aula 9 Flashcards

1
Q

o pulso é decorrente de que ?

A

alteracoes da pressao intravascular sem correlação com sua magnitude

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2
Q

do que depende a percepção da amplitude do pulso?

A

da magnitude da pressao intravascular, dimensão da arteria e da pressao exercida pelos dedos do examinados

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3
Q

o que deve acontecer na compressão extrema de arterias?

A

o pulso deve desaparecer pois arterias sao elásticas
arterias endurecidas sao inelasticas e o pulso nao desaparece = alto grau de fibrose

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4
Q

quando pode ocorrer arterias endurecidas e inelasticas

A

arteriosclerose de monckberg (arteria em traqueia de passarinho)- deposição de calcio sem necessariamente diminuir o lúmen do vaso

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5
Q

quais sao as características do pulso ?

A

frequencia
ritmo (regular ou irregular)
localização
simetria
formato

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6
Q

como identificar um pulso arritmico?

A

cada batimento deve gerar um pulso. quando nem todo batimento auscultado gera pulso palpavel, indica que a contracao nao teve intensidade suficiente para abrir a valva aortica e gera pulso correspondente
assim o pulso e a frequencia cardiaca serão diferentes = arritmia

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7
Q

o que pode indicar pulso arritmico ?

A

extra-sistolia (tem ritmo base) (ventriculo incompleto de sangue)
ou
fibrilacao atrial (sem ritmo base)
fibrilacao ventricular nao gera pulso

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8
Q

formatos de pulso :martelo d’água / corrigan / bisferiens

A

amplo com 2 componentes perceptíveis na sistole. forte e aumentado

insuficiencia aortica

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9
Q

formato : dicrótico

A

estado de baixo debito (tamponamento cardíaco e ICC). apresenta 1 pico na diastole (um pulso na sistole e outro menor na diastole)

pode ser diferenciado dos outros por maior intervalo entre os picos

é raro

nao ocorre acima de 45 anos (parede da arteria mais endurecida)

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10
Q

formato: bífido ou pico e domo

A

amplo com 2 componentes sistolicos
1 componente: fase de ejeção rapida - limitado quando se estabelece obstrucao dinamica do fluxo sanguíneo
2 componente: ejeção mais lenta

é grave e indica miocardiopatia hipertrofia (HIPERTROFIA GRAVE)

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11
Q

formato : pulso alternante

A

alterna entre intensidade maior ou menor sem mudar a frequência

indica disfunção ventricular (ICC)

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12
Q

formato: paradoxal ou Kussmaul

A

diminui ou desaparece com inspiracao
é uma exacerbação de fenômeno natural (queda de pressao com inspiracao)

pode indicar : tamponamento cardíaco, PERICARDITE CONSTRITIVA (portanto bacteriana), asma severa ou DPOC

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13
Q

formato: pulso parvos e tardes/ anacrônico/ filiforme

A

amplitude diminuida, pulso lentificado
pode indicar estenose aortica e choque (pre obito)

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14
Q

ARTERIOESCLEROSES

A

doencas nao inflamatorias da parede vascular que causam endurecimento das arterias

aterosclerose, arterioesclerose de monckberg, esclerose senil dos grandes vasos, arterioloesclerose, microangiopatia diabetica

processos degenerativos (possuem inflamacao mas nao é a causa principal)

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15
Q

qual o unico tipo de arterioesclerose que mantem relacao com trombose????

A

aterosclerose (formação da placa de ateroma)

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16
Q

o que leva a trombose?

A

disturbios locais de coagulabilidade + disturbios do metabolismo lipídico + aumento da agregação plaquetatia

a trombose causa isquemia, mas para ocorrer manifestações clinicas a obstrucao precisa ser maior que 50%

17
Q

arterioesclerose de monckberg

A

calcificação da tunica media em arterias de medio calibre sem ocorrer redução do lumem do vaso ou lesao da camada intima
traqueia de passarinho
= perde elasticidade = aumenta pressao sistolica sem modificar diastolica

18
Q

esclerose senil dos grandes vasos

A

aumento de tecido fibroso na camada media (substitui o elastico) = perde elasticidade = aumenta pressao sistolica sem modificar diastolica
tambem nao compromete a intima

obs: nao afeta diastolica pois a resistencia periferica nao esta afetada

19
Q

arterioloesclerose

A

alteracoes degenerativas e proliferarias que leva ao ESTREITAMENTO da luz arteríolas
leva a isquemia, degeneração e necrose dos tecidos
exame de fundo de olho
essa, diferente das outras causa estreitamento (reduz o lúmen do vaso e portanto gera isquemia)

20
Q

microangiopatia diabética

A

mucopolissacarideos na intima = edema, deslocamento de endotelio e separado da membrana elástica interna em 2 camas

21
Q

ARTERITES

A

processos inflamatorios das arterias

22
Q

aortite sifilitica

A

GERA INSUFICIENCIA AORTICA E OBSTRUCAO CORONARIANA
pulso martelo d agua, angina, dispneia, dança das carótidas e pistola shot

23
Q

arterite de takayasu

A

inflamacao no vaso vasorum
vasculite na camada MEDIA E ADVENTICIA
proliferação da INTIMA = TROMBOSE
grandes arterias + aorta
manifestações oculares e DIMINUICAO DO PULSO EM MS

24
Q

tromboangite obliterante

A

pequenas e medias arterias e veias superficiais e profundas
flebite : veia dolorosa, endurecida e com hiperemia)

atinge todas as camadas da arteria, veias e nervo satélite

forma trombos

25
Q

fases da tromboangite obliterante

A

inicial: febricula, dor na veia acometida , edema no membro afetado e fenômeno de raynauld

comprometimento arterial: claudicacao intermitente

avancada: gangrena e dor ao repouso

26
Q

aneurismas arterias -sinal de oliver cardarelli

A

pulsações na traqueia na presenca de aneurisma na crossa da aorta

27
Q

o que é pressao venosa central normal

A

é a pressao do atrio direito e quando normal deve ser zero para que o AD possa receber sangue

28
Q

o que leva a estase jugular (a partir da falência do VE)

A

falencia do VE –> hipertenso pulmonar –> falencia do VD–> aumento da pressao no AD–> dificuldade retorno venoso –> estase jugular

29
Q

insuficiencia venosa profunda - sinais e sintomas

A

dor por dilatação da parede venosa (piora em pe e melhora a deambulação e elevação de MI)
alteracoes troficas : edema, celulite, hiperpigmentação, eczema ou dermatite de estase, ulcera e dermatofibrose
hemorragias
hiper-hidrose

30
Q

3 fatores para pensar em Trombose venosa profunda

A

dor (por dilatacao da veia) + edema + cianose de extremidades

31
Q

teleangiectasia

A

pequenos vasos que indicam alteracao na circulacao venosa periferica

32
Q

edema de IVP-descreva a consistencia

A

MOLE, depressivel e nao doloroso (embora possa ter dor na perna)

na sindrome pos trombotica o edema é permanente

é vesperino e desaparece ao repouso, com piora quanto maior tempo sentado ou em pe

33
Q

celulite na IVP

A

acumulo de proteina no intersticio do subcutáneo, reacoes inflamatorias (pele vermelho acastanhada e dor)

34
Q

dermatite ocre (hiperpigmentação)

A

manchas acastanhadas : acumulo de hemossiderina

35
Q

eczema ou dermatite de estase

A

prurido pela liberacao de histamina das celulas destruídas

36
Q

ulceras varicosas

A

secundaria a varizes ou TVP
estase venosa–> acumulo de leucocitos –> liberado de histamina, citocinas …. no intersticio = formação de ulceras (menos dolorosas que as isquemicas)

37
Q

dermatofibrose

A

repetidos surtos de celulite + ulcerações –> fibrose no subcutâneo –> anquilose (rigidez) das articulações–> prejudica mais retorno venoso

38
Q

hiperidroses

A

sudorese no terco distal da perna