Cirurgia 1 Flashcards

1
Q

(PROVA) O q é XABCDE?

A

X (pré-hospitalar) - Sangramento Exsanguinante.
A - Via Aérea e Imobilização da Coluna.
B - Respiração e Ventilação.
C - Circulação.
D - “Disability” - Neurológico.
E - Exposição e Ambiente.

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2
Q

Qual é a mortalidade trimodal do trauma?

A

1 - Mortes imediatas.
2 - Mortes precoces (hora de ouro).
3 - Mortes tardias.

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3
Q

Qual a mudança recente do perfil da mortalidade trimodal do trauma?

A

De tri p/ bimodal, pois há ↓ das mortes tardias, devido melhora no tto hospitalar.

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4
Q

O q significa MIST?

A

Mnemônico p/ passar caso do pré-hospitalar p/ intra-hospitalar.
Mecanismo / Injúria / Sinais e Sintomas / Tratamento.

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5
Q

Qual o cristaloide de uso preferencial no trauma?

A

Ringer Lactato.

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6
Q

(PROVA) Qual a ECGlasgow?

A
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7
Q

(PROVA) Qual é a diferença da Via Aérea (VA) Avançada e da VA Definitiva?

A

VA Avançada usa algum dispositivo (guedel, máscara laríngea…).
VA Definitiva é o tubo na traqueia, com o cuff insuflado abaixo das cordas vocais, conectado a um sistema de ventilação e fixado.

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8
Q

IOT adulto - Quais os tamanhos das lâminas de laringoscópio e dos tubos orotraqueais?

A

Lâminas de laringoscópio: 3,5-4,5.
Tubos orotraqueais: 7,5-8,5.

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9
Q

Em q situações o método de sequência atrasada de intubação é benéfico e contraindicado?

A

Benéfico: TCE.
Contraindicado: Lesão cervicofacial.

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10
Q

Quais são os 3 métodos de VA cirúrgica p/ trauma?

A

Crico por punção / Crico cirúrgica / e Traqueostomia.

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11
Q

(PROVA) Midazolam, Propofol, Cetamina e Etomidato - quais são hipotensores?

A

Midazolam e Propofol.

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12
Q

Qual a diferença do choque hemorrágico grau I e do grau II? E o q há em comum no tto deles?

A

Choque hemorrágico grau II tem taquicardia > 100bpm e ↓ nível neurológico. Ambos NÃO precisam de sangue.

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13
Q

Qual a diferença do choque hemorrágico grau II e do grau III?

A

Grau III: Hipotensão, FR > 30, piora do nível neurológico, necessidade de sangue.

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14
Q

Qual a diferença do choque hemorrágico grau III e do grau IV?

A

FC / FR / Perda (%) sanguínea - volemia.

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15
Q

(PROVA) Qual a classificação do choque e sua maior utilidade prática no trauma?

A

O choque hemorrágico varia de grau I até grau IV e é útil devido a Classificação de resposta ao tto do choque (tabela).

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16
Q

(PROVA) Qual é a tríade letal no trauma?

A

Acidose / Coagulopatia / Hipotermia.

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17
Q

Qual a indicação e posologia do transamin no trauma?

A

Trauma < 3h + Sangramento + FC > 110 e/ou PAS < 90mmHg.
Posologia: 1g IV bolus + 1g IV ao longo de 8h.

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18
Q

Cite 3 métodos de acesso vascular se falha de 2 acessos periféricos?

A

Acesso intraósseo / Acesso venoso central / Dissecção venosa.

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19
Q

Indicação de PTM (Protocolo de Transfusão Maciça)?

A

ABC score 2 ou + ou SI (Shock Index) > 0,8.

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20
Q

Como calcular SI? A partir de qual valor indicar PTM?

A

SI = FC / PAS.
SI > 0,8.

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21
Q

(PROVA) Como realizar PTM (6)?

A

1 - 4 CH (1h) ou 10 CH (24h).
2 - Proporção de hemoderivados 1:1:1 (sangue / plasma / plaquetas).
3 - Repor cálcio a cada 2 bolsas.
4 - Evitar coloides.
5 - Controle da temperatura, acidose e coagulopatia.
6 - Transamin.

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22
Q

Hipotensão permissiva: alvo da PA, indicação e contraindicação?

A

Alvo da PA - PAS: 80-90mmHg e PAM: 50-60mmHg.
Indicação: Indicado temporariamente em qualquer trauma até que o foco de sangramento seja controlado definitivamente.
Contraindicações: TCE, TRM e gestação.

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23
Q

Quais os 3 tempos da cirurgia de controle de danos?

A

1º - Controlar infecções e sangramentos, fechamento temporário.
2º - Controle da tríade letal em UTI e estabilização.
3º - Revisão cirúrgica em 48/72h c/ tto definitivo.

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24
Q

Quais os 6 níveis cervicais de drenagem linfonodal?

A
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25
Q

Cite os exames de investigação laboratorial inicial de paciente com massa cervical (5 exames).

A
  1. Sorologia;
  2. Testes cutâneos;
  3. Hemograma;
  4. Cultura;
  5. Antibiograma.
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26
Q

Qual a principal desvantagem de biópsias abertas na investigação de massas cervicais?

A

Piora prognóstica (alguns tipos de neoplasia) e altera rede de drenagem linfática.

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27
Q

PAAF permite coleta de material histológico p/ investigação patológica de massas cervicais?

A

NÃO, apenas coleta de material citológico.

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28
Q

O q é o sinal de Sistrunk e q doença ele ajuda a diagnosticar?

A

Mobilidade de massa cervical anterior central com a protrusão da língua. Ajuda a diagnosticar o cisto tireoglosso.

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29
Q

Cite 3 diagnósticos diferenciais de massa cervical lateral cística?

A
  1. Cisto branquial;
  2. Linfangioma;
  3. Linfonodo cístico.
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30
Q

Cite 4 causas de febre imediata (< 24h do pós operatório).

A

1 - Infecção pré-existente.
2 - Reação adversa a medicamentos.
3 - REMIT.
4 - Hipertermia maligna.

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31
Q

Qual o conceito de febre?

A

Elevação da temperatura corporal ≥ 37,8ºC.

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32
Q

Sobre a prevenção de infecção da ferida operatória, recomenda-se a administração da antibioticoprofilaxia quanto tempo antes da cirurgia?

A

60 minutos antes da incisão (indução anestésica).

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33
Q

Complete a lacuna: _________ é o fármaco utilizado p/ tto da hipertermia maligna, sendo obrigatório em todo bloco cirúrgico.

A

Dantrolene sódico.

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34
Q

A antibioticoterapia deve ser feita p/ todos os pacientes c/ infecção superficial de ferida operatória q se apresenta c/ saída de secreção purulenta. V ou F?

A

FALSO.
Pacientes c/ infecções superficiais não possuem necessidade de fazer antibioticoterapia (obs.: exceto se repercussão sistêmica ou não controle inicial da infecção).

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35
Q

Qual a causa + comum de febre precoce (1-5 dias do pós operatório)?

A

Atelectasia.

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36
Q

Cite os fatores de risco (7) p/ infecção de ferida operatória.

A

1 - Obesidade.
2 - Tabagismo.
3 - Imunossupressão.
4 - Diabetes mellitus.
5 - Cirurgia prévia.
6 - Técnica incorreta.
7 - Irradiação.

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37
Q

Qual o tipo de fístula externa + comum?

A

Enterocutânea.

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38
Q

A infecção de sítio cirúrgico fulminante normalmente está associada à germes anaeróbios como o Clostridium. V ou F?

A

Verdadeiro.

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39
Q

Em paciente c/ atelectasia, a gasometria geralmente apresenta hipoxemia, alcalose respiratória e PaCO2 elevada. V ou F?

A

FALSO.
A gasometria típica apresenta hipoxemia, alcalose respiratória e PaCO2 normal ou reduzida (taquidispneia).

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40
Q

Quais são as causas (5) de febre tardia (5-30d de pós operatório)?

A

1 - Infecção de sítio cirúrgico.
2 - Abscesso intracavitário.
3 - Fístulas.
4 - Deiscência.
5 - Complicações do procedimento.

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41
Q

Qual deve ser o manejo de paciente c/ deiscência total da ferida operatória?

A

Reabordagem cirúrgica.

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42
Q

Complete a lacuna: Fístulas do apêndice e colocólicas são classificadas como fístulas de grau ____.

A

III.

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43
Q

Cite os 5 critérios favoráveis p/ fechamento espontâneo de fístula.

A

1 - Fístula terminal.
2 - Sem abscesso.
3 - Não epitelizado.
4 - Trajeto > 2cm.
5 - Defeito < 1cm.

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44
Q

Como é feito o tto de infecção profunda da ferida operatória?

A

Drenagem + Antibiótico.

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45
Q

As fístulas espontâneas são + comuns em relação às fístulas pós-operatórias. V ou F?

A

FALSO.
As fístulas pós-operatórias são mais comuns (90% dos pacientes).

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46
Q

Como deve ser feito o manejo de deiscência parcial da ferida operatória?

A

Fechamento por 2ª intenção ou avaliar 3ª intenção posteriormente.

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47
Q

Cite 5 critérios desfavoráveis p/ fechamento espontâneo de fístulas.

A

1 - Fístula lateral.
2 - Abscesso associado.
3 - Obstrução distal.
4 - Trajeto < 2cm.
5 - Defeito > 1cm.

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48
Q

Sobre a prevenção de infecção da ferida operatória, a cessação do tabagismo deve ser feita em quanto tempo antes da cirurgia?

A

Idealmente entre 2-4 semanas antes da cirurgia.

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49
Q

Sobre os cuidados pós-operatórios, de acordo com o Protocolo ACERTO, qual deve ser a faixa de glicemia adequada no paciente diabético?

A

Entre 80-180 mg/dL.

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50
Q

Qual o posicionamento adequado p/ realização da intubação orotraqueal?

A

Hiperextensão cervical + coxim na região occipital p/ auxiliar o alinhamento dos eixos.

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51
Q

Complete as lacunas: P/ checar se a intubação orotraqueal foi bem sucedida deve realizar a _______ (1) do estômago, e das bases e ápices pulmonares ou a _______ (2).

A

(1) Ausculta.
(2) Capnografia.

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52
Q

Quais os fatores (6) podem levar a dificuldade p/ oxigenar c/ a máscara tornando a via aérea difícil?

A

1 - Obesidade (IMC > 26).
2 - Idade ≥ 55a.
3 - Barba ou bigode volumoso.
4 - Ausência de dentição.
5 - Paciente roncador.
6 - Sexo masculino.

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53
Q

Quais as indicações (6) p/ obtenção de via aérea cirúrgica?

A

1 - Obstrução por edema de glote.
2 - Trauma maxilofacial.
3 - Hemorragia orofaríngea.
4 - Anatomia do paciente.
5 - Corpo estranho obstruindo via aérea.
6 - Fratura de laringe.

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54
Q

Qual a área de segurança onde deve ser realizada a incisão p/ a drenagem torácica?

A

Linha hemiaxilar anterior entre o 5º e 6º espaço intercostal, com o tubo passando na borda superior da costela inferior.

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55
Q

Quais as principais indicações (4) p/ realização de uma cistostomia?

A

1 - Obstrução do colo vesical.
2 - Estenose de uretra.
3 - Trauma vesical ou uretral.
4 - Pós ureteroplastia ou cistoplastia.

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56
Q

O acesso p/ a colocação de cateter venoso central através das femorais é o mais seguro e apresenta baixas chances de infecção local. V ou F?

A

FALSO.
É uma região q apresenta altas chances de infecção local.

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57
Q

Complete a lacuna: A técnica de __________ é a mais utilizada p/ a realização de acesso venoso central.

A

Seldinger.

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58
Q

Qual o posicionamento ideal do cateter venoso central após inserido no paciente?

A

Região da cava próximo a desembocadura do átrio.

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59
Q

Em qual local mais comumente é realizada a punção p/ paracentese?

A

Região do flanco esquerdo, 1/3 distal entre a cicatriz umbilical e a crista ilíaca ântero-superior esquerda.

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60
Q

Quando está indicada a reposição da albumina após a realização de paracentese?

A

Quando é realizada a retirada de > 6L de líquido ascítico.

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61
Q

Complete as lacunas: P/ realização da paracentese o paciente deve estar em decúbito _____ (1) elevado cerca de _____ (2) graus.

A

(1) Dorsal.
(2) 30.

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62
Q

O acesso central através da veia subclávia é realizado inserindo-se a agulha na transição do terço médio p/ o terço distal da clavícula em direção a região da fúrcula esternal, mantendo-se a agulha sempre bem próximo a clavícula. V ou F?

A

Verdadeiro.

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63
Q

É necessário a administração de ATB após instalação do acesso venoso central p/ reduzir o risco de infecções. V ou F?

A

FALSO.
Não é necessário realizar antibioticoterapia após o procedimento.

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64
Q

Complete a lacuna: A incisão p/ a realização da cistostomia suprapúbica deve ser realizada cerca de _____ cm acima da sínfise púbica, em seguida deve-se realizar a colocação do jelco/trocater p/ esvaziar a bexiga.

A

4 cm.

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65
Q

Qual o posicionamento adequado do paciente durante a realização da drenagem torácica?

A

Semissentado e braço atrás da cabeça.

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66
Q

O q caracteriza a via aérea definitiva?

A

Cuff insuflado na traqueia.

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67
Q

Dentre as vantagens da realização da traqueostomia em relação a intubação orotraqueal estão redução de trauma na cavidade oral, a redução da incidência de pneumonia, além de dispensar ou reduzir a sedação e permitir a alimentação via oral e a fala do paciente. V ou F?

A

Verdadeiro.

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68
Q

Descreva como é a técnica correta p/ inserção do laringoscópio.

A

O laringoscópio deve ser introduzido c/ a mão E do médico na região D da língua do paciente, em seguida deve-se lateralizar a língua p/ a E e encaixar o laringoscópio acima da valécula, por fim realiza-se a manobra de rotação p/ provocar a abertura da epiglote.

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69
Q

Nos pacientes classificados como Mallampati II o palato mole está pacialmente visível. V ou F?

A

FALSO.
Mallampati II palato mole, pilares e úvulas são visíveis, é no Mallampati IV q o palato mole é parcialmente visualizado.

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70
Q

Quais substâncias são liberadas durante a REMIT com o
objetivo de aumentar a glicose e consequente a energia do
organismo?

A

P/ lembrar: “CAG”.
1 - Cortisol/Catecolaminas.
2 - ADH/Aldosterona.
3 - Glucagon/GH.

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71
Q

Complete a lacuna: O principal hormônio que sofre queda
durante a REMIT é a ____________.

A

Insulina.

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72
Q

Quais as 3 principais fases do REMIT?

A

1 - Catabólica.
2 - Anabólica precoce.
3 - Anabólica tardia.

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73
Q

No trauma a fase EBB da REMIT é a 1ª a acontecer,
ocorre nas primeiras 24-72h e é hemodinâmica, é neste
momento que acontece a tempestade inflamatória.
V ou F?

A

Verdadeiro.

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74
Q

Quais as proteínas de fase aguda negativas no REMIT?

A

1 - Antitrombina.
2 - Transferrina.
3 - Albumina.

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75
Q

Complete as lacunas com “positivo ou negativo”: A proteólise p/ a obtenção de energia causa um balanço nitrogenado __________ (1), por consequência há uma excreção renal __________ (2) de nitrogênio na urina, em torno de 5-10 mg.

A

(1) Negativo.
(2) Positiva.

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76
Q

Em grandes queimados, por quanto tempo persiste uma resposta metabólica intensa?

A

Meses até anos.

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77
Q

Caracterize a fase Flow da REMIT no trauma quanto ao tempo e a dinamicidade.

A

Após 24-72 horas.
2ª fase: Hiperdinâmica.

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78
Q

Complete a lacuna: Febre, taquicardia, hipotensão, neutrofilia e falência da medula óssea são sinais que podem surgir em decorrência da resposta inflamatória ___________.

A

Sistêmica.

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79
Q

Na REMIT a liberação de citocinas provoca a ativação do
Sistema Nervoso Parassimpático. V ou F?

A

FALSO.
Há a ativação do Sistema Nervoso Simpático.

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80
Q

Complete a lacuna: Pacientes classificados com ASA ____
apresentam doença sistêmica leve (tabagista, etilista, HAS ou
diabetes mellitus controlada, gestante, obesidade IMC > 40).

A

II.

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81
Q

Quais os 06 parâmetros avaliados no índice de risco cardíaco revisado de LEE?

A

1 - Doença cardíaca isquêmica.
2 - Insuficiência cardíaca.
3 - Doença cérebro vascular.
4 - Diabetes mellitus insulinodependente.
5 - Disfunção renal (Cr > 2).
6 - Cirurgia de alto risco.
Obs.: ≥2 fatores de risco = paciente de alto risco.

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82
Q

Se após a avaliação da capacidade funcional o paciente apresentou pontuação de METs < 4 qual o próximo passo para avaliar se o paciente pode ou não ser liberado para o procedimento cirúrgico?

A

Realizar teste de stress farmacológico ou cintilografia.

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83
Q

Quais os 03 principais parâmetros usados para realização da triagem nutricional do paciente no pré-operatório?

A

1 - Transferrina (< 200).
2 - Albumina (< 3).
3 - Linfócitos (<1500-2000).

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84
Q

Quais medicamentos devem ser suspensos no pré-operatório?

A

1 - Estrogênios.
2 - 4 “A” (Antidiabéticos orais, AINES, antiagregantes plaquetários, anticoagulantes).
3 - Diuréticos.

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85
Q

Qual o principal ATB usado p/
profilaxia no manejo pré-operatório?

A

Cefalosporina 1ª geração (Cefazolina).

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86
Q

Em quais situações (2) está indicado a antibioticoprofilaxia nas cirurgias limpas?

A

1 - Corpo estranho.
2 - Infecção catastrófica.

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87
Q

P/ a realização de colecistectomia videolaparoscópica não é
necessário a realização de antibioticoprofilaxia.
V ou F?

A

Verdadeiro.

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88
Q

Quando está indicada a realização de profilaxia p/
tromboembolismo venoso (TEV)?

A

Escore de Caprini a partir de 3.

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89
Q

Não devem ser solicitados exames pré-operatórios de rotina. V ou F?

A

Verdadeiro.

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90
Q

O esôfago é formado por quais esfíncteres?

A

Esfíncter esofagiano superior (EES) e esfíncter esofagiano inferior (EEI).

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91
Q

Complete a lacuna: A localização endoscópica do
esfíncter esofagiano inferior corresponde à _______, local de transição entre o epitélio colunar ao escamoso.

A

Linha Z (transição do epitélio colunar ao escamoso).

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92
Q

Em qual parede esofágica
encontramos o plexo de Meissner?

A

Submucosa.

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93
Q

As células G são responsáveis
por secretar qual hormônio?

A

Gastrina.

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94
Q

Qual o papel da somatostatina?

A

Inibir a secreção de HCl.

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95
Q

A irrigação do esôfago através do segmento abdominal se dá através de quais artérias?

A

Ramos da artéria gástrica esquerda e da artéria frênica inferior.

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96
Q

As células principais secretam pepsina. V ou F?

A

FALSO.
As células principais secretam pepsinogênio.

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97
Q

Complete a lacuna: A veia porta é formada pela união da _______(1) e da _________(2).

A

1 - Veia esplênica.
2 - Veia mesentérica superior.

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98
Q

Como se dá a divisão anatômica do estômago?

A

É dividido em: cárdia, fundo, corpo, antro e piloro.

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99
Q

Qual neurotransmissor é responsável pela inibição da contração esofágica?

A

Adrenalina.

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100
Q

A pequena curvatura do estômago é irrigada por quais artérias?

A

Artéria gástrica D e Artéria gástrica E.

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101
Q

A artéria hepática D e E é
responsável por 70% do fluxo sanguíneo que chega ao fígado. V ou F?

A

FALSO.
A veia porta que é responsável por 70% do fluxo sanguíneo que chega ao fígado, mesmo com um menor fornecimento de O2.

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102
Q

Quais segmentos hepáticos
pertencem ao lobo D?

A

5, 6, 7 e 8.

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103
Q

A veia hepática média e a veia hepática E se juntam e chegam na cava inferior. V ou F?

A

Verdadeiro.

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104
Q

A drenagem venosa do fígado
se dá através de quais veias?

A

Veias hepáticas D, E e média.

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105
Q

A segmentação hepática de Couinaud divide o fígado em quantos segmentos?

A

8.

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106
Q

Quais camadas compõem o estômago?

A

1 - Mucosa.
2 - Submucosa.
3 - Muscular e
4 - Serosa.

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107
Q

O EEI é formado por quais estruturas?

A

Fibras musculares + Diafragma.

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108
Q

O plexo mioentérico de Auerbach se localiza entre
a camada muscular circular interna e a longitudinal externa. V ou F?

A

Verdadeiro.

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109
Q

Qual segmento hepático drena
diretamente p/ a veia cava inferior?

A

O segmento 1 (lobo caudado / Spiegel).

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110
Q

Qual o tratamento padrão do câncer de estômago?

A

Gastrectomia com linfadenectomia.

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111
Q

Quando sintomático, quais as manifestações clínicas podem estar presentes no indivíduo com neoplasia de estômago?

A

1 - Epigastralgia.
2 - Dispepsia.
3 - Náusea.
4 - Perda de peso.
5 - Melena.

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112
Q

Complete a lacuna: O adenocarcinoma gástrico tipo _____, de acordo com a classificação de Borrmann, refere-se à linite plástica e tem padrão infiltrativo.

A

IV.

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113
Q

Quais os principais fatores de risco associados à neoplasia de estômago?

A

Alimentos em conserva, tabagismo, história familiar, doença de Ménétrier, gastrite atrófica relacionada ao H. pylori e gastrectomia parcial.

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114
Q

Qual a definição de câncer gástrico precoce?

A

Tumor que invade a mucosa e, no máximo, submucosa, independente da presença de linfonodos positivos.

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115
Q

Qual o tratamento cirúrgico recomendado para o tumor de junção esofagogástrico tipo I?

A

Esofagectomia total.

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116
Q

Para diagnóstico do GIST (gastrointestinal stromal tumor), recomenda-se a biópsia endoscópica. V ou F?

A

FALSO.
Nesse tipo de tumor, a biópsia endoscópica não funciona, pois sua localização está abaixo da mucosa, na camada muscular.

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117
Q

Qual o melhor método p/ o diagnóstico da neoplasia de estômago?

A

Endoscopia + Múltiplas biópsias (6-8 de diferentes áreas).

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118
Q

O GIST (gastrointestinal stromal tumor) está associado à mutação da proteína C-Kit. V ou F?

A

Verdadeiro.
(Obs.: P/ casos de alta suspeita com c-kit negativo pesquisa-se o DOG1).

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119
Q

Complete a lacuna: o GIST (gastrointestinal stromal tumor) é originado nas células de ____________, na camada muscular.

A

Cajal.

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120
Q

Como é realizado o esquema quimioterápico FLOT4 p/ tto da neoplasia gástrica?

A

4 ciclos de quimioterapia pré-cirurgia + cirurgia + 4 ciclos pós-cirurgia.

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121
Q

Complete a lacuna: O tumor __________ pode se comportar tanto como câncer de esôfago, quanto como câncer de estômago.

A

De junção esofagogástrica – Siewert.

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122
Q

A disseminação linfática é característica do adenocarcinoma gástrico do subtipo intestinal. V ou F?

A

FALSO.
O subtipo intestinal geralmente possui disseminação hematogênica.

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123
Q

Complete a lacuna: P/ o tto do linfoma gástrico difuso de grandes células B, recomenda-se o esquema ________.

A

Gastrectomia + Radioquimioterapia (Esquema CHOP).

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124
Q

Qual o padrão do arranjo celular presente no subtipo difuso do adenocarcinoma gástrico?

A

Anel de Sinete.

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125
Q

Quais as 5 características q, se presentes no câncer gástrico precoce, permitem o tto endoscópico?

A

1 - Limitado à mucosa.
2 - Não ulcerado.
3 - Menor que 2cm.
4 - Sem invasão linfática.
5 - Bem diferenciado.

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126
Q

No linfoma MALT associado ao H. pylori, o tto do H. pylori é capaz de erradicar a lesão. V ou F?

A

Verdadeiro.

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127
Q

Cite 4 achados no exame físico q podem ser encontrados no paciente c/ neoplasia de estômago?

A

1 - Linfonodo de Virchow.
2 - Sister Mary Joseph.
3 - Prateleira de Blumer.
4 - Tumor de Krukenberg.

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128
Q

Qual o melhor exame p/ identificar implantes peritoneais no paciente c/ câncer de estômago?

A

Videolaparoscopia.

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129
Q

O subtipo difuso do adenocarcinoma gástrico é mais comum em idosos. V ou F?

A

FALSO.
É mais comum em jovens.

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130
Q

Cite 4 exemplos de sintomas atípicos que podem estar presentes na Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE).

A

1 - Rouquidão/pigarro.
2 - Tosse.
3 - Broncoespasmo e
4 - Dor torácica.

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131
Q

Qual é o tipo de hérnia de hiato conhecida como mista?

A

Tipo 3.

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132
Q

Em qual tipo de hérnia de hiato há o deslizamento da junção esofagogástrica p/ a região
intratorácica?

A

Tipo 1.

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133
Q

Complete a sentença: Na hérnia de hiato tipo __ a junção esofagogástrica está bem localizada, mas o fundo gástrico está herniado para a região
intratorácica.

A

2.

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134
Q

Como é feito o diagnóstico da Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE)?

A

Realização de um teste diagnóstico com IBP por 4-12 semanas. Se houver melhora, há o diagnóstico.

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135
Q

Qual é o exame padrão-ouro para a DRGE?

A

pHmetria de 24h.

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136
Q

Se tivermos um paciente com DRGE sem resposta satisfatória ao uso do IBP após 4-8s, qual é
a conduta seguinte?

A

IBP dose dobrada por 8-12 semanas.

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137
Q

Qual é o exame usado p/ avaliar distúrbios motores associados à doença do refluxo
gastroesofágico (DRGE)?

A

Manometria.

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138
Q

Qual é o exame q consegue diagnosticar o refluxo ácido e não ácido e demonstrar os
movimentos anterógrados e retrógrados do refluxo?

A

Impedanciometria esofágica.

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139
Q

Complete a sentença: Na classificação de Los Angeles grau __ temos ≥1 erosões menores do que 5mm.

A

A.

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140
Q

Na classificação de Savary-Miller, o que corresponde ao grau 5?

A

Epitélio de Barrett com confirmação histológica.

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141
Q

No manejo do esôfago de Barret, qual é a conduta recomendada na presença de displasia de alto grau?

A

Esofagectomia distal ou terapia endoscópica.

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142
Q

Diante de qual resultado deve-se considerar uma pHmetria de 24h positiva p/ o diagnóstico de doença do refluxo gastroesofágico?

A

> 7% das medidas com pH <4,0.

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143
Q

Qual é o tipo histológico de câncer mais associado ao esôfago de Barrett?

A

Adenocarcinoma.

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144
Q

Quais são as cirurgias recomendadas p/ o tto da doença do refluxo gastresofágico (DRGE)?

A

Fundoplicatura total (de Nissen) ou parciais (Dor-Thal, Lind-Toupet).

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145
Q

No Esôfago de Barret qual é a conduta recomendada na presença de metaplasia sem
displasia?

A

EDA a cada 3-5 anos.

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146
Q

Quais são as indicações p/ o tto cirúrgico na Doença do Refluxo Gastroesofágico?

A

1 - Refratariedade/controle insatisfatório.
2 - Impossibilidade de fazer tratamento clínico.
3 - Opção pessoal.
4 - Pacientes muito jovens.
5 - Complicações.

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147
Q

Quais são os órgãos q podem ser usados na reconstrução da esofagectomia?

A

Estômago ou cólon (transverso).

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148
Q

Na esofagectomia, qual é a anastomose com maior taxa de mortalidade?

A

A anastomose no tórax, pois pode causar uma mediastinite na presença de fístula.

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149
Q

A quimioterapia antes da cirurgia (neoadjuvante) + cirurgia + quimioterapia após a cirurgia (adjuvante) corresponde a qual esquema quimioterápico usado p/ tto da neoplasia de esôfago?

A

Magic.

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150
Q

Qual a tríade que compõe o
quadro clínico da acalasia?

A

Disfagia + regurgitação + perda de peso.

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151
Q

Cite as 3 opções de intervenção
endoscópicas recomendadas para a acalasia.

A

1 - Injeção de toxina botulínica.
2 - Dilatação pneumática.
3 - Miotomia endoscópica perioral (POEM).

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152
Q

Qual o tipo de câncer de esôfago mais associado à acalasia?

A

Carcinoma de células escamosas.

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153
Q

Complete a lacuna: O dolicomegaesôfago corresponde ao grau ___, de acordo com a classificação de Mascarenhas e Rezende.

A

IV.

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154
Q

Cite as 3 principais características fisiopatológicas da acalasia.

A

1 - Déficit de relaxamento do esfíncter esofagiano
inferior (EEI).
2 - Perda do peristaltismo esofágico.
3 - Hipertonia do EEI (em alguns casos).

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155
Q

O sinal do “bico de pássaro” ou “chama de vela” evidenciado no esofagograma baritado realizado num paciente com disfagia e perda de peso
sugere qual patologia?

A

Acalasia.

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156
Q

Complete a lacuna: A __________ é o exame padrão-ouro para o diagnóstico da acalasia.

A

Manometria.

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157
Q

Cite as 2 indicações de tto cirúrgico em caso de divertículo parabrônquico.

A

1 - Sintomas progressivos.
2 - >2cm.

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158
Q

Em geral, qual o tto de escolha
p/ acalasia grau III?

A

Miotomia a Heller.

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159
Q

O esôfago não tem serosa. V ou F?

A

Verdadeiro.

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160
Q

Qual a principal causa de acalasia no Brasil?

A

Doença de Chagas.

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161
Q

Diante de um idoso com quadro de disfagia, halitose e dor retroesternal, que diagnóstico pensar?

A

Divertículo de Zenker.

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162
Q

Complete a lacuna: A disfagia de ___ (transferência/condução) está associada ao engasgo.

A

Transferência.

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163
Q

Por qual motivo a miotomia a Heller é associada à
fundoplicatura parcial?

A

P/ evitar o refluxo gastroesofágico.

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164
Q

Quais as 2 principais classes medicamentosas q podem ser usadas no tto da acalasia?

A

1 - Nitratos.
2 - Bloqueadores do canal de cálcio.

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165
Q

Complete a lacuna: P/ o tto do
megaesôfago grau IV, recomenda-se a
___________.

A

Esofagectomia.

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166
Q

Complete as lacunas c/ “tração” ou “pulsão”: O divertículo parabrônquico é de _______ (1),
enquanto o divertículo epifrênico é de _______ (2).

A

(1) Tração.
(2) Pulsão.

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167
Q

Complete a lacuna: O divertículo no qual há herniação das 3 camadas é chamado de ______.

A

Verdadeiro.

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168
Q

Complete a lacuna: O tto endoscópico do divertículo de Zenker corresponde ao procedimento de ____________.

A

Dohlman.

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169
Q

Qual o neurotransmissor responsável pelo estímulo da peristalse?

A

Acetilcolina - Sistema Nervoso Parassimpático.

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170
Q

Quais as indicações de investigação com a realização de endoscopia na dispepsia?

A

1 - Idade > 45 anos.
2 - Ausência de resposta ao inibidor de bomba de prótons (IBP).
3 - Recidiva após suspensão do IBP.
4 - Presença de sinais de alarme
(perda de peso, anemia, disfagia, vômitos, icterícia, hematêmese, massa palpável, linfonodomegalia, história familiar de câncer gástrico, gastrectomia prévia).

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171
Q

Quais os 3 critérios (Critérios de Roma IV) utilizados p/ o diagnóstico de dispepsia?

A

1 - Plenitude pós-prandial.
2 - Saciedade precoce.
3 - Dor ou queimação epigástrica sem evidência de
disfunção estrutural que justifique os sintomas.
Obs.: As queixas devem estar presentes pelo menos 3x/semana, nos últimos 3 meses, q se iniciaram há pelo menos 6 meses.

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172
Q

Quais as 3 principais complicações da doença ulcerosa péptica (DUP)?

A

1 - Sangramento.
2 - Obstrução.
3 - Perfuração.

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173
Q

Quais as 2 principais condições associadas à gênese da doença ulcerosa péptica (DUP)?

A

1 - Infecção pelo H. pylori.
2 - Uso indiscriminado de AINEs.

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174
Q

Complete as lacunas: Em geral, as úlceras perfuradas ocorrem na parede ________ (1) do duodeno, enquanto o sangramento ocorre na
parede ________ (2).

A

(1) Anterior.
(2) Posterior.

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175
Q

Qual o tto recomendado p/ uma úlcera perfurada?

A

Ulcerorrafia com patch + tto definitivo, se o paciente estiver estável.

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176
Q

A anemia megaloblástica é um dos principais efeitos colaterais associados ao uso dos inibidores da bomba de prótons. V ou F?

A

Verdadeiro.
Obs.: O inibidor da bomba de prótons causa bloqueio do fator intrínseco e provoca consequentemente a redução da absorção da vitamina B12.

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177
Q

Qual o exame padrão ouro para
investigação da infecção por H. pylori?

A

Exame histopatológico.

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178
Q

As úlceras duodenais são mais comuns em pessoas > 40 anos, já as úlceras gástricas
são mais comuns em jovens.
V ou F?

A

FALSO.
Ocorre o inverso, as úlceras gástricas são mais comuns em pessoas > 40 anos e a úlceras
duodenais são mais comuns em jovens.

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179
Q

Qual a principal diferença do quadro clínico da úlcera gástrica para a úlcera duodenal?

A

Úlcera gástrica: “COME – DÓI”.
Úlcera duodenal: “DÓI – COME – PASSA – DÓI”.

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180
Q

Complete a lacuna: O __________ é o principal exame utilizado p/ controle de cura da infecção por H.pylori.

A

Teste de ureia respiratória.

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181
Q

Quais os sinais sugestivos de malignidade ao visualizar uma úlcera pela endoscopia digestiva alta (EDA)?

A

1 - Margens irregulares e espessadas.
2 - Pregas ao redor da úlcera.
3 - Fundo irregular.
4 - Úlceras gigantes (> 2,5cm).

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182
Q

Qual o tto farmacológico
p/ doença ulcerosa péptica?

A

1 - Inibidores da bomba de prótons por 4-8 semanas.
2 - Claritromicina + Amoxacilina por 14 dias.

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183
Q

Deve-se realizar o controle de cura com endoscopia digestiva alta (EDA) apenas nos casos
de úlcera gástrica. V ou F?

A

Verdadeiro.

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184
Q

Qual o tratamento cirúrgico recomendado para as úlceras gástricas tipo II e III?

A

Vagotomia troncular + antrectomia.

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185
Q

Quais as 3 possibilidades de tto cirúrgico da úlcera duodenal?

A

1 - Vagotomia troncular com piroloplastia.
2 - Vagotomia troncular com antrectomia.
3 - Vagotomia superseletiva.

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186
Q

Qual a principal localização dos
tumores neuroendócrinos?

A

Apêndice vermiforme.

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187
Q

História familiar positiva e raça branca são os principais fatores de risco associados aos tumores neuroendócrinos. V ou F?

A

FALSO.
Os tumores neuroendócrinos estão mais associados a negros.

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188
Q

Quais os principais sintomas
associados a síndrome carcinoide?

A

1 - Flushing facial.
2 - Diarreia.
3 - Lesões orovalvares.
4 - Broncoespasmos.

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189
Q

Quais os principais exames solicitados para o diagnóstico dos tumores neuroendócrinos?

A

1 - Dosagem de cromogranina a ou do 5-hiaa.
2 - Cintilografia com receptor de somatostatina.
3 - Pet scan.

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190
Q

Qual a origem da artéria cística?

A

É ramo da artéria hepática própria.

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191
Q

Qual a limitação do USG
na avaliação das vias biliares?

A

Não avalia bem as vias biliares distais.

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192
Q

Na CPER, através de qual estrutura, a via biliar é cateterizada?

A

Papila duodenal.

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193
Q

Qual exame era considerado padrão-ouro para colecistite?

A

A cintilografia.

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194
Q

Quais são os 3 hormônios
que influenciam na produção da bile?

A

1 - Colecistoquinina.
2 - Secretina e
3 - Gastrina.

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195
Q

Vesícula palpável e indolor é o sinal _____ (1), encontrados nos casos de ______ (2).

A

(1) Courvosier-Terrier.
(2) Tumores periampulares.

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196
Q

O que significa o sinal da vesícula “murcha”?

A

Obstrução acima do ducto
cístico (tumor de Klatskin).

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197
Q

Os fatores de risco para colelitíase são?

A

1 - Mulher.
2 - 4ª década de vida.
3 - Obesidade.
4 - Multípara.

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198
Q

Em quais situações a colecistectomia está indicada nos pacientes assintomáticos?

A

1 - Cálculos > 2,5 cm.
2 - Vesícula em porcelana.
3 - Associação com pólipos.
4 - Presença de anomalias congênitas.
5 - Anemias hemolíticas.
6 - Pacientes com lesão medular.
7 - Microcálculos.

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199
Q

Quais são as variáveis analisadas nos Critérios de Tókio 2018 para diagnóstico de colecistite?

A

1 - Sinais locais de inflamação (Murphy ou massa/sensibilidade/dor) em HCD.
2 - Sinais sistêmicos de inflamação (febre, leucocitose e PCR).
3 - Imagem (USG característica).

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200
Q

Qual a conduta para um paciente com colecistite grave e instabilidade hemodinâmica?

A

Colecistostomia percutânea.

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201
Q

Em um paciente com sinais clínicos de colangite + colelitíase, qual exame de imagem é fundamental?

A

CPER (alto risco de coledocolitíase).

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202
Q

O que significa a derivação biliodigestiva?

A

É a anastomose entre a via biliar e o TGI.

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203
Q

Quais são as indicações da derivação biliodigestiva?

A

1 - Colédoco > 2 cm de diâmetro.
2 - Múltiplos cálculos (6).
3 - Cálculos intra-hepáticos.
4 - Coledocolitíase primária.
5 - Dificuldade técnica da CPER.

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204
Q

Quadro clássico de colangite consiste em: dor, febre e icterícia, tríade conhecida por?

A

Tríade de Charcot.

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205
Q

Qual conduta deve ser tomada p/ um paciente que apresenta a Pêntade de Reynolds?

A

Tratamento com antibióticos + descompressão imediata do colédoco.

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206
Q

A Síndrome de Mirizzi grau ____
(1) corresponde à fístula entérica, cujo tratamento é ______ (2).

A

(1) V.
(2) Colecistectomia + derivação bilio-entérica.

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207
Q

Quando o carcinoma de vesícula ultrapassa a mucosa, a colecistectomia deve ser associada a qual procedimento?

A

Hepatectomia.

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208
Q

O que significa a derivação bilio-digestiva?

A

É a anastomose entre a via biliar e o TGI.

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209
Q

Quais são as indicações de derivação biliodigestiva?

A

Drenagem de vias biliares no paciente com a doença irressecável (tto cirúrgico paliativo).

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210
Q

Quais são as estruturas vasculares que forma a veia porta?

A

Veia esplênica e veia mesentérica.

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211
Q

A veia mesentérica inferior drena p/ a veia _______ (1).

A

(1) Esplênica.

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212
Q

Quais vasos realizam a drenagem do fígado?

A

Veias hepáticas (direta, média e esquerda).

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213
Q

A parte superior do fígado abrange quais lobos?

A

II, IVa, VIII e VII.

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214
Q

Qual a drenagem do segmento hepático 1?

A

Veia cava inferior (o único).

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215
Q

Na tomografia de abdome, quais estruturas auxiliam a
diferenciação da altura dos cortes?

A

Rim direito e hilo hepático.

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216
Q

Qual a provável etiologia da hipertensão portal pré-hepática
em um paciente c/ pancreatite crônica?

A

Trombose de veia esplênica.

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217
Q

A esquistossomose pode causar hipertensão portal intrahepática _____ (1).

A

(1) Pré-sinusoidal.

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218
Q

Na Síndrome de Budd-Chiari, pq o lobo de Spiegel é protegido?

A

Porque ele drena, diretamente, na VCI.

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219
Q

Qual a principal alteração do USG Doppler hepático do paciente com hipertensão portal?

A

Fluxo hepatofugal.

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220
Q

Quais são os parâmetros avaliados pela classificação de Child?

A

BEATA.
1 - Bilirrubinas
2 - Encefalopatia.
3 - Ascite
4 - INR e
5 - Albumina.

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221
Q

Qual a importância prática do MELD?

A

Priorizar os pacientes na lista de transplantes.

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222
Q

Pacientes c/ varizes esofagianas, que não sangraram, de médio e grosso calibre devem realizar:

A

Ligadura elástica OU betabloqueador.

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223
Q

Quais drogas são importantes p/ o tto do sangramento de varizes no hepatopata?

A

Vasoconstrictores esplâncnicos (terlipressina, octreotide ou
somatostatina).

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224
Q

Quais são as indicações do TIPS?

A

1 - Sangramento e ascite refratários.
2 - Hidrotórax hepático.
3 - Terapia ponte p/ transplante.

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225
Q

Como é dado o diagnóstico do hepatocarcinoma?

A

TC de abdome com contraste (washout da lesão) + AFP aumentada.

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226
Q

Quais são os Critérios de Milão, que norteia a indicação de transplante hepático?

A

1 - Lesão única < 5 cm.
2 - > 3 lesões < 3 cm.

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227
Q

V ou F: O hemangioma hepático tem grandes chances de sangramento.

A

FALSO.
Praticamente não há risco de sangramento.

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228
Q

______ (1) é uma lesão hepática que demonstra cicatriz central
ao realce do contraste.

A

Hiperplasia Nodular Focal.

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229
Q

O adenoma hepático está relacionado ao uso de _______ (1) e seu tratamento cirúrgico se dá quando ______ (2).

A

(1) anticoncepcionais.
(2) >5 cm ou sintomático.

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230
Q

Quais são as principais causas de pancreatite?

A

Secundárias a cálculos biliares (40%) e alcoolismo (35%).

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231
Q

Na fisiopatologia da pancreatite, o edema peripancreático é dado devido ao:

A

Aumento da permeabilidade vascular pela inflamação.

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232
Q

O que o sinal de Cullen e de Grey Turner representa?

A

Hemorragia retroperitoneal.

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233
Q

Por que a lipase é um melhor marcador para pacientes com mais de 1 dia de dor?

A

A lipase mantém-se aumentada por 8 a 14 dias, já a amilase até 3 a 5 dias.

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234
Q

Um paciente classificado na escala D de Balthazar apresenta qual alteração principal na TC de abdome?

A

Coleção única peripancreática.

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235
Q

O que caracteriza uma pancreatite aguda grave?

A

Evidência de disfunção orgânica.

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236
Q

Qual o tempo mínimo necessário p/ definir q a coleção fluida e homogênea é um pseudocisto?

A

4 semanas.

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237
Q

Qual a base do tto da pancreatite aguda?

A

Hidratação, controle álgico e dieta zero (retorno precoce).

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238
Q

Quando se deve reiniciar a dieta no paciente com pancreatite aguda?

A

Quando houver melhora do quadro álgico, o paciente estiver sem náuseas e vômitos.

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239
Q

Qual a única indicação formal para início de antibioticoterapia na pancreatite aguda?

A

Pancreatite com necrose infectada.

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240
Q

Qual a tríade da pancreatite crônica?

A

Fibrose + Insuficiência pancreática + Dor crônica.

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241
Q

Por que o paciente com pancreatite crônica apresenta diarreia e esteatorreia?

A

Lesão pancreática reduz enzimas digestivas, ocasionando síndrome da má absorção.

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242
Q

Quais são as principais alterações que podem aparecer na TC de abdome da pancreatite crônica?

A

1 - Dilatação do ducto pancreático.
2 - Atrofia do parênquima.
3 - Calcificações.

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243
Q

No tto cirúrgico da pancreatite crônica, quais são as cirurgias que removem parte do pâncreas?

A

Cirurgia de Berger e de Frey.

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244
Q

Além do alcoolismo, quais são os fatores de risco envolvidos na pancreatite crônica?

A

1 - Tabagismo.
2 - Mutações genéticas.
3 - Causas obstrutivas.

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245
Q

Por que o adenocarcinoma de pâncreas tem baixa taxa de proposta cirúrgica curativa?

A

Porque mais de 80% dos casos são irressecáveis ou metastáticos ao diagnóstico.

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246
Q

O ________ é o achado semiológico da vesícula biliar palpável e indolor.

A

Sinal de Courvosier-Terrier.

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247
Q

Qual achado vascular sugere ausência de proposta cirúrgica no câncer de pâncreas?

A

Acometimento de mais de 180 graus da artéria mesentérica superior ou tronco celíaco.

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248
Q

Qual o esquema de quimioterapia adjuvante
utilizado no câncer de pâncreas?

A

FOLFORINOX.

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249
Q

Quais opções de tto paliativo p/
desobstrução de vias biliares?

A

1 - Derivação biliodigestiva.
2 - Prótese biliar endoscópica.
3 - Drenagem biliar percutânea.

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250
Q

Qual a principal causa de obstrução luminal do apêndice que gera apendicite?

A

Apendicolito.

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251
Q

Qual a característica da dor abdominal clássica da apendicite aguda?

A

Dor na região periumbilical com migração para FID.

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252
Q

Na fase inicial da apendicite aguda, geralmente há febre alta
com calafrios. V ou F?

A

FALSO.
Na fase inicial, normalmente a febre é baixa e sem calafrios.

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253
Q

Qual o sinal clínico que corresponde à dor na FID após a compressão na FIE?

A

Sinal de Rovsing.

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254
Q

Complete com ‘’terapêutica’’ ou ‘’profilática’’: Diante de um
paciente com apendicite em fase gangrenosa, a antibioticoterapia é __________.

A

Terapêutica.

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255
Q

Complete a lacuna: o Sinal de _______ consiste na temperatura
retal pelo menos 1°C maior do que a temperatura axilar.

A

Lenander.

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256
Q

Diante de um paciente idoso, com passado de cirurgia de aorta, apresentando dor abdominal + febre + diarreia sanguinolenta, que diagnóstico pensar?

A

Colite isquêmica.

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257
Q

Complete a lacuna com “direito” ou “esquerdo”: Os divertículos presentes no cólon ___ são os mais associados ao sangramento.

A

Direito.

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258
Q

Cite os 2 exames que não devem ser realizados na suspeita de diverticulite aguda pelo risco de perfuração.

A

1 - Colonoscopia.
2 - Enema opaco.

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259
Q

Qual a conduta terapêutica recomendada em caso de isquemia mesentérica aguda de causa trombótica?

A

Bypass + Enterectomia.

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260
Q

Qual a conduta diante de um paciente com plastrão apendicular?

A

Antibiótico + Adiar a cirurgia.

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261
Q

Diante de um paciente com dor abdominal excruciante, sem
sinais de peritonite, com acidose lática e história de fibrilação atrial, qual a principal hipótese diagnóstica?

A

Isquemia mesentérica aguda.

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262
Q

O que caracteriza um caso de diverticulite aguda classificado
como Hinchey I?

A

Presença de abscesso pericólico.

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263
Q

Complete a lacuna com ‘’ambulatorial’’ ou ‘’cirúrgico’’: Na
diverticulite aguda classificada como Hinchey 3, recomenda-se
o tratamento ________ .

A

Cirúrgico.

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264
Q

Em geral, qual a conduta recomendada p/ paciente com diverticulite aguda oligo/assintomática?

A

1 - Tratamento domiciliar.
2 - Antibioticoterapia.
3 - Dieta líquida.

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265
Q

Enema contrastado e colonoscopia são excelentes exames p/ serem indicados na doença diverticular. V ou F?

A

Verdadeiro.

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266
Q

A principal causa de isquemia mesentérica aguda é trombótica. V ou F?

A

FALSO.
A principal causa é cardiogênica (embólica).

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267
Q

O que caracteriza um caso de diverticulite aguda classificado
como Hinchey IV?

A

Peritonite fecal.

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268
Q

Qual a conduta recomendada em caso de diverticulite aguda
classificada como Hinchey 2 com abscesso > 2cm?

A

Tratamento hospitalar + Punção/drenagem.

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269
Q

Qual deve ser a conduta diante de um paciente com suspeita
de apendicite e com pontuação de 5 na Escala de Alvarado?

A

Solicitar tomografia de abdome p/ fechar a hipótese diagnóstica.

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270
Q

Qual a diferença entre melena e enterorragia?

A
  • Melena: Sangue mais escuro (digerido pelo TGI).
  • Enterorragia: Sangue vivo durante a evacuação.
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271
Q

Cerca de ____ (1) das hemorragias são acontecem acima do ligamento de Treitz.

A

60%.

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272
Q

Qual o tratamento p/ pacientes em choque hipovolêmico classe III?

A

Reposição com cristaloides e hemoderivados.

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273
Q

Quais são as condutas principais frente a um quadro de hemorragia digestiva alta ou baixa?

A

1 - Acesso venoso calibroso p/ reposição de volume e/ou
sangue.
2 - Avaliar grau do choque.
3 - SVD p/ quantificar diurese.

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274
Q

V ou F: Em um paciente com suspeita de HDA, a passagem de SNG com ausência de sangue ou bile afasta diagnóstico.

A

FALSO.
O piloro pode estar fechado e o sangramento pode estar no duodeno, logo, não afasta HDA.

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275
Q

Qual a melhor janela de oportunidade para realização da endoscopia no cenário das hemorragias?

A

Dentro de 24h, de preferência, nas primeiras 12h.

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276
Q

Qual critério é fundamental p/ realização de endoscopia?

A

Estabilidade hemodinâmica.

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277
Q

Onde estão encontradas a maior parte das hemorragias
digestivas baixas?

A

No cólon (95%).

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278
Q

Por que a cintilografia é mais sensível do que a arteriografia
p/ identificação dos sangramentos?

A

Porque a cintilografia detecta sangramentos > 0,1 mL/min.

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279
Q

Quais são as 3 principais causas de HDA?

A

Mnemônico UVLa.
1 - Úlceras.
2 - Varizes esofágicas e
3 - Laceração de Mallory-Weiss.

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280
Q

Segundo a classificação de Forrest, uma úlcera com
sangramento em jato é
classificada como:

A

IA.

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281
Q

Segundo a classificação de Forrest, úlceras de sangramento recente com vaso visível são classificadas como:

A

IIA.

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282
Q

Qual a clínica clássica da laceração de Mallory-Weiss?

A

HDA + Alcoolista + Vômitos refratários.

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283
Q

Quais alterações compõem a tríade de Mackler?

A

Vômito + Dor torácica + Enfisema.

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284
Q

O sinal endoscópico de estômago em melancia é característica de qual condição?

A

Ectasia vascular antral.

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285
Q

Qual a conduta para os casos biliares que complicam com
hemobilia?

A

Arteriografia ou CPER.

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286
Q

Qual a anomalia congênita mais frequente do TGI?

A

Divertículo de Meckel.

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287
Q

Qual o melhor exame de imagem p/ diagnosticar o
sangramento causado pelo Divertículo de Meckel?

A

Cintilografia marcada com tecnécio.

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288
Q

O que caracteriza a hérnia de Littre?

A

Presença do divertículo de Meckel na hérnia inguinal.

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289
Q

Qual a principal causa de sangramento obscuro?

A

Angiodisplasia de jejuno.

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290
Q

Qual segmento do intestino grosso se relaciona com o baço?

A

A flexura esplênica.

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291
Q

O _______ divide o trato gastrointestinal em superior e
inferior.

A

Ligamento de Treitz.

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292
Q

Quais são os principais componentes absorvidos no intestino delgado?

A

Carboidratos, proteínas e gorduras.

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293
Q

Qual estrutura marca a transição entre os intestinos?

A

A válvula ileocecal.

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294
Q

A apendicectomia resulta em maior propensão a infecção por:

A

Clostridium difficile.

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295
Q

Os abscessos anais estão relacionados com quais estruturas presentes na linha denteada?

A

Glândulas de Morgagni.

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296
Q

O intestino delgado é irrigado, principalmente, por qual artéria?

A

Artéria Mesentérica Superior.

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297
Q

A artéria cólica média irriga quais partes do intestino?

A

1 - Parte do cólon ascendente.
2 - Flexura hepática e
3 - Parte medial do transverso.

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298
Q

A Arcada de Riolan faz a comunicação entre a _____ (1) e a ______ (2) através da ______ (3).

A

(1) Artéria mesentérica superior.
(2) Artéria mesentérica inferior.
(3) Artéria cólica média.

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299
Q

Além da Arcada de Riolan, qual outro conjunto de artérias faz a
comunicação entre a mesentérica superior e inferior?

A

Arcada de Drumond.

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300
Q

A artéria apendicular é ramo da artéria:

A

Ileocólica (ou ileocecocólica).

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301
Q

Quais são os principais ramos da artéria mesentérica inferior?

A

1 - Artéria cólica esquerda.
2 - Sigmoideanas e
3 - Retal superior.

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302
Q

A irrigação dos retos médio e baixo é dada através de:

A

Ramos das artérias ilíacas.

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303
Q

Qual estrutura vascular faz a drenagem dos retos médio e
baixo?

A

A veia cava inferior.

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304
Q

Quais estruturas formam o sistema porta?

A

Veia mesentérica superior e veia esplênica.

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305
Q

Em qual estrutura vascular a veia mesentérica inferior continua sua drenagem?

A

Veia esplênica.

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306
Q

Por que as metástases de tumores dos retos médio e baixo são, principalmente, pulmonares?

A

Porque a drenagem é direto na veia cava, logo, os implantes
metastáticos entram na circulação pulmonar.

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307
Q

Por que pacientes com hipertensão porta podem desenvolver hemorroidas?

A

Devido à drenagem parcial dos plexos hemorroidários no sistema porta, sendo reflexo do processo de hipertensão.

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308
Q

Quais são os ramos do tronco celíaco?

A

1 - Artéria gástrica esquerda.
2 - Hepática comum e
3 - Esplênica.

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309
Q

O que significa o sinal do grão de café na radiografia de
abdome?

A

Volvo de sigmoide.

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310
Q

Por que 50% dos óbitos ocorrem no 1º pico?

A

Ocorrem devido a quadros muito graves (TCE, TRM, lesão de grandes vasos).

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311
Q

A “Golden hour” representa o _____ (1) do gráfico trimodal, em que os pacientes morrem por _____ (2).

A

(1) 2º pico.
(2) Hipovolemia.

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312
Q

Em acidentes com múltiplas vítimas, quem são os prioritários?

A

Os pacientes mais graves devem ser atendidos primeiro.

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313
Q

O que diferencia um cenário de múltiplas vítimas de uma catástrofe no serviço de saúde?

A

No primeiro, o hospital tem capacidade de atender os pacientes, diferente da catástrofe.

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314
Q

Quais são os 4 tipos de via aérea definitiva?

A

1 - Tubo orotraqueal.
2 - Tubo nasotraqueal.
3 - Cricotireoidostomia cirúrgica e
4 - Traqueostomia.

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315
Q

Qual a principal contraindicação, no trauma, para intubação nasotraqueal?

A

Fratura de base de crânio.

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316
Q

Qual a melhor via aérea para um paciente politraumatizado vítima de trauma de laringe.

A

Traqueostomia.

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317
Q

Antes de avaliar a circulação do paciente, quais complicações referentes à respiração devem ser resolvidas?

A

1 - Pneumotórax hipertensivo e aberto.
2 - Hemotórax maciço.
3 - Tamponamento cardíaco.

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318
Q

Paciente vítima de ferimento por arma de fogo, com FC = 110 bpm, PA = 110 x 80 mmHg e FR= 23 ipm deve ser classificado como?

A

Choque hipovolêmico classe II.

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319
Q

Como deve ser feito o ácido tranexâmico no controle das hemorragias no trauma?

A

1 g nas primeiras 3h e repetir a dose dentro das primeiras 8h.

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320
Q

O que significa o protocolo de transfusão maciça?

A

Transfusão de > 4 CH na 1ª hora ou > 10 CH nas primeiras 24h.

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321
Q

O acesso _____ (1)é uma opção, principalmente nos pacientes pediátricos, sendo o ______ (2) uma exceção.

A

(1) Acesso intraósseo.
(2) Acesso venoso central.

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322
Q

Qual o valor da ECG em um paciente com abertura ocular ausente, decorticação e resposta verbal ausente?

A

ECG = 5 (O:1, V:1, M:3).

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323
Q

Quais elementos sugerem trauma de uretra?

A

1 - Sangue na uretra.
2 - Fratura de pelve.
3 - Equimose perineal.
4 - Sangue em bolsa escrotal.

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324
Q

Por que os grandes queimados podem sofrer c/ hipoperfusão tecidual?

A

A perda de líquido para o 3º espaço causa hipovolemia, logo, redução do débito cardíaco,
gerando hipoperfusão.

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325
Q

As queimaduras de primeiro grau são _____ (1) e limitadas à _____ (2).

A

(1) Dolorosas.
(2) Epiderme.

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326
Q

Qual a característica mais marcante da queimadura de 2º grau?

A

Cursa com formação de bolhas.

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327
Q

O que pode acontecer com pacientes vítimas de queimadura em ambientes fechados?

A

Lesão em via aérea e rebaixamento do nível de
consciência por inalação de CO.

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328
Q

Paciente com queimadura face anterior do tórax e abdome associada à queimadura perianal apresenta uma SCQ de:

A

19%.

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329
Q

Quais os principais benefícios da escarotomia em grandes queimados?

A

1 - Evitar a Sd. Compartimental.
2 - Melhorar a ventilação do paciente.

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330
Q

Complete a lacuna: O ligamento formado a partir da aponeurose do músculo oblíquo externo é o ___________.

A

Ligamento de Poupart (ou ligamento inguinal).

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331
Q

Qual o limite anatômico que classifica as hérnias inguinais
como diretas ou indiretas?

A

Vasos epigástricos inferiores.

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332
Q

Qual o tipo de hérnia abdominal mais comum?

A

Hérnia inguinal.

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333
Q

Qual a técnica de correção cirúrgica utilizada em hérnias
bilaterais e recidivadas que utiliza uma tela de grande extensão em região pré-aponeurótica?

A

Stoppa.

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334
Q

Complete a lacuna: os 3 nervos mais envolvidos nas lesões
nervosas decorrentes da cirurgia para correção da hérnia são ___________ + ___________ + __________.

A

N. ilioinguinal + N. ilio-hipogástrico + Ramo genital do n. genitofemoral.

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335
Q

De acordo com a classificação de Nyhus, a hérnia inguinal
direta com defeito na parede posterior corresponde ao tipo
IIIB. V ou F?

A

FALSO.
Corresponde ao tipo IIIA.

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336
Q

Qual a localização da hérnia de Spiegel?

A

Entre a borda lateral do músculo reto abdominal e a linha semilunar.

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337
Q

Quais são os 3 limites anatômicos do triângulo de
Hesselbach?

A

1 - Borda lateral do músculo reto abdominal.
2 - Ligamento inguinal.
3 - Vasos epigástricos inferiores.

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338
Q

Complete a lacuna com “medialmente” ou “lateralmente”: A
hérnia inguinal indireta se insinua _________ aos vasos
epigástricos inferiores.

A

Lateralmente.

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339
Q

Qual a melhor posição para examinar o paciente na suspeita de hérnia?

A

Ortostatismo com a manobra de Valsalva.

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340
Q

Complete a lacuna: O músculo oblíquo interno se adelgaça e
forma o músculo ________.

A

Cremáster.

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341
Q

A hérnia irredutível com sofrimento vascular associado é
chamada de hérnia encarcerada. V ou F?

A

FALSO.
Quando se desenvolve sofrimento vascular, a hérnia é
chamada de estrangulada.

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342
Q

Qual o sinal compatível com o diagnóstico de hérnia obturadora que corresponde à dor na face interna da coxa?

A

Howship-Romberg.

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343
Q

As hérnias umbilicais são mais comuns em crianças negras e
tendem a ter fechamento espontâneo quando são menores que 2 cm. V ou F?

A

Verdadeiro.

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344
Q

Na presença de hérnia numa criança, em caso de dilatação do anel herniário, qual a técnica recomendada para a correção?

A

Técnica de Marcy.

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345
Q

Qual deve ser o manejo de uma hérnia estrangulada?

A

Cirurgia de urgência.

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346
Q

Complete a lacuna: A técnica cirúrgica p/ correção da hérnia
que utiliza uma tela sem tensão na linha de sutura e que se associa a um menor índice de recidiva é a __________.

A

Lichtenstein.

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347
Q

De acordo com a classificação de Nyhus, a hérnia femoral
(crural) com defeito na parede posterior corresponde a qual
tipo?

A

IIIC.

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348
Q

Em adultos com hérnia umbilical, quando se deve optar por conduta cirúrgica?

A

Em caso de hérnia sintomática.

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349
Q

Qual a técnica clássica de reparo da hérnia femoral?

A

Técnica de McVay.

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350
Q

Qual a definição de abdome agudo?

A

Síndrome de dor abdominal súbita ou progressiva e intensa
que, muitas vezes, requer tto cirúrgico.

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351
Q

Complete a lacuna: A dor ________ é originada nos nociceptores viscerais, sendo mal localizada e de transmissão
lenta.

A

Visceral.

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352
Q

Qual o sinal que indica hemorragia retroperitoneal através de uma dor referida no ombro D decorrente da irritação do nervo frênico pelo sangue?

A

Sinal de Laffont.

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353
Q

A dor somática é originada na pele e peritônio parietal, sendo
bem localizada e de transmissão rápida. V ou F?

A

Verdadeiro.

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354
Q

Cite os 5 subtipos de abdome agudo.

A

1 - Inflamatório.
2 - Obstrutivo.
3 - Vascular.
4 - Perfurativo.
5 - Hemorrágico.

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355
Q

O lactato costuma estar diminuído em síndromes isquêmicas abdominais. V ou F?

A

FALSO.
O lactato está aumentado nesses casos.

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356
Q

Qual subtipo de abdome agudo pensar em caso de paciente
com dor abdominal excruciante e lactato alto, mas um exame
desproporcional à dor (sem peritonite)?

A

Abdome agudo vascular.

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357
Q

Quais as contraindicações p/ a realização de uma laparoscopia?

A

1 - Instabilidade hemodinâmica.
2 - Gestação.
3 - Múltiplas cirurgias prévias.

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358
Q

O gás mais utilizado para a realização da videolaparoscopia é o O2. V ou F?

A

FALSO.
É o CO2, uma vez que ele é inerte e barato.

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359
Q

Complete a lacuna: Em caso de abdome agudo, o exame de
__________ deve ser solicitado para todas as mulheres em
idade fértil.

A

Beta HCG.

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360
Q

Qual a pressão deve ser utilizada pelo insuflador na
videolaparoscopia?

A

12-16 mmHg.

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361
Q

Complete a lacuna com ‘’baixa’’ ou ‘’alta’’: Em casos de abdome agudo com vômitos biliosos, deve-se pensar em obstrução _______ (1), já em casos de vômitos fecalóides, deve-se pensar em obstrução ________ (2).

A

(1) Alta.
(2) Baixa.

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362
Q

Quais os 2 exames laboratoriais que devemos pedir no contexto de pancreatite aguda?

A

1 - Amilase e
2 - Lipase.

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363
Q

Em caso de paciente com abdome agudo não esclarecido e instável hemodinamicamente, deve-se solicitar uma
tomografia de abdome. V ou F?

A

FALSO.
A tomografia requer estabilidade hemodinâmica para ser feita.

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364
Q

Em caso de abdome agudo com dor bem localizada e febre,
deve-se pensar em abdome agudo inflamatório. V ou F?

A

Verdadeiro.

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365
Q

Quais as manifestações sistêmicas que podem ser causadas pelo pneumoperitônio ao se realizar a laparoscopia?

A

1 - Diminuição do retorno venoso.
2 - Diminuição do débito cardíaco.
3 - Diminuição da PA.
4 - Aumento da FC.

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366
Q

Complete a lacuna: A _________ é um exame de imagem q avalia bem coleções de líquidos / abscessos, porém é ruim para
avaliar retroperitônio.

A

Ultrassonografia.

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367
Q

Qual o melhor exame de imagem para diagnóstico do
pneumoperitônio?

A

Tomografia.

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368
Q

A videolaparoscopia é um exame que permite o diagnóstico, porém, não é terapêutica. V ou F?

A

FALSO.
É um exame diagnóstico e terapêutico.

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369
Q

Quais são as vantagens da videolaparoscopia?

A

1 - Menos REMIT.
2 - Benefício estético.
3 - Recuperação mais rápida.
4 - Menor permanência hospitalar.

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370
Q

Como definimos a obstrução abdominal?

A

É a parada de fezes e flatos do organismo. Evolui com vômitos recorrentes e distensão abdominal.

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371
Q

Cite a diferença entre obstrução mecânica e a
funcional.

A

Obstrução mecânica apresenta algo que impede a saída de fezes e flatos, intra ou extraluminal.
Já a obstrução funcional não apresenta algo que obstrui.

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372
Q

Qual a região do corpo que diferencia a obstrução alta da baixa?

A

Válvula ileocecal.

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373
Q

Complete a lacuna: Na ________ é preconizado o tto com - Dieta zero, sonda nasogástrica aberta, retirada de opioides.

A

SUBOCLUSÃO.

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374
Q

Toda obstrução completa (parada de fezes e flatos +
distensão abdominal + vômitos recorrentes) é igual a cirurgia. V ou F?

A

VERDADEIRO.

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375
Q

Qual o pior quadro de obstrução intestinal que pode
ser observado?

A

Obstrução em alça fechada.

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376
Q

Cite as características de uma obstrução alta.

A

1 - Vômitos biliosos.
2 - Parada de eliminação de fezes e flatos mais tardia.
3 - Menor distensão abdominal (cólon fermenta mais).
4 - Na radiografia: sinal de moedas empilhadas, obstrução central.

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377
Q

O sinal de Jobert é um sinal radiológico. V ou F?

A

FALSO!
É um sinal semiológico, observado através da percussão na região do fígado e percebida a perda da macicez.

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378
Q

Quais alterações laboratoriais podemos encontrar nas obstruções?

A

1 - Hemoconcentração.
2 - Leucocitose de estresse.
3 - Aumento do lactato.
4 - Alcalose hipoclorêmica e hipocalêmica.

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379
Q

Qual o melhor exame de imagem que permite - Avaliar o local da obstrução, sua causa e suas possíveis complicações?

A

Tomografia de abdome.

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380
Q

Qual principal causa responsável, na atualidade,
pelos abdomes agudos obstrutivos?

A

Bridas, diante do aumento no número de cirurgias e consequentes manipulações.

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381
Q

Complete a lacuna: A presença de - Distensão abdominal + cálculo na vesícula + pneumobilia, configura o chamado _____.

A

Íleo biliar.

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382
Q

Quais os sinais representados abaixo?

A

1º - Sinal de Kudelec.
2º - Sinal Chilaidite.
3ª – Sinal de Rigler.

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383
Q

Como chamamos esse tipo de obstrução colônica?

A

Volvo.

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384
Q

Podemos considerar o volvo uma obstrução em alça fechada?

A

SIM!

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385
Q

A manobra de Brusgar (insuflar ar no cólon por meio da colonoscopia p/ distorcer obstrução) pode ser
realizada sempre nos casos de volvo. V ou F?

A

FALSO.
Só podemos realizar diante de um volvo de sigmoide com o paciente estável. O paciente com
volvo de ceco deve ser submetido a cirurgia.

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386
Q

Como define-se o íleo adinâmico?

A

É uma obstrução funcional, advinda da inibição da atividade motora intestinal.

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387
Q

Como é realizado o tto do íleo adinâmico?

A

1 - Dieta zero.
2 - Sonda nasogástrica aberta.
3 - Suspensão de opioides.
4 - Correção de distúrbios hidroeletrolíticos.
5 - Observação.

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388
Q

Complete a lacuna: A ________ é a pseudooclusão colônica que é mais comum no cólon D (ascendente) e transverso, a qual acomete mais os pacientes idosos em pós-op.

A

Síndrome de Ogilvie.

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389
Q

A neoplasia colorretal faz diagnóstico diferencial com a obstrução abdominal? Quais as principais?

A

1ª – SIM!
2ª – Pacientes com síndrome consumpitivas + histórico de sangramentos + anemia.

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390
Q

Complete a lacuna com “medular” ou “neurogênico”: O choque ________ corresponde a uma disfunção transitória de perda de reflexos.

A

Medular.

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391
Q

Qual o órgão + acometido no trauma penetrante por arma branca?

A

P/ lembrar: FACA pega FÍGADO, TIRO pega TRIPA (intestino delgado) e BATIDA (trauma contuso) pega BAÇO.
Fígado.

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392
Q

Cite as 3 principais indicações de cirurgia no contexto de trauma abdominal.

A

1 - Irritação peritoneal.
2 - Evisceração.
3 - Instabilidade hemodinâmica.

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393
Q

Na investigação de lesões decorrentes do trauma contuso de abdome, a TC com contraste é uma ótima alternativa p/ os pacientes instáveis hemodinamicamente. V ou F?

A

FALSO.
A tomografia deve ser feita apenas no contexto de estabilidade hemodinâmica.

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394
Q

O q deve ser feito em caso de trauma abdominal penetrante com lesão em transição toracoabdominal?

A

Toracoscopia ou laparoscopia.

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395
Q

No caso de um paciente politraumatizado exsanguinando, de acordo com o PHTLS (atendimento pré-hospitalar), qual a 1ª medida a ser realizada?

A

Controlar o sítio de sangramento.

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396
Q

Quais os achados de um lavado peritoneal diagnóstico positivo na pós lavagem?

A

1 - Gram +.
2 - > 100.000 Hemácias.
3 - > 500 leucócitos/mL.
4 - Amilase > 175.
5 - Presença de bile, fezes ou alimentos.

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397
Q

Cite as 4 indicações de tto conservador nos casos de trauma hepático.

A

1 - Paciente estável hemodinamicamente.
2 - Graus iniciais (I, II, III).
3 - Nível de consciência preservado.
4 - Necessidade de < 2-4 concentrados de hemácias.

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398
Q

Complete a lacuna: A manobra de _____ é feita através do clampeamento do ligamento hepatoduodenal, objetivando localizar a origem do sangramento em caso de trauma hepático.

A

Pringle.

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399
Q

Qual deve ser o manejo de uma lesão esplênica de grau V?

A

Esplenectomia.

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400
Q

Nos traumas pélvicos, 90% dos sangramentos são decorrentes de sangramento arterial provenientes da artéria glútea superior. V ou F?

A

FALSO.
90% são decorrentes de sangramento venoso provenientes da veia glútea superior.

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401
Q

No hematoma extradural, em geral, há lesão de qual vaso?

A

Artéria meníngea média.

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402
Q

Como deve ser feito o ácido tranexâmico (transamin) no manejo do trauma pélvico?

A

1ªs 3h pós trauma (1g) + 1g EV ao longo de 8h.
(OBS.: Se fizer após 3h, há um aumento do risco de sangramento).

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403
Q

Quais são os fatores da Tríade de Cushing que se relacionam à hipertensão intracraniana grave?

A

1 - Hipertensão arterial.
2 - Bradicardia.
3 - Bradipneia.

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404
Q

Qual o tto de 1ª linha p/ a hipertensão intracraniana?

A

Sedação e aumentar a PAM.
(OBS.: O aumento da PAM resulta no aumento da PPC → Pressão de Perfusão Cerebral).

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405
Q

Uma boa preparação da equipe de saúde faz uma real diferença no prognóstico das vítimas de trauma q se inserem na 1ª onda da distribuição trimodal. V ou F?

A

FALSO.
O real impacto se dá na 2ª onda da distribuição trimodal c/ a golden hour (hora de ouro). Na 1ª, a medida mais efetiva é a instituição de políticas públicas eficazes.

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406
Q

Qual a pontuação máxima que o paciente pode atingir na escala de coma de Glasgow no critério de “resposta verbal”?

A

5.

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407
Q

Complete a lacuna: A lesão axonal difusa (LAD) se associa à perda de consciência ou ao coma por mais de ___ horas.

A

6.

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408
Q

Quais são as 2 situações consideradas como transfusão maciça?

A

1 - Uso de 10 unidades de concentrado de hemácias em 24h ou
2 - 4 unidades de hemácias em 1h.

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409
Q

Deve-se considerar trauma raquimedular (TRM) em todos os pacientes politraumatizados, sendo indispensável a imobilização cervical. V ou F?

A

Verdadeiro.

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410
Q

Cite as estruturas q compõem a articulação sinovial e suas funções.

A

1 - Cápsula articular: Responsável por irrigar, drenar e inervar a cartilagem articular.
2 - Membrana sinovial: Responsável pela nutrição da cartilagem, além da produção da matriz extracelular (possui condrócitos), e é composta por 2 camadas – íntima e subíntima.
3 - Cartilagem articular: É aneural, avascular e alinfática, ou seja, p/ existir e realizar suas funções necessita de uma cápsula articular ativa, e de uma membrana sinovial funcionante.

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411
Q

Qual a diferença entre a artralgia mecânica e a
inflamatória?

A
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412
Q

Como classificamos as Artrites?

A

1 - Quantidade de articulações acometidas (mono, oligo ou poliartrites).
2 - Simetria (simétricas X assimétricas).
3 - Esqueleto (periférico X axial).
4 - Tempo (aguda, subaguda, crônica).
5 - Características (aditiva, migratória ou intermitente).

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413
Q

Complete a lacuna: Cerca de 95% das lombalgias são de origem ________. E o restante dos 5% são de origem secundária.

A

Musculoesquelética.

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414
Q

Paciente, c/ 30 anos que apresenta lombalgia, por mais de 3 m, q piora no repouso e no
esforço melhora ou não piora, associada a rigidez matinal > 30 minutos, despertando à noite pela dor. Podemos classificar como lombalgia inflamatória.
V ou F?

A

VERDADEIRO.

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415
Q

O que significa o mnemônico ABCDEFGHI?

A

Sinais de alarme p/ investigação da lombalgia secundária:
A → Age (idade).
B → Sintomas B.
C → Câncer prévio ou atual.
D → Drogas EV.
E → Síndrome da cauda equina. F → Fraturas.
G → Glicocorticoides.
H → HIV ou imunodeficiências / imunossupressão.
I → Inflamatória.

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416
Q

Quais segmentos devem ser avaliados no exame neurológico das lombalgias?

A

1 - L1-L4 → Realizar a dorsiflexão do pé + reflexo patelar.
2 - L4-L5 → Realizar a dorsiflexão do hálux e não há reflexos.
3 - L5-S1 → Realizar a flexão plantar do pé + reflexo aquileu.
4 - Sinal de Lasègue (compressão a nível de L4-L5/L5-S1).

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417
Q

A hérnia discal é um quadro clínico que tem seu diagnóstico de forma clínica, e por vezes pode ser assintomática, assim como autolimitada. V ou F?

A

VERDADEIRO!

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418
Q

Qual a lombalgia q acomete mais os idosos e cursa com claudicação intermitente piorando a extensão lombar e melhorando à flexão lombar?

A

Estenose de canal medular.

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419
Q

Qual a principal via de disseminação dos agentes etiológicos da espondilodiscite? E quais são os principais agentes?

A

Via hematogênica (lembrar sempre da endocardite) e os agente etiológicos são:
Staphilococcus aureus ou Eschericia coli.

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420
Q

Qual o principal achado no exame físico que nos faz pensar em espondilodiscite?

A

Dor à palpação dos processos espinhosos.

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421
Q

Qual o tto medicamentoso para lombalgia aguda (< 3 meses)?

A

1ª escolha = AINEs + relaxantes musculares (ciclobenzaprina ou carisoprodol).

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422
Q

Complete a lacuna: O tto p/ lombalgia crônica (> 3 meses) num paciente com quadro
depressivo predominante pode ser _____.

A

Duloxetina ou Venlafaxina (uso de duais → serotonina e noradrenalina).

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423
Q

Cite as substâncias que são responsáveis por amplificar a dor. E dps as que são responsáveis por inibir.

A

AMPLIFICAR → prostaglandinas, substância P (fibras tipo alfa) e glutamato (fibras tipo C).

INIBIR → endorfinas, opioides endógenos, noradrenalina e dopamina.

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424
Q

Como podemos definir a ALODINIA?

A

É um estímulo não doloroso que gera sensação de dor.

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425
Q

Paciente, 60 anos, c/ uma dor em choque cursando c/ formigamento, q irradia pelo
território do nervo ciático. Associada a dor apresenta sintoma de adormecimento da região. Essa dor é de caráter neuropática. V ou F?

A

VERDADEIRO!

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426
Q

Qual a ferramenta utilizada para avaliar a dor do paciente?

A

Escala de Visualização Analógica.

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427
Q

Cite 3 medicações sistêmicas utilizadas p/ a dor crônica (lembrando que fibromialgia conta como dor crônica):

A

1 - ANTIDEPRESSIVOS TRICÍCLICOS – Amitriptilina ou
Nortriptilina (possui menos efeitos colaterais).
2 - DUAIS (inibidores da serotonina e norepinefrina) –
Duloxetina ou Venlafaxina.
3 - ANTICONVULSIVANTES INIBIDORES DOS CANAIS DE
CÁLCIO VOLTAGEM DEPENDENTE – Pregabalina ou
Gabapentina – (dores neuropáticas + insônia).

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428
Q

Cite 5 manifestações clínicas da fibromialgia:

A

1 - Distúrbio do sono.
2 - Distúrbios cognitivos (fibro fog).
3 - Cefaleia (migranosa e/ou tensional).
4 - Hipersensibilidade a luzes, ruídos e/ou odores.
5 - Disfunção da articulação temporomandibular.
6 - Doença do refluxo gastroesofágico.
7 - Síndrome do intestino irritável.
8 - Dor pélvica crônica.
9 - Síndrome da bexiga dolorosa crônica.

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429
Q

Como é realizado o diagnóstico da fibromialgia?

A

Precisa apresentar alguma dessas duplas de pontuação nas escalas: Dor generalizada > 3m COM IDG (Índice de Dor Generalizada) ≥ a 7 + EGS (Escala de Gravidade de Sintomas) ≥ 5 OU IDG 3-6 + EGS ≥ 9.

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430
Q

O tabagismo é considerado fator de risco para o desenvolvimento da retocolite. V ou F?

A

FALSO.
O tabagismo é considerado fator protetor p/ retocolite ulcerativa.

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431
Q

A presença de ASCA+ e ANCA- sugere qual doença inflamatória intestinal?

A

P/ lembrar: ASCA positivo, Sim Crohn.
Doença de Crohn.

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432
Q

Cite os 2 locais preferencialmente acometidos pela retocolite ulcerativa.

A

Reto e sigmoide.

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433
Q

O achado de “pedras em calçamento” (acometimento salteado) na macroscopia é sugestivo de qual doença inflamatória intestinal?

A

Doença de Crohn.

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434
Q

Complete a lacuna: A doença de Crohn pode acometer qualquer parte do TGI, mas há uma preferência pelo ____________.

A

Íleo terminal.

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435
Q

Os derivados do 5-ASA (mesalazina e sulfassalazina) são excelentes p/ serem usados na indução de remissão de casos leves das doenças inflamatórias intestinais. V ou F?

A

Verdadeiro.

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436
Q

Quais as 4 principais complicações da doença de Crohn?

A

1 - Fístula.
2 - Estenose.
3 - Doença perianal.
4 - Abscesso.

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437
Q

Q patologia suspeitar diante de uma mulher q se queixa de estresse no trabalho e com história de dor abdominal com melhora após evacuação + alterações do hábito intestinal?

A

Síndrome do intestino irritável.

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438
Q

Cite os 2 marcadores genéticos c/ alto valor preditivo negativo para doença celíaca.

A

HLA-DQ2 e DQ8.

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439
Q

Complete a lacuna: O marcador sorológico mais utilizado p/ guiar o diagnóstico da doença celíaca é a ____________.

A

Antitransglutaminase IgA.

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440
Q

Quais são os achados encontrados na biópsia de intestino delgado sugestivos da doença celíaca?

A

Atrofia vilositária + Infiltrado linfocitário intraepitelial.

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441
Q

Quais são as 2 opções de tto medicamentoso em caso de colite pseudomembranosa?

A

1 - Metronidazol VO / Vancomicina VO ou
2 - Fidaxomicina.

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442
Q

Quais são os principais atbs relacionados ao desenvolvimento da colite pseudomembranosa?

A

1 - Clindamicina.
2 - Fluoroquinolonas.
3 - Cefalosporinas.

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443
Q

Complete a lacuna: O principal patógeno envolvido na colite pseudomembranosa é o _____________.

A

Clostridium difficile.

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444
Q

Quais são as principais manifestações clínicas do megacólon tóxico, possível complicação da retocolite ulcerativa?

A

Febre, sinais de toxemia, dor e distensão abdominal.

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445
Q

O achado microscópico de granulomas não-caseosos é patognomônico de retocolite ulcerativa. V ou F?

A

FALSO.
É patognomônico da Doença de Crohn.

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446
Q

Quais são as indicações de tto cirúrgico na retocolite ulcerativa?

A

1 - Refratariedade ao tto clínico.
2 - Displasia/neoplasia.
3 - Megacólon.
4 - Sangramento refratário.

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447
Q

Cite as 2 principais manifestações cutâneas q podem estar presentes nas doenças inflamatórias intestinais?

A

1 - Eritema nodoso.
2 - Pioderma gangrenoso.

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448
Q

O tto cirúrgico na retocolite ulcerativa pode curar a doença, uma vez que é uma doença restrita aos cólons e reto, ao contrário da Doença de Crohn. V ou F?

A

Verdadeiro.

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449
Q

Qual o tto cirúrgico de escolha p/ a retocolite ulcerativa?

A

Proctocolectomia total e anastomose íleo-anal com bolsa ileal em J.

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450
Q

Como se apresenta o quadro clínico da Urolitíase?

A

1 - Dor.
2 - Disúria.
3 - Hematúria.
4 - Náuseas e vômitos.
5 - Pode apresentar sintomas sistêmicos: infecção associada?

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451
Q

Como é feito o diagnóstico da urolitíase e qual o seu tto?

A
  • Diagnóstico: TC de abdome sem contraste.
  • Tratamento:
    1 - Hidratação.
    2 - Controle álgico: AINES e Opioides.
    3 - Se cálculo entre 5-10mm: Alfa-bloqueador → Tansulosina 0,4mg 1x/dia.
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452
Q

Quando se deve intervir na Urolitíase e quais as intervenções?

A

1 - Intervir quando houver: Infecção; hidronefrose e obstrução grave.
2 - Intervenções: Duplo J e Nefrostomia Percutânea.

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453
Q

Qual tto é indicado quando a litíase está localizada no 1/3 médio?

A

Ureteroscopia flexível.

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454
Q

Qual a composição de cálculo + comum?

A

Oxalato de cálcio.

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455
Q

Qual(ais) zona(s) da próstata é(são) acometida(s) na HPB?

A

Zona central e zona de transição.

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456
Q

Quais são os sintomas obstrutivos encontrados no quadro clínico da HPB?

A

1 - Esforço miccional.
2 - Gotejamento.
3 - Jato fraco.
4 - Esvaziamento incompleto.
5 - Incontinência por transbordamento.
6 - Retenção urinária aguda (R.U.A).

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457
Q

Qual é o tto cirúrgico para a HPB?

A

1 - Ressecção Transuretral da próstata (RTU): Próstata pequena (80-100g).
2 - Prostatectomia: Próstata grande.

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457
Q

Quais são os fatores de risco p/ o Câncer de próstata?

A

1 - Idade.
2 - História familiar.
3 - Etnia negra.

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458
Q

Como e quando fazer o diagnóstico do Câncer de próstata?

A
  • Como: Através da US transretal + Biópsia.
  • Quando: PSA aumentado (> 4ng/mL) ou Toque Retal (TR) suspeito.
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459
Q

De acordo c/ o Ministério da Saúde, quando deve ser realizado o Screening do Câncer de próstata?

A

Não deve ser realizado o screening.

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460
Q

Como é realizado o estadiamento do Câncer de próstata?

A

T → TR/RNM de pelve: Avaliar o tamanho da lesão na próstata.
N → RNM de pelve e TC: Avaliar acometimento linfonodal.
M → Cintilografia óssea: Avaliar metástase óssea.

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461
Q

Qual o quadro clínico e como diagnosticar o câncer de bexiga?

A

1 - Quadro clínico: Hematúria macroscópica indolor: 80-90%.
2 - Diagnóstico: Investigação com Cistoscopia + BX (biópsia prostática).
→ Se há invasão da camada muscular: Considera-se T2.

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462
Q

Como é feito o tto do câncer de próstata localizado?

A

1 - Vigilância ativa e observação (Risco baixo ou muito baixo;
Sobrevida < 10 anos) OU
2 - Prostatectomia radical (bloqueio hormonal) OU
RT/Braquiterapia (bloqueio hormonal).

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463
Q

Qual o tto do Câncer de bexiga invasivo T2?

A

Cistectomia radical + Quimioterapia.

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464
Q

Qual o quadro clínico da prostatite?

A

1 - Dor.
2 - Hematúria.
3 - Disúria.
4 - Sintomas irritativos.

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465
Q

Qual é o quadro clínico da torção testicular?

A

1 - Dor súbita no testículo.
2 - Edema.
3 - Elevação testicular.
4 - Náuseas e vômitos.

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466
Q

Qual o nome do sinal clássico da torção testicular, q caracteriza-se por piora da dor ao elevar o testículo acometido?

A

Sinal de Angel.

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467
Q

Qual o tto e por quanto tempo o testículo tem viabilidade após o início da torção?

A

1 - O tto é cirúrgico: Exploração de bolsa escrotal + Orquidopexia bilateral.
2 - A viabilidade dura até 6 horas pós torção testicular.

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468
Q

Qual o quadro clínico e o sinal clássico da Orquite, q caracteriza-se por alívio da dor ao elevar o testículo acometido?

A
  • Quadro clínico:
    1 - Dor persistente.
    2 - Diminuição da dor c/ elevação testicular.
    3 - Edema.
  • Sinal clássico:
    1 - Sinal de Prehn.
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469
Q

Qual é a tríade da incidência epidemiológica da litíase renal?

A

1 - Sexo: Maior em homens.
2 - Idade: ↑ c/ o avanço da idade.
3 - Geografia: Locais + quentes do globo terrestre.

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470
Q

Qual a principal composição na formação dos cálculos renais?

A

Oxalato de cálcio.

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471
Q

Que sal urinário atua como um fator protetor para a formação de cálculos?

A

Citrato Urinário.

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472
Q

Quais são os fatores de risco p/ a formação de cálculo renal?

A

1 - Baixo volume urinário: < 2 L.
2 - Hipercalciúria: > 200-300 mg ou 4 mg/Kg.
3 - Hiperoxalúria: > 40 mg.
4 - Hipocitratúria: < 450 mg.
5 - Hiperuricosúria: > 750-800 mg.
6 - Cistinúria.
7 - Infecção de repetição.
8 - Medicações.
9 - Deficiência de proteínas inibidoras da cristalização.

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473
Q

Como se apresenta o quadro clínico da litíase renal?

A
  • Dor com as seguintes características: Forte intensidade, Náuseas, Início súbito.
    → Localizada no Flanco: Irradiação p/ os
    testículos (homens) e grandes lábios (mulheres), Hematúria e Cólica.
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474
Q

Qual é o diagnóstico diferencial da litíase renal?

A

1 - Apendicite aguda.
2 - Colecistite.
3 - Dismenorreia.
4 - Orquite/Epididimite.
5 - Prostatite.
6 - Aneurisma de aorta abdominal.
7 - Diverticulite.
8 - Cisto ovariano.
9 - Gravidez ectópica.
10 - Pielonefrite.
11 - Obstrução intestinal.
12 - Infarto agudo do miocárdio (IAM).

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475
Q

Como é feito o diagnóstico de litíase renal?

A
  • Clínica sugestiva:
    USG x TC, mas c/ melhores resultados p/: Gestantes, IMC < 30Kg/m2, Homens < 130 Kg, Mulheres < 115 Kg.
  • Radiografia de abdome, Pielografia ou RMN de abdome (pouco uso).
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476
Q

Na conduta da crise álgica, qual é o quadro clínico apresentado pelo paciente p/ q ele seja internado?

A

1 - Intolerância à ingesta oral.
2 - Dor incontrolável.
3 - Febre.

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477
Q

Caso o paciente seja internado na crise álgica, qual é o quadro clínico apresentado pelo paciente p/ q ele necessite de uma avaliação urológica?

A

1 - Sinais de ITU.
2 - IRA.
3 - Anúria.
4 - Dor incontrolável, náuseas ou vômitos.

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478
Q

Caso o paciente não necessite de internação durante a crise álgica, quais são as medidas de suporte aplicadas no manejo ambulatorial?

A

1 - Observação.
2 - Sintomáticos.
3 - Análise urinária.
4 - Alfa-bloqueadores se cálculo > 5 e < 10 mm.

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479
Q

Qual o quadro clínico apresentado pelo paciente p/ q necessite de uma avaliação urológica após o manejo
ambulatorial da crise álgica?

A

1 - Cálculo não eliminado após 4s;
2 - Dor persistente;
3 - Cálculo > 10 mm.

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480
Q

Como é realizado o suporte na crise p/ controle da dor?

A

1 - Analgésicos: AINE/Opioides.
- Preferência p/ opioides em caso de disfunção renal ou dor refratária.
2 - Antiespasmódicos: Efeito controverso, devido o efeito semelhante ao placebo.

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481
Q

Como é realizado o suporte na crise p/ a eliminação de cálculo ureteral em casos sintomáticos?

A

< 5 mm: Na maioria dos casos, o cálculo é eliminado espontaneamente nos primeiros 30-40 dias.
≥10 mm: ↓ chance de eliminação espontânea, c/ necessidade de avaliação urológica.
1 - Alfa-bloqueadores: P/ cálculos entre 5-10 mm, c/ a finalidade de eliminá-los espontaneamente.
2 - Bloqueadores de canal de cálcio / Inibidores da fosfodiesterase.
3 - Avaliação urológica.

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482
Q

Na avaliação inicial durante a investigação do paciente assintomático, quais são os fatores q aumentam o risco de litíase?

A

1 - ↓ ingesta hídrica ou ↑ perda hídrica.
2 - ↑ ingesta de proteínas derivadas de animais.
3 - ↑ ingesta de sódio.
4 - ↑ ingesta de alimentos ricos em oxalato.
5 - Ingesta limitada de frutas e vegetais.
6 - Medicações em uso.

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483
Q

Quais são os exames realizados durante a investigação do paciente assintomático c/ litíase?

A

1 - Eletrólitos, cálcio, creatinina e ácido úrico.
2 - Urocultura: Se suspeita de infecção ou história de ITU de
repetição.
3 - Urinálise: Dipstick e microscopia → pH e indicadores de infecção ou cristais patognomônicos.
4 - PTH: Se hipercalcemia.
5 - Urina de 24 horas: Volume, pH, cálcio, oxalato, ácido úrico,
citrato, sódio, potássio e creatinina.
6 - Análise laboratorial: Se cálculo disponível.

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484
Q

Qual a conduta recomendada p/ pacientes c/ cálculo de
oxalato de cálcio?

A

1 - ↓ o oxalato urinário, restringindo a ingesta de alimentos ricos em oxalato (Espinafre, batata, chás, café); o cálcio urinário, a ingestão de suplementos q contenham cálcio (Carbonato de cálcio); a ingesta de açúcares, sódio e proteína animal.
2 - ↑ o Citrato urinário (eleva a solubilidade e o pH) e ingesta
hídrica (diurese de 2-2,5L nas primeiras 24 horas.
3 - Bicarbonato de cálcio.

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485
Q

Quando é necessário solicitar um urologista p/ conduzir o
paciente?

A

1 - Quando os cálculos necessitam de remoção cirúrgica: 10-20% dos cálculos.
2 - Indicação depende de: Sintomas, Localização e Dor / infecção / Obstrução de vias urinárias → Urgência urológica.

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486
Q

Quando a Ureteroscopia é indicada nos casos de cálculos
ureterais?

A
  • Quando o paciente apresentar:
    1 - Cálculo ureteral proximal ou medial menor ou igual a 10 mm, c/ 1 ou + contraindicações à litotripsia por ondas de choque,
    que são: Obesidade; Gravidez; Diátese hemorrágica; ↑ atenuação do cálculo na TC; Variação anatômica.
    2 - Cálculo ureteral distal maior q 10 mm.
    3 - Cálculo ureteral distal.
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487
Q

Qual é o procedimento indicado p/ pacientes c/ cálculos renais > 15 mm?

A

Nefrolitotomia percutânea.

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488
Q

Qual o cálculo + provável de composição incerta e qual sua
conduta?

A
  • Cálculo de cálcio.
  • Conduta da Hipercalciúria: Ingestão normal de cálcio; ↓ de sal e proteína; Tiazídico: Bicarbonato VO.
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489
Q

Qual o valor do pH normal?

A

pH 7,35-7,45.

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490
Q

Qual a diferença entre acidemia e acidose?

A
  • Acidemia está relacionada ao pH elevado.
  • Acidose está relacionado à análise de CO2 e Bicarbonato.
    Ex.: Acidose respiratória (↑CO2).
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491
Q

Quais são os 3 passos p/ a análise da gasometria?

A

1º PASSO: análise do pH.
2º PASSO: analisar pCO2 e HCO3.
3º PASSO: avaliar a compensação.

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492
Q

O que define uma alcalemia?

A

pH elevado (>7,45).

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493
Q

O que esperar de resposta clínica em uma acidose metabólica?

A

Hiperventilação p/ reduzir CO2 (até ocorrer fadiga muscular).

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494
Q

Como calcular a reposição de bicarbonato (BIC) p/ tto da acidose metabólica?

A

1-2 mEq/kg ou 0,3 x peso x BE.

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494
Q

Qual a apresentação clínica da acidose metabólica?

A

1 - Hiperventilação,
2 - Depressão miocárdica,
3 - Redução do efeito de catecolaminas,
4 - Hipercalemia.

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495
Q

Quais são as causas da acidose metabólica?

A

1 - Aumento da geração de ácidos (AG aumentado).
2 - Perda de bicarbonato (Hiperclorêmica).
3 - Redução da excreção renal de ácidos (Hiperclorêmica).

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496
Q

A Acidose Tubular Renal (ATR) é hiper ou hipoclorêmica? E por quê?

A

Todas ATR são hiperclorêmicas (AG normal), por perda de BIC ou por dificuldade de acidificar a
urina.

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497
Q

Quais síndromes estão relacionadas a Acidose Tubular Renal?

A

Síndrome de Fanconi e Síndrome de Sjögren.

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498
Q

Como ocorre a alcalose metabólica?

A

A alcalose metabólica decorre do acúmulo de BIC, q gera alcalemia c/ resposta compensatória c/ retenção de CO2.

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499
Q

Qual a principal causa de alcalose metabólica?

A

Alcalose de contração.

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500
Q

Qual a fórmula utilizada p/ identificar a pCO2 esperada em um paciente c/ acidose metabólica?

A

pCO2 = 1,5 x HCO3 + 8 (+ 2).

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501
Q

Quais são possíveis achados clínicos da hipocalemia?

A

Fraqueza muscular e arritmias.

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502
Q

Qual tto p/ hiperaldosteronismo na alcalose metabólica?

A

Espironolactona.

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503
Q

Quais doenças neuromusculares podem causar acidose respiratória aguda?

A

Miastenia gravis, Guillain-Barré, polimiosite.

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504
Q

Qual apresentação clínica da hipoxemia crônica na acidose respiratória?

A

Cor pulmonale.

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505
Q

Quando suspeitar de distúrbios mistos na gasometria?

A

BIC e PCO2 alterados em sentidos opostos. BIC e PCO2 alterados c/ pH normal.

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505
Q

Qual manejo recomendado em caso de acidose respiratória por retenção crônica de O2?

A

Tto conservador (broncodilatador, antibioticoterapia e baixo fluxo de oxigênio).

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505
Q

Quais as causas de alcalose respiratória central?

A

1 - Ansiedade,
2 - Gestação,
3 - Dor,
4 - Tireotoxicose e
5 - AVE.

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506
Q

Como se caracteriza a classificação de peso pelo IMC de uma pessoa classificada como obesa II?

A
  • IMC (Kg/m2): 35-39,9.
  • Risco de comorbidade: Grave.
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507
Q

Quais são as indicações p/ a cirurgia bariátrica?

A

1 - Obesidade Grau III.
2 - Obesidade Grau II c/ comorbidades: Apneia do sono,
DM, HAS, Bullying, dor osteoarticular.
3 - Obesidade Grau I c/ DM 2 descontrolado há 02 anos.

508
Q

Como se caracteriza o tto cirúrgico pela técnica de Sleeve?

A

1 - Grampeamento vertical no estômago, sendo retirada a
região remanescente, tornando o órgão em questão reduzido.
2 - Contrapontos: Favorece o DRGE, é irreversível.

509
Q

Como se caracteriza o tto cirúrgico pela técnica de Bypass gástrico?

A

1 - Mecanismo restritivo e disabsortivo.
2 - É realizada uma gastrojejunoanastomose +
enteroenteroanastomose, formando uma alça alimentar,
exercendo o papel do estômago (o estômago não é retirado).
- A cirurgia é reversível.
- Reduz refluxo gástrico.
- Melhora taxas de DM 2.
- Contrapontos: Dificuldade de acesso gástrico; doença ulcerosa.

510
Q

Qual é a profundidade da lesão por pressão caracterizada pelo grau 3?

A

Atinge pele e subcutâneo, até a fáscia.

510
Q

Quais são os hormônios orexígenos e anorexígenos?

A
  • Hormônios orexígenos → Grelina, neuropeptídeo Y.
  • Hormônios anorexígenos → Leptina, GLP-1.
511
Q

Qual é o risco apresentado pela lesão por pressão no grau 4?

A

Risco de osteomielite.

512
Q

Qual é o tto indicado p/ lesões por pressão?

A

1 - Mudança de decúbito.
2 - Colchão casca de ovo.
3 - Desbridamento.
4 - ATB, se infecção.
5 - Fechamento de lesão por 2ª intenção ou retalhos robustos.

512
Q

Quando deve ser indicado o curativo à vácuo p/ lesões por pressão?

A

1 - Feridas complexas infectadas.
2 - Queimaduras.
3 - Abdome aberto.

513
Q

Quais são os fatores q prejudicam a cicatrização de feridas?

A

1 - Infecção.
2 - Deficiência nutricional.
3 - Diabetes.
4 - Idade avançada.
5 - Hipóxia.
6 - Anemia.
7 - Corticoide.
8 - Uremia.
9 - RT (radio) e QT (quimioterapia).

513
Q

Quais são as principais cicatrizes patológicas e como
elas se caracterizam?

A

1 - Cicatriz hipertrófica: Respeita os limites da ferida; os locais + comuns são áreas de tensão e superfície flexora; não apresenta predisposição genética, dor ou prurido; não tem relação c/ pessoa de pele mais escura; ela regride.
2 - Queloide: Não respeita os limites da ferida; os locais + comuns são tronco e ombros; tem predisposição genética, dor e prurido; tem relação c/ pessoa de pele mais escura (15x); não regride.

513
Q

Qual o tipo histológico das principais cicatrizes patológicas?

A

1 - Cicatriz hipertrófica: Colágeno tipo III organizado.
2 - Queloide: Colágeno tipo I e III desorganizado.

513
Q

Quais são os tipos de fechamento da cicatrização de feridas e como se caracterizam?

A

1ª intenção: Aproximação das bordas da pele.
2ª intenção: Lesão cicatriza de dentro para fora.
3ª intenção: Aproximação das bordas da pele após formação de tecido de granulação.

514
Q

Com relação aos enxertos e retalhos, qual dos 2 apresenta
vascularização própria?

A

Retalho apresenta vascularização própria.

514
Q

Quais são os ttos indicado p/ as principais cicatrizes patológicas?

A

1 - Cicatriz hipertrófica: Gel / placa de silicone; cirurgia livre de tensão.
2 - Queloide: Cirurgia + betaterapia; corticoide intralesional.

515
Q

Quais são as etapas fisiológicas do enxerto de acordo c/ os dias?

A
  • 24-48 horas: Embebição.
  • 2-6 dias: Inosculação.
  • > 6 dias: Neovascularização.
516
Q

Qual é a principal causa de falha de integração no enxerto?

A

Seroma e hematoma.

517
Q

Quais são as camadas da pele relacionadas ao enxerto total e
quais são suas características quanto às contrações 1ária e 2ária?

A
  • Epiderme e derme total
  • Contração 1ária maior: Maior quantidade de elastina.
  • Contração 2ária menor: Devido aos miofibroblastos.
518
Q

Quais são as camadas da pele relacionadas ao enxerto parcial e quais são suas características e contraindicações?

A

1 - Epiderme e parte da derme.
- Maior disponibilidade.
- Contração secundária maior: - fibroblastos → Sofre retração cicatricial.
* Contraindicação: Não usar em articulação.

519
Q

Qual tipo de enxerto tem melhor resultado estético?

A

Enxerto total.

520
Q

Quais são as veias q drenam a tireoide?

A
  • Superiores e médias: Veia jugular interna (VJI).
  • Inferiores: Braquiocefálicas.
521
Q

Qual é o único músculo da laringe q não é inervado pelo
nervo laríngeo recorrente?

A

Cricotireoideano.

522
Q

Quais são as indicações de PAAF em possíveis casos de neoplasia de tireoide?

A

Nódulos > 1 cm ou Nódulos > 0,5 cm c/ história familiar positiva ou RxT (radioterapia).

523
Q

Quais são os achados suspeitos de malignidade numa PAAF de
tireoide?

A

1 - Margens irregulares.
2 - Microcalcificações (> E – 95%).
3 - Altura > Largura.
4 - Extensão extratireoidiana.
5 - Hipoecogenicidade intensa.
6 - Vascularização central ao Doppler.
7 - Ausência de halo.

524
Q

Qual é a neoplasia maligna de tireoide + comum?

A

Carcinoma papilífero.

525
Q

Qual é o tto indicado p/ o carcinoma medular?

A

Tireoidectomia Total + Esvaziamento Cervical (EC) tipo VI ipsilateral.

525
Q

Qual é o marcador tumoral do carcinoma papilífero?

A

Tireoglobulina.

525
Q

Qual é a variante + agressiva do carcinoma folicular?

A

Carcinoma de células de Hurthle.

526
Q

Quais são os níveis e as características do esvaziamento cervical no carcinoma medular?

A

Nível I: Submandibular (Ia, Ib).
Níveis II, III e IV: Júgulo-carotídeos.
Nível V: Lateral (va|vb).
Níveis VI e VII: Centrais.

527
Q

Qual é o principal tipo histológico do câncer de boca?

A

Carcinoma Espinocelular (CEC).

528
Q

Quais são as lesões suspeitas p/ o câncer de boca?

A

1 - Leucoplasias.
2 - Eritroplasias.
3 - Queilite actínica.
4 - Aftas.
5 - Úlceras > 15 dias.

529
Q

Qual é o tto indicado p/ o câncer de hipofaringe?

A

Cirurgia (faringolaringectomia) ou QT + RT.

529
Q

Quais são os sintomas q caracterizam o tumor de laringe?

A

1 - Disfonia: + precoce na glote.
2 - Disfagia: + precoce na supraglote.
3 - Desconforto respiratório.
4 - Linfonodo cervical: supra e infraglote.

530
Q

Como é classificada a dissecção de aorta de acordo c/ a classificação de DeBakey?

A

I: Envolve toda a aorta (ascendente e descendente).
II: Envolve apenas a aorta ascendente.
III: Envolve apenas a aorta descendente.

531
Q

P/ o diagnóstico a dissecção de aorta, quais são os sintomas do paciente?

A

Dor → Retroesternal; Pescoço; Abdômen; Irradiação p/ MMII.

532
Q

Qual o tto definitivo indicado p/ dissecção de aorta?

A

1 - Alto risco cirúrgico.
2 - Ressecção do segmento + intensamente danificado da aorta:
- Tipo B: Endovascular.
- Tipo A: Cirurgia aberta.

533
Q

Quais são os tipos de aneurismas de aorta abdominal?

A

1 - Sacular.
2 - Fusiforme ou pseudo aneurisma.

534
Q

Qual é o exame padrão-ouro p/ o diagnóstico de insuficiência
venosa crônica?

A

Flebografia.

535
Q

Quais são as manifestações clínicas da insuficiência arterial
periférica?

A

1 - Claudicação.
2 - Cãibras.
3 - Isquemia.

536
Q

Quais são os estágios de Fontaine?

A

I: Assintomático.
IIa: Claudicação leve.
IIb: Claudicação moderada a grave.
III: Dor isquêmica em repouso.
IV: Úlcera ou gangrena.

537
Q

Quais são as artérias q irrigam o reto superior?

A

Artéria mesentérica inferior e artéria retal superior.

537
Q

Quais são as principais doenças benignas do ânus?

A

1 - Hemorroidas.
2 - Fissura anal.
3 - Abscesso anorretal.
4 - Fístula anorretal.

538
Q

Onde se encontram anatomicamente as hemorroidas externas?

A

Abaixo da linha pectínea do reto.

539
Q

Na classificação das hemorroidas internas, qual a profundidade representada pelo grau III?

A

Prolapso, com redução manual.

539
Q

Como se caracteriza o quadro clínico das hemorroidas internas?

A

1 - Sangramento ou prolapso indolor.
2 - Descarga de fezes ou muco.
3 - Irritação e/ou prurido local.

540
Q

Qual é a conduta indicada p/ a trombose hemorroidária?

A
  • < 72 horas → Intervenção: Excisão ou Incisão;
  • > 72 horas → Clínico: Banho de assento; analgésicos e AINES; Venotônicos; Antiespasmódicos tópicos.
540
Q

Qual é o nome da técnica de hemorroidectomia fechada e qual a característica de sua sutura?

A

Técnica Fechada: Fergunson → Sutura-se o leito onde houve excisão dos vasos proeminentes.

540
Q

Qual é o tto indicado p/ as hemorroidas nos graus II e III?

A
  • Ligadura elástica;
  • Fotocoagulação por radiação infravermelha;
  • Atenção aos pacientes c/ coagulopatias e imunossuprimidos (CI). Evita-se a ligadura elástica, sendo recomendada a cirurgia.
540
Q

Como se caracteriza o quadro clínico da hemorroida externa?

A

1 - Não sangra.
2 - Irritação e/ou prurido local.
3 - Tecido redundante.
4 - Trombose hemorroidária: Dor, Congestão e Edema.

541
Q

Em q região anatômica ocorre a maior parte dos casos de fissura anal?

A

Na linha média posterior.

541
Q

Como se apresenta o quadro clínico da fissura anal?

A

1 - Dor ao evacuar;
2 - Sangramento vermelho vivo.

541
Q

Qual é o tto indicado p/ fissura anal?

A
  • Medidas gerais:
  • Modificações do estilo de vida.
  • Banho de assento.
  • Vasodilatadores tópicos: Nitroglicerina, Nifedipina.
  • Analgésicos, AINES tópicos: Proctyl.
542
Q

Quando indicar o tto cirúrgico p/ a fissura anal e qual procedimento realizar?

A
  • Quando houver risco de incontinência:
  • Baixo → Esfincterotomia lateral interna.
  • Alto → Botox fissurectomia.
542
Q

Como se apresenta o quadro clínico do abscesso anorretal?

A

Dor + Febre + Pus.

543
Q

Qual o tto indicado p/ o abscesso anorretal?

A

1 - Drenagem cirúrgica → Mesmo sem flutuação.
2 - Quando fazer ATB? → Ciprofloxacina + Metronidazol.
- Celulite perianal; DM; Sinais sistêmicos; Doença cardiovascular; Imunossupressão.

543
Q

Quais são os principais tipos de fístulas anorretais?

A

A: Fístula superficial.
B: Fístula interesfinctérica.
C: Fístula transesfinctérica.
D: Fístula supraesfinctérica.
E: Fístula extraesfinctérica.

544
Q

Na classificação de PARKS, qual o tipo de fístula representada
pelo componente II e qual sua localização?

A
  • II – Fístula transesfinctérica.
  • Localização: Atravessa o espaço isquiorretal e perfura o
    esfíncter interno.
545
Q

Qual o nome dado à regra q estabelece se a fístula anorretal encontra-se anterior ou posterior, de acordo c/ uma linha imaginária transversal ao ânus?

A

Regra de Goodsall-Salmon.

546
Q

Qual o tto indicado p/ fístulas anorretais baixas?

A
  • Fistulotomia: Curetagem.
  • Fistulectomia: Ressecar toda área acometida.
547
Q

Qual o tto indicado p/ fístulas anorretais altas?

A

1 - Sedenho.
2 - Cola ou Cone.
3 - Retalho mucoso.

548
Q

Cite os ossos que formam o esqueleto axial:

A

1 - Crânio.
2 - Esterno.
3 - Costelas.
4 - Vértebras.
5 - Sacro.

549
Q

Cite 5 funções dos ossos:

A

1 - Proteção.
2 - Suporte.
3 - Base mecânica.
4 - Armazenamento de sais.
5 - Suprimento de células sanguíneas novas (medula óssea).

550
Q

As sinartroses são articulações fibrosas e imóveis. V ou F?

A

Verdadeiro.

551
Q

As fraturas externas classificadas c/ Gustillo e Anderson tipo __ são simples e limpas, < 1 cm, e apresentam mínima lesão de partes moles.

A

I.

552
Q

Qual o nome que se dá à ffatura q acontece normalmente em crianças por terem um osso + plástico / deformado?

A

Fratura em galho verde.

553
Q

De maneira geral, as fraturas desviadas e articulares são tratadas de maneira conservadora. V ou F?

A

FALSO.
De maneira geral, as fraturas desviadas e articulares são tratadas cirurgicamente.

554
Q

Quando suspeitar da presença de síndrome compartimental?

A

Paciente de risco + 6 “P”s: (Pain (dor) / palidez / parestesia / pele fria/ pulselessness (↓ do pulso) /pressure (↑ da pressão intracompartimental)).

555
Q

No caso de síndrome compartimental, quando devemos suspeitar de lesão muscular irreversível?

A

Quando o tempo for ≥ 8h.

556
Q

Qual o tto cirúrgico da síndrome compartimental?

A

Dermatofasciotomia.

557
Q

Qual o sinal presente no exame físico nos casos de luxação glenoumeral anterior?

A

Sinal da dragona.

558
Q

Complete a lacuna: Na manobra de ______ p/ a redução da luxação glenoumeral, o paciente está em decúbito dorsal, sendo realizada a abdução e rotação externa aos poucos. A partir do relaxamento da musculatura, o ombro volta p/ o lugar.

A

Kocher.

559
Q

Sempre é necessário o controle radiográfico pós redução das luxações. V ou F?

A

Verdadeiro.

560
Q

Qual a complicação + comum da luxação de joelho?

A

Lesão da artéria poplítea - (Pode ocorrer em 45% dos casos).

561
Q

De acordo c/ a Classificação de Rockwood, o tto cirúrgico das luxações acromioclaviculares está bem indicada p/ quais tipos?

A

Tipos 4, 5 e 6.

562
Q

Quais os 4 sintomas clássicos q podem estar presentes nos casos de luxações?

A

1 - Dor.
2 - Deformidade.
3 - Edema.
4 - Equimose.

563
Q

No caso de fratura exposta em vítima de PAF ou em zona rural, são consideradas automaticamente como classificação II. V ou F?

A

FALSO.
São consideradas como grau III.

564
Q

Complete a lacuna: Lesões classificadas como tipo III C de acordo c/ Gustillo e Anderson
apresentam _____ q necessitam de reparo.

A

Lesão vascular.

565
Q

Qual o mecanismo do trauma da luxação de quadril?

A

Trauma axial c/ MMII em adução - (Posição do motorista).

566
Q

Complete a lacuna: A pronação dolorosa na criança 2-4a acontece por conta da subluxação do (a) _______ por tração súbita do membro superior, sendo conhecida como ‘’síndrome da babá’’.

A

Cabeça do rádio.

567
Q

Qual o sinal clássico no exame físico presente na luxação acromioclavicular?

A

Sinal da Tecla.

568
Q

Complete a lacuna: ______ se refere à incapacidade de manter a coordenação motora,
podendo ser classificada em diferentes etiologias.

A

Ataxia.

569
Q

Quais são os sinais e sintomas
clássicos q compõem o parkinsonismo?

A

Bradicinesia + Rigidez e/ou tremor.

570
Q

Quais são as principais drogas q causam parkinsonismo secundário?

A

1 - Antipsicóticos,
2 - Metocloropramida,
3 - Cinarizina.

571
Q

O tremor essencial é um diagnóstico diferencial da Doença de Parkinson e possui característica de ser assimétrico e + localizado em mãos e antebraço. V ou F?

A

FALSO.
O tremor essencial possui um acometimento bilateral.

572
Q

Complete a lacuna: A _______ é um distúrbio em q os neurônios dopaminérgicos da substância nigra se degeneram.

A

Doença de Parkinson.

573
Q

Qual é a 2ª causa de demência
neurodegenerativa + comum?

A

Demência por Corpúsculos de Lewy.

574
Q

Qual é a tríade clínica + comum na Doença de Lewy?

A

1 - Declínio cognitivo flutuante,
2 - Alucinações visuais precoces,
3 - Parkinsonismo.

575
Q

A resposta pobre à Levodopa e comprometimento motor simétrico são possíveis sinais de exclusão da Doença de Parkinson. V ou F?

A

Verdadeiro.

576
Q

Qual a principal complicação
tardia decorrente do uso de Levodopa?

A

Discinesias.

577
Q

Complete a lacuna: _______ são doenças neurodegenerativas q acometem outras regiões do SNC e q possuem parkinsonismo atípico.

A

Síndromes Parkinson-Plus.

578
Q

Cite 5 sinais/red flags q nos sugerem a presença de Síndrome Parkinson-Plus.

A

1 - Acometimento simétrico,
2 - Acometimento precoce de marcha e equilíbrio,
3 - Sinais piramidais e cerebelares,
4 - Disfunções autonômicas precoces,
5 - Demência inicial.

579
Q

No início da Doença de Parkinson, é comum a presença de sintomas motores como: bradicinesia, rigidez e tremores. V ou F?

A

FALSO.
No início da Doença de Parkinson, predominam os sintomas não motores, como: transtorno de humor, distúrbios do sono REM e constipação.

580
Q

Qual a síndrome parkinson plus q apresenta grande variedade de sintomas + Parkinsonismo atípico e disfunção autonômica precoce?

A

Atrofia de múltiplos sistemas.

581
Q

Qual o principal tto farmacológico utilizado na Doença de Parkinson?

A

Levodopa + Inibidor da Dopadescarboxilase.

582
Q

Cite 4 sintomas motores da Doença de Parkinson:

A

1 - Postura parkinsoniana;
2 - Bloqueio motor (freezing);
3 - Fácies inexpressiva / hipomimia;
4 - Micrografia.

583
Q

Qual a principal droga utilizada na Doença de Parkinson avançada p/ o tto das discinesias?

A

Amantadina.

584
Q

O q suspeitar diante de um paciente c/ quadro parkinsonismo atípico, desorientação, dificuldade de linguagem e ‘’mãos alienígenas’’?

A

Degeneração corticobasal.

585
Q

Quais são os critérios diagnósticos da Doença de Parkinson?

A

Bradicinesia + Tremor ou rigidez.

586
Q

Cite os 2 critérios de suporte no diagnóstico da Doença de Parkinson:

A

1 - Boa resposta ao L-DOPA;
2 - Acometimento assimétrico e progressivo.

587
Q

Quais as características do parkinsonismo na demência por corpúsculos de Lewy?

A

1 - Menos tremor,
2 - Mais bradicinesia,
3 - Mais rigidez,
4 - Mais simétrico.

588
Q

(Amarelo) Quais são as indicações e contraindicações de sondagem vesical no trauma?

A
  • Indicações: Qualquer trauma grave (controle da diurese).
  • Contraindicações: Uretrorragia.
    Obs1.: Hematúria não contraindica, nem alteração prostática.
    Obs2.: Fratura de pelve e lesão perineal são contraindicações relativas.
589
Q

(Amarelo) Qual a contraindicação + importante de sonda nasogástrica no trauma?

A

TCE.

590
Q

(Amarelo) V ou F:
1. Todo paciente vítima de trauma q vai ser intubado precisa de sonda gástrica.
2. A melhor forma de sonda gástrica p/ o traumatizado é a SNG (sonda nasogástrica).

A
  1. V.
  2. F (a melhor é orogástrica).
591
Q

(Amarelo) V ou F:
1. A TC de corpo inteiro é prioritária p/ pacientes instáveis q provavelmente precisarão de cirurgia após trauma grave.
2. A TC de corpo inteiro sabidamente ↓ mortalidade e erro diagnóstico em casos de trauma grave.

A
  1. F, p/ fazer TC paciente deve estar estável.
  2. V.
592
Q

(Amarelo) Qual a indicação formal de USG FAST no trauma? Qual resposta esse exame traz, se “+”?

A
  • Indicação: Paciente politraumatizado c/ trauma contuso, c/ exame físico não confiável, q se apresente c/ instabilidade.
  • Se +: Significa q há “líquido livre na cavidade”.
593
Q

(Amarelo) Quais as janelas sonográficas do FAST e do E-FAST?

A
  1. Hepatorrenal.
  2. Esplenorrenal.
  3. Suprapúbica.
  4. Subxifoídea.
    - No E-FAST, adiciona-se além dessas, as de avaliação pulmonar (ápices e bases, bilateralmente).
594
Q

(Amarelo) Qual o significado do lung point, do sinal da praia e do sinal do código de barras no E-FAST?

A
  1. Lung point é o ponto de parada abrupta do deslizamento das pleuras, é patognomônico de pneumotórax.
  2. Sinal da praia é o normal.
  3. Sinal do código de barras é indicativo de pneumotórax.
595
Q

(Amarelo) Esse FAST é + ou -?

A

Positivo.

596
Q

(Red) P/ intubação orotraqueal no trauma em idoso, qual 1 particularidade medicamentosa?

A

Reduzir doses.

597
Q

(Red) A partir de q idade é permitido realizar cricotireoidostomia cirúrgica?

A

A partir dos 12a.

598
Q

(Red) V ou F:
“Crianças sofrendo choque hemorrágico chegam a fazer hipotensão + rápido q adultos”.

A

F, crianças demoram mais p/ fazer hipotensão.

599
Q

(Red) Qual o sinal + sensível p/ choque hipovolêmico materno numa gestante vítima de trauma?

A

Sofrimento fetal.

600
Q

(Red) Cite 1 doença embólica q pode derivar do trauma em gestante.

A
  1. Embolia amniótica e;
  2. CIVD.
601
Q

(Red) Detalhe sobre posição da gestante durante atendimento ao trauma:

A

ATLS indica posicionar em decúbito lateral esquerdo (p/ descomprimir veia cava pelo peso do útero).

602
Q

(Red) Qual a conduta: Gestante Rh- e dúvida de trauma c/ hemorragia?

A

Realizar imunoglobulina Anti-Rh se > 11s de gestação.

603
Q

(Amarelo) Quais são as 3 zonas de trauma cervical?

A

Zona 1: Fúrcula esternal até cartilagem cricoide.
Zona 2: Cartilagem cricoide até ângulo da mandíbula.
Zona 3: Ângulo da mandíbula até base do crânio.

604
Q

(Amarelo) Cite pelo menos 4 Hard-Signs do trauma cervical.

A
  1. Hemorragia incontrolável;
  2. Hematoma em expansão ou pulsátil;
  3. Hemoptise ou hematêmese massiva;
  4. Choque;
  5. Insuficiência respiratória;
  6. Déficit neurológico compatível c/ isquemia cerebral;
  7. Ausência de pulso;
  8. Ferida “soprante”.
605
Q

(Amarelo) Cite pelo menos 4 Soft-Signs do trauma cervical.

A
  1. Hemorragia pequena;
  2. Hematoma não expansivo nem pulsátil;
  3. Hemoptise ou hematêmese pequena;
  4. Hipotensão responsiva a volume;
  5. Enfisema subcutâneo;
  6. Disfonia;
  7. Disfagia.
606
Q

(Amarelo) Dispositivo q pode tamponar temporariamente sangramentos profusos em traumas cervicais.

A

Sonda Foley.

607
Q

(Red) Tríade no trauma de laringe:

A

Rouquidão + Fratura palpável + Enfisema subcutâneo.

608
Q

(Red) Manejo no trauma vascular cervical:

A
  • Estável: AngioTC e após arteriografia e tto endovascular.
  • Instável: Cirurgia.
609
Q

(Red) Manejo no trauma esofágico: quando suspeitar e o q fazer?

A
  • Clínica: é raro, se assintomático baixa chance de lesão, não se preocupe…
    Pensar somente se sintomas (disfagia, sialorreia, saliva pelo ferimento).
  • Manejo: se sintomas → solicitar endoscopia. Se demonstrar lesão realizar cirurgia precoce em menos de 24h (evita necessidade de ostomias, e permite melhor evolução).
610
Q

(PROVA) Cite 3 ttos possíveis p/ pneumotórax hipertensivo, e suas indicações.

A
  1. Drenagem - melhor tto(definitivo), de escolha.
  2. Punção de alívio (no 5° EIC, linha axilar) - indicado como temporário caso a demora pra drenar vá matar o doente.
  3. Digitodescompressão - opção do ATLS 10 à punção, têm mesma indicação e objetivo.
611
Q

(PROVA) Qual a definição e tto temporário / definitivo do pneumotórax aberto?

A
  1. Definição: ferimento aberto na parede torácica com diâmetro > 2/3 da traqueia determinando entrada de ar pelo orifício.
  2. Tto: temporário é curativo em 3 pontas (ar sai, mas não entra); definitivo é drenagem de tórax em outro sítio e avaliar necessidade de cirurgia após.
612
Q

(PROVA) Qual a definição de hemotórax maciço?

A

+ q 1500ml de sangue no espaço pleural.

613
Q

(PROVA) Quais as indicações de toracotomia de urgência no hemotórax?

A
  1. Drenagem imediata de 1500ml;
  2. Débito do dreno > 200 ml/h em 2-4h;
  3. Necessidade contínua de transfusões;
  4. Choque.
614
Q

(PROVA) Trauma torácico c/ lesão traqueobrônquica central: qual o tto imediato e qual a conduta se estabilidade / instabilidade após esse tto imediato?

A
  • Tto imediato: drenagem de tórax, eventualmente c/ 2 drenos ou c/ aspiração contínua.
  • Se instável após → IOT seletiva e cirurgia.
  • Se estável após → TC e broncoscopia.
615
Q

(PROVA) Q marcos anatômicos determinam o quadrilátero de Ziegler? Qual a suspeita diagnóstica q deve vir à mente da equipe assistente se ferida penetrante nesse local?

A
  • Marcos: 2° EIC, 10° EIC, linha paraesternal D e a linha axilar anterior E.
  • Suspeição: Tamponamento cardíaco.
616
Q

(PROVA) Qual a indicação de punção ou de cirurgia no tamponamento cardíaco?

A
  • Cirurgia: toracotomia anterolateral E é o tto definitivo e de escolha.
  • Punção de Marfan: será realizada no paciente grave e sem possibilidade de realizaçao de toracotomia naquele momento, como uma ponte p/ o tto definitivo.
617
Q

(PROVA) Qual a indicação de toracotomia de reanimação? Quando é relativo? Quando não deve ser feita?

A
  • Indicado: trauma penetrante e parada presenciada.
  • Relativo: trauma contuso e parada presenciada; ou penetrante e parada não presenciada.
  • Não fazer: trauma contuso e parada não presenciada.
618
Q

(Amarelo) Definição de pneumotórax simples e de pneumotórax oculto. Como tratar essas entidades?

A
  • Simples: Aquele pneumotórax não aberto q não é hipertensivo.
  • Oculto: Aquele q só consegue ser visto na TC.
  • Tto: Ambos requerem drenagem.
619
Q

(Amarelo) Conduta no hemotórax retido.

A

Videotoracoscopia (pelo alto risco de infectar).

620
Q

(Amarelo) Definição de tórax instável e seu tto.

A
  • Definição: Fraturas de 2 ou + arcos costais em 2 pontos diferentes. C/ isso, há perda da continuidade da parede torácica. Em geral associado a contusão pulmonar grave e movimento paradoxal da parede.
  • Tto: Oxigênio, analgesia, balanço hídrico negativo.
621
Q

(Amarelo) Conduta na lesão traumática de aorta no pronto socorro (PS):

A

Se está vivo no PS é pq a lesão foi tamponada. Não é prioridade, segue o ABCDE. Conduta é AngioTC e avaliação do especialista, tto não imediato.

622
Q

(Amarelo) Qual o tto da hérnia diafragmática aguda?

A

Laparotomia exploradora, redução da hérnia e rafia do diafragma c/ ou sem tela.
Se necessário toracoscopia e/ou drenagem torácica.

623
Q

(Amarelo) Conduta em trauma penetrante de transição toracoabdominal, pensando no risco de hérnia diafragmática crônica.

A
  • Se pneumotórax: Toracoscopia.
  • Se FAST+ ou nenhum achado torácico: Videolaparoscopia.
  • Se for à D (fígado pode tamponar defeito diafragmático), o tto pode ser conservador.
624
Q

(PROVA) V ou F:
a) O trauma abdominal contuso é + prevalente q o penetrante.
b) Fígado é o órgão + lesado em ferimentos por arma de fogo, delgado é o + lesado em ferimento por arma branca.
c) A víscera + acometida no trauma abdominal contuso é o baço.

A

a) V;
b) F (é o inverso);
c) V.

625
Q

(PROVA) Conduta no trauma abdominal penetrante estável e sem indicação cirúrgica imediata, conforme região acometida.

A
  1. Transição toracoabdominal: Laparoscopia ou Toracoscopia.
  2. Abdome anterior: Exploração local, se negativa, alta, se positiva prosseguir investigação.
  3. Flanco ou dorso: TC c/ triplo contraste e tratar conforme.
626
Q

(PROVA) No trauma abdominal contuso, cite 2 indicações de cirurgia imediata, e 3 ou 4 indicações de cirurgia não necessariamente imediata.

A
  • Cirurgia imediata:
    1. Instável hemodinamicamente;
    2. Peritonite clara e persistente.
  • Cirurgia, não imediata:
    1. Pneumoperitônio;
    2. Hemorragia pelo tubo digestivo;
    3. Hérnia diafragmática;
    4. Lesões órgão específicas.
627
Q

(PROVA) Qual a indicação + clássica de videolaparoscopia no trauma abdominal contuso?

A

Líquido livre intra-abdominal sem lesões de vísceras parenquimatosas.

628
Q

(PROVA) Conduta no trauma abdominal contuso estável:

A

Tomografia de corpo inteiro e tratar conforme achados.

629
Q

(PROVA) Conduta no trauma abdominal contuso instável conforme resultado do FAST.

A

FAST (+) → Laparotomia.
FAST (-) → Repetir FAST, avaliar outras causas de instabilidade e se não achar, laparotomia.

630
Q

(PROVA) Quais os 3 tempos terapêuticos quando se propõe tto de damage control no trauma?

A
  1. Cirurgia: Controle de infecção e sangramentos, fechamento temporário.
  2. Intensivismo: Controle de tríade letal em UTI.
  3. Cirurgia: Tto definitivo c/ paciente + estável 2-3d dps.
631
Q

(Amarelo) Quando é possível fazer tto não operatório em trauma abdominal?

A
  • Paciente tem TC c/ diagnóstico preciso sem indicação cirúrgica, sem lesão associada (TCE).
  • Hospital centro de referência c/ UTI, CC e cirurgião 24h, banco de sangue, laboratório, radiologia e endoscopia, radiologia intervencionista.
  • Boa monitorização, exame físico e laboratorial.
632
Q

(Amarelo) Quais órgãos são passíveis de tto não operatório após lesão em trauma abdominal?

A
  1. Vísceras parenquimatosas (fígado, baço, pâncreas, rim e adrenal);
  2. Hematomas e contusões;
  3. Bexiga extra-peritoneal.
633
Q

(Amarelo) Qual o nome e o papel dessa manobra?

A

Manobra de Pringle: clampeamento do hilo hepático p/ descobrir a origem do sabgramento.
- Se parar de sangrar, o sangramento é originário do fígado ou da veia hepática.
- Se não parar de sangrar, o sangramento é originário da cava retro-hepática (gravíssimo).

634
Q

(Amarelo) Quais os achados q indicam arteriografia e embolização em lesões traumáticas esplênicas / hepáticas?

A
  1. Presença de blush na TC;
  2. Pseudoaneurisma;
  3. Hemoperitônio.
635
Q

(Amarelo) Qual a conduta no trauma pancreático, a depender da presença ou não de lesão ductal, e a depender de acometimento da cauda ou cabeça desse órgão?

A
  • Sem lesão ductal (independente de cabeça ou cauda): desbridamento, rafia e observação.
  • Cabeça, c/ lesão ductal: damage control e reabordagem controlada.
  • Cauda, c/ lesão ductal: pancreatectomia corpo-caudal.
636
Q

(Amarelo) Como tratar lesões traumáticas de reto, a depender de intra/extra peritoneal e do tamanho?

A
  1. Intraperitoneal é como se fosse cólon. Lesões pequenas faz rafia em 2 planos. Lesões maiores pode fazer rafia, mas c/ drenagem do local, colostomia em alça antes e lavagem do coto distal.
  2. Se extraperitoneal, considerar acesso perineal / retal ou não acessar, apenas drenar e realizar ostomia e lavagem.
637
Q

(Amarelo) Qual a conduta adequada p/ hematomas retroperitoneais em traumas penetrantes e contusos, a depender da zona do trauma (zona I, II e III).

A
638
Q

(Amarelo) Conduta no trauma vesical extraperitoneal e intraperitoneal.

A
  • Extra = Sonda vesical de demora.
  • Intra = Cirurgia.
639
Q

(Amarelo) Como é a manobra de Mattox? Como é a manobra de Cattel-Braasch?

A

Manobras de rotação e deslocamento de vísceras p/ acesso cirúrgico ao retroperitônio.
- Mattox: P/ acessar as zonas I e II à esquerda.
- Cattel-Braasch: P/ acessar a zona II à direita.

640
Q

(PROVA) Qual é a sequência de passos no EF da pelve no trauma?

A
  1. Palpação da sínfise púbica;
  2. Deslocamento ântero-posterior palpando espinhas;
  3. Deslocamento supero-inferior palpando espinhas.
    Ao 1° q vier instável, interrompa o exame físico e fixe a pelve.
641
Q

(PROVA) Como fazer a fixação da pelve no atendimento inicial ao trauma?

A

Lençol, faixa ou cinta no nível dos trocânteres maiores. Deixar abdome livre e lembrar de examinar períneo antes.

642
Q

(PROVA) Manejo do trauma pélvico em paciente estável.

A

Após fixação temporária, TC e tratar conforme resultado.

643
Q

(PROVA) Manejo do trauma pélvico em paciente instável, c/ FAST (+).

A

Após fixação temporária e medidas iniciais de controle do choque (PTM, REBOA, hipotensão permissiva), fazer tto definitivo c/ laparotomia supraumbilical, tamponamento pélvico extraperitoneal, fixação externa da pelve e arteriografia se necessário.

644
Q

(PROVA) Manejo do trauma pélvico em paciente instável, c/ FAST (-).

A

Após fixação temporária e medidas iniciais de controle do choque (PTM, REBOA, hipotensão permissiva), fazer tto definitivo c/ tamponamento pélvico extraperitoneal, fixação externa da pelve e arteriografia se necessário.

645
Q

(PROVA) Qual a definição de trauma pelviperineal complexo?

A

Fratura de bacia + Comunicação c/ meio externo através de lesão cutânea, urogenital ou anorretal.

646
Q

(PROVA) Explique os principais pontos de manejo do trauma pelviperineal complexo.

A
  • O q fazer?
    1. Limpeza e hemostasia;
    2. Suporte clínico (ATB, nutrição parenteral, profilaxia TEV);
    3. Derivar trato gastrointestinal e trato genitourinário, se acometidos;
    4. Fechamento tardio (vácuo).
  • O q não fazer?
    1. Exploração local;
    2. Cirurgias longas;
    3. Fechamento primário.
647
Q

(PROVA) Qual dessas fraturas sangra +? Qual tende a lesar + estruturas?
a) Fratura por trauma lateral de pelve;
b) Fratura por trauma anterior de pelve.

A

a) Lesiona + estruturas;
b) Sangra mais.

648
Q

(Amarelo) Sobre as lesões traumáticas músculo-esqueléticas, o q deve ser avaliado e tratado na avaliação 1ária, 2ária e 3ária?

A

1ária: Lesões q ameaçam a vida;
2ária: Lesões c/ risco de perda de membro;
3ária: Demais lesões despercebidas.

649
Q

(Amarelo) Quais são as lesões traumáticas músculo-esqueléticas c/ risco de morte?

A
  1. Amputação traumática;
  2. Síndrome do esmagamento;
  3. Fraturas bilaterais de fêmur;
  4. Lesão arterial grave.
650
Q

(Amarelo) Qual a indicação, técnica e duração do uso do torniquete no trauma músculo-esquelético?

A
  • Indicação: Torniquete somente se a compressão externa não resolver.
  • Técnica: Acima da lesão ou 1 articulação acima, apertar até parar o sangramento.
  • Duração: O uso de torniquete é indicativo de cirurgia, pois se retirar, o sangramento volta, e se mantiver, há risco de perda de membro. Ou seja: O torniquete é temporário e deve ficar o mínimo possível até a hora da cirurgia.
651
Q

(Amarelo) V ou F:
a) Fraturas fechadas e expostas podem ser tracionadas p/ alinhamento;
b) Fixação de fraturas diminui dor;
c) Fratura bilateral de fêmur é muito grave e ameaça a vida por conta da quantidade possível de volume de sangue perdido.

A

a) F;
b) V;
c) V.

652
Q

(Amarelo) Quando pode dar certo reimplantar membro amputado por trauma?

A

Jovem, funcional, a perda ocorreu no membro superior, chegou rápido, hospital centro de referência.

653
Q

(Amarelo) Como proceder no PS se o paciente chega c/ amputação traumática e o transporte traz o membro p/ o seu cuidado?

A

Colocar membro em saco c/ água, colocar saco em recipiente c/ gelo ao redor, e transferir p/ especialista.

654
Q

(Amarelo) Além do manejo hemodinâmico, qual a conduta terapêutica p/ paciente c/ fratura bilateral de fêmur?

A

Operar! Fixação definitiva ou fixação externa (damage control = ILIZAROV).

655
Q

(Amarelo) Qual é a definição de fratura exposta e quais os pontos fundamentais do seu manejo inicial?

A
  • Definição: Comunicação do meio externo c/ fratura.
  • Manejo:
    1. Limpeza, lavagem, controle sangramento;
    2. Analgesia;
    3. Antibioticoterapia;
    4. Antitetânica;
    5. Cirurgia.
656
Q

(Amarelo) Qual a diferença entre a crush síndrome (esmagamento) e a síndrome compartimental? Como tratar cada uma?

A
  • Crush síndrome (esmagamento): Lesão c/ risco de morte, sangramento e destruição muscular (rabdomiólise), mioglobina gera inflamação sistêmica e IRA, c/ distúrbio eletrolítico e acidose. Tratar c/ suporte de UTI.
  • Síndrome compartimental: Edema muscular c/ hipertensão compartimental (pele e fáscia), c/ dor ao toque/flexoextensão, perda da sensibilidade, edema duro, ausência de pulsos, isquemia, palidez, cianose. Trata c/ fasciotomia.
657
Q

(Amarelo) Qual a indicação de fazer uma amputação no trauma músculo-esquelético?

A
  1. Paciente instável c/ score MESS alto;
  2. Paciente estável, mas c/ score MESS alto e muitos outros traumas (escala ISS).
658
Q

(PROVA) Qual é a origem vascular dos sangramentos no hematoma extradural e no hematoma subdural?

A

Extradural → a. meníngea média.
Subdural → plexo venoso.

659
Q

(PROVA) Como classificar TCE conforme escala de coma de Glasgow?

A

Leve = 13-15;
Moderado = 9-12;
Grave = 3-8.

660
Q

(PROVA) Qual o nome de cada um desses sinais? O q sugerem?

A
  1. Sinal de Battle;
  2. Sinal do Guaxinim.
    Sugerem fratura de base de crânio.
661
Q

(PROVA) Qual a clínica clássica do hematoma extradural / epidural?

A

“Intervalo lúcido”.

662
Q

(PROVA) Conduta p/ TCE classificado como leve pelo Glasgow, e quando pedir TC (8) nesses casos?

A

Observação 24h, solicitar a TC se:
1. Glasgow < 15 após 2h;
2. Fratura de crânio;
3. 2 episódios eméticos;
4. Em uso de anticoagulante;
5. Idade > 65a;
6. Perda de consciência > 5 min;
7. Amnésia retrógrada > 30 min;
8. Trauma de alta energia.

663
Q

(PROVA) Conduta (5) p/ TCE classificado como moderado ou grave pelo Glasgow:

A
  1. ABCDE;
  2. Manter homeostase;
  3. TC de crânio e consulta urgente c/ neurocirurgião;
  4. Considerar monitorizar PIC;
  5. Diagnósticos diferenciais p/ rebaixamento.
664
Q

(PROVA) Todo trauma tem lesão raquimedular até q se prove ao contrário. Qual a consequência prática (3) disso desde o pré-hospitalar?

A

Uso de Colar Cervical + Head Block + Movimentação em Bloco.

665
Q

(PROVA) Qual a diferença entre choque neurogênico e choque medular?

A
  • Choque Neurogênico: Perda do tônus vasomotor (inervação simpática) - normalmente c/ lesões acima de T6. É um choque hemodinâmico c/ bradicardia e hipotensão. Tto c/ reposição de volume e droga vasoativa, idealmente, operar.
  • Choque Medular: Não é choque hemodinâmico, é fraqueza, flacidez e hipo/arreflexia abaixo de nível medular. Dura até 2s, dps regride p/ déficit espástico. Pode melhorar parcialmente, mas precisa do tto definitivo p/ resolver.
666
Q

(PROVA) O q é a fratura de Jefferson?

A

Destruição dos anéis de C1.

667
Q

(PROVA) Qual o nível + comum de fratura e de luxação em trauma raquimedular?

A
  • Fratura: C5;
  • Luxação: C5-C6.
668
Q

(PROVA) Quando tirar o colar cervical? O q fazer se algum fator contraindicar a retirada?

A
  1. ABCDE normal, Glasgow 15, mecanismo não perigoso, idade < 65a.
  2. Ausência de etilismo, drogas, confusão mental, lesões distrativas, outros sintomas.
  3. Ausência de dor ou alteração na palpação, movimenta o pescoço por conta própria sem dor.
    - Se tudo presente → Remover.
    - Se algo ausente → TC.
    → TC normal e sem dor → Tira.
    → TC normal e com dor → RM.
669
Q

(Red) Como é a irrigação arterial da tireoide?

A
  • A. Tireoidiana Superior (1° ramo da artéria carótida externa).
  • A. Tireoidiana Inferior (ramo do tronco tireocervical, q é ramo da artéria subclávia).
670
Q

(Red) Como é a função dos nervos laríngeos (superior e inferior)?

A
  1. Nervo laríngeo superior:
    → Ramo interno: Sensitivo.
    → Ramo externo: Motor (músculo cricotireóideo).
  2. Nervo laríngeo inferior (“recorrente”):
    → Inerva todos os músculos intrínsecos à laringe, c/ exceção do cricotireóideo.
671
Q

(Red) Imagine na sua mente a imagem da histologia da tireoide, incluindo a localização das células foliculares e parafoliculares.

A

Confira se a estrutura básica q vc imaginou é condizente:

672
Q

(Red) V ou F: “Os hormônios tireoidianos circulam na corrente sanguínea predominantemente na sua forma livre.”

A

FALSO, maior parte circula ligada à TBG (globulina ligante de tireoglobulina).

673
Q

(Red) Qual o 1° exame a ser pedido p/ investigar nódulo tireoidiano?

A

TSH (função tireoidiana).

674
Q

(Red) Cite 3 sintomas compressivos q o bócio pode gerar em casos + avançados? Qual desses 3 é + raro, q quando presente sugere malignidade?

A
  1. Dispneia;
  2. Disfagia;
  3. Disfonia (quando presente, sugere malignidade).
675
Q

(Red) Bócio uninodular tóxico e bócio difuso tóxico são exemplos de condições q merecem uma punção p/ investigação de suspeita de neoplasia?

A

Não. Esses padrões de bócio não devem ser puncionados.

676
Q

(Red) Quais são as 5 principais indicações de cirurgia p/ tto de bócio?

A
  1. Suspeita ou confirmação de malignidade;
  2. Hipertireoidismo refratário a tto não operatório;
  3. Sintomas compressivos;
  4. Bócio mergulhante;
  5. Queixa estética.
677
Q

(Red) Quais as contraindicações à radioiodoterapia p/ bócio tóxico?

A
  1. Alergia a iodo;
  2. TRAb c/ títulos muito elevados;
  3. Exoftalmia moderada ou severa;
  4. Gestante ou c/ planos de engravidar p/ os próximos 6m;
  5. Bócio volumoso c/ sintomas compressivos;
  6. Bócio mergulhante.
678
Q

(Red) O q significa dizer q um carcinoma de tireoide é bem diferenciado?

A

Resguarda 3 características da célula folicular normal:
1. Capta iodo (permite tto adjuvante c/ radioterapia);
2. Responde ao TSH (permite tto adjuvante c/ supressão de TSH);
3. Produz tireoglobulina (é um marcador sérico útil no seguimento p/ controle de doença).

679
Q

(Red) Como é q o carcinoma bem diferenciado de tireoide costuma se manifestar numa linfonodomegalia?

A

Linfonodo cístico c/ tireoglobulina presente na aspiração.

680
Q

(Red) Q exames complementares devem ser solicitados no diagnóstico e estadiamento do carcinoma bem diferenciado de tireoide?

A
  1. Calcitonina;
  2. Anti-tireoglobulina;
  3. Cálcio e PTH (rastrear doença da paratireóide);
  4. TC/RM (não obrigatório, recomendável na doença locorregional avançada);
  5. RX ou TC de tórax (não obrigatório).
681
Q

(Red) Como é o estadiamento TNM do carcinoma bem diferenciado de tireoide?

A
  1. T1 < 2cm;
  2. T2 entre 2-4cm;
  3. T3 > 4cm ou extravasamento capsular;
  4. T4 extravasamento grosseiro;
  5. N0 sem linfonodos;
  6. N1a linfonodos (central);
  7. N1b linfonodos (lateral);
  8. M0 sem metástase;
  9. M1 metástase.
682
Q

(Red) Qual o estadio de um paciente c/ câncer de tireoide bem diferenciado, < 55a, T4bN1bM0?

A

Estadio 1.
Só passa p/ estadio 2 se tiver metástase, independente do T e do N.

683
Q

(Red) Qual o tto do câncer bem diferenciado de tireoide?

A

Tireoidectomia com ou sem esvaziamento cervical.

684
Q

(Red) Quando podemos fazer tireoidectomia parcial p/ carcinoma bem diferenciado de tireoide?

A

Lesão < 4cm, sem extensão extra-tireoidiana, sem linfonodos comprometidos.

685
Q

(Red) Como é a estratificação de risco da ATA p/ carcinoma bem diferenciado de tireoide?

A
  1. Baixo risco: T1 ou T2 N0 M0.
  2. Alto risco: Invasão macroscópica grosseira, metástase ou ressecção incompleta do tumor;
  3. Intermediário: O restante.
686
Q

(Red) Quando é necessário realizar esvaziamento cervical terapêutico junto à tireoidectomia p/ câncer bem diferenciado de tireoide?

A

Quando há linfonodos comprometidos (N+).

687
Q

(Red) Quando está indicado radioiodoterapia no tto adjuvante de câncer bem diferenciado de tireoide?

A

Risco intermediário e alto de recidiva.

688
Q

(Roxo) Como é a sobrevida dos 4 tipos de cânceres de tireoide derivados de células foliculares? Diga em sequência do melhor p/ o pior prognóstico.

A

Do (-) agressivo p/ o (+) agressivo:
1. Papilífero;
2. Folicular;
3. Insular;
4. Anaplásico.

689
Q

(Roxo) Qual exame solicitar no seguimento pós tireoidectomia por carcinoma bem diferenciado de tireoide, caso haja alteração no USG ou na tireoglobulina de rotina?

A

Cintilografia pesquisa de corpo inteiro.

690
Q

(Roxo) Quais os 2 tipos de variação anatômica das paratireoides?

A
  1. Extranumerária (5ª ou 6ª glândulas);
  2. Ectópicas (localização não habitual).
691
Q

(Roxo) Como é o formato da relação do nervo laríngeo inferior c/ as paratireoides?

A

Símbolo de %.

692
Q

(Roxo) Qual é a embriologia das glândulas paratireoides?

A
  • As superiores surgem da 4ª bolsa faríngea.
  • As inferiores surgem da 3ª bolsa faríngea (inicialmente acima, mas dps migram p/ a posição inferior).
693
Q

(Roxo) O q estimula a secreção de PTH? E quais os efeitos do PTH (4)?

A
  • Hipocalcemia estimula a secreção de PTH.
  • Ações do PTH (4):
    a) Reabsorção de cálcio no osso;
    b) Reabsorção tubular de cálcio;
    c) Fosfatúria;
    d) ↑ conversão de vit. D ativa no rim.
694
Q

(Roxo) Como é a fisiopatologia do hiperparatireoidismo 1ário?

A
695
Q

(Roxo) V ou F: “É condição necessária p/ o diagnóstico de hiperparatireoidismo 1ário q haja ao mesmo tempo 3 coisas: ↑ de PTH, ↑ de calcemia e sintomas.”

A

FALSO.
Há as formas normocalcêmicas ou pseudonormo-hormonais.

696
Q

(Roxo) Qual a etiologia + comum de hiperparatireoidismo 1ário?

A

Adenoma uniglandular.

697
Q

(Roxo) Quando se suspeita de duplo adenoma na etiologia de hiperparatireoidismo 1ário?

A

Quando sugerido por exames localizatórios ou quando o PTH intraoperatório não cai como o esperado.

698
Q

(Roxo) Quando pensar em carcinoma de paratireoide como etiologia de hiperparatireoidismo 1ário, e o q fazer nesses casos?

A
  • PTH, cálcio e sintomatologia muito altos.
  • Na suspeita, não puncionar, fazer a cirurgia c/ princípios oncológicos e enviar p/ anatomopatológico.
699
Q

(Roxo) Como é o quadro clínico (6) do hiperparatireoidismo 1ário?

A
  1. Assintomático;
  2. Dor óssea;
  3. Fraturas de repetição;
  4. Nefrolitíase de repetição;
  5. Tumor marrom;
  6. Sintomas neurológicos.
700
Q

(Roxo) Como é a dosagem de cálcio, PTH, fosfato e calciúria no hiperparatireoidismo 1ário?

A
  1. Calcemia e PTH altos;
  2. Hipercalciúria;
  3. Fosfato baixo.
701
Q

(Roxo) Quais as possibilidades p/ exame localizatório (e qual o padrão ouro), após o diagnóstico de hiperparatireoidismo 1ário?

A
  1. USG cervical;
  2. Cintilografia de paratireoide (MIBI) (padrão ouro);
  3. TC (4D) ou RM.
702
Q

(Roxo) Como é o quadro laboratorial (cálcio, PTH e fósforo) no hiperparatireoidismo 1ário, 2ário e 3ário?

A
703
Q

(Roxo) Como é a fisiopatologia do hiperparatireoidismo 2ário?

A

Disfunção renal (DRC) gerando hipocalcemia, q estimula a paratireoide a funcionar compensatoriamente produzindo muito PTH.

704
Q

(Roxo) Como é a dosagem de cálcio, fosfato e PTH no hiperparatireoidismo 2ário?

A
  1. Cálcio baixo ou normal;
  2. PTH muito elevado;
  3. Fósforo alto.
705
Q

(Roxo) Como tratar hiperparatireoidismo 2ário?

A
706
Q

(Roxo) Quando há indicação cirúrgica no hiperparatireoidismo 2ário?

A
  • PTH persistentemente acima de 500-800 pg/mL;
    E 1 ou + das condições abaixo:
    1. Hipercalemia e/ou hiperfosfatemia refratárias ao tto clínico;
    2. Sintomas exuberantes ou dnça óssea;
    3. Paratireoides muito volumosas;
    4. Paciente em programação de transplante.
707
Q

(PROVA) 4 etiologias de apendicite aguda e qual delas é + comum em crianças e em adultos?

A
  1. Hiperplasia linfoide (crianças);
  2. Fecalito (adultos);
  3. Estase;
  4. Parasitas;
  5. Tumor.
708
Q

(PROVA) Sinais semiológicos na apendicite aguda: Como são os sinais de Blumberg, de Rovsing, do Obturador e do Psoas?

A
  1. Blumberg: Descompressão brusca dolorosa em FID;
  2. Rovsing: Dor referida à palpação de FIE;
  3. Obturador: Dor à rotação interna da coxa direita flexionada;
  4. Psoas: Em decúbito lateral E, dor à extensão + abdução do MID.
709
Q

(PROVA) Explique o Escore de Alvarado (seus componentes q pontuam e a conduta dependendo do valor final).

A
710
Q

(PROVA) Condutas perante apendicite aguda complicada a depender da estabilidade clínica (choque).

A
711
Q

(PROVA) Condições (4) p/ indicação de apendicectomia de intervalo:

A

Condições:
1. Paciente estável;
2. Coleção puncionável ou pequena (4cm);
3. Condições de tto clínico e observação;
4. Melhora c/ o tto.

712
Q

(PROVA) Melhor exame p/ apendicite aguda na gestante.

A

RM.

713
Q

(PROVA) Fisiopatologia da formação de cálculos biliares é um desbalanço entre 3 componentes da bile: Quais?

A

Sais biliares x Lecitina x Colesterol.

714
Q

(PROVA) 5 “F”s q são fator de risco pra colelitíase.

A
  1. Feminino;
  2. Fértil;
  3. Familiar;
  4. Fat (obesidade);
  5. “Forty” (dps dos 40a).
715
Q

(PROVA) Complete: “A maioria dos cálculos biliares são formados por _____ (1). Se forem cálculos _____ (2) (apenas 10%), devemos pensar em dnças hemolíticas ou cirrose na etiologia.”

A

(1) colesterol;
(2) pigmentares.

716
Q

(PROVA) Indicações de colecistectomia eletiva na colelitíase.

A
  • Sintomáticos → TODOS.
  • Assintomáticos → Se tiver qualquer condição das seguintes:
    1. Drenagem anômala;
    2. Vesícula em porcelana;
    3. Adenoma, pólipos;
    4. Cálculos > 3cm;
    5. Dnças hemolíticas, anemia falciforme;
    6. By-pass gástrico;
    7. Jovens < 50a;
    8. DM, NPT prolongada.
717
Q

(PROVA) Microcálculos (lama biliar) podem se manifestar como na clínica? Como diagnosticar?

A
  • Igual cálculo normal (com cólica biliar, como etiologia p/ pancreatite, etc…), mas não aparece no USG.
  • Diagnóstico c/ USG endoscópico, colecistografia/DISIDA, análise da bile.
718
Q

(PROVA) Explique os Critérios de Tokyo p/ diagnóstico de Colecistite Aguda.

A
719
Q

(PROVA) Qual o melhor exame de imagem p/ diagnóstico de Colecistite Aguda?

A

USG abdome superior.

720
Q

(PROVA) Cite 5 sinais ultrassonográficos de Colecistite Aguda:

A
  1. Espessamento > 4mm;
  2. Edema de parede;
  3. Murphy ultrassonográfico;
  4. Cálculo impactado;
  5. Parede delaminada;
  6. Edema e líquido perivesicular.
721
Q

(PROVA) Quais são os critérios de Tokyo p/ classificação de Colecistite Aguda (leve-moderada-grave)?

A
722
Q

(PROVA) Indicações de Colecistostomia na Colecistite Aguda.

A
  1. Idoso / 2. Diabético / 3. Hipertenso / 4. Cardiopata / 5. Acamado / 6. Obeso / 7. Tabagista / 8. Etilista / 9. C/ neoplasia de pâncreas / 10. Internado na UTI por 1875d em VM e c/ DVA / 11. Colecistite aguda alitiásica.
723
Q

(PROVA) Quando suspeitar de Colecistite Enfisematosa?

A
  1. Idosos, diabéticos, demora p/ atendimento;
  2. Clostridium, crepitação da parede, hemólise (Bb indireta);
  3. Pode perfurar, levando portanto a quadros de abscesso bloqueado ou peritonite.
724
Q

(Amarelo) Como é a clínica e o tto da Colecistite Aguda Alitíasica?

A
  • Clínica:
    1. Quadro clínico frusto (alta suspeição);
    2. Febre, leucocitose, mal estar;
    3. Pctes em UTI, graves, complexos;
    4. Sem cálculos.
  • Tto: Colecistectomia.
725
Q

(Amarelo) Qual o diagnóstico?

A

Colecistite aguda enfisematosa.

726
Q

(Amarelo) Esse esquema representa q síndrome?

A

Síndrome de Mirizzi: Infestação de cálculo em infundíbulo comprimindo vias biliares.

727
Q

(Amarelo) Qual o diagnóstico?

A

Íleo biliar.

728
Q

(Amarelo) O q é a tríade de Riegler?

A

Tríade de achados no exame de imagem q indica íleo biliar:
1. Aerobilia;
2. Cálculo visível;
3. Distensão abdominal.

729
Q

(Amarelo) Tto do íleo biliar:

A

1°) Enterotomia e retirada do cálculo.
2°) Colecistectomia e correção da fístula.

730
Q

(Amarelo) O q é a visão crítica de Strasberg?

A

1) Limpeza do trígono hepatocístico;
2. Porção distal do platô cístico exposta;
3. Apenas 2 estruturas entrando na vesícula.

731
Q

(Amarelo) Quais os limites do trígono de Callot?

A
  1. Ducto cístico;
  2. Ducto hepático comum;
  3. Borda hepática.
732
Q

(Amarelo) Síndrome de Bouvert - O q é e Conduta.

A
  • Definição: Impactação do cálculo biliar no piloro, obstruindo o trânsito.
  • Conduta: Gastrostomia p/ retirada do cálculo e posteriormente correção.
733
Q

(Amarelo) Coledocolitíase: Preditores “muito fortes”, “fortes” e “moderados” p/ o diagnóstico.

A
734
Q

(Amarelo) Qual a conduta perante 1 preditor muito forte ou 2 preditores fortes de coledocolitíase num quadro clínico?
E se houver só 1 forte ou moderado?
E se não houver nenhum preditor?

A
  • 1 preditor muito forte ou 2 fortes → CPRE.
  • 1 forte ou 1 moderado → Investigar (USG eda / ColangioRM / Colangio intraop.).
  • Nenhum preditor → Colecistectomia.
735
Q

(PROVA) Quais os componentes da tríade de Charcot e da Pêntade de Reynolds?

A
  • Tríade de Charcot: Febre + Dor em HCD + Icterícia.
  • Pêntade de Reynolds: Febre + Dor em HCD + Icterícia + Hipotensão + Confusão mental.
736
Q

(PROVA) Critérios diagnósticos de Tokyo p/ Colangite Aguda:

A
737
Q

(PROVA) Critérios de classificação de colangite aguda de Tokyo.

A
738
Q

(PROVA) Tto da colangite aguda conforme gravidade:

A
739
Q

(PROVA) 3 modalidades de tto p/ drenagem de via biliar obstruída e infectada (colangite)?

A

CPRE (Colangiopancreatografia Retrógrada Endoscópica) ou DTPH (Drenagem Transparieto-Hepático) ou Cirurgia.

740
Q

(PROVA) Quais as 2 principais etiologias da pancreatite aguda?

A
  1. Litíase biliar;
  2. Álcool.
741
Q

(PROVA) Amilase e Lipase pro diagnóstico de pancreatite. Qual + sensível, qual + específica, e quando há o pico de cada uma?

A
  • Amilase: Pico precoce, meia vida menor, (-) específica (3x o valor).
  • Lipase: Pico tardio, meia vida maior, (+) específica.
742
Q

(PROVA) Qual a utilidade de USG e de TC na pancreatite aguda?

A
  • USG: Investigação etiológica da 1ª causa biliar.
  • TC: Entra como critério diagnóstico, mas não precisa ser feita se já preencher critério clínico + laboratorial.
743
Q

(PROVA) Classificação de gravidade de pancreatite aguda:

A
744
Q

(PROVA) Tripé de tto da pancreatite aguda.

A

Hidratação + Analgesia + Jejum.

745
Q

(PROVA) Definição de divertículo, dnça diverticular e diverticulite.

A
  • Divertículo: Protusão de algum órgão oco.
  • Dnça diverticular: Presença de divertículos no cólon.
  • Diverticulite: Inflamação no divertículo.
746
Q

(PROVA) 2 complicações + comuns da dnça diverticular: Em q lado ocorre cada uma e como é o tônus?

A
    • comum: Diverticulite aguda → Em geral à esquerda, hipertônica.
  1. 2ª + comum: Sangramento → Em geral à Direita, hipotônica.
747
Q

(PROVA) Qual o exame padrão ouro p/ o diagnóstico de diverticulite aguda?

A

TC.

748
Q

(PROVA) Classificação de Hinchey p/ diverticulite aguda complicada?

A

Estadio 1: Abscesso paracólico pequeno, confinado ao mesentério do cólon.
Estadio 2: Abscesso grande, distante, localizado na pelve ou retroperitônio.
Estadio 3: Peritonite purulenta decorrente de ruptura de abscesso.
Estadio 4: Peritonite fecal decorrente de perfuração livre de um divertículo não inflamatório.

749
Q

(PROVA) Tto de diverticulite aguda não complicada?

A

ATB, sintomáticos e alta.

750
Q

(PROVA) Tto de diverticulite aguda complicada conforme Hinchey?

A

Hinchey I → ATB e observação.
Hinchey II → ATB + drenagem percutânea.
Hinchey III → ATB + cirurgia.
Hinchey IV → ATB + cirurgia de Hartmann.

751
Q

(PROVA) Conduta p/ fístula colovesical por diverticulites de repetição.

A
  • TC + colonoscopia + cistoscopia (ou não).
  • Programar cirurgia eletiva.
  • Cirurgia: Retossigmoidectomia c/ anastomose 1ária, rafia vesical, patch de omento p/ evitar recidiva.
752
Q

(Amarelo) Cite 3 vias de disseminação bacteriana p/ gerar abscesso hepático piogênico.

A
  1. Disseminação portal de infecções intra-abdominais;
  2. Disseminação local de infecções de vias biliares;
  3. Disseminação arterial de infecções sistêmicas (endocardite).
753
Q

(Amarelo) Etiologia parasitária + frequente p/ abscesso hepático:

A

Entamoeba histolytica.

754
Q

(Amarelo) Quadro clínico do abscesso hepático.

A
  1. Quadro subagudo/crônico;
  2. Dor abdominal em hipocôndrio D + febre + hepatomegalia;
  3. Inapetência, astenia, perda de peso,náuseas;
  4. Infecção arrastada hepática, + comum no lobo D;
    Diferencial c/ hepatites e abdome agudo inflamatório;
  5. Icterícia é + comum no piogênico.
755
Q

(Amarelo) Qual a marca q diferencia abscesso de cisto hepático nos exames de imagem?

A

Edema perilesional e heterogeneidade.

756
Q

(Amarelo) Conduta terapêutica perante diagnóstico de abscesso hepático piogênico.

A

Ceftriaxona + Metronidazol (Tazocin em casos graves).
Por 4-6s ou melhora clínica / laboratorial + Drenagem percutânea.

757
Q

(Amarelo) Indicações de cirurgia no abscesso hepático piogênico.

A
  1. Abscessos múltiplos ou loculados c/ conteúdo viscoso espesso OU
  2. C/ outra dnça q requeira tto cirúrgico OU
  3. Refratários ao tto.
758
Q

(Roxo) Qual o marco anatômico q divide a glândula parótida em suas 2 porções?

A

Nervo facial.

759
Q

(Roxo) V ou F: “O tronco do nervo facial é próximo ao músculo digástrico.”

A

Verdadeiro.

760
Q

(Roxo) Qual o risco em lesionar o ramo zigomático do nervo facial em uma cirurgia?

A

Lesão da inervação motora do orbicular do olho, c/ risco de ressecamento e úlcera de córnea.

761
Q

(Roxo) Qual o risco em lesionar o ramo marginal mandibular do nervo facial em uma cirurgia?

A

Perda e continência oral (escape de conteúdo oral ao engolir).

762
Q

(Roxo) Quais os 3 nervos c/ passagem pela glândula submandibular?

A
  1. Marginal mandibular;
  2. Hipoglosso (XII);
  3. Lingual (ramo V3).
763
Q

(Roxo) Qual a particularidade da glândula sublingual em relação ao seu ducto?

A

Não apresenta ducto único, mas sim vários ductos secretórios.

764
Q

(Roxo) Qual a glândula + frequentemente acometida na sialolitíase?

A

Glândula submandibular.

765
Q

(Roxo) Quais as 2 classes farmacológicas p/ alívio de sintomas na sialoadenite?

A
  1. Antiespasmódicos;
  2. AINEs.
766
Q

(Roxo) Quais as 2 indicações p/ tto cirúrgico de sialolitíase?

A

P/ cálculos acima de 1 cm ou sialoadenite crônica.

767
Q

(Roxo) “80% dos tumores benignos de parótida são do tipo __________ (1).”

A

(1) adenomas pleomórficos.

768
Q

(Roxo) Quais os 3 principais tumores benignos das glândulas salivares?

A
  1. Adenoma pleomórfico;
  2. Tumor de Warthin;
  3. Rânula.
769
Q

(Roxo) V ou F: “Por ser uma neoplasia benigna, o adenoma pleomórfico de glândulas salivares não demanda retirada cirúrgica c/ margem.”

A

FALSO.
O adenoma pleomórfico tem padrão histológico c/ pseudópodes, o q demanda retirada cirúrgica c/ margem.

770
Q

(Roxo) Quando o tto cirúrgico é indicado p/ o adenoma pleomórfico?

A

SEMPRE.
Crescimento progressivo, dificuldade de confirmação diagnóstica, risco de 20% de malignização.

771
Q

(Roxo) O Tumor de Warthin é praticamente exclusivo de qual glândula?

A

Glândula parótida.

772
Q

(Roxo) V ou F: “O tumor de Warthin tem correlação c/ tabagismo.”

A

VERDADEIRO.

773
Q

(Roxo) Qual o achado na imagem?

A

Rânula.

774
Q

(Roxo) Quais os 3 principais tipos de tumores malignos das glândulas salivares?

A
  1. Mucoepidermoide;
  2. Adenoma cístico;
  3. Carcinoma ex-adenoma pleomórfico.
775
Q

(Roxo) O q é a Síndrome de Frey?

A

Complicação cirúrgica da parotidectomia marcada por sudorese gustatória.

776
Q

(PROVA) Quadro clínico do abdome agudo obstrutivo.

A
777
Q

(PROVA) Classificação de obstrução intestinal alta X baixa: Quando pensar em cada caso?

A
778
Q

(PROVA) Manejo clínico inicial (4) do abdome agudo, independente de etiologia.

A
  1. Jejum;
  2. Sonda nasogástrica;
  3. Sintomáticos;
  4. Hidratação.
779
Q

(PROVA) Principal causa de obstrução intestinal alta, e seu tto.

A

Bridas.
Manejo: Tto clínico por 48h (jejum, sonda, suporte, hidratação), cirurgia p/ lise de brida caso haja complicações ou não melhorar em 48h.

780
Q

(PROVA) Volvo de ceco: epidemiologia típica e tto.

A
  • Mulher jovem, gestante, puérpera.
  • Cirurgia: Cecopexia ou colectomia.
781
Q

(PROVA) O q é sínd. de Ogilvie, q tipo de pcte apresenta esse quadro e como tratar?

A
  • Definição: Pseudo-obstrução colônica aguda, sem ponto de obstrução.
  • Perfil de pcte: Trauma raquimedular, imobilidade, UTI, casas de repouso, politrauma, uso de narcóticos, distúrbios metabólicos, dnça neurodegenerativa.
  • Tto:
    1ª linha = Tto clínico (retirar fatores desencadeantes, dieta laxativa, fisioterapia).
    2ª linha = Tto c/ Neostigmina / Colonoscopia descompressiva.
    3ª linha = Cirurgia se refratário ao tto ou se ceco > 10-12cm de diâmetro (cecostomia ou colectomia).
782
Q

(PROVA) Manejo inicial (5) de abdome agudo perfurativo.

A
  1. Analgesia;
  2. Hidratação;
  3. Antibioticoterapia;
  4. Suporte;
  5. Cirurgia.
783
Q

(PROVA) Causas (5) de perfuração esofágica (e qual a + comum):

A
  1. Iatrogênica (+ comum, pós EDA);
  2. Trauma;
  3. Corpo estranho;
  4. Tumor avançado;
  5. Vômitos.
784
Q

(PROVA) Qual dnça causa a tríade de Mackler e quais os 3 componentes?

A
  • Perfuração esofágica (síndrome de Boerhaave).
    Vômitos + Dor torácica + Enfisema subcutâneo.
785
Q

(PROVA) Quais as principais etiologias (2) da úlcera péptica perfurada?

A

H. pylori e uso de AINE.

786
Q

(PROVA) O q é o sinal de Jobert?

A

Timpanismo na percussão hepática (pneumoperitônio).

787
Q

(PROVA) Q é esse sinal radiológico?

A

Sinal de Rigler.

788
Q

(PROVA) Quando pensar em tto conservador p/ dnça ulcerosa péptica perfurada?

A
  • Quando indicar:
    1. Pctes de altíssimo risco cirúrgico;
    Pneumoperitôneo pequeno;
    3. Sem líquido livre abdominal;
    4. Dor em melhora;
    5. Exames em melhora.
  • Como fazer:
    1. SNG, HV (hidratação venosa), ATB.
    2. EDA após algumas semanas.
789
Q

(Amarelo) Qual a etiologia e quadro clínico q diferenciam o abdome agudo vascular (AAV) em venoso, arterial e não oclusivo?

A
790
Q

(Amarelo) Principal marcador laboratorial de abdome agudo vascular.

A

Acidose láctica.

791
Q

(Amarelo) Exame de escolha p/ investigação de abdome agudo vascular.

A

AngioTC.

792
Q

(Amarelo) Tto em comum (6) p/ todos os abdomes agudos vasculares.

A
  1. Suporte;
  2. Hidratação;
  3. Jejum;
  4. SNG;
  5. Antibiótico;
  6. Exames.
793
Q

(Amarelo) Tto p/ abdome agudo vascular venoso, arterial e não oclusivo?

A
794
Q

(Amarelo) Quando indicar laparotomia num abdome agudo vascular?

A
  • Sinais de sofrimento de alça:
    1. Dor intensa, refratária;
    2. Acidose, leucocitose;
    3. Achados na tomografia;
    4. Piora/Refratariedade clínica.
795
Q

(Amarelo) Quando suspeitar de isquemia intestinal crônica (4)?

A
  1. Idosos, fumantes;
  2. Portadores de dnça aterosclerótica avançada;
  3. Dor pós-prandial, em cólica;
  4. Perda de peso.
796
Q

(Amarelo) Padrão ouro p/ isquemia intestinal crônica e achados nesse exame q apontam p/ tal diagnóstico.

A

AngioTomografia: Obstrução de múltiplos vasos + Circulação colateral.

797
Q

(Amarelo) “A colite isquêmica é + comum no lado ____ (1), seus exames iniciais ajudam ____ (2) a fazer o diagnóstico, q pode ser confirmado por ____ (3). O tto é ____ (4).”

A

(1) esquerdo;
(2) pouco;
(3) colonoscopia;
(4) clínico.

798
Q

(Red) Principais etiologias de abdome agudo hemorrágico em mulheres, homens jovens e homens idosos.

A
  • Mulheres: Causas ginecológicas.
  • Homens jovens: Tumores e cistos hepáticos.
  • Homens idosos: Aneurismas.
799
Q

(Red) Medidas iniciais (5) no abdome agudo hemorrágico.

A
  1. Anamnese e Exame Físico dirigidos;
  2. USG na sala de emergência;
  3. Suporte intensivo;
  4. Volume;
  5. Transfusão.
800
Q

(Red) Conduta p/ o pcte c/ abdome agudo vascular respondedor às medidas iniciais intensivas no PS?

A

Tc e tratar conforme a causa.

801
Q

(Red) Conduta p/ o pcte c/ abdome agudo vascular instável / não respondedor às medidas iniciais intensivas no PS?

A

Laparotomia.

802
Q

(PROVA) Quais são os 3 graus de queimadura e seus respectivos ttos?

A

1° Grau: Epiderme.
Fazemos suporte (analgesia, hidratação etc.).
2° Grau: Epiderme e Derme. Há bolhas (flictenas).
Fazemos suporte (se rósea, superficial) ou cirurgia (se pálida, profunda).
3° Grau: Pele, Subcutâneo, Músculo e/ou Osso.
Fazemos cirurgia.

803
Q

(PROVA) Como calcular a superfície corpórea queimada (SCQ)?

A

Consideramos as queimaduras de 2° e 3° grau, apenas.
Usamos a regra de Wallace ou regra dos 9.

804
Q

(PROVA) Pensando no cálculo da superfície corpórea queimada em crianças, qual é a % de superfície corporal total da cabeça?

A

18%.

805
Q

(PROVA) Ainda q não seja tão utilizado na prática clínica, existe um método q é padrão ouro p/ a quantificação da superfície corpórea queimada. Qual?

A
806
Q

(PROVA) Como fazer a reposição volêmica EV em grandes queimados (4 passos)?

A
  1. Usar Ringer lactato*;
  2. Aplicar a fórmula de Brooke modificada: 2 (mL) x Peso (kg) x SCQ (%);
  3. Administrar 1/2 da solução em 8h e a outra metade em 16h;
  4. Avaliar as condições clínicas do pcte (ex.: um idoso c/ ICC pode não suportar 10L de Ringer).
    * Podemos usar SF 0,9%; porém, o risco de acidose hiperclorêmica é alto.
807
Q

(PROVA) Na reposição volêmica EV em grandes queimados, o melhor parâmetro p/ avaliarmos a condição clínica do pcte (e decidirmos se ele conseguirá suportar a sobrecarga hídrica q pretendemos administrar) é a diurese.
Qual é a nossa meta de diurese em adultos e crianças queimados?

A
  • Adultos: 0,5 mL/kg/h;
  • Crianças: 1 mL/kg/h.
808
Q

(PROVA) Quais são as principais opções de substitutos aos enxertos de pele, caso o pcte queimado não possua pele remanescente em qtde suficiente (3)?

A
  1. Aloenxerto (Banco de Pele): Após certo tempo, é rejeitado. Porém, permite a maturação de um tecido de granulação subjacente.
  2. Xenoenxerto: Como a pele de tilápia. Atua como uma derme artificial temporária.
  3. Matriz Dérmica Acelular: Ainda q excelente, é muito cara. Atua como uma derme artificial temporária.
809
Q

(PROVA) Principais sinais de queimadura de vias aéreas.

A

Os principais são a tosse, a rouquidão e a odinofagia, além da queimadura de cílios e vibrissas.
Nos pctes instáveis, considere a intubação!

810
Q

(PROVA) Pilar do tto da queimadura de vias aéreas?

A

Suporte.
Fornecer O2 (ou intubar), hidratar, fazer analgesia etc..

811
Q

(PROVA) Tto da intoxicação por cianeto (2 medidas)?

A
  1. O2 a 100%;
  2. Vit. B12 (Hidroxicobalamina).
812
Q

(Amarelo) Qual o papel da vit. C na cicatrização?

A

Conversão da prolina em hidroxiprolina, q é um aminoácido essencial p/ a síntese de colágeno.

813
Q

(Amarelo) Q valor de voltagem separa as queimaduras elétricas de baixa voltagem das de alta voltagem?

A

1000 V.

814
Q

(Amarelo) Pcte sofreu queimadura elétrica e foi submetido a um ECG.
Q critérios definirão se ele merece uma monitorização eletrocardiográfica contínua (4)?

A
  1. Perda de consciência;
  2. Alterações no ECG;
  3. Arritmias;
  4. PCR.
815
Q

(Amarelo) No manejo da sínd. compartimental, em q ambientes a escarotomia e a fasciotomia devem ser feitas?

A
  • Escarotomia: Sala de emergência.
  • Fasciotomia: Centro cirúrgico.
    A ideia é q a escarotomia costuma ser feita após queimaduras térmicas, de tal modo q a pele queimada está insensível e o pcte não sente dor.
    Na fasciotomia, por outro lado, o pcte sente dor, o q nos leva a fazer sedação. Pode ser útil em queimaduras elétricas, em q a pele não é o 1° tecido a ser lesionado.
816
Q

(Amarelo) Fórmula usada p/ orientar a reposição volêmica de pctes q sofreram queimaduras elétricas de alta tensão?

A

Fórmula de Parkland: 4 (mL) x Peso (kg) x SCQ (%).
Não confundir c/ a fórmula de Brooke modificada, aplicada nas queimaduras térmicas (q usa 2mL nos adultos e 3mL nas crianças).

817
Q

(Amarelo) Em geral, quais queimaduras químicas são + graves: as causadas por substâncias ácidas ou as causadas por substs. básicas?

A

Básicas!
Os ácidos geram uma corrosão q desnatura proteínas, sendo q a camada de proteínas desnaturadas impede o aprofundamento do ácido.
AS substs. básicas, por outro lado, fazem necrose de liquefação, facilitando q se aprofundem nos tecidos.

818
Q

(Amarelo) Principal medida no tto inicial de queimaduras químicas?

A
  1. Irrigação volumosa, c/ água corrente, por longos períodos de tempo (>30min).
  2. Além disso, não esqueça de se paramentar! O produto corrosivo pode te colocar em risco.
  3. Por fim, não neutralize o composto (não coloque ácidos em queimaduras por base ou vice-versa)!
819
Q

(PROVA) Quais as camadas histológicas (3) do esôfago?

A
  1. Mucosa;
  2. Submucosa;
  3. Muscular.
    → NÃO TEM SEROSA!
820
Q

(PROVA) Como é a musculatura do terço proximal e do distal do esôfago?

A

Proximal → Mm. esquelético.
Distal → Mm. liso.

821
Q

(PROVA) O fato do esôfago não ter serosa faz c/ q suas neoplasias tenham menor ou maior disseminação linfática?

A

Maior!

822
Q

(PROVA) Qual a utilidade da ligadura da crossa da veia ázigos numa cirurgia de esofagectomia?

A

Maior exposição do esôfago, permitindo melhor dissecção linfonodal (útil em dnças neoplásicas, não precisa em dnças benignas).

823
Q

(PROVA) “O nervo vago E quando passa ao abdome se torna _____ (1)”.
“O nervo vago D quando passa ao abdome se torna _____ (2)”.

A

(1) anterior;
(2) posterior.
Lembrar: vogal-vogal // consoante-consoante.

824
Q

(Amarelo) Qual a etiologia do divertículo de Zenker? É um falso ou verdadeiro divertículo? É chamado de divertículo de “pulsão” ou de “tração”?

A
  • Etiologia: Hipertonia do músculo cricofaríngeo.
  • É “falso” (não tem todas as camadas).
  • É de pulsão (associado a pressão endoluminal).
825
Q

(Amarelo) Qual o tto do divertículo epifrênico e divertículo de Zenker?

A
  • Epifrênico: Diverticulectomia + Miotomia distal + Fundoplicatura.
  • Zenker: Se < 2cm e assintomático só seguimento; mas se > 5cm ou sintomático fazer cirurgia (diverticulectomia + Miotomia do cricofaríngeo) ou tto endoscópico.
826
Q

(Amarelo) Qual a região q ocorre herniação de mucosa e submucosa esofágica na formação do divertículo de Zenker?

A

Triângulo de Killian.

827
Q

(Amarelo) Aspecto endoscópico típico da esofagite eosinofílica (cite 2 achados). Se vier EDA normal exclui a dnça?

A
  • Achados: Traqueização e micropústulas.
  • EDA normal não exclui (diagnóstico histopatológico).
828
Q

(Amarelo) “A síndrome de ____ (1) é marcada pelas membranas esofágicas (q geram disfagia), associadas à distrofia ungueal, anemia ferropriva e queilite angular. Essa condição está associada a um maior risco p/ _____ (2).”

A

(1) Plummer-Vinson;
(2) câncer de esôfago.

829
Q

(Amarelo) O q são os anéis de Shatzki? Como tratá-los?

A
  • São anéis da transição esofagogástrica 2ários à DRGE não tratada.
  • Tto: Dilatação mecânica + Tto DRGE.
830
Q

(Roxo) Qual o principal representante dos fios absorvíveis biológicos?

A

Catgut (simples ou cromados).

831
Q

(Roxo) Qual tipo de fio absorvível gera + inflamação? Sintéticos ou biológicos?

A

Biológicos.

832
Q

(Roxo) Quais os fios não absorvíveis naturais (são 3)?

A
  1. Algodão;
  2. Seda;
  3. Linho.
833
Q

(Roxo) Caracterize os fios PDS, Monocryl e Vicryl quanto ao material e tipo.

A

Todos eles são absorvíveis e sintéticos.
1. PDS é polidioxanona;
2. Monocryl é poliglecaprone;
3. Vycril é poliglactina.

834
Q

(Roxo) O q compõe o fio de nylon e o de prolene?

A
  1. Nylon: Poliamida;
  2. Prolene: Polipropileno.
835
Q

(Roxo) Quais as desvantagens de um fio monofilamentar e de um fio multifilamentar?

A
  1. Monofilamentar: É + frágil, e tem + “memória”.
  2. Multifilamentar: + traumático e suscetível à infecção.
836
Q

(Roxo) Qual tamanho de fio escolher, conceitualmente?

A

O menor calibre capaz de resistir à tensão tecidual.

837
Q

(Roxo) O q determina a numeração N-0 de um fio?

A

Não é a espessura, é o grau de ruptura.

838
Q

(Roxo) Em quanto tempo devemos retirar pontos de sutura na face? E no tronco / membros? E nas regiões palmo-plantares?

A
  • Face: 3-5d;
  • Tronco / Membros: 7-14d;
  • Palmas e plantas: 14-21d.
839
Q

(Roxo) Bioquimicamente, os anestésicos locais são bases ou ácidos? Fracos ou fortes?

A

Bases fracas.

840
Q

(Roxo) Qual o principal mecanismo de ação dos anestésicos locais?

A

Bloqueio nervoso químico: Bloqueio de canal de sódio no neurônio.

841
Q

(Roxo) Do q depende a potência de um anestésico local? E do que depende a latência? E do q depende a duração do efeito?

A
  • Potência: Depende da lipossolubilidade.
  • Latência: Depende do pKa.
  • Duração: Depende da capacidade de ligação das proteínas plasmáticas.
842
Q

(Roxo) Dê um exemplo de anestésico local de baixa, média e de alta potência.

A
  • Baixa: Procaína;
  • Média: Lidocaína;
  • Alta: Bupivacaína, Ropivacaína.
843
Q

(Roxo) Qual a dose máx. de Lidocaína c/ ou sem vasoconstritor?

A
  • Com vasoconstritor: Dose máx. = 7mg/kg;
  • Sem vasoconstritor: Dose máx. = 5mg/kg.
844
Q

(Roxo) Qual o sintoma + precoce (2) de intoxicação por anestésico local?

A

Parestesia perioral e gosto metálico.

845
Q

(Roxo) Como o sistema cardiovascular é afetado por uma intoxicação por anestésico local?

A
  1. Arritmias (taqui ou bradi);
  2. Vasodilatação periférica;
  3. Inotropismo negativo;
  4. Choque cardiogênico e PCR.
846
Q

(Roxo) O q pode ser feito p/ diminuir o efeito sistêmico dos anestésicos locais num contexto de intoxicação?

A

Emulsão lipídica.

847
Q

(PROVA) Faixa etária e sexo + acometido pela litíase renal?

A
  • Homens = Mulheres (antigamente, era + em homens);
  • Faixa etária = 40-60a.
848
Q

(PROVA) Quantos % dos pctes c/ litíase terão recorrência em 5a?

A

50%.

849
Q

(PROVA) Cite 3 fatores protetores contra a formação de cálculos urinários.

A
  1. Ingesta hídrica;
  2. Citrato;
  3. Proteína Tamm Horsfall.
850
Q

(PROVA) 3 etiologias de hipercalciúria, no contexto da investigação metabólica da urolitíase.

A
851
Q

(PROVA) No contexto da investigação metabólica da urolitíase, qual distúrbio devo pensar nos pctes c/ síndromes intestinais, disabsorção, desnutrição, pós bariátrica?

A

Hiperoxalúria.

852
Q

(PROVA) Conduta sobre ingesta de sódio e sobre ingesta de cálcio p/ os pctes c/ urolitíase e cálculo de sais de cálcio.

A

Limitar a ingesta de sódio a 3-5g/dia e manter a de cálcio em 1000 a 1200mg.

853
Q

(PROVA) Qual o papel do ácido úrico aumentado na urina p/ a formação de cálculo?

A
  1. Diminui fatores inibidores;
  2. É substrato p/ formação de cristais de ácido úrico;
  3. Pode ser centro de nucleação p/ formação de cristais de oxalato de cálcio.
854
Q

(PROVA) Indicação de Alopurinol p/ pctes c/ urolitíase?

A
  1. Cálculos de cálcio, c/ hiperuricosúria + Cálcio normal → Alopurinol;
    - P/ cálculos de ácido úrico, não é tto de 1ª linha.
855
Q

(PROVA) 2 condutas possíveis p/ o pcte c/ cálculo de cálcio e hipocitratúria:

A
  1. Aumentar ingesta de frutas cítricas;
  2. Citrato de potássio VO.
856
Q

(PROVA) “As bactérias PPK (____, ____, ____) (1) são produtoras da enzima _____ (2), q aumenta amônia, gerando um pH _____ (3) e propiciando formação de cálculos de _____ (4).”

A

(1) proteus, pseudomonas, klebsiella;
(2) urease;
(3) alto/alcalino;
(4) estruvita.

857
Q

(PROVA) 3 condutas p/ o pcte c/ cálculo de estruvita.

A
  1. Deixar livre de qualquer cálculo residual;
  2. ATB p/ esterilizar urina;
  3. Ácido aceto hidroxâmico.
858
Q

(PROVA) “Cálculos de cistina são causados por dnça _____ (1), é uma das formas + recidivantes da litíase. A orientação dietética p/ esses casos é limitar a _____ (2). A prescrição de _____ (3) visa alcalinizar a urina e pode ajudar. O medicamento quelante de cistina, específico p/ esses pctes é a _____ (4).”

A

(1) genética;
(2) ingesta de sódio e proteína;
(3) Citrato de potássio;
(4) Tiopronina.

859
Q

(PROVA) Quais os 3 pontos de estreitamento da via urinária?

A
  1. JUP (Junção Ureteropiélica);
  2. Cruzamento c/ os vasos ilíacos;
  3. JUV (Junção Ureterovesical).
860
Q

(PROVA) Onde são formados os cálculos e pq há dor na urolitíase?

A

Os cálculos são criados nos cálices renais e migram pelos ureteres. Quando passam por um estreitamento, causam dor.

861
Q

(PROVA) Q sintomas sugerem q o cálculo urinário está gerando obstrução ou infecção?

A
862
Q

(PROVA) Qual o melhor exame de imagem p/ a urolitíase?

A

TC de abdome sem contraste.

863
Q

(PROVA) O q é necessário p/ fechar diagnóstico de pielonefrite obstrutiva?

A
864
Q

(PROVA) Qual o sinal radiológico nesse rim e qual o diagnóstico?

A
  • Sinal da pata de urso.
  • Diagnóstico: Pielonefrite xantogranulomatosa.
865
Q

(PROVA) Tto da pielonefrite obstrutiva (5).

A
866
Q

(PROVA) Quais os 2 métodos aceitáveis p/ descompressão imediata da via urinária numa pielonefrite obstrutiva?

A
  1. Duplo J;
  2. Nefrostomia Percutânea.
867
Q

(PROVA) Quando podemos indicar a terapia expulsiva p/ cálculos renais?

A
  1. Tamanho < 10mm;
  2. Sem infecção;
  3. Sem indicação cirúrgica de urgência (rim único, obstrução bilateral etc.).
868
Q

(PROVA) Por quanto tempo e c/ q droga fazer a terapia expulsiva p/ cálculos urinários?

A
  • C/ alfa bloqueador (Tansulosina, Doxazosina0;
  • Por 4-6 semanas.
869
Q

(Red) Definição de esôfago de Barrett, e qual o seu principal risco/complicação?

A
  • Definição: Substituição do epitélio escamoso do esôfago pelo colunar/intestinal (metaplasia intestinal).
  • Principal risco/complicação: Predispõe o desenvolvimento de adenocarcinoma.
870
Q

(Red) Cite 2 ou 3 fatores de risco p/ esôfago de Barrett.

A
  1. DRGE;
  2. Obesidade central;
  3. História familiar de esôfago de Barrett (genético);
  4. Tabagismo.
871
Q

(Red) 3 dos fatores a seguir são considerados “protetores” contra o desenvolvimento do esôfago de Barrett. Quais são mesmo?
( ) infecção por H. pylori;
( ) consumo moderado de vinho;
( ) consumo moderado de cannabis;
( ) raça negra.

A

(X) infecção por H. pylori;
(X) consumo moderado de vinho;
( ) consumo moderado de cannabis;
(X) raça negra.

872
Q

(Red) Qual o nome dessa alteração endoscópica?

A

Mucosa cor de salmão.

873
Q

(Red) Como fazer o diagnóstico de esôfago de Barrett?

A
  • Diagnóstico = EDA + Biópsia.
    EDA → Mucosa cor salmão rosa;
    Biópsia → Metaplasia intestinal.
874
Q

(Red) Como classificar esôfago de Barrett em ultracurto, curto e longo? Qual tem + risco neoplásico?

A
  • Quanto + longo, + neoplásico.
    1. Ultracurto: < 1cm;
    2. Curto: < 3cm;
    3. Longo: > 3cm.
875
Q

(Red) V ou F:
1. “Todos os pctes c/ esôfago de Barrett devem receber IBP indefinidamente.”
2. “Todos os pctes c/ esôfago de Barrett devem receber seguimento c/ EDA indefinidamente.”

A
  1. V;
  2. V.
876
Q

(Red) Indicação de cirurgia no esôfago de Barrett.

A
  1. Pctes refratários ao tto c/ IBP q aumentou o tamanho;
  2. Manutenção dos sintomas em vigência do tto c/ IBP.
877
Q

(Red) 2 opções terapêuticas p/ esôfago de Barrett c/ displasia de baixo ou alto grau.

A
  1. Tto endoscópico c/ mucosesctomia;
  2. Ablação por radiofrequência.
878
Q

(Red) Qual é a complicação + frequente da mucosesctomia e da ablação por radiofrequência?

A

Estenose esofágica.

879
Q

(PROVA) Qual o subtipo de câncer de esôfago q contém corretamente as características de cada coluna?

A
880
Q

(PROVA) Qual a topografia típica de CEC e de adenocarcinoma de esôfago?

A
  • CEC - Esôfago alto;
  • Adeno - Esôfago baixo.
881
Q

(PROVA) Qual desses 2 pctes c/ câncer de esôfago se beneficiam de uma ecoendoscopia?

A

O da D, q pode ser restrito a mucosa, e assim, a ecoendoscopia pode confirmar q pode ser retirado via EDA sem precisar de cirurgia.
O da E é invasivo, ecoendoscopia não trará benefício.

882
Q

(PROVA) Qual é esse exame? E qual a área q chamamos de “iodo-negativa”?

A

EDA c/ cromoscopia c/ lugol. Área iodo-negativa na seta.

883
Q

(PROVA) Quais os critérios p/ ressecção endoscópica dos tumores de esôfago?

A
  • Estádio T1 a N0.
  • Bem diferenciado, sem ulceração.
  • Ausência de invasão linfovascular/perineural.
884
Q

(PROVA) Numa cirurgia de reconstrução de esôfago c/ tubo gástrico, q artéria irrigará o tubo gástrico?

A

Artéria gastromental direita.

885
Q

(PROVA) Quais os 3 tipos de esofagectomia?

A
  1. Esofagectomia em Três Campos (McKeown): Toracotomia D + Laparotomia supraumbilical + Cervicotomia E.
  2. Esofagectomia Transhiatal: Apenas Laparotomia ou Laparoscopia.
  3. Esofagectomia Transtorácica (Ivor-Lewis): Laparotomia + Toracotomia D + Anastomose Intratorácica.
886
Q

(PROVA) Os adenocarcinomas de transição esofagogástrica são classificados em Siewert tipo I, II e III, conforme a localização de seu epicentro. Quais os limites de cada tipo, em centímetros?

A
887
Q

(PROVA) Cite 3 complicações da esofagectomia.

A
  1. Fístula;
  2. Respiratório (TEP, Pneumonia, Broncoespasmo);
  3. Paralisia de corda vocal.
888
Q

(PROVA) Quais os 4 músculos da parede abdominal anterior?

A
  1. M. reto abdominal;
  2. M. oblíquo externo;
  3. M. oblíquo interno;
  4. M. transverso do abdome.
889
Q

(PROVA) Quais os vasos (2) da irrigação da parede abdominal anterior e suas origens?

A
  1. Vasos epigástricos superiores (origem na torácica interna);
  2. Vasos epigástricos inferiores (origem na ilíaca externa).
890
Q

(PROVA) Sobre o canal inguinal, diga:
1. Qual é o limite anterior?
2. Qual é o limite posterior?
3. Onde se inicia?
4. Onde termina?

A
  1. Qual é o limite anterior: M. oblíquo externo;
  2. Qual é o limite posterior: Fáscia transversalis;
  3. Onde se inicia: Anel inguinal interno (abertura na fáscia transversalis);
  4. Onde termina: Anel inguinal externo (abertura no oblíquo externo).
891
Q

(PROVA) Quais os limites do triângulo de Hasselbach?

A
  • Vasos epigástricos inferiores;
  • Ligamento inguinal;
  • Borda lateral do m. reto abdominal.
892
Q

(PROVA) Qual o conteúdo do canal inguinal nos homens e mulheres?

A
  • Homens: Cordão espermático, cremáster, artéria e veia testicular, ducto deferente, vasos cremastéricos, processo vaginalis, ramo genital do nervo genitofemoral.
  • Mulheres: Ligamento redondo.
893
Q

(PROVA) O músculo cremáster é contínuo à qual músculo da parede abdominal?

A

M. oblíquo interno.

894
Q

(PROVA) Os vasos epigástricos inferiores dividem as hérnias inguinais em Diretas e Indiretas: Como?

A

As Indiretas são laterais à esses vasos, e as Diretas são mediais.

895
Q

(PROVA) O q é o orifício miopectíneo de Frouchard? Q 3 tipos de hérnias passam por ele?

A
  • Região da parede abdominal anterior q não é protegida por musculatura → + propensa à formação de hérnias.
    1. Hérnias inguinais diretas (superior ao lig. inguinal, medial aos vasos epigástricos inf.);
    2. Hérnias inguinais indiretas (superior ao lig. inguinal, lateral aos vasos epigástricos inf.);
    3. Hérnias femorais (inferiores ao lig. inguinal).
896
Q

(PROVA) V ou F:
1. Hérnia inguinal é + comum em homens;
2. Hérnia inguinal é o tipo de hérnia + comum em homens;
3. Hérnia femoral é + comum em mulheres;
4. Hérnia femoral é o tipo de hérnia + comum em mulheres.

A
  1. V;
  2. V;
  3. V;
  4. F (hérnia femoral é raro em ambos os sexos, mas dentre as hérnias femorais, é + comum em mulheres).
897
Q

(PROVA) A classificação de hérnias inguinais em direta ou indireta é importante p/ o tto? Qual a conduta em cada uma?

A
  • Não importa p/ o tto.
  • A conduta é a mesma: Hernioplastia inguinal.
898
Q

(PROVA) Como é a classificação de Nyhus (1-4) p/ hérnias?

A
899
Q

(PROVA) Qual a conduta no pcte c/ hérnia ao USG de parede abdominal mas sem sintomas e sem hérnia ao exame físico?

A

Observação.

900
Q

(PROVA) Quando operar e quando não operar uma hérnia inguinal?

A
  • Operar sempre toda urgência (encarceramento / estrangulamento).
  • Tendência a operar todos eletivamente.
  • Não operar (“watchful waiting”) se homem oligo/assintomático c/ risco cirúrgico muito alto (decisão caso a caso).
901
Q

(PROVA) Qual a diferença de encarceramento, estrangulamento e perda de domicílio nas hérnias de parede abdominal?

A
  • Encarceramento: Hérnia fica irredutível e compromete-se o fluxo sanguíneo.
  • Estrangulamento: Evolução do encarceramento, quando já há necrose pela isquemia.
  • Perda de domicílio: Condição crônica (obesos, desnutridos) onde a hérnia fica irredutível em “nova cavidade”, sem encarcerar.
902
Q

(PROVA) Quais as vias de acesso p/ tratar hérnia inguinal complicada agudamente?

A

Inguinotomia ou Laparoscopia.
Laparotomia apenas se situação catastrófica (peritonite, sepse, muito grave).

903
Q

(PROVA) Quais as indicações de tela na hérnia inguinal?

A

Sempre indicado colocar tela na hérnia inguinal.

904
Q

(PROVA) V ou F: “Reduzir a hérnia inguinal encarcerada é uma conduta errada e sempre está contraindicada.”

A

FALSO.
Pode ser feito se for encarceramento recente, sem comprometimento sistêmico, e c/ possibilidade de observação clínica nas horas seguintes.

905
Q

(Amarelo) P/ q pode servir as técnicas cirúrgicas de Shouldice e McVay?

A
  • Shouldice: Hérnias inguinais em cirurgias infectadas / contaminadas ou sem disponibilidade de tela.
  • McVay: Hérnias femorais.
906
Q

(Amarelo) Qual o efeito biológico e o efeito mecânico do uso de telas p/ correção de hérnias de parede abdominal?

A
  • Biológico: Inflamação e deposição de colágeno no local.
  • Mecânico: Distribui a tensão.
907
Q

(Amarelo) Como é o acesso p/ correção de hérnias pela técnica de Stoppa/Rives e pela de Lichtenstein? Onde fica a tela em cada uma delas?

A
  • Stoppa: Via posterior aberta bilateral (tela pré-peritoneal);
  • Rives: Via posterior aberta unilateral (tela pré-peritoneal);
  • Lichtenstein: Via anterior aberta (tela anterior ao canal).
908
Q

(Amarelo) Qual a diferença da técnica TAPP e TEP p/ correção de hérnias inguinais?

A
  • TAPP: + fácil, via transabdominal, colocação da tela pré-peritoneal e fechamento do peritônio dps.
  • TEP: + difícil, via extra peritoneal, usando balão p/ dissecar.
909
Q

(Amarelo) Como é a vista laparoscópica do orifício miopectíneo de Fruchaud, dividida por 5 triângulos (Y invertido)?

A

D = hérnias diretas (triângulo sup. medial);
I = hérnias indiretas (triângulo sup. lateral);
F = hérnias femorais (triângulo inf. medial);
Doom = triângulo da morte, vasos calibrosos (triângulo inf. médio);
Pain = triângulo da dor, muitos nervos (triângulo inf. lateral).

910
Q

(Amarelo) Qual via escolher numa hérnia inguinal recidivada?

A

Via oposta da 1ª cirurgia.
- Se Lichtenstein recidivou → Preferir via posterior (TAPP, TEP, robótica, Stoppa).
- Se alguma dessas vias posteriores recidivou → Prefira via anterior (Lichtenstein).

911
Q

(Amarelo) Como tratar orquite isquêmica pós operatório de hernioplastia?

A
  1. Sintomáticos.
    → Orquiectomia é rara.
912
Q

(Amarelo) A hérnia femoral é medial ou lateral aos vasos femorais?

A

Medial.

913
Q

(Amarelo) Se tenho 1 vaga de cirurgia eletiva p/ hérnia na agenda do meu centro cirúrgico, e 2 pctes da fila, quem devo priorizar?
1. Dona Joana, 60a, hérnia femoral à E.
2. Seu João, 60a, hérnia inguinoescrotal à D.

A

Dona Joana. Femoral tem maior risco de encarcerar.

914
Q

(Amarelo) Qual a melhor conduta p/ hérnia femoral? Qual uma alternativa + acessível?

A
  • Melhor: Videolaparoscopia.
  • Alternativa: Plug Femoral.
915
Q

(Amarelo) Quando operar hérnia umbilical (6)?

A
  1. Sintomáticos;
  2. Grandes defeitos;
  3. Complicações agudas;
  4. Adelgaçamento da pele;
  5. Ascite incontrolável;
  6. Cirurgia por outro motivo.
916
Q

(Amarelo) Quando a correção de hérnia umbilical exige ou não exige tela?

A

< 1cm → Não precisa;
1-2cm sem fator de risco persistente → Não precisa;
1-2cm c/ fator de risco persistente → Precisa;
> 2cm → Precisa.

917
Q

(Red) Sobre as hérnias incisionais, responda:
1. Qual sexo tem +?
2. Qual o principal fator de risco?
3. Qual a conduta padrão?

A
  1. Qual sexo tem +? Mulheres.
  2. Qual o principal fator de risco? Infecção de sítio cirúrgico.
  3. Qual a conduta padrão? Hernioplastia incisional c/ tela eletiva.
918
Q

(Red) Quais as 4 topografias em q se pode colocar a tela p/ corrigir uma hérnia incisional?

A
919
Q

(Red) O q define hérnia incisional complexa?

A
  1. Tamanho W3 (> 10cm de largura);
  2. Relação volume hérnia / cavidade maior q 15-25%;
  3. Cronicamente habitada;
  4. Ulceradas, infectadas, recidivadas.
920
Q

(Red) Cite 2 técnicas pré-operatórias p/ evitar síndrome compartimental após correção de hérnias incisionais gigantes?

A
  1. Pneumoperitônio progressivo;
  2. Toxina botulínica.
921
Q

(Red) V ou F:
1. Pcte obeso c/ hérnia incisional complexa deve receber como próxima conduta operatória hernioplastia incisional c/ tela.
2. Antes da correção de uma hérnia incisional complexa, devemos rastrear outras patologias cirúrgicas intra-abdominais como miomas uterinos, colelitíase e tumores de cólon.

A
  1. FALSO. A próxima cirurgia p/ esses casos é sleeve gástrico (bariátrica), p/ tto da hérnia dps da perda de peso.
  2. Verdadeiro.
922
Q

(Red) Pode-se fazer colecistectomia e apendicectomia “profiláticos” antes de uma hernioplastia incisional?

A

Sim.
- Apendicectomia é discutível.
- Colecistectomia apenas se houver cálculo.

923
Q

(Red) Cite pelo menos 2 opções de procedimentos p/ possibilitar fechamento 1ário quando esse não é possível diretamente após hernioplastia incisional.

A
  1. Viscorredução;
  2. Uso do saco herniário p/ auxiliar o fechamento;
  3. Incisões relaxadoras;
  4. Separação de componentes (soltar mm. abdominais) (anterior ou posterior).
924
Q

(Red) Deve-se usar drenos na hernioplastia incisional? Se sim, onde e pq?

A

Sim, no subcutâneo p/ tratar / prevenir a formação de seromas.

925
Q

(Red) Quando está indicado (2) remover tela q foi usada numa hernioplastia incisional?

A
  1. Infecção crônica de tela;
  2. Infecção aguda de tela grave, c/ sintomas sistêmicos, sepse;
    → Se infecção de ferida operatória sem sintomas sistêmicos, não precisa remover.
926
Q

(Red) Como é a classificação de hérnias incisionais?

A
  • Localização em linha média:
    M1 = Subxifóide;
    M2 = Epigástrico;
    M3 = Umbilical;
    M4 = Infraumbilical;
    M5 = Suprapúbico.
  • Localização em laterais:
    L1 = Subcostal;
    L2 = Flancos;
    L3 = Ilíacos;
    L4 = Lombar.
  • Diâmetro transversal às linhas de força:
    W1 < 4cm;
    W2 entre 4-10cm;
    W3 > 10cm.
927
Q

(Red) Como tratar hérnias epigástricas < 1cm, entre 1-4cm e > 5cm?

A
928
Q

(Red) Laparoscopia pode ser usada p/ tto de hérnias epigástricas?

A

Sim.

929
Q

(Red) Como tratar hérnias lombares?

A

Cirurgia c/ tela pré-peritoneal.

930
Q

(Red) Quais os 2 principais tipos de hérnia lombar e por onde ocorrem?

A
  1. Hérnia de Petit: Trígono lombar inferior (crista ilíaca, mm. grande dorsal e mm. oblíquo externo);
  2. Hérnia de Grynfelt: Trígono lombar superior (12ª costela, mm. quadrado lombar e mm. oblíquo interno).
931
Q

(Red) Qual a hérnia sendo mostrada nesse esquema?

A

Hérnia de Spiegel.

932
Q

(Red) Qual é o caminho da hérnia obturatória, e qual seu tto preferencial?

A
  • Caminho via forame obturador.
  • Tto idealmente laparoscópico e extraperitoneal c/ tela.
933
Q

(Red) Quando operar hérnia paraestomal (3)?

A
  1. Sintomáticas;
  2. Complicações grandes;
  3. Quando for reconstruir trânsito.
934
Q

(Red) O q é a hérnia de Littré?

A

Herniação de um divertículo de Meckel.

935
Q

(Red) O q é a hérnia de Pantalona?

A

É uma hérnia inguinal direta e indireta.

936
Q

(Amarelo) Na embriogênese, a tireoide se forma no assoalho da faringe (base da língua) e desce, cruzando a região q virá a ser ocupada pelo osso hióide.
Problemas nesse processo produzem qual anomalia congênita?

A

Cisto do Ducto Tireoglosso.
Na imagem, o trajeto em azul é percorrido pela tireoide primitiva e, dps, é obliterado.

937
Q

(Amarelo) Principal achado de exame físico q sugere cisto de ducto tireoglosso?

A
  • Nódulo c/ mobilidade à deglutição e à protrusão da língua (sinal de Sistrunk).
    → A mobilidade à protrusão da língua é quase patognomônica do cisto do ducto tireoglosso.
938
Q

(Amarelo) O cisto branquial costuma decorrer de problemas em qual arco branquial?

A

2°.
Ocorre a persistência do seio cervical de Hiss (bolsa c/ líquido na imagem à direita).

939
Q

(Amarelo) As anomalias do aparelho branquial costumam aparecer em qual topografia?

A

Anterior ao m. esternocleidomastóideo (pontos “b” e “c” abaixo).

940
Q

(Amarelo) Nome dado à anomalia congênita benigna dos vasos linfáticos, decorrente da dilatação desses vasos?

A

Linfangioma.

941
Q

(Amarelo) Os linfangiomas (anomalias congênitas de cabeça e pescoço) podem ser divididos em macrocísticos ou microcísticos.
Qual valor de corte de tamanho os separa?

A

1cm.

942
Q

(Amarelo) Os hemangiomas costumam regredir de forma espontânea?

A

Sim.
Cerca de 90% dos hemangiomas regride no 1° ano de vida.

943
Q

(Amarelo) Diferença de topografia entre o cisto do ducto tireoglosso e o cisto dermoide?

A
  • Tireoglosso: Justa hioide.
  • Dermoide: Supra hioide.
944
Q

(Amarelo) Como diferenciar, no exame físico, o cisto do ducto tireoglosso do cisto dermoide?

A

O único q se mobiliza à protrusão da língua (sinal de Sistrunk) é o do ducto tireoglosso.

945
Q

(Amarelo) Tto do cisto dermoide?

A

Excisão Cirúrgica.

946
Q

(Red) Quais são os 2 principais tipos de câncer de pele não-melanoma?

A
  1. Carcinoma Basocelular (CBC);
  2. Carcinoma Espinocelular (CEC).
947
Q

(Red) Q camadas da epiderme são acometidas pelos carcinomas basocelular e espinocelular, respectivamente?

A
  • Basocelular: Basal (+ Profunda);
  • Espinocelular: Espinhosa (+ Superficial).
948
Q

(Red) Os tumores malignos + comuns são os de pele.
Dentre eles, qual é o tumor maligno + comum?

A

Carcinoma Basocelular.

949
Q

(Red) Subtipo + comum do Carcinoma Basocelular?

A
  • Nodular (70-80%).
  • O 2° subtipo + frequente é o Superficial.
950
Q

(Red) Características visuais do Carcinoma Basocelular?

A

Pápula Rósea Perolácea c/ Telangiectasias.
Pode evoluir p/ um nódulo e ulcerar.

951
Q

(Red) Características visuais do Carcinoma Espinocelular?

A

Espessamento (queratose actínica) q evolui p/ pápula eritematoqueratótica.

952
Q

(Red) Qual é o nome da lesão precursora do Carcinoma Espinocelular?

A

Queratose Actínica (“Espessamento”).

953
Q

(Red) Principal tto do Carcinoma Espinocelular?

A
  • Excisão Cirúrgica.
    Em casos de metástase cervical (cujo risco é de 10%), fazemos esvaziamento cervical.
954
Q

(Red) O carcinoma basocelular apresenta lesão precursora?

A

Não.
Quem apresenta lesão precursora é o carcinoma espinocelular, cuja lesão é a queratose actínica.

955
Q

(Red) Margens livres mínimas usadas no manejo cirúrgico dos tumores de pele não-melanoma (CBCs e CECs)?

A

1cm.

956
Q

(Red) Como tratar cálculos ureterais a depender de serem proximais ou distais, e a depender de serem < ou > q 10mm?

A

Proximal → Ureteroscopia flexível.
Distal → Ureteroscopia semirrígida.
- Independente de proximal ou distal, caso o cálculo tenha < 10mm, litotripsia extracorpórea (LECO) pode ser indicada tão bem quanto as ureteroscopias.

957
Q

(Red) Quais os passos (5) de uma ureteroscopia semirrígida?

A
  1. Cistoscopia e identificação dos ematos ureterais;
  2. Pielografia (cateter ureteral injeta contraste);
  3. Passagem no fio guia;
  4. Passagem do ureteroscópio;
  5. Captura do cálculo c/ a cesta / basket;
    → Se necessário, terapia do cálculo c/ laser.
958
Q

(Red) O q significa a classificação PULS (0-5) p/ lesões ureterais pós endoscópicas?

A

Grau 0 - Sem lesão;
Grau 1 - Lesão restrita à mucosa;
Grau 2 - Lesão restrita à submucosa;
Grau 3 - Perfuração (< 50% transecção parcial);
Grau 4 - Perfuração (> 50% transecção parcial);
Grau 5 - Transecção completa.

959
Q

(Red) Qual a vantagem e desvantagem no método dusting e no método fragmentação p/ a terapia c/ laser nos casos de ureteroscopia p/ o tto de cálculos ureterais?

A
  • Dusting → (-) lesão ureteral, mas é ruim p/ pedras duras e requer aparelho caro, de alta potência.
  • Fragmentação → Lesa + o ureter, mas consegue quebrar cálculos + duros.
960
Q

(Red) Quais as indicações (4) de cirurgia percutânea p/ tto de nefrolitíase?

A
961
Q

(Red) Quais as complicações (3) de cirurgia percutânea p/ o tto de nefrolitíase?

A
  1. Hemorragia importante;
  2. Perfuração de cólon;
  3. Hidrotórax / Pneumotórax.
962
Q

(Red) Qual o nome da classificação aqui ilustrada?

A

Guy’s Score.

963
Q

(Red) Qual a vantagem da mini nefrolitotripsia percutânea, quando comparada à nefrolitotripsia percutânea convencional?

A

Tamanho do acesso ao rim é menor, ou seja, menos risco de complicações como sangramentos.

964
Q

(Red) O q é a ECIRS “Cirurgia Endoscópica Intrarrenal Combinada”?

A

Procedimento em q acessa-se a pelve renal por 2 meios simultaneamente, via percutânea e via endoscópica, bons resultados p/ cálculos grandes e complexos.

965
Q

(Red) Qual o princípio físico da litotripsia extracorpórea?

A

Máquina q gera ondas de choque transmitidas até o cálculo, q se fragmenta em pedaços expelíveis.

966
Q

(Red) Cálculos de até quantos cm podem ser tratados c/ litotripsia extracorpórea?

A

Até 2cm.

967
Q

(Red) A litotripsia extracorpórea é um procedimento q requer internação hospitalar? Se sim, normalmente de quantos dias? Precisa de anestesia?

A
  • Não requer internação, é ambulatorial.
  • Anestesia geral rápida.
968
Q

(Red) Quais as vantagens e desvantagens da LECO quando comparada à outras terapias p/ tto de cálculos urinários?

A
969
Q

(Red) Quais os critérios (3) do cálculo renal p/ q possa ser tratado c/ litotripsia extracorpórea?

A
970
Q

(Red) Contraindicações (7) da litotripsia extracorpórea.

A
971
Q

(Red) Cite 3 complicações leves e 2 complicações importantes de litotripsia extracorpórea.

A
  • Leves:
    1. Dor local;
    2. Equimoses;
    3. Hematúria.
  • Importantes:
    1. Rua de cálculos;
    2. Hematomas viscerais.
972
Q

(Red) Esse pcte foi submetido a litotripsia extracorpórea e fez esse RX. Qual a complicação?

A

Rua de Cálculos.

973
Q

(PROVA) V ou F: “Na avaliação pré-operatória, devemos pedir exames de rotina.”

A

FALSO.
Exames de rotina não são um bom preditor de complicações e não ↓ o risco. O ideal é individualizar.

974
Q

(PROVA) Qual o propósito do Índice de Lee?

A

Avalia aspectos clínicos e cirúrgicos p/ estratificar o risco cardiovascular cirúrgico de um pcte.

975
Q

(PROVA) Quais as 2 principais opções de testes funcionais não invasivos p/ avaliação cardiovascular no pré-operatório?

A

ECO estresse e Cintilografia miocárdica.

976
Q

(PROVA) Como definimos a Lesão Miocárdica Após Cirurgia Não Cardíaca (MINS)?

A

Elevação de Troponina ≥ 0,03 ng/mL no pós-operatório q não preenche critérios de Sínd. Coronariana Aguda.

977
Q

(PROVA) Em relação à Lesão Miocárdica Após Cirurgia Não Cardíaca (MINS), quais as classes farmacológicas utilizadas no tto?

A
  1. AAS + Estatina;
  2. Considerar Betabloqueador e iECA.
    → Evidências não robustas.
978
Q

(PROVA) V ou F: “As complicações pós-operatórias pulmonares têm a mesma frequência das cardiovasculares.”

A

Verdadeiro.

979
Q

(PROVA) V ou F: “Em relação à avaliação pré-operatória p/ complicações pulmonares, há indicação de rastrear apneia obstrutiva do sono.”

A

Verdadeiro.

980
Q

(PROVA) Quais são os 3 principais locais de cirurgia associados a um maior risco de complicações pulmonares?

A
  1. Cirurgia Torácica;
  2. Cirurgia de aorta;
  3. Cirurgia abdominal alta.
981
Q

(PROVA) Quais as 3 indicações de prova de função pulmonar no pré-operatório?

A
  1. Cirurgia de ressecção pulmonar;
  2. Dispneia de causa incerta;
  3. Dnça pulmonar obstrutiva descompensada.
982
Q

(PROVA) Quais as indicações (3) de solicitar uma gasometria arterial na avaliação pré-operatória?

A
  1. SpO2 < 93%;
  2. Bicarbonato sérico anormal;
  3. Prova de função pulmonar alterada.
983
Q

(PROVA) V ou F: “Obesidade é um fator de risco isolado p/ evento tromboembólico no pós-operatório.”

A

Verdadeiro.

984
Q

(PROVA) P/ cirurgias não ortopédicas de MUITO baixo risco p/ evento tromboembólico, qual a conduta p/ prevenção do evento no pós-operatório?

A

Deambulação precoce.

985
Q

(PROVA) P/ cirurgias não ortopédicas de BAIXO risco p/ evento tromboembólico, qual a conduta p/ prevenção do evento no pós-operatório?

A

Compressão Pneumática Intermitente.

986
Q

(PROVA) P/ cirurgias não ortopédicas de MODERADO-ALTO risco p/ evento tromboembólico, qual a conduta p/ prevenção do evento no pós-operatório?

A

Profilaxia farmacológica.

987
Q

(PROVA) Quais as 3 cirurgias + associadas a alto risco de sangramento?

A
  1. Neurocirurgias;
  2. RTU (Ressecção Transuretral) de próstata;
  3. Cirurgias em câmara posterior do olho.
988
Q

(PROVA) Qual a indicação (3) p/ profilaxia de endocardite em procedimentos cirúrgicos?

A
  1. Pctes c/ valvopatia corrigida;
  2. Cardiopatia congênita ou prótese;
  3. Submetidos a procedimentos dentários, geniturinários ou respiratórios.
989
Q

(PROVA) Quais as indicações de reposição de glicocorticoide no contexto cirúrgico?

A

Repor se:
- > 5mg/dia pelo menos 21d;
- > 7,5mg/dia pelo menos 14d.

990
Q

(PROVA) V ou F: “O AAS tem indicação de ser suspenso previamente na cirurgia em qualquer situação.”

A

FALSO.
O AAS é removido em última instância.

991
Q

(PROVA) No início da resposta endócrina e metabólica inflamatória ao trauma (REMIT), diga se ocorre…
1. Lipólise ou Lipogênese;
2. Proteólise ou Anabolismo proteico;
3. Aumento ou Diminuição da produção endógena de glicose;
4. Desvio de fluído do extravascular p/ o intravascular ou o oposto;
5. Ativação ou Inibição dos mecanismo de coagulação.

A
  1. Lipólise;
  2. Proteólise;
  3. Aumento da produção endógena de glicose;
  4. Desvio de fluído do extravascular p/ o intravascular;
  5. Ativação dos mecanismos de coagulação.
992
Q

(PROVA) Qual porção do sistema nervoso autônomo está ativa na resposta endócrina e metabólica inflamatória ao trauma (REMIT)? E qual eixo hipotalâmico hipofisário?

A
  • Sistema nervoso autônomo simpático;
  • Eixo hipotálamo-hipófise-adrenal.
993
Q

(PROVA) V ou F: “A monitorização glicêmica é fundamental no pcte politraumatizado grave, ou q passou por grande cirurgia. Isso se deve à resposta metabólica ao trauma, q tende à hipoglicemia pelo grande consumo.”

A

FALSO.
A resposta metabólica envolve gliconeogênese e glicogenólise, q aumentam a glicemia.

994
Q

(PROVA) Quais as 4 fases da resposta endócrina e metabólica inflamatória ao trauma (REMIT)?

A
  1. Fase corticoadrenérgica: Catabolismo e hipermetabolismo.
  2. Transição: Redução do catabolismo.
  3. Anabolismo precoce: Início da síntese de proteínas e deposição de gorduras.
  4. Anabolismo tardio: Balanço energético positivo.
995
Q

(PROVA) Quais os componentes do mnemônico FAST HUG EX?

A

Fasting (jejum/dieta);
Analgesia/sintomáticos;
Sedação (avaliar necessidade);
Tromboprofilaxia;
Hidratação;
Ulceroprofilaxia (avaliar necessidade);
Glicemia;
EXames (se necessário).

996
Q

(PROVA) No pós operatório, p/ quem está indicado tromboprofilaxia não farmacológica, farmacológica e ambas em conjunto?

A
  • Não farmacológica: P/ baixo risco (sem antecedentes E cirurgia pequena);
  • Farmacológica: P/ médio risco (antecedentes de risco OU cirurgia maior);
  • Ambas em conjunto: P/ alto risco (antecedentes de risco E cirurgia maior).
997
Q

(PROVA) Como fazer (incluindo doses) tromboprofilaxia farmacológica no pós operatório? E quais as medidas da não farmacológica?

A
998
Q

(PROVA) P/ q serve o escore de Caprini?

A

Ferramentas p/ realizar a estratificação do risco de TVP durante o perioperatório.

999
Q

(PROVA) Quando prescrever Omeprazol no pós operatório pensando em ulceroprofilaxia?

A

Presença de 1 critério maior OU 2 menores:
- Critérios MAIORES:
1. Coagulopatia;
2. Ventilação mecânica > 48h;
3. Antecedentes de úlcera gastroduodenal no último ano;
4. TCE grave, raquimedular ou grande queimado.
- Critérios Menores:
1. Sepse ou trauma grave;
2. UTI > 1 semana;
3. Uso de AINEs, corticoide ou antiplaquetários.

1000
Q

(PROVA) Qual a causa + comum de febre no pós operatório precoce e no pós operatório tardio?

A
  • Precoce: Atelectasia.
  • Tardio: Infecção de sítio cirúrgico.
1001
Q

(PROVA) Qual a conduta (3) perante seroma ou hematoma na ferida operatória?

A
  1. Abrir ponto p/ drenagem;
  2. Curativo compressivo;
  3. Aguardar reabsorção.
1002
Q

(PROVA) Qual a diferença de eventração e evisceração?

A
  • Eventração: Deiscência total da ferida operatória, sendo contida apenas pela pele.
  • Evisceração: Deiscência total da ferida operatória e da pele c/ saída de víscera p/ fora da cavidade.
1003
Q

(PROVA) Qual a diferença clínica e terapêutica entre infecção superficial e profunda de sítio cirúrgico?

A
  • Infecção superficial: Flogose local c/ drenagem purulenta, processo restrito à pele e subcutâneo. Trata c/ abertura de pontos sem ATB.
  • Infecção profunda: Inclui sinais sistêmicos, febre alta, dor intensa, estende até fáscia / músculo e requer drenagem local e ATB.
1004
Q

(PROVA) Qual o tipo de infecção de sítio cirúrgico q requer exame de imagem no seu diagnóstico?

A

A intracavitária.

1005
Q

(PROVA) Como se espera q haja o retorno do trânsito intestinal normal após cirurgia c/ manipulação abdominal?

A
  • Retorno do trânsito intestinal normal:
    0 a 24h = Delgado → Ruídos hidroaéreo presentes;
    24 a 48h = Estômago → Fome;
    48 a 72h = Cólon → Flatos e fezes.
1006
Q

(PROVA) Como se define íleo pós operatório prolongado, e o q fazer perante essa complicação?

A
  • Manutenção ou piora dos sintomas mesmo após 4d da cirurgia.
  • Conduta: Procurar e tratar fatores reversíveis, distúrbios hidroeletrolíticos, anemia, opioides, desidratação, infecção…
1007
Q

(PROVA) V ou F: “A infecção pelo SARS-COV-2se associou c/ maior morbimortalidade em cirurgia, devendo as eletivas serem operadas após 4-7s.”

A

Verdadeiro.

1008
Q

(Amarelo) Qual é a definição de enxerto?

A

Transferência de tecido sem suprimento sanguíneo próprio de uma área doadora p/ uma área receptora.

1009
Q

(Amarelo) Qual a diferença de autoenxerto (autólogos), homo / isoenxerto, aloenxerto e hetero/xenoenxerto?

A
1010
Q

(Amarelo) Quais são as 3 fases de integração de enxertos? Qual a característica primordial de cada uma delas?

A
  1. Embebição (nutrição por difusão);
  2. Inosculação (alinhamento dos brotos vasculares);
  3. Neovascularização (penetração de capilares, ação de fibroblastos).
1011
Q

(Amarelo) Quais as condições essenciais p/ q um enxerto “dê certo”? Cite pelo menos 2 ou 3.

A
  1. Leito bem vascularizado;
  2. Imobilização (evitar destruição dos capilares durante as fases de inoculação e revascularização);
  3. Ausência de coleção na interface (seroma, hematoma);
  4. Ausência de infecção.
1012
Q

(Amarelo) Quais os cuidados (5) a ter c/ área q recebeu um enxerto cutâneo?

A
  1. Abrir o curativo em tempo adequado (~ 5d);
  2. Trocas sequenciais do curativo;
  3. Hidratação da pele;
  4. Proteção solar;
  5. Malhas compressivas.
1013
Q

(Amarelo) Qual a diferença de contração 1ária e 2ária? Qual a relação delas c/ a espessura do enxerto?

A
  • Contração 1ária (imediatamente após retirada do enxerto): Quanto + espesso, + fibras elásticas e maior a contração 1ária.
  • Contração 2ária (durante a cicatrização fisiológica, na fase de remodelamento, via contração dos miofibroblastos): Quanto + espesso, + resiste à força e menor a contração 2ária.
1014
Q

(Amarelo) Quais as contraindicações (2) de enxerto cutâneo, situações na qual prefere-se usar retalhos?

A
  1. Leito receptor mal vascularizado;
  2. Estruturas nobres sob o leito receptor (osso, tendão, cartilagem, vísceras, vasos).
1015
Q

(Amarelo) Compare as vantagens e desvantagens de enxertos de pele parcial versus total.

A
  • Enxerto parcial: Grande oferta, fácil integração, pode recoletar na mesma área. Mas tem qualidade limitada, sem anexos, e tem maior contração 2ária.
  • Enxerto total: Maior qualidade e estabilidade, tem anexos, e menor contração 2ária. Mas tem menos disponibilidade e risco de não integração.
1016
Q

(Amarelo) Você indicaria um enxerto de pele total ou parcial p/ os seguintes cenários:
1. Queimadura;
2. Região de mãos;
3. Leito não muito bem vascularizado;
4. Região de face.

A
  1. Queimadura: Parcial;
  2. Região de mãos: Total;
  3. Leito não muito bem vascularizado: Parcial;
  4. Região de face: Total.
1017
Q

(Amarelo) Qual a definição de retalho cutâneo?

A

É a transferência de tecido cutâneo mantendo suprimento sanguíneo próprio.

1018
Q

(Amarelo) Qual a diferença de um retalho simples ou composto?

A
  • Simples: 1 só tipo de tecido (ex.: só cutâneo, só muscular);
    2. Composto: + de 1 tipo de tecido (ex.: miocutâneo, osteomiocutâneo).
1019
Q

(Amarelo) Quais os 4 tipos de vascularização de um retalho?

A
  1. Randômica: Marcado por um plexo subdérmico;
  2. Axial: Pedículo bem definido, marcado pela presença de um vaso (artéria ou veia), ao longo do eixo do retalho;
  3. Microcirúrgico: Técnica c/ magnificação;
  4. Perfurante: Ramo vascular q irriga angiossomos.
1020
Q

(Amarelo) O q difere um retalho local, regional e à distância?

A
  • Local: Adjacente à lesão;
  • Regional: Originado no mesmo membro;
  • À distância: Pediculados ou microcirúrgicos.
1021
Q

(Amarelo) O q é o processo de autonomização de um retalho? Quando está indicado?

A

Processo cirúrgico permanente e irreversível de aumento da vascularização do tecido, q visa reduzir risco de necrose. Consiste em incisões parciais pelo retalho, gerando isquemia, o q estimula a proliferação capilar (choke vessels).
Indicado se fatores de risco p/ isquemia de retalho: tabagismo, obesidade, irradiação prévia, cicatriz prévia sobre a área de retalho, retalhos longos e de base estreita.

1022
Q

(Amarelo) O q é o processo de expansão tecidual, pensando em preparo de retalhos em cirurgia plástica?

A

Um tipo de autonomização q visa aumentar a área dos retalhos, c/ inserção de expansores q são gradualmente aumentados ambulatorialmente até q haja expansão do tecido.

1023
Q

(Amarelo) Qual é a contraindicação (2) do uso de expansor p/ retalhos em cirurgia plástica?

A
  1. Adjacente a feridas abertas ou infectadas;
  2. Pcte não colaborativo.
1024
Q

(Amarelo) Qual a conduta se infectar um expansor de retalho cutâneo? E se além da infecção houver exposição do mesmo?

A
  • Infecção = Antibioticoterapia.
  • Infecção c/ exposição = Retirada do expansor e avanço do retalho.
1025
Q

(Amarelo) Qual a fisiopatologia da Acalasia?

A

Degeneração progressiva do plexo mioentérico (Auerbach).

1026
Q

(Amarelo) Qual a principal etiologia de acalasia nos EUA e no Brasil?

A
  • EUA: Idiopática;
  • Brasil: Dnça de Chagas.
1027
Q

(Amarelo) Cite 5 sintomas da Acalasia.

A
  1. Disfagia;
  2. Regurgitação;
  3. Coluna d’água;
  4. Globus;
  5. Emagrecimento (lento … o pcte vai se acostumando).
1028
Q

(Amarelo) Qual o principal câncer associado à acalasia? Como excluí-lo no início da investigação?

A
  • CEC de esôfago.
  • EDA c/ cromoscopia c/ lugol e biópsia das áreas iodo-negativas.
1029
Q

(Amarelo) Achados no EED (6) dos pctes c/ acalasia.

A
  1. Dilatação do esôfago;
  2. Estreitamento do esôfago terminal (“bico de pássaro” / “cauda de rato”);
  3. Ondas 3árias (contrações não peristálticas);
  4. Estase de contraste (retardo de esvaziamento);
  5. Ausência de bolha gástrica;
  6. Dolicomegaesôfago.
1030
Q

(Amarelo) Como é a classificação de Resende-Mascarenhas p/ a acalasia? (I-IV)

A

I. Dilatação > 4cm;
II. Dilatação entre 4-7 cm;
III. Dilatação entre 7-10 cm;
IV. Dilatação > 10 cm.

1031
Q

(Amarelo) Cite 2 achados manométricos na acalasia.

A
  1. Relaxamento incompleto do esfíncter esofágico inferior;
  2. Aperistalse do corpo esofágico;
  3. Pode haver hipertonia do esfíncter esofágico inferior.
1032
Q

(Amarelo) Essa manometria está normal?

A

Sim: Ondas peristálticas efetivas.

1033
Q

(Amarelo) Qual o tto p/ formas incipientes (grau I) de acalasia? Qual seu maior risco?

A
  • Dilatações endoscópicas sucessivas, c/ ou sem injeção de toxina botulínica (duração 6m).
  • Risco = Laceração esofágica.
1034
Q

(Amarelo) POEM (miotomia endoscópica peroral): Trata acalasia, mas é um procedimento q tem complicações. Quais são elas e qual a principal?

A
  • Principal complicação: Refluxo.
  • Outras complicações (raras): Perfuração esofágica, Pneumotórax, Pneumoperitônio, Mediastinite.
1035
Q

(Amarelo) Classifique esses sintomas de refluxo em típicos ou atípicos:
1. Tosse;
2. Globus;
3. Regurgitação;
4. Rouquidão;
5. Halitose;
6. Desgaste do esmalte dentário;
7. Pirose;
8. Disfagia.

A
  • Típicos:
    3. Regurgitação;
    7. Pirose.
  • Atípicos:
    1. Tosse;
    2. Globus;
    4. Rouquidão;
    5. Halitose;
    6. Desgaste do esmalte dentário;
    8. Disfagia.
1036
Q

(Amarelo) Pcte c/ sintomas típicos de DRGE, sem sinais de alarme. Posso fazer diagnóstico clínico? Qual a conduta a seguir?

A

Sim!
- Conduta: IBP por 4-8s (tto empírico).

1037
Q

(Amarelo) Quais os sinais (10) de alarme p/ pedir EDA no início da investigação de DRGE?

A
  • Perda de peso, Disfagia, Vômitos, Massa palpável, Icterícia, Hematêmese, Câncer TGI alto, Familiar 1° grau (8);
    • 40a;
  • Refratariedade ao tto clínico.
1038
Q

(Amarelo) Cite 4 achados confirmatórios de DRGE na EDA.

A
  1. Esofagite C e D de Los Angeles (grau B é discutível);
  2. Estenose péptica;
  3. Esôfago de Barrett (longo > 3cm);
  4. Úlcera (acomete a muscular).
1039
Q

(Amarelo) Quando há diagnóstico de certeza de DRGE pela pHmetria?

A

pH < 4 em mais de 7% do tempo
OU
Demeester > 14,7 (é uma escala logarítmica).

1040
Q

(Amarelo) Manometria diagnóstica DRGE? Quando devemos solicitá-la?

A

Manometria não realiza o diagnóstico. Devemos solicitar sempre antes de cirurgia, p/ descartar distúrbio motor de esôfago.

1041
Q

(Amarelo) Quais os achados na EDA c/ erosões classificadas como Los Angeles A, B, C e D?

A
1042
Q

(Amarelo) Cite indicações (5) de cirurgia p/ o tto de DRGE.

A
  1. Complicações da DRGE (Estenose - Barrett - Úlcera);
  2. Piora dos sintomas após suspensão do IBP;
  3. Ausência de melhora dos sintomas c/ IBP;
  4. Dependência de IBP;
  5. Hérnia de Hiato (c/ alterações estruturais importantes) + DRGE sem melhora.
1043
Q

(Amarelo) Cite 3 parâmetros preditivos de bom resultado cirúrgico p/ o tto da DRGE.

A
  1. Refluxo ácido patológico (DeMeester alterado);
  2. Sintomas típicos;
  3. Boa resposta ao tto clínico c/ IBP;
  4. Alterações anatômicas importantes c/ hipotonia do EEI.
1044
Q

(Amarelo) Qual o tto p/ migração aguda de válvula no pós-op do tto do DRGE? Qual a dica no enunciado p/ pensar nesse diagnóstico?

A
  • Tto → Reabordagem cirúrgica.
  • Dica do enunciado →Vômitos e disfagia precoces no pós-op (ou qualquer aumento súbito da pressão intrabdominal).
1045
Q

(Roxo) Qual a % de peso corporal q pode ser removida numa cirurgia de lipoaspiração por técnica infiltrativa? E por técnica seca?

A
  • Infiltrativa: Até 7%;
  • Seca: Até 5%.
1046
Q

(Roxo) Qual o máximo de superfície corporal (%) em q se pode realizar uma cirurgia de lipoaspiração?

A

40%.

1047
Q

(Roxo) Lipoaspiração é um bom tto p/ celulite?

A

Não.

1048
Q

(Roxo) Qual o tipo de choque q pode ocorrer se há um exagero de aspiração numa cirurgia de lipoaspiração?

A

Choque hipovolêmico.

1049
Q

(Roxo) A intoxicação por anestésico, em cirurgias de lipoaspiração, podem ocorrer no intraoperatório, no pós-operatório, ou em ambos?

A

Ambos.

1050
Q

(Roxo) Qual o risco de infiltrar gordura no músculo glúteo máximo?

A

Embolia gordurosa. Infiltração de gordura nessa região deve ser feita no subcutâneo, não na musculatura.

1051
Q

(Roxo) Qual é a situação estética q constitui o alvo de tto das abdominoplastias?

A

Flacidez cutânea.

1052
Q

(Roxo) V ou F: “Toda abdominoplastia requer exame de imagem da parede abdominal, como USG ou TC.”

A

Verdadeiro.

1053
Q

(Roxo) Qual a cirurgia plástica c/ + risco de complicações sistêmicas?

A

Abdominoplastia.

1054
Q

(Roxo) Qual o candidato ideal p/ cirurgia de remoção de excesso de pele (após grande perda ponderal)?

A

IMC entre 25 e 28, c/ peso estável nos últimos 3-6m.

1055
Q

(Roxo) Qual o tipo de retalho q tem essa indicação a seguir?
“Tto ou prevenção de contraturas (perda funcional por uma cicatriz q impede a mobilidade de algum segmento do corpo).”

A

Zetaplastia (retalho em Z).

1056
Q

(Roxo) Qual o nome desse retalho? Como ele se classifica quanto à vascularização?

A

Retalho frontal. Vascularização axial.

1057
Q

(Roxo) Cite 1 ou 2 retalhos musculares da coxa q podem ser usados p/ reconstruções no períneo.

A
  1. Retalho grácil;
  2. Retalho sartório.
1058
Q

(Roxo) Qual o nome deste retalho?

A

Retalho cross-finger.

1059
Q

(Roxo) Qual o retalho microcirúrgico osteomiocutâneo + importante, q pode ser usado p/ reconstrução de defeitos ósseos (ex.: mandíbula, úmero …)?

A

Retalho de fíbula.

1060
Q

(Roxo) Cite 1 retalho microcirúrgico q cobre grande área e é de pequeno volume / espessura.

A

Retalho microcirúrgico do latíssimo do dorso.

1061
Q

(Roxo) Como se evita trombose do pedículo no pós-op de cirurgias plásticas reconstrutoras c/ retalhos?

A

Evita-se trombose arterial c/ AAS e trombose venosa c/ anticoagulante associado.

1062
Q

(Roxo) Em cirurgia plástica, qual é o método padrão ouro p/ monitoração pós-op de retalho (em termos de detecção de trombose)?

A

Monitoração clínica!

1063
Q

(Roxo) Qual a conduta imediata após suspeita de trombose de retalho no pós-op de cirurgia plástica reconstrutora?

A

Reoperação imediata. Não há tto clínico p/ trombose de retalho.

1064
Q

(Roxo) Qual a provável complicação pós-op nesse retalho? Qual o tto?

A
  • Complicação: Trombose venosa.
  • Tto: Reoperação.
1065
Q

(Amarelo) Cite pelo menos 1 fator local e 1 fator sistêmico envolvidos na gênese das lesões por pressão.

A
  • Fatores Locais:
    1. Pressão;
    2. Infecção;
    3. Cisalhamento.
  • Fatores Sistêmicos:
    1. Idade;
    2. Comorbidades;
    3. Desnutrição.
1066
Q

(Amarelo) Pensando em lesões por pressão, qual tecido é + susceptível à isquemia: Músculo, subcutâneo e pele?

A

Músculo. Podem haver lesões por pressão em músculo, internas, sem lesão visível na pele.

1067
Q

(Amarelo) Como é a lesão por pressão NPUAP grau I?

A

Epiderme intacta, mas c/ eritema fixo (permanece após compressão).

1068
Q

(Amarelo) Como é a lesão por pressão NPUAP grau II?

A

Lesão de epiderme e da derme, q não atinge o tecido subcutâneo.

1069
Q

(Amarelo) Como é a lesão por pressão NPUAP grau III?

A

Lesão de epiderme, derme e do tecido subcutâneo, não apresentando exposição das estruturas profundas.

1070
Q

(Amarelo) Como é a lesão por pressão NPUAP grau IV?

A

Acomete epiderme, derme, tecido subcutâneo c/ exposição das estruturas profundas.

1071
Q

(Amarelo) Qual a complicação infecciosa associada a lesões por pressão profundas q deve ser investigada c/ exame de imagem?

A

Osteomielite.

1072
Q

(Amarelo) Prefere-se o uso de retalhos ou de enxertos p/ reconstrução de lesões por pressão grau III? E grau IV?

A
  • Prefere-se retalhos.
  • Não se usa enxertos p/ lesões por pressão, independente do grau.
1073
Q

(Amarelo) Qual é a definição de úlcera de Marjolin?

A

Úlcera de Marjolin é um termo comumente referenciado à degeneração maligna de feridas crônicas não cicatrizadas ou cicatrizadas por 2ª intenção e a maioria dos casos descritos refere-se a carcinoma espinocelular invasivo.

1074
Q

(PROVA) Quais os 3 ramos do tronco celíaco?

A
  1. Gástrica E;
  2. Hepática comum;
  3. Esplênica.
1075
Q

(PROVA) Quais as 4 artérias q irrigam o estômago, e qual a origem de cada uma?

A
  1. Gástrica E (vem do Tronco celíaco);
  2. Gástrica D (vem da Hepática própria);
  3. Gastromental E (vem da Esplênica);
  4. Gastromental D (vem da Gastroduodenal).
1076
Q

(PROVA) O q produz as seguintes células do estômago?
1. Caliciformes
2. Parietais
3. Principais
4. Enterocromafins
5. Células D
6. Células G.

A
  1. Caliciformes → Muco;
  2. Parietais → HCl;
  3. Principais → Pepsinogênio;
  4. Enterocromafins → Histamina;
  5. Células D → Somatostatina;
  6. Células G → Gastrina.
1077
Q

(PROVA) Fatores de risco (8) p/ adenocarcinoma gástrico:

A
  1. H. pylori (adenocarcinoma e linfoma);
  2. Tabagismo;
  3. Etilismo;
  4. Gastrite atrófica;
  5. Cirurgia de estômago prévia (B2);
  6. Alimentos c/ nitritos (defumados);
  7. Adenocarcinomas gástricos (PAF);
  8. Genético (mutação da E-caderina).
1078
Q

(PROVA) Nos casos de mutação confirmada no gen CDH1 (gen da E-caderina), qual a conduta?

A

Gastrectomia profilática.

1079
Q

(PROVA) A classificação histológica de Lauren divide os adenocarcinomas gástricos em difuso e intestinal.
1. Qual o sexo + comum de cada?
2. Qual é + diferenciado?
3. Como cada um se dissemina?
4. Qual a localização típica de cada um?
5. Qual tem como fator de risco tipagem sanguínea e qual tem como fator de risco a H. pylori?

A
1080
Q

(PROVA) Qual a definição de câncer gástrico precoce?
Isso é sinônimo de ressecabilidade endoscópica?

A

Câncer gástrico precoce = Invade apenas até submucosa, independe de status linfonodal (T1bNx), e é diferente de ressecabilidade.

1081
Q

(PROVA) Qual é a classificação de Borrmann p/ câncer gástrico avançado?

A
1082
Q

(PROVA) O q são esses achados?
1. Linfonodo de Virchow
2. Implante da Sister Mary-Joseph
3. Prateleira de Blumer
4. Tumor de Krukenberg.

A

São sinais de dça avançada no adenocarcinoma gástrico:
1. Linfonodo de Virchow (supraclavicular E);
2. Implante da Sister Mary-Joseph (implante periumbilical);
3. Prateleira de Blumer (invasão do fundo de saco);
4. Tumor de Krukenberg (metástase de ovário).

1083
Q

(PROVA) Cirurgia padrão ouro p/ tratar adenocarcinoma gástrico.

A

Gastrectomia total c/ linfadenectomia D2.

1084
Q

(PROVA) Qual a cirurgia padrão p/ tratar adenocarcinoma gástrico proximal e qual é padrão p/ distal?

A
1085
Q

(PROVA) Quantos linfonodos no mínimo devo retirar p/ poder estadiar patologicamente o adenocarcinoma gástrico de forma correta?

A

Pelo menos 15 linfonodos.

1086
Q

(Amarelo) Qual a definição de priapismo?

A

Ereção não desejada q pode iniciar ou não durante estímulo, mas perdura sem estímulo de forma prolongada (> 2-3h).

1087
Q

(Amarelo) Quais as diferenças entre o priapismo isquêmico e não isquêmico?

A
  • Isquêmico: Fenômeno vaso-oclusivo (ex.: no falciforme, uso de medicações), levando a isquemia (é urgência!), dolorosa, e ereção 10/10.
  • Não isquêmico: Fenômeno fistuloso artério-venoso (ex.: pós trauma perineal), levando a ingurgitamento c/ sangue arterial, não dolorosa e q pode ser “meia-bomba”.
1088
Q

(Amarelo) Complete as caixinhas dessa gasometria de corpo cavernoso c/ priapismo “não isquêmico” e “isquêmico”. Qual é qual?

A
1089
Q

(Amarelo) Quais as condutas no priapismo isquêmico e não isquêmico?

A
1090
Q

(Amarelo) Qual a principal complicação do priapismo isquêmico?

A

Disfunção erétil.

1091
Q

(Amarelo) Quais os 2 exames q ajudam a diferenciar priapismo isquêmico de não-isquêmico?

A
  1. Gasometria de corpos cavernosos;
  2. USG doppler.
1092
Q

(Red) “Define-se a fratura peniana c/ a ruptura _____ (1) da túnica _____ (2) do pênis.”

A

(1) traumática;
(2) albugínea.

1093
Q

(Red) Qual a manifestação clínica + comum de trauma peniano?

A

Hematoma peniano - sinal da berinjela (edema, hematoma e desvio do pênis p/ o lado oposto ao da fratura).

1094
Q

(Red) O q a presença de uretrorragia e bexigoma podem indicar perante pcte c/ fratura peniana?

A

Lesão uretral.

1095
Q

(Red) Qual exame pedir perante suspeita de fratura de pênis? E se tiver suspeita de trauma uretral associado?

A

USG é o padrão se houver dúvida na história/exame físico.
Associar uretrocistografia retrógrada miccional se suspeitar de trauma uretral.

1096
Q

(Red) Como tratar fratura de pênis?

A

Correção cirúrgica de urgência, avaliando uretra se suspeitar de lesão e c/ SVD mantida por 10-14d sem lesão uretral rafiada.

1097
Q

(Red) Quais as complicações da fratura peniana? Cite pelo menos 3.

A
  1. Infecção;
  2. Curvatura;
  3. Disfunção erétil;
  4. Fístula artério-venosa e priapismo.
1098
Q

(Red) Quantos ossos compõem a órbita?

A

7.

1099
Q

(Red) Quais paredes da órbita costumam sofrer fratura orbital (2)?

A
  1. Medial Orbital;
  2. Inferior Orbital.
    Eis a fratura em “blow-out”.
1100
Q

(Red) Na órbita, quais nervos cranianos passam por quais aberturas (3 aberturas, 6 nervos)?

A
1101
Q

(Red) Q reflexo pode aparecer nas fraturas orbitais em “blow-out”?

A

Reflexo Óculo-Cardíaco.
Gera náuseas/vômitos, bradicardia e hipotensão.
Decorre do aprisionamento de alguns músculos da movimentação ocular extrínseca no interior do seio maxilar.

1102
Q

(Red) Condições q transformam um trauma orbital em uma emergência cirúrgica (2)?

A
  1. Encarceramento Muscular;
  2. Hematoma Retrobulbar.
    Como nas fraturas orbitais em “blow-out”. Se não operar, pode haver prejuízo irreversível da visão.
1103
Q

(Red) Complicações pós-operatórias + graves da fratura orbital (2)?

A
1104
Q

(Red) Quantos ossos compõem a região naso-órbito-etmoidária da face?

A

5.

1105
Q

(Red) Achado clássico das fraturas naso-órbito-etmoidárias?

A

Telecanto Traumático: Aumento da distância entre os cantos mediais dos olhos, devido à desinserção do tendão cantal medial.

1106
Q

(Red) Condição q transforma um trauma nasal em uma emergência cirúrgica?

A

Hematoma de Septo.

1107
Q

(Red) Segundo a classificação de Le Fort, quais são os 3 tipos de fratura de maxila?

A
  1. Transversal;
  2. Piramidal;
  3. Disjunção Craniofacial.
1108
Q

(PROVA) Qual o subtipo + comum e quais os outros subtipos (4) de câncer de estômago?

A
  • Adenocarcinoma é o subtipo + comum.
  • Outros:
    1. Linfoma;
    2. Melanoma;
    3. Tumores estromais;
    4. Outros tumores subepiteliais.
1109
Q

(PROVA) “Dentre os linfomas extranodais, o local + comum de acometimento é o trato _____ (1). Dentre esses casos, o órgão + comum de ser o sítio é o _____ (2).”

A

(1) gastrintestinal;
(2) estômago.

1110
Q

(PROVA) Quais os 2 subtipos de linfoma gástrico + comuns?

A
  1. Linfoma MALT;
  2. Linfoma difuso de grandes células B.
1111
Q

(PROVA) Qual o agente carcinogênico + associado à linfoma gástrico MALT?

A

H. pylori cepa Cag-a.

1112
Q

(PROVA) Devemos tratar H. pylori mesmo q a biópsia venha (-) p/ essa bactéria nos casos de linfoma MALT? E nos casos de linfoma difuso de grandes céls. B?

A
  • MALT: Sim, erradicação está indicada mesmo q venha (-).
  • Difuso de grandes céls. B: Erradicar apenas se teste (+).
1113
Q

(PROVA) Qual o tto p/ linfoma difuso de grandes céls. B no estômago?

A

Quimio + Imunoterapia.

1114
Q

(PROVA) Como fazer o seguimento (2) de pctes tratados p/ linfoma gástrico?

A
  1. Avaliar cicatriz: Checar erradicação do HP;
  2. EDA 6/6m até regressão histológica (pode levar 2-5a).
1115
Q

(PROVA) Qual subtipo de linfoma gástrico tem melhor prognóstico? Linfoma MALT? Ou linfoma difuso de grandes céls. B?

A

Linfoma MALT.

1116
Q

(PROVA) Como é a irrigação e drenagem do testículo?

A
  • Irrigação: Aorta → Artérias testiculares E e D.
  • Drenagem: Plexo pampiniforme → Veia testicular → À D vai p/ Cava inferior, à E vai p/ Veia renal E.
1117
Q

(PROVA) Como é a epidemiologia da torção testicular intra e extra vaginal?

A
  • Torção Testicular: 2 picos → Infância e entre 12-15a.
    • comum é intravaginal.
  • Quando extravaginal, pensar em torção testicular em RN ou pré-natal.
1118
Q

(PROVA) Ao q está associado etiologicamente a orquiepididimite em crianças, adultos jovens e idosos?

A
  • Criança: Etiologia viral;
  • Adultos jovens: Associado à DST;
  • Idosos: Associado à ITU.
1119
Q

(PROVA) Compare o quadro sintomatológico da orquite e da torção testicular.

A
1120
Q

(PROVA) O reflexo cremastérico abolido sugere torção testicular ou orquite?

A

Torção.

1121
Q

(PROVA) O q é o sinal de Prehn e quando (+), q etiologia de escroto agudo sugere-se?

A
  • Sinal de Prehn (+): Alívio da dor durante elevação mecânica do testículo.
  • Sinal de epididimite.
1122
Q

(PROVA) Como o USG ajuda a diferenciar etiologias do escroto agudo? Esse exame deve sempre ser solicitado?

A
  • ↑ da vascularização: Orquiepididimite.
  • Ausência de vascularização: Torção.
    → Esse exame não deve ser solicitado se for atrasar conduta cirúrgica perante suspeita de torção.
1123
Q

(PROVA) O q é o Blue-Dot Sign? Qual a conduta p/ a dnça de quem se apresenta c/ ele?

A

Sinal q indica torção de apêndice testicular, cuja conduta é expectante (cirurgia só se refratariedade).

1124
Q

(PROVA) Como tratar (4) torção testicular?

A

Cirurgia!

1125
Q

(PROVA) O q é o sinal de Brunzel e q causa de escroto agudo ele indica?

A
  • Sinal de Brunzel: Testículo torcido elevado à inspeção comparando c/ o outro lado.
  • Indica torção testicular.
1126
Q

(PROVA) Como são os 5 graus de trauma renal?

A
  • Grau 1: Hematoma subcapsular ou hematúria não justificada por outra causa.
  • Grau 2: Hematoma perirrenal contido e laceração < 1cm.
  • Grau 3: Laceração > 1cm, q não chega ao sistema coletor.
  • Grau 4: Lesão q atinge o sistema coletor e/ou lesão vascular do hilo renal contida e/ou trombose de artéria renal.
  • Grau 5: Estilhaçamento renal c/ parênquima fragmentado ou avulsão do hilo renal.
1127
Q

(PROVA) Qual o tipo de tomografia e detalhe q é necessário p/ avaliação de trauma renal?

A

Tomografia computadorizada de abdome c/ contraste EV e fase excretora tardia.

1128
Q

(PROVA) Atualmente há tendência de tto conservador p/ trauma renal. Quais as indicações de cirurgia (5) no tto de trauma renal?

A
  1. Instabilidade hemodinâmica mantida;
  2. Grau V;
  3. Trombose arterial;
  4. Trauma penetrante;
  5. Hematoma pulsátil ou em expansão.
1129
Q

(PROVA) Quando fazer embolização nos casos de trauma renal?

A
  1. Sangramento ativo renal (na TC visto como “blush”) e ausência de outras condições q indiquem cirurgia imediata;
  2. Fístula arteriovenosa;
  3. Pseudoaneurisma traumático.
1130
Q

(PROVA) Qual a conduta perante diagnóstico de urinoma após trauma renal.

A
  1. Antibioticoterapia e repetir TC em 7d.
  2. Nos casos de infecção ou manter achado do urinoma, passar Duplo-J ou nefrostomia.
1131
Q

(PROVA) Qual a causa + comum de trauma de ureter?

A

Iatrogenia (80%).

1132
Q

(PROVA) Como tratar trauma de ureter?

A
  • Pcte Instável: Não suporta anastomose, passar duplo J ou fazer nefrostomia, e após estabilidade e evolução c/ estenose, aí sim fazer a reconstrução.
  • Pcte Estável: Reconstrução imediata (rafia se lesão parcial, anastomose se ureter proximal, e reimplante se ureter distal).
1133
Q

(Amarelo) V ou F:
1. Trauma vesical é comum em traumas de baixa e de alta energia;
2. Pode haver ruptura espontânea de bexiga em neuropatas;
3. Iatrogenia é causa importante de trauma vesical.

A
  1. F (apenas alta energia);
  2. V;
  3. V.
1134
Q

(Amarelo) Qual é o principal sintomas de trauma vesical?

A

Hematúria macroscópica.

1135
Q

(Amarelo) Essa cistografia retrógrada mostra q sinal na seta? É lesão intra ou extraperitonial?

A
  • Sinal da chama de vela.
  • Trauma vesical extraperitonial.
1136
Q

(Amarelo) Essa cistografia retrógrada mostra lesão vesical intra ou extraperitonial?

A
  • Delineamento das alças intestinais c/ contraste.
  • Trauma vesical intraperitonial.
1137
Q

(Amarelo) Como tratar trauma vesical extraperitonial (2)?

A
  1. Sonda vesical de demora e ATBs.
  2. Repetir a cistografia em 14d, se não extravasar contraste pode remover a sonda.
1138
Q

(Amarelo) Como tratar lesões intraperitoneais de bexiga (3)?

A
  1. Cirurgia imediata, c/ rafia em 2 planos c/ fio absorvível, e dreno.
  2. ATB.
  3. Sonda vesical por 7-10d e repetir exame de imagem antes de retirar.
1139
Q

(Amarelo) Cite pelo menos 2 complicações de trauma vesical?

A
  1. Sepse;
  2. Fístulas;
  3. Lesões neurológicas c/ bexiga neurogênica.
1140
Q

(Red) Qual a classificação de Mathes-Nahai do retalho peitoral maior?

A

Tipo V.

1141
Q

(Red) Qual o retalho q está sendo ilustrado no esquema a seguir, q é muito útil p/ cirurgias reconstrutoras de defeitos no tórax?

A

Retalho do latíssimo do dorso.

1142
Q

(Red) Qual a classificação de Mathes-Nahai do retalho TRAM (miocutâneo transverso do reto abdominal), muito usado em cirurgias de reconstrução de mama?

A

Tipo III.

1143
Q

(Red) Ferimentos descolantes costumam ser resolvidos c/ fechamento 1ário?

A

Não.
O risco de falha é alto, dado q costuma haver comprometimento vascular do retalho.

1144
Q

(Red) O sangramento de ferimentos descolantes costuma ser pequeno ou volumoso?

A

Pequeno.
Afinal, o mecanismo desses traumas gera certa hemostasia por distensão e trombose dos vasos locais.

1145
Q

(Red) Pcte instável, c/ ferimento descolante. Qual é a 1ª conduta cirúrgica a ser tomada pela equipe de Cirurgia Plástica?

A

Desbridamento.

1146
Q

(Red) Pcte instável, c/ ferimento descolante. A 1ª conduta a ser tomada pela equipe de Cirurgia Plástica é o desbridamento da lesão. Em seguida, fazemos fechamento 1ário, curativo temporário ou retirada e armazenamento do tecido descolado.
Dps, c/ o pcte estabilizado, q opções cirúrgicas temos à disposição (2)?

A
  1. Retalho;
  2. Enxertia.
1147
Q

(Red) Sobre os ferimentos descolantes:
“Pcte estável c/ ferimento descolante. Dentre os fatores q sugerem inviabilidade do tecido descolado, temos a trombose do (estrutura anatômica) _____ (1) e a direção _____ (2) do fluxo vascular do pedículo.”

A

(1) Plexo Subdérmico;
(2) Retrógrada.

1148
Q

(Red) Principais complicações de um ferimento descolante oculto (profundo, sem lesão de pele) q passa despercebido?

A
  1. Abscesso;
  2. Formação de Pseudobursa.
1149
Q

(Amarelo) Qual o tto (4) p/ uma fístula esôfagojejunal q está sendo adequadamente drenada pelo dreno de vigilância, pcte estável?

A
  1. Suporte clínico;
  2. ATB;
  3. Hidratação;
  4. Jejum.
1150
Q

(Amarelo) Qual o tto (1) p/ uma fístula esôfagojejunal bloqueada c/ abscesso local somente, pcte estável?

A
  1. Drenagem por radiointervenção.
1151
Q

(Amarelo) Qual o tto (1) p/ uma fístula esôfagojejunal não drenada, não bloqueada pelo organismo, c/ líquido e gás livres pela cavidade?

A
  1. Reabordagem cirúrgica.
1152
Q

(Amarelo) Qual dia de pós op + comum de ocorrer fístula de anastomose no trato gastrintestinal?

A

5°d PO.

1153
Q

(Amarelo) Qual teste q foi feito q mudou a cor do débito deste dreno?

A

Teste do azul de metileno.

1154
Q

(Amarelo) Cite 3 efeitos benéficos do vácuo endoscópico p/ o tto adjuvante de fístulas.

A
  1. Melhora da perfusão local;
  2. Controle de exsudato;
  3. Clearance bacteriano.
1155
Q

(Amarelo) Qual o melhor exame p/ diagnosticar deiscência do coto duodenal após gastrectomia?

A

Dosar amilase / bilirrubina no débito do dreno.

1156
Q

(Amarelo) Quais as opções de tto p/ deiscência do coto duodenal após gastrectomia, a depender do status de bloqueio da fístula e da estabilidade clínica?

A
  1. Instável → Cirurgia;
  2. Estável e fístula drenada → Observação;
  3. Estável e fístula bloqueada c/ abscesso → Radiointervenção;
  4. Estável + fístula livre → Cirurgia (vai instabilizar).
1157
Q

(Red) “O GIST é um tumor derivado de céls. _____ (1), + comumente encontrados no _____ (2) ou delgado, surgindo da camada muscular da mucosa ou da camada _____ (3) da parede.”

A

(1) de Cajal;
(2) estômago;
(3) muscular própria.

1158
Q

(Red) V ou F: GIST requer biópsia p/ seu diagnóstico.

A

Falso, não faça biópsia pois romper a cápsula tumoral altera o prognóstico.

1159
Q

(Red) Qual o principal marcador imunohistoquímico q fecha o diagnóstico de GIST?

A

Expressão de CD 117, q significa mutação do gene c-kit.

1160
Q

(Red) Diagnóstico diferencial de lesões submucosas pela imunohistoquímica: Como diferenciar GIST de leiomiosarcoma/leiomioma e de schwannoma?

A
  • GIST → CD117+;
  • Leiomiosarcoma/leiomioma → Desmina+ // SMA+ (smoth muscle actin);
  • Schwannoma → S100+.
1161
Q

(Red) Qual a via de disseminação do GIST?
Quais exames preciso p/ seu estadiamento?

A
  • Via hematogênica → Sem disseminação linfonodal!
  • Exames: TC TAP somente. Caso seja de reto ou houver suspeita de metástase hepática, escolho RM.
1162
Q

(Red) V ou F: “Quanto + ampla a linfadenectomia na cirurgia p/ remoção de um GIST gástrico, melhor p/ o pcte.”

A

Falso.
Não se faz linfadenectomia p/ GIST.

1163
Q

(Red) Quando dar Imatinibe neoadjuvante p/ GIST?

A

Tumores Borderline / Irressecáveis.

1164
Q

(Red) Quando dar Imatinibe adjuvante p/ GIST, e por quanto tempo?

A
  • Tumores c/ marcadores de mau prognóstico (tamanho, recidiva, metástase, rotura capsular, muita mitose por campo).
  • Duração por 3a.
1165
Q

(Red) Quais são as 4 porções da uretra?

A
1166
Q

(Red) Qual a associação q devemos lembrar no trauma quando há lesão de uretra anterior e lesão de uretra posterior?

A
  • Anterior: Lembrar da queda a cavaleiro, trauma urogenital ou sondagem vesical traumática.
  • Posterior: Lembrar de fraturas ósseas em pelve.
1167
Q

(Red) Qual o exame complementar padrão ouro na suspeita de trauma uretral? Q informações ela dá ao médico?

A
  • Uretrocistografia retrógrada e miccional.
  • Mostra a topografia da lesão (anterior ou posterior) e se é completa ou incompleta.
1168
Q

(Red) Qual o tto p/ trauma uretral contuso ou penetrante?

A
1169
Q

(Red) Quais as etiologias da estenose de uretra?

A
  • Traumática:
    1. Iatrogênica (sondagem ou instrumentação cirúrgica);
    2. Traumatismo direto.
  • Inflamatória:
    1. Pós uretrites (ex. gonocócica);
    2. Balanite Xerótica Obliterante.
1170
Q

(Red) No trauma testicular, qual o tto p/ as seguintes condições:
1. Hematocele c/ hematoma > 3x volume testicular;
2. Hematocele c/ hematoma < 3x volume testicular;
3. Ruptura testicular;
4. Deslocamento testicular.

A
  1. Hematocele c/ hematoma > 3x volume testicular: Cirurgia p/ drenar;
  2. Hematocele c/ hematoma < 3x volume testicular: Conservador;
  3. Ruptura testicular: Cirurgia p/ remover coágulos e túbulos inviáveis e fechar albugínea;
  4. Deslocamento testicular: Cirurgia (orquidopexia imediata).
1171
Q

(Red) Como tratar estenoses de uretra em nível de meato, peniano, bulbar e uretra posterior?

A
  1. Meato: Meatotomia;
  2. Peniana: Técnicas substitutivas;
  3. Bulbar: Uretrotomia interna se (<1cm), anastomose término-terminal (<2,5cm), enxerto mucosa oral (estenoses maiores);
  4. Uretra posterior: Técnicas anastomóticas c/ ou sem manobras de Webster.
1172
Q

(PROVA) V ou F: “O diagnóstico de HPB é clínico-ultrassonográfico.”

A

Falso.
É diagnóstico clínico, exames complementares apenas se houver indicações claras.

1173
Q

(PROVA) Quais as classes farmacológicas e as drogas de escolha p/ monoterapia medicamentosa p/ HPB?

A
  • Alfa-1-bloqueadores;
  • Drogas: Tansulosina e Doxazosina.
1174
Q

(PROVA) Quais os 2 efeitos colaterais principais dos alfa-1-bloqueadores?

A
  1. Ejaculação retrógrada;
  2. Hipotensão postural.
1175
Q

(PROVA) Quando não se atinge melhora da HPB c/ monoterapia alfa-1-bloqueadora, qual a classe medicamentosa (dê 1 exemplo de droga) de escolha p/ terapia combinada? Quais efeitos colaterais orientar?

A
  • Inibidores da 5-alfa-redutase.
  • Exemplos: Finasterida e Dutasterida.
  • Efeitos Colaterais: Perda de libido e Disfunção erétil.
1176
Q

(PROVA) Quando se associa Oxibutinina ao tto do pcte c/ HPB?

A

Pctes c/ muitos sintomas de armazenamento, mas sem resíduo pós miccional aumentado.

1177
Q

(PROVA) Cite pelo menos 3 indicações de tto cirúrgico da hiperplasia prostática benigna.

A
1178
Q

(PROVA) Além da RTU (Ressecção Transuretral de Próstata), q outras técnicas (2) são disponíveis p/ tto de próstatas c/ HPB e volume entre 30-80mL?

A
  1. HoLEP (Holmium Laser Enucleation of the Prostate);
  2. Vaporização.
1179
Q

(PROVA) O q pensar perante pcte no pós operatório de ressecção transuretral p/ HPB q evolui c/ alteração neurológica?

A

Intoxicação hídrica pela absorção de líquido hiposmolar usado no procedimento, levando a hiponatremia.

1180
Q

(PROVA) Qual o escore q quantifica objetivamente os sintomas de HPB?

A

IPSS (International Prostate Symptom Score).

1181
Q

(PROVA) Cite pelo menos 5 fatores de risco p/ câncer colorretal (11).

A
  1. Estilo de vida não saudável;
  2. Sedentarismo;
  3. Dieta pobre em fibras e rica em substâncias industrializadas;
  4. Diabetes;
  5. Tabagismo;
  6. Etilismo;
  7. Obesidade;
  8. Idade;
  9. Síndromes genéticas;
  10. Dnça inflamatória intestinal;
  11. Colite actínica.
1182
Q

(PROVA) Qual a sequência de mutações genéticas na gênese do carcinoma colorretal?

A

1° APC → pólipo;
2° Beta-Catenina;
3° K-Ras → Displasia;
4° P53 → Carcinoma.

1183
Q

(PROVA) Quais são os 3 tipos de adenoma colorretal (diga o prognóstico)?

A
  1. Tubular (melhor prognóstico);
  2. Viloso (pior prognóstico);
  3. Tubuloviloso (prognóstico intermediário).
1184
Q

(PROVA) Qual a faixa etária alvo na população normal p/ rastreamento do câncer colorretal?

A

45-85 anos.
→ Entre 75-85a individualizar.

1185
Q

(PROVA) Há várias opções p/ rastreamento de câncer colorretal na população geral. Cite pelo menos 3 métodos, c/ a frequência correta do exame.
→ C/ q frequência fazer colonoscopia, sigmoidoscopia, sangue oculto das fezes, colonografia por TC.

A
  1. Colonoscopia: A cada 10a;
  2. Sigmoidoscopia: A cada 10a c/ TIF anual, ou a cada 5a;
  3. TIF (Teste imunoquímico fecal) p/ sangue oculto: Anualmente;
  4. Colonografia por TC: A cada 5a;
  5. Teste imunoquímico DNA fecal: A cada 3a;
  6. Teste de sangue oculto Guaiac: Anual.
1186
Q

(PROVA) Quando começar rastreio de câncer colorretal se tenho familiar de 1° grau c/ esse diagnóstico?

A

10a antes da idade q o familiar apresentou câncer colorretal, ou normalmente quando completar 40a, o q vier antes.

1187
Q

(PROVA) Como é o quadro clínico de tumores de cólon D, cólon E e reto?

A
1188
Q

(PROVA) O q difere entre o estadiamento de câncer de reto e no estadiamento de câncer de cólon?

A

A única diferença é q p/ estudar a pelve, pedimos RM ao invés da TC nos casos de tumores de reto. O restante é igual conforme a imagem.

1189
Q

(Amarelo) Sobre a polipose adenomatosa familiar, diga:
1. Qual o gene mutado e sua forma de herança?
2. Qual a apresentação clínica?
3. Qual o nome do espectro dessa sínd. q se apresenta c/ osteomas, tumores epidérmicos e tumores desmóides?
4. Qual o nome do espectro dessa síndrome q se apresenta c/ tumores cerebrais?

A
  1. Gen APC, autossômico dominante.
    • de 100 pólipos de cólon c/ risco de evolução p/ câncer.
  2. Síndrome de Gardner.
  3. Síndrome de Turcot.
1190
Q

(Amarelo) Sobre a polipose adenomatosa familiar, qual o tto padrão ouro e idade em q está indicado?

A
  • Cirurgia aos 15-20a.
  • Proctocolectomia total c/ bolsa ileal em J + Ileostomia de proteção.
1191
Q

(Amarelo) Como e quando se inicia o rastreamento de câncer colorretal em pctes c/ polipose adenomatosa familiar?

A

O rastreamento se inicia aos 12a de idade, c/ retossigmoidoscopia anual, e colonoscopia anual a partir da identificação do 1° pólipo.

1192
Q

(Amarelo) Como é o rastreamento de câncer colorretal na sínd. de Lynch, e qual o tto?

A
  • Colonoscopia anual a partir dos 20a.
  • Se tumor, colectomia total c/ ileoretoanastomose.
1193
Q

(Amarelo) Como é o critério de Amsterdã, q indica pesquisa de sínd. de Lynch num pcte assintomático?

A

Regra 3-2-1-1 (ver imagem), se preencher os 4 critérios, indica-se a pesquisa.

1194
Q

(Amarelo) Sobre a sínd. de Peutz-Jeghers, diga:
1. Como em geral se descobre a dnça?
2. Qual a dica no exame físico?
3. Qual o tipo de tumor q surge no trato gastrintestinal?
4. Como tratar, em geral?

A
  1. Intussuscepção na infância.
  2. Pigmentação da mucosa oral e perioral.
  3. Pólipos hamartomatosos.
  4. Seguimento clínico e procedimentos conservadores.
1195
Q

(Amarelo) Qual a diferença da Síndrome da Polipose Infantil p/ a Síndrome de Peutz-Jeghers?

A

Nessa síndrome, não há mutação do gen STK11, e não há risco maligno, havendo menor quantidade de hamartomas.

1196
Q

(Amarelo) Qual é o nome da síndrome associada a tumores hamartomatosos de cólon, q gera diarreia crônica perdedora de proteínas e destruição?
Dica: Acomete + idosos e orientais.

A

Síndrome de Cronkhite-Canada.

1197
Q

(Roxo) Qual é o agente da uretrite gonocócica, como diagnosticar e como tratar?

A
  • Agente: Neisseria gonorrhoeae;
  • Diagnóstico: PCR ou bacterioscopia c/ diplococos G-;
  • Tto: Ceftriaxone 250-500mg IM dose única.
1198
Q

(Roxo) Como fazer um tto empírico p/ uretrite?

A
  • P/ cobrir clamídia:
    Azitromicina 1g VO dose única OU Doxiciclina 100mg VO 12/12h por 7d.
  • P/ cobrir gonococo:
    Ceftriaxona 500mg IM dose única.
1199
Q

(Roxo) Qual o microrganismo causador de uretrite capaz de gerar síndrome de Reiter?

A

Chlamydia trachomatis.

1200
Q

(PROVA) Quais as diferenças entre hemorroidas internas (4) e externas (4)?

A
  • Hemorroidas internas:
    1. Acima da linha pectínea;
    2. Recoberta de mucosa;
    3. Plexo hemorroidário superior;
    4. Inervação visceral (não dói, mas sangra c/ maior facilidade).
  • Hemorroidas externas:
    1. Abaixo da linha pectínea;
    2. Recoberta pelo anoderma ou pele;
    3. Plexo hemorroidário inferior;
    4. Inervação somática (dói).
1201
Q

(PROVA) Quais os sintomas (2) dos quais o pcte c/ dnça hemorroidária interna vai se queixar? E o c/ dnça hemorroidária externa (2)?

A
  • Internas: Sangramento e prolapso.
  • Externas: Dor e abaulamento.
1202
Q

(PROVA) Como são os graus (I, II, III e IV) das hemorroidas internas?

A

I - Sem prolapso;
II - Prolapso c/ esforço e retorno espontâneo;
III - Prolapso c/ esforço e retorno manual;
IV - Não reduzem.

1203
Q

(PROVA) Quais as opções de tto ambulatorial de hemorroidas? Quando indicar?

A
  1. Ligadura elástica;
  2. Escleroterapia.
    (apenas p/ hemorroidas internas, grau II, refratárias ao tto clínico).
1204
Q

(PROVA) Existem 4 procedimentos cirúrgicos p/ tratar dnça hemorroidária, q são divididos em excisionais e não-excisionais. Quais são eles?

A
  • Excisionais:
    1. Hemorroidectomia aberta;
    2. Hemorroidectomia fechada.
  • Não-excisionais:
    1. THD (transanal hemorrhoidal dearterialization);
    2. PPH (procedimento p/ prolapso hemorroidário).
1205
Q

(PROVA) Como diferenciar fissura anal aguda (< 6s) e crônica (> 6s) (4) pelo exame físico?

A

Na crônica, há presença de:
1. Hipertrofia esfincteriana;
2. Ulceração esbranquiçada;
3. Plicoma sentinela;
4. Papila hipertrófica.

1206
Q

(PROVA) Qual a localização típica de fissuras anais e o q pensar se houver fissura em outra localização?

A
  • Típico: Linha média posterior.
  • Atípico: Pensar em causas 2árias como HIV, Crohn, neoplasia, sífilis, tuberculose.
1207
Q

(PROVA) Como é a classificação de Parks de fístulas perianais (4 tipos)?

A
1208
Q

(PROVA) Qual é a regra de Goodsal-Salmon?

A

Fala sobre o trajeto das fístulas a depender do local do seu orifício externo.
- Orifício externo anterior → Trajeto linear p/ cripta correspondente.
- Orifício externo posterior → Trajeto curvilíneo p/ cripta média posterior.
- Orifício > 3cm da borda anal → Trajeto curvilíneo p/ cripta média posterior ou outra cripta.

1209
Q

(PROVA) Q tipo de abscesso anorretal pode estar associado c/ processos inflamatórios intra-abdominais como apendicite e diverticulite?

A

Supraelevador.

1210
Q

(Roxo) A anatomia, embriologia e fisiologia do ânus é bem diferente acima e abaixo da linha pectínea. Como é, nessas 2 regiões, a irrigação, drenagem, inervação e epitélio?

A
  • Acima da linha:
    Irrigação: Artéria retal superior;
    Drenagem: Vasos linfáticos mesentéricos inferiores;
    Inervação pararretal e;
    Epitélio colunar da endoderme.
  • Abaixo da linha:
    Irrigação: Artéria retal inferior;
    Drenagem: Vasos linfáticos inguinais e femorais superficiais;
    Inervação somática e;
    Epitélio pavimentoso da ectoderme.
1211
Q

(Roxo) V ou F:
1. O CEC anal é relacionado à idade e sexo feminino;
2. HPV 11 e 16 são carcinogênicos no CEC anal;
3. Tabagismo, coito anal, DSTs e dnças inflamatórias anais são fatores de risco p/ CEC anal.

A
  1. V;
  2. F (Na verdade, HPV 16 e 18);
  3. V.
1212
Q

(Roxo) Quais exames pedir / fazer p/ o estadiamento do CEC de canal anal?

A
  1. Palpação da virilha (possível fonte de metástase linfonodal);
  2. Tomografia computadorizada do tórax e abdome;
  3. Ressonância magnética da pelve;
  4. PET-CT (metástase oculta / acometimento linfonodal).
1213
Q

(Roxo) Como tratar esses 2 pctes c/ CEC anal?
1. Ana, 65a, c/ CEC anal de 1,5cm, N0M0.
2. Bruno, 70a, CEC anal de 5cm, N0M0.

A
  1. Ana, 65a, c/ CEC anal de 1,5cm, N0M0 → Cirurgia (ressecção local), pois é um tumor T1 (< 2cm).
  2. Bruno, 70a, CEC anal de 5cm, N0M0 → Quimiorradioterapia combinada (esquema Nigro).
1214
Q

(Roxo) Como tratar esses 2 pctes c/ CEC anal recidivado?
1. Carlos, 67a, CEC anal recidivado localmente após quimiorradioterapia.
2. Diana, 50a, CEC anal recidivado em linfonodo inguinal após quimiorradioterapia.

A
  1. Carlos, 67a, CEC anal recidivado localmente após quimiorradioterapia → Amputação abdominoperineal do reto.
  2. Diana, 50a, CEC anal recidivado em linfonodo inguinal após quimiorradioterapia → Linfadenectomia inguinal de resgate.
1215
Q

(Roxo) Como tratar (4) a Dnça de Bowen (CEC superficial) in situ?

A
  1. Ressecção local;
  2. Crioterapia;
  3. Imiquimod;
  4. 5-fluorouracil tópico.
1216
Q

(Roxo) Qual é o nome do tumor anal na Dnça de Paget?

A

Adenocarcinoma intraepitelial das glândulas apócrinas do reto.

1217
Q

(Amarelo) Quais são as 3 indicações básicas atuais p/ cirurgia bariátrica?

A
  1. IMC ≥ 40;
  2. IMC 35-40 + Comorbidades;
  3. IMC 30-35 + DM refratário.
1218
Q

(Amarelo) Quais as condições iniciais necessárias p/ indicar cirurgia bariátrica num pcte q teoricamente tem indicação pensando apenas no IMC e comorbidades?

A
  1. Ausência de dnças psiquiátricas;
  2. Ausência de dnças endocrinológicas;
  3. Sem uso de drogas ilícitas;
  4. Tto clínico prévio por pelo menos 2a;
  5. Idade > 18a;
  6. Idade > 16a apenas se epífise consolidada e avaliação pediátrica.
1219
Q

(Amarelo) Qual a novidade da atualização em 2022 da ASMBS (associação americana de cirurgia bariátrica) acerca da indicação dessa cirurgia?

A

Cirurgia bariátrica está indicada se:
1. IMC > 35 independente das comorbidades;
2. IMC > 30 + Dnça metabólica.
Obs.: Ainda não é consenso mundial.

1220
Q

(Amarelo) Cite 6 contraindicações da cirurgia bariátrica.

A
  1. Impossibilidade de compreender o procedimento;
  2. Etilista;
  3. Usuário de drogas;
  4. Cirrose + Hipertensão portal c/ varizes gastroesofágicas;
  5. Psicose grave;
  6. Depressão grave;
  7. Dnça pulmonar em estágio avançado.
1221
Q

(Amarelo) Quais são os 3 hormônios principais envolvidos na fisiopatologia q explica o emagrecimento após a cirurgia bariátrica? P/ cada um dos 3, cite o local de produção e seu efeito.

A
  1. Grelina: Produzido pelo fundo gástrico, céls. oxínticas. Principal hormônio hiperoxígeno! ↓ c/ a cirurgia bariátrica.
  2. GLP 1: Produzido pelo íleo. Possui efeito incretínico. ↓ resistência à insulina e ↑ sua produção. ↑ saciedade. ↓ prod. de glicose no fígado e a prod. de glucagon.
  3. Peptídeo Y: Produzido no íleo e cólon (céls. L). ↓ o esvaziamento gástrico. Promove saciedade. ↓ Grelina.
1222
Q

(Amarelo) Após cirurgia bariátrica, o q ocorre c/ os níveis séricos de grelina, GLP1 e peptídeo Y?

A
  1. Grelina: Cai;
  2. GLP1: Aumenta;
  3. Peptídeo Y: Aumenta.
1223
Q

(Amarelo) Q exames (5) pedir no pré-operatório da cirurgia bariátrica, q normalmente não pedimos no pré-operatório de outras cirurgias?

A
  1. EDA;
  2. USG de abdome superior (esteatose e colelitíase);
  3. Espirometria (se sinais de pneumopatia);
  4. Densitometria óssea (>60a);
  5. Phmetria (caso o pcte apresente sintomas de DRGEe pensamos em indicar a gastrectomia vertical).
1224
Q

(Amarelo) Pcte tem colelitíase e indicação de cirurgia bariátrica. Quando fazer a colecistectomia: antes, durante ou após a cirurgia bariátrica?

A

Antes!

1225
Q

(Red) Após qual cirurgia bariátrica costuma ocorrer fístula / deiscência? Em qual dia após cirurgia + ocorre? Como reconhecer esse quadro?

A
  • Bypass gástrico Y de Roux;
  • 5°d pós operatório;
  • Taquicardia, derrame pleural unilateral, distensão abdominal, alteração no dreno.
1226
Q

(Red) Qual o melhor exame diagnóstico perante suspeita de fístula após cirurgia de bypass gástrico Y de Roux?

A

Tomografia de abdome c/ contraste EV e VO.

1227
Q

(Red) Em qual anastomose do bypass gástrico Y de Roux + comumente ocorre deiscência?

A

Gastrojejunostomia.

1228
Q

(Red) Pcte c/ dor abdominal, alteração no dreno e taquicardia no 5°d pós cirurgia de bypass gástrico Y de Roux. Qual o diagnóstico?

A

Deiscência de anastomose.

1229
Q

(Red) Como tratar fístulas pós bypass gástrico em pcte estável (5) ou pcte c/ piora hemodinâmica (2)?

A
  • Pcte estável:
    1. Jejum + NPT;
    2. Antibioticoterapia;
    3. Hidratação;
    4. Drenagem (manter dreno ou drenagem percutânea);
    5. Papel importante do vácuo endoscópico.
  • Pcte c/ piora hemodinâmica:
    1. Todas as etapas clínicas acima +;
    2. Cirurgia por laparoscopia (de preferência) p/ drenagem e lavagem da cavidade.
1230
Q

(Red) Após bypass gástrico c/ Y de Roux, pode haver sangramento gastrintestinal. Normalmente, é autolimitado. Se não for autolimitado e o pcte piorar, quais as 2 sínd. clínicas possíveis e tto proposto p/ cada uma delas?

A
  1. Sangramento intraluminal → Melena ou hematêmese, a depender do local de sangramento. Tratar c/ endoscopia ou cirurgia.
  2. Sangramento intraperitoneal → Aumento de débito hemático no dreno. Tratar c/ cirurgia.
1231
Q

(Red) Pcte pós bariátrica c/ sintomas obstrutivos intermitentes. Qual o diagnóstico provável?

A

Hérnia interna.

1232
Q

(Red) Pcte pós bariátrica c/ suspeita clínica de hérnia interna, mas exame de TC veio normal. Qual a próxima conduta?

A

Laparoscopia.

1233
Q

(Red) Qual a complicação q + causa disfagia após uma gastrectomia vertical? Como tratar os casos graves?

A
  • Estenose de incisura angular (estômago em ampulheta).
  • Tto em casos graves conversão p/ bypass gástrico.
1234
Q

(Red) Qual cirurgia de obesidade está + associada à trombose de veia porta?

A

Gastrectomia vertical.

1235
Q

(Red) Pcte superobeso c/ IRA após cirurgia bariátrica q foi prolongada. Qual é a etiologia a ficar atento p/ essa complicação?

A

Rabdomiólise.

1236
Q

(Red) Quais as reposições (5) a serem feitas após cirurgia bariátrica?

A
  1. Vit. B12;
  2. Vitaminas A e D;
  3. Carbonato de Cálcio;
  4. Sulfato ferroso;
  5. Ácido fólico.
1237
Q

(Red) Pcte c/ bypass gástrico Y de Roux evolui c/ rápido emagrecimento e dá entrada c/ quadro agudo de coledocolitíase. Qual o tto, visto q CPRE é inacessível por conta do Y de Roux?

A

CPRE via transgástrica (perfurando e entrando pelo estômago excluso) preferencialmente via videolaparoscópica.

1238
Q

(Red) Cite as 2 principais medidas não farmacológicas e tbm 2 drogas q podem ser usadas p/ tratar “dumping” nos pctes pós bariátrica.

A
  • Fracionamento da dieta e Diminuir dose de carboidratos;
  • Drogas: Acarbose e Octreotide.
1239
Q

(Red) Qual é o mecanismo fisiopatológico do “dumping” precoce (<30min) e do tardio (>3h) nos pctes pós bariátrica?

A

Precoce → Reflexo vasovagal.
Tardio → Hiperinsulinemia e hipoglicemia.

1240
Q

(Red) Qual a definição de sucesso de uma cirurgia bariátrica?

A

Perda de 50% do excesso de peso e manutenção por 2a.

1241
Q

(Red) Qual a definição de reganho maciço pós bariátrica?

A

Reganho de 50% do excesso de peso perdido.

1242
Q

(Red) Após uma cirurgia bariátrica, pode haver reganho de peso por causas funcionais. Cite o tto p/ reganho de peso de causa metabólica e por causa de compulsão alimentar.

A
  • Metabólica → Liraglutida (análogo GLP1);
  • Compulsão → Topiramato.
1243
Q

(Red) Cite 4 causas anatômicas de reganho de peso após bariátrica.

A
  1. Tubo gástrico c/ excesso de fundo;
  2. Fístula gastro-gástrica (Pouch gástrico e estômago ocluso);
  3. Remanescente gástrico grande;
  4. Alça longa comum.
1244
Q

(Red) Q 4 exames devemos pedir p/ investigar reganho de peso após cirurgia bariátrica?

A
  1. EDA;
  2. EED;
  3. TC c/ volumetria gástrica;
  4. Cintilografia de esvaziamento gástrico.
1245
Q

(Red) Exame pedido p/ investigar reganho de peso após cirurgia bariátrica. Qual o diagnóstico? Como tratar?

A

Fístula gastrogástrica. Tratar c/ cirurgia p/ secção e rafia da fístula, ou EDA.

1246
Q

(Amarelo) Como é a embriologia do pâncreas?

A

Fusão entre o pâncreas ventral e dorsal, e predomínio da drenagem via ducto do pâncreas ventral.

1247
Q

(Amarelo) Como é a histologia do pâncreas normal? Imagine a imagem de uma lâmina, nomeando as 2 principais estruturas visíveis.

A
1248
Q

(Amarelo) Quais as etiologias da pancreatite crônica (Dica = Acrônimo “mannheim”).

A
  1. M = Múltiplos;
  2. A = Álcool;
  3. N = Nicotina;
  4. N = Nutricionais;
  5. H = Hereditária;
  6. E = Efferent Pancreatic Duct;
  7. I = Imunológico;
  8. M = Metabólico.
1249
Q

(Amarelo) Como se manifesta a insuficiência pancreática exócrina (4) e endócrina (1)?

A
  • Exócrina:
    1. Emagrecimento;
    2. Sarcopenia;
    3. Deficiência de vitaminas lipossolúveis;
    4. Esteatorreia.
  • Endócrina:
    1. Diabetes mellitus de difícil controle.
1250
Q

(Amarelo) Qual é o exame de imagem de 1ª linha p/ diagnóstico de pancreatite crônica? E qual o de 2ª linha? E qual o de 3ª linha?

A

1ª) TC;
2ª) RM c/ ColangioRM;
3ª) Ultrassom enoscópico.

1251
Q

(Amarelo) Qual o exame + usado p/ teste de função pancreática?

A

Dosagem de Elastase pancreática fecal (diminuída na pancreatite crônica).

1252
Q

(Amarelo) Quais os 2 tipos de cirurgia p/ pancreatite crônica e qual o parâmetro q indica cada um deles?

A
  1. Derivações pancreatojejunais: Caso ducto pancreático principal for dilatado (≥ 7mm);
  2. Ressecções pancráticas: Caso ducto não for dilatado (< 7mm).
1253
Q

(Amarelo) Como tratar operatoriamente uma pancreatite crônica c/ dnça predominantemente na cabeça?

A
  1. Gastroduodenopancreatectomia (GDP);
  2. Duodenopancreatectomia (DPT);
  3. Ressecção da Cabeça Pancreática c/ Preservação Duodenal (Beger).
1254
Q

(Amarelo) Q consequência da pancreatite crônica pode ser responsável por hemorragia digestiva alta?

A

Trombose de veia esplênica → Hipertensão portal segmentar → Varizes de fundo gástrico → Hemorragia digestiva.

1255
Q

(Amarelo) O q é o “hemossucus pancreaticus”?

A

Fistulização de pseudocisto vascular 2ário à pancreatite crônica p/ o tubo digestivo.