Chefes de governo brasileiros 1 Flashcards
Teve que lidar com a Guerra da Cisplatina em 1825 o que levou o seu governo a perder ainda mais popularidade.
Dom Pedro I.
Não foi diferente do primeiro presidente e também agiu com autoritarismo, instaurando reformas e intervenções autoritárias.
Floriano Peixoto.
Durante seu governo houve pelo menos 5 sistemas eleitorais que variavam no direito ao voto e em como os eleitores votavam.
Dom Pedro II.
Presidente que teve que lidar com a oposição sistemática dos jovens tenentes do Exército Brasileiro (tenentismo).
Artur Bernardes.
A sua sucessão também comprometeu seu governo na medida em que não aceitariam sua herdeira por diversos motivos.
Dom Pedro II.
Críticas ao seu governo o faz renunciar em 1831 num período de efervescência política, mas deixa um herdeiro para assumir seu lugar no futuro.
Dom Pedro I.
Primeiro eleito da Regência Una num período de associação entre liberais moderados e conservadores em 1835.
Feijó.
Responsável pela Constituição de 1824 ter sido outorgada e centrada nos poderes da sua figura.
Dom Pedro I.
Regente que representou o regresso conservador em 1837 e buscou centralizar mais o poder e acabar com o projeto liberal iniciado em 1834.
Araújo Lima.
Conhecido por ser amante das artes e da ciência, responsável por uma coleção de artefatos históricos e amizades com nomes da ciência de sua época.
Dom Pedro II.
Teve o apoio do Congresso reaberto para assumir a recente república após o autoritarismo do primeiro presidente.
Floriano Peixoto.
Conhecido por ser gente como a gente, vestir roupas comuns, participar de eventos internacionais como uma pessoa do povo.
Dom Pedro II.
Governou durante quase todo o mandato em estado de sítio, lidando com oposição forte, como exemplo a Coluna Prestes.
Artur Bernardes.
Presidente responsável pelo acordo político tradicional da Primeira República conhecido como “política dos governadores” (troca de favores entre governos estaduais e federal).
Campos Sales.
Renunciou em 1891 para evitar guerra civil quando a oposição se organiza e se revolta contra ele e a Armada ameaça bombardear o Rio de Janeiro.
Marechal Deodoro da Fonseca.
Presidente que teve que lidar com a luta contra os sertanejos no interior da Bahia conhecida como Guerra de Canudos.
Prudente de Morais.
Presidente eleito sem ter pisado no Brasil durante o período eleitoral.
Epitácio Pessoa.
Colocou Rui Barbosa como ministro da fazenda, o responsável pelo Encilhamento.
Marechal Deodoro da Fonseca.
Primeiro civil a assumir a presidência do Brasil e o primeiro a ser eleito por voto popular.
Prudente de Morais.
Responsável pelo erro diplomático ao se opor, junto do chancelar, à entrada da República de Weimar como membro permanente da Conselho da Liga das Nações, levando à decisão de se retirar da Liga.
Artur Bernardes.
Teve que lidar durante seu governo com a Revolta da Chibata e a Guerra do Contestado.
Hermes da Fonseca.
Assumiu a presidência por ser vice de Afonso Pena na ocasião de sua morte prematura.
Nilo Peçanha.
Primeiro presidente com traços de miscigenação.
Nilo Peçanha.
Fechou o Congresso, violando a Constituição de 1891, o que levou a reação civil e militar como a Primeira Revolta Armada de 1891.
Marechal Deodoro da Fonseca.
Seu governo entra em crise por três fatores principais: questão religiosa católica, questão militar com a Guerra do Paraguai, questão escravista com a abolição.
Dom Pedro II.
Política externa desastrosa: manteve o Brasil fora da Liga das Nações, recusou convite para visitar Argentina, e não assinou o pacto Briand-Kellogg.
Washington Luís.
Presidente eleito de acordo com dispositivo da Constituição de 1891 que definia uma nova eleição no caso de morte ou renúncia de presidente nos primeiros dois anos do mandato.
Epitácio Pessoa.
Lidou com o caso de cartas falsas (provavelmente não escritas por ele) criticando militares e Nilo Peçanha, o que fez sua imagem com a oposição piorar.
Artur Bernardes.
Proclamou a República, tornou-se presidente provisório e depois foi escolhido como presidente.
Marechal Deodoro da Fonseca.
Durante seu governo teve que lidar com conflitos no Rio da Prata como as guerras contra Oribe e Rozas e a Guerra do Paraguai.
Dom Pedro II.
Responsável por convidar o Barão do Rio Branco para assumir o ministério das Relações Exteriores em 1902.
Rodrigues Alves.
Teve que lidar com a Confederação do Equador realizada em Pernambuco em reação ao seu autoritarismo.
Dom Pedro I.
Teve que lidar com a Revolução Federalista e a Segunda Revolta Armada, na segunda ocasião contratando até mercenários para enfrentar a marinha no mar.
Floriano Peixoto.
Responsável por buscar o litígio internacional na questão do Pirara, sendo um grande revés para o Brasil no território fronteiriço com a antiga Guiana Inglesa.
Campos Sales.
Durante a Primeira Guerra, para evitar polêmica com o chanceler descendente de alemães Lauro Müller, o substitui por Nilo Peçanha em 1914.
Venceslau Brás.
Responsável pela Constituição de 1891 e também pela promessa de revisá-la quando se torna mais autoritário.
Marechal Deodoro da Fonseca.
Presidente mineiro que investiu na integração entre litoral e interior (telégrafos e ferrovias), morrendo de pneumonia antes do final do mandato.
Afonso Pena.
Responsável pela assinatura dos Tratados de amizade e navegação de 1827 com a Inglaterra (assimétrico e polêmico).
Dom Pedro I.
Luzias (liberais) e Saquaremas (conservadores) são os partidos mais fortes do governo dele.
Dom Pedro II.
Teve que lidar com a Greve Geral de 1917 e com os efeitos da gripe espanhola.
Venceslau Brás.
Eleito com o discurso de trazer moralidade à política brasileira, usando do militarismo para tentar desmantelar a força o domínio das oligarquias.
Hermes da Fonseca.
Eleito pela aliança das oligarquias de São Paulo e Minas Gerais para colocar fim na aventura política de Hermes da Fonseca.
Venceslau Brás.
Presidente que levou ao fim a Primeira República, pois desrespeitou a política do café-com-leite, o que levou à Revolução de 1930.
Washington Luís.