicações sistêmicas? (2)
- Supina;
- Semissupina.
Anestesiologia: Complicações
V ou F?
Os pacientes não devem receber injeções de anestésico local na posição ereta.
Verdadeiro.