CABEÇA E PESCOÇO Flashcards

1
Q

INSPEÇÃO
-POSIÇÃO DA CABEÇA
-O QUE PODE LEVAR A ALTERAÇÃO DA POSIÇÃO DA CABEÇA
-TREMOR FINO AQUI
-O QUE O CRÂNIO DEVE SER
-O QUE DEVE SER AVALIADO NELE
-SÍNDROME DE APERT

A

VERTICAL, NA LINHA MÉDIA DO TRONCO. ERETA E IMÓVEL

LESÃO NO ESTERNOCLEIDOMASTÓIDEO, FRATURA CERVICAL, TRAUMA DE CANAL DE PARTO, TORCICOLO CONGENITO

PARKINSON

NORMOCEFALICO

AVALIAR O TAMANHO, FORMATO, CONTORNO E SIMETRIA

ACROSCEFALOSINDACTILIA. FUSAO DOS DEDOS E FECHAMENTO PRECOCE DAS SUTURAS CRANIANAS, CABEÇA EM FORMATO CÔNICO

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2
Q

PARALISIA DE BELL
-LESÃO ONDE
-O QUE OCORRE COM A FACE
-COMEÇO E O QUE MUITAS VEZES ESTÁ ASSOCIADO A ISSO
-O QUE OCORRE QUANDO A PESSOA FALA P
-TRATAMENTO
-MUITO ASSOCIADO A QUE

A

N. FACIAL

PARALISIA IPSI-LATERAL

COMEÇO SUBITO. AVC

O LADO QUE “ESTOURA” AO FALAR É O ACOMETIDO

FISIOTERAPIA E COMPLEXO VITAMÍNICO

IMUNODEPRESSÃO. HIV, QUIMIOTERAPIA

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3
Q

AVALIAÇÃO DAS FONTANELAS NAS CRIANÇAS
-HIPERTENSÃO INTRACRANIANA
-DESIDRATAÇÃO

O QUE AINDA DEVE SER AVALIADO

A

PODE OCORRER POR CAUSAS INFECCIOSAS OU POR ALTERAÇÃO NA DRENAGEM, LEVANDO A HIDROCEFALIA, VAI ESTAR ESTUFADA

VAI ESTAR REBAIXADA

A SIMETRIA DAS PÁLPEBRAS, SOBRANCELHAS, SULCO NASOLABIAIS E BOCA

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4
Q

ALETRAÇÕES MUSCULARES, DE IMPLANTAÇÃO DAS ESTRUTURAS ANATOMICAS

-MELASMA
-TRISSOMIA DO C21

O QUE É INDICATIVO DE DOENÇAS SISTEMICAS

MICROCEFALIA

MACROCEFALIA

O QUE DEVE SER OBSERVADO NO COURO CABELUDO

A

FACE EM BORBOLETA, CARACTERÍSTICO DE GESTANTES E MULHERES EM USO DE HORMÔNIO - ASIÁTICAS TEM MAIOR PROPENSÃO

ORELHA MAIS BAIXA, PREGA DOS OLHOS, OLHOS DISTANCIADOS

EDEMA, FALTA DE EXPRESSÃO, PALIDEZ, HIRSUTISMO, LESÕES DE PELE, ACNES, TUMORAÇÕES

PODE SER CAUSADA POR CHICUNGUNHA

CONDIÇÃO DE HIPERTENSÃO INTRACRANIANA

LESÕES, IMPLANTAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO DOS CABELOS, ÁREAS DE ALOPÉCIA

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5
Q

PALPAÇÃO
-COMO DEVE SER FEITA A PALPAÇÃO DO CRÂNIO
-POTRUSÕES
-O QUE AINDA PODE SER PALPADO NO CRANIO
-ARTÉRIAS TEMPORAIS
-ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR
-ARTERITE TEMPORAL
-O QUE DEVE SER PALPADO NA FACE
-ALTERAÇÕES NO COURO CABELUDO

A

DE FRENTE PARA TRÁS, ANALISANDO SIMETRIA E SE É LISO, OSSOS DEVEM SER SER INDISTINGUÍVEIS

POTRUSÕES ÓSSEAS ANORMAIS PODEM SER ENCONTRADAS

MASSAS, DEFORMIDADES, DEPRESSÕES, EDEMAS, ATENTAR PARA ÁREAS DE SENSIBILIDADE

PALPAR, ATENTAR PARA DOR, ESPESSAMENTO, ENDURECIMENTO, ESPECIALMENTE EM IDOSOS

CAUSA MAIS COMUM DE CEFALEIA EXTRACRANIANA É PROBLEMA AQUI. ASSOCIADA A BRUXISMO, DESGASTE DE FACE OCLUSIVA DENTAL, MÁ OCLUSÃO

FEBRE DE ORIGEM OBSCURA, PALPAÇÃO DOLOROSA DA ARTÉRIA TEMPORAL, CLAUDICAÇÃO MASTIGATÓRIA EM PACIENTE IDOSO

GLANDULAS SALIVARES, ÁREAS ALGICAS, SEIOS DA FACE

MOVIMENTAÇÃO DELE SOBRE A CALOTA, CABELOS SECOS E QUEBRADIÇOS SUGEREM HIPONATREMIA

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6
Q

PESCOÇO
-ENFARTAMENTO GANGLIONAR LINFONODAL NA REGIÃO OCCIPTAL
-COMO SÃO OS ACHADOS NORMAIS NOS LINFONODOS
-G. SALIVAR DOLOROSA
-O QUE DEVE SER ANALISADO NO ESTOJO LARINGEO
-AVALIAÇÃO DA TRAQUEIA

A

INGUAS NÃO ASSOCIADAS A QUADRO TOXÊMICO NA REGIÃO OCCIPTAL, PENSAR EM RUBEOLA, HIV, TOXOPLASMOSE, CITOMEGALOVÍRUS, E EPSTEIN BARR

PEQUENOS, MÓVEIS, ISOLADOS E INDOLORES

SIALOADENITE. OBSTRUÇÃO POR CÁLCULO

MOBILIDADE E CREPITAÇÃO DELE

SUA INTEGRIDADE, MOBILIDADE E POSICIONAMENTO NA LINHA MÉDIA DEVEM SER AVALIADOS. ANÉIS CARTILAGINOSOS DEVEM SER DISTINTOS E INDOLORES

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7
Q

TIREOIDE
-INSPEÇÃO
-PALPAÇÃO
-ARTÉRIA CARÓTIDA
-VEIAS JUGULARES

A

PACIENTE DEVE INCLINAR UM POUCO A CABEÇA PARA TRAS E DEGLUTIR. ATENTAR PARA ACHADOS ANORMAIS COMO AUMENTO OU ASSIMETRIA NA MOVIMENTAÇÃO DA GLANDULA

ACESSO ANTERIOR OU POSTERIOR. AVALIAR TAMANHO, FORMATO, ALGIA, CONSISTENCIA DA GLANDULA, PRESENÇA DE NÓDULOS

VISUALIZAR, PALPAR, AUSCULTAR

VISUALIZAR DISTENÇÃO/ESTASE JUGULAR. AVALIADO EM 45 GRAUS. TURGENCIA QUE MUDA COM RESPIRAÇÃO É DPOC, SE NÃO É IC

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8
Q

OLHOS
-POSIÇÃO E ALINHAMENTO
PALPEBRAS
-OLHOS FECHADOS
-OLHOS ABERTOS
-HORDÉOLO
-PALPEBRAS EVERTIDAS E INVERTIDAS
-CORPO ESTRANHO
-PALPAÇÃO

A

ESTRABISMO, EXOFTALMIA, ENOFTALMIA

OBSERVAR FASCICULAÇÕES, FECHAMENTO INCOMPLETO(IAGOFTALMIA), PRESENÇA DE XANTELASMAS(IRREGULAR, COLORAÇÃO AMARELADO). IDENTIFICAR OCORRÊNCIA DE DESCAAÇÃO, VERMELHIDÃO, EDEMA

PÁLPEBRA SUPERIOR DEVE COBRIR UMA PORÇÃO DA ÍRIS MAS NÃO A PUPILA. SE ISSO NÃO OCORRER: PTOSE PALPEBRAL

TERÇOL

E: ECTRÓPIO; I: ENTRÓPIO

EVERTER A PALPEBRA

IDENTIFICAR NÓDULOS, SENSIBILIDADE OU QUALQUER OUTRA ANORMALIDADE

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9
Q

SÍNDROME DE HORNER

OLHO DO PACIENTE COCANDO

ECTRÓPIO

SINAL DO OLHO DE GATO

PTERIGIO

A

PTOSE PALPEBRAL, ENOFTALMIA, MIOSE

NÃO DEVEMOS MEXER, EVERTER A PALPEBRA E AVALIAR

PACIENTE COM DOENÇA DE PELE PODE FAZER PROCESSOS CICATRICIAIS E ACABAR REPUXANDO A PALPEBRA

DIAGNÓSTICO DE RETINOBLASTOMA

CONDIÇÃO DA CONJUNTIVA RELACIONADO AO PROCESSO INFLAMATÓRIO CRONICO. BENIGNO, MAS PODE COMPROMETER FUNCIONALMENTE A ESTRUTURA. SE CHEGAR NA CÓRNEA PODE DEIXAR O PACIENTE CEGO

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10
Q

AVALIAR A ACUIDADE VISUAL

MOTILIDADE OCULAR PREJUDICADA

A

TABELA DE SNELLEN

ATENTAR PARA DISFUNÇÕES DE BASE DO CRÂNIO

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11
Q

AVALIAÇÃO DE DALTONISMO

A

USO DE TABUAS PSEUDO-ISOCROMÁTICAS

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12
Q

OUVIDO

-TESTAR O PACIENTE À VOZ SUSSURRADA

PACIENTE NÃO TEM BOA ACUIDADE

DIAPASÃO

TESTE DE WEBER

TESTE DE RINNE

MEMEBRANA TIMPÂNICA NORMAL

MEMBRANA TIMPÂNICA NA OTITE MÉDIA

MEMBRANA TIMPANICA DA CRIANÇA QUE CHORA

A

SOLICITAR QUE O PACIENTE TAPE O OUVIDO NÃO TESTADO, POSICIONAR-SE LATERALMENTE AO PACIENTE, 30 A 60CM DE DISTÂNCIA DA ORELHA. SUSSURRAR UMA COMBINAÇÃO DE LETRAS E NÚMEROS E PEDIR PARA O PACIENTE REPETIR EM SEGUIDA. REPETIR DO OUTRO LADO

AVALIAR MAIS A FUNDO

AVALIAR A TRANSMISSAO ATRAVÉS DOS OSSOS E DO AR. TESTE DE RINNE E TESTE DE WEBER, SÃO POUCO ESPECÍFICOS

AVALIAR A CAPACIDADE DO PACIENTE DE PERCEBER LATERALIZAÇÃO

SE BASEIA NO PRINCIPIO DE QUE A CONDUTÂNCIA AÉREA É MELHOR QUE A ÓSSEA

COLORAÇÃO ROSADA, COM PRESENÇA DE UM TRIÂNGULO LUMINOSO

AVERMELHADA E ESTUFADA, COM PRESENÇA DE SECREÇÃO, PUS E CAMADA LÍQUIDA NAS CAMADAS MAIS BAIXAS

VERMELHA DEVIDO AO CHORO

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13
Q

OUVIDO
-DOR
-DOR AO MEXER O PAVILHÃO
-PRURIDOS
-OTORREIA
-SINAIS DE ALERTA
-ZUMBIDOS
-OTORRAGIA

O QUE OCORRE NA PRESENÇA DE PERFURAÇÃO

A

PIORA COM A MOBILIZAÇÃO DO PAVILHÃO

OTITE EXTERNA POR FUNGO

FUNGO

OTITE EXTERNA, PERFURAÇÃO, OTITE MÉDIA COM PERFURAÇÃO

PARALISIA FACIAL IPSI-LATERAL, VERTIGEM ASSOCIADA, CEFALEIA TEMPORO-OCCIPTAL, PARALISIA DO M. RETO LATERAL. OTITE MÉDIA COMPLICADA

ANEURISMA DE CARÓTIDA, HAS, DM E TCE

TRAUMA DE BASE DE CRANIO OU LESÃO DO CONDUTO, NEOPLASIA. ENCAMINHAR PARA NEURO

RISCO DE MENINGITE

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14
Q

NARIZ
-COMO DEVE SER
-O QUE DEVE SER INSPECIONADO
-MUCOSA
-PALPAÇÃO
-O QUE DEVE SER TESTADO
-FOCO DE LUZ NAS NARINAS

A

PELE LISA, SEM EDEMA, COM A MESMA COR DA FACE

DESVIOS QUANTO A FORMA, TAMANHO E COR

ROSADA E UMIDA

PONTE NASAL AO ÁPICE. OBSERVAR SENSIBILIDADE, PRESENÇA DE MASSA OU DESVIOS

PERMEABILIDADE DAS NARINAS, OCLUINDO CADA UMA ALTERNADAMENTE

PERMITE OBSERVAÇÃO INTERNA

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15
Q

MUCOSA NASAL HIPEREMICA, COM MUCO

MUCOSA NASAL ATRÓFICA ESBRANQUIÇADA

SECREÇÃO PURULENTA NA MUCOSA

SAUDAÇÃO DO ALÉRGICO

O QUE AINDA PODE SER OBSERVADO

A

INFLAMAÇÃO AGUDA, POSSIVELMENTE VIRAL

RINITE NA FASE CRONICA

INFECÇÃO BACTERIANA

GERA UMA PREGA NASAL CARACTERISTICA DO PACIENTE QUE TEM ALERGIA

CRESCIMENTO TUMORAL NA CAVIDADE NASAL

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16
Q

SEIOS PARANASAIS
-POR QUE SE PALPA ELES
-RX DE SINUSITE
-CEFALEIA NA SINUSITE
-QUANDO ELA SURGE
-O QUE ACOMPANHA ELA
-OROSCOPIA NA SINUSITE
-TRATAMENTO

A

PARA BUSCAR DOR OU EDEMA NA FACE DO PACIENTE

ESPESSAMENTO MUCOSO NOS SEIOS DA FACE

CEFALEIA FRONTAL, EM PESO, QUE PIORA AO BAIXAR A CABEÇA

DEPOIS DE UM QUADRO ALÉRGICO, DEPOIS VIRAL, COM PRATICAMENTE NENHUMA ALTERAÇÃO NO HEMOGRAMA, SEM FEBRE

DUAS GOTAS DE PUS SE FORMANDO NO PALATO, GOTA PÓS-NASAL

ANTIBIÓTICOS E ANTIALÉRGICOS

17
Q

LABIOS NORMAIS

COLORAÇÃO DOS LABIOS

CÂNCER DE LÁBIO

ANGIOEDEMA

HERPES LABIAL

A

RÓSEOS E SIMÉTRICOS

PALIDEZ, CIANOSE, COR VERMELHO-CEREJA

MAIS ULCERATIVO. NEGROS FAZEM MAIS LESÕES/CÂNCER DE LÁBIO

MANIFESTAÇÃO ENCONTRADA EM PACIENTES QUE ENTRAM EM CONTATO COM FRUTAS CÍTRICAS, FATOR DESENCADEANTE

INFECÇÃO OPORTUNISTA, COMEÇA COM SINTOMAS SENSORIAIS E SÓ DEPOIS APARECEM AS FERIDAS

18
Q

LÍNGUA NORMAL

SUPERFÍCIE VENTRAL DA LÍNGUA

COMO AVALIAR BORDAS LATERAIS E PALPAR A LÍNGUA

ATENÇÃO PARA QUE

LESÕES BRANCAS OU VERMELHAS

A

VERMELHO-FOSCO, ÚMIDA, LEVEMENTE ENRUGADA NA SUPERFÍCIE E LISA NAS LATERAIS, DORSO ENRUGADO DEVIDO AS PAPILAS

ALTAMENTE VASCULARIZADA E COM PREGAS. VERIFICAR POSICIONAMENTO JUNTAMENTE AO ASSOCALHO DA BOCA, EXTERIORIZAÇÃO E PRESENÇA DE SALIVA

OUXAR A LINGUA COM UMA GAZE

NÓDULOS OU ULCERAÇÕES

RASPAR AS MARGENS DA LESÃO E DOFERENCIAR DE RESÍDUOS ALIMENTARES.

19
Q

LÍNGUA FISSURADA

LÍNGUA GEOGRAFICA

LÍNGUA PILOSA

LÍNGUA SABURROSA

CÂNCER DE BORDA DE LÍNGUA

A

FISSURAS PROPICIAM DEPÓSITO PODE LEVAR A MAL CHEIRO E INCIIAR PROCESSO INFLAMATÓRIO

É UM SINAL, MUITAS VEZES DE CAUSA IDIOPÁTICA, PODE ESTAR RELACIONADO A DEFICIÊNCIA DE VITAMINA B

CONDIÇÃO NÃO PATOLÓGICA

LIMPAR E ESCOVAR A LÍNGUA É O SUFICIENTE PARA DESAPARECER

ULCERADA E INFILTRATIVA, ENCAMINHAR PARA BIOPSIA

20
Q

DIFERENÇA LESÕES INFLAMATÓRIAS E TUMORAIS NA MUCOSA ORAL

ATENÇÃO

PALPAR
-ATENÇÃO PARA QUE AQUI

A

I: MACIAS, T: ENDURECIDAS

LESÃO EM PLACA BRANCA QUE NÃO PODE SER REMOVIDA. PRÉ MALIGNO OU MALIGNO. LEUCOPLAISA

GENGIVA, ESPECIALMENTE EM REGIÃO ABAIXO DE PRÓTESE

SANGRAMENTO GENGIVAL, EDEMA E DOR LOCAL

21
Q

MONÍLIASE

PERIODONTITE

CÂNCER DE GENGIVA

ESTOMATITE

A

INFECÇÃO FUNGÍCA, CAUSADA PELA CANDIDA, ATENTAR PARA IMUNODEPRESSÃO

EXPOSIÇÃO DAS RAÍZES, DENTES SAEM “NA MÃO MUITO LIGADO A HIGIENE

LESÃO MAIS ENDURECIDA, ENCAMINHAR PARA BIOPSIA

CAUSA MUITA DOR, VÁRIAS AFTAS PELA BOCA

22
Q

AVALIAÇÃO DO PALATO

A

PACIENTE INCLINA A CABEÇA PARA TRAS, OBSERVA-SE PALATO DURO E PALATO MOLE. COR, FORMATO, TEXTURA, OU EXISTÊNCIA DE PROEMINÊNCIAS(SARCOMA DE PALATO)

23
Q

FARINGE
-PAREDE POSTERIOR
-TONSILAS
-IMPORTANCIA DO ABAIXADOR DE LINGUA
-REFLEXO FARINGEO
-O QUE DEVE SER PROCURADO AQUI

A

RÓSEA, LISA E BRILHANTE

SE FUNDEM COM A COR RÓSEA DA FARINGE

FACILITA VISUALIZAÇÃO DA FARINGE, ÚVULA, TONSILAS

VÔMITO

EDEMA, PETÉQUIAS, LESÕES, EXSUDATOS E HIPERTROFIA

24
Q

FARINGITE

DIFTERIA

A

PROVAVELMENTE VIRAL, PAREDE POSTERIOR HIPEREMICA

DOENÇA INFECCIOSA CAUSADA PELA BACTERIA C. DIPHTHERIAE. OCORRE INFLMAÇÃO E LESÃO DAS VIAS RESPIRATÓRIAS SUPERIORES. DOR DE GARGANTA, FEBRE BAIXA, FORMAÇÃO DE PLACAS

25
Q

PARÓTIDA
-O QUE É
-PAROTIDITE
-SIALOLITIASE

A

MAIOR GLANDULA SALIVAR NA REGIÃO PRÉ AURICULAR

CAXUMBA. NORMALMENTE BILATERAL, COM ENTUMESCIMENTO, EDEMA E DOR, QUEIXA MAIS LOCAL, NÃO É TÃO TOXEMICA

INFLAMAÇÃO DO DUCTO ENTRE PRIMEIRO E SEGUNDO MOLAR, ENTOPE E CAUSA INFLAMAÇÃO DA PARÓTIDA

26
Q

QUEILITE, MONILIASE

CASEO AMIGDALIANO

DENTES DE HUTCHINSON

A

IMUNIDADE COMPROMETIDA. HIV OU NEOPLASIA ASSOCIADAS

HALITOSE. TRATAMENTO CIRURGICO

DENTES BEM AFASTADOS E COM CHANFRADURAS. SÍFILIS CONGENITA

27
Q

CISTO BRANQUIAL

CISTO DO DUCTO TIREOGLOSSO

SINAL DE OLIVER CADARELLI

LINFONODOS

A

INVOLUÇÃO DAS FENDAS BRANQUIAIS INCOMPLETA. ACOMPANHA A LINHA ANTERIOR DO ESTERNOCLEIDOMASTÓIDEO

RESQUÍCIO DA EVOLUÇÃO EMBRIONÁRIA. PRESENTE NA LINHA MÉDIA

ANEURISMA DE CROSSA DA AORTA. LEVANTA CARTILAGEM CRICOIDE E SENTE ELA SER PUXADA DE VOLTA NA SÍSTOLE

AVALIAR SINAIS FLOGÍSTICOS, DOR, CONSISTÊNCIA, TAMANHO E FORMATO