Chefes de governo brasileiros 3 Flashcards
Último presidente do período da Segunda República. Após a sua renúncia temos o início do regime militar.
João Goulart.
Responsável pela SUDENE (Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste), que foi um projeto de integração econômica do Nordeste ao restante do país.
Juscelino Kubitschek.
Durante o sistema parlamentarista brasileiro, assumiu como Primeiro-Ministro.
Tancredo Neves.
Responsável pela inauguração da Política Externa Independente, junto ao chanceler Afonso Arinos de Melo, pela qual condecorou Che Guevara com a Ordem do Cruzeiro do Sul.
Jânio Quadros.
Presidente que retomou a pauta nacional-desenvolvimentista, agradando a classe rica e a trabalhadora, usando sua popularidade para aprovar a maioria de suas metas frente ao Congresso.
Juscelino Kubitschek.
Estava na China comunista quando recebe a notícia de que seria presidente, o que assustava a oposição por ele ser próximo ao PTB e ao sindicalismo radical.
João Goulart.
Sem apoio dos tradicionais PSD, UDN e PTB, decide abandonar a conciliação e se vira mais à esquerda: defendia as Reformas de Base, que incluíam a reforma agrária.
João Goulart.
Responsável pelo discurso histórico do Comício da Central do Brasil, em 1964, quando prometeu as reformas e a criação da SUPRA (Superintendência da Reforma Agrária).
João Goulart.
Responsável pelo Plano de Metas, que consistia em 30 metas para os setores da energia, transporte, alimentação, indústria de base e educação.
Juscelino Kubitschek.
Em 1963 consegue aprovação num plebiscito, com vitória avassaladora, o retorno ao sistema presidencialista - torna-se então presidente completo.
João Goulart.
Criou uma dívida pública gigantesca e disse não às prerrogativas do FMI para obtenção de um empréstimo de 300 milhões de dólares, aplaudido tanto pelos nacionalistas quanto pelos comunistas.
Juscelino Kubitschek.
A oposição tinha tanto medo desse presidente que, liderada por Tancredo Neves, conseguiu aprovar um sistema parlamentarista para que ele não tivesse plenos poderes (só Chefe de Estado).
João Goulart.
Tomou medidas muito à esquerda num período de polarização política nos anos 1960, incluindo reestabelecer relações com a URSS e cancelar concessão de exploração de empresa americana.
João Goulart.
Criou o Grupo de Coordenação do Comércio com os Países Socialistas - COLESTE - durante um período de polarização política.
João Goulart.
Responsável pela Novacap - Companhia Urbanizadora da Nova Capital, criada pela lei nº 2.874 de 1956.
Juscelino Kubitschek.
Responsável pela Lei de Remessa de Lucros para o Exterior, que previa apenas 10% do lucro para empresas estrangeiras, o que desagradou os EUA de Kennedy.
João Goulart.
Realizou uma viagem aos EUA para estreitar os laços, mas não abandonou sua visão nacionalista e recusou as exigências americanas, como por exemplo a abertura para o FMI.
João Goulart.
Conhecido pela grande impopularidade em pouco tempo, incluindo medidas irrelevantes como proibição de trajes de banho, lança-perfume e brigas de galo.
Jânio Quadros.
Responsável, junto de Celso Furtado, pela criação do Plano Trienal.
João Goulart.
Nacional-desenvolvimentismo aliado ao capital estrangeiro (abertura de mercado), com as empresas Volkswagen (alemã) e a Ford (norte-americana).
Juscelino Kubitschek.
Presidente da Câmara que assumiu a presidência em 1961 por 13 dias após a renúncia de Jânio Quadros e antes da posse de João Goulart.
Ranieri Mazzilli.
Primeiro presidente a tomar posse na nova capital do país, apoiado na eleição inclusive pela UDN, mas que teve um curto período de exercício.
Jânio Quadros.
Sua presidência aconteceu graças à Campanha da Legalidade, que tinha o General Henrique Lott e Brizola como defensores da legalidade de sua posse.
João Goulart.
Presidente responsável pela construção da nova capital do Brasil, Brasília.
Juscelino Kubitschek.
Durante o seu governo ocorreu a Marcha da Família com Deus pela Liberdade, que reuniu opositores ao governo e mostrou o apoio popular a um possível golpe.
João Goulart.
Responsável pelo lançamento da Operação Pan-Americana (OPA), que foi um fracasso na medida que não obteve dos EUA a ajuda idealizada.
Juscelino Kubitschek.
Suas ações levaram o primeiro-ministro a se demitir e criar uma confusão entre as oposições para colocar outro no lugar, o que ele aproveitou para fazer campanha para o retorno do presidencialismo.
João Goulart.