Clínica Médica 2 Flashcards

1
Q

(Amarelo) Qual o principal fator de risco p/ quedas em idosos?

A

Queda prévia.

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2
Q

(Amarelo) Cite 4 ou 5 classes de medicações associada a risco de quedas em idosos.

A
  1. Benzodiazepínicos;
  2. Antidepressivos;
  3. Antihipertensivos;
  4. Antipsicóticos;
  5. Antihistamínicos.
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3
Q

(Amarelo) Qual a escala de avaliação de risco de queda + sensível? E qual a + específica?

A

+ Sensível: Dalton.
+ Específica: Mobility.

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4
Q

(Amarelo) Cite 6 medidas p/ redução de risco de quedas em idosos.

A
  1. Reposição de vit. D, em casos de deficiência (< 30 ng/mL);
  2. Correção de distúrbios da força, marcha e equilíbrio;
  3. Correção de problemas auditivos;
  4. Revisão dos medicamentos;
  5. Medidas p/ aumentar a segurança da casa;
  6. Avaliação podiátrica.
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5
Q

(Amarelo) Como diagnosticar formalmente a síndrome do imobilismo?

A
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6
Q

(PROVA) Complete: “A vacina de Influenza é p/ ser tomada a partir dos ___ (1) anos, c/ frequência ___ (2). No SUS, temos a opção ___valente (3), mas em clínicas privadas há a opção ___valente (4)”.

A

(1) 60;
(2) anual;
(3) trivalente;
(4) tetravalente.

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7
Q

(PROVA) Sobre vacinação do idoso, a partir de qual idade e quantas doses devem ser aplicadas de Pneumo 13 e Pneumo 23?

A
  • A partir dos 60a.
  • Pneumo 13 = Dose única.
  • Pneumo 23 = 2 doses, c/ 3ª dose adicional se a 2ª dose foi tomada antes dos 60a.
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8
Q

(PROVA) Existem 2 vacinas p/ herpes zóster atualmente. Qual o tipo de cada uma, n° de doses e disponibilidade pelo SUS? Qual é a + recente e eficaz?

A
  1. Vacina atenuada - Dose única - Indisponível no SUS.
  2. Vacina inativada - 2 doses, intervalo 2m - Indisponível no SUS.
    → A + recente e eficaz é a inativada.
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9
Q

(PROVA) Quem já teve Herpes Zóster pode receber vacina atenuada? E a inativada? Se sim, quando?

A
  • Sim.
  • 12m após quadro sintomático pode receber a vacina atenuada.
  • 6m após pode receber a inativada.
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10
Q

(PROVA) Quem já recebeu a vacina atenuada (dose única) p/ zóster pode receber vacina inativada (dose dupla)?

A

Sim, mas c/ intervalo de no mínimo 2m.

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11
Q

(Amarelo) Definição de polifarmácia?

A

Uso de ≥ 5 medicamentos.

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12
Q

(Amarelo) O q é a cascata iatrogênica?

A

Situação em q o efeito adverso de um fármaco é interpretado incorretamente como nova condição médica q exige outra prescrição, sendo o paciente exposto ao risco de desenvolver efeitos prejudiciais adicionais relacionados c/ o tto potencialmente desnecessário (Secoli, 2010).

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13
Q

(Amarelo) No contexto da iatrogenia em idosos, qual é o principal efeito adverso do uso de insulina?

A

Hipoglicemia.

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14
Q

(Amarelo) No contexto da iatrogenia em idosos, quais são os principais efeitos adversos do uso de opioides (4)?

A
  1. Boca seca;
  2. Constipação;
  3. Retenção Urinária;
  4. Delirium.
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15
Q

(Amarelo) No contexto da iatrogenia em idosos, quais são os principais efeitos adversos do uso de diuréticos (4)?

A
  1. Desidratação;
  2. Hiponatremia;
  3. Hipocalemia;
  4. Incontinência Urinária.
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16
Q

(Amarelo) No contexto da iatrogenia em idosos, quais são os principais efeitos adversos do uso de antipsicóticos (3)?

A
  1. Sedação Excessiva;
  2. Delirium;
  3. Quedas.
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17
Q

(Amarelo) No contexto da iatrogenia em idosos, quais são os principais efeitos adversos do uso de benzodiazepínicos (2)?

A
  1. Sonolência;
  2. Quedas.
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18
Q

(PROVA) Quais são os 6 pontos da Escala de Katz? Essa escala avalia q tipo de atividades de vida diária?

A

Katz avalia atividades básicas de vida diária.

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19
Q

(PROVA) Cite o nome de 2 escalas q avaliam as atividades instrumentais da vida diária.

A
  1. Escala de Lawton (+ importante);
  2. Escala de Pfeffer (- utilizada).
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20
Q

(PROVA) Qual o valor de anormalidade no Mini-Mental em paciente analfabeto e em paciente c/ escolaridade completa?

A
  • Analfabeto: Exame anormal se 19 ou menos.
  • Escolaridade completa: Exame anormal se 28 ou menos.
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21
Q

(PROVA) Cite 3 testes de avaliação cognitiva no idoso.

A
  1. Mini Exame do Estado Mental;
  2. MOCA test;
  3. Teste do relógio.
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22
Q

(Amarelo) Definição formal de emergência hipertensiva.

A
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23
Q

(Amarelo) Definição do antigo termo “urgência hipertensiva” e como chamar esse quadro de forma + correta atualmente.

A

Hj + chamada de pressão arterial elevada assintomática.

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24
Q

(Amarelo) O q é visto nesse USG de globo ocular?

A

Papiledema.

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25
Q

(Amarelo) As urgências hipertensivas requerem encaminhamento p/ ambulatório ou PS?
São necessárias medidas farmacológicas? Se sim, EV ou VO?

A

Encaminhar ao ambulatório e usar anti-hipertensivos orais!

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26
Q

(Amarelo) Cite 4 ou 5 condições tratáveis de PA elevada q podem estar presentes no pcte no depart. de emergência.

A
  1. Dor;
  2. Agitação;
  3. Hipervolemia;
  4. Abstinência;
  5. Retenção Urinária.
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27
Q

(Amarelo) No tto em geral das emergências hipertensivas, quantos % devemos objetivar de diminuição da PA na 1ª hora? E nas primeiras 24h?

A

1ªh → 10-20% decréscimo.
24h → Até chegar 25% de decréscimo.

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28
Q

(Amarelo) Emergências hipertensivas: qual é o alvo de PA no AVCi c/ indicação de trombólise, no AVCi sem indicação de trombólise, no AVCh, na HSA e na dissecção aguda de aorta?

A
  1. AVCi c/ indicação de trombólise → Manter < q 180/100 mmHg;
  2. AVCi sem indicação de trombólise → Tolerar até 220/110 mmHg;
  3. AVCh → Meta é entre 130 e 150 mmHg;
  4. HSA → Meta é 160 mmHg;
  5. Dissecção de aorta → Meta é entre 100 e 120 mmHg.
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29
Q

(Amarelo) Quais os antihipertensivos + disponíveis no Br p/ o tto de emergências hipertensivas?

A
  1. Nitroglicerina, Nitroprussiato;
  2. Esmolol (betabloq. titulável);
  3. Metoprolol (betabloq. não titulável).
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30
Q

(Amarelo) 3 contraindicações no uso de Nitroglicerina no PS, e 2 efeitos adversos dessa droga.

A
  • Contraindicações: Uso de inibidores da fosfodiesterase, Hipertensão intracraniana, PRESS.
  • Efeitos adversos: Cefaleia, Taquicardia reflexa, Taquifilaxia.
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31
Q

(Amarelo) Q opções (6) temos p/ transicionar as medicações em EV p/ a VO no tto das emergências hipertensivas?

A
  1. Bloqueadores dos canais de cálcio;
  2. IECA / BRA;
  3. Hidralazina;
  4. Nitratos;
  5. Betabloqueadores;
  6. Clonidina.
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32
Q

(PROVA) Qual o tempo máx. permitido p/ indicarmos lavagem gástrica no tto de um pcte intoxicado?

A

1 hora.

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33
Q

(PROVA) Qual o antídoto p/ intoxicação por opioides?
E p/ intoxicação por benzodiazepínico (BZD)?

A
  • Por opioide: Naloxona.
  • Por BZD: Flumazenil.
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34
Q

(PROVA) Qual o quadro clínico da síndrome anticolinérgica? Especifique os SSVV, pupilas e outros achados específicos.

A
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35
Q

(PROVA) Quais drogas (3) podem causar uma sínd. anticolinérgica?

A
  1. Atropina;
  2. Anti-histamínicos;
  3. Antidepressivos tricíclicos.
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36
Q

(PROVA) Qual o antídoto do Paracetamol?

A

N-acetilcisteína (NAC).

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37
Q

(PROVA) Quais as drogas (4) q + comumente geram metahemoglobinemia? E qual o tto p/ essa intoxicação?

A
  • Agentes: Dapsona, Sulfas, Nitratos, Anestésicos tópicos.
  • Tto: Azul de metileno EV.
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38
Q

(PROVA) Como é o quadro clínico na intoxicação por metanol ou etilenoglicol?

A
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39
Q

(PROVA) Qual o tto específico (6) p/ intoxicação por betabloqueador?

A
  1. Glucagon;
  2. GIK;
  3. Fluidoterapia e DVA;
  4. Diazepam (se convulsões);
  5. Marcapasso transvenoso;
  6. Considerar hemodiálise e ECMO.
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40
Q

(PROVA) Qual a droga p/ manejo inicial na sínd. serotoninérgica?
Qual o antídoto específico?

A
  • Droga inicial: Benzodiazepínico.
  • Antídoto: Ciproheptadina.
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41
Q

(PROVA) Quais são os 2 sintomas típicos de refluxo? Cite pelo menos 5 ou 6 dos não típicos.

A
  • Típicos: Pirose e Regurgitação.
  • Atípicos:
    1. Dor torácica não cardíaca;
    2. Globus faríngeo;
    3. Tosse;
    4. Rouquidão;
    5. Pigarro;
    6. Desgaste do esmalte dentário;
    7. Halitose;
    8. Aftas orais.
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42
Q

(PROVA) Quais os 3 jeitos de fazer o diagnóstico de DRGE?

A
  1. Clínico (c/ teste terapêutico IBP);
  2. EDA (boa p/ ver complicações e diferenciais);
  3. pHmetria (padrão ouro).
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43
Q

(PROVA) Como é a classificação de Los Angeles de esofagite? Quais classes são achados confirmatórios de DRGE?

A

A: Erosões lineares não confluentes < 5mm;
B: Erosões lineares não confluentes > 5mm;
C: Erosões confluentes q ocupam <75% da luz do órgão;
D: Erosões confluentes q ocupam >75% da luz do órgão.
→ B, C e D confirmatórias de DRGE.

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44
Q

(PROVA) Quais os 2 parâmetros da pHmetria p/ diagnosticar DRGE?

A
  1. TEA (Tempo de Exposição Ácida) > 6% confirma DRGE;
  2. DeMeester > 14,7 sugere DRGE.
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45
Q

(PROVA) Quando solicitar EDA antes de teste terapêutico c/ IBP na suspeita de DRGE?

A
  1. Sinais de alarme;
  2. Sintomas refratários;
  3. Sintomas extraesofágicos isolados;
  4. Sintomas recorrentes.
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46
Q

(PROVA) Qual a diferença de DRGE não erosiva, esôfago hipersensível e pirose funcional?

A

São resultados de pHmetria.
- DRGE não erosiva: TEA (Tempo de Exposição Ácida > 6%), confirmando DRGE, apesar de EDA normal.
- Esôfago hipersensível: TEA normal, mas sintomas relatados correlacionam c/ refluxo.
- Pirose funcional: TEA normal, e sintomas relatados não associados c/ refluxo.

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47
Q

(PROVA) Quando há indicação (6) de cirurgia p/ DRGE?

A
  1. Desejo de cessar o uso de IBPs;
  2. Má adesão medicamentosa;
  3. Efeitos colaterais às medicações;
  4. Hérnia volumosa;
  5. Esofagite refratária;
  6. Aspiração refratária.
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48
Q

(PROVA) Como é o aspecto lesional na esofagite infecciosa por candidíase, herpes (HSV-1), e CMV? Como tratar cada uma dessas entidades?

A
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49
Q

(Amarelo) Caracterize a retocolite ulcerativa e a dnça de Crohn em termos de:
1. Local de acometimento,
2. Continuidade do acometimento,
3. Achado típico da histologia,
4. Marcador sorológico + frequente,
5. Profundidade do acometimento.

A
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50
Q

(Amarelo) Qual a relação do tabagismo c/ as dnças inflamatórias intestinais?

A

→ Protege contra a retocolite ulcerativa.
→ Faz piorar a Dnça de Crohn.

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51
Q

(Amarelo) Cite 1 dnça biliar q tem relação c/ retocolite ulcerativa.

A

Colangite esclerosante 1ária.

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52
Q

(Amarelo) Cite pelo menos 2 ou 3 achados de enteroTC ou enteroRM q indicam atividade de dnça inflamatória intestinal (DII).

A
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53
Q

(Amarelo) Como tratar (3) estenose por dnça de Crohn?

A
  • Se caráter inflamatório → Biológicos;
  • Se caráter fibrótico → Dilatação endoscópica;
  • Se abdome obstrutivo → Cirurgia.
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54
Q

(PROVA) Cite pelo menos 5 ou 6 sinais de alarme na síndrome dispéptica.

A
  1. Idade > 40-50a;
  2. História familiar de câncer gástrico em parente de 1° grau;
  3. Disfagia;
  4. Vômitos recorrentes;
  5. Massa abdominal ou linfonodomegalia palpável;
  6. Anemia;
  7. Sangramento;
  8. Perda ponderal.
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55
Q

(PROVA) Sobre a fisiologia gástrica, diga quais são as 3 fases da digestão gástrica e qual o estímulo em cada uma.

A
  1. Fase cefálica (ver, pensar, mastigar a comida) → Nervo vago estimula com ACh as glândulas, a produção de gastrina e inibe a prod. de somatostatina.
  2. Fase gástrica → Células G produzem muita gastrina, q estimula céls. ECL a produzirem histamina. As céls. produtoras de HCl respondem c/ muita produção.
  3. Fase intestinal → Neuropeptídeos e somatostatina inibem a secreção ácida.
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56
Q

(PROVA) Qual a 1ª etapa p/ o manejo de pctes c/ dispepsia sem sinais de alarme? E p/ os pctes c/ dispepsia c/ sinais de alarme?

A
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57
Q

(PROVA) Cite 1 droga nova p/ inibição de secreção ácida q atua no canal de potássio. Qual a vantagem dessa classe medicamentosa?

A

Vonoprazana.
Vantagens: Duração de efeito maior, menos interações medicamentosas, não dependem de jejum p/ ter efeito.

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58
Q

(PROVA) Existem 6 IBPs atualmente no Br. O q há de diferença entre um e outro? Qual deles é considerado o + efetivo?

A

Diferem em biodisponibilidade, pico plasmático e rota de excreção.
Não há diferença clínica comprovada, portanto não é possível afirmar superioridade ou inferioridade entre eles.

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59
Q

(PROVA) Pq o uso crônico de IBP está associado à maior susceptibilidade p/ infecções?

A

Pois ↓ a acidez gástrica, q é um mecanismo de proteção natural contra bactérias.
Há aumento discreto de risco de infecções entéricas, e até de pneumonias.

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60
Q

(PROVA) Cite 4 nutrientes q podem ter sua absorção diminuída pelo uso crônico de IBP.

A
  1. Cálcio;
  2. Ferro;
  3. Magnésio;
  4. Vitamina B12.
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61
Q

(PROVA) Cite 1 efeito adverso renal do uso de IBP.

A

Nefrite intersticial aguda.

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62
Q

(PROVA) Uso crônico de IBP e hipomagnesemia. Qual a conduta?

A

Suspender IBP.

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63
Q

(Red) Tto modificador (3) de dnça na miastenia gravis.

A
  1. Corticoide e imunossupressores (Metotrexato, Azatioprina);
  2. Anticorpos monoclonais;
  3. Ressecção do timo (se indicado).
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64
Q

(Red) Nos membros, a miastenia gravis acomete + a musculatura _____ (1), geralmente de modo _____ (2).

A

(1) proximal;
(2) simétrico.

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65
Q

(Red) Causas (4) de descompensação grave na miastenia gravis (crise miastênica).

A
  1. Medicação (+ comum, lembrar de antibióticos);
  2. Infecção;
  3. Gestação;
  4. Cirurgia.
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66
Q

(Red) Tto (3) na crise miastênica.

A
  1. Suporte clínico (pode levar à IOT);
  2. Plasmaférese;
  3. Imunoglobulina.
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67
Q

(Red) Cite pelo menos 3 classes de ATBs e + outras 2 drogas a se evitar na miastenia gravis p/ não induzir crise miastênica.

A
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68
Q

(Red) Como é a epidemiologia e o quadro clínico típico da síndrome de Eaton Lambert?

A
  • Epidemio: Homens velhos c/ câncer de pulmão (sínd. paraneoplásica), ou mulheres jovens c/ padrão de HLA específico.
  • Quadro Clínico: Fraqueza flutuante c/ início em MMII proximal q evolui lentamente p/ MMSS e territórios distais, chegando pro fim à crânio-ocular + muitos sintomas disautonômicos (lembrar de xerostomia).
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69
Q

(Amarelo) Epidemiologia da Sínd. de Guillain-Barré.

A

+ frequente em homens c/ o avançar da idade.

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70
Q

(Amarelo) Qual o quadro clínico clássico da Sínd. de Guillain-Barré?

A

Infecção de vias aéreas ou trato gastrointestinal 2s antes, e desenvolvimento de padrão ascendente (MMII → MMSS) de parestesia, hipoestesia e fraqueza muscular, c/ hipo/arreflexia e disautonomia.

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71
Q

(Amarelo) Qual é a sínd. de sintoma neurológico em q a Sínd. de Guillain-Barré se encontra?

A

Paralisia flácida aguda.

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72
Q

(Amarelo) Agente infeccioso + comum relacionado à Sínd. de Guillain-Barré.

A

Campylobacter jejuni.

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73
Q

(Amarelo) Cite os 4 “red flags” da Sínd. de Guillain-Barré, q devem nos fazer pensar em outros diagnósticos.

A
  1. Fraqueza assimétrica;
  2. Disfunção intestinal e urinária (retenção) no início do quadro;
  3. “Nível sensitivo” descrito no exame físico;
  4. > 50 células no líquor.
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74
Q

(Amarelo) Achado típico no LCR e cuidado na interpretação da sua presença/ausência na Sínd. de Guillain-Barré.

A
  • Dissociação albuminocitológica no LCR (↓ célula, ↑ proteína);
  • Cuidado: Esse achado típico pode estar ausente na 1ª semana do quadro.
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75
Q

(Amarelo) Diga, p/ a Sínd. de Miller Fisher:
a) Definição;
b) Tríade clínica;
c) Anticorpo relacionado;
d) Prognóstico.

A

a) É uma variante (5% dos casos) clínica da Sínd. de Guillain-Barré;
b) Tríade: Oftalmoparesia + Arreflexia + Ataxia;
c) Anticorpo: Anti-GQ1B;
d) Bom prognóstico.

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76
Q

(Amarelo) Como tratar a Sínd. de Guillain-Barré? Q droga deve ser evitada?

A

Tto: Plasmaférese ou imunoglobulina humana (preferir em gestante e crianças).
Evitar corticóide.

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77
Q

(Amarelo) Qual a topografia acometida pela poliomielite, como se dá a transmissão dessa infecção e qual o quadro clínico típico?

A
  • Topografia: Corno anterior da medula espinhal.
  • Transmissão: Fecal oral.
  • Clínica: Paralisia assimétrica, meningite viral c/ febre e LCR alterado.
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78
Q

(Amarelo) Qual o quadro clínico (4) q nos faz pensar na porfiria intermitente aguda como diferencial da Sínd. de Guillain-Barré?

A
  1. Tetraparesia flácida aguda/subaguda;
  2. Sintomas psiquiátricos;
  3. Dor abdominal;
  4. Episódios de fraqueza prévios ou desencadeados por medicação.
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79
Q

(Red) Classifique essas complicações em “derivadas de insuficiência hepática” e “derivadas de hipertensão portal”.

A
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80
Q

(Red) Como classificar a encefalopatia hepática segundo os critérios de West-Haven?

A
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81
Q

(Red) Cite pelo menos 5 causas precipitantes p/ encefalopatia hepática no cirrótico.

A
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82
Q

(Red) Além da estabilização clínica, suspensão de diuréticos e manter dieta normoproteica, como deve ser o manejo da encefalopatia hepática (3)? Q droga usar em caso de agitação?

A
  1. Lactulona;
  2. Enemas;
  3. Antibióticos não absorvidos (Rifaximina, Neomicina, Metronidazol).
    → Em caso de agitação, evitar benzodiazepínicos, usar Haldol.
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83
Q

(Red) V ou F: “Pcte em encefalopatia hepática ou em risco p/ essa condição devem receber dieta hipoproteica.”

A

FALSO.
Dieta normoproteica é o indicado (1.2-1.5g/kg/dia).

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84
Q

(Red) Como diferenciar uma LRA pré-renal e uma SHR (sínd. hepatorrenal) num cirrótico c/ piora da creatinina no PS?

A

Fazer “teste terapêutico” c/ albumina 1g/kg D1 e D2 e outras medidas p/ LRA. Se não responder, pode ser um SHR.

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85
Q

(Red) Como tratar a sínd. hepatorrenal aguda?

A
  1. Terlipressina 0.5-1.0 mg a cada 4-6h + Albumina 20-40 g/dia.
    → Reavaliar resposta c/ queda de creatinina e subir dose de Terlipressina, se necessário progressivamente.
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86
Q

(Red) Quais as contraindicações de Terlipresina?

A
  1. Coronariopatia;
  2. AVC.
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87
Q

(PROVA) Quais os 3 componentes da tríade portal?

A
  1. Ramos do ducto biliar;
  2. Vênula - Ramo da porta;
  3. Arteríola - Ramo da artéria hepática.
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88
Q

(PROVA) Qual o marcador sérico da colangite biliar 1ária?

A

Anticorpo anti mitocôndria.

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89
Q

(PROVA) Qual o achado q sugere colangite esclerosante 1ária?

A

Áreas de estenose em vias biliares em exame de imagem (USG, colangioRM).

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90
Q

(PROVA) Como fazer o escore de Child-Pugh? Como classificar em A-B-C?

A

Mnemônico BEATA.

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91
Q

(PROVA) Quais os 3 exames q entram no MELD?

A

Mnemônico BIC:
1. Bilirrubina;
2. INR / TAP;
3. Creatinina.

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92
Q

(PROVA) Qual o valor de normalidade da elastografia hepática? E qual o valor q indica hipertensão portal clinicamente significativa?

A

< q 5 kPa é normal.
> 25 kPa sugere hipertensão portal clinicamente significativa.

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93
Q

(PROVA) Quais as 2 etiologias + comuns de úlcera péptica?

A
  1. H. pylori;
  2. Uso de AINEs.
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94
Q

(PROVA) Qual a classificação endoscópica de úlceras gástricas?

A
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95
Q

(PROVA) Como é o tto não farmacológico e o farmacológico p/ úlceras gástricas?

A
  • Tto não farmacológico: Alimentação, cessar tabagismo, etilismo, evitar AINE/AAS.
  • Tto farmacológico: IBP, PCABs (Bloq. ácido competitivo de potássio), AntiH2, Antiácidos e Sucralfato, erradicação de H. pylori.
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96
Q

(PROVA) Cite 3 complicações temidas das úlceras pépticas. Qual topografia de úlcera q + se associa c/ cada uma?

A
  1. Perfuração: Parede anterior;
  2. Sangramento (HDA): Parede posterior;
  3. Obstrução: Piloro ou Bulbo.
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97
Q

(PROVA) Como é a classificação de Forrest p/ úlceras pépticas sangrantes?

A
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98
Q

(PROVA) Quando é necessário tratar H. pylori? Dnça comum q se não indica tto de H. pylori?

A

Quase sempre se trata, mas DRGE não é indicação.

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99
Q

(PROVA) Qual o tto de 1ª linha p/ erradicação de H. pylori? Qual a sua alternativa, tbm de 1ª linha?

A
  • Terapia tripla por 14d.
  • Alternativa: BOTM.
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100
Q

(PROVA) Qual o achado dessa EDA na parede gástrica?

A

Mucosa gástrica normal.

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101
Q

(PROVA) Qual o achado dessa EDA na parede gástrica?

A

Mucosa gástrica atrófica.

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102
Q

(PROVA) Dispepsia funcional: Qual o critério diagnóstico (sintomas // ausências // tempo)?

A
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103
Q

(PROVA) Como tratar dispepsia funcional?

A
  • Se desconforto pós prandial (saciedade precoce / plenitude): Usar Procinético.
  • Se epigastralgia: Usar Antissecretor.
  • Se H. pylori: Erradicar.
  • Se Refratário: Antidepressivos.
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104
Q

(PROVA) Qual o papel do GASA e do valor da proteína no líquido peritoneal na interpretação diagnóstica de uma ascite?

A
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105
Q

(PROVA) Como orientar (2) dieta p/ tto de ascite no cirrótico?

A
  1. Restrição salina é o principal (máx. 2g de sódio/dia);
  2. Restrição hídrica apenas se hiponatremia grande (<120-125).
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106
Q

(PROVA) Qual a definição de ascite refratária no cirrótico?

A

Não responde diureticoterapia em dose máx. (Espironolactona + Furosemida 400+80) OU não tolera aumento da dose, c/ boa adesão à dieta hipossódica (vendo sódio urinário podemos checar adesão).

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107
Q

(PROVA) Quais são as opções terapêuticas (4) p/ ascite refratária no cirrótico?

A
  1. Paracentese de alívio;
  2. TIPS (Transjugular Intrahepatic Portossystemic Shunt);
  3. Cirurgias de derivação;
  4. Transplante.
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108
Q

(PROVA) Cite pelo menos 2 ou 3 contraindicações ao TIPS no cirrótico.

A
  1. Hipertensão pulmonar;
  2. ICC;
  3. Insuficiência tricúspide grave;
  4. Dnça policística hepática;
  5. Infecção sistêmica ativa.
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109
Q

(PROVA) Quando suspeitar de peritonite bacteriana espontânea (2)?

A
  1. Qualquer cirrótico c/ ascite q descompensar de qualquer forma (LRA, HDA, EH, …);
  2. Cirrótico c/ ascite e sintomas de PBE: febre, dor abdominal.
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110
Q

(PROVA) Quando e como fazer a profilaxia de sínd. hepatorrenal no pcte c/ PBE?

A
  • Quando: Cr>1, Ur>60 ou BT>4.
  • Como: Albumina 1,5g/kg em D1 e 1,0g/kg em D3.
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111
Q

(PROVA) Quais as 2 indicações de profilaxia 1ária e 1 indicação de profilaxia 2ária de PBE no pcte cirrótico?

A
  1. Profilaxia 1ária no cirrótico c/ HDA: Ceftriaxone ou Norfloxacino por 7d.
  2. Profilaxia 1ária no cirrótico c/ albumina baixa (<1.5) no líquido ascítico e disfunção renal ou hepática: Norfloxacino ou Bactrim a vida toda.
  3. Profilaxia 2ária (qualquer cirrótico q já teve PBE antes): Norfloxacino ou Bactrim a vida toda.
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112
Q

(PROVA) Pctes c/ peritonite bacteriana 2ária são diferentes da espontânea. Sobre essas diferenças, cite 1 conduta diagnóstica, 1 conduta no tto antimicrobiano e 1 conduta no caso de instabilização.

A
  1. Conduta diangóstica: Solicitar TC.
  2. Conduta no tto antimicrobiano: Ampliar cobertura p/ anaeróbios tbm.
  3. Conduta no caso de instabilização: Laparoscopia / Laparotomia.
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113
Q

(PROVA) Sobre o hidrotórax no cirrótico. V ou F:
1. + comum à Direita;
2. Só acontece se o pcte tiver ascite volumosa + Defeito diafragmático;
3. É considerada uma complicação da hipertensão portal;
4. Dreno torácico é a terapia padrão.

A
  1. V;
  2. F (pode ocorrer sem ascite aparente);
  3. V;
  4. F (evitar dreno, pode fazer toracocentese de alívio p/ tratar, mas dreno é ruim nesses casos).
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114
Q

(PROVA) Quais são as condutas iniciais obrigatórias na HDA varicosa no pronto socorro? (Dica: Todas elas antes da solicitação da endoscopia!)

A

HDA Varicosa →

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115
Q

(PROVA) Qual a terapia endoscópica p/ varizes esofágicas e varizes gástricas, no contexto de HDA?

A
  1. Esofágicas - Ligadura (preferível) ou esclerose;
  2. Gástricas - Cianoacrilato.
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116
Q

(PROVA) Qual o nome desse dispositivo? Para q serve?

A

Balão de Sengstaken-Blakemore.
Terapia potente (máx. 24h) p/ HDA refratária.

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117
Q

(PROVA) Quais as 2 opções de ATB p/ profilaxia de PBE na HDA varicosa?

A
  1. Norfloxacino VO;
  2. Ceftriaxone EV.
    → Por 7d.
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118
Q

(PROVA) Como fazer profilaxia 1ária e 2ária de HDA varicosa no cirrótico?

A
  1. Carvedilol: 1ária e 2ária.
  2. Ligadura: 2ária e 1ária caso não tolere Carvedilol.
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119
Q

(PROVA) Quando suspender beta-bloq. no cirrótico (4) q faz uso crônico dele p/ prevenção de HDA?

A
  1. PAS < 90mmHg;
  2. Sangramento;
  3. PBE;
  4. Insuficiência renal.
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120
Q

(PROVA) O q significa esse “estômago em melancia”? Qual sua clínica e tto?

A
  • Significado: “GAVE” ectasias vasculares antrais gástricas.
  • Clínica: HDA.
  • Tto: EDA c/ argônio.
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121
Q

(PROVA) Como tratar gastropatia hipertensiva portal c/ sangramento agudo (1) e sangramento crônico (3)?

A
  • Sangramento agudo: Vasoconstritores esplâncnicos.
  • Sangramento crônico: Carvedilol, repor ferro, TIPS se refratário.
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122
Q

(PROVA) Qual é a sínd. q devemos pensar num pcte q tem ortodeóxia e platipneia?

A

Síndrome hepatopulmonar.

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123
Q

(PROVA) Como são os critérios diagnósticos p/ a sínd. hepatopulmonar?

A
  1. Identificar hipoxemia (PaO2 ou gradiente alvéolo-arterial de O2)
    +
  2. Identificar defeito vascular no pulmão (ecoTT c/ microbolhas).
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124
Q

(PROVA) Como vc espera o peptídeo C no DM1?

A

Baixo.

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125
Q

(PROVA) O q é LADA? Como é sua evolução comparada ao DM1?

A
  • Diabetes autoimune latente do adulto.
  • Evolução + lenta, sem abrir o quadro c/ complicações agudas e seguindo c/ independência de insulina por pelo menos 6m após o diagnóstico.
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126
Q

(PROVA) V ou F:
1. Pcte c/ diabete monogênico em geral NÃO tem sinais de resistência à insulina.
2. Pcte c/ diabete monogênico em geral NÃO tem autoanticorpos.
3. Os subtipos + comuns de diabetes monogênico são o MODY2 e MODY4.

A
  1. V;
  2. V;
  3. F.
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127
Q

(PROVA) Quais tipos de DM MODY estão ilustrados na tabela?

A
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128
Q

(PROVA) Cite 5 endocrinopatias q podem levar ao desenvolvimento de DM.

A
  1. Acromegalia;
  2. Sínd. de Cushing;
  3. Glucagonoma;
  4. Feocromocitoma;
  5. Hipertireoidismo;
  6. SOP.
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129
Q

(PROVA) Cite grupos de drogas (4) q podem levar ao desenvolvimento de DM.

A

1.Glicocorticóides;
2. Ácido nicotínico;
3. Antipsicóticos Atípicos;
4. Inibidores da protease.

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130
Q

(PROVA) Quais são os 4 tipos de anticorpos anti-ilhota?

A
  1. Anti-insulina (IAA);
  2. Antidescarboxilase do ácido glutâmico (anti-GAD65);
  3. Antitirosina-fosfatase (IA-2 e IA-2B);
  4. Antitransportador de zinco Znt8).
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131
Q

(PROVA) Indicações de rastreamento de DM em pctes assintomáticos.

A
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132
Q

(PROVA) Como fazer o diagnóstico de DM só c/ glicemia de jejum e glicada? E se forem discordantes, qual a conduta?

A
  • Ambas alteradas na mesma amostra!
  • Ou só uma delas alteradas em 2 amostras diferentes.
  • Se ambas são discordantes, conduta é solicitar TOTG.
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133
Q

(PROVA) (4) Indicações de TOTG.

A
  1. GJ e HbA1c c/ resultados dúbios;
  2. Diagnóstico de DM Gestacional;
  3. Diagnóstico de DM pós transplante;
  4. GJ alterada (entre 100 e 126).
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134
Q

(PROVA) Qual a insulina de ação rápida disponível no SUS e qual o tempo de início e de pico de efeito:

A

Insulina Regular.
- Início: 30-60min;
- Pico: 2-3h.

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135
Q

(PROVA) Qual a insulina de ação intermediária disponível no SUS e qual o tempo de início e de pico de efeito:

A

Insulina NPH.
- Início: 2-4h;
- Pico: 4-10h.

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136
Q

(PROVA) “Lispro, Asparte e Glulisina são insulinas de ação _____ (1). Já a Glagina e Detemir são de ação _____ (2). Por sua vez, a Degludeca é de ação _____ (3).”

A

(1) ultrarrápida;
(2) lenta;
(3) ultralenta.

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137
Q

(PROVA) Indicações (4) de insulinoterapia.

A
  1. Sintomas de insulinopenia: Poliúria, Polifagia, Polidipsia e Perda de peso;
  2. HbA1c > 9%, ou fora do alvo apesar do resto do tto otimizado;
  3. Internação hospitalar;
  4. Gestação.
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138
Q

(PROVA) Qual a dose inicial de insulina p/ o começo do tto de um pcte DM1 e de um DM2?

A
  • DM1: 0,5-1,0 U/kg/dia;
  • DM2: 1,0 U/kg/dia ou simplesmente 10 U bedtime.
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139
Q

(PROVA) Como fazer o esquema basal-bolus p/ a insulinoterapia?

A
  • DTD (dose total diária) = peso x 0,5-1,0 U/kg/dia.
    DTD → 50% basal, 50% bolus.
    50% Bolus → 1/3 antes de cada refeição (na forma insulina rápida ou ultrarrápida).
    50% Basal → Distribuir ao longo do dia conforme farmacocinética (se Glargina 1x/dia, se NPH 3x/dia).
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140
Q

(PROVA) 2 hipóteses perante hiperglicemias matinais nos controles de um pcte diabético?

A
  1. Efeito Somogy → Hiperglicemia matinal rebote após hipoglicemia de madrugada iatrogênica;
  2. Fenômeno do alvorecer → Hiperglicemia matinal por conta do pico de hormônios contrarreguladores da insulina de madrugada.
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141
Q

(PROVA) Como diferenciar efeito Somogy e Fenômeno do alvorecer?

A

Medidas de glicemia de madrugada.

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142
Q

(PROVA) Na cetoacidose diabética (CAD), o ânion gap costuma estar normal, reduzido ou aumentado?

A

Aumentado.

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143
Q

(PROVA) Nas provas, a CAD costuma aparecer em pctes c/ DM1 ou DM2?

A

DM1.
Costumam ser cenários agudos de primodescompensação.

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144
Q

(PROVA) Q classe moderna de medicamentos é fator de risco p/ a ocorrência de CAD?

A

Inibidores de SGLT-2 (Dapaglifozina e Empaglifozina).

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145
Q

(PROVA) Qual é a importância (3) de dosarmos o potássio no manejo da CAD?

A

1 - Como manejaremos a CAD c/ glicoinsulina, os níveis de potássio tendem a cair.
2 - Precisamos monitorá-los p/ evitar q decresçam a níveis perigosos.
3 - Por estas mesmas razões, devemos pedir um ECG.

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146
Q

(PROVA) Pctes em CAD ou EHH costumam estar desidratados?

A

Sim, muito!
- Na CAD, a perda hídrica pode chegar a 6L.
- No EHH, a desidratação pode ser ainda pior, c/ perdas hídricas de até 9L.

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147
Q

(PROVA) Critérios diagnósticos da CAD (5)?

A
  1. pH < 7,3;
  2. Acidose Metabólica c/ Ânion Gap aumentado (> 10-12);
  3. Glicemia > 250*;
  4. Bicarbonato < 15;
  5. Cetonemia ou Cetonúria;
    * Cuidado c/ quadro de euglicemia, como os de pctes em uso de inibidores da SGLT-2 (fazem glicosúria).
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148
Q

(PROVA) Critérios diagnósticos de Estado Hiperglicêmico Hiperosmolar (EHH) (6)?

A
  1. pH normal ou Acidose Leve (> 7,3);
  2. Glicemia (> 600);
  3. Osmolaridade (> 320);
  4. Bicarbonato (> 15);
  5. Nenhuma ou Poucas Cetonas;
  6. Alterações Neurológicas.
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149
Q

(PROVA) No manejo da CAD ou do EHH, como o valor de potássio sérico influencia na reposição desse eletrólito (3 possibilidades)?

A
  • > 5,3: Não repõe;
  • 3,3 - 5,3: Repõe potássio enquanto ministra insulina;
  • < 3,3: Repõe potássio e, dps, ministra insulina.
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150
Q

(PROVA) Critérios p/ resolução de quadros de EHH (3)?

A
  1. Resolução do Quadro Neurológico;
  2. Osmolaridade < 320;
  3. Patência Oral: O pcte consegue se alimentar.
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151
Q

(Amarelo) Como rastrear retinopatia no DM1 e DM2?

A
  • DM1 após 5a do diagnóstico e anualmente após.
  • DM2 ao diagnóstico e anualmente após.
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152
Q

(Amarelo) 3 ttos oftalmológicos específicos p/ retinopatia diabética.

A
  1. Fotocoagulação a laser;
  2. Antiangiogênicos e esteroides intravítreos (adjuvantes);
  3. Vitrectomia (hemorragias vítreas de longa duração).
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153
Q

(Amarelo) Quais as características (4) da polineuropatia diabética na anamnese q ajudam a diferenciar de outras etiologias?

A
  1. Surge em repouso;
  2. Melhora c/ ativ. físicas;
  3. Piora a noite;
  4. Distal-proximal.
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154
Q

(Amarelo) Quais os 2 nervos + comprometidos dentre as mononeuropatias diabéticas e qual seria a manifestação clínica?

A
  1. N. oculomotor - Ptose, anisocoria, oftalmoplegia.
  2. N. mediano - Túnel do carpo.
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155
Q

(Amarelo) Quais as 3 classes de medicação usadas p/ o tto da dor neuropática por DM?

A
  1. Gabapentinóides;
  2. Antidepressivos duais (Venlafaxina, Duloxetina);
  3. Tricíclicos.
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156
Q

(Amarelo) Qual o padrão ouro p/ o diagnóstico de neuropatia diabética autonômica gastrintestinal?

A

Medida do esvaziamento gástrico c/ cintilografia (tecnécio 99) de digestíveis em intervalor de 15min por 4h após a ingestão de alimentos sólidos.

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157
Q

(Amarelo) Como tratar hipotensão ortostática?

A
  1. Evitar mudanças posturais bruscas;
  2. Meias elásticas;
  3. Aumentar ingesta de líquidos;
  4. Evitar bebidas quentes e o consumo de álcool;
  5. Fármacos: Fludrocortisona, Midodrine, Clonidina e Octreotide.
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158
Q

(PROVA) Qual deve ser a meta de glicada nos pctes c/ DM1 e DM2? E se for idoso (saudável, comprometido, muito comprometido)?

A
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159
Q

(PROVA) Como classificar idosos em saudáveis, comprometidos e muito comprometidos pensando nas metas terapêuticas do DM?

A
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160
Q

(PROVA) Quando posso propor (4) uma meta + baixa (Hb glicada < 6,5%) q o usual p/ um pcte c/ DM1?

A
  1. Quando não aumentar o risco de hipoglicemia;
  2. Quando não piorar a qualidade de vida;
  3. Quando não trouxer sobrecarga exagerada no cuidado c/ o diabetes;
  4. Durante a fase de remissão (lua de mel).
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161
Q

(PROVA) Quando posso propor (6) uma meta + relaxada (Hb glicada < 7,5%) q o usual p/ um pcte c/ DM1?

A
  1. Hipoglicemia assintomática, ou incapacidade de perceber sintomas de hipoglicemia;
  2. Histórico de hipoglicemia grave;
  3. Falta de acesso aos análogos de insulina;
  4. Falta de acesso aos sistemas avançados de liberação de insulina;
  5. Impossibilidade de monitorização glicêmica regular;
  6. Impossibilidade de monitorização contínua de glicose.
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162
Q

(PROVA) Na maioria dos pctes c/ DM, qual a meta da glicemia de jejum / pré-prandial?

A

80-130.

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163
Q

(PROVA) Na maioria dos pctes c/ DM, qual a meta da glicemia de 2h pós-prandial?

A

<180.

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164
Q

(PROVA) Meta de ativ. física no tto não medicamentoso do pré-DM.

A

> 150 min/semana de ativ. física aeróbia de moderada intensidade.

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165
Q

(PROVA) Como orientar ativ. física p/ pcte c/ DM2?

A

→ Resistido + Aeróbio;
- Resistido: 2-3/semana, 15 repetições de 6 ou + exercícios de musculação, dias espaçados p/ recuperação.
- Aeróbio: 150 min/semana moderada-alta intensidade.

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166
Q

(PROVA) 3 efeitos colaterais da Metformina.

A
  1. Sintomas gastrintestinais;
  2. Acidose láctica;
  3. Deficiência de B12.
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167
Q

(PROVA) Como agir c/ Metformina perante redução do clearance de creatinina?

A

Acima de 45 → Mantém;
Entre 45 e 30 → Reduz dose;
Menor q 30 → Suspende.

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168
Q

(PROVA) Contraindicações (3) da Pioglitazona.

A
  1. IC classe III e IV;
  2. Gravidez;
  3. Insuficiência hepática.
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169
Q

(PROVA) Os análogos de GLP1 reduzem:
A) Eventos e mortalidade cardiovascular.
B) Progressão de nefropatia diabética.
C) Pressão arterial sistólica.
D) Peso.
- Quais itens são verdadeiros?

A

Todos! A, B, C e D!

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170
Q

(PROVA) 2 eventos adversos q precisam ser lembrados da Dapa e Empa (glifozinas).

A
  1. Aumenta risco de infecção no trato geniturinário;
  2. Cetoacidose diabética euglicêmica.
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171
Q

(PROVA) Ao iniciar tto medicamentoso VO p/ DM2, quando optamos por Metformina isolada e quando optamos por terapia dupla?

A

Glicada < 7,5% → Metformina.
Glicada > 7,5% → Terapia dupla.

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172
Q

(PROVA) Como iniciar o tto no diabético c/ dnça cardiovascular aterosclerótica? E como evoluir se glicada acima da meta?

A

Metformina + iSGLT2
OU
Metformina + Análogo do GLP1.
→ Se glicada acima da meta, terapia tripla c/ essas 3 drogas, e se mantém acima da meta, terapia quádrupla c/ + outro antidiabético oral.

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173
Q

(PROVA) Classifica-se FA crônica em paroxística, persistente e permanente. O q significa cada termo?

A
  • Paroxística → Dura - 7d;
  • Persistente → Dura + 7d;
  • Permanente → “Aceita” pelo médico, indica terapia de controle de FC e anticoagulação.
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174
Q

(PROVA) Qual a indicação de anticoagulação conforme CHA2DS2VASc em homens e mulheres?

A
  • Anticoagular: Escore ≥ 2, em homens; ou escore ≥ 3, em mulheres.
  • Considerar a anticoagulação: Escore ≥ 1, em homens; escore ≥ 2, em mulheres.
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175
Q

(PROVA) O q significa alta pontuação nesse escore?

A

Pontuação > 3 pontos: Denota maior risco p/ evolução c/ hemorragia se receber anticoagulação.

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176
Q

(PROVA) Quando indicar anticoagulação na FA (4) independente do CHA2DS2VASc?

A
  1. FA c/ estenose mitral moderada / importante;
  2. Prótese valvar mecânica;
  3. Cardiomiopatia hipertrófica;
  4. Hipertireoidismo descompensado.
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177
Q

(PROVA) Qual a principal conduta e dose perante pcte c instabilidade por fibrilação atrial no PS?

A

Cardioversão elétrica sincronizada, independente do tempo de início do quadro.
120-200 J.

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178
Q

(PROVA) Q drogas usar p/ o pcte c/ FA no pronto socorro, estável?

A
  • Sem comorbidades: Betabloqueador, Diltiazem, Verapamil.
  • C/ IC FER: Evitar Betabloqueador, Preferir Digitálico ou Amiodarona.
  • Se tiver Broncoespasmo / DPOC / Asma: Evitar Betabloqueador, Usar Diltiazem, Verapamil, Digitálico.
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179
Q

(PROVA) Qual a onda típica do flutter atrial?

A

Ondas “F” serrilhadas.

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180
Q

(PROVA) Conduta (2) no Torsades de pointes.

A
  1. Sulfato de magnésio 2g;
  2. Desfibrilar.
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181
Q

(PROVA) Como tratar Taquicardia instável no PS (2)?

A
  1. Cardioversão elétrica sincronizada;
  2. Se RR irregular e QRS largo, desfibrilação.
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182
Q

(PROVA) O q define o BAV de 1° grau?

A

Todos os intervalos PR são iguais e alargados, c/ duração > 200 ms (5 quadradinhos).

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183
Q

(PROVA) O q define o BAV de 2° grau Mobitz I? Qual o nome dado a esse fenômeno definidor?

A

Os intervalos PR se alargam a cada batimento e culminam numa onda P q não conduz (ou seja, não gera QRS).
Fenômeno de Wenckebach.

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184
Q

(PROVA) O q define o BAV de 2° grau Mobitz II? Essa arritmia tem prognóstico melhor q a Mobitz I?

A

Os intervalos PR são de tamanho fixo e abruptamente surge uma onda P q não conduz (ou seja, não gera QRS).
+ grave q Mobitz I.

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185
Q

(PROVA) O q é BAV avançado?

A

BAV c/ proporção fixa de ondas P e complexos QRS (ex.: 2:1, 3:1, …). Ou seja, tem sempre 2 P antes de surgir 1 QRS, ou sempre 3 P antes de surgir 1 QRS.

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186
Q

(PROVA) O q define o BAV total?

A

Completa dissociação atrioventricular (é possível olhar 2 frequências independentes, a de disparo da onda P e a de disparo dos QRS, q não se relacionam).

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187
Q

(PROVA) Qual a conduta inicial perante pcte c/ Bradarritmia e instabilidade (3)?

A

De acordo c/ o protocolo do ACLS p/ o pcte instável é possível fazer 1 tentativa de dar:
1. Atropina 1mg até 3x enquanto é preparado o tto + imediato, como marcapasso transcutâneo OU
2. Adrenalina EV BIC
OU
3. Dopamina EV BIC.

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188
Q

(PROVA) Qual a definição formal de síncope?

A
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189
Q

(PROVA) Quais os 3 mecanismos de síncope?

A
  1. Neuromediada (“reflexa” ou “vasovagal”);
  2. Cardiogênica;
  3. Hipotensão ortostática (“postural”).
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190
Q

(PROVA) Qual a definição de hipotensão ortostática?

A

Hipotensão postural / ortostática: Queda da pressão sistólica > 20mmHg e/ou queda da pressão diastólica acima de 10mmHg.
Deitado e após 3min em pé (ou se sintomas).

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191
Q

(PROVA) Cite fatores desencadeantes sugestivos e pródromos sugestivos de síncope vasovagal.

A
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192
Q

(PROVA) Qual o nome dado ao reflexo envolvido na gênese da síncope vasovagal?

A

Reflexo de Bezoldt-Jarisch.

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193
Q

(PROVA) Q tipos de síncope podem ser evitadas c/ essas orientações expostas na imagem?

A

Vasovagal / Ortostática.

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194
Q

(Red) O q significa cada parte da onda de pulso venoso?

A
  1. Onda A: Contração Atrial;
  2. Descenso X: Relaxamento Atrial;
  3. Onda C: Fechamento da Tricúspide;
  4. Onda V: Enchimento Atrial;
  5. Descenso Y: Abertura da Tricúspide.
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195
Q

(Red) Q sons da ausculta cardíaca (3) são + audíveis c/ a campânula do estetoscópio?

A
  1. B3;
  2. B4;
  3. Ruflar mitral.
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196
Q

(Red) Quais as valvas responsáveis por gerar o som de B1 e de B2?

A

B1 → Mitral e Tricúspide;
B2 → Pulmonar e Aórtica.

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197
Q

(Red) Nas provas, B3 e B4 costumam estar relacionados à disfunção diastólica ou sistólica?

A

B3 → Disfunção sistólica;
B4 → Disfunção diastólica.

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198
Q

(Red) Tríade de sintomas na estenose aórtica:

A
  1. Angina;
  2. Síncope;
  3. Dispneia aos esforços.
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199
Q

(Red) Qual a conduta perante estenose aórtica c/ baixo gradiente, baixa FEVE e área valvar reduzida?

A

Eco c/ Dobutamina.

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200
Q

(Red) Como é o sopro na insuficiência aórtica, e quais os 2 tipos de etiologia p/ essa Valvopatia?

A
  • Sopro diastólico aspirativo audível em foco aórtico e aórtico acessório.
  • Causas: Dnças da valva, ou dnças da aorta (HAS, sífilis, sínd. de Marfan…).
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201
Q

(Red) O q são o sinal de Musset, o pulso em martelo d’água, o sinal de Muller, o sinal de Quincke e a divergência de PA?
O q significam, se presentes?

A

Sinais q indicam gravidade da insuficiência aórtica.

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202
Q

(Red) Qual a principal etiologia de estenose mitral? Qual a principal arritmia associada a essa valvopatia?

A
  • Etiologia: Reumática.
  • Arritmia associada: Fibrilação atrial.
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203
Q

(Red) Pcte c/ valvopatia leve pelo ecocardiograma e sintomas. O q pensar?

A

Sintomas podem ser de outra causa.

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204
Q

(Amarelo) Quais são os critérios MAIORES (5) de Jones p/ o diagnóstico de febre reumática?

A
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205
Q

(Amarelo) O q é necessário, segundo os critérios de Jones, p/ o diagnóstico de febre reumática?

A

Evidência documentada de infecção estreptocóccica (ASLO, antiDNAse, teste rápido, cultura swab)
+
2 critérios MAIORES ou 1 MAIOR e 2 menores OU apenas Coreia de Sydenham.

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206
Q

(Amarelo) Por quanto tempo e c/ q frequência fazer profilaxia c/ Benzetacil (BZT) p/ novos surtos de febre reumática?

A
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207
Q

(Amarelo) Qual a valvopatia associada ao surto agudo de febre reumática? E qual a sequela valvar crônica + comum associada à essa dnça inflamatória?

A
  • Agudo: Insuficiência mitral;
  • Crônico: Estenose mitral.
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208
Q

(Amarelo) Cite alguns fatores predisponentes p/ desenvolver endocardite:

A
  1. Lesões valvares pré-existentes, principalmente as regurgitantes;
  2. Cardiopatia congênita (CIV, Tetralogia de Fallot);
  3. Prótese valvar;
  4. Outros dispositivos intracardíacos: Marcapasso, CDI.
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209
Q

(Amarelo) Quais são os 2 Critérios MAIORES de Duke p/ o diagnóstico de endocardite?

A
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210
Q

(Amarelo) Quais são os 5 critérios menores de Duke p/ o diagnóstico de endocardite?

A
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211
Q

(Amarelo) Como firmar o diagnóstico de endocardite bacteriana pelos vários critérios de Duke?

A

→ 2 MAIORES;
→ 1 MAIOR e 3 menores;
→ 5 menores.

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212
Q

(Amarelo) P/ quem está indicado (4) profilaxia p/ endocardite antes de procedimentos odontológicos / trato geniturinário ou gastrintestinal?

A
  • Pctes c/:
    1. Prótese valvar;
    2. Cardiopatias congênitas cianóticas não corrigidas;
    3. Endocardite prévia;
    4. Dispositivos intracardíacos e valvopatias nativas.
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213
Q

(Amarelo) Em geral, 1 concentrado de hemácias consegue ↑ Hb e o Ht em quantos pts?

A
  • Hb: +1;
  • Ht: +3%.
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214
Q

(Amarelo) Indicações p/ transfusão de plasma fresco congelado (5)?

A
  1. TP ou TTPA > 1,5x o normal na presença de sangramento ativo ou necessidade de procedimentos invasivos.
  2. Reversão em caráter de emergência do uso de cumarínicos.
  3. Deficiência de anti-trombina III, proteína C ou S na vigência de fenômenos trombóticos significativos.
  4. Plasmaférese terapêutica de PTT.
  5. Transfusão maciça.
    → Deve ser usado p/ o tto de pctes c/ distúrbio da coagulação devido a deficiência de múltiplos fatores!
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215
Q

(Amarelo) Podemos tratar uma hemofilia A (defic. de fator VIII) c/ plasma fresco congelado?

A

NÃO.
O uso do plasma fresco congelado é restrito aos distúrbios de coagulação por defic. de múltiplos fatores.
Se a dnça em questão envolve a defic. de um único fator, esse único fator deve ser reposto. O plasma fresco está proscrito!
O mesmo vale p/ o crioprecipitado (restrito à hipofibrinogenemia).

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216
Q

(Amarelo) Podemos tratar a hemofilia A (defic. de fator VIII) ou a dnça de von Willebrand c/ crioprecipitado?

A

NÃO!
O uso do crioprecipitado é restrito aos distúrbios de coagulação por hipofibrinogenemia.
Se a dnça em questão envolve a defic. de um único fator, esse único fator deve ser reposto. O crioprecipitado está proscrito!
O mesmo vale p/ o plasma fresco congelado (restrito ao distúrbio de coagulação por defic. de múltiplos fatores).

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217
Q

(Amarelo) Principais procedimentos especiais aplicados em hemocomponentes (3)?

A
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218
Q

(Amarelo) Principal reação transfusional?

A

RFNH = Reação Febril Não-Hemolítica.

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219
Q

(Amarelo) Principais reações transfusionais tardias (>24h), separadas em 1 imune e 1 não-imune?

A
  • Imune: Aloimunização.
  • Não-Imune: Hemossiderose (excesso de ferro).
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220
Q

(Amarelo) Principais sinais e sintomas da TRALI (lesão pulmonar aguda relacionada à transfusão) (5)?

A
  1. Dispneia;
  2. Hipoxemia;
  3. Infiltrado pulmonar bilateral;
  4. Hipotensão;
  5. Febre.
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221
Q

(Amarelo) Diferenças entre a TRALI (lesão pulmonar aguda relacionada à transfusão) e a TACO (sobrecarga circulatória associada à transfusão): Qual é + precoce (durante ou até 6h da transfusão)?

A

TRALI.

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222
Q

(Amarelo) Diferenças entre a TRALI (lesão pulmonar aguda relacionada à transfusão) e a TACO (sobrecarga circulatória associada à transfusão): Qual é + tardia (até 12h da transfusão)?

A

TACO.

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223
Q

(PROVA) Principal ponte molecular entre uma plaqueta e o endotélio, no contexto da hemostasia 1ária?

A

Lipoproteína Ib-V-IX (“1B9”).
Se liga ao fator de von Willebrand (vWF) do colágeno do endotélio.

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224
Q

(PROVA) O q as plaquetas secretam na 3ª etapa da hemostasia 1ária?

A

Grânulos Densos.
Contêm ADP, serotonina e cálcio, q atraem outras plaquetas.

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225
Q

(PROVA) Exames laboratoriais q avaliam a via extrínseca da coagulação (2)?

A
  1. TP;
  2. INR.
    Logo, focam em avaliar o fator tecidual e o fator VII (principal).
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226
Q

(PROVA) Exames laboratoriais q avaliam a via comum da coagulação (3)?

A
  1. Fibrinogênio;
  2. Fator Va (“5A”);
  3. Fator Xa (“10A”).
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227
Q

(PROVA) Drogas anticoagulantes q inibem o fator Xa na via comum da cascata de coagulação (4)?

A

Inibidores:
1. RivaroXabana;
2. ApiXabana;
3. EdoXabana;
4. FondaparinuX.

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228
Q

(PROVA) Droga anticoagulante q inibe o fator IIa (trombina) na via comum da cascata de coagulação?

A

Dabigatrana.

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229
Q

(PROVA) Mecanismo da heparina na cascata de coagulação?

A

Inibe a anti-trombina-3, impedindo q ela degrade o fator IIa (trombina).

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230
Q

(PROVA) Fatores de coagulação inibidos pela Varfarina (6, divididos em um grupo de 4 e um grupo de 2)?

A
  • Pró-Coagulantes: 2, 7, 9 e 10.
  • Anticoagulantes: Proteínas C e S.
    São os fatores dependentes de vitamina K.
    DICA: “2+7=9… Parabéns, vc tirou 10! Vc está Super Certo!”.
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231
Q

(PROVA) Como fazer o teste da mistura, feito diante de TTPAs longos, e qual é o racional por trás dele?

A

Misturar o plasma do pcte c/ plasma normal de outros pctes (50/50), incubar e realizar novos TTPAs após 0-60-120min.
1. Se o TTPA ficar corrigido de forma sustentada, era deficiência de algum fator.
2. Se não ficar, era inibição de algum fator (como o anticoagulante lúpico ou algum fármaco anticoagulante).

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232
Q

(PROVA) Havendo TTPA prolongado e teste da mistura sem correção, qual é a causa + provável do prolongamento?

A

Inibidores Exógenos do Fator VIIIa (“8A”).

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233
Q

(Amarelo) Na suspeita de pseudoplaquetopenia, q investigações adicionais podemos pedir (2)?

A
  1. Hematoscopia: Buscaremos grumos plaquetários.
  2. Novo hemograma, c/ anticoagulante não-EDTA (costuma ser o citrato).
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234
Q

(Amarelo) As dnças auto-imunes podem causar plaquetopenia?

A

Sim!

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235
Q

(Amarelo) Tto da púrpura trombocitopênica idiopática / imune (PTI) (2 opções de 1ª linha e 3 opções de 2ª linha)?

A

1ª linha:
1. Corticoides: Prednisona ou Dexametasona. Resposta em 3-4d.
2. Imunoglobulina Humana: Resposta em 1-2d.
2ª linha:
1. Eltrombopague: Estimula a trombopoiese.
2. Rituximabe.
3. Esplenectomia.
Por fim, se sangramento crítico, transfunda plaquetas!

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236
Q

(Amarelo) No tto da PTI, reservamos a imunoglobulina p/ casos c/ sangramento severo.
Quando ela estiver indicada, devemos fazê-la isolada ou associada aos corticoides?

A

Associada aos corticoides!

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237
Q

(Amarelo) Desordem hemorrágica hereditária + comum?

A
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238
Q

(Amarelo) Viu história familiar de sangramento, pensou em…

A
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239
Q

(Amarelo) Tto da dnça de von Willebrand (2 opções)?

A
  1. Desmopressina (DDAVP): Análogo da Vasopressina (ADH).
  2. Reposição do Fator de von Willebrand.
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240
Q

(Amarelo) V ou F: A trombocitopenia induzida por heparina (HIT) não costuma estar associada a complicações trombóticas.

A

FALSO.
Elas ocorrem em 50% dos pctes. Por essa razão, fazemos screening c/ USG doppler nos 4 membros!

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241
Q

(Amarelo) Qual tipo de hemofilia se associa à anormalidade de qual fator da coagulação (3)?

A
  1. Hemofilia A: Fator VIII (8);
  2. Hemofilia B: Fator IX (9);
  3. Hemofilia C: Fator XI (11).
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242
Q

(Amarelo) A coagulação intravascular disseminada (CIVD) costuma estar associada a qual quadro?

A

Sepse.

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243
Q

(PROVA) Quais são os (4) componentes anatômicos de uma articulação sinovial?

A
  1. Cartilagem articular;
  2. Membrana sinovial;
  3. Cápsula articular;
  4. Osso subcondral.
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244
Q

(PROVA) Como classificar as artrites (mnemônico - NSTOP)?

A
  1. Número;
  2. Simetria;
  3. Tempo;
  4. Outros Sintomas;
  5. Padrão.
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245
Q

(PROVA) Como definir uma poli, oligo ou mono artrite?

A

Número:
1. Poliarticular: > 5;
2. Oligoarticular: 2-4;
3. Monoarticular: 1.

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246
Q

(PROVA) Como define-se uma artrite aguda ou crônica?

A

Pelo corte temporal de 6 semanas.

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247
Q

(PROVA) Cite 4 artrites q são caracterizadas como poliarticulares e simétricas.

A
  1. Artrite reumatoide;
  2. Lúpus;
  3. Artrite psoriásica;
    4.Artrites virais.
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248
Q

(PROVA) Cite 4 causas de monoartrite.

A
  1. Gota;
  2. CPPD (Dnça por Depósito de Pirofosfato de Cálcio);
  3. Artrite séptica;
  4. Osteoartrite monoarticular.
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249
Q

(PROVA) Cite 2 artrites migratórias.

A
  1. Artrite reativa;
  2. Febre reumática.
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250
Q

(PROVA) Cite 2 causas de oligoartrites assimétricas.

A
  1. Espondiloartrite;
  2. Osteoartrite.
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251
Q

(PROVA) Quais os complexos de histocompatibilidade + associados à artrite reumatoide?

A
  1. HLA-DR4;
  2. HLA-DRB1.
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252
Q

(PROVA) O q vem antes na fisiopatologia da artrite reumatoide: o pannus ou a sinovite?

A

A sinovite! O pannus é resultado + tardio.

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253
Q

(PROVA) Como é o quadro clínico articular clássico da artrite reumatoide?

A
  1. Poliartrite;
  2. Grandes e pequenas articulações periféricas;
  3. Predomínio mãos e pés;
  4. C/ rigidez matinal > 1h;
  5. Poupa interfalangianas distais;
  6. Simétrico bilateral;
  7. Crônica (> 6s).
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254
Q

(PROVA) Cite 1 acometimento da coluna importante da artrite reumatoide, e seu quadro clínico.

A
  • Subluxação atlanto-axial (C1-C2);
  • Clínica: Paraparesia nos 4 membros.
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255
Q

(PROVA) Qual a diferença entre o fator reumatoide e o Anti-CCP em termos de sensibilidade e especificidade?

A
  • FR: + sensível.
  • Anti-CCP: + específico.
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256
Q

(PROVA) Quais os achados de RX na artrite reumatoide?

A
  1. ↑ de partes moles periarticular (denota sinovite);
  2. Osteopenia periarticular (erosões);
  3. Redução do espaço articular.
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257
Q

(PROVA) Quais os parâmetros (4) avaliados nos critérios classificatórios de artrite reumatoide (5 coisas)?

A
  1. N° de articulações acometidas;
  2. Provas inflamatórias (VHS, PCR);
  3. Sorologia (Anti-CCP, FR);
  4. Tempo (> 6s).
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258
Q

(PROVA) Cite 4 drogas sintéticas q são consideradas modificadoras de dnça da artrite reumatoide, e qual a principal delas:

A
  1. Metotrexato (+ ácido fólico);
  2. Leflulonida;
  3. Sulfassalazina;
  4. Hidroxicloroquina;
    → A principal é o Metotrexato.
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259
Q

(PROVA) Cite pelo menos 2 contraindicações ao uso de drogas anti-TNF p/ o tto de artrite reumatoide:

A
  1. TB latente ou ativa;
  2. Gestação (exceto certolizumabe);
  3. Dnças desmielinizantes;
  4. IC NYHA 3/4.
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260
Q

(PROVA) O q é a hemocromatose? Como diferenciar da artrite reumatoide no RX?

A

Dnça de deposição de ferro nos tecidos, incluindo as articulações.
No RX, sua marca característica são os osteófitos em gancho.

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261
Q

(Amarelo) Esse pcte tem dor de padrão mecânico. Qual o diagnóstico?

A

Osteoartrite.

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262
Q

(Amarelo) O q significa dizer q a dor da osteoartrite é uma dor mecânica?

A

Rigidez protocinética é < 30min.
Dor piora c/ esforço e melhora c/ repouso.

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263
Q

(Amarelo) Qual a definição de osteoartrite (OA) generalizada e qual a definição de osteoartrite 2ária?

A
  • OA generalizada acomete + q 3 segmentos do corpo.
  • OA 2ária é aquela cujo dano articular se deve à outra artropatia inflamatória prévia, podendo acometer locais atípicos.
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264
Q

(Amarelo) Essas são as articulações tipicamente acometidas por qual artropatia? E qual o nome do acometimento da articulação apontada na seta?

A
  • Osteoartrite.
  • Rizartrose.
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265
Q

(Amarelo) Qual o epônimo dado aos nódulos nas articulações interfalangianas proximais e distais da osteoartrite nodal?

A
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266
Q

(Amarelo) Quais os achados (4) de RX na osteoartrite?

A
  1. Esclerose subcondral;
  2. Cistos subcondrais;
  3. Osteófitos;
  4. ↓ e desalinhamento do espaço articular.
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267
Q

(Amarelo) Como fazer o tto não farmacológico (3) da osteoartrite?

A
  1. Exercício físico p/ alongamento, fortalecimento;
  2. Emagrecimento;
  3. Órteses.
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268
Q

(Amarelo) Quais as melhores opções atualmente p/ o tto farmacológico (3) da osteoartrite?

A
  1. AINE tópico ou oral;
  2. Infiltração c/ corticoide;
  3. Duloxetina, se fibromialgia associada.
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269
Q

(Amarelo) Quando fazer (2) o tto cirúrgico da osteoartrite de joelhos?

A
  1. Dor intratável;
  2. Prejuízo à mobilidade.
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270
Q

(Amarelo) Qual o mecanismo fisiopatológico da gota?

A

Formações de cristais de urato monossódico nos tecidos articulares.

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271
Q

(Amarelo) Qual a diferença na manifestação clínica de gota aguda e crônica?

A
  • Aguda: Monoartrite aguda, dor, eritema, edema, hipersensibilidade ao toque.
  • Crônica: Gota tofácea crônica, deposição de cristais nas articulações e bursas, formação de tumorações denominadas “tofos”.
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272
Q

(Amarelo) Qual a localização + comum de gota?

A

Podagra.

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273
Q

(Amarelo) Qual o achado da artrocentese na gota aguda?

A

Presença de cristais finos e afilados c/ forte birrefrigência negativa.

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274
Q

(Amarelo) Como é o tto não farmacológico (4) da gota?

A
  1. Retirar Tiazídicos, preferir Losartana;
  2. Reduzir álcool;
  3. Perda ponderal;
  4. Reduzir ingesta de Purinas.
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275
Q

(Amarelo) Como fazer o tto farmacológico agudo da gota (3)?

A
  1. AINEs;
  2. Colchicina;
  3. Corticoide.
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276
Q

(Amarelo) Quais as drogas p/ tto farmacológico crônico de gota?

A
  1. Alopurinol;
  2. Uricosúricos (benzbromarona);
  3. Colchicina.
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277
Q

(PROVA) Cite pelo menos 5 causas de descompensação de insuficiência cardíaca.

A
  1. 1ª descompensação;
  2. Má aderência ao tto;
  3. Isquemia;
  4. Arritmias;
  5. Infecções;
  6. TEP;
  7. Anemias;
  8. Tireoidopatias;
  9. Progressão da dnça.
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278
Q

(PROVA) Quais os valores de corte do BNP e NT-proBNP p/ suspeita de cardiopatia?

A

BNP ≥ 100 pg/mL ou NT-proBNP ≥ 300.

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279
Q

(PROVA) Quais exames (6) pedir na insuficiência cardíaca aguda no PS?

A
  1. ECG, RX de tórax e point-of-care USG;
  2. BNP, função renal, íons, tireoidiana;
  3. Transaminases;
  4. Gasometria c/ lactato (arterial se grave);
  5. Troponina;
  6. Ecocardiograma.
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280
Q

(PROVA) Classifique esses sintomas em problema de congestão (6) ou de perfusão (6).

A
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281
Q

(PROVA) Qual a conduta perante IC aguda perfil A?

A

→ “Quente e seco”.
Seguimento ambulatorial c/ medicações otimizadas.

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282
Q

(PROVA) Qual a conduta perante IC aguda perfil L?

A

→ “Frio e seco”.
Hidratação cautelosa (250mL) e reavaliar.

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283
Q

(PROVA) Qual a conduta (2) perante IC aguda perfil B?

A

→ “Quente e úmido”.
1. Furosemida 0.5-1mg/Kg;
2. Considerar vasodilatador.

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284
Q

(PROVA) Como fazer furosemida p/ tratar IC aguda c/ congestão?

A
  • Não usuários crônicos: 20-40mg EV.
  • Se uso crônico: 1mg/Kg EV ou no mínimo dose crônica EV.
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285
Q

(PROVA) O q fazer perante piora da função renal no pcte c/ congestão por IC aguda em tto c/ furosemida?

A
  • Se ainda há sinais de congestão, manter Furosemida: a piora renal é transitória se melhorou da congestão.
  • Se congestão resolvida: Suspender Furosemida.
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286
Q

(PROVA) Qual é idealmente o intervalo p/ o retorno ambulatorial no pcte de alta do Pronto-Socorro após descompensação de insuficiência cardíaca?

A

7 dias.

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287
Q

(Red) Segundo as diretrizes brasileiras, quais os 4 critérios diagnósticos possíveis p/ hipertensão arterial sistêmica?

A
  1. PA ≥ 140 x 90 mmHg em 2 consultas;
  2. PA ≥ 140 x 90 mmHg em 1 consulta + ↑ risco cardiovascular;
  3. PA ≥ 180 x 110 mmHg medida isolada;
  4. MRPA ou MAPA c/ PA média ≥130 x 80 mmHg.
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288
Q

(Red) Quando suspeitar de hipertensão arterial (HA) 2ária (6)?

A
  1. HA estágio 3 antes dos 30 ou após os 55a;
  2. HAS resistente ou refratária;
  3. Uso de medicações associadas a hipertensão;
  4. Tríade do Feocromocitoma (cefaleia, sudorese e taquicardia), indícios de SAHOS (sínd. da apneia…);
  5. Assimetria ou ausência de pulsos em MMII;
  6. Hipocalemia espontânea ou importante induzida por diuréticos < 3,0 mEq/L.
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289
Q

(Red) Quais exames fazer (5) p/ pesquisar lesão de órgão-alvo perante novo diagnóstico de hipertensão arterial?

A
  1. ECG;
  2. Creatinina (cálculo TFG);
  3. Pesquisa microalbuminúria (ou relação albumina/creatinina na urina);
  4. ITB (Índice Tornozelo-Braquial);
  5. Fundo de olho.
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290
Q

(Red) Quais as 4 classes de 1ª linha p/ tto da HAS?

A
  1. IECA;
  2. BRA;
  3. BCC;
  4. Tiazídicos.
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291
Q

(Red) Quais os pts negativos (5) dos IECA?

A
  1. Tosse seca;
  2. Angioedema, erupção cutânea;
  3. Hipercalemia;
  4. Não pode na gestação;
  5. Se piorar função renal após introdução pensar em estenose bilateral de artérias renais.
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292
Q

(Red) Quais os efeitos adversos (6) dos Bloqueadores de Canais de Cálcio?

A
  1. Edema maleolar;
  2. Cefaleia;
  3. Tontura;
  4. Rubor facial;
  5. Dermatite ocre;
  6. Hipertrofia gengival.
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293
Q

(Red) Como são os níveis de PA na HAS estágio 1, 2 e 3?

A
  1. Estágio 1: PAs 140-159 e/ou PAd 90-99;
  2. Estágio 2: PAs 160-179 e/ou PAd 100-109;
  3. Estágio 3: PAs ≥ 180 e/ou PAd ≥ 110.
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294
Q

(Red) Quando suspeitar de hiperaldosteronismo 1ário, qual exame de triagem pedir (e qual o valor de corte), o q fazer após o teste de triagem e como tratar?

A
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295
Q

(Red) Qual a definição de pseudocrise hipertensiva, urgência hipertensiva e emergência hipertensiva?

A
  1. Pseudocrise Hipertensiva: PA elevada em contexto de sintomas inespecíficos.
  2. Urgência Hipertensiva: PAd > 120 mmHg sem lesão de órgão alvo.
  3. Emergência Hipertensiva: PAd > 120 mmHg c/ lesão de órgão alvo aguda e progressiva.
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296
Q

(Red) Como tratar edema agudo de pulmão (incluindo forma de oxigenoterapia preferencial e posicionamento) (5)?

A
  1. Nitrato;
  2. Furosemida;
  3. VNI;
  4. Morfina;
  5. Decúbito elevado e pernas pendentes.
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297
Q

(Amarelo) Qual a definição de insuficiência cardíaca c/ fração de ejeção reduzida, intermediária, preservada e melhorada?

A
  1. ICFEr ≤ 40%;
  2. ICFEmr ou intermediária = 40-49%;
  3. ICFEp ≥ 50%;
  4. ICFE melhorada (≤ 40% e aumentou p/ > 40% após o tto) → MANTER AS MEDICAÇÕES!!!
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298
Q

(Amarelo) Cite pelo menos 5 causas de insuficiência cardíaca.

A
  1. Isquêmica;
  2. Hipertensão Arterial;
  3. Dnça de Chagas;
  4. Valvopatias;
  5. Cardiomiopatias (dilatada, hipertrófica, restritivas);
  6. Congênitas;
  7. Cardiotoxicidade;
  8. Alcoólica;
  9. Taquicardiomiopatia;
  10. Miocardites;
  11. Periparto.
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299
Q

(Amarelo) O q significam os estágios A, B, C e D da insuficiência cardíaca?

A

A - Presença de fatores de risco p/ o desenv. de IC - HAS, DAC, uso de cardiotóxicos, história familiar de cardiomiopatias.
B - Presença de alterações estruturais e/ou ↑ das pressões de enchimento e/ou ↑ de BNP / troponina, sem sintomatologia.
C - Sinais e sintomas presentes.
D - IC refratária (“avançada”).

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300
Q

(Amarelo) O q significa NYHA I, II, III e IV?

A
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301
Q

(Amarelo) Quais as 4 drogas básicas p/ o tto farmacológico da ICFEr?

A
  1. Beta-bloqueador (Carvedilol, Bisoprolol, Metoprolol);
  2. IECA / BRA;
  3. Espironolactona;
  4. ISGLT2.
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302
Q

(Amarelo) Quando indicar INRA (Entresto) no tto da ICFEr?

A

Pcte ainda sintomático mesmo em uso da terapia tripla.

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303
Q

(Amarelo) Qual a indicação (2) de Hidralazina e Nitrato no tto da ICFEr?

A
  1. Contraindicação à IECA/BRA;
  2. Autodeclarado negro.
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304
Q

(Amarelo) Qual o papel da Furosemida no manejo ambulatorial da ICFEr?

A

Alívio dos sintomas, idealmente retirada após pcte compensado.

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305
Q

(Amarelo) Onde entra o escore H2FPEF no diagnóstico de ICFEp?

A
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306
Q

(Amarelo) Qual a droga q pode ser usada p/ ICFEp, embora haja ressalvas aos estudos q a indicaram? Muda mortalidade?

A
  • iSGLT2;
  • Não muda mortalidade.
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307
Q

(PROVA) Complete essa tabela, mentalmente, sobre o supra de ST na pericardite e no IAM:

A
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308
Q

(PROVA) Qual a causa dessas alterações de ECG?

A

Hipocalemia.

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309
Q

(PROVA) Quais os achados de hipercalemia no ECG?

A
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310
Q

(PROVA) Qual distúrbio hidroeletrolítico causaria um ECG desses?

A

Hipercalemia.

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311
Q

(PROVA) Como calcular o intervalo QT corrigido? Qual o valor normal em homens e mulheres?

A

Fórmula na imagem.
- Valor normal:
< 400ms em homens;
< 440ms em mulheres.

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312
Q

(PROVA) Hipocalcemia e hipercalcemia: Qual aumenta e qual reduz o intervalo QT?

A
  • Hipocalcemia: Aumenta o QT;
  • Hipercalcemia: Encurta o QT.
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313
Q

(PROVA) Como se definem as alterações do IAM de “isquemia”, “lesão” e “necrose” no ECG?

A
  1. Isquemia: Alteração da Onda T (reversível);
  2. Lesão: Alteração do ST (reversível);
  3. Necrose: Alteração do complexo QRS.
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314
Q

(PROVA) Como fica a onda T numa isquemia transmural? E numa subendocárdica?

A
  1. Transmural: Pontiaguda, simétrica e invertida.
  2. Subendocárdica: Pontiaguda, simétrica e amplas.
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315
Q

(PROVA) Quantos mm acima da linha isoelétrica deve estar um supra de ST p/ ser significativo em todas as derivações? E em V2-V3?

A
  1. Todas as derivações: > 1mm.
  2. V2-V3: > 1.5 em mulheres;
    > 2.0 em homens;
    > 2.5 em homens jovens (< 40a).
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316
Q

(PROVA) Associe:
A) Infra de ST;
B) Supra de ST;
I) Lesão subendocárdica;
II) Lesão subepicárdica / transmural.

A

A) I.
B) II.

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317
Q

(PROVA) Quais dimensões definem onda Q patológica?

A

≥ 30 ms e > 0,1 mV.

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318
Q

(PROVA) Complete a tabela c/ as alterações de ECG encontradas nas seguintes fases após um IAM.

A
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319
Q

(PROVA) O q pensar em pcte c/ dor torácica, supra de AVR e infra difuso?

A

Pensar em lesão de tronco da coronária E ou descendente anterior proximal lesões multiarteriais.

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320
Q

(PROVA) Wellens tipo 1 sugere acometimento de q artéria? Oclusivo ou suboclusivo?

A

Suboclusivo de descendente anterior.

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321
Q

(PROVA) Pcte evolui c/ esse ECG 40min após trombólise por um IAMCSST. Qual o diagnóstico?

A

RIVA: Ritmo idioventricular acelerado. Parece uma taquicardia ventricular mas FC está entre 50 e 100 bpm. É uma coisa boa, um dos critérios de reperfusão após trombolítico.

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322
Q

(PROVA) Qual o diagnóstico?

A

Taquicardia sinusal.

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323
Q

(PROVA) Em q a taquicardia atrial é diferente da taquicardia sinusal?

A

Onda P monomórfica porém diferente da P sinusal.

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324
Q

(PROVA) Quais os achados específicos (4) da taquicardia por reentrada nodal?

A
  1. Ritmo regular;
  2. FC > 100bpm, geralmente entre 150 e 250bpm;
  3. QRS estreito < 120ms;
  4. Ondas P ausentes, podendo possuir p’ em negativa em D2 e positiva em V1 (dps do QRS).
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325
Q

(PROVA) Qual é a diferença entre Sínd. de Wolff-Parkinson-White e a pré excitação ventricular?

A

Pré excitação ocorre em assintomáticos, e a Sínd. é esse padrão elétrico mas c/ taquicardia sintomática.

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326
Q

(PROVA) Cite pelo menos 3 dos 4 achados da pré excitação ventricular / síndrome de Wolff Parkinson White?

A
  1. PR curto;
  2. Onda Delta;
  3. QRS largo;
  4. Alteração de repolarização (T).
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327
Q

(PROVA) Qual é a taquicardia no ECG marcada por ondas P negativas em D2, D3 e AVF, q podem preceder, coincidir ou suceder o QRS?

A

Taquicardia juncional.

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328
Q

(PROVA) Qual é o critério essencial p/ o diagnóstico de taquicardia atrial multifocal?

A

Ritmo irregular c/ QRS estreito e onda P c/ 3 ou + morfologias.

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329
Q

(PROVA) Qual o diagnóstico?

A

Flutter atrial.

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330
Q

(PROVA) Qual a diferença entre o flutter atrial típico e o típico reverso?

A
  • Típico: Ondas F serrilhadas apontando p/ baixo.
  • Típico reverso: Ondas F serrilhadas apontando p/ cima.
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331
Q

(PROVA) V ou F: “Fibrilação atrial sem taquicardia não é fibrilação atrial.”

A

Falso.
FA pode ser de baixa, adequada, ou alta resposta ventricular, c/ bradicardia, normocardia ou taquicardia!!!

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332
Q

(PROVA) Quais são as taquicardias de QRS largo (subdividida em regulares / monomórficas (2), irregulares / polimórficas (3) e ritmos de parada (2)).

A
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333
Q

(PROVA) Quando podemos falar q uma taquicardia ventricular é “sustentada”?

A

Quando gera sintomas (instabilidade hemodinâmica) ou é duradoura por + q 30 segundos.

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334
Q

(PROVA) Qual o diagnóstico?

A

TV Monomórfica.

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335
Q

(PROVA) V ou F: “Amiodarona pode ser prescrita em toda taquicardia de QRS largo estável.”

A

Verdadeiro.

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336
Q

(PROVA) Qual a conduta num pcte c/ esse ECG e instável?

A

Cardioversão elétrica sincronizada.

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337
Q

(PROVA) Qual o diagnóstico?

A

Taquicardia Ventricular Não Sustentada (evento c/ no mínimo 3 complexos ventriculares prematuros consecutivos, c/ duração máx. de 30seg. numa frequência de pelo menos 100 bpm, sem gerar sintomas).

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338
Q

(PROVA) Quais os achados (3) no ECG de uma taquicardia ventricular polimórfica?

A
  1. FC > 100bpm (200-250);
  2. QRS > 0,12s;
  3. QRS polimórfico (múltiplas formas).
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339
Q

(PROVA) Qual o diagnóstico? Qual distúrbio hidroeletrolítico associado? Qual o tto?

A
  • TV polimórfica (torsades de pointes);
  • Hipomagnesemia;
  • Repor magnésio e aplicar choque não sincronizado.
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340
Q

(PROVA) Qual é a arritmia marcada por FC > 100bpm (~ 200 ou 300), ritmo regular sem P, e QRS largo c/ fusão de ondas geral aspecto sinusoidal?

A

Flutter ventricular.

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341
Q

(PROVA) Qual o diagnóstico desse ritmo?

A

Fibrilação ventricular.

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342
Q

(PROVA) Quais os 2 sinais da Urina Tipo 1 q apontam p/ glomerulopatia? Como diferenciar esses sinais de outras causas urológicas?

A
  1. Proteinúria (se for > 1g, sugere glomerular);
  2. Hematúria (se c/ dismorfismo, cilindros hemáticos, aspecto marrom, sugere glomerular).
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343
Q

(PROVA) O q pensar se há uma dosagem de proteinúria aumentada, mas no exame urina tipo 1 a proteinúria (em cruzes) veio negativa?

A

Q a proteína na urina não é albumina, pois só essa é detectada na U1.

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344
Q

(PROVA) Qual a definição de proteinúria maciça da sínd. nefrótica?

A

Proteinúria q seja:
> 3,5g/dia
OU
> 50mg/Kg/dia.

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345
Q

(PROVA) Quais os principais componentes (5) do quadro clínico da sínd. nefrótica?

A
  1. Proteinúria;
  2. Hipoalbuminemia;
  3. Edema;
  4. Hipercolesterolemia;
  5. Hipercoagulabilidade.
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346
Q

(PROVA) Cite pelo menos 3 causas 2árias de sínd. nefrótica por dnça de lesão mínima.

A
  1. Uso de drogas: AINE, Lítio;
  2. Malignidade: Linfoma Hodgkin e Não Hodgkin;
  3. Infecções: Sífilis, Micoplasma, Strongiloidíase.
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347
Q

(PROVA) Qual a etiologia da GESF 1ária, da GESF 2ária e da GESF hereditária?

A

1ária: Imunológica;
2ária: Sobrecarga do néfron (obesidade, nefrectomia);
Hereditária: Defeito genético de proteínas dos podócitos.

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348
Q

(PROVA) Cite 2 (3) causas 2árias de nefropatia membranosa.

A
  1. Neoplasias;
  2. Nefrite lúpica;
  3. Hepatite B.
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349
Q

(PROVA) Quais os 3 grupos de tipos de dnça q podem gerar glomerulonefrite membranoproliferativa?

A

Autoimune, neoplasia e infecção.
1. Autoimunidade: Lúpus, Sjogren, Crioglobulinemia;
2. Neoplasia: Paraproteinemia;
3. Infecções: Hepatite C, Esquistossomose, Endocardite.

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350
Q

(PROVA) Quando suspeitar de trombose da veia renal? Como tratar?

A

É uma complicação relacionada à sínd. nefrótica, por hipercoagulabilidade.
- Manifestações:
1. Dor lombar;
2. Hematúria;
3. Piora da função renal;
- Tto:
1. Anticoagulação plena.

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351
Q

(PROVA) Qual a tríade clássica e etiologia da Dnça de Alport?

A
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352
Q

(PROVA) Quais são as manifestações clínicas (5) q compõem a sínd. nefrítica?

A
  1. Hematúria;
  2. Proteinúria não nefrótica;
  3. Hipertensão;
  4. Edema;
  5. Piora da função renal.
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352
Q

(PROVA) Qual o mecanismo imunológico da glomerulonefrite relacionada a infecção? Qual o intervalo de tempo entre a infecção faringite ou de impetigo e a manifestação renal?

A

Formação de imunocomplexos relacionados à infecção, q se depositam no glomérulo, gerando inflamação.
- Intervalo de tempo:
1-2s após uma faringite;
4-6s após quadro de impetigo.

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353
Q

(PROVA) Como é a dosagem de complemento na glomerulonefrite pós infecciosa?

A

C3 baixo;
C4 normal.
Via “altrêsnativa”.

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354
Q

(PROVA) Qual o achado na microscopia eletrônica na glomerulonefrite relacionada a infecção?

A

Humps ou corcovas, depósitos subepiteliais de complexos antígeno-anticorpo.

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355
Q

(PROVA) Como é a nefrite lúpica classe I e classe II? Esse acometimento requer tto especial?

A

Classe I - Mesangial mínima;
Classe II - Mesangial proliferativa.
- Não requer tto específico.

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356
Q

(PROVA) Como é a imunofluorescência na nefrite lúpica?

A

Imunofluorescência rica: IgA, IgG, IgM, C3, C1q → “full house”.

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357
Q

(PROVA) O q está mostrado nessa patologia do glomérulo?

A

Presença de “crescente” (proliferação das células da cápsula de Bowman, reduzindo o espaço glomerular, c/ consequente redução da filtração glomerular).

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358
Q

(PROVA) O q é a sínd. de good-pasture e qual mecanismo fisiopatológico justifica os 2 órgãos acometidos?

A
  • É a sínd. q cursa c/ glomerulonefrite rapidamente progressiva + Alveolite pulmonar (sínd. pulmão-rim).
  • Mecanismo fisiopatológico comum: Ataque à membrana basal (alveolar e glomerular).
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359
Q

(PROVA) Como é a imunofluorescência renal na sínd. de good-pasture? E nas vasculites ANCA-associadas?

A
  • Good-Pasture: Imunofluorescência c/ depósito linear.
  • ANCA-associadas: Negativa.
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360
Q

(PROVA) Qual a definição de IRA baseada no aumento de creatinina? E baseada na redução da diurese?

A
  • Aumento de Creatinina:
    1. Aumento absoluto 0,3mg/dL em 48h;
    2. Aumento 1,5x o valor basal.
  • Redução da Diurese:
    1. Débito urinário menor q 0,5mL/Kg/min por 6h.
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361
Q

(PROVA) O q diferencia uma IRA KDIGO I, II ou III, de acordo c/ a creatinina ou débito urinário?

A
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362
Q

(PROVA) Qual é esse achado circulado na imagem?

A

Hidronefrose.

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363
Q

(PROVA) Cite 3 métodos de desobstrução de via urinária.

A
  1. Sondagem vesical;
  2. Cateter Duplo J;
  3. Nefrostomia.
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364
Q

(PROVA) V ou F: “A clínica é soberana, e os exames de imagem tem pouco valor quando pensamos em IRA pós renal.”

A

Falso.

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365
Q

(PROVA) Quando é q pode ocorrer IRA pós renal sem hidronefrose (2)?

A

Quadro inicial
OU
Quando há fibrose retroperitonial.

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366
Q

(PROVA) O q gera IRA pré renal (2)?

A
  1. Hipoperfusão renal.
  2. Hipovolemia absoluta (sangramento, desidratação) ou relativa (ICC, sínd. hepatorrenal, perda da autorregulação renal por IECA/BRA/AINE).
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367
Q

(PROVA) V ou F: “Algo em comum na IRA renal e pré-renal é q ambas melhoram c/ infusão de volume.”

A

Falso.
Só a pré renal que melhora.

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368
Q

(PROVA) Como estará a ureia sérica, o sódio urinário e a fração de excreção de sódio na IRA pré renal?

A
  1. Ureia sérica aumentada;
  2. Sódio urinário baixo;
  3. FENa < 1%.
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369
Q

(PROVA) Como é a IRA pré renal na urina 1? E a IRA renal?

A
  • Pré renal: Cilindros hialinos, alta densidade e osmolaridade urinária, baixo sódio urinário (<20);
  • Renal: Cilindros granulosos, densidade e osmolaridade não aumentados, sódio urinário alto (>40).
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370
Q

(Amarelo) Como é um mnemônico p/ lembrar da maioria das drogas nefrotóxicas?

A
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371
Q

(Amarelo) Dessas causas de IRA medicamentosa, quais cursam c/ hipocalemia (2)?

A
  1. Gentamicina;
  2. Anfotericina B.
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372
Q

(Amarelo) Qual etiologia de IRA devemos pensar se houver a tríade: Febre, rash e eosinofilia?

A

Nefrite intersticial aguda.

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373
Q

(Amarelo) Eosinofilúria é causada por que etiologia de IRA?

A

Nefrite intersticial aguda.

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374
Q

(Amarelo) Quais as 3 drogas + comuns q causam nefrite intersticial aguda?

A

AINE, Penicilina e Omeprazol.

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375
Q

(Amarelo) Como é o achado da biópsia renal da IRA por ateroembolismo?

A

Fendas biconvexas.

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376
Q

(Amarelo) O q são placas de hollenhorst?

A

Achado de fundo de olho. é um êmbolo de colesterol de aspecto amarelado na arteríola retiniana. Seu significado é a presença de embolização de colesterol.

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377
Q

(Amarelo) Qual a tríade clássica da sínd. hemolítico urêmica?

A

Plaquetopenia, Anemia hemolítica e IRA.

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378
Q

(Amarelo) IRA c/ esquizócitos ou provas de hemólise (+) devem nos fazer lembrar de q condição?

A

Sínd. hemolítico urêmica.

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379
Q

(Amarelo) Como é o exame de Urina Tipo 1 nos casos de IRA por rabdomiólise?

A

Sangue + no dipstick, mas sem hemácias no microscópio.

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380
Q

(PROVA) Como diferenciar cefaleia 1ária e 2ária? (Mnemônico SNOOP6).

A
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381
Q

(PROVA) Qual é a etiologia + comum de cefaleia 1ária?

A

Cefaleia tensional.

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382
Q

(PROVA) O q define cefaleia tensional episódica (frequente / infrequente) e crônica?

A
  • Episódica: < 15d no mês.
    1. Frequente é entre 1-14d no mês.
    2. Infrequente é <1d no mês.
  • Crônica: Dor + q 15d no mês por 3 ou + meses.
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383
Q

(PROVA) Como é o tto das crises e o tto profilático da cefaleia tensional?

A
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384
Q

(PROVA) Como é a descrição clássica da neuralgia do trigêmeo? Q gatilhos comuns são associados à dor?

A
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385
Q

(Amarelo) Quais os sintomas “autonômicos” das cefaleias trigemino-autonômicas?

A

De maneira resumida temos q elas ocorrem de uma hiperatividade parassimpática (hiperemia conjuntival, obstrução nasal, lacrimejamento e rubor) e hipoatividade simpática (miose e ptose).

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386
Q

(Amarelo) Qual o perfil epidemiológico da cefaleia em salvas? Q período do dia / ano costuma ocorrer?

A
  • Homens 20-40a;
  • Mais comum à noite / amanhecer;
  • Mais comum no outono / primavera.
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387
Q

(Amarelo) Cite 2 ttos de 1ª linha p/ crise de cefaleia em salvas.

A
  1. Oxigênio sob máscara 12-15l/min, por 20min..
  2. Triptanos.
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388
Q

(Amarelo) Cite pelo menos 2 opções de tto “de transição” entre o tto agudo e a profilaxia de cefaleia em salvas.

A
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389
Q

(Amarelo) Qual a melhor droga p/ tto profilático de cefaleia em salvas?

A

Verapamil.

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390
Q

(Amarelo) Sobre a hemicrania paroxística:
1. Acomete + qual sexo?
2. Cite pelo menos 1 gatilho.
3. Quantas crises/dia?
4. Qual a droga profilática?

A
    • comum em mulheres;
  1. Movimento cervical, álcool;
  2. 5-50 crises/dia;
  3. Indometacina.
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391
Q

(PROVA) Qual a forma + comum de aura? É + comum ter aura ou não ter aura entre as pessoas q têm enxaqueca?

A
  • A forma + comum de aura é visual.
  • É + comum não ter aura quem tem enxaqueca.
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392
Q

(PROVA) Como são os critérios diagnósticos p/ enxaqueca sem aura? (n° de crises // duração // características // sintomas associados).

A
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393
Q

(PROVA) Como é o critério (2) p/ diagnosticar q uma migrânea seja c/ aura?

A
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394
Q

(PROVA) P/ quem está indicado o tto profilático p/ enxaqueca (3 coisas)?

A
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395
Q

(PROVA) Quais são os beta-bloqueadores q podem ser usados p/ o tto profilático da enxaqueca? P/ quem estão contraindicados?

A
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396
Q

(PROVA) Qual o bloqueador de canal de cálcio c/ nível A de evidência p/ o tto profilático da enxaqueca? Q efeitos colaterais podem vir c/ essa droga?

A
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397
Q

(PROVA) Topiramato é uma boa droga p/ tto profilático da enxaqueca. P/ q pcte é uma boa opção usá-lo? E quais as 2 condições nas quais devo evitar essa escolha?

A
  • Boa opção: Pctes c/ obesidade.
  • Má opção: Pctes c/ nefrolitíase, ou glaucoma.
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398
Q

(PROVA) Cite 1 IECA e 1 BRA q funcionam como tto profilático p/ enxaqueca.

A
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399
Q

(PROVA) Amitriptilina, Nortriptilina e Venlafaxina tem evidência p/ tto profilático da enxaqueca. Qual o nível (A, B, C) de cada uma?

A
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400
Q

(PROVA) Qual a fórmula da osmolaridade plasmática? E qual o valor de normalidade?

A
  • Osmolaridade Plasmática = (2xSódio) + (Glicose/18) + (Ureia/6).
  • Osmolaridade normal = 280-320 mOsm/L.
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401
Q

(PROVA) Qual a causa + comum de hiponatremia hipertônica? Qual o cuidado a ter c/ o valor do sódio nesses casos?

A

Hiperglicemia. Devemos corrigir o valor do sódio pela glicose, a cada 100 unidades de ↑ da glicemia, add 1,6 unidades no valor do sódio medido.

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402
Q

(PROVA) Como é o sódio e osmolaridade urinária na hiponatremia hipotônica hipovolêmica?

A
  • Sódio urinário baixo (<20);
  • Osmolaridade urinária alta (>300).
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403
Q

(PROVA) Cite 2 causas de hiponatremia hipotônica hipervolêmica.

A
  1. cirrose;
  2. Insuficiência cardíaca.
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404
Q

(PROVA) O q causa hiponatremia hipotônica isovolêmica e como diferenciar?

A
  1. Polidipsia 1ária;
  2. SIADH;
    - Diferenciar c/ dosagem da osmolalidade urinária. Se baixa, é polidipsia. Se alta, é antidiurese inapropriada (SIADH).
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405
Q

(PROVA) Qual as principais causas de SIADH?

A
  1. Drogas;
  2. Câncer: Pulmão, cabeça e pescoço;
  3. Tiazídicos, ISRS, Haldol, Carbamazepina, Valproato, Tricíclicos;
  4. Insuficiência adrenal, Mixedema.
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406
Q

(PROVA) Quais os principais sintomas de hiponatremia? O q determina a presença desses sintomas?

A

Sintomas neuro (cefaleia, convulsão, coma) q dependem da velocidade da variação do sódio mais do q o valor absoluto.

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407
Q

(PROVA) Qual a velocidade máxima de viração de sódio numa reposição de hiponatremia?

A
  • Evitar variação > 10 mEq/L em 24h;
  • Evitar variar > 6 mEq/L em 6h.
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408
Q

(PROVA) O q pode causar hipernatremia c/ osmolaridade urinária alta?

A
  • Perda extra-renal de água livre ou ↑ do aporte de sódio:
    1. Desidratação,
    2. falta de acesso à água (ficar sem beber água),
    3. administração de soluções salinas ou bicarbonato de sódio.
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409
Q

(PROVA) Como tratar hipernatremia?

A

SG5% ou NaCl 0,45% (soluções hipotônicas), seguindo a fórmula de Adrogue.

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410
Q

(PROVA) Como é o ECG na hipocalemia?

A

Onda T vai caindo junto c/ o K, e surge onda U.

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411
Q

(PROVA) Cite 2 fatores etiológicos p/ paralisia periódica hipocalêmica.

A
  1. Predisposição genética;
  2. Hipertireoidismo.
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412
Q

(PROVA) Como tratar hipocalemia grave (<2,5) e não grave (2,5-3,5)?

A
  • Grave: KCl EV diluir 2 ampolas em 500mL SF p/ acesso periférico ou em 100mL SF p/ acesso central) em BIC (1,5 hora por ampola).
  • Não grave: KCl VO (xarope 6% ou comprimido 600mg).
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413
Q

(PROVA) Cite causas renais de hipocalemia (4).

A
  1. Diuréticos (Furosemida ou Tiazídicos);
  2. Tubulopatias;
  3. Drogas (Anfotericina, Aminoglicosídeo);
  4. Leptospirose.
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414
Q

(PROVA) Como saber se há perdas renais de potássio?

A

Potássio/Creatinina urinária 13 mEq/g.

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415
Q

(PROVA) “A alcalose _____ (1) a excreção renal de potássio. Além disso, o _____ (2) do aporte de sódio no túbulo distal tbm ↑ a excreção do potássio.”

A

(1) aumenta;
(2) aumento.

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416
Q

(PROVA) Qual a 1ª medida a ser tomada perante hipercalemia c/ alteração de ECG?

A

Gluconato de cálcio 10%.

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417
Q

(PROVA) Cite 3 medidas de influxo de potássio p/ o intracelular, no tto da hipercalemia.

A
  1. Solução Polarizante - Insulina Regular 10UI + SG 10% 500mL;
  2. Beta 2-Agonista - Salbutamol 200 mcg - 3 jatos;
  3. Bicarbonato de Sódio - NaHCO3 8,4% - 1mL/Kg.
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418
Q

(PROVA) Cite 3 medidas de espoliação do potássio, no tto da hipercalemia.

A
  1. Furosemida;
  2. Resina de troca (Sorcal);
  3. Diálise.
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419
Q

(PROVA) Como é o ECG na hipercalemia?

A

Onda T vai subindo, onda P vai achatando, QRS alargando, até formar ritmo sinusoidal.

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420
Q

(PROVA) Como é o exame físico de um pcte c/ derrame pleural (4)?

A
  1. Taquipneia;
  2. Expansibilidade reduzida;
  3. Macicez à percussão;
  4. Murmúrio vesicular ausente ou diminuído.
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421
Q

(PROVA) Qual o nome do sinal representado pela linha vermelha?

A

Sinal do Menisco.

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422
Q

(PROVA) Quando está indicado toracocentese de alívio? E quando está contraindicado?

A
  • Indicação: Alívio de sintomas em pcte c/ etiologia conhecida de derrame pleural.
  • Contraindicação: Pulmão não expansível ou hidrotórax hepático.
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423
Q

(PROVA) Q exames devem ser solicitados na avaliação de um líquido pleural (12)? Precisa pedir algum sérico (5)?

A
  • Pesquisar no líq. pleural:
    1. Proteínas totais;
    2. DHL;
    3. Glicose;
    4. pH;
    5. Celularidade;
    6. Citologia oncótica;
    7. Bacterioscopia / Micológico;
    8. pBAAR / PCR - TB;
    9. Culturas;
    10. ADA;
    11. Colesterol;
    12. Triglicérides.
  • Parear no sangue os seguintes (5): Proteínas totais, DHL, glicose, colesterol, triglicérides.
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424
Q

(PROVA) Quais os critérios de Light e quantos precisam estar presentes p/ diagnosticarmos padrão exsudativo?

A
  1. Proteína pleural / Proteína soro > 0,5;
  2. DHL pleural / DHL soro > 0,6;
  3. DHL pleural* > 200.
    → Apenas 1 presente = Exsudato.
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425
Q

(PROVA) Qual a utilidade do GASA no diagnóstico de derrame pleural?

A
  • Albumina (soro - pleural) ≤ 1,2.
    Útil p/ classificar como exsudato um líquido pleural de pcte em uso de diurético, pq esses pctes podem ter um pseudoexsudato se seguirmos apenas os critérios de Light.
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426
Q

(PROVA) Como costuma ser a lateralidade do derrame pleural da insuficiência cardíaca?

A

É bilateral na maioria dos casos e, quando unilateral, é + comum à Direita.

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427
Q

(PROVA) V ou F: “TEP pode se manifestar c/ derrame pleural exsudativo ou transudativo.”

A

Verdadeiro.

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428
Q

(PROVA) Qual a diferença na estrutura de membrana/parede entre as bacts. G+ e G-? Tente representar na sua imaginação a estrutura de cada uma.

A
  • G+: Apenas parede celular espessa e membrana plasmática;
  • G-: Parede + fina, porém presença de espaço periplasmático e membrana externa c/ LPS (lipopolissacarídeos).
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429
Q

(PROVA) Quais as famílias de cocos G+ de relevância médica?

A
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430
Q

(PROVA) Quais os bacilos G+ de relevância médica (1.4 e 2)?

A
  1. Clostridium:
    1.1. Tetani: Causa tétano;
    1.2. Botulinium: Causa botulismo;
    1.3. Perfringens: Causa gangrena gasosa;
    1.4. Dificile: Causa colite pseudomembranosa.
  2. Lysteria: Meningite em RNs e idosos.
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431
Q

(PROVA) Cite 1 ex. de antimicrobiano pico dependente (5), 1 ex. de tempo sobre MIC (Concentração Mínima Inibitória) dependente e 1 ex. área da curva sobre MIC-dependente (4).

A
  1. Pico dependente (5): Aminoglicosídeos, Quinolonas, Rifampicina, Daptomicina e Metronidazol;
  2. Tempo sobre MIC dependente: Todos os Beta-lactâmicos;
  3. Área da curva sobre MIC dependentes (4): Vancomicina, Linezolida, Macrolídeos e Tetraciclinas.
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432
Q

(PROVA) Qual o ATB descrito em cada item?
1. Trata sífilis e profilaxia p/ febre reumática:
2. É a q pensamos p/ enterococo e Lysteria:
3. Cefalosporina de 1ªg, boa p/ infecção de pele:
4. Cefalosporina q cobre MRSA:
5. Cefalosporina de 3ªg q não cobre pseudomonas:
6. Cefalosporina de 3ªg q cobre pseudomonas:

A
  1. Trata sífilis e profilaxia p/ febre reumática: Penicilina Benzatina;
  2. É a q pensamos p/ enterococo e Lysteria: Ampicilina;
  3. Cefalosporina de 1ªg, boa p/ infecção de pele: Cefalexina;
  4. Cefalosporina q cobre MRSA: Ceftarolina (5ªg);
  5. Cefalosporina de 3ªg q não cobre pseudomonas: Ceftriaxone;
  6. Cefalosporina de 3ªg q cobre pseudomonas: Ceftazidima.
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433
Q

(PROVA) Qual o ATB p/ tratar germes anaeróbios “do umbigo pra cima” e “do umbigo pra baixo”?

A
  • “Do umbigo pra cima”: Clindamicina;
  • “Do umbigo pra baixo”: Metronidazol.
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434
Q

(PROVA) Cite pelo menos 5 ATBs q cobrem Pseudomonas.

A
  1. Tazocin;
  2. Ceftazidima;
  3. Cefepime;
  4. Ciprofloxacino;
  5. Levofloxacino;
  6. Polimixinas.
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435
Q

(PROVA) Cite pelo menos 3 fatores de risco p/ candidemia.

A
  1. NPT > 7d;
  2. Cirurgia abdominal;
  3. CVC (cateter venoso central);
  4. Uso de ATB de amplo espectro recente;
  5. Neutropenia > 7d.
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436
Q

(PROVA) Qual ATB dar p/ suspeita clínica de candidemia? E p/ a candidemia confirmada?

A
  • Suspeita: Fluconazol ou Equinocandina;
  • Confirmada: Equinocandina.
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437
Q

(PROVA) Quando suspeitar de aspergilose alérgica? Como tratar infecções por esse fungo?

A
  • Suspeita de aspergilose alérgica: Asma refratária;
  • Tto: Voriconazol ou Itraconazol.
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438
Q

(PROVA) Salvo exceções, qual associação de 2 ATBs costuma ser dada em quadros abdominais?

A

Ceftriaxone + Metronidazol.

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439
Q

(PROVA) Os ATBs q costumam ser dados em quadros abdominais são o Ceftriaxone e o Metronidazol.
Porém, há exceções.
Nas infecções de vias biliares c/ presença de prótese, quais ATBs (2) podem ser dados?

A

Tazocin
(ou)
Cefepime.

440
Q

(PROVA) ATBs usados no tto da meningite por pneumococo?

A

Cuidado!
A rigor, usamos o Ceftriaxone.
* Porém, estamos começando a ver uma resistência do pneumococo a essa droga, levando a discussões atuais sobre a utilização de Ceftriaxone + Vancomicina.

441
Q

(PROVA) ATBs usados no tto do abscesso cerebral (3) e duração do tto (faixa numérica)?

A
  • Ceftriaxone + Metronidazol + Oxacilina;
  • 4-8 semanas.
442
Q

(PROVA) Qual é o principal patógeno das infecções ortopédicas em pctes c/ anemia falciforme e quais ATBs (2 opções) podem ser usados no tto?

A
  • Salmonella;
  • Ciprofloxacino
    (ou)
    Levofloxacino.
443
Q

(PROVA) Havendo osteomielite por Pseudomonas, q classes de ATBs podem ser usadas no tto (2)?

A
  1. Quinolonas;
  2. Cefalosporinas.
444
Q

(PROVA) ATB usado no tto da otite externa maligna (quadro + crônico e c/ otorreia significativa)?

A
  • Ciprofloxacino (visa cobrir Pseudomonas).
  • Porém, se o pcte estiver grave, lembre dos Beta-lactâmicos (como a Ceftazidima, o Cefepime e o Tazocin).
445
Q

(PROVA) No contexto das infecções de pele e partes moles por cocos G+, qual classe de ATBs é usada no tto do impetigo?

A
  • Cefalosporinas de 1ªG: como Cefalexina.
    → A ideia é cobrir S. aureus e Streptococcus.
446
Q

(PROVA) No contexto das infecções de pele e partes moles por cocos G+, quais ATBs devem ser associados no tto da fasceíte necrotizante não-perineal* (2)?
* Ou seja, não é Fournier.

A
  1. Clindamicina: Inibe a síntese de toxinas;
    - Penicilina Cristalina: Pilar do tto.
447
Q

(PROVA) Classe de ATBs usada na pneumonia por germes típicos (como S. pneumoniae e S. aureus)?

A

Beta-Lactâmicos.

448
Q

(PROVA) Feito o 1° contato do corpo c/ o HIV, ocorre um período de eclipse viral, em q o vírus é indetectável por quaisquer testes.
Qual é a duração desse período?

A

1-2 semanas.

449
Q

(PROVA) Qual exame permite diagnosticar uma infecção por HIV em pcte c/ síndrome retroviral aguda?

A
  • PCR.
    → A síndrome retroviral aguda ocorre após 1-2s do contágio. Esse período é o eclipse viral, em q a infecção é indetectável por quaisquer exames.
    → Porém, passado esse período, o PCR passa a positivar (ainda q a sorologia permaneça negativa).
450
Q

(PROVA) Sobre o HIV:
“Passado o eclipse viral (após 1-2s do contágio), a infecção por HIV passa a ser detectável por vários exames.
1. O teste rápido positiva após (faixa numérica) ___ meses do contágio.
2. O ELISA de 3ªg, após (faixa númerica) ___ dias (não vê o p24).
3. O ELISA de 4ªg, após (número) ____ dias (vê o p24).”

A
  1. 1-3;
  2. 24-28;
  3. 20.
451
Q

(PROVA) P/ fechar o diagnóstico de infecção por HIV, precisamos de quê?

A
  • 2 testes (+), de fabricantes diferentes (contanto q não sejam 2 testes orais);
  • Pode ser 1 teste oral e 1 teste sanguíneo, 2 testes sanguíneos, 1 ELISA e 1 PCR, etc..
452
Q

(PROVA) P/ fechar o diagnóstico de infecção por HIV, precisamos de 2 testes (+), de fabricantes diferentes (contanto q não sejam 2 testes orais).
Se os testes apresentarem resultados discordantes, qual é a conduta?

A

Solicitar um teste confirmatório (western blot ou imunoblot).

453
Q

(PROVA) Principais efeitos adversos da Zidovudina (2)?

A
  1. Anemia Megaloblástica;
  2. Lipodistrofia*.
    * Inclusive, o SUS paga cirurgias plásticas relacionadas à correção da lipodistrofia por uso de AZT.
454
Q

(PROVA) Tto do HIV: o ideal é q o início da TARV seja precedida pela genotipagem pré-tto. Porém, ela não é feita de rotina.
Quais são os grupos em q essa genotipagem é obrigatória (5)?

A
  1. Crianças/Adolescentes;
  2. Gestantes;
  3. Co-Infecção HIV-TB;
  4. Pessoa de Casal Sorodiscordante: Pcte q se infectou de parceiro em uso de TARV (provável resistência);
  5. Pretensão de Usar Efavirenz: A resistência 1ária chega a 13%.
455
Q

(PROVA) Quando devemos iniciar o tto da infecção por HIV?

A

Ao diagnóstico!
Exceções:
1. TB: Após 2s de tto;
2. TB Disseminada: Se CD4 < 50, após 2s; se CD4 > 50, após 8s;
3. NeuroTB: Após 8s;
4. Pneumocistose: Após 15d;
5. Neurotoxoplasmose ou Neurocriptococose: Após 4-8s.

456
Q

(PROVA) Q medicamentos são usados na PrEP?

A
  1. Tenofovir;
  2. Entricitabina.
457
Q

(PROVA) Q drogas são usadas na PEP (3)?

A

As mesmas da TARV regular: Tenofovir, Lamivudina e Dolutegravir.

458
Q

(Amarelo) Quais são as 3 condições q definem “epilepsia”.

A
459
Q

(Amarelo) Qual a diferença anatômica de crises epilépticas focais e generalizadas?

A
460
Q

(Amarelo) Qual a diferença entre crise de ausência e crise focal disperceptiva?

A
  • Crise de ausência: É generalizada, e ocorre em crianças. Dura até 30s, e tem rápida recuperação.
  • Focal disperceptiva: É focal, e a q ocorre em adultos.
461
Q

(Amarelo) Como é a descrição de uma crise epiléptica atônica? E de uma mioclônica?

A
  • Atônica: Perda súbita do tônus muscular, sem evento tônico ou mioclônico precedente, q dura 1-2s. Não perde a consciência.
  • Mioclonia: Contração súbita, breve (<0,1s), involuntária, única ou múltipla, de grupos musculares variáveis. Descrito como um ”choque” em geral.
462
Q

(Amarelo) Complete mentalmente essa tabela:

A
463
Q

(Amarelo) Qual 1 efeito colateral potencialmente grave da Lamotrigina?

A

Erupção cutânea (farmacodermia).

464
Q

(Amarelo) Quando diagnosticamos estado de mal epiléptico perante uma convulsão tônico-clônica generalizada?

A

Quando duração > 5min;
(ou)
Quando houver uma 2ª crise sem recobrir a consciência completamente.

465
Q

(Red) Em provas, a presença de neurite óptica deve nos fazer pensar em quais dnçs (2)?

A
  1. Esclerose Múltipla;
  2. Neuromielite Óptica.
    → Ou seja, precisamos lembrar das dnçs desmielinizantes.
466
Q

(Red) A neurite óptica da esclerose múltipla costuma ser unilateral ou bilateral?

A
  • Unilateral.
    Além disso, ela costuma cursar c/ perda leve da acuidade visual e c/ escotomas negativos centrais/cecocentrais.
467
Q

(Red) Achado semiológico típico da neurite óptica da esclerose múltipla (epônimo)?

A
  • Defeito Pupilar Aferente Relativo;
    (ou)
  • Pupila de Marcus-Gunn.
    Na foto, o nervo óptico lesionado é o Direito. Mediante o estímulo luminoso, não só a pupila não contrai como dilata.
468
Q

(Red) Exame de imagem usado na avaliação da neurite óptica da esclerose múltipla?

A
  • RM de Órbitas.
    Lembre q a neurite óptica da esclerose múltipla costuma ser retro-ocular (ou retro-bulbar) e pequena!
469
Q

(Red) Achados de RM típicos da mielite da esclerose múltipla (2)?

A
  • Localização Póstero-Lateral;
  • Lesão Pequena: Eixo longitudinal <2 corpos vertebrais contíguos (diferente do q vemos na neuromielite óptica).
470
Q

(Red) Principais estruturas anatômicas acometidas na esclerose múltipla (4)?
- Pense no quadro clínico.

A
  1. Nervo Óptico: Gera neurite óptica.
  2. Medula: Gera mielite aguda.
  3. Tronco Encefálico: Gera disfagia, disartria e oftalmoplegia internuclear (OIN).
  4. Cerebelo: Gera ataxia e incoordenação.
471
Q

(Red) Semelhanças de quadro clínico entre a esclerose múltipla e a esclerose lateral amiotrófica (ELA)?

A
  • Nenhuma.
    As 2 únicas semelhanças entre essas doenças são q elas apresentam “esclerose” no nome e são neurodegenerativas.
    De resto, são entidades diferentes!
472
Q

(Red) Condições necessárias p/ podermos classificar a agudização dos sintomas neurológicos da esclerose múltipla como um surto (2)?

A
  1. Duração > 24h;
  2. Ausência de Alterações Infecto-Metabólicas.
473
Q

(Red) No contexto da esclerose múltipla, o q é a síndrome clínica isolada (“CIS”, em inglês)?

A
  • 1° episódio de sintomas neurológicos em pct q, por enquanto, não fecha critérios p/ esclerose múltipla.
    Logo, o pct c/ CIS não pode, simultaneamente, apresentar esclerose múltipla; porém, seu quadro pode progredir p/ uma esclerose múltipla.
474
Q

(Red) Nome deste achado de RM (epônimo) e dnça provável?

A

Dedos de Dawson, típicos da esclerose múltipla.

475
Q

(PROVA) Como é a apresentação clínica do TEP?

A
  1. Sintomas comuns (5): Dispneia; Dor torácica; Pré-síncope; Síncope; Hemoptise.
  2. Raro (1): Instabilidade hemodinâmica.
  3. Assintomático (1): Achado incidental.
476
Q

(PROVA) Quais são as variáveis q entram no escore de Wells?

A
477
Q

(PROVA) Como é o ECG esperado num TEP sem e c/ repercussão no ventrículo D?

A
  • Sem repercussão no VD: Taquicardia sinusal.
  • C/ repercussão no VD: Padrão S1Q3T3.
478
Q

(PROVA) Como corrigir o valor de normalidade de dímero-D pela idade?

A
  • Normal: até 500 microg/L;
  • Se < 50a: Limite de normalidade = Idade x 10.
479
Q

(PROVA) Como estratificar o risco de mortalidade de um paciente q foi diagnosticado c/ TEP?

A

C/ o escore PESI (Pulmonary Embolism Severity Index).

480
Q

(PROVA) Quando está indicada reperfusão no TEP agudo?

A

Instabilidade hemodinâmica.

481
Q

(PROVA) Até q horas de início do TEP é janela p/ trombólise? Quais as drogas disponíveis p/ esse fim?

A
  • Janela de 48h (há utilidade até 14 dias).
  • Drogas: Alteplase e Estreptoquinase.
482
Q

(PROVA) P/ quem está indicado a pesquisa de HPTEC - hipertensão pulmonar associada à tromboembolismo pulmonar crônico? Como diagnosticar essa condição?

A
  • Pcts c/ dispneia persistente após período entre 6m e 5a após o evento agudo.
  • Diagnóstico: Presença de trombo mesmo após 6m de anticoagulação.
483
Q

(PROVA) Quais as modalidades de tto p/ a hipertensão pulmonar associada à tromboembolismo pulmonar crônico (3)?

A
  1. Cirurgia: Tromboendarterectomia;
  2. Angioplastia pulmonar
  3. Farmacológico (5): Anticoagulantes, Diurético, Oxigênio, Riociguate, Bosentana.
484
Q

(PROVA) Cite 1 LAMA, 1 SAMA, 1 LABA e 2 SABA comumente usados na clínica.

A

LAMA: Tiotrópio
SAMA: Ipratrópio
LABA: Formoterol
SABA: Salbutamol, Fenoterol.

485
Q

(PROVA) Qual distúrbio hidroeletrolítico é associado ao uso de Beta-2 agonistas?

A

Hipocalemia.

486
Q

(PROVA) Quais as 4 perguntas p/ avaliação do controle da asma? A q intervalo de tempo se referem? Como classificar o controle c/ base nesses itens?

A
  • 4 perguntas:
    1. Sintomas de asma > 2x/semana?
    2. Uso de SABA > 2x/semana?
    3. Despertar noturno por sintomas da asma?
    4. Limitação das atividades por causa da asma?
  • Intervalo de tempo: 4 semanas.
  • Avaliação do controle:
    0 itens = bem controlada;
    1-2 itens = parcialmente controlada;
    3-4 itens = não controlada.
487
Q

(PROVA) Quanto é considerado uma dose baixa - média - alta de Budesonida inalatória?

A
  • Dose diária:
    Baixa: 200-400 mcg;
    Média: >400-800 mcg;
    Alta: >800 mcg.
488
Q

(PROVA) Quais os steps p/ o tto preferencial da asma? (Relembre a terapêutica de cada nível).

A
489
Q

(PROVA) Quais os steps p/ o tto alternativo da asma? (Relembre a terapêutica de cada nível).

A
490
Q

(PROVA) O q pensar perante paciente c/ asma mal controlada nas últimas 4 semanas (5)?

A
  1. Revisar diagnóstico // Pesquisar diferenciais;
  2. Rever técnica de uso e adesão;
  3. Rever medidas não farmacológicas;
  4. Adequar ao STEP atual;
  5. STEP UP.
491
Q

(PROVA) Qual a indicação de iniciar o tto p/ asma no STEP 4, 3, 2 ou 1?

A
  1. STEP4: Sintomas diários, despertando a noite pelo menos semanal e baixa função pulmonar;
  2. STEP3: Sintomas na maioria dos dias ou despertar noturno pelo menos semanal;
  3. STEP2: sintomas 2x ou +/mês;
  4. STEP1: Sintomas menos de 2x/mês.
492
Q

(PROVA) O q é pior prognóstico: Pcte em crise de asma c/ tórax silencioso ou c/ tórax extensamente sibilante?

A

Tórax silencioso.

493
Q

(PROVA) Qual a conduta na crise de asma (5)?

A
  1. Oxigênio se necessário;
  2. Broncodilatador sempre (SABA+SAMA) 20/20 min na 1ª hora;
  3. Corticóide sempre (VO) 5-7 dias;
  4. Epinefrina IM se anafilaxia;
  5. Sulfato de magnésio se refratário.
494
Q

(PROVA) O q é volume corrente, volume residual, capacidade pulmonar total e capacidade vital?

A
  • Volume corrente: Volume de ar q entra e sai no ciclo respiratório normal em repouso;
  • Volume residual: Volume de ar q sobra no pulmão após expiração máxima;
  • Capacidade pulmonar total: Soma de todos os volumes pulmonares, o volume máximo ao fim de inspiração forçada;
  • Capacidade vital: Diferença entre a capacidade pulmonar total e o volume residual.
495
Q

(PROVA) O q define distúrbio ventilatório obstrutivo na espirometria?

A

Relação VEF1/CVF < 0,70 pré-BD (broncodilatador).

496
Q

(PROVA) O q define a gravidade de um distúrbio ventilatório obstrutivo na espirometria? O q seria leve, moderado e grave?

A

O q define é a % do VEF1 comparada ao predito.
Entre 80 e 60% → Leve;
Entre 60 e 40% → Moderado;
<40% → Grave.

497
Q

(PROVA) Qual o critério espirométrico de resposta ao broncodilatador?

A

Aumento do VEF1 pós-BD de pelo menos 200 mL e de 12% do valor absoluto.

498
Q

(PROVA) Qual a definição de DPOC na espirometria pelo GOLD?

A

VEF1/CVF < 0,7 pós-BD.

499
Q

(PROVA) Qual a espirometria típica de dnças restritivas pulmonares (2)?

A
  1. VEF1/CFV normal;
  2. CVF e VEF1 reduzidos.
500
Q

(PROVA) Qual o critério p/ distúrbio ventilatório misto na espirometria?

A

Quando há critérios p/ obstrutivo e p/ restritivo simultaneamente.

501
Q

(PROVA) Cite pelo menos 4 causas de ↑ da difusão de CO (5):

A
  1. Hemorragia alveolar;
  2. Asma;
  3. Obesidade;
  4. Shunt E→D;
  5. Exercício antes do teste.
502
Q

(PROVA) Cite pelo menos 4 causas de ↓ da difusão de CO (7):

A
  1. Enfisema;
  2. Intersticiopatias;
  3. Dnça cística pulmonar;
  4. Bronquiolites, bronquiectasias;
  5. Hipertensão pulmonar, TEP;
  6. COngestão pulmonar;
  7. Síndrome hepatopulmonar.
503
Q

(Amarelo) Quem é o pcnt q na estratificação de risco cardiovascular se encontra c/ “muito alto risco”?

A

Quem teve evento cardiovascular ou dnça aterosclerótica clinicamente manifesta: IAM, AVC, SCA (sínd. coronariana aguda), AIT (ataque isquêmico transitório), DAOP (dnça arterial obstrutiva periférica), DAC (dnça arterial coronariana) clínica, aneurisma de aorta.

504
Q

(Amarelo) Quem é o pcnt q tem alto risco cardiovascular na estratificação, independente de calculadoras (2)?

A
  • LDL > 190;
    ou
  • 40-75 anos c/ DM + qualquer outro fator de risco adicional.
505
Q

(Amarelo) Em indivíduos de 40 a 75 anos, é possível estimar o risco cardiovascular em 10 anos em uma porcentagem. Q níveis de porcentagem significa baixo risco, Borderline, intermediário risco e alto risco?

A
506
Q

(Amarelo) Qual é a meta pré-tto de redução do LDL conforme o risco cardiovascular (muito alto, alto, intermediário, baixo)?

A
507
Q

(Amarelo) V ou F:
( ) Mudanças no estilo de vida impactam mais o HDL q o LDL;
( ) Substituir ácidos graxos monoinsaturados por saturados na dieta ajuda no tto da dislipidemia;
( ) Redução alimentar de consumo de colesterol tem impacto pequeno nos seus níveis séricos.

A

(V) Mudanças no estilo de vida impactam mais o HDL q o LDL;
(F) Substituir ácidos graxos monoinsaturados por saturados na dieta ajuda no tto da dislipidemia;
(V) Redução alimentar de consumo de colesterol tem impacto pequeno nos seus níveis séricos.

508
Q

(Amarelo) Qual é o mecanismo de ação das estatinas (2)?

A
  1. Inibição da enzima HMG-CoA redutase (enzima q sintetiza o colesterol endógeno);
  2. Isso favorece a expressão do receptor de LDL pelo fígado, q capta mais LDL da circulação, reduzindo seus níveis séricos.
509
Q

(Amarelo) Quais são as estatinas (c/ dose) consideradas de “alta potência”?

A
  1. Rosuvastatina 20 mg ou 40 mg;
  2. Atorvastatina 80 mg.
510
Q

(Amarelo) Como manejar (2) sintomas musculares associados às estatinas? Quais os critérios de suspensão (3) da droga?

A
  • Manejo:
    1. Suspender se critérios;
    2. Reintrodução gradual após reversão.
  • Critérios de suspensão:
    1. Rabdomiólise;
    2. Intolerância por dor muscular (independente de CK);
    3. Elevação CK > 10x limite superior.
511
Q

(Amarelo) Os seguintes grupos de pcnts podem receber estatinas: sim ou não?
1. Gestante: ___
2. Lactante: ___
3. Hepatopatia aguda: ___
4. Hepatopatia crônica: ___
5. Criança < 12 anos: ___

A
  1. Gestante: Não;
  2. Lactante: Não;
  3. Hepatopatia aguda: Não;
  4. Hepatopatia crônica: Sim;
  5. Criança < 12 anos: Não.
512
Q

(Amarelo) Quando indicar Ezetimibe p/ tratar dislipidemia (2)?

A
  1. Uso nos casos de metas de LDLc não atingidas c/ tto otimizado de estatinas.
  2. Isoladamente – P/ pcnts q não toleram as doses recomendadas de Estatinas.
513
Q

(Red) Qual é a proteína + importante relacionada à absorção intestinal de colesterol e q droga atua nela (2)?

A
  1. Proteína NiemmanPick C1 Like (NPC1L1);
  2. Ezetimibe.
514
Q

(Red) Qual é a origem dos quilomícrons, do VLDL e do LDL?

A
  • Quilomícrons vem da absorção intestinal;
  • VLDL vem da produção hepática;
  • LDL é um remanescente do VLDL.
515
Q

(Red) Qual o papel das enzimas lipoproteína lipase (LPL) e CETP na dinâmica do VLDL e IDL?

A
  • CTEP: Tira colesterol do HDL e coloca no VDLD/IDL;
  • LPL: Tira triglicérides do VLDL/IDL e fornece p/ as células da periferia.
516
Q

(Red) Qual o papel do GH, catecolaminas, glucagon e insulina na dinâmica de liberação de ácidos graxos livres na circulação? Qual a enzima q é a efetora desse processo?

A
  • Enzima efetora: Lipase hormônio sensível.
  • Papel dos citados hormônios: Ver imagem.
517
Q

(Red) Como é o quadro clínico (4) e laboratorial (2) da hiperquilimicronemia familiar?

A
  • Quadro clínico (4):
    1. Início na infância;
    2. Dor abdominal e/ou pancreatite recorrentes;
    3. Xantomas eruptivos;
    4. Hepatoesplenomegalia.
  • Laboratorial (2):
    1. Triglicerídeos elevados (1500 a 5000 mg/dL);
    2. Colesterol total elevado, mas numa proporção 5x menor q triglicerídeos.
518
Q

(Red) O q difere a hipercolesterolemia familiar heterozigótica (3) e homozigótica (2)?

A
  • Heterozigótica (3):
    1. Menos grave, em geral assintomática;
    2. CT > 300 mg/dl;
    3. LDL > 250 mg/dL.
  • Homozigótica (2):
    1. É mais grave, frequentemente cursa c/ DAC precoce, SCA, morte súbita, sinais clássicos no exame físico;
    2. LDLc > 500 mg/dL.
519
Q

(Red) Como é o padrão de dislipidemia (níveis de colesterol total - CT, LDL, HDL e triglicérides - TGL) 2ária à síndrome metabólica e 2ária ao hipotireoidismo?

A
520
Q

(Red) Em quem rastrear e c/ q frequência rastrear dislipidemia (2)?

A
  1. Todos os indivíduos > 20a;
  2. Repetir a cada 5a ou antes se novos fatores de risco.
521
Q

(Amarelo) Qual é o único peptídeo orexígeno na regulação do apetite?

A

Grelina.

522
Q

(Amarelo) PYY, leptina, colecistocinina, adiponectina são substâncias orexígenas ou anorexígenas?

A

Anorexígenas.

523
Q

(Amarelo) Como deve ser a composição dietética p/ o tto da obesidade (3)?

A
  1. 20 - 30% de gorduras;
  2. 55 - 60% de carboidratos;
  3. 15 - 20% de proteínas.
524
Q

(Amarelo) Reeducação alimentar X Ativ. física:
- Qual é + importante p/ a perda de peso?
- E qual é + importante p/ manutenção do peso perdido?

A
  • P/ perda de peso, reeducação alimentar.
  • P/ manter peso perdido, ativ. física.
525
Q

(Amarelo) Como orientar ativ. física p/ pcnts em tto de obesidade?

A
    • q 30min., 5-7x/semana;
  1. Aeróbicos + Resistidos.
526
Q

(Amarelo) Definição de sínd. da fragilidade?

A

Sínd. decorrente do declínio das reservas fisiológicas, prejudicando a capacidade de adaptação a fatores agressores.

527
Q

(Amarelo) Tripé da fisiopatogenia da sínd. da fragilidade?

A
  1. Sarcopenia;
  2. Alterações Imunológicas;
  3. Desregulação Neuroendócrina.
528
Q

(Amarelo) Critérios diagnósticos da sínd. de fragilidade (5)?

A
529
Q

(Amarelo) O diagnóstico de sínd. da fragilidade pede ≥3 critérios dos seguintes: 1. ↓ da força de preensão palmar, 2. ↓ da velocidade de marcha, 3. perda de peso não-intencional, 4. sensação de exaustão e 5. baixa atividade física.
Como avaliamos a ↓ da força de preensão palmar e quais são os valores de corte?

A

→ Handgrip.
Se o pcte estiver abaixo do percentil da população (corrigido por gênero e IMC), pontua. Na prática, usamos…
- Homens: <27;
- Mulheres: <16.

530
Q

(Amarelo) O diagnóstico de síndrome da fragilidade pede ≥3 critérios dos seguintes: 1. ↓ da força de preensão palmar, 2. ↓ da velocidade de marcha, 3. perda de peso não-intencional, 4. sensação de exaustão e 5. baixa atividade física.
Como avaliamos a ↓ da velocidade de marcha e qual é o valor de corte?

A
  1. Teste de Velocidade Habitual de Marcha;
    - Pontua se <0,8m/s.
    - Note q não é o timed up and go test (TUGT)!
531
Q

(Amarelo) Havendo rastreio (+) de sarcopenia e detecção de ↓ da força muscular, devemos confirmar o diagnóstico.
Q ferramentas/testes permitem essa confirmação (4 exames de imagem e 1 teste do exame físico)?

A
  • 4 exames de imagem:
    1. DXA (Double X-Ray Absorptiometry): feito no mesmo equipamento da densitometria óssea;
    2. Bioimpedanciometria;
    3. RM;
    4. TC.
  • 1 teste do exame físico:
    1. Medida da Circunferência da Panturrilha: evite se houver edema!
532
Q

(Amarelo) Havendo rastreio (+) de sarcopenia, detecção de ↓ da força muscular e confirmação diagnóstica c/ os testes adequados, devemos precisar a gravidade do quadro.
Quais testes nos ajudam nessa avaliação (3)?

A
  1. Teste da Velocidade de Marcha;
  2. Timed Up and Go Test (TUGT);
  3. Caminhada de 400m.
    → Note q esses testes avaliam a repercussão funcional da sarcopenia!
533
Q

(Amarelo) Etapas da investigação de uma potencial sarcopenia (4)?

A
  1. Rastreio/Suspeita;
  2. Confirmar que há perda de força;
  3. Quantificar a massa muscular (confirma o diagnóstico de sarcopenia);
  4. Avaliar a gravidade.
534
Q

(Red) Processos do envelhecimento q colaboram p/ a fisiopatogenia da incontinência urinária (3)?

A
  1. ↑ das fibras colágenas da bexiga, reduzindo a elasticidade vesical;
  2. Alteração dos receptores vesicais de pressão, gerando contrações involuntárias;
  3. Fragilização do períneo, por envelhecimento muscular, partos, gravidez, carências hormonais, etc.
535
Q

(Red) Causas reversíveis de incontinência urinária (7)?

A

Mnemônico: DIURAMI.

536
Q

(Red) Pensando na fisiologia da micção, a noradrenalina (sistema simpático) estimula ou inibe a micção?

A

Inibe!
- Ela relaxa o músculo detrusor e contrai o esfíncter uretral interno.
- “Nora para não urinar!”

537
Q

(Red) Pensando na fisiologia da micção, a acetilcolina (sistema parassimpático) estimula ou inibe a micção?

A

Estimula!
- Ela contrai o músculo detrusor e relaxa o esfíncter uretral interno.

538
Q

(Red) Principais mecanismos da incontinência urinária de esforço (2)?

A
  1. Hipermobilidade da uretra por fraqueza do assoalho pélvico. Até certo ponto, é natural do envelhecimento, dado q a musculatura perineal é substituída por fibrose e gordura.
  2. Disfunção esfincteriana (neuromuscular). Pode decorrer de cirurgias abdominais prévias.
539
Q

(Red) Principal medida não-farmacológica do tto da incontinência urinária?

A

Perder Peso.
IUE = Incontinência Urinária de Esforço.

540
Q

(Red) Quais são as principais linhas de tto da incontinência urinária de urgência (3, sendo q a 2ª possui 1 subdivisão)?

A
  1. Fisioterapia Pélvica;
  2. Drogas:
    - Antimuscarínicos (Anticolinérgicos): como Oxibutinina, Solifenacina e Trospium. Geriatra não gosta, pois causam muitos efeitos adversos (c/ exceção do Trospium, q não cruza a barreira hematoencefálica).
    - Beta-3-Agonistas: como a Mirabegrona (estimula os receptores adrenérgicos q inibem a micção).
  3. Toxina Botulínica.
541
Q

(PROVA) Principais fatores predisponentes de delirium (9)?
São os fatores intrínsecos ao idoso.

A
542
Q

(PROVA) Principais fatores precipitantes de delirium (6)?
São os fatores extrínsecos ao idoso.

A
543
Q

(PROVA) Anestésico q apresenta forte associação c/ quadros de delirium no peri-operatório (atua como fator precipitante)?

A
  • Diazepam!
    A rigor, vale p/ todos os Benzodiazepínicos.
544
Q

(PROVA) Ferramenta q permite o diagnóstico de delirium?

A

CAM-ICU (Confusion Assessment Method - Intensive Care Unit).

545
Q

(PROVA) Segundo o CAM-ICU, quais são os critérios necessários ao diagnóstico de delirium?

A
546
Q

(PROVA) Principais fatores neurológicos q ajudam a diferenciar o delirium de outros quadros (como demência, depressão e psicose funcional) (3)?

A
  1. Nível de Consciência: ↓ no delirium; preservado nos demais;
  2. Atenção: Prejudicada no delirium; variável nos demais (costuma estar preservada);
  3. Alucinações: Visuais no delirium; ausentes ou auditivas nos demais.
547
Q

(PROVA) Segunda opção de tto farmacológico do delirium (1 grupo c/ 3 drogas)?

A
  • Antipsicóticos Atípicos:
    1. Risperidona;
    2. Olanzapina;
    3. Quetiapina.
548
Q

(PROVA) Quais são os 5 “grandes Is” da Geriatria?

A
  1. Imobilismo;
  2. Incontinência;
  3. Instabilidade Postural (Quedas);
  4. Insuficiência Cognitiva;
  5. Iatrogenia.
549
Q

(PROVA) Critérios diagnósticos do transtorno neurocognitivo maior (demência) (3)?

A
550
Q

(PROVA) Etapas da investigação de um potencial quadro de demência (4)?

A
551
Q

(PROVA) Principais causas de demência reversível (8), q são diagnósticos diferenciais importantes da demência verdadeira?

A

Dentre essas drogas, destacam-se (6): 1. Opióides, 2. Beta-bloqueadores, 3. Anti-convulsivantes, 4. Biperideno (Anti-parkinsoniano) e 6. Anti-depressivos.

552
Q

(PROVA) Principais tipos de demência irreversível (6)?

A

1 - Degenerativas:
1.1. Alzheimer (50-60%);
1.2. Corpúsculos de Lewy;
1.3. Frontotemporal;
1.4. Parkinson;
5 - Vasculares (10-20%);
6 – Mistas.

553
Q

(PROVA) Demência irreversível q cursa c/ piora abrupta, “em degraus”?

A
  • Vascular.
    No caso, é a Macrovascular! A microvascular pode ter evolução + insidiosa.
554
Q

(PROVA) Demência irreversível q piora mediante o uso de Antipsicóticos?

A

Corpúsculos de Lewy.

555
Q

(PROVA) No início da demência frontotemporal, q função cerebral está + prejudicada e, ao contrário das demais demências, q função costuma estar preservada?

A
  1. Comportamento: Como o córtex pré-frontal é afetado, há apatia, perda de tato social, impulsividade, etc.;
  2. Memória: O hipocampo está preservado.
556
Q

(PROVA) No manejo das demências, qual tto apresenta melhores resultados: O farmacológico ou O não-farmacológico?

A
557
Q

(PROVA) O tto farmacológico das demências pode se basear em quais drogas (4, sendo 3 de uma classe e 1 de outra)?

A

1 - Inibidores de Acetilcolinesterase:
(1) 1.1. Rivastigmina;
(2) 1.2. Donepezila;
(3) 1.3. Galantamina;
2 - Antagonistas do Receptor NMDA:
(4) 2.1 Memantina.

558
Q

(Amarelo) Qual o critério diagnóstico p/ depressão no idoso, segundo o DSM-V (9)?

A

Ter 5 ou + sintomas da lista a seguir, por 2 semanas, sendo pelo menos 1 deles Anedonia ou Humor deprimido, c/ impacto funcional e não sendo atribuído a outra condição ou substância.
1. Humor deprimido;
2. Anedonia;
3. Perda de peso;
4. Insônia ou hipersonia;
5. Agitação ou retardo psicomotor;
6. Fadiga ou perda de energia;
7. Sentimentos de inutilidade ou culpa inadequada;
8. Falta de concentração, pensamento, indecisão;
9. Pensamentos de morte.

559
Q

(Amarelo) Cite um distúrbio hidroeletrolítico q está associado ao uso de Inibidor Seletivo de Recaptura de Serotonina - ISRS.

A

Hiponatremia.

560
Q

(Amarelo) Qual a 1ª opção p/ o tto de depressão em idosos, e cite 2 melhores drogas dessa classe p/ os idosos.

A
  • Classe: Inibidor Seletivo da Recaptura de Serotonina;
  • Melhores: Escitalopram e Sertralina.
561
Q

(Amarelo) Os Tricíclicos devem ser evitados em idosos, mas se for p/ prescrever 1, qual o q tem melhor perfil de efeito colateral?

A

Nortriptilina.

562
Q

(Amarelo) Qual droga escolher p/ idoso c/ Depressão + Insônia + Perda de peso?

A

Mirtazapina.

563
Q

(PROVA) Como diferenciar IAM c/ supra, sem supra e angina instável?

A
564
Q

(PROVA) Quais as derivações e qual a artéria culpada num IAM c/ SST septal?

A
565
Q

(PROVA) Num IAM c/ supra de V1 até V4, qual a parede acometida e qual a artéria?

A

V1 até V4: Parede anterior. Artéria descendente anterior.

566
Q

(PROVA) Quando temos um IAM c/ supra de “parede lateral”, quais as derivações acometidas e qual a artéria culpada?

A
567
Q

(PROVA) Quais as derivações q devem ter supra de ST p/ chamar um IAM de “IAM de parede anterior extenso?

A

V1 até V6 + D1 + aVL.

568
Q

(PROVA) Quais são os 3 critérios de Sgarbossa?

A
  1. Infra de V1-V3;
  2. Supra (> 1mm) em derivação c/ QRS (+);
  3. Supra grande (> 5mm) em derivação c/ QRS (-).
569
Q

(PROVA) Devemos esperar a troponina p/ diagnosticar e tratar IAM c/ supra de ST?

A
570
Q

(PROVA) Como decidir entre angioplastia primária e trombólise p/ IAMCSST (2)?

A
  1. Angioplastia disponível no serviço em até 90min, ou transferência p/ serviço c/ angioplastia em até 120min → Preferir Angioplastia.
  2. Se não for possível nesse critério temporal, não houver contraindicação e a dor for há menos de 12h → Trombólise.
571
Q

(PROVA) Quais são as contraindicações à trombólise no IAMCSST (5)?

A
  1. AVCI/TCE 3 meses;
  2. Sangramento/Neoplasia SNC;
  3. Lesão vascular cerebral (MAV);
  4. Sangramento ativo/discrasias;
  5. Dissecção aguda de aorta.
572
Q

(PROVA) Como é a prescrição na sala de emergência p/ pcte < 75a c/ IAMCSST q será tratado c/ trombólise? E se fosse > 75a, o q mudaria.

A
  • Prescrição:
    1. AAS 300mg VO mastigado;
    2. Clopidogrel 300mg VO;
    3. Enoxaparina 30mg EV (ataque) e 1mg/kg 12/12h SC;
    4. Trombolítico (Alteplase) 15mg EV bolus, 0.75mg/kg EV 30min e 0.5mg/kg EV em 60min.
    → Se fosse >75a, não teria ataque de Clopidogrel nem de Enoxaparina. Clopidogrel faria apenas 75mg, e a Enoxaparina apenas 0.75mg/kg SC.
573
Q

(PROVA) Qual é a definição formal de infarto agudo do miocárdio (IAM)?

A

O infarto envolve curva de marcador de necrose miocárdica, (troponina c/ pelo menos 1 valor acima do percentil 99), associada a pelo menos 1 dos seguintes sintomas:
1. Alterações isquêmicas no ECG;
2. Alterações de imagem;
3. Trombo na coronária por cateterismo ou autópsia.

574
Q

(PROVA) Há infradesnivelamentos de segmento ST ascendentes, descendentes e horizontais. Quais têm correlação c/ isquemia?

A

Descendentes e horizontais têm correlação c/ isquemia.

575
Q

(PROVA) Inversão de onda T pode significar isquemia. Quais os critérios q sugerem q a etiologia de uma onda T invertida seja isquêmica?

A
  1. Onda T > 1mm de profundidade;
  2. Presente em 2 ou + derivações contíguas, c/ predomínio (+) do QRS;
  3. Dinâmica: ECG prévio sem inversão de onda T e agora c/ inversão.
576
Q

(PROVA) Qual o nome desse padrão de ECG? O q significa?

A
  • Onda T de “De Winter”;
  • Alteração isquêmica triarterial ou de tronco de coronária E.
577
Q

(PROVA) P/ q serve o HEART score e quais seus componentes?

A

Serve p/ casos duvidosos de SCA p/ decidir em alta p/ casa ou investigação hospitalar.

578
Q

(PROVA) Quais os critérios de instabilidade no IAM sem supra de ST q configuram “muito alto risco”? Qual a conduta perante tais critérios?

A

Instabilidade no IAMSST:
Conduta: Cateterismo em 2h.

579
Q

(PROVA) Qual a conduta e tempo p/ a conduta no IAMSST de alto risco? E de intermediário risco?

A
  • Alto: Cateterismo em 24h;
  • Intermediário: Cateterismo em 24h.
580
Q

(PROVA) Quais as medicações (4) a serem feitas na sala de emergência p/ o IAMSST?

A
  1. AAS 300mg;
  2. Ponderar sobre 2º antiplaquetário, fazer Clopidogrel se cateterismo indisponível nas próximas 24h;
  3. Anticoagulação (Enoxaparina, HNF, Fondaparinux);
  4. Nitratos, Morfina.
581
Q

(PROVA) Qual a definição em comum das sínd. aórticas agudas e quais as 3 mais relevantes?

A

Condições c/ quebra da integridade da parede aórtica c/ evolução rápida e fatal se não tratadas.

582
Q

(PROVA) Onde ocorre a lesão inicial na dissecção de aorta, hematoma intramural e úlcera penetrante de aorta (3)?

A
  1. Dissecção: Lesão de íntima e sangue disseca a média;
  2. Hematoma intramural: Microrrotura de íntima ou lesão de vasa-vasorum da média;
  3. Úlcera penetrante: Rotura de placa aterosclerótica, sangue vai até média, mas é contido pela placa.
583
Q

(PROVA) Quais as complicações da dissecção de aorta (2)?

A
  1. Rotura;
  2. Dissecção de ramos da aorta, gerando (4): IAM, AVC, isquemia mesentérica, insuficiência renal.
584
Q

(PROVA) “Diferenças de PA sistólica > ___mmHg entre membros superiores sugere dissecção de aorta.”

A

“Diferenças de PA sistólica > 20 mmHg entre membros superiores sugere dissecção de aorta.”

585
Q

(PROVA) Como decidir entre pedir D-Dímero ou Angiotomografia p/ investigar suspeita de dissecção de aorta?

A

Aplicar o score ADD-RS.

586
Q

(PROVA) Como fazer o diagnóstico definitivo de dissecção de aorta em pcte estável e instável?

A
587
Q

(PROVA) Qual é o diagnóstico?

A

Dissecção de aorta (vê-se delaminação na porção ascendente e descendente).

588
Q

(PROVA) Correlacione a classificação de dissecção de aorta de Stanford e a de DeBakey.

A
589
Q

(PROVA) Quais são as condutas iniciais na dissecção de aorta?

A
590
Q

(PROVA) Quando operar dissecção de aorta Stanford A e Stanford B?

A
  • Stanford A: Cirurgia de emergência sempre;
  • Stanford B: Cirurgia vascular se dor refratária, sinais de rotura iminente ou isquemia de órgão/membro.
591
Q

(Amarelo) Quais as etiologias de pericardite (4)?

A
  1. 80% idiopático (presume-se viral);
  2. Outras (4): Reumatológicas, TB, Pós-IAM, Neoplasia.
592
Q

(Amarelo) O q é sínd. de Dressler?

A

A Sínd. de Dressler (SD), tbm conhecida como Síndrome Pós-Infarto do Miocárdio, é uma forma de pericardite 2ária, c/ ou sem derrame pericárdico, q ocorre tardiamente (cerca de 2 a 12s após o evento agudo do IAM) em decorrência de lesão cardíaca ou pericárdica.

593
Q

(Amarelo) Como é a anamnese e exame físico (EF) de pcte c/ pericardite?

A
  • Anamnese: Dor torácica pleurítica, irradiação p/ trapézio E, soluços, alivia c/ inclinação p/ frente e piora c/ decúbito;
  • EF: Atrito pericárdico.
594
Q

(Amarelo) Quais os achados do ECG na pericardite?

A
  1. Infra PR difuso (setas laranjas);
  2. Supra ST difuso (barras azuis);
  3. Inversão disto em aVR (círculo).
595
Q

(Amarelo) Qual o critério p/ diagnosticar pericardite?

A

Presença de 2 das 4 alterações a seguir:

596
Q

(Amarelo) Qual a prescrição p/ tratar pericardite (2)?

A
  1. AINE (Ibuprofeno 600mg VO 8 em 8h) → 10-14d;
  2. Colchicina (0,5mg VO 1x/d ou de 12/12h) → 3m = Prevenção de recorrência.
597
Q

(Amarelo) Quando está indicado corticoide no tto da pericardite (2)?

A
  1. Etiologia reumatológica;
  2. Casos recorrentes.
598
Q

(Amarelo) Qual é a fisiopatologia do tamponamento cardíaco?

A
599
Q

(Amarelo) Como é o ECG do tamponamento cardíaco (3)?

A
  1. Taquicardia sinusal;
  2. Alternância elétrica;
  3. Baixa voltagem.
600
Q

(Amarelo) Como é o quadro clínico na miocardite?

A
  • Muito variável: Desde leve dor torácica c/ febre e ↑ de troponina, até franco choque cardiogênico.
  • Atentar p/ pródromo viral.
  • Pode ou não estar associado a pericardite.
601
Q

(PROVA) Qual dessas categorias não está descrita na classificação GOLD 2023 p/ DPOC?
1. DPOC geneticamente determinada;
2. DPOC 2ária ao tabaco;
3. DPOC 2ária à medicações;
4. DPOC secundária à queima de biomassa e poluição;
5. DOPC sobreposto à asma;
6. DPOC 2ário à infecções.

A
  1. DPOC 2ária à medicações.
602
Q

(PROVA) Diagnóstico de DPOC – O q precisa na anamnese (2 coisas) e num exame complementar (1 coisa) p/ confirmar DPOC?

A
  • Anamnese: 1. Fator de risco + 2. Sinais e sintomas típicos;
  • Exame Complementar: 1. Espirometria c/ obstrução persistente (VEF/CVF pós-BD < 0,7).
603
Q

(PROVA) Índice de gravidade de DPOC pelo GOLD (1-2-3-4): Como é cada categoria?

A
604
Q

(PROVA) Cite 5 medidas não farmacológicas p/ o manejo de DPOC.

A
  1. Cessação do tabagismo;
  2. Reabilitação;
  3. Vacinação: Influenza, Pneumococo, COVID-19;
  4. Controle de comorbidades;
  5. Investigação de diagnósticos diferenciais.
605
Q

(PROVA) O q definia os grupos A, B, C e D p/ o tto da DPOC em 2022?

A
  • Grau de exacerbação:
    A e B) até 1 moderada;
    C e D) 2 moderadas ou 1 grave.
  • Grau de sintomas:
    A e C) pouco sintomáticos (mMRC 0 ou 1);
    B e D) muito sintomáticos (mMRC 2, 3 ou 4).
606
Q

(PROVA) Como tratar DPOC segundo o GOLD 2022 (grupos A, B, C e D)?

A
607
Q

(PROVA) Como tratar DPOC segundo o GOLD 2023 (grupos A, B, e E)?

A
608
Q

(PROVA) Como evoluir o tto p/ exacerbadores no DPOC, se após escolha inicial paciente mantiver exacerbando?

A

1º Inicie c/ LABA ou LAMA;
2º Associe LABA+LAMA se eosinófilos <300; OU LABA+LAMA+ICS se > 300;
3º Associa LABA+LAMA+ICS se eosinófilos >100;
4º Se ainda mantém, associe Roflumilaste (se VEF1<50%) ou Azitromicina (p/ tabagistas).

609
Q

(PROVA) Qual a indicação (2) de oxigenoterapia domiciliar prolongada?

A
  1. PaO2 ≤55mmHg (ou O2 ≤88%);
  2. PaO2 = 56-59mmHg (ou SaO2 ≤89%), associado a HP, edema 2º IC ou hematócrito > 55%.
    HP (hipertensão pulmonar) / IC (insuficiência cardíaca).
610
Q

(Red) V ou F: “Se um nódulo pulmonar tiver + q 20mm é maligno até q se prove o contrário.”

A

Falso. A partir de 30mm é maligno até q se prove o contrário.

611
Q

(Red) Qual a definição de nódulo pulmonar e a % de benignidade num pct assintomático.

A

Definição: Imagem pulmonar c/ (-) de 30mm.
Aproximadamente 95% benignos.

612
Q

(Red) Localização de nódulo pulmonar importa, isoladamente, p/ risco de malignidade?

A

Sim. Malignos predominante em lobos superiores ⇒ OR 1,9.

613
Q

(Red) Definição de “Volume Doubling Time – VDT” e sua função na avaliação de nódulo pulmonar.

A

VDT é o tempo necessário p/ duplicar de volume ou aumentar o diâmetro + de 25%.
É parâmetro útil em pequenos nódulos sólidos, pois se VDT for estável em 2a consideramos benigno. Exceção é se for subsólido, pois pode ser adenocarcinoma q tem crescimento lento mesmo.

614
Q

(Red) A partir de q tamanho os consensos dizem q não é recomendado seguimento no nódulo pulmonar?

A

0,5mm.

615
Q

(Red) Qual o significado dos seguintes padrões de calcificação em nódulos pulmonares:
A) Calcificação em pipoca;
B) Calcificação central, laminar ou difusa;
C) Calcificação pontilhada ou excêntrica.

A

A) Hamartomas;
B) Granulomas;
C) Padrões sugestivos de malignidade.

616
Q

(Red) Nódulo pulmonar c/ densidade tomográfica de gordura. Qual etiologia pensar?

A

Hamartoma.

617
Q

(Red) Neoplasia é uma hipótese diagnóstica forte p/ essa cavitação pulmonar?

A

Sim, paredes espessas e irregulares.

618
Q

(Red) Como é o aspecto de um linfonodo pulmonar na tomografia de tórax?

A

Nódulo próximo à cisura ou septos, formato triangular ou oval, sem distorção de estruturas adjacentes.

619
Q

(Red) “As diretrizes de seguimento de nódulo pulmonar sugerem não acompanhar nódulos < q __ mm (1). P/ os outro nódulos, quanto maior o componente _______ (2), maior o risco de malignidade e portanto o seguimento tomográfico deve ser em intervalos _______ (3).”

A

(1) 0,5mm;
(2) sólido;
(3) menores.

620
Q

(Amarelo) Quais são os 4 tipos de hipersensibilidade? Cite pelo menos 1 dnça clínica associada a cada tipo.

A
621
Q

(Amarelo) Por que não se pode liberar o pcnt após o tto e estabilização inicial da anafilaxia, devendo se esperar 6-8h de observação?

A

Pelo risco de reação bifásica (20% dos casos).

622
Q

(Amarelo) Qual o critério diagnóstico clássico p/ anafilaxia?

A
  • Início súbito (min. a algumas hs.) c/ envolvimento da pele e/ou mucosas (urticária, eritema ou prurido generalizado; edema dos lábios, da língua ou da úvula) e pelo menos 1 dos seguintes:
    1. Compromisso respiratório - Dispneia, sibilância / broncospasmo, estridor, diminuição do DEMI/PEF, hipoxemia;
    2. Hipotensão ou sintomas associados de disfunção de órgão terminal - hipotonia, síncope ou incontinência esfincteriana;
  • Ocorrência de 2 ou + dos seguintes critérios de forma súbita, após exposição a um alergênio provável p/ aquele doente (min. a algumas hs.):
    1. Envolvimento da pele e/ou mucosas - urticária, eritema ou prurido generalizado; edema dos lábios, da língua ou da úvula;
    2. Compromisso respiratório - Dispneia, sibilância / broncospasmo, estridor, diminuição da DEMI/PEF, hipoxemia;
    3. Hipotensão ou sintomas associados - hipotonia, síncope, incontinência esfincteriana;
    4. Sintomas gastrointestinais súbitos - Cólica abdominal, vômitos;
  • Hipotensão após exposição a um alérgeno conhecido p/ aquele doente (min. a algumas hs):
    1. Lactentes e crianças: ↓ da PAS ou do valor basal (↑ q 30 %)*;
    2. Adultos: PAS< 90mmHg ou do valor basal do doente + q 30%.
623
Q

(Amarelo) Como tratar anafilaxia (5)?

A
  1. Avaliar circulação, via aérea, respiração, O2, status mental;
  2. Afastar o agt. causador;
  3. Adrenalina IM no vasto lateral da coxa 0,3-0,5mg (adultos) ou 0,01 mg/kg (crianças) até 3x a cada 5-15min;
  4. Manter pcnt deitado por 30min após adrenalina;
  5. Sintomáticos (2ª linha): AntiH1, B2agonista, Corticóide.
624
Q

(Amarelo) Como tratar anafilaxia refratária?

A

Adrenalina EV em BIC.

625
Q

(Amarelo) O que é a sínd. látex fruta, e q frutas estão + envolvidas?

A
  • Alergia à látex e a frutas associadas (reatividade cruzada).
  • Frutas + associadas: Kiwi, castanha, abacate, banana.
626
Q

(Amarelo) O q é “reação anafilactóide”, e qual o termo atual + correto p/ designá-la? Cite 2 exemplos de etiologias.

A
  • É reação por degranulação de mastócitos independente do IgE. Nome correto é “pseudoalérgica”.
  • Etiologias: AINE, contraste iodado.
627
Q

(Amarelo) Quanto tempo após um fármaco ser introduzido pode ocorrer DRESS síndrome?

A

8 semanas.

628
Q

(Amarelo) Q drogas + comumente causam DRESS síndrome (1-5 3)?

A

1 - Anticonvulsivantes:
1.1 Carbamazepina;
1.2 Fenitoína;
1.3 Lamotrigina;
1.4 Oxcarbazepina;
1.5 Fenobarbital.
2 - Alopurinol.
3 - Sulfonamidas.

629
Q

(Amarelo) Critério diagnóstico p/ DRESS síndrome (5)?

A

Critérios Diagnósticos (RegiSCAR) – 3 ou +:
1 - “Rash” cutâneo agudo;
2 - Febre > 38°C;
3 - Linfadenopatia em 2 sítios diferentes;
4 - Envolvimento de algum órgão interno;
5 - Anormalidades na contagem de Eosinófilos e Linfócitos.

630
Q

(Red) Qual a diferença clínica entre o angioedema por Histamina ou por Bradicinina?

A
  • Histamina:
    1- Hiperemia e prurido local;
    2- Presença de urticária (pode estar ausente);
    3- Pode ter tosse, broncoespasmo, diarreia;
    4- Boa resposta aos antiH1.
  • Bradicinina:
    1- Duração prolongada (36-72h);
    2- Não há prurido;
    3- Sem associação c/ urticária;
    4- Sem resposta aos AntiH1, Corticoide ou Adrenalina.
631
Q

(Red) Como diferenciar 1 lesão de urticária (3) e 1 lesão urticariforme?

A

P/ ser urticária mesmo deve atender os seguintes critérios:
1- Dura <24h;
2- Não deixa lesão residual;
3- Não costuma provocar ardência ou dor.

632
Q

(Red) Qual a principal causa de angioedema hereditário?

A

Defeitos qualitativos (15%) ou quantitativos (85%) do inibidor de C1, de etiologia autossômica dominante.

633
Q

(Red) Cite 1 peculiaridade na contracepção de pcnt c/ angioedema hereditário.

A

Não pode receber nenhuma forma de estrógeno.

634
Q

(Red) Cite 2 medicações de 1ª linha p/ tto de crise de angioedema hereditário em adultos.

A
  • Icatibanto → Reposição EV de inibidor de C1.
635
Q

(Red) Como classificar a rinite alérgica em intermitente / persistente ou leve / moderada-grave?

A
636
Q

(Red) Como tratar quadros moderados / graves de rinite alérgica?

A

Corticoide nasal.

637
Q

(Red) Pcnt c/ tosse e dispneia q pioram c/ ansiedade: O q pensar?

A

Disfunção de prega vocal.

638
Q

(Red) Como calculamos a pressão de perfusão cerebral?

A

→ PPC = PAM – PIC.

639
Q

(Red) Qual a Tríade de Cushing?

A
  1. Bradicardia,
  2. depressão respiratória e
  3. hipertensão.
640
Q

(Red) O q é o ponto (P2) na curva de PIC?

A

P2: Onda de reflexão cerebral.

641
Q

(Red) No manejo da hipertensão intracraniana, qual valor de PIC é objetivado?

A

PIC <20-22mmHg.

642
Q

(Red) “Constituem medidas (4) de 1ª linha p/ manejo da hipertensão intracraniana:
1. ______________;
2. ______________;
3. Normocapnia;
4. Dor controlada.”

A
  1. Cabeceira elevada e cabeça centrada;
  2. Normotermia;
  3. Normocapnia;
  4. Dor controlada.
643
Q

(Red) “Constituem medidas (4) de 1ª linha p/ manejo da hipertensão intracraniana:
1. Cabeceira elevada e cabeça centrada;
2. Normotermia;
3. ______________;
4. ______________.”

A
  1. Cabeceira elevada e cabeça centrada;
  2. Normotermia;
  3. Normocapnia;
  4. Dor controlada.
644
Q

(Amarelo) Quando escolher fazer ecocardiograma transesofágico p/ o infectado na corrente sanguínea por S. aureus (5)?

A

Se alto risco de endocardite (5): 1. Bacteremia persistente, 2. anormalidades valvares, 3. dialítico, 4. estigmas de endocardite ou 5. uso de drogas endovenosas.

645
Q

(Amarelo) Quais ATBs escolher p/ o tto de estafilococo aureus MRSA e MSSA?

A
  • MRSA → Vancomicina ou Daptomicinal;
  • MSSA → Oxacilina ou Cefazolina.
646
Q

(Amarelo) Qual o ATB de escolha p/ infecção de corrente sanguínea por G- (2)? E se tiver risco de Pseudomonas, muda (4)?

A
  • Sem risco de Pseudomonas:
    1. Ceftriaxona;
    2. Fluoroquinolonas.
  • C/ risco de Pseudomonas:
    1. Ceftazidima;
    2. Piperacilina+Tazobactam;
    3. Cefepime;
    4. Meropenem.
647
Q

(Amarelo) Qual acesso venoso central tem menor risco de infecção de corrente associada à cateter?

A

Veia subclávia.

648
Q

(Amarelo) Suspeitou-se de infecção de corrente sanguínea associada a cateter, a cultura do cateter veio (+), mas a hemocultura periférica (-). O q pensar?

A

Colonização do cateter, q não necessariamente estava gerando infecção.

649
Q

(Amarelo) Quando retirar um cateter perante infecção de corrente sanguínea (3)?

A
  1. Se for de curta permanência (troca é fácil);
  2. Se pcte grave (instável, c/ complicações, ou bacteremia persistente);
  3. Se bichos do mal (Aureus, Pseudomonas, multidroga resistente, Candida).
650
Q

(Amarelo) Qual a 1ª opção empírica p/ infecção de cateter por Candida?

A
  • Equinocandinas (3):
    1. Anidulagundna,
    2. Micafungina,
    3. Capsofungina.
651
Q

(Amarelo) Principal causa de hipertensão endócrina?

A

Hiperaldosteronismo Primário.

652
Q

(Amarelo) Cerca de 50% dos pcnts c/ hiperaldosteronismo 1ário apresentam um certo distúrbio hidroeletrolítico. Qual?

A

→ Hipocalemia.
Pode gerar cãibras, parestesias, fraqueza e paralisia muscular, além de alcalose metabólica (ao excretar potássio, perdemos H+).

653
Q

(Amarelo) No hiperaldosteronismo 1ário, por que ocorre alcalose metabólica?

A

A ↑ de aldosterona leva à retenção de Na+ e H2O e à excreção de K+.
O potássio, ao ser excretado, é acompanhado por íons H+.

654
Q

(Amarelo) No hiperaldosteronismo 1ário, qual é o efeito da hipocalemia sobre o pâncreas?

A

→ Redução da Liberação de Insulina.
P/ secretar insulina, as células beta (do pâncreas) precisam do influxo de cálcio, q demanda q a célula esteja despolarizada. Essa despolarização depende do potássio.

655
Q

(Amarelo) Q comorbidade deve nos fazer suspeitar de hiperaldosteronismo 1ário?

A

HAS Resistente.

656
Q

(Amarelo) Havendo HAS refratária, devemos pensar em qual distúrbio endócrino?

A

Hiperaldosteronismo Primário.

657
Q

(Amarelo) Na investigação de um potencial hiperaldosteronismo 1ário, avaliamos a relação entre a aldosterona plasmática e a ativ. plasmática de renina (AP/APR).
Qual resultado é considerado positivo (3 condições)?

A
  1. AP/APR >30 (+)
  2. AP >10 (+)
  3. APR Supressa.
658
Q

(Amarelo) Na investigação de um potencial hiperaldosteronismo 1ário, um resultado (+) na relação entre a aldosterona plasmática e a ativ. plasmática de renina (AP/APR) leva à necessidade de testes confirmatórios.
Porém, há 1 exceção: Na presença de 3 fatores, o teste confirmatório não é necessário. Q fatores são esses?

A
  1. Hipocalemia;
  2. Aldosterona >20*;
  3. APR Indetectável*.
    * Lembre q o resultado (+) na relação AP/APR demandou AP >10 e APR supressa, além de AP/APR >30.
659
Q

(Amarelo) Na investigação do hiperaldosteronismo 1ário, podemos pedir uma TC contrastada c/ cortes finos de suprarrenal p/ excluir carcinomas e descobrir qual adrenal está hiperativa.
Porém, a TC cursa c/ 20-30% de falsos-negativos. P/ contorná-los, podemos pedir um exame adicional.
Q exame é esse e quais são as suas indicações (3)?

A

→ Cateterismo de Adrenais.
1 - TC Normal;
2 - TC c/ Lesão Bilateral;
3 - TC c/ Lesão Unilateral + Idade >40 Anos.

660
Q

(Amarelo) Principais causas de hiperaldosteronismo 1ário (2) e respectivos ttos?

A
  1. Hiperaldosteronismo Idiopático: 30-60% dos casos. O tto é clínico (Espironolactona, reposição de Potássio, etc).
  2. Adenoma Produtor de Aldosterona (APA): 10-50% dos casos. O tto é a ressecção cirúrgica.
661
Q

(Red) Qual é o mecanismo fisiopatológico por trás das manifestações motoras da dnça de Parkinson?

A
  • Degeneração dos neurônios da substância negra do mesencéfalo.
  • Isso leva a problemas na transmissão dopaminérgica da via nigro-estriatal.
662
Q

(Red) Quadro clínico da dnça de Parkinson (2 grupos, sendo 1 c/ 5 sintomas e 1 c/ 4 sintomas)?
Não me refiro aos 4 sintomas cardinais! Pense no quadro completo.

A

1) Sintomas Motores (5):
1 – Bradicinesia;
2 – Rigidez;
3 - Tremor de Repouso;
4 - Instabilidade Postural;
5 - Marcha em Bloco / Freezing.
2) Sintomas Não-Motores (4):
1 - Constipação Intestinal;
2 – Transtorno Comportamental do Sono REM (TCSR);
3 – Depressão;
4 – Demência.

663
Q

(Red) Sintomas precoces q podem preceder o diagnóstico da dnça de Parkinson (3)?

A
  1. Constipação Intestinal: Aparece até 20a antes do diagnóstico.
  2. Transtorno Comportamental do Sono REM (TCSR): Sono agitado, em q o pcte se debate. É característico das sinucleinopatias!
  3. Depressão.
664
Q

(Red) Quais são os 4 sintomas cardinais da dnça de Parkinson?

A
  1. Tremor de Repouso;
  2. Bradicinesia;
  3. Rigidez;
  4. Instabilidade Postural (Tardio).
665
Q

(Red) Os 4 sintomas cardinais da dnça de Parkinson são de surgimento + precoce ou + tardio?

A

→ Mais Tardio.
Eles são (4):
1. Tremor de repouso,
2. Bradicinesia,
3. Rigidez e
4. Instabilidade postural.

666
Q

(Red) Sobre a dnça de Parkinson:
“A hipertonia do Parkinson é caracterizada como _____ (1) ou em _____ (2).”

A

(1) Plástica;
(2) Roda-Denteada.

667
Q

(Red) Como diferenciar o tremor parkinsoniano do tremor essencial (4 pontos principais)?

A

1 - Parkinson é unilateral; essencial é bilateral;
2 - Parkinson é de repouso; essencial é cinético;
3 - Parkinson tem baixa frequência e grande amplitude; essencial tem o oposto;
4 - História familiar (+) e melhora c/ álcool são exclusivas do essencial.

668
Q

(Red) Principais contraindicações ao uso de Betabloqueadores no tto do tremor essencial (2 grupos de pctes)?

A
  1. Cardiopatas;
  2. Asmáticos.
669
Q

(Red) Como fechamos o diagnóstico da dnça de Parkinson?

A
  • Clínico: Demanda Bradicinesia + outro sintoma cardinal (rigidez, tremor ou instabilidade postural).
  • Exames de imagem servem p/ descartar diagnósticos diferenciais. Não há biomarcadores específicos.
670
Q

(Red) Principal droga usada no tto da dnça de Parkinson?

A

→ Levodopa!
- No Parkinson, há degeneração dos neurônios da substância negra do mesencéfalo, levando a problemas na transmissão dopaminérgica da via nigro-estriatal.
- Se administrarmos Dopamina pura, não funciona, pois ela não cruza a barreira hematoencefálica. A função da Levodopa é, precisamente, cruzar essa barreira e ser convertida em Dopamina no SNC!

671
Q

(PROVA) Em relação à disseminação de linfonodos, qual a diferença entre o Linfoma Hodgkin e o Não Hodgkin?

A

Linfoma Hodgkin tem disseminação sequencial (Cervical → Abdominal → Inguinal).

672
Q

(PROVA) Qual a célula q marca o linfoma Hodgkin?

A

Célula de Reed-Sternberg.

673
Q

(PROVA) Em relação ao linfoma não Hodgkin, qual o tipo conforme a célula + comum?

A

Célula B.

674
Q

(PROVA) Quais os 3 principais representantes do Linfoma Não Hodgkin de célula B agressivo?

A
  1. Difuso de grandes células B;
  2. Burkitt;
  3. Linfoma de células do manto.
675
Q

(PROVA) Quais os 3 (?) principais representantes do Linfoma Não Hodgkin de célula B indolente?

A
  1. Linfoma de zona marginal;
  2. Linfoma linfocítico;
  3. Linfoma de células do manto;
  4. Linfoma folicular.
676
Q

(PROVA) À imunohistoquímica, quais os (3) principais marcadores da célula de Reed-Sternberg?

A
  1. CD30,
  2. CD15 e
  3. PAX-5.
677
Q

(PROVA) Qual o achado à imagem abaixo?

A

Célula de Reed-Sternberg.

678
Q

(PROVA) Como é caracterizado o estadiamento de Ann-Arbor p/ Linfoma Hodgkin (4)?

A

Estadio I: 1 cadeia linfonodal acometida;
Estadio II: >1 cadeia linfonodal acometida do mesmo lado do diafragma;
Estadio III: >1 cadeia linfonodal acometida acima e abaixo do diafragma;
Estadio IV: Acometimento linfonodal e extra-nodal.

679
Q

(PROVA) Qual o subtipo + comum de linfoma?

A

Linfoma Não Hodgkin difuso de Grandes Células B.

680
Q

(PROVA) Qual a marca genética do Linfoma Não Hodgkin de células do manto?

A

Translocação (11;14).

681
Q

(PROVA) Principais achados típicos das hepatites virais q nos ajudam a diferenciá-las da leptospirose, da dengue e da malária (2)?

A

1 - Não costuma haver febre.
2 - Sintomas Gastrintestinais.

682
Q

(PROVA) Tto farmacológico da malária por Plasmodium falciparum (3 drogas)?

A
    1. Artesunato + 2. Mefloquina: Por 3d.
    1. Primaquina: Dose única (mira nos hipnozoítas, q não existem na malária por P. falciparum - Contudo, é provável q tratemos sem ter a definição etiológica, baseados na severidade do quadro).
683
Q

(PROVA) O ciclo da malária envolve 5 formas do Plasmodium.
Quais são elas e em quais partes do ciclo se situam?

A

1 - Esporozoítos: Inoculados pela picada do mosquito Anopheles.
2 - Esquizontes: Habitam os hepatócitos.
3 - Hipnozoítas: Formas latentes q residem no fígado.
4 - Merozoítos: Liberados na ruptura dos hepatócitos.
5 - Novos Esquizontes: Habitam as hemácias.

684
Q

(PROVA) Devemos usar o Artesunato na malária por P. falciparum e nos casos graves de malária por P. vivax.
Quais são os principais critérios de gravidade da malária por P. vivax (7)?

A
  1. Gestantes;
  2. Transaminases 3x acima do valor de referência c/ sintomas gastrintestinais;
  3. Hemoconcentração (Ht >21%);
  4. Plaquetas <40.000;
  5. Sintomas Neurológicos;
  6. Hipotensão;
  7. Hemorragias.
685
Q

(PROVA) Padrão-ouro p/ o diagnóstico da malária?

A

→ Gota Espessa.
- Permite identificar o ag. etiológico específico e a parasitemia, além de fazer controle de cura.
- Porém, não é acessível e suas alternativas são ruins (o teste rápido não detecta o P. vivax e a sorologia é ineficaz).

686
Q

(PROVA) No manejo da cetoacidose diabética (CAD) ou do estado hiperglicêmico hiperosmolar (EHH), q doses de insulina são usadas no bolus e na manutenção?

A
  • Bolus: 0,1 – 0,14 UI/kg;
  • Manutenção: 0,1 UI/kg;
    Quando a glicemia chegar em 250-300, reduzimos a infusão p/ 0,02 - 0,05, associamos SG a 5% e damos insulina regular (SC). Quando o pcte conseguir se alimentar, iniciamos insulina NPH e caminhamos p/ a suspensão da insulinoterapia EV.
687
Q

(Amarelo) V ou F: “É má prática pedir análise de líquido sinovial na osteoartrite.”

A

Falso. Essa é conduta em caso de dúvidas no diagnóstico.

688
Q

(PROVA) Como fazer o tto abortivo “step by step” de crise de enxaqueca no PS?

A
689
Q

(PROVA) Cite 5 fatores de risco p/ pneumonia relacionados ao estilo de vida?

A
  1. Tabagismo;
  2. Etilismo;
  3. Convivência c/ muitas pessoas;
  4. Convivência permanente c/ crianças;
  5. Baixo peso.
690
Q

(PROVA) Classifique as seguintes bactérias como típicas ou atípicas p/ pneumonia.
1) Pneumococo;
2) Legionella;
3) Haemophillus Influenzae;
4) Moraxella catarrhalis;
5) Mycoplasma pneumoniae;
6) Chlamydia;
7) Gram negativas;
8) S. aureus;
9) Coxiella burnetii;

A
  • Típicas (5):
    1) Pneumococo;
    3) Haemophillus influenzae;
    4) Moraxella catarrhalis;
    7) Gram negativas;
    8) S. aureus.
  • Atípicas (4):
    2) Legionella;
    5) Mycoplasma pneumoniae;
    6) Chlamydia;
    9) Coxiella burnetii.
691
Q

(PROVA) Qual o achado desse USG?

A

Consolidação do parênquima pulmonar.

692
Q

(PROVA) Em q grupos de pctes (3) a TC de tórax ganha importância na avaliação de pneumonia comunitária?

A
  1. Imunossuprimidos,
  2. idosos e
  3. obesos (difícil propedêutica).
693
Q

(PROVA) Q etiologias de pneumonia podem ser detectadas por antígenos urinários (2)?

A

Pneumococo e Legionella.

694
Q

(PROVA) Quais os 3 estratificadores de risco de pneumonias + utilizados?

A
  1. PSI;
  2. CRB65;
  3. CURB65.
695
Q

(PROVA) Quais são os parâmetros avaliados no escore CURB-65?

A
696
Q

(PROVA) Qual a conduta perante pcte c/ pneumonia e CURB-65 pontuando de 0-1, 2 e 3-5?

A
697
Q

(PROVA) Qual ATB escolher p/ tto ambulatorial de pneumonia p/ pcte sem comorbidade, fator de risco ou uso recente de ATB (3)? E se algo disso estiver presente (2)?

A
  • Sem comorbidade / fator de risco / uso recente de ATB:
    1. Amoxicilina ou
    2. Amoxicilina+Clavulanato ou
    3. Macrolídeo.
  • C/ comorbidade / fator de risco / uso recente de ATB:
    1. Betalactâmico+Macrolídeo ou
    2. Betalactâmico + Moxi/Levofloxacino.
698
Q

(PROVA) Qual o achado deste RX?

A

Cavidade de paredes finas e nível hidroaéreo, junto à consolidação c/ broncograma aéreo, em pulmão esquerdo.
Ou seja, abscesso pulmonar.

699
Q

(PROVA) Quais são os 3 padrões de dependência de nicotina?

A
  • Física / Fisiológica / Química:
    1. Necessidade orgânica da nicotina.
  • Psicológica:
    2. Dá-se pela visualização do cigarro como um “companheiro”.
  • Comportamental:
    3. Ocorre pela associação c/ situações diárias.
700
Q

(PROVA) O q avalia o Teste de Fagerström?

A

O grau de dependência à nicotina.

701
Q

(PROVA) Quais são os estágios (6) motivacionais, segundo o modelo transteórico comportamental de Prochaska e DiClemente?

A
  1. Pré-contemplação;
  2. Contemplação;
  3. Preparação;
  4. Ação;
  5. Manutenção;
  6. Recaída.
702
Q

(PROVA) Cite 2 dosagens complementares q podem indicar uso de cigarro.

A
  1. Medida do CO exalado (indica se fumou nas últimas horas);
  2. Medida da Cotinina (na urina, sangue ou saliva) (indica se fumou nas últimas semanas).
703
Q

(PROVA) Qual o nome do teste expresso na tabela à seguir?

A

Teste de Fagerström.

704
Q

(PROVA) Como indicar terapia farmacológica p/ cessação de tabagismo c/ base no teste de Fagerström?

A

A partir de 5 pontos o pcte é candidato à terapia farmacológica.

705
Q

(PROVA) Quais são as medicações de 1ª (3) e de 2ª (1) linha p/ tto farmacológico do tabagismo?

A
  • Medicações de 1ª linha:
    1. Terapia de reposição de nicotina (TRN);
    2. Bupropiona;
    3. Vareniclina.
  • Opções de 2ª linha:
    1. Nortriptilina.
706
Q

(PROVA) É possível usar terapia de reposição de nicotina em doentes cardiovasculares?

A
  • Seguro, se dnça cardiovascular estável.
  • Aceitável nas dnças cardiovasculares agudas recentes (ex.: IAM), caso haja síndrome de abstinência q curse c/ sintomas adrenérgicos / agitação.
707
Q

(PROVA) Cite pelo 5 efeitos colaterais da Bupropiona.

A
  1. Redução do limiar p/ crises convulsivas;
  2. Risco de virada maníaca em pacientes c/ TAB;
  3. Insônia;
  4. Agitação;
  5. Nervosismo e ansiedade.
708
Q

(PROVA) Cite 3 efeitos colaterais da Vareniclina.

A
  1. Náuseas;
  2. Vômitos;
  3. Sonhos vívidos / pesadelos.
709
Q

(Amarelo) Quais são os 5 passos de tto p/ o pcte em estado de mal epiléptico?

A
710
Q

(Amarelo) Sobre a epilepsia mioclônica juvenil, responda:
1 - Qual a faixa etária típica: ___;
2 - Q período do dia + ocorrem as crises? ___;
3 - Qual gatilho comum a ser lembrado? ___;
4 - Como é o EEG? ___;
5 - Qual a droga de escolha em homens e mulheres? ___.

A

1 - Qual a faixa etária típica? Adolescentes/jovens;
2 - Q período do dia + ocorrem as crises? Manhã.
3 - Qual gatilho comum a ser lembrado? Privação de sono.
4 - Como é o EEG? Poliespículas de alta amplitude generalizadas 4-6Hz;
5 - Qual a droga de escolha em homens e mulheres? Valproato em homens, Levetiracetam em mulheres.

711
Q

(Amarelo) A epilepsia do lobo temporal tem qual causa, maioria dos casos?

A

Esclerose mesial temporal (seta vermelha).

712
Q

(Amarelo) Quais são as 3 camadas do córtex da adrenal?
O q produzem?

A
713
Q

(Amarelo) No córtex da adrenal, a síntese de cortisol é estimulada por qual hormônio?

A

→ ACTH.
Produzido na adenohipófise, sob estímulo do CRH (hormônio hipotalâmico).

714
Q

(Amarelo) O ACTH estimula a síntese hormonal q ocorre em quais camadas da adrenal?

A
  • Fasciculada: Produz Cortisol.
  • Reticular: Produz Andrógenos.
    A camada glomerulosa (mais externa), q produz Aldosterona, demanda estímulo do sistema renina-angiotensina.
715
Q

(Amarelo) Qual é o precursor hormonal do ACTH?

A

A POMC, produzida pelo hipotálamo.

716
Q

(Amarelo) Por que o hipercortisolismo gera hiperpigmentação da pele?

A
  • P/ q o ACTH (hormônio q estimula a camada fasciculada do córtex adrenal a produzir cortisol) seja produzido, sua molécula precursora (POMC) precisa ser clivada.
  • Essa clivagem produz ACTH, endorfinas e MSH, uma molécula q estimula os melanócitos.
717
Q

(Amarelo) A hiperpigmentação da pele ocorre tanto na insuficiência adrenal dependente de ACTH como na independente?

A
  • Não, ela é exclusiva da independente.
  • A hiperpigmentação decorre da alta de ACTH, q advém da clivagem da POMC (cujo subproduto é o MSH, molécula estimuladora de melanócitos).
  • Se há baixa de ACTH (hipófise ineficaz), há baixa de MSH - logo, não ocorre hiperpigmentação.
718
Q

(Amarelo) A insuficiência adrenal costuma ser 1ária ou 2ária?

A

2ária (60%).
- Costuma decorrer da retirada abrupta de corticoides de uso crônico (tal uso estava inibindo o eixo hormonal e a adrenal precisa de tempo p/ se reativar) ou de dnças da hipófise ou do hipotálamo.

719
Q

(Amarelo) Qual é a principal causa de insuficiência adrenal crônica 1ária?

A
  • Dnça de Addison (70-90%);
  • Há produção de auto-anticorpos anti-21-hidroxilase.
720
Q

(Amarelo) Qual é o epônimo da Adrenalite auto-imune?

A
  • Dnça de Addison.
  • É a principal causa de insuficiência adrenal crônica 1ária.
  • Há produção de auto-anticorpos anti-21-hidroxilase.
721
Q

(Amarelo) Quais camadas do córtex adrenal (e respectivos hormônios) estão prejudicadas na insuficiência adrenal crônica 1ária (dnça de Addison) e 2ária?

A

→ 1ária: as 3!
- Glomerulosa (Aldosterona);
- Fasciculada (Cortisol);
- Reticular (Andrógenos).
→ 2ária: Como o problema está na síntese de ACTH, o prejuízo se dá nas camadas Fasciculada e Reticular (a Glomerulosa permanece ativada pelo sistema renina-angiotensina).

722
Q

(Amarelo) Quadro clínico da insuficiência adrenal, seja 1ária ou 2ária (2 grupos de sintomas, sendo um c/ 4 sintomas e outro c/ 2)?

A

→ Falta de Corticoides (4):
1 - Perda de Peso;
2 – Hipotensão;
3 – Hipoglicemia;
4 – Astenia.
→ Falta de Andrógenos (2):
1 - Redução da Libido;
2 - Redução da Pilificação.
- Nota: Além disso, na 1ária, a baixa de aldosterona gera hipovolemia, hipotensão, hiponatremia, hipercalcemia e acidose metabólica. A alta de ACTH pode gerar hiperpigmentação da pele.

723
Q

(Amarelo) Na investigação laboratorial de uma possível insuficiência adrenal, fazemos a dosagem de cortisol às 8h da manhã.
Quais são os 2 pontos de corte q permitem a confirmação ou exclusão dessa hipótese?

A

<5: Confirma.
>18: Exclui.
Se valores entre 5-18, devemos pedir outros exames (Teste da Cortrosina e Teste da Hipoglicemia induzida por Insulina - ITT).

724
Q

(Amarelo) Tto da insuficiência adrenal crônica (4 medidas)?

A
  1. Reposição de Hidrocortisona (ou Prednisona);
  2. Em situações de estresse (como ficar doente), dobramos a dose dos corticoides;
  3. Andar c/ pulseira ou cartão q informe o uso crônico de corticoides (lembre q a insuficiência adrenal impediria uma resposta adequada ao choque);
  4. Além disso, se for 1ária (cursar c/ deficiência de Aldosterona), damos Fludrocortisona.
725
Q

(Amarelo) Quadros de hipoglicemias refratárias/frequentes em crianças devem nos fazer pensar em qual distúrbio endócrino (além do DM1)?

A

Insuficiência Adrenal.

726
Q

(Amarelo) Pilares do manejo da insuficiência adrenal aguda (2)?

A
  1. Expansão Volêmica;
  2. Reposição de Hidrocortisona.
    → Além disso, corrija os distúrbios hidroeletrolíticos e trate a causa-base!
727
Q

(Amarelo) No contexto da crise/insuficiência adrenal, qual é a principal droga usada na reposição de corticoides e por quê?

A
  • Hidrocortisona.
  • Ela possui um importante efeito mineralocorticoide (combate os efeitos da deficiência de Aldosterona, como hipovolemia, hipotensão, hiponatremia, hipercalcemia e acidose metabólica).
728
Q

(Red) Quais são as 4 síndromes / dnças englobadas pela expressão “miopatias inflamatórias auto-imunes”?

A
729
Q

(Red) Como é o acometimento causado pela dermatomiosite?

A

“Come pelas beiradas!”.
Perimisial e Perivascular.

730
Q

(Red) Característica da fraqueza muscular da dermatomiosite?

A

Predomínio Proximal.

731
Q

(Red) Características da dermatomiosite q aparecem nas fotos abaixo (2)?

A

1 - Heliótropo: Erupção violácea nas pálpebras superiores.
2 - Rash/Eritema: Afeta o sulco nasolabial, ao contrário do lúpus.

732
Q

(Red) Principais sintomas da síndrome anti-sintetase (3)?

A

1 – Febre;
2 - Artralgia (Artrite Não-Erosiva);
3 - Fenômeno de Raynaud.
* Pode haver miosite, dnça pulmonar intersticial e “mãos de mecânico” (hiperqueratose nas faces mediais e laterais dos dedos).

733
Q

(Red) Manifestação da síndrome anti-sintetase q aparece na foto abaixo?

A

Mãos de Mecânico → É uma hiperqueratose nas faces mediais e laterais dos dedos.

734
Q

(Red) Viu “mãos de mecânico” e dnça pulmonar intersticial, pensou em…

A

Síndrome Anti-Sintetase.

735
Q

(Red) Principais opções de tto p/ as dnças do grupo das miopatias inflamatórias autoimunes (3)?

A

1 - Corticoterapia;
2 - Imunoglobulina EV;
3 - Imunossupressores: Metotrexato, Azatioprina e Ciclosporina. A ideia é q atuem como poupadores de corticoides!

736
Q

(Red) Qual dnça afeta o Endomísio: A dermatomiosite ou a polimiosite?

A

Polimiosite.
- A dermatomiosite “come pelas beiradas”, apresentando acometimento perimisial e perivascular.

737
Q

(PROVA) A fisiopatologia do lúpus eritematoso sistêmico se baseia na formação e deposição tecidual de imunocomplexos.
O q compõe esses imunocomplexos?

A

Anticorpos e, como antígenos, restos nucleares e citoplasmáticos de células q sofreram apoptose*.
* É por isso q há associação entre o lúpus e a deficiência de C1q e C4 (o sistema complemento é falho e não consegue eliminar esses restos celulares).

738
Q

(PROVA) Quais são os 3 grupos de manifestações cutâneas do lúpus?

A

1 - Agudas;
2 - Subagudas;
3 - Discoides.

739
Q

(PROVA) O lúpus possui 3 grupos de possíveis manifestações cutâneas: Agudas, Subagudas e Discoides.
Qual deles está + associado ao lúpus eritematoso sistêmico?

A

Agudas.

740
Q

(PROVA) Caracterize o acometimento articular do lúpus (5 características e 1 particularidade).

A

A característica de não ser erosiva permite diferenciar da AR.

741
Q

(PROVA) Quais são as 6 classes da nefrite lúpica?

A

Classificação ISN / RPS:
1. Classe I – Mesângio - Sem hipercelularidade;
2. Classe II – Mesângio – C/ hipercelularidade;
3. Classe III – Focal - <50% dos glomérulos;
4. Classe IV – Difusa - >50% dos glomérulos;
5. Classe V – Membranosa;
6. Classe VI – Esclerose Glomerular.
→ Nota: Chamamos as classes 1 e 2 de mesangiais e as classes 3 e 4 de proliferativas.

742
Q

(PROVA) Anticorpos q podem estar presentes em quadros de lúpus eritematoso sistêmico (5)?

A

1 - Anti-DNA;
2 - Anti-Smith (Anti-Sm);
3 - Anti-P Ribossomal;
4 - Anti-Ro;
5 - Anti-La.
→ Os q possuem maior especificidade são o anti-DNA e o anti-Smith.

743
Q

(PROVA) Principal droga usada no manejo farmacológico do lúpus eritematoso sistêmico?

A

Hidroxicloroquina.

744
Q

(PROVA) A hidroxicloroquina é o pilar do tto farmacológico do lúpus.
Porém, outras 5 drogas podem ser usadas - 1 classe de drogas p/ o manejo de quadro agudo e 4 drogas p/ o manejo crônico.
Quais?

A
  • Agudo: Corticoides;
  • Crônico:
    1 - Metotrexato;
    2 - Azatioprina;
    3 - Leflunomida;
    4 - Micofenolato.
  • Ou seja, o manejo crônico é feito c/ imunossupressores poupadores de corticoides!
745
Q

(PROVA) No lúpus induzido por drogas, quais são os 3 tecidos / sistemas + acometidos?

A

1 - Pele;
2 - Articulações;
3 - Serosas: Podemos ver derrame pleural e/ou pericárdico.

746
Q

(PROVA) Drogas + associadas ao desenvolvimento de lúpus induzido por drogas (3 drogas isoladas e 1 classe de drogas)?

A

1- Procainamida;
2- Hidralazina;
3- Isoniazida.
* Anti-TNF.

747
Q

(Red) Q parte da hipófise produz a prolactina?

A

Anterior (Adenohipófise).

748
Q

(Red) Qual substância é a principal inibidora da síntese de prolactina?

A

Dopamina.

749
Q

(Red) Quais substâncias são as principais estimuladoras da liberação de prolactina (3)?

A
  1. Ocitocina;
  2. Estrógenos;
  3. TRH*.
    * Lembre do hipotireoidismo!
750
Q

(Red) Em pcntes c/ hiperprolactinemia de causa medicamentosa, caso a medicação não possa ser retirada (um antipsicótico, por exemplo), o q podemos fazer?

A

→ Associar estrogênio e progesterona.
O intuito é corrigir o hipoestrogenismo e evitar a perda de massa óssea (principal complicação de longo prazo da hiperprolactinemia).

751
Q

(Red) Havendo adenoma hipofisário e hiperprolactinemia, a 1ª opção de tto é c/ agonistas dopaminérgicos (como Cabergolina e Bromocriptina).
Contudo, podemos optar pelo TTO cirúrgico transesfenoidal em 2 situações. Quais?

A
  1. Falha Terapêutica;
  2. Piora dos Sintomas Neurológicos*.
    Lembre q, isoladamente, o tamanho do adenoma (o corte entre micro e macro é 10mm) não define que a cirurgia é necessária.
    * Reflexo de aumento do tamanho do tumor.
752
Q

(Red) O q a hiperprolactinemia faz c/ os níveis de FSH e LH (aumentam/diminuem)?

A
  • Diminuem.
    Afinal, a prolactina inibe os pulsos de GnRH.
    Logo, pcntes c/ hiperprolactinemia podem apresentar sinais de hipoestrogenismo, como atrofia vaginal ou endometrial.
753
Q

(Red) Principais classes de drogas q podem causar hiperprolactinemia (3)?

A
  1. Antidepressivos Tricíclicos: como a Amitriptilina.
  2. Antipsicóticos: como o Haloperidol, a Risperidona e a Clorpromazina.
  3. Antagonistas Dopaminérgicos: como a Metoclopramida.
754
Q

(Red) Principal complicação de longo prazo da hiperprolactinemia?

A

Perda de massa óssea (devido ao hipoestrogenismo).

755
Q

(Red) Principais complicações das cirurgias transesfenoidais de ressecção de prolactinoma (2)?

A
  1. Meningite;
  2. Fístula Liquórica.
756
Q

(Red) Quadro clínico da hiperprolactinemia (3 pontos principais)?

A
  1. Hipogonadismo Hipogonadotrófico: A prolactina inibe o GnRH. Logo, vemos oligoamenorreia, redução de libido, perda de massa óssea, etc.;
  2. Galactorreia;
  3. Acne e Hirsutismo: A prolactina estimula a síntese de andrógenos adrenais.
    Nota: Lembre q, se a hiperprolactinemia decorre de prolactinoma, pode haver sintomas compressivos (como cefaleia, alterações visuais e convulsões).
757
Q

(PROVA) Efeitos do PTH (3)?

A
    • Reabsorção Óssea;
    • Reabsorção Renal de Cálcio: Às custas da excreção de fosfato;
    • Conversão Renal de Vitamina D: Ela estimula a absorção de cálcio nos intestinos.
758
Q

(PROVA) Principal função da Vit. D no metabolismo do cálcio?

A

Estimular a absorção de cálcio nos intestinos.
Além disso, ela estimula a reabsorção renal de cálcio e a reabsorção óssea.

759
Q

(PROVA) Formas pelas quais o cálcio pode ser transportado no sangue (3)?

A
  1. Ionizado (Ativo): 50%;
  2. Ligado à Albumina: 40%;
  3. Complexado (Citrato e Fosfato): 10%.
760
Q

(PROVA) Dentre as formas pelas quais o cálcio pode ser transportado pelo corpo, temos a ionizada (ativa), a ligada à albumina e a complexada (citrato e fosfato).
Qual delas aumenta em casos de acidose?

A

Ionizada (Ativa).

761
Q

(PROVA) Dentre as formas pelas quais o cálcio pode ser transportado pelo corpo, temos a ionizada (ativa), a ligada à albumina e a complexada (citrato e fosfato).
Qual delas aumenta em casos de alcalose?

A

Ligada à Albumina.

762
Q

(PROVA) Qual forma do cálcio possui efeito biológico?

A

Ionizada.
As outras formas são a ligada à albumina e a complexada (citrato e fosfato).

763
Q

(PROVA) Como calcular o cálcio corrigido?

A

Cálcio Sérico Total + 4 - (Albumina x 0,8).

764
Q

(Amarelo) Principais causas de hipercalcemia (2)?

A
  1. Hipercalcemia da Malignidade: Principal causa em pacientes internados;
  2. Hiperparatireoidismo 1ário: Principal causa em contexto ambulatorial.
    Correspondem a 90% dos casos de hipercalcemia.
765
Q

(Amarelo) Principais causas de hipercalcemia PTH-dependente (3)?

A
  1. Hiperparatireoidismo 1ário;
  2. Hiperparatireoidismo 3ário
  3. Hipercalcemia Hipocalciúrica Familiar.
766
Q

(Amarelo) O hiperparatireoidismo 1ário e hipercalcemia hipocalciúrica familiar são 2 das principais causas de hipercalcemia PTH-dependente.
Como diferenciá-las?

A

Pelo cálcio urinário.
- No hiperparatireoidismo 1ário, os níveis de PTH estão enormes e, logo, os de cálcio sérico aumentam. Há tanto cálcio sérico q os rins não conseguem reabsorvê-lo, gerando calciúria (>200 mg/24h).
- Na hipercalcemia hipocalciúrica familiar, o aumento de PTH é + discreto, assim como o de cálcio sérico. Os rins dão conta de reabsorvê-lo (<100 mg/24h).

767
Q

(Amarelo) Qual é a fisiopatologia da hipercalcemia hipocalciúrica familiar?

A

Mutação Inativadora da Proteína CaSR.
Essa proteína fica nas paratireoides. Ela detecta os níveis altos de cálcio sérico e inibe a síntese de PTH.
Na falta dela, a secreção de PTH continua, levando à hipercalcemia PTH-dependente.

768
Q

(Amarelo) Qual é a fisiopatologia do hiperparatireoidismo 3ário?

A

Hiperparatireoidismo 2ário q cronificou, cursando c/ uma autonomia das paratireoides (elas se acostumaram a produzir altos níveis de PTH e não conseguem parar).

769
Q

(Amarelo) Como o feocromocitoma produz uma hipercalcemia PTH-independente?

A

Produzindo PTHrp (substância semelhante ao PTH).

770
Q

(Amarelo) Principal medicamento relacionado à hipercalcemia iatrogênica?

A

Suplementos de Vit. D em Excesso.

771
Q

(Amarelo) Ação dos Tiazídicos sobre os níveis de cálcio?

A

Leve Aumento.
Os Tiazídicos aumentam a reabsorção no túbulo contorcido distal (preço a se pagar pela excreção de sódio e água).

772
Q

(Amarelo) 1ª medida a tomar em casos de hipercalcemia PTH-independente?

A

Rastrear Malignidades.

773
Q

(Amarelo) Tto da hipercalcemia (>12) (6 potenciais medidas)?

A
  1. Hidratação EV (SF);
  2. Bisfosfonatos EV: Destaque ao Pamidronato e ao Zolendronato;
  3. Denosumabe: Útil em casos refratários aos Bisfosfonatos;
  4. Calcitonina: Se cálcio >14 (efeito rápido e intenso);
  5. Corticoides: Se quadro mediado por Vit. D;
  6. Furosemida: Se hipervolemia.
774
Q

(Red) Principais causas de hipocalcemia PTH-dependente (3)?

A
  1. Hipoparatireoidismo;
  2. Hipocalcemia Hipercalciúrica Familiar;
  3. Alterações do Magnésio: Tanto a hipermagnesemia (faz agonismo CaSR, inibindo o PTH) como a hipomagnesemia (reduz a síntese de PTH) bagunçam a função do PTH.
775
Q

(Red) Efeitos do hipoparatireoidismo sobre os níveis de…
1 - Cálcio?
2 - Calciúria?
3 - Fosfato?
4 - 1,25-OH-Vitamina D (Ativa)?

A

1 - Diminui: Hipocalcemia por baixa de PTH;
2 - Aumenta: Menos PTH, menos reabsorção renal de cálcio;
3 - Aumenta: O PTH possui efeito fosfatúrico. Sem ele, o fosfato fica no sangue;
4 - Diminui: O PTH aumenta a ação da 1-alfa-hidroxilase, q converte a forma inativa da vitamina D (25-OH) na forma ativa (1,25-OH).

776
Q

(Red) Principal causa de hipocalcemia PTH-independente?

A
  • Raquitismo / Osteomalácia.
    Ocorre baixa de 25-OH-vitamina D, gerando um hiperparatireoidismo 2ário (hiperfosfatúria e hipofosfatemia).
777
Q

(Red) Pensando no PTH, a dnça renal crônica pode levar à hipercalcemia ou à hipocalcemia?

A
  • Hipocalcemia.
    A dnça renal impede q o efeito fosfatúrico do PTH se consolide, gerando hipofosfatúria e hiperfosfatemia.
    O fosfato inibe a ação da 1-alfa-hidroxilase, q converte a forma inativa da Vit. D (25-OH) na forma ativa (1,25-OH). Logo, a Vit. D ativa cai, gerando um hiperparatireoidismo 2ário.
    Como a Vit. D estimula a absorção de cálcio nos intestinos e rins e a reabsorção óssea, essa baixa gera hipocalcemia (q o PTH não consegue corrigir, dada a doença renal crônica).
778
Q

(Red) Principais classes de fármacos q podem gerar hipocalcemia (4)?

A

1 – Anticonvulsivantes;
2 – Bisfosfonatos;
3 - Diuréticos de Alça;
4 – IBPs.

779
Q

(Red) Os sinais de Chvostek e Trousseau aparecem em qual distúrbio hidroeletrolítico?

A

Hipocalcemia.
- Chvostek: Espasmo dos músculos faciais em resposta à percussão do nervo facial na região zigomática.
- Trousseau: Espasmo carpal (foto) em resposta à compressão do braço c/ esfigmomanômetro (20mmHg acima da pressão sistólica) por 3min..

780
Q

(Red) No hipoparatireoidismo, o quadro crônico de hipocalcemia e hiperfosfatemia pode levar a qual alteração em imagem?

A
  • Calcificação de Partes Moles.
    Costuma afetar os gânglios de base e os rins.
781
Q

(Red) Tto da hipocalcemia (<7,5) (4 potenciais medidas)?

A
  1. Gluconato de Cálcio;
  2. Infusão Contínua de Cálcio Elementar e/ou Cálcio VO (Carbonato);
  3. Suplementar Vit. D: Se preciso;
  4. Suplementar Magnésio: Se preciso.
782
Q

(Red) Parâmetros usados e respectivas metas terapêuticas no tto da hipocalcemia crônica (3)?

A
  1. Cálcio Sérico: Limite inferior da normalidade;
  2. Fósforo: Limite superior da normalidade;
  3. Calciúria de 24h: <300mg (homens) ou <250mg (mulheres).
783
Q

(PROVA) Compare o tecido adiposo subcutâneo e o visceral:
1. Qual libera + ácidos graxos livres na circulação?
2. Qual responde melhor à insulina?
3. Qual se associa + a citocinas inflamatórias?
4. Qual é “pior” pra saúde?
5. Qual tem adipócitos menores e + numerosos?

A
  1. Qual libera + ácidos graxos livres na circulação? Visceral;
  2. Qual responde melhor à insulina? Subcutâneo;
  3. Qual se associa + a citocinas inflamatórias? Visceral;
  4. Qual é “pior” pra saúde? Visceral;
  5. Qual tem adipócitos menores e + numerosos? Subcutâneo.
784
Q

(PROVA) Quais são os 5 parâmetros q entram como critério p/ diagnóstico de sd. metabólica?

A
  1. Obesidade (circunferência abdominal >102cm (homens) e >88cm (mulheres);
  2. Triglicérides >150;
  3. HDL baixo <40 (homens) ou <50 (mulheres);
  4. PA ≥ 130x85mmHg ou diagnóstico de HAS;
  5. Glicemia ≥110mg/dL ou diagnóstico de DM.
785
Q

(PROVA) Cite 3 cânceres associados c/ sd. metabólica.

A
  1. Mama;
  2. Colorretal;
  3. Endometrial.
786
Q

(PROVA) V ou F: “Quem tem sd. metabólica está em maior risco de dnça de Alzheimer.”

A

Verdadeiro.

787
Q

(PROVA) Como tratar a sd. da veia cava superior (3)?

A
  1. Estabilização clínica (ABC, cabeceira elevada, restrição hídrica, O2, profilaxia TEV);
  2. Tratar a neoplasia é o principal tto (QT, RT, a depender o diagnóstico);
  3. Na emergência p/ alívio rápido fazer terapia endovascular c/ stent.
788
Q

(PROVA) Quais os tumores + associados à hipercalcemia da malignidade. Como é o prognóstico desta entidade clínica?

A
  • Tumores + associados: Pulmão não pequenas células, mama, mieloma múltiplo, CEC CCP, carcinoma urotelial, ca. ovariano;
  • Prognóstico: Ruim, 50% morrem em 30 dias.
789
Q

(PROVA) Como fazer o tto hídrico e medicamentoso na hipercalcemia da malignidade?

A
  • Hídrico: Hidratação EV (200-300mL/h de SF) + Furosemida (se hipervolemia);
  • Medicamentoso: Inibidor da reabsorção óssea + Calcitonina (apenas se urgência, pois efeito é rápido, mas fugaz) + Corticoide (se por excesso de Vit. D).
790
Q

(PROVA) Qual a definição de neutropenia febril?

A

→ Febre: Temperatura oral ≥ 38,3 °C em 01 medida OU temperatura oral ≥38,0 °C, por 1h;
→ Neutropenia: <500 neutrófilos; < 1000 neutrófilos c/ previsão de queda em 48h, neutropenia funcional ou prolongada (>7d).

791
Q

(PROVA) Qual a conduta na neutropenia febril c/ MASCC Score > ou igual a 21 pontos?

A
  • Clavulin VO + Ciprofloxacino VO;
  • Observação por 4-24hs e se estável tto ambulatorial.
792
Q

(PROVA) Quando dar Vancomicina p/ tratar neutropenia febril de alto risco?

A

Em qualquer uma dessas situações:

793
Q

(PROVA) Quando dar anfotericina B empírica na neutropenia febril?

A

Considerar-se:

794
Q

(PROVA) Até quando manter ATB na neutropenia febril sem foco definido?

A

Até pcte estar afebril por 48h, culturas negativas, e neutrófilos > 500 e em ascensão.

795
Q

(PROVA) Como diagnosticar c/ critérios a síndrome de lise tumoral (SLT)?

A

→ Critério de Cairo-Bishop: Precisa ter 2 laboratoriais (SLT laboratorial ou biológica) ou 1 laboratorial e 1 clínico (SLT clínica).

796
Q

(PROVA) Como fazer prevenção de síndrome da lise tumoral em pctes de risco (3)?

A
  1. Hidratação;
  2. Alopurinol;
  3. Rasburicase.
797
Q

(PROVA) Sinais de parada cardiorrespiratória (3)?

A
  1. Arresponsividade;
  2. Ausência de Pulso;
  3. Ausência de Respiração.
798
Q

(PROVA) Características das compressões cardíacas de uma RCP de alta qualidade (4)?

A
  1. Aprofundar pelo menos 5cm;
  2. Aguardar o retorno total do tórax;
  3. Frequência de 100-120 compressões/minuto;
  4. Evitar interrupções ao máximo.
799
Q

(PROVA) Carga do choque inicial usado na desfibrilação (2 opções)?

A
  • Bifásico: 120-200 J;
  • Monofásico: 360 J.
800
Q

(PROVA) Quais são os ritmos chocáveis (2)?

A
  1. Fibrilação Ventricular (FV);
  2. Taquicardia Ventricular Sem Pulso (TVSP).
801
Q

(PROVA) Quais são os ritmos não-chocáveis (2)?

A
  1. Assistolia;
  2. Atividade Elétrica Sem Pulso (AESP).
802
Q

(PROVA) Principal droga usada no manejo da PCR?

A
  • Epinefrina (1mg).
    1. Nos ritmos chocáveis, administramos nos ciclos pares;
    2. Nos não-chocáveis, nos ciclos ímpares.
803
Q

(PROVA) Além da epinefrina, q outra droga pode ser usada em certos tipos de PCR?

A
  • Amiodarona, cujo efeito é antiarrítmico.
  • Nos ritmos chocáveis, damos no 3º ciclo (300mg) e no 5º ciclo (150mg). Não damos nos ritmos não-chocáveis!
  • 01 alternativa à Amiodarona é a Lidocaína (1ª dose de 1-1,5mg/kg e 2ª dose de 0,5-0,75 mg/kg).
804
Q

(PROVA) Quais são as causas reversíveis de PCR?

A
  • 5 Hs e 5 Ts:
  • H:
    1. Hipovolemia;
    2. Hipercalemia/Hipocalemia;
    3. Hidrogênio (Acidemia);
    4. Hipotermia;
    5. Hipóxia.
  • T:
    1. Trombose Pulmonar (TEP);
    2. Trombose Coronária (IAM);
    3. Toxinas;
    4. Tamponamento Cardíaco;
    5. Tensão do Tórax (Pneumotórax).
805
Q

(PROVA) Manejada uma PCR e havendo retorno à circulação espontânea, o q devemos fazer?

A
  • Cuidados Pós-Parada.
  • Avaliamos vias aéreas, ventilação/respiração, sinais de perfusão e funcionamento cardiovascular, estado neurológico, etc. Ou seja, fazemos um exame físico da cabeça aos pés.
  • Por fim, solicitamos novos exames complementares (destaque ao ECG).
806
Q

(PROVA) As causas reversíveis de PCR (“5 Hs e 5 Ts”) são diferentes em gestantes.
Q mnemônico nos ajuda a lembrar delas (8 letras)?

A
  • ABCDEFGH:
    Anestesia;
    Bleeding;
    Cardiovascular;
    Drugs;
    Embolia;
    Febre;
    Gerais (5 Hs e 5 Ts);
    Hipertensão.
807
Q

(PROVA) Qual é a palavra q melhor traduz o conceito de choque?

A
  • Hipoperfusão.
    A rigor, o choque é a falência circulatória q resulta em hipóxia tecidual.
808
Q

(PROVA) Na investigação de um possível choque, quais são as janelas de perfusão (3)?

A

1 - Alteração do Nível de Consciência;
2 - Oligúria;
3 - Extremidades: Se estão frias, pegajosas, cianóticas, c/ baixo TEC, etc..

809
Q

(PROVA) No contexto do choque, qual é o nome da classificação q avalia disfunções de microcirculação via análise do livedo reticular?

A

Mottling.

810
Q

(PROVA) Fórmula do delivery de oxigênio aos tecidos (DO2)?

A
  • (Débito Cardíaco) x (Conteúdo Arterial de O2);
  • O conteúdo arterial de O2 é definido por: 1,39 x Hb x SatO2;
  • O + importante é reconhecer q a oferta de O2 aos tecidos é regulada pelos componentes dessa equação (débito cardíaco, hemoglobina e saturação).
811
Q

(PROVA) Diferença prática entre a saturação venosa escrita como “SVO2” ou como “SVcO2”?

A
  • SVO2: medida com Swan-Ganz.
  • SVcO2: medida c/ cateter central. + comum.
812
Q

(PROVA) Q informação tiramos da saturação venosa?

A
  • Ela reflete o quanto “sobra” de O2 no sangue após os tecidos “pegarem a parte deles”.
  • Se sobrar menos O2, indica maior demanda tecidual, q pode ser um reflexo de choque (hipoperfusão) ou de aumento do débito cardíaco (q aumenta o fluxo sanguíneo e dá menos tempo p/ os tecidos pegarem o O2 - não é hipoperfusão, mas cursa c/ SVO2 reduzida).
813
Q

(PROVA) No contexto do choque, q parâmetro usamos p/ avaliar fluidorresponsividade (ou seja, resposta à expansão volêmica) e qual é o seu valor de corte?

A
  • Variação da Pressão de Pulso (Delta PP);
  • Se >13%, indica boa resposta.
814
Q

(PROVA) Critérios definidores do choque séptico (2)?

A
  1. Hipotensão resistente à expansão volêmica, demandando DVA p/ manter PAM >65 mmHg.
  2. Lactato >2, a despeito da expansão volêmica.
815
Q

(PROVA) No choque séptico, quais são as medidas do bundle de 1 hora (5)?

A
  1. Dosar lactato.
  2. Coletar hemoculturas.
  3. Dar ATBs (de preferência, em até 1h).
  4. Expansão volêmica com 30 mL/kg (se hipotensão ou lactato >4).
  5. Se hipotensão resistente, iniciar Noradrenalina (até 0,5 mcg/kg/min).
816
Q

(PROVA) No choque séptico, manejamos a hipotensão c/ expansão volêmica e Noradrenalina (aumentar até 0,5 mcg/kg/min).
Se esses métodos não resolverem a hipotensão, q drogas devemos associar (2)?

A
  • Vasopressina;
  • Hidrocortisona.
817
Q

(PROVA) Qual valor do SOFA é sugestivo de sepse?

A

≥2.

818
Q

(PROVA) Quais parâmetros são avaliados pelo SOFA (7)?

A
  1. PaO2/FiO2;
  2. Plaquetas;
  3. Bilirrubina;
  4. PAM;
  5. Glasgow;
  6. Creatinina;
  7. Ureia.
819
Q

(PROVA) No choque neurogênico, como estão as extremidades, a PA e a FC?

A

1 - Quentes;
2 - Baixa (Hipotensão);
3 - Baixa (Bradicardia).

820
Q

(PROVA) No choque neurogênico, como estão a resistência vascular sistêmica, a pressão venosa central e a PAP (pressão da artéria pulmonar, ou PCWP)?

A

1 – Reduzida;
2 – Normal;
3 – Reduzida.

821
Q

(PROVA) Em geral, qual é a dose de cristaloides q usamos na expansão volêmica do choque séptico?

A

30 mL/kg.

822
Q

(PROVA) No USG point-of-care, o tamponamento cardíaco gera colapso sistólico de qual câmara direita?

A

AD.

823
Q

(PROVA) No USG point-of-care, o tamponamento cardíaco gera colapso diastólico de qual câmara direita?

A

VD.

824
Q

(PROVA) Qual o tempo médio de duração da eritropoiese e tempo médio de duração da hemácia?

A
825
Q

(PROVA) Definição de reticulocitose.

A

Reticulócitos > 2% ou > 100 mil.

826
Q

(PROVA) Como corrigir o valor dos reticulócitos em % caso não seja fornecido o valor absoluto?

A
  • Ret corrigidos= % retic x Hb/15;
  • Ret corrigidos= % retic x Ht/40.
827
Q

(PROVA) Cite 4 medicamentos q podem dar anemia macrocítica.

A
  1. MTX,
  2. azatioprina,
  3. hidroxiureia,
  4. AZT.
828
Q

(PROVA) Qual o valor de referência p/ plaquetas e neutrófilos num hemograma?

A
  • Plaquetas: 150-450 mil;
  • Neutrófilos: 4-10 mil;
  • Valores podem variar c/ laboratório.
829
Q

(PROVA) Qual a sequência de maturação da série branca?

A
830
Q

(PROVA) Quais os marcadores séricos q ficam ↑ nas 02 deficiências q geram anemia megaloblástica (Folato e B12)?

A

1 - Ácido metilmalonico&raquo_space; Elevado apenas na deficiência de B12;
2 - Homocisteína&raquo_space; Elevada em AMBAS.

831
Q

(PROVA) ATB q gera deficiência de folato?

A

Bactrim.

832
Q

(PROVA) Medicamento comum q gera deficiência de B12:

A

Metformina.

833
Q

(PROVA) Epidemiologia da anemia perniciosa e seu principal risco crônico:

A
  • Epidemiologia:
    a) Fem > Masc;
    b) 45-65 anos.
  • Aumenta o risco de CA gástrico em 2x.
834
Q

(PROVA) Etiologias da anemia sideroblástica (1 herdada e 4 adquiridas):

A
  • Etiologia:
    1) Herdada → Ligada ao X;
    2) Adquirida:
    a) Sd. Mielodisplásica (SMD);
    b) Medicações (Isoniazida, Rifampicina, Linezolida…);
    c) Álcool;
    d) Deficiência de cobre;
    e) Toxicidade por zinco.
835
Q

(PROVA) Manejo da anemia sideroblástica (4).

A
  • Manejo:
    1. Correção de causas reversíveis;
    2. Piridoxina (40-60% dos casos hereditários respondem);
    3. Suporte transfusional;
    4. Quelação de ferro.
836
Q

(PROVA) Achado hematoscópico na anemia sideroblástica.

A
837
Q

(PROVA) Anemia aplástica - qual é…
1) A etiologia nosológica?
2) O valor de VCM?
3) O método diagnóstico?
4) O tto?

A

1) Pancitopenia de causa autoimune;
2) VCM alto, macrocítica;
3) Biópsia de MO (medula óssea);
4) Imunossupressão.

838
Q

(PROVA) Qual é a anemia marcada pela “destruição dos precursores eritróides” gerando redução quantitativa? Como é o VCM normalmente?

A
  • Anemia por parvovírus B19.
  • VCM normal.
839
Q

(PROVA) Consequência da infecção por Diiphytobotrium latum (tênia do peixe).

A

Deficiência de Vit. B12.

840
Q

(Amarelo) Definição OMS p/ anemia em gestante, não gestante e homem.

A
  • Gestante: Hb < 11 g/dL;
  • Mulheres: Hb < 12 g/dL;
  • Homens: Hb < 13 g/dL.
841
Q

(Amarelo) Qual é a tríade da Sd. de Plummer-Vinson?

A
  1. Disfagia cervical;
  2. Anemia ferropriva;
  3. Membrana no esôfago superior.
842
Q

(Amarelo) Coiloníquia e queilite angular - sugerem deficiência de Vit. B12 ou de Ferro?

A

Ferro.

843
Q

(Amarelo) Como chama esse achado?

A

Coiloníquia (unha em colher).

844
Q

(Amarelo) Posologia e duração do tto medicamentoso da anemia ferropriva.

A
  • Posologia: 60-200mg de Fe elementar, c/ tomada única diária (se dose >100, tomar em dias alternados).
  • Tto em 02 fases:
    1ª: Correção da anemia (1-2m);
    2ª: Reposição dos estoques (2-3m).
845
Q

(Amarelo) Como é o cálculo p/ a dose de ferro elementar p/ o tto de anemia ferropriva?

A

Cálculo Déficit Ferro = Hb desejado - Hb encontrado x Peso x 2,4 + 500.

846
Q

(Amarelo) Como diferenciar anemia ferropênica e dnça crônica?

A
847
Q

(Amarelo) O q favorece a polimerização da HbS na anemia falciforme (3 coisas)?

A

A conversão de HbS p/ Desoxi-HbS é o q gera a polimerização, e é causada por 1. acidose,
2. hipóxia e
3. hipertermia.

848
Q

(Amarelo) Como manejar crise álgica falciforme (5)?

A
849
Q

(Amarelo) Como diagnosticar síndrome torácica aguda (STA) (8 sinais/sintomas)?

A
850
Q

(Amarelo) Manejo da síndrome torácica aguda (STA):
1. Suporte respiratório?
2. Qual ATB dar?
3. Quando transfundir?
4. Precisa hidratar?
5. Alguma profilaxia?

A
851
Q

(Amarelo) Método e indicação de profilaxia 1ária e 2ária de AVC em dnça falciforme.

A
  • Método = Transfusões crônica;
  • Indicação 1ária = Crianças c/ alta velocidade de fluxo no doppler transcraniano;
  • Indicação 2ária = Quem já teve AVC, transfusão crônica p/ manter HbS < 30% p/ evitar recorrência.
852
Q

(Amarelo) Qual o hemograma típico na talassemia?

A

→ Anemia microcítica, hipocrômica c/ RDW NORMAL;
→ A presença de codócitos (= hemácias em alvo) é frequente.

853
Q

(Amarelo) Quais as dnças dentro do espectro da alfa talassemia?

A
854
Q

(Amarelo) Cite 02 testes p/ o diagnóstico específico de esferocitose.

A
  1. Teste de fragilidade osmótica (c/ desvio de curva p/ direita);
  2. Teste da Eosina-5-Maleimida (EMA).
855
Q

(Amarelo) Diagnóstico da deficiência de G6PD.

A

Dosagem enzimática.

856
Q

(PROVA) Quais são os 04 exames de prova de hemólise?

A
857
Q

(PROVA) O q define o diagnóstico de anemia hemolítica autoimune?

A

Provas de hemólise + Teste de coombs direto positivo.

858
Q

(PROVA) O q fazer perante suspeita de anemia hemolítica autoimune mas teste de coombs direto negativo?

A
  1. Considerar outras causas de hemólise;
  2. Pensar em Anemia Hemolítica Autoimune (AHAI) por IgA (raro);
  3. Solicitar teste do eluato.
859
Q

(PROVA) 05 drogas p/ lembrar q são associadas à anemia hemolítica autoimune.

A
  1. Metidopa e
  2. Penicilinas, mas atualmente são
  3. Ceftriaxona,
  4. Piperaciclina e
  5. AINE.
860
Q

(PROVA) Qual o tto da anemia hemolítica autoimune (03 linhas)?

A
861
Q

(PROVA) Quando estou perante Citopenias + Trombose + Hemólise intravascular, q dnça devo pensar?

A

Hemoglobinúria Paroxística Noturna (HPN).

862
Q

(PROVA) O padrão ouro p/ o diagnóstico de Hemoglobinúria Paroxística Noturna (HPN) é a _________ (1).

A

(1) Citometria de fluxo.

863
Q

(PROVA) Cite 2 ttos eficazes, e 2 medidas de suporte no manejo da Hemoglobinúria Paroxística Noturna (HPN).

A
  • 02 terapias validadas p/ HPN: 1. Eculizumab e 2. Transplante de Medula Óssea (TMO);
  • Suporte: 1. Sulfato ferroso + 2. Ácido fólico.
864
Q

(PROVA) Células formadas pela linhagem linfoide (3)?

A

1 - Linfócitos T;
2 - Linfócitos B: Podem virar plasmócitos;
3 - Células NK.

865
Q

(PROVA) Principal leucemia dos adultos?

A

→ LMA (Leucemia Mieloide Aguda).
* Nas crianças, é a LLA (leucemia linfoide aguda).
* Nos idosos, é a LLC (leucemia linfoide crônica).

866
Q

(PROVA) Sintomas da LMA (leucemia mieloide aguda) (5)?

A
  1. Febre;
  2. Astenia;
  3. Sangramentos: Devido à plaquetopenia;
  4. Palidez: Devido à anemia;
  5. Hepatoesplenomegalia: Tentativa do corpo de fazer hematopoiese extramedular.
867
Q

(PROVA) Principal leucemia das crianças?

A

→ LLA (Leucemia Linfoide Aguda).
* Nos adultos, é a LMA (leucemia mieloide aguda).
* Nos idosos, é a LLC (leucemia linfoide crônica).

868
Q

(PROVA) Principal marcador da linhagem B?
Esses marcadores nos ajudam a diferenciar os subtipos de leucemia linfoide aguda.

A

→ CD19.
No caso da linhagem T, é o CD3.

869
Q

(PROVA) Principal marcador da linhagem T?
Esses marcadores nos ajudam a diferenciar os subtipos de leucemia linfoide aguda.

A

→ CD3.
No caso da linhagem B, é o CD29.

870
Q

(PROVA) Qual faixa etária e qual quantidade de leucócitos sugerem q uma LLA (leucemia linfoide aguda) é de baixo risco (3)?

A
  1. 1-10 Anos;
  2. <50 Mil;
  3. Além disso, há 2 alterações genéticas e sugerem baixo risco: A trissomia dos cromossomos 4 e 10 e o cariótipo hiperdiploide.
871
Q

(PROVA) Qual subtipo de leucemia é considerado uma emergência médica?

A

→ LPA (Leucemia Promielocítica Aguda).
* Ocorre plaquetopenia, hiperfibrinólise e Coagulação Intravascular Disseminada (CIVD) - logo, sangramentos profusos!
* Precisa intervir!

872
Q

(PROVA) Principal leucemia dos idosos?

A

→ LLC (Leucemia Linfoide Crônica).
* Nos adultos, é a LMA (leucemia mieloide aguda).
* Nas crianças, é a LLA (leucemia linfoide aguda).

873
Q

(PROVA) Qual leucemia não demanda avaliação medular?

A

→ LLC (Leucemia Linfoide Crônica).
Basta ter clínica compatível e >5000 linfócitos/mm³ (contanto q sejam monoclonais) no sangue periférico, detectados por imunofenotipagem.

874
Q

(Amarelo) Principal etiologia da tireoidite aguda?

A

→ Infecciosa (Bacteriana / Fúngica).
- As bactérias + frequentes são o S. aureus, o S. pyogenes e o S. pneumoniae.
- Os fungos são + frequentes em pctes imunossuprimidos. Os principais são o Aspergillus, a Candida albicans e o Pneumocystis jirovecii.

875
Q

(Amarelo) V ou F: As tireoidites agudas / infecciosas cursam c/ sinais flogísticos importantes.

A

Verdadeiro.

876
Q

(Amarelo) A tireoidite subaguda granulomatosa (De Quervain) costuma ocorrer em qual idade (faixa numérica)?

A

30-40 anos.

877
Q

(Amarelo) A tireoidite subaguda granulomatosa (De Quervain) costuma suceder quadros de qual dnça?

A

IVAS → A tireoidite aparece após 1-2 semanas da infecção.

878
Q

(Amarelo) Principal causa de dor na tireoide (dnça)?

A

Tireoidite Subaguda Granulomatosa (De Quervain).

879
Q

(Amarelo) Principal achado laboratorial da tireoidite subaguda granulomatosa (De Quervain), não referente aos níveis de hormônios tireoidianos?

A

VHS Elevado (>50).

880
Q

(Amarelo) No tto da tireoidite subaguda granulomatosa (De Quervain), devemos administrar Tionamidas (como Metimazol ou Propiltiouracil)?

A

Não!
- Essas drogas reduzem a síntese de hormônios tireoidianos. Porém, nas tireoidites, não há síntese excessiva - o problema está na destruição da tireoide, levando à liberação maciça desses hormônios.
- Foque nos AINES / Corticoides (controle álgico) e nos Beta-bloqueadores (controle dos sintomas adrenérgicos).

881
Q

(Amarelo) Principal diferença entre o quadro clínico da tireoidite subaguda granulomatosa (De Quervain) e o da tireoidite linfocítica subaguda indolor (3)?

A
  • A dor, q é exclusiva do De Quervain.
  • Além disso, o VSH aumentado (>50), típico do DeQuervain, não aparece na linfocítica indolor.
  • Outra diferença é a etiologia (viral no De Quervain, autoimune na linfocítica indolor).
882
Q

(Amarelo) O q ocorre na tireoidite de Riedel?

A
  • Fibrose extensa da glândula tireoide, q costuma ser idiopática.
  • Fechamos o diagnóstico via biópsia a céu aberto, c/ o intuito de afastar a hipótese de carcinoma anaplásico de tireoide.
  • O tto é cirúrgico.
883
Q

(Amarelo) O q ocorre na síndrome do eutireoidiano doente?

A
  • Diante de uma dnça grave (como em pctes de UTI), o corpo “poupa energia” ao reduzir o metabolismo.
  • P/ tanto, ocorre redução de T3, T4 e TSH (além de aumento do T3 reverso, q não possui efeito biológico).
  • Memorize q todos os exames pertinentes estão reduzidos!
  • A conduta é expectante!
884
Q

(Amarelo) Sobre os hormônios tireoidianos: “O _____ (1) é produzido no hipotálamo, enquanto o _____ (2) é produzido na hipófise.
A tireóide produz o _____ (3) e o _____ (4).”

A

(1) TRH;
(2) TSH;
(3) T3;
(4) T4.

885
Q

(Amarelo) Qual hormônio tireoidiano possui atividade biológica: O T3 ou o T4?

A

T3.

886
Q

(Amarelo) Proteína precursora dos hormônios tireoidianos?

A

Tireoglobulina.

887
Q

(Amarelo) Enzima envolvida na iodação da tireoglobulina (proteína precursora dos hormônios tireoidianos)?

A

Tireoperoxidase.

888
Q

(Amarelo) Principal proteína carreadora dos hormônios tireoidianos?

A
  • TBG (Globulina Ligadora de Tiroxina)
  • A Albumina ocupa o 2º lugar.
889
Q

(Amarelo) Grupo de enzimas q converte o T4 em T3 nos tecidos periféricos?

A

Deiodinases.

890
Q

(Amarelo) Qual é a função da deiodinase do tipo 3, q é numerosa na placenta?

A
  • Converter o T4 em T3 reverso, q não possui efeito biológico.
  • Assim, a placenta de mães c/ hipertireoidismo consegue reduzir o efeito da sobrecarga hormonal no feto.
891
Q

(PROVA) Principal etiologia do hipotireoidismo 1ário?

A

Autoimune (Tireoidite de Hashimoto) → Corresponde a >90% dos casos.

892
Q

(PROVA) Exames laboratoriais q permitem o diagnóstico de hipotireoidismo 1ário (2)?

A
  • TSH (Alto);
  • T4L (Baixo).
893
Q

(PROVA) Principais orientações quanto à correta administração oral de Levotiroxina, no contexto do hipotireoidismo (2)?

A
  • Tomar pela manhã*, em jejum, e só se alimentar após 30-60min.
  • Não tomar c/ outras medicações.
894
Q

(PROVA) Hipotireoidismo: Ao iniciar o tto c/ Levotiroxina (ou ao fazer um ajuste de dose), quanto tempo esperamos p/ solicitar novos exames de TSH e T4L?

A

06 semanas.

895
Q

(PROVA) V ou F: No hipotireoidismo central, o ajuste de dose de Levotiroxina se baseia nos níveis de TSH e T4L.

A

→ Falso.
- Como o hipotireoidismo é central, a hipófise não é capaz de sintetizar TSH de forma adequada. Logo, não podemos usar esse hormônio p/ guiar o ajuste de dose do medicamento!
- Focamos no T4L.

896
Q

(PROVA) No hipotireoidismo refratário, qual é o 1º ponto do tto a ser avaliado e corrigido?

A
  • Adesão do pcte ao tto e correta administração do medicamento.
  • Dps, avalie se a dose está adequada ao peso corporal.
897
Q

(PROVA) Dose de Levotiroxina q configura um hipotireoidismo refratário?

A

> 2,5 mcg / kg / dia (OU)
250-300 mcg/dia.

898
Q

(PROVA) Pcte c/ hipotireoidismo inicia tto c/ Levotiroxina, apresentando resolução dos sintomas. Contudo, seus níveis de TSH permanecem alterados. Precisa aumentar a dose?

A

→ Sim.
- A resolução dos sintomas, ainda q desejável, não contraindica o aumento de dose p/ normalização dos níveis de TSH.

899
Q

(PROVA) 1° passo no manejo inicial de um possível hipotireoidismo subclínico?

A

Confirmar a elevação de TSH via novos exames em 3-6 meses.

900
Q

(PROVA) No hipotireoidismo subclínico, como a idade do pcte interfere no tto c/ Levotiroxina?

A
  • Em geral, tratamos pctes c/ <65 anos.
  • Entre 65-80 anos, individualizamos a conduta.
  • Porém, evitamos tratar pacientes c/ >80 anos (por entender q a alta de TSH é uma adaptação fisiológica do envelhecimento).
901
Q

(PROVA) Diferença entre tireotoxicose e hipertireoidismo?

A
  • A tireotoxicose é o excesso de hormônios tireoidianos, independente da etiologia.
  • O hipertireoidismo ocorre quando esse excesso é produzido / liberado pela própria tireoide.
    Logo, o hipertireoidismo é um subtipo de tireotoxicose.
902
Q

(PROVA) Principal etiologia do hipertireoidismo 1ário?

A

→ Autoimune (Doença de Graves).
* Corresponde a 80% dos casos.
* Envolve a presença do TRAb (anticorpo anti-receptor de TSH), q ativa os receptores de TSH e aumenta a síntese / liberação de hormônios tireoidianos.

903
Q

(PROVA) O q é hashitoxicose?

A

Fase inicial e transitória da dnça de Hashimoto*, caracterizada por uma tireotoxicose (simula hipertireoidismo) decorrente da inflamação da tireoide.

904
Q

(PROVA) O TRAb pode ativar células da região retro-orbitária.
Portanto, quadros de hipertireoidismo podem cursar c/ qual sintoma?

A

→ Exoftalmia (“Olhos Saltados”).
Eis a oftalmopatia de Graves.

905
Q

(PROVA) O q é o sinal de Lidlag, q pode aparecer em quadros de dnça de Graves?

A

→ Dificuldade de fazer o fechamento parcial dos olhos ao olhar para baixo.
Sugere hiperatividade adrenérgica.

906
Q

(PROVA) Dermatopatia q pode aparecer em quadros de dnça de Graves?

A

→ Espessamento da Área Pré-Tibial (Aspecto de “Casca de Laranja”).
Decorre da estimulação de células dessa região pelo TRAb.

907
Q

(PROVA) Diferença entre a dnça de Graves e o bócio uninodular / multinodular?

A
  • No Graves, a tireoide inteira está produzindo hormônios em excesso.
  • No bócio nodular, essa síntese excessiva se restringe às regiões dos nódulos (a atividade do restante da tireoide é normal).
  • O quadro clínico do Graves é + severo e agudo q o do bócio nodular.
908
Q

(PROVA) “Na investigação de quadros de tireotoxicose, um achado laboratorial exclusivo da tireotoxicose factícia (administração exógena de hormônios tireoidianos) é a _____ (1) dos níveis de _____ (2).”

A

(1) Redução;
(2) Tireoglobulina.
A tireoglobulina é a proteína precursora dos hormônios tireoidianos. Havendo administração exógena desses hormônios, a reação compensatória do corpo é reduzir a síntese endógena de tireoglobulina.

909
Q

(PROVA) No hipertireoidismo subclínico, como estão os níveis de TSH e T4L?

A
  • TSH: Reduzidos;
  • T4L: Normais.
910
Q

(PROVA) O q vemos nas cintilografias abaixo (4 dnças diferentes)?

A

1) Superior Esquerdo: Dnça de Graves;
2) Superior Direito: Tireoidite*;
3) Inferior Esquerdo: Bócio Multinodular Tóxico;
4) Inferior Direito: Bócio Uninodular Tóxico.
Nas tireoidites, a tireotoxicose decorre da destruição da tireoide e não da sua hiperatividade (logo, ela não fica hipercaptante na cintilografia).

911
Q

(PROVA) Diferença importante entre o quadro clínico da neurocriptococose e o da neurotoxoplasmose?

A

Os sinais meníngeos são exclusivos da neurocriptococose.

912
Q

(PROVA) Exame capaz de diagnosticar a neurocriptococose?

A

Líquor (Tinta da China).

913
Q

(PROVA) Tto medicamentoso da neurocriptococose (2 fases, sendo q a 1ª usa 1 droga específica e a 2ª permite escolher entre 2 outras drogas)?

A

1) Fase intensiva c/ Anfotericina B, por 2-4s;
2) Fase de manutenção c/ Flucitosina ou Fluconazol, por >1 ano.

914
Q

(PROVA) NeuroAIDS: Qual doença cursa c/ uma elevação importantíssima da pressão intra-craniana (PIC)?

A

→ Neurocriptococose.
Logo, teremos uma hipertensão intra-craniana (HIC).

915
Q

(PROVA) V ou F: No paciente HIV+ c/ neurocriptococose, a TARV deve ser iniciada nas primeiras 2 semanas.

A

Falso.
* Muito cedo! Há risco de a piora da dnça (q é esperada, dado o seu curso natural) coincidir c/ a síndrome de reconstituição imune (consequência da TARV), podendo matar o pcte.
* O ideal é esperar 4-8s, tanto na neurocriptococose como na neurotoxoplasmose.

916
Q

(PROVA) O q é a SIRI (síndrome de reconstituição imune)?

A
  • Quadro inflamatório q se manifesta após 2-4s do início da TARV, gerando piora dos sintomas de eventuais infecções vigentes.
  • Logo, o início da TARV em pcts c/ infecções oportunistas não é imediato!
  • Como é uma piora inflamatória, tratamos c/ corticoides.
917
Q

(PROVA) Havendo disfagia em pctes HIV+, devemos pensar em quais diagnósticos (3)?

A
  1. Candidíase;
  2. CMV;
  3. Herpes.
918
Q

(PROVA) Principal causa de úlceras gastrintestinais em pctes HIV+?

A

CMV.

919
Q

(PROVA) Sobre as consequências da AIDS:
“O sarcoma de Kaposi se associa ao (patógeno) _____ (1).”

A

(1) Herpes Vírus (Tipo 8).

920
Q

(Amarelo) ATB de preferência no tto de acidentes c/ cães ou gatos?

A

→ Clavulim (Amoxicilina + Clavulanato): Fazemos por 5 dias.
- 01 alternativa é a associação Clindamicina + Ciprofloxacino, por 5d. Inclusive, ela é a 1ª linha no caso de acidentes c/ animais marinhos (como arraias), dado q cobre Aeromonas!

921
Q

(Amarelo) Acidentes c/ Animais: Após o acidente, quando e como fazemos a vacinação contra tétano (4 cenários possíveis)?

A
922
Q

(Amarelo) - Como fazemos a vacinação contra a raiva?
- Considere 3 níveis de gravidade da lesão (contato indireto, leve ou grave) e 3 grupos de animais (cães/gatos, mamíferos e morcegos/animais silvestres).

A
923
Q

(Amarelo) Acidentes c/ cobras:
“Se sintomas locais positivos, pense em acidente _____ (1) ou _____ (2).
Se sintomas locais negativos (discretos), pense em acidente _____ (3) ou _____ (4).”

A

(1) Botrópico / (2) Laquético;
(3) Crotálico / (4) Elapídico.

924
Q

(Amarelo) Como diferenciar 01 acidente ofídico botrópico de um laquético, dado q ambos apresentam sintomas locais positivos?

A

Os sintomas vagais são exclusivos do acidente laquético.

925
Q

(Amarelo) Tipo + frequente de acidente ofídico?

A

→ Botrópico (Jararaca).
- O 2º lugar é o acidente crotálico (cascavel).

926
Q

(Amarelo) A maioria dos acidentes c/ aracnídeos envolve 3 espécies: 2 aranhas e 1 escorpião. Quais?

A

Aranhas:
1. Armadeira;
2. Marrom;
3. Escorpião Amarelo.

927
Q

(Amarelo) Acidentes envolvendo aracnídeos:
“O tto das picadas de aranha é feito c/ __________(1).
O das picadas de escorpião, por sua vez, é feito c/ __________ (2) ou __________ (3). Contudo, no caso dos escorpiões, o tto é reservado p/ quadros c/ sintomas _____ (4).”

A
  1. Soro Antiaracnídico;
  2. Soro Antiescorpiônico;
  3. Soro Antiaracnídico;
  4. Sistêmicos.
928
Q

(Amarelo) Picadas de aranha costumam ocorrer em q parte do corpo?
E as picadas de escorpião?

A
  • MMII;
  • MMSS.
929
Q

(Amarelo) Acidentes c/ cobras:
“As principais ações do veneno botrópico (jararaca) são (3 palavras) __________ (1).
As principais ações do veneno crotálico (cascavel) são (2 palavras) __________ (2).”

A

(1) Proteolíticas, Coagulantes e Hemorrágicas;
(2) Miotóxica (IRA por Rabdomiólise) e Neurotóxica.

930
Q

(PROVA) Como é o critério diagnóstico de pancreatite aguda?

A
931
Q

(PROVA) - Qual enzima pancreática eleva-se 1º numa pancreatite aguda?
- Amilase ou lipase são critérios prognósticos nessa condição?

A
  • A amilase é a 1ª a se elevar.
  • Nenhuma delas é fator prognóstico na pancreatite aguda.
932
Q

(PROVA) Qual é um tto de urgência p/ pancreatites agudas por hipertrigliceridemia p reduzir os níveis de triglicérides?

A

Plasmaferese.

933
Q

(PROVA) Cite 01 exame de imagem indicado p/ aquelas pancreatites agudas q após investigação ainda não se descobriu etiologia (pancreatites agudas idiopáticas).

A

Eco-endoscopia (pode detectar microlitíase biliar).

934
Q

(PROVA) Qual o 1º exame diagnóstico de imagem a ser feito perante caso de pancreatite aguda, e c/ qual objetivo?

A

USG abdominal, c/ objetivo de pesquisa etiológica (biliar é a causa + comum), não por objetivo de fazer o diagnóstico (pois pâncreas é ruim de ver no ultrassom abdominal).

935
Q

(PROVA) Qual a indicação de TC na pancreatite aguda?

A

Somente se há dúvida diagnóstica, ou quadro de piora clínica, ou se o quadro é grave (nesse caso fazer imagem em 48-72h após admissão p/ avaliar complicações locais).

936
Q

(PROVA) Como é a classificação de pancreatite aguda leve, moderada e grave?

A
  • Classificação Atlanta Modificada (2013):
  • Leve - Ausência de disfunções orgânicas E sem complicações locais E sem exacerbação de comorbidades.
  • Moderadamente grave - Disfunção orgânica reversível em 48h +- Complicações locais ou piora comorbidades.
  • Grave - Disfunção orgânica > 48h.
937
Q

(PROVA) Existem 4 complicações locais da pancreatite aguda, q podem ser classificadas em líquidas ou necróticas. Quais são elas?

A
938
Q

(PROVA) Sobre o tto da pancreatite aguda responda:
A. Quanto tempo de jejum?
B. Qual o fluído preferido p/ hidratação?
C. Pode usar opióide?

A

A. Introduzir dieta o quanto antes, assim q melhorar a dor e enjoo e o pcte tiver fome.
B. Ringer lactato.
C. Sim.

939
Q

(Amarelo) Como fazer o diagnóstico da pancreatite crônica autoimune tipo I?

A

Critérios “HISORt”.

940
Q

(Amarelo) Qual a diferença entre a pancreatite autoimune crônica do tipo I e tipo II?

A
941
Q

(Amarelo) Quais os exames laboratoriais de fezes q podem ajudar no diagnóstico de pancreatite crônica?

A
  • Elastase fecal reduzida.
  • Pesquisa qualitativa de gordura fecal (SUDAM III).
942
Q

(Amarelo) Quais os 3 melhores exames de imagem pancreática p/ pancreatite crônica?

A

1) TC;
2) ColangioRM;
3) Eco-Endoscopia.

943
Q

(Amarelo) Como tratar pseudocistos pancreáticos (2)?

A
  • Assintomáticos: Tto conservador.
  • Sintomáticos: Drenagem guiada por imagem ou drenagem cirúrgica.
944
Q

(Amarelo) Como orientar dieta p/ melhorar dor em pancreatite crônica?

A

Fracionada e hipogordurosa.

945
Q

(Amarelo) Qual o provável diagnóstico desse pcte c/ diarreia crônica?

A

Pancreatite crônica.

946
Q

(Amarelo) Qual o aspecto típico na TC da pancreatite autoimune?

A

Pâncreas “em salsicha”.

947
Q

(Amarelo) Quais os 02 parâmetros q compõem a “resistência óssea”, podendo estar diminuídos na osteoporose?

A
  1. Densidade óssea (vista na densitometria óssea);
  2. Qualidade óssea (não vista na densitometria óssea).
948
Q

(Amarelo) Quais dos seguintes são fatores de risco p/ osteoporose:
1. Baixo peso ou sobrepeso?
2. Menopausa precoce ou tardia?
3. Álcool, cigarro ou ambos?
4. Sexo masculino ou feminino?

A
  1. Baixo peso;
  2. Menopausa precoce;
  3. Ambos;
  4. Feminino.
949
Q

(Amarelo) A partir de qual idade / fase de vida define-se o diagnóstico de osteoporose, e qual o termo e escore densitométrico utilizado antes disso?

A
  • Osteoporose: A partir dos 50a nos homens ou após menopausa nas mulheres.
    Antes disso, chama-se “baixa massa óssea p/ a idade”; e se usa o Z-Score ao invés do T-Score.
950
Q

(Amarelo) Quais são os 4 critérios p/ osteoporose? Complete:
1. Escore __ menor ou igual a __ em coluna ou quadril;
2. Fratura por fragilidade em ____;
3. Risco elevado pelo _____;
4. ______ + fratura por fragilidade em úmero proximal, rádio distal e pelve.

A
  1. Escore T ≤ a 2,5 em coluna ou quadril;
  2. Fratura por fragilidade em quadril;
  3. Risco elevado pelo FRAX;
  4. Osteopenia + fratura por fragilidade em úmero proximal, rádio distal e pelve.
951
Q

(Amarelo) A partir de quando realizar densitometria óssea em pcte c/ fator de risco p/ osteoporose? E sem fator de risco?

A
  • C/ fator de risco: Mulheres após menopausa; Homens após 50a.
  • Sem fator de risco: Mulheres após 65 anos; Homens após 70a.
952
Q

(Amarelo) Na densitometria óssea, quais os valores de corte de normalidade, osteopenia e osteoporose?

A
  • Normal: ≤ 1,0 DP;
  • Osteopenia: -1,1 a -2,4 DP;
  • Osteoporose: ≤ -2,5 DP.
953
Q

(Amarelo) Qual a alteração desse RX além da hipercifose?

A

Fraturas de fragilidade.

954
Q

(Amarelo) Cite 02 drogas q atuam em receptor de estrogênio q podem ajudar no tto da osteoporose.

A

Tamoxifeno e Raloxifeno. São moduladores seletivos do receptor de estrogênio (SERMs).

955
Q

(Amarelo) Qual droga anti-reabsortiva óssea q pode gerar síndrome flu-like, e qual sua posologia e via de administração?

A

Ácido Zoledrônico → EV, 1x / ano.

956
Q

(Amarelo) Quando tratar medicamentosamente osteopenia?

A

Quando associada a risco elevado pelo FRAX ou à fratura de fragilidade prévia.

957
Q

(Amarelo) V ou F - Fibromialgia:
A) É + comum em mulheres;
B) É + comum em idosos;
C) Ter outra dnça dolorosa crônica afasta o diagnóstico de fibromialgia;
D) Considerada dnça comum (~2,5% da população);
E) Há correlação familiar.

A

A) V;
B) F;
C) F;
D) V;
E) V.

958
Q

(Amarelo) “Alodínia e ___algesia (1) são indicativos de __________ (2) central.”

A

“Alodínia e hiperalgesia (1) são indicativos de sensibilização (2) central.”

959
Q

(Amarelo) Como se caracteriza, na anamnese, a dor da fibromialgia (6)?

A
  1. Difusa, generalizada, crônica;
  2. Sem localização específica;
  3. Moderada a forte;
  4. Instalação lenta;
  5. Parestesias;
  6. Associado a frio e estresse.
960
Q

(Amarelo) Além de dor e fadiga, qual é o grupo de sintomas comum em fibromialgia?

A

Sintomas cognitivos.

961
Q

(Amarelo) O q significa IDG e EGS quando falamos de fibromialgia?

A
962
Q

(Amarelo) Quais os valores de IDG e EGS q permitem o diagnóstico de fibromialgia?

A
  • IDG ≥ 7 + EGS ≥ 5;
  • IDG entre 3-6 e EGS ≥ 9.
963
Q

(Amarelo) Quais são os ttos não farmacológicos c/ evidência p/ o tto da fibromialgia (4)?

A
  1. Educação;
  2. Exercícios;
  3. Tai-chi-chuan;
  4. Terapia cognitivo-comportamento.
964
Q

(Amarelo) Qual a droga analgésica c/ maior benefício no resgate das crises de dor da fibromialgia?

A

Tramadol.

965
Q

(Amarelo) Antigamente, tricíclicos eram muito usados p/ tratar fibromialgia, mas atualmente outros 2 antidepressivos ganharam destaque. Quais?

A

Duloxetina e Venlafaxina.

966
Q

(PROVA) As espondiloartrites são um grupo de dnças inflamatórias diferentes c/ alguns achados em comum. Cite pelo menos 02 desses achados em termos de dnça articular e pelo menos 02 desses achados em termos de dnça extra articular.

A
  • Achados articulares:
    1 - Inflamação axial (espondilite e sacroiliíte);
    2 - Artrite oligoarticular;
    3 - Dactilite;
    4 - Entesite.
  • Achados extra-articulares:
    1 - Dnça Inflamatória Intestinal (DII);
    2 - Psoríase;
    3 - Uveíte.
967
Q

(PROVA) - Classifique as seguintes espondiloartrites em periféricas e axiais:
1. Artrite Psoriásica;
2. Artrite Reativa;
3. Espondilite Anquilosante;
4. Artrite das DIIs;
5. Espondiloartrite não-radiográfica;
6. Espondiloartrites indiferenciadas.

A
  1. Artrite Psoriásica: Periférica;
  2. Artrite Reativa: Periférica;
  3. Espondilite Anquilosante: Axial;
  4. Artrite das DIIs: Periférica;
  5. Espondiloartrite não-radiográfica: Axial;
  6. Espondiloartrites indiferenciadas: Periférica.
968
Q

(PROVA) Sobre a espondilite anquilosante, responda:
1-Qual o HLA associado?
2-+ comum em q sexo e faixa etária?
3-Qual o sintoma + frequente?

A

1 -Qual o HLA associado? HLAB27.
2-+ comum em q sexo e faixa etária? Homens 30-40a.
3-Qual o sintoma + frequente? Lombalgia inflamatória.

969
Q

(PROVA) “A uveíte _____ (1) é o acometimento extra-articular + comum da espondilite anquilosante, cursa c/ dor, eritema e fotofobia. Tem padrão recorrente e ___lateral (2).”

A

“A uveíte anterior (1) é o acometimento extra-articular + comum da espondilite anquilosante, cursa c/ dor, eritema e fotofobia. Tem padrão recorrente e unilateral (2).”

970
Q

(PROVA) Qual artrite pensar ao ver essas imagens?

A

Espondilite anquilosante.

971
Q

(PROVA) O HLA-B27 tem bom valor preditivo positivo ou valor preditivo negativo p/ espondilite anquilosante?

A

Bom valor preditivo negativo. Solicitar apenas mediante suspeita, pois pode ser positivo na população normal.

972
Q

(PROVA) Essa radiografia de sacroilíacas está normal?

A

Não, há anquilose (fusão do sacro c/ o osso ilíaco), q é o grau máximo de acometimento nesta articulação.

973
Q

(PROVA) Sindesmófitos, retificação dos corpos vertebrais e lesão de romanus são achados de q fase da espondilite anquilosante?

A

Fase tardia, sequelar, de lesão estabelecida.

974
Q

(PROVA) Em q casos pode haver benefício de Metotrexato e Corticoide na espondilite anquilosante?

A
  • Corticoide tópico se entesite ou artrite periférica.
  • Metotrexato pode ter benefício se houver artrite periférica.
  • P/ quadros axiais não ajudam.
975
Q

(PROVA) Como é o critério classificatório p/ o diagnóstico de espondilite anquilosante?

A
976
Q

(Red) Qual o mecanismo fisiopatológico de qualquer vasculite?

A
977
Q

(Red) Quais as 2 principais vasculites de grandes vasos, as 2 de médios, e as 4 de pequenos vasos?

A
978
Q

(Red) Qual o fenótipo epidemiológico da arterite de Takayasu?

A

Mulher asiática jovem (~25 anos).

979
Q

(Red) Qual vasculite devo pensar ao ver essa imagem? Qual o achado?

A
  • Arterite de Takayasu.
  • Estenoses e aneurisma de grandes vasos q emergem da aorta.
980
Q

(Red) Descreva o quadro clínico e sintomas da arterite de Takayasu (7).

A
  1. Sistêmicos (maioria dos casos): Perda de peso, febre, mialgia;
  2. Vasculares: Claudicação intermitente (MMSS e MMII);
  3. Neurológicos: Cefaleia, vertigem;
  4. Acidente Vascular Cerebral (AVC);
  5. Evolução recidivante (surtos e remissões);
  6. Insuficiência Aórtica em 30%;
  7. Diferença de pulsos e PA entre membros.
981
Q

(Red) Cite 3 classes farmacológicas usadas p/ o tto da arterite de Takayasu (c/ suas indicações).

A
  1. Corticoides (tto inicial);
  2. Imunossupressores (poupadores de corticoide);
  3. Imunobiológicos (casos refratários).
982
Q

(Red) Qual a epidemiologia da arterite de células gigantes (antiga arterite temporal), e q outra dnça reumática está associada a ela?

A
    • comum c/ o avançar da idade, e em mulheres (3:1).
  • Associação de 50% c/ polimialgia reumática.
983
Q

(Red) Quais os sintomas + marcantes da arterite de células gigantes (antiga arterite temporal) (5).

A
  1. Cefaleia (comumente refratária) temporal;
  2. Alterações visuais (quadros graves);
  3. Claudicação mandibular;
  4. Sensibilidade de escalpe;
  5. Espessamento de artéria temporal.
984
Q

(Red) Qual o exame de imagem e qual seu achado típico q sugere arterite temporal?

A

USG de artéria temporal c/ “sinal do halo”.

985
Q

(Red) Como tratar arterite temporal (3)?

A
  1. Glicocorticoides (dose maior se acometimento oftálmico ou aórtico);
  2. Tocilizumabe (poupa corticoide);
  3. Considerar AAS e Estatina.
986
Q

(Amarelo) Cite os critérios menores de Jones p/ diagnóstico de febre reumática (4).

A
  1. Febre > 38°C;
  2. Monoartralgia;
  3. Elevação de VHS > 30 ou PCR > 3;
  4. Intervalo PR prolongado no ECG (se não pontuou cardite).
987
Q

(Amarelo) “A dnça de Behçet é considerada uma vasculites de vasos ___ (1).”

A

“A dnça de Behçet é considerada uma vasculites de vasos mistos / variáveis (1).”

988
Q

(Amarelo) Qual o quadro clínico mucoso da Dnça de Behçet (3)?

A
  1. Úlceras bipolares;
  2. Úlceras orais: Vêm em surtos / remissão 7d, autolimitados, não deixam cicatriz, pseudomembrana esbranquiçada c/ Halo eritematoso, poupam lábios;
  3. Úlceras genitais: Dolorosas, deixam cicatriz, poupam glande.
989
Q

(Amarelo) Qual a idade típica e sexo típico da dnça de Behçet?

A
  • 20-40a.
  • Acomete igual homens e mulheres.
990
Q

(Amarelo) Como são as lesões de pele na Dnça de Behçet (5)?

A

Lesões variáveis, q incluem:
1. Acneiformes;
2. Pseudo-foliculite;
3. Eritema nodoso;
4. Pioderma gangrenoso;
5. Patergia.

991
Q

(Amarelo) O q é patergia?

A
  • Exame realizado em laboratório, mas q pode ser feito na prática clínica: Teste de reação provocativo a partir da inserção de uma agulha na região subepidérmica e observação da reação local ao longo de 24-48h, em busca da formação de uma pápula ou nódulo > 2mm.
  • Não é um exame exclusivo de Behçet, qualquer doença neutrofílica pode causar.
992
Q

(Amarelo) Qual o achado principal nessa imagem? Qual vasculite devo lembrar?

A
  • Hipópio: Acúmulo de pus na câmara anterior do globo ocular.
  • Dnça de Behçet.
993
Q

(Amarelo) Como é o padrão de artrite na Dnça de Behçet (3)?

A

Grandes articulações periféricas, não erosiva, autolimitada.

994
Q

(Amarelo) Como tratar a dnça de Behçet?

A
  1. Corticoides tópicos em lesões orais;
  2. Colchicina se apenas quadro mucocutâneo;
  3. Pulsoterapia c/ corticoide + imunossupressor (Azatioprina, Ciclosporina, Anti-TNF) p/ casos graves;
  4. Anticoagulação temporária (enquanto não imunossuprimir em casos de trombose inflamatória).
995
Q

(PROVA) Quais são os 3 componentes da barreira de filtração glomerular?

A

1 - Endotélio capilar;
2 - Membrana basal (acelular);
3 - Podócitos.

996
Q

(PROVA) Quais os 02 sinais da Urina Tipo 1 q apontam p/ glomerulopatia? Como diferenciar esses sinais de outras causas urológicas?

A

1 - Proteinúria (se for > 1g, sugere glomerular);
2 - Hematúria (se c/ dismorfismo, cilindros hemáticos, aspecto marrom, sugere glomerular).

997
Q

(PROVA) Qual a definição de proteinúria maciça da sd. nefrótica?

A

Proteinúria q seja > 3,5 g / dia OU > 50 mg / kg / dia.

998
Q

(PROVA) Quais os principais componentes do quadro clínico da sd. nefrótica (5)?

A
  1. Proteinúria;
  2. Hipoalbuminemia;
  3. Edema;
  4. Hipercolesterolemia;
  5. Hipercoagulabilidade.
999
Q

(PROVA) Cite pelo menos 3 causas 2árias de sd. nefrótica por dnça de lesão mínima.

A
  1. Uso de Drogas: AINE, Lítio;
  2. Malignidade: Linfoma Hodgkin e Não Hodgkin;
  3. Infecções: Sífilis, Micoplasma, Strongiloidíase.
1000
Q

(PROVA) Qual a etiologia da Glomeruloesclerose Segmentar Focal (GESF) 1ária, da GESF 2ária e da GESF hereditária?

A
  • 1ária: Imunológica;
  • 2ária: Sobrecarga do néfron (obesidade, nefrectomia);
  • Hereditária: Defeito genético de proteínas dos podócitos.
1001
Q

(PROVA) Pcte c/ HIV abre quadro de sd. nefrótica. Qual a provável glomerulopatia?

A

Glomeruloesclerose Segmentar Focal (GESF).

1002
Q

(PROVA) Qual a glomerulopatia associada a HBV? E a HCV?

A
  • HBV: Membranosa;
  • HCV: Membranoproliferativa.
1003
Q

(PROVA) Cite 2 causas 2árias de nefropatia membranosa.

A
  1. Neoplasias;
  2. Nefrite lúpica;
  3. Hepatite B.
1004
Q

(PROVA) Quando suspeitar de trombose da veia renal? Como tratar?

A
  • É uma complicação relacionada à sd. nefrótica, por hipercoagulabilidade.
  • Manifestações:
    1. Dor lombar;
    2. Hematúria;
    3. Piora da função renal.
  • Tto: Anticoagulação plena.
1005
Q

(Amarelo) Classes de drogas de eleição p/ o controle pressórico de pcts c/ hipertensão arterial e dnça renal crônica (2)?

A

BRA ou IECA.

1006
Q

(Amarelo) Nos pctes c/ DM e dnça renal crônica (DRC), qual é o efeito da DRC sobre a insulinoterapia (3)?

A
  1. Reduz o clearance da insulina, q fica ativa por + tempo;
  2. Há risco de hipoglicemia;
  3. Precisamos reduzir as doses de insulina!
1007
Q

(Amarelo) Principais complicações da dnça renal crônica (4)?

A

1 - Acidose Metabólica: Por retenção de ácidos orgânicos;
2 - Anemia: Por déficit na síntese de eritropoetina;
3 - Dnça Mineral Óssea: Os rins doentes não conseguem excretar fósforo, q quela o cálcio sérico. Ocorre alta compensatória de PTH e, assim, destruição óssea (hiperparatireoidismo secundário);
4 - Necessidade de Diálise.

1008
Q

(Amarelo) Uma das principais complicações da dnça renal crônica é a anemia, q evitamos c/ suplementação subcutânea de eritropoetina.
Porém, há 3 situações q contraindicam essa suplementação (ou q, pelo menos, nos deixam + cautelosos). Quais?

A

No caso das dnças cerebrovasculares, nosso receio é q a súbita alta de Hb gere fenômenos tromboembólicos.

1009
Q

(Amarelo) Uma das principais complicações da dnça renal crônica é a anemia, q evitamos c/ suplementação subcutânea de eritropoetina. Em certos casos, essa suplementação precisa ser acompanhada da reposição de ferro.
Q valores de ferritina e saturação de transferrina indicam essa reposição?

A
  • Ferritina <500.
  • Saturação de Transferrina <30%.
1010
Q

(Amarelo) Tto da dnça mineral óssea (uma das principais complicações da dnça renal crônica) (3 medidas)?

A
  1. Dieta Hipofosfatêmica: Evitar embutidos e enlatados.
  2. Quelantes de Fósforo: Como o Sevelamer (não contém cálcio, q agravaria o quadro).
  3. Cinacalcet: Vai até as paratireoides e “finge q é cálcio”, inibindo a síntese de PTH.
    - Nota: Evitamos dar Calcitriol, dado q estimularia a reabsorção intestinal de cálcio e fósforo (c/ + fósforo, o quadro piora).
1011
Q

(Amarelo) Quais são as 3 formas de terapia de substituição renal?

A
1012
Q

(Amarelo) Diferença entre as diálises peritoniais do tipo CAPD e do tipo APD?

A
  • CAPD (Continuous Ambulatory Peritoneal Dialysis): Coloca 1L de soro na cavidade abdominal no início do dia e, no fim do dia, retira.
  • APD (Automated Peritoneal Dialysis): O processo acima ocorre à noite, mediado por uma máquina, de forma ininterrupta.
1013
Q

(Amarelo) Feito o transplante renal, precisamos fazer a terapia imunossupressora, q se baseia em 3 classes de drogas. Quais?

A

1 - Inibidor de Calcineurina: Como o tacrolimus.
2 - Antiproliferativo: Como o Micofenolato ou a Azatioprina.
3 - Corticoide: Costumamos usar a Prednisona.

1014
Q

(PROVA) No caso dos homens, infecções urinárias nos extremos de idade (<1a e >60a) devem nos fazer pensar em quais etiologias?

A
1015
Q

(PROVA) Principais sintomas da cistite (2)?

A

1 – Disúria;
2 – Polaciúria.
- Outros sintomas q podem aparecer são a urgência miccional e a dor suprapúbica.

1016
Q

(PROVA) Geralmente, o diagnóstico de cistite não demanda exames complementares (é clínico).
Porém, há 3 exceções em q pode haver benefício em solicitar uma urocultura.
Quais?

A

MDR = Multi-Drug Resistant.

1017
Q

(PROVA) Característica q faz a Fosfomicina, a Nitrofurantoína e o Norfloxacino eficazes no tto de infecções urinárias baixas (cistite)?

A
  • Efeito restrito às vias urinárias.
  • Pela mesma razão, esses fármacos não são eficazes em pielonefrites (infecções altas)!
1018
Q

(PROVA) Existe cistite c/ febre?

A
  • Não!
  • A cistite é a infecção urinária não-complicada.
  • A febre é um sinal de complicação.
  • Logo, havendo febre, pensamos em infecção urinária complicada - a pielonefrite!
1019
Q

(PROVA) Q exames devem ser solicitados na suspeita de pielonefrite, obrigatoriamente (2)?

A
  1. Urina 1;
  2. Urocultura.
    Contudo, não devemos atrasar o tto - Inicie os ATBs empíricos!
1020
Q

(PROVA) No exame de urina 1, como devemos interpretar a presença de nitrito?

A
  • Se há nitrito, há bactérias.
  • O nitrito é produto da ação de bactérias q reduzem o nitrato a nitrito.
1021
Q

(PROVA) ATBs usados no tto da pielonefrite (separe em casos ambulatoriais, não complicados, e casos internados, complicados)?

A
1022
Q

(PROVA) Critério p/ fechar o diagnóstico de bacteriúria assintomática?

A

→ Urocultura >100.000 Unidades Formadoras de Colônia (UFC).
- Nota: Nos homens e / ou na cultura colhida de sonda vesical, basta uma única cultura. Nas mulheres, devemos pedir 2 culturas!

1023
Q

(PROVA) Devemos tratar a bacteriúria assintomática em pctes imunossuprimidos?

A
  • Não.
  • Foque em tratar estas 3 populações:
    1 – Gestantes;
    2 - Transplantados Renais;
    3 - Pctes q serão submetidos a procedimentos urológicos.
1024
Q

(PROVA) Correlacione Transtorno Afetivo Bipolar (TAB) tipo I e II c/ os termos:
A. Depressão;
B. Hipomania;
C. Mania.

A
  • TAB I: C e A;
  • TAB II: B e A.
1025
Q

(PROVA) Qual dnça dentro da sd. depressiva é feita a partir desses critérios a seguir?

A

Transtorno depressivo maior.

1026
Q

(PROVA) Como é o padrão de alteração de peso e sono da depressão atípica?

A
  • Aumento do apetite e ganho de peso;
  • Hipersonia.
1027
Q

(PROVA) Q outra dnça psiquiátrica sempre deve ser excluída antes de instituir tto p/ transtorno depressivo, além do uso de substâncias?

A

Transtorno Afetivo Bipolar - TAB (episódio maníaco ou hipomaníaco).

1028
Q

(PROVA) Qual escala pode ser usada p/ classificar gravidade de depressão, segundo Duncan, 2022?

A

→ PHQ-9.
* Leve: poucos sintomas presentes. PHQ 9 (9-14);
* Moderada: entre “leve” e “grave”. PHQ-9 (15-19);
* Grave: PHQ-9 ≥ 20.

1029
Q

(PROVA) Cite pelo menos 1 ou 2 psicoterapias c/ bom efeito p/ transtorno depressivo maior.

A
  • Terapia Cognitivo Comportamental (TCC);
  • Terapia Interpessoal.
1030
Q

(PROVA) Quanto tempo deve durar a fase de manutenção (pcte já remitiu dos sintomas e está bem) no tto da depressão maior?

A

1 ano ou mais.

1031
Q

(PROVA) Qual a definição de depressão resistente?

A

Resposta inadequada a pelo menos 2 antidepressivos de primeira linha.

1032
Q

(PROVA) Em q casos a eletroconvulsoterapia é útil no tto da depressão?

A

1) Primeira linha em depressão grave (psicótica ou catatônica);
2) Risco de suicídio grave;
3) Pctes c/ várias tentativas c/ antidepressivo.

1033
Q

(Amarelo) Teoriza-se q 3 monoaminas estão envolvidas na patogênese da depressão. Quais são elas?

A
1034
Q

(Amarelo) Quais são as 3 classes de antidepressivos q atuam c/ o mecanismo de “inibição da recaptura”?

A
  1. ISRS - inibe recaptura de serotonina;
  2. IRSN - inibe recaptura de serotonina e noradrenalina;
  3. IRND - inibe recaptura de noradrenalina e dopamina.
1035
Q

(Amarelo) Qual o receptor de serotonina (5HT) q diminui a liberação de noradrenalina e dopamina no córtex? Dica: Há drogas q antagonizam esse receptor, ajudando no tto da depressão.

A

5HT2c.

1036
Q

(Amarelo) Qual dentre os inibidores seletivos da recaptura da serotonina é o q + alarga o intervalo QT?

A

Citalopram.

1037
Q

(Amarelo) Qual a vantagem do Escitalopram perante outras drogas de sua classe?

A

Provavelmente é o ISRS + bem tolerado, e c/ menos interação medicamentosa. É o preferível p/ idosos.

1038
Q

(Amarelo) Quais são os 3 antidepressivos “duais”? Qual o principal efeito adverso?

A
  • Duais: Inibem recaptura de serotonina e noradrenalina.
    1. Venlafaxina;
    2. Desvenlafaxina;
    3. Duloxetina.
    → Adverso: Aumento de PA (cuidado em pctes c/ alto risco cardiovascular).
1039
Q

(Amarelo) Qual o mecanismo de ação da Bupropiona? Ela é boa opção p/ pctes q tiveram disfunção sexual ao uso de ISRS?

A

Bupropiona: IRND - inibe recaptura de noradrenalina e dopamina.
- É sim boa opção nesses casos.

1040
Q

(Amarelo) Cite pelo menos 3 exemplos de antidepressivos tricíclicos.

A
  1. Imipramina;
  2. Clomipramina;
  3. Amitriptilina;
  4. Nortriptilina.
1041
Q

(Amarelo) Cite 3 antidepressivos bons p/ a insônia.

A
  1. AD Tricíclicos;
  2. Trazodona;
  3. Mirtazapina.
    → “dorMIR no TRICÍCLo aTRAZÔ a DONA”.
1042
Q

(Amarelo) Qual a tríade da síndrome serotoninérgica?

A
  1. Distúrbios cognitivos-comportamentais,
  2. autonômicos e
  3. neuromusculares.
1043
Q

(Red) Principais sintomas da síndrome maníaca (3)?

A
  1. Humor Elevado / Expansivo;
  2. Irritabilidade;
  3. Sinais de Taquipsiquismo: Pressão de fala, delírio de grandiosidade, desinibição, comportamentos de risco, menos necessidade de sono (não é insônia), fuga de ideias, etc..
1044
Q

(Red) Mnemônico q nos ajuda a lembrar dos sinais de taquipsiquismo da sd. maníaca?

A

→ DISPARA.
* Distraibilidade;
* Irritabilidade;
* Sono Diminuído;
* Pensamento Acelerado / Pressão de Fala;
* Alegria Exacerbada;
* Riscos Aumentados;
* Agitação Psicomotora.

1045
Q

(Red) Critérios diagnósticos da mania?

A

→ Por ≥ 7 dias (ou menos, se precisar internar ou se houver sintomas psicóticos):
- Humor Eufórico / Expansivo + 3 Sintomas de Taquipsiquismo
(OU)
- Irritabilidade + 4 Sintomas de Taquipsiquismo.

1046
Q

(Red) O q diferencia o transtorno afetivo bipolar (TAB) tipo 1 do TAB tipo 2?

A
  • Tipo 1:
    Mania Isolada
    (OU)
    Mania + Depressão.
  • Tipo 2:
    Hipomania + Depressão.
  • Observe q, no tipo 2, a presença dos 2 pólos de humor (deprimido e maníaco) é obrigatória!
1047
Q

(Red) O q é ciclotimia?

A

Distúrbio crônico (>2 anos) c/ oscilações entre sintomas depressivos e hipomania, sem fechar critérios p/ episódio depressivo maior ou mania.
Nota: Se apresentar 01 episódio depressivo maior, vira TAB tipo 2; se apresentar um episódio maníaco, vira TAB tipo 1.

1048
Q

(Red) No contexto dos transtornos de humor, o q é um ciclador rápido?

A

Ocorrência de ≥4 episódios distintos de mania e / ou depressão em 1 ano.

1049
Q

(Red) Qual é o risco intrínseco ao uso de antidepressivos no manejo de pctes c/ transtorno bipolar?

A

→ Virada Maníaca.
O antidepressivo tira a pessoa do pólo depressivo e a coloca no outro extremo, o pólo maníaco. Cuidado!
Esse risco é maior c/ os Tricíclicos.

1050
Q

(Red) O excesso de lítio sérico (litemia) pode gerar repercussões em quais órgãos (3)?

A
  1. Rins: Afinal, a excreção do lítio é renal.
  2. Tireoide: Hipotireoidismo. Dosamos o TSH a cada 6-12 meses.
  3. SNC: Tremores bilaterais.
1051
Q

(Red) Principais anticonvulsivantes q podem ser usados como estabilizadores de humor (3)?

A
  1. Valproato de Sódio / Ácido Valpróico;
  2. Carbamazepina;
  3. Lamotrigina.
1052
Q

(Red) Quando usamos a Clozapina no manejo do transtorno bipolar?

A

→ Casos Refratários.
- A Clozapina é um antipsicótico atípico. No manejo inicial, a droga dessa classe q preferimos usar é a Quetiapina.
Além disso, lembre-se do Lítio, q é 1ª opção em qualquer tipo de transtorno bipolar.

1053
Q

(Amarelo) Qual é o conceito de ideação suicida?

A

Pensamentos passivos sobre desejar estar morto, ou pensamentos ativos sobre se matar (não acompanhados de comportamento preparatório).

1054
Q

(Amarelo) Principal fator protetor contra o suicídio?

A

Apoio de família, amigos e outras pessoas significativas.

1055
Q

(Amarelo) Principais características de uma ideação suicida de alta letalidade (4)?

A
  1. Plano concreto, c/ data.
  2. Plano de alta letalidade (pular de prédio, usar arma de fogo, se enforcar, ingerir veneno, etc).
  3. Carta de despedida (inclui o testamento).
  4. Procedimentos p/ não ser descoberto.
1056
Q

(Amarelo) Quais são as 3 perguntas q devem ser feitas diante de pctes c/ aparente ideação suicida e / ou planejamento de morte?

A
  1. Pensa em se matar?
  2. Como?
  3. Quando?
1057
Q

(Amarelo) Diante de pctes c/ aparente ideação suicida e / ou planejamento de morte, devemos fazer 3 perguntas: se pensa em se matar, como e quando.
Havendo resposta positiva p/ a 1ª pergunta e negativa p/ as demais, qual é a conduta?

A

Baixo Risco: Encaminhar p/ médico e / ou psicólogo.

1058
Q

(Amarelo) Diante de pctes c/ aparente ideação suicida e / ou planejamento de morte, devemos fazer 3 perguntas: se pensa em se matar, como e quando.
Havendo resposta positiva p/ as 2 primeiras perguntas e negativa p/ a 3ª, qual é a conduta?

A

Médio Risco: Encaminhar p/ psiquiatra e agendar retorno precoce.

1059
Q

(Amarelo) Diante de pctes c/ aparente ideação suicida e / ou planejamento de morte, devemos fazer 3 perguntas: se pensa em se matar, como e quando.
Havendo resposta positiva p/ as 3 perguntas, qual é a conduta?

A

Alto Risco: Internar.

1060
Q

(PROVA) Qual a principal área cerebral associada ao medo, pânico e fobia?

A

Amígdala.

1061
Q

(PROVA) Qual é o sistema neural e qual é o eixo neuroendócrino q estão associado aos sintomas físicos dos transtornos ansiosos?

A
  • Sistema neural: sistema nervoso autônomo simpático;
  • Neuroendócrino: eixo hipotálamo-hipófise-adrenal.
1062
Q

(PROVA) Cite pelo menos 1 condição médica cardiovascular, 1 pulmonar, 2 endócrinas q podem cursar c/ síndrome /sintomas ansiosos.

A
  • Cardiovascular: sd. coronarianas agudas, insuficiência cardíaca, arritmias;
  • Pulmonar: asma, dnça pulmonar obstrutiva crônica;
  • Endócrina: disfunção tireoidiana, < hiperparatireoidismo, hipoglicemia, menopausa, dnça de Cushing, insulinoma, feocromocitoma.
1063
Q

(PROVA) Quais são os 2 transtornos de ansiedade “puros” ou seja, q não tem 1 desencadeantes específico?

A

TAG: transtorno de ansiedade generalizada;
TP: transtorno de pânico.

1064
Q

(PROVA) Quais são os 2 sintomas nucleares do transtorno de ansiedade generalizada e por quanto tempo devem estar presentes p/ firmarmos o diagnóstico?

A
  • Ansiedade generalizada / medo;
  • Preocupação generalizada;
  • 6 meses.
1065
Q

(PROVA) O q diferencia o ataque de pânico do transtorno de pânico, em psiquatria?

A
  • Ataque de pânico são crises agudas autolimitadas de medo intenso q começam abruptamente sem fator desencadeante.
  • Transtorno de pânico apresenta “medo / preocupação de ter ataques”, c/ esquiva fóbica ou alteração de comportamento.
1066
Q

(PROVA) Este critério a seguir do DSM contempla qual doença?
A. Medo ou ansiedade acentuados acerca de uma ou mais situações sociais em q o indivíduo é exposto a possível avaliação por outras pessoas. Exemplos incluem interações sociais (p. ex., manter uma conversa, encontrar pessoas q não são familiares), ser observado (p. ex., comendo ou bebendo) e situações de desempenho diante de outros (p. ex., proferir palestras).

A

Transtorno de ansiedade social.

1067
Q

(PROVA) Qual a diferença de transtorno de estresse agudo e transtorno de estresse pós-traumático?

A

O tempo: fala-se do 1° se o trauma for antes de 1 mês, e o 2° após esse período.

1068
Q

(PROVA) No TOC, resuma em 01 palavra a diferença entre obsessão e compulsão.

A
  • Obsessão: pensamentos;
  • Compulsão: ações / comportamentos.
1069
Q

(Red) Cite pelo menos 3 sintomas q fazem parte das síndromes psicóticas.

A
  1. Alucinações;
  2. Delírios;
  3. Pensamento desorganizado;
  4. Comportamento desorganizado.
1070
Q

(Red) Qual a diferença entre transtorno psicótico breve, transtorno esquizofreniforme e esquizofrenia?

A

A duração. Até 1 mês é transtorno psicótico breve, até 6 meses é esquizofreniforme e após isso esquizofrenia.

1071
Q

(Red) Exemplifique sintomas positivos e negativos da esquizofrenia.

A
  • Positivos: delírios, alucinações, comportamento desorganizado, pensamento desorganizado.
  • Negativos: embotamento afetivo, avolia, alogia, anedonia, falta de sociabilidade, pouco contato visual, falta de sociabilidade.
1072
Q

(Red) Qual sistema cerebral está associado p/ os sintomas positivos na esquizofrenia? Qual neurotransmissor estaria “excessivo” nessa via?

A
  • A via mesolímbica.
  • Dopamina.
1073
Q

(Red) Qual é a via dopaminérgica q está associada aos sintomas motores extrapiramidais colaterais ao uso de antipsicóticos?

A

Nigroestriatal.

1074
Q

(Red) Os sintomas negativos e cognitivos da esquizofrenia são explicados por qual via cerebral e pela falta / excesso de qual neurotransmissor.

A
  • Via mesocortical.
  • Falta de dopamina.
1075
Q

(Red) V ou F:
A) Quanto ao controle da psicose, antipsicóticos de 1ª e 2ª geração tem a mesma eficácia.
B) A desvantagem dos antipsicóticos de 1ª geração são os efeitos metabólicos.
C) A desvantagem dos antipsicóticos de 2ª geração são os efeitos extrapiramidais.

A

A) V;
B) F;
C) F.

1076
Q

(Red) Dê pelo menos 2 exemplos de antipsicóticos típicos.

A

1) Clorpromazina;
2) Levomepromazina;
3) Haloperidol;
4) Droperidol.

1077
Q

(Red) Qual a diferença entre a distonia aguda e a discinesia tardia?

A
1078
Q

(Red) Dê pelo menos 4 exemplos de antipsicóticos atípicos.

A
    • RisperiDONA / PaliperiDONA;
  • LurasiDONA / ZiprasiDONA.
    • QuetiaPINA;
  • OlanzaPINA;
  • ClozaPINA.
    • AriPIPRAZOL;
  • BrexiPIPRAZOL.
    • Amisulprida;
  • Cariprazina.
1079
Q

(PROVA) - Devo usar benzodiazepínico nos seguintes casos (V ou F):
A) Intoxicação por estimulante (cocaína);
B) Após trauma agudo grave;
C) Idoso c/ delirium;
D) Intoxicação alcoólica;
E) Abstinência alcoólica;
F) Monoterapia p/ transtornos ansiosos;
G) Insônia.

A

A. V;
B. F;
C. F;
D. F;
E. V;
F. F;
G. F.

1080
Q

(PROVA) Dê 1 exemplo de droga q se encaixa em cada um dos seguintes grupos de substâncias: estimulantes; depressoras; perturbadoras / alucinógenas; club drugs.

A
  • estimulantes: cocaína, crack, anfetaminas, nicotina;
  • depressoras: álcool, opioides, inalantes;
  • perturbadoras / alucinógenas: maconha, LSD, psilocibina, quetamina, mescalina, ayahuasca;
  • club drugs: estasy (MDMA), LSD.
1081
Q

(PROVA) Quais os 2 efeitos em neurotransmissores do álcool no SNC?

A
  • AUMENTO GABA;
  • Diminui glutamato.
1082
Q

(PROVA) P/ q serve o questionário CAGE?

A

Define se há uso problemático de álcool. Ele não fecha o diagnóstico de dependência de álcool.

1083
Q

(PROVA) Correlacione as drogas no tto do transtorno por uso de álcool ao mecanismo:
A. Dissulfiram
B. Naltrexona
B. Acamprosato

I. Antagonista opióide e redução do prazer
II. Efeito antabuse
III. Álcool artificial.

A

A) II;
B) I;
C) III.

1084
Q

(PROVA) Como é o manejo farmacológico da intoxicação por álcool?

A
  • Tiamina mínimo 100 mg intramuscular (IM): profilaxia da síndrome de Wernicke-Korsakoff (SEMPRE antes da aplicação de glicose EV);
  • Se agitação psicomotora / Heteroagressão: Haloperidol 5 mg IM.

EVITAR:
* SF + glicose desnecessário;
* Medicações como BZDs e anti-histamínicas (prometazina).

1085
Q

(PROVA) Q sd. pensar se num enunciado de questão de prova descreve-se “microzoopsias” - alucinação de ver pequenos bichinhos?

A

Sd. de abstinência de álcool.

1086
Q

(PROVA) Qual a escala de classificação de gravidade de sd. de abstinência alcoólica, ajudando na decisão sobre internação hospitalar?

A

CIWA-Ar.

1087
Q

(PROVA) Além de tiamina, q outro tipo de droga é crucial no tto da abstinência alcoólica?

A

Benzodiazepínicos.

1088
Q

(PROVA) Quais as contraindicações ao uso de bupropiona (7)?

A

1- Bulimia / anorexia;
2- Predisposição a convulsões;
3- Epilepsia;
4- TCE;
5- Tumores cerebrais;
6- Abstinência recente a álcool e BZD;
7- Uso recente de IMAO.

1089
Q

(Roxo) Qual é o nome popular deste teste realizado nas maternidades pelo pediatra, qual o nome técnico, e, nesta foto, qual lado está alterado?

A
  • Teste do olhinho, ou ROV (reflexo do olho vermelho).
  • Nesta imagem, o olho esquerdo está alterado (leucocoria).
1090
Q

(Roxo) Qual o provável diagnóstico desse RN prematuro extremo?

A

Retinopatia da prematuridade.

1091
Q

(Roxo) Como difere o quadro clínico da conjuntivite neonatal por gonococo e por clamídia?

A
  • Gonococo: evolui antes de 1 semana, purulenta, grave, pode até perfurar o olho. Requer internação e antibiótico EV.
  • Clamídia: evolui entre 1-2 semanas, secreção é mucoide. Requer eritromicina VO. Está associada a pneumonia afebril do lactente, posteriormente.
1092
Q

(Roxo) Sobre a retinopatia hipertensiva, responda:
A) Qual o sinal + precoce no fundo de olho?
B) Qual o achado q configura emergência hipertensiva?
C) Pode haver hemorragias, exsudatos ou ambos?

A

A) Estreitamento arteriolar;
B) Edema de papila;
C) Pode haver ambos.

1093
Q

(Roxo) Qual o acometimento ocular típico de pntes c/ espondiloartrites? Depende ou não da atividade da dnça?

A

Uveíte anterior. Independe da atividade de dnça.

1094
Q

(Roxo) Qual o acometimento ocular típico de pctes c/ artrite reativa? Depende ou não da atividade da dnça?

A

Conjuntivite asséptica.

1095
Q

(Roxo) Quando q o pcte reumatológico q vai usar cloroquina deve fazer fundo de olho?

A

Antes do início do uso da droga; anualmente após.

1096
Q

(Roxo) Qual a diferença de papiledema e edema de papila?

A
  • Edema de papila: termo q abrange qualquer causa.
  • Papiledema: é o edema de papila causado por hipertensão intracraniana.
1097
Q

(Roxo) Como tratar toxoplasmose ocular adquirida?

A
  • Tto toxo: sulfadiazina + pirimetamina + ácido folínico;
  • Tópico: corticoide + cicloplégico;
  • Corticoide VO: em casos selecionados.