Complicação cronicas do diabete Flashcards

1
Q

Qual dos seguintes fatores está relacionado ao surgimento de complicações em pacientes com Diabetes Mellitus?

a) mal controle glicêmico, tempo de DM, tabagismo e HAS.
b) exercícios físicos regulares e dieta rica em fibras.
c) baixa ingestão de carboidratos e boa hidratação.
d) ausência de doenças crônicas e alimentação equilibrada.

A

a) mal controle glicêmico, tempo de DM, tabagismo e HAS.

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2
Q

Quais são as complicações microvasculares do Diabetes Mellitus?

a) nefropatia, neuropatia, retinopatia
b) doença arterial coronariana, AVC, hipertensão
c) infecções, úlceras, problemas respiratórios
d) artrite, asma, doenças autoimunes

A

a) nefropatia, neuropatia, retinopatia

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3
Q

Quais são as complicações macrovasculares do Diabetes Mellitus?

a) artrite, asma, doenças autoimunes.
b) nefropatia, neuropatia, retinopatia
c) infecções, úlceras, problemas respiratórios
d) doença arterial coronariana, doença cerebrovascular, doença arterial periférica

A

d) doença arterial coronariana, doença cerebrovascular, doença arterial periférica

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4
Q

Qual é a finalidade da amostra de urina aleatória no rastreamento da Doença Renal Diabética (DRD)?

a) determinar a glicose no sangue

b) avaliar a razão albumina creatinina (rac) e a taxa de filtração glomerular (tfge)

c) medir a pressão arterial

d) diagnosticar diabetes tipo 1 ou tipo 2

A

b) avaliar a razão albumina creatinina (rac) e a taxa de filtração glomerular (tfge)

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5
Q

Por que TFGe e RAC devem ser usadas juntas no rastreamento da DRD?

a) Por serem exames baratos

b) Por serem preditores do curso da doença e risco de mortalidade

c) Apenas uma é suficiente

d) Não há necessidade de mais exames

A

b) Por serem preditores do curso da doença e risco de mortalidade

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6
Q

Por que é recomendado confirmar todo teste anormal da RAC em 2 de 3 amostras repetidas?

a) Para economizar recursos

b) Para evitar testes desnecessários.

c) Para reduzir o tempo de espera

d) Devido à variabilidade diária

A

d) Devido à variabilidade diária

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7
Q

Qual dos seguintes é um sinal de alerta para a Doença Renal Diabética (DRD)?

a) Albuminúria em pacientes com DM1 com menos de 5 anos de doença, início abrupto ou proteinúria rapidamente progressiva, proteinúria nefrótica (>3,5g ao dia), declínio rápido da TFGe >4ml/min/1,73m² ao ano, queda rápida da TFGe (>30%) após início de IECA/BRA ou ISGLT2, sedimento urinário alterado e manifestações clínicas de outras doenças sistêmicas.

b) TFGe estável sem variação.

c) Proteinúria leve em pacientes assintomáticos.

d) Ausência de sintomas clínicos.

A

a) Albuminúria em pacientes com DM1 com menos de 5 anos de doença, início abrupto ou proteinúria rapidamente progressiva, proteinúria nefrótica (>3,5g ao dia), declínio rápido da TFGe >4ml/min/1,73m² ao ano, queda rápida da TFGe (>30%) após início de IECA/BRA ou ISGLT2, sedimento urinário alterado e manifestações clínicas de outras doenças sistêmicas.

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8
Q

Qual é a meta recomendada de HbA1c para indivíduos com DM1 ou DM2, considerando TFGe maior que 60 ml/min/1,73m² e RAC maior que 30 mg/g?

a) 5,5-6%

b) 6,5-7%

c) 7,5-8%

d) 8,5-9%

A

b) 6,5-7%

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9
Q

Qual a recomendação para o tratamento em indivíduos com Doença Renal Diabética (DRD) com TFGe > 60 ml/min/1,73m² e RAC > 30 mg/g?

a) Iniciar tratamento apenas com dieta

b) Usar IEC ou BRA, ISGLT2 independente de HbA1c, e considerar Fineronona em associação com IEC na vigência de ISGLT2 se RAC > 30

c) Prescrever apenas Fineronona

d) Não é necessário tratamento até que a TFGe seja menor que 60 ml/min/1,73m²

A

b) Usar IEC ou BRA, ISGLT2 independente de HbA1c, e considerar Fineronona em associação com IEC na vigência de ISGLT2 se RAC > 30

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10
Q

Qual é a recomendação para o tratamento da Doença Renal Diabética com Semaglutida?

a) Associar Semaglutida a ISGLT2 se RAC > 100, independente de HbA1c

b) Usar Semaglutida apenas com HbA1c acima de 8%

c) Prescrever Semaglutida sem considerar a RAC

d) Não é recomendado o uso de Semaglutida em pacientes com Doença Renal Diabética

A

a) Associar Semaglutida a ISGLT2 se RAC > 100, independente de HbA1c

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11
Q

ual é o limite recomendado para o início dos ISGLT2 em relação à TFGe?

a) O início dos ISGLT2 deve ser limitado a pessoas com TFGe >20 ml/min/1,73m² se empagliflozina; >25 ml/min/1,73m² se dapagliflozina; e >35 ml/min/1,73m² se canagliflozina.

b) O início dos ISGLT2 deve ser limitado a TFGe >15 ml/min/1,73m² para todos os ISGLT2.

c) O início dos ISGLT2 deve ser feito apenas se a TFGe for >30 ml/min/1,73m² para todos os ISGLT2.

d) Não há limite para o início dos ISGLT2, independentemente da TFGe.

A

a) O início dos ISGLT2 deve ser limitado a pessoas com TFGe >20 ml/min/1,73m² se empagliflozina; >25 ml/min/1,73m² se dapagliflozina; e >35 ml/min/1,73m² se canagliflozina.

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12
Q

Qual é a recomendação para o uso de Semaglutida em pacientes com Diabetes Tipo 2 (DM2) e Doença Renal Diabética (DRD)?

a) A Semaglutida deve ser considerada para redução de desfechos renais em pacientes com TFGe maior que 25 mL/min/1,73 m² e RAC maior que 100 mg/g.

b) A Semaglutida não é recomendada em pacientes com DRD.

c) A Semaglutida deve ser usada apenas se a TFGe for maior que 50 mL/min/1,73 m².

d) A Semaglutida deve ser considerada independentemente dos níveis de TFGe e RAC.

A

a) A Semaglutida deve ser considerada para redução de desfechos renais em pacientes com TFGe maior que 25 mL/min/1,73 m² e RAC maior que 100 mg/g.

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13
Q

Qual é a recomendação sobre o uso combinado de IECA e BRA?

a) Recomendado para controle da pressão arterial.

b) Não é recomendado, risco de hipercalemia e piora renal.

c) Seguro em qualquer condição renal.

d) Preferir IECA sobre BRA.

A

b) Não é recomendado, risco de hipercalemia e piora renal.

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14
Q

Qual é a recomendação para o uso de finerenona em pacientes com Doença Renal Diabética?

a) Deve ser considerado para proteção renal, independentemente da pressão arterial, em associação a doses máximas de IECA ou BRA, com TFGe entre 25 e 60 mL/min/1,73 m², RAC > 30 mg/g e potássio ≤ 5,0 mEq/L.

b) Deve ser usado apenas se a pressão arterial estiver alta.

c) Não é recomendado em nenhum caso.

d) Apenas em pacientes com TFGe abaixo de 25 mL/min/1,73 m².

A

a) Deve ser considerado para proteção renal, independentemente da pressão arterial, em associação a doses máximas de IECA ou BRA, com TFGe entre 25 e 60 mL/min/1,73 m², RAC > 30 mg/g e potássio ≤ 5,0 mEq/L.

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15
Q

Quando é recomendado iniciar o rastreamento da Doença Renal Diabética (RD) em adultos com Diabetes Tipo 1 (DM1)?

a) Ao diagnóstico de DM1

b) Após três anos de diabetes

c) Ao completar cinco anos de duração do diabetes

d) Apenas se houver sintomas

A

c) Ao completar cinco anos de duração do diabetes

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16
Q

Quando é recomendado iniciar o rastreamento da Doença Renal Diabética (RD) em pessoas com Diabetes Tipo 2 (DM2)?

a) Ao completar cinco anos de diabetes

b) No momento do diagnóstico do diabetes

c) Apenas se houver sintomas

d) Após um ano de diabetes

A

b) No momento do diagnóstico do diabetes

17
Q

Qual é a recomendação para a avaliação oftalmológica em pacientes com Diabetes?

a) Realizar apenas um exame de visão simples

b) Avaliação inicial com pupilas dilatadas, incluindo retinografia ou mapeamento de retina e biomicroscopia de fundo

c) Exame de visão sem dilatação das pupilas

d) Não é necessário exame oftalmológico

A

b) Avaliação inicial com pupilas dilatadas, incluindo retinografia ou mapeamento de retina e biomicroscopia de fundo

18
Q

Qual é a recomendação para o tratamento da dislipidemia em pacientes com Doença Renal Diabética (RD)?

a) Não é necessário tratar a dislipidemia

b) Tratamento da dislipidemia é recomendado para reduzir o risco de fotocoagulação e retardar a progressão da RD

c) Apenas dietas devem ser usadas para controlar a dislipidemia

d) O tratamento da dislipidemia deve ser evitado

A

b) Tratamento da dislipidemia é recomendado para reduzir o risco de fotocoagulação e retardar a progressão da RD

19
Q

Quando a vitrectomia está recomendada na Doença Renal Diabética (RD) proliferativa?

a) Em qualquer caso de diabetes

b) Na RD proliferativa com hemorragia vítrea que impeça a fotocoagulação e em caso de descolamento da retina atingindo a região macular ou o nervo óptico

c) Apenas para pacientes assintomáticos

d) Quando a fotocoagulação é bem-sucedida

A

b) Na RD proliferativa com hemorragia vítrea que impeça a fotocoagulação e em caso de descolamento da retina atingindo a região macular ou o nervo óptico

20
Q

Qual é a recomendação para o uso de agentes anti-VEGF em casos de retinopatia diabética proliferativa?

a) Uso não é necessário

b) Uso pré-operatório é recomendado para reduzir complicações oftalmológicas intra e pós-operatórias

c) Somente em casos de descolamento de retina

d) Uso apenas durante a cirurgia

A

b) Uso pré-operatório é recomendado para reduzir complicações oftalmológicas intra e pós-operatórias

21
Q

Quando os pacientes com Diabetes devem ser examinados para pesquisa da neuropatia periférica diabética?

a) Somente uma vez por ano

b) No momento do diagnóstico de DM2 e cinco anos após o diagnóstico de DM1

c) Apenas se apresentarem sintomas

d) Nunca é necessário examinar

A

b) No momento do diagnóstico de DM2 e cinco anos após o diagnóstico de DM1

22
Q

Qual é a recomendação sobre o uso do Neuropad para rastreamento da neuropatia periférica diabética (NPD)?

a) O Neuropad deve ser usado exclusivamente para diagnóstico definitivo.

b) O Neuropad é um exame invasivo e não é recomendado.

c) O Neuropad pode ser considerado para rastreamento da NPD visando excluir o diagnóstico de fibras finas.

d) O Neuropad não tem validade clínica.

A

c) O Neuropad pode ser considerado para rastreamento da NPD visando excluir o diagnóstico de fibras finas.