Aula 02 - Transplantes Flashcards

1
Q
A
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2
Q

O que são isoenxertos?

A

Enxertos entre gêmeos geneticamente idênticos.

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3
Q

O que são aloenxertos?

A

Enxertos entre indivíduos geneticamente distintos da mesma espécie.

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4
Q

Qual é o tipo de rejeição imunológica a que todo receptor está sujeito, exceto nos isoenxertos?

A

Rejeição imunológica mediada principalmente por linfócitos T.

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5
Q

Qual foi a primeira combinação bem-sucedida de imunossupressores na história dos transplantes?

A

Azatioprina e corticoesteroides.

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6
Q

Qual célula do sistema imune exerce o controle primário da rejeição ao aloenxerto?

A

Linfócito T.

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7
Q

Como as terapias imunossupressoras influenciaram os transplantes?

A

Tornaram os transplantes mais viáveis, superando a rejeição e aumentando o número de procedimentos realizados.

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8
Q

Por que os imunossupressores modernos são superiores à azatioprina com corticoides?

A

Porque são mais eficazes e apresentam menos toxicidade.

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9
Q

Qual a proporção estimada de doadores vivos entre os pacientes elegíveis ao transplante renal?

A

Cerca de 1/3.

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10
Q

Qual a principal fonte de rins para transplante no Brasil?

A

Doadores cadáveres (2/3 dos casos).

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11
Q

Quando ocorrem a maioria dos episódios de rejeição do enxerto renal?

A

Nos primeiros 3 meses após o transplante.

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12
Q

O que caracteriza a rejeição hiperaguda do enxerto renal?

A

Ocorre em 24 a 48h, por anticorpos pré-formados contra antígenos do doador. Pode ser prevenida por prova cruzada.

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13
Q

Qual é o tratamento para rejeição hiperaguda, se diagnosticada rapidamente?

A

Plasmaférese e imunoglobulina intravenosa.

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14
Q

Qual é o tipo mais comum de rejeição nos primeiros meses após o transplante renal?

A

Rejeição aguda (celular ou mediada por anticorpos).

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15
Q

Como se suspeita de rejeição aguda em paciente transplantado?

A

Aumento progressivo da creatinina sérica.

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16
Q

Qual o tratamento inicial da rejeição aguda do enxerto renal?

A

Pulsoterapia com corticosteroides.

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17
Q

O que caracteriza a rejeição crônica do enxerto renal?

A

Deterioração lenta e progressiva da função renal, com proteinúria e hipertensão. Resistente ao tratamento.

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18
Q

Quais causas não imunológicas devem ser excluídas diante de disfunção do aloenxerto renal?

A

Desidratação, medicamentos nefrotóxicos, ITU e obstrução ureteral.

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19
Q

Quando a biópsia do enxerto renal é indicada?

A

Quando não se identificam causas clínicas e há suspeita de rejeição ou toxicidade por imunossupressores.

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20
Q

Qual avanço imunológico, introduzido em 1981, melhorou significativamente a sobrevida nos transplantes cardíacos?

A

A introdução da ciclosporina.

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21
Q

Qual é a principal indicação para transplante cardíaco?

A

Doença cardíaca terminal sem outra opção cirúrgica e refratária ao tratamento clínico máximo.

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22
Q

Quais são as duas etiologias mais comuns em candidatos ao transplante cardíaco?

A

Miocardiopatia dilatada idiopática e miocardiopatia isquêmica.

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23
Q

Qual é o limite máximo de idade para doadores cardíacos?

A

60 anos.

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24
Q

Atualmente, qual é a faixa etária de mais de 1/3 dos doadores cardíacos?

A

Mais de 40 anos.

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25
Quais critérios são obrigatórios para a seleção de doadores cardíacos quanto à compatibilidade?
Compatibilidade ABO e estar dentro de 20% do peso corporal ideal do receptor.
26
Qual órgão é removido primeiro nos múltiplos transplantes de um mesmo doador?
O coração.
27
Em que temperatura o coração deve ser preservado após a remoção?
4ºC, em solução de preservação estéril.
28
Qual é o tempo ideal máximo para implantação do coração após sua retirada?
Até 4 horas.
29
Qual é a técnica clássica utilizada no transplante cardíaco ortotópico atual?
Técnica bicaval (anastomoses separadas de cava superior, cava inferior e átrio esquerdo).
30
Quais estruturas são mantidas do receptor na técnica bicaval do transplante cardíaco?
Segmento posterior do átrio esquerdo com as 4 veias pulmonares.
31
Quais estruturas são anastomosadas no transplante cardíaco ortotópico pela técnica bicaval?
Átrio esquerdo, veias cavas (superior e inferior), aorta e artéria pulmonar.
32
Qual é a principal indicação para transplante combinado coração-pulmão?
Doença terminal em ambos os órgãos ou função do órgão remanescente que inviabilize transplante isolado.
33
Cite exemplos de indicações para transplante coração-pulmão.
Hipertensão pulmonar primária, síndrome de Eisenmenger, fibrose cística, doença pulmonar fibrótica, cor pulmonale.
34
Quais estruturas são anastomosadas no transplante coração-pulmão em bloco?
Traqueia, átrio direito e aorta do doador.
35
Quais são as principais indicações para transplante de pulmão?
Enfisema, Fibrose cística, Fibrose pulmonar idiopática, Deficiência de alfa1-antitripsina, Hipertensão pulmonar primária, Doenças congênitas
36
O que é a abordagem inovadora envolvendo transplante de coração-pulmão em pacientes com coração normal?
O coração do receptor é saudável e pode ser doado a outro paciente após a remoção em bloco.
37
Qual medida permite aproveitar o coração de um receptor com doença pulmonar terminal?
Realizar o transplante em bloco (coração-pulmão) e redirecionar o coração do receptor para outro transplante.
38
Quais são os cuidados prioritários no pós-operatório do transplante pulmonar?
Prevenção de sepse, Detecção precoce de rejeição, Ajuste da imunossupressão
39
Como pode ser tratada a rejeição aguda após o transplante pulmonar?
Pulsoterapia com corticoides ou aumento da imunossupressão.
40
Qual é a principal complicação crônica a longo prazo em receptores de transplante pulmonar?
Síndrome da bronquiolite obliterante (SOB).
41
O que é a síndrome da bronquiolite obliterante (SOB)?
Complicação crônica caracterizada por obstrução progressiva das vias aéreas, associada à rejeição crônica do enxerto pulmonar.
42
Quais são as principais indicações de transplante hepático em adultos?
Cirrose por hepatite C, Cirrose por hepatite B, Cirrose alcoólica, Cirrose biliar primária, Colangite esclerosante, Hepatite autoimune, Esteato-hepatite não alcoólica
43
Quais doenças são indicações raras de transplante hepático?
Doença de Wilson, Hemocromatose, Síndrome de Budd-Chiari
44
Quais são as principais indicações de transplante hepático em crianças?
Atresia biliar, Deficiência de alfa1-antitripsina, Tirosinemia, Erros inatos do metabolismo
45
Qual a faixa etária limite de doadores hepáticos que pode apresentar desfechos aceitáveis?
Até 80 anos.
46
A compatibilidade sanguínea é obrigatória para transplante hepático?
Não é obrigatória, mas é preferida.
47
A prova cruzada positiva impede o transplante hepático?
Não — uma prova cruzada positiva não é contraindicação ao transplante hepático.
48
O pareamento de antígenos teciduais (HLA) é relevante no transplante hepático?
Não — diferentemente de outros órgãos, não é relevante no transplante de fígado.
49
Qual é o objetivo da técnica de preservação do fígado após sua retirada do doador?
Reduzir as necessidades metabólicas mantendo o órgão frio e prevenindo oclusões vasculares.
50
Quais medidas compõem a preservação do fígado doado?
Retirada do sangue do órgão Infusão de solução de preservação Armazenamento em gelo a 4ºC
51
Quais são as três fases do transplante hepático ortotópico?
Dissecção Fase anepática Reperfusão
52
O que ocorre na fase de dissecção do transplante hepático?
As ligações do fígado doente são dissecadas e as estruturas vasculares são preparadas para a ressecção do órgão.
53
O que caracteriza a fase anepática no transplante de fígado?
Período entre a remoção do fígado do receptor e a revascularização do fígado doado.
54
O que ocorre na fase de reperfusão do transplante hepático?
Reestabelecimento do fluxo sanguíneo pelo novo órgão e reconstrução da árvore biliar.
55
Quais são os fatores de risco para não funcionamento primário do enxerto hepático?
Tempo prolongado de isquemia a frio Má perfusão com solução preservadora Esteatose hepática grave Hipernatremia no doador (>165 mEq/L)
56
Qual é a complicação mais comum do transplante hepático relacionada à coagulação?
Coagulopatia.
57
Em que porcentagem dos pacientes ocorre rejeição após transplante hepático?
Em 20 a 50% dos casos.
58
Quando se deve suspeitar de rejeição após transplante de fígado?
Quando há elevação de transaminases (TGO/TGP), bilirrubinas, ou ambos, sem tendência de normalização.
59
Qual é a principal indicação para transplante de pâncreas?
Tratamento de pacientes com diabetes mellitus insulino-dependente.
60
Qual é a principal fonte do pâncreas utilizado no transplante?
Enxertos de órgão inteiro de doador cadáver.
61
Qual é o local mais comum de implantação do pâncreas transplantado?
Na pelve, com suprimento arterial da artéria ilíaca e drenagem venosa portal pela veia ilíaca.
62
Qual outra alternativa anatômica pode ser utilizada na implantação do enxerto pancreático?
Abdome médio, com anastomose à aorta infrarrenal e à veia mesentérica superior.
63
Qual abordagem ainda está em estudo como alternativa ao transplante de pâncreas inteiro?
Transplante de ilhotas pancreáticas.
64
O que é o transplante de células hematopoiéticas (TCH) alogênico?
Procedimento que utiliza células progenitoras hematopoiéticas de um doador saudável, não do próprio paciente.
65
Em que casos o TCH alogênico é mais indicado?
Quando oferece melhores resultados do que terapias não transplantadoras para doenças hematológicas ou distúrbios medulares.
66
Quais são os principais fatores avaliados antes de indicar um TCH alogênico?
Estado da doença subjacente Benefícios esperados em relação às outras opções Riscos de morbidade e mortalidade
67
Quais doenças podem ser tratadas com TCH alogênico?
Neoplasias hematológicas Distúrbios da medula óssea (hereditários ou adquiridos) Erros inatos do metabolismo
68
Qual a origem das células-tronco hematopoiéticas usadas no TCH alogênico?
De uma pessoa saudável, compatível, doadora.
69
Quais tecidos oculares podem ser transplantados?
Córnea, esclera e células-tronco da córnea.
70
Qual é a faixa etária aceitável para doadores de tecidos oculares?
De 2 a 80 anos.
71
Qual é o tempo ideal para retirada dos tecidos oculares após o óbito?
Até 6 horas; pode se estender até 24 horas se o corpo estiver resfriado.
72
Qual instituição é responsável pela gestão dos tecidos oculares doados?
Os Bancos de Olhos.
73
Quais são as funções dos Bancos de Olhos no processo de transplante?
Retirada, transporte, avaliação, classificação, preservação, armazenamento e disponibilização dos tecidos oculares.
74
Quais pacientes podem se beneficiar de transplante cardíaco?
Portadores de cardiomiopatias graves, como: Chagas, isquêmica, idiopática, reumática e miocardites.
75
Quais são os principais candidatos ao transplante pulmonar?
Pacientes com doenças pulmonares crônicas, como fibrose e enfisema.
76
Quem pode se beneficiar do transplante hepático?
Pacientes com cirrose causada por hepatite, álcool ou outras causas.
77
Quais pacientes são candidatos ao transplante renal?
Portadores de insuficiência renal crônica causada por nefrite, hipertensão, diabetes, entre outras doenças renais.
78
Em que casos o transplante de pâncreas é indicado?
Diabéticos tipo 1 insulinodependentes, geralmente com doença renal associada.
79
Quais pacientes são indicados para transplante de córnea?
Portadores de ceratocone, ceratopatia bolhosa, infecção ou trauma corneano.
80
Quem pode ser beneficiado com transplante de medula óssea?
Portadores de leucemia, linfoma e aplasia de medula óssea.
81
Em quais casos é indicado o transplante ósseo?
Em pacientes com perda óssea por tumores ou traumas.
82
Quem pode se beneficiar do transplante de pele?
Pacientes com grandes queimaduras.
83
Qual é o tempo máximo de retirada da córnea após o óbito e sua preservação?
Até 6 horas após o óbito; pode ser preservada por até 7 dias.
84
Quando deve ser retirado o coração para transplante e qual o tempo de preservação?
Antes da parada cardíaca; pode ser preservado por até 4 horas.
85
Qual o tempo de preservação dos pulmões após a retirada?
Devem ser retirados antes da parada cardíaca; preservação de 4 a 6 horas.
86
Qual é o limite para retirada e tempo máximo de preservação dos rins?
Devem ser retirados até 30 minutos após o óbito; preservação de até 48 horas.
87
Qual é o tempo de preservação do pâncreas após retirada adequada?
Retirado antes da parada cardíaca; preservação de 12 a 24 horas.
88
Qual o tempo máximo para retirada dos ossos e sua preservação?
Devem ser retirados até 6 horas após a parada cardíaca; preservação por até 5 anos.
89
Qual é o tempo de preservação do fígado após a retirada?
Deve ser retirado antes da parada cardíaca; preservação de 12 a 24 horas.
90
O que deve ser avaliado em um potencial doador de órgãos e tecidos?
Ausência de contraindicações clínicas e laboratoriais para a doação.
91
Quais condições clínicas excluem um paciente como doador de múltiplos órgãos?
Insuficiência renal, hepática, cardíaca, pulmonar, pancreática ou medular.
92
Quais doenças infecciosas são contraindicações absolutas para a doação?
HIV, doença de Chagas, hepatites B e C, e outras contraindicações para doação de sangue.
93
O que deve ser feito quando as sorologias não estão disponíveis no momento da avaliação do doador?
A equipe de captação deve providenciar sua realização com urgência.
94
Pacientes com sepse ou em IMOS podem ser considerados doadores?
Não — são contraindicações absolutas para doação.
95
Portadores de neoplasias malignas podem doar órgãos?
Não, exceto em casos restritos como: Tumor exclusivo do SNC Carcinoma basocelular Carcinoma de colo uterino in situ
96
Doenças degenerativas com risco de transmissão são permitidas em doadores?
Não — são contraindicações.
97
O que deve ser feito em caso de parada cardíaca em potencial doador?
Manobras de reanimação devem ser realizadas, pois a reversão pode viabilizar a doação.
98
Qual deve ser a causa da lesão encefálica para que se possa considerar morte encefálica?
Deve ser de causa conhecida, irreversível e capaz de causar morte encefálica.
99
O que deve estar ausente antes de se considerar o diagnóstico de morte encefálica?
Fatores tratáveis que possam confundir o diagnóstico (como distúrbios metabólicos ou intoxicações).
100
Qual é o tempo mínimo de tratamento e observação hospitalar para diagnóstico de morte encefálica?
6 horas para causas em geral 24 horas se encefalopatia hipóxico-isquêmica.
101
Qual a temperatura corporal mínima exigida para avaliação de morte encefálica?
Superior a 35°C (esofagiana, vesical ou retal).
102
Qual a saturação mínima de oxigênio exigida para o diagnóstico de morte encefálica?
Saturação arterial de O₂ maior que 94%.
103
Qual a pressão arterial mínima exigida para adultos na avaliação de morte encefálica?
PAS ≥ 100 mmHg ou PAM ≥ 65 mmHg.
104
Qual é a PAS e PAD mínima para crianças até 5 meses incompletos no diagnóstico de morte encefálica?
PAS: 60 mmHg | PAD: 43 mmHg.
105
Qual é a PAS e PAD mínima para crianças de 5 meses a 2 anos incompletos?
PAS: 80 mmHg | PAD: 60 mmHg.
106
Qual é a PAS e PAD mínima para crianças de 2 a 7 anos incompletos?
PAS: 85 mmHg | PAD: 62 mmHg.
107
Qual é a PAS e PAD mínima para crianças de 7 a 15 anos?
PAS: 90 mmHg | PAD: 65 mmHg.
108
Quais são as três classes de exames necessárias para confirmação da morte encefálica?
Exames clínicos: dois exames para confirmar coma e ausência de reflexos do tronco encefálico Teste de apneia: para confirmar ausência de movimentos respiratórios com PaCO₂ > 55 mmHg Exames complementares: para confirmar ausência de atividade encefálica (arteriografia, EEG ou doppler transcraniano)
109
Quantos exames clínicos são necessários para confirmar morte encefálica?
Dois exames clínicos, com intervalo mínimo de 1 hora entre eles.
110
Quais reflexos devem estar ausentes no exame clínico de morte encefálica?
Reflexo da tosse Reflexo óculo-cefálico (olhos de boneca) Reflexo córneo-palpebral Reflexo vestíbulo-ocular
111
Como é realizado o teste de apneia para diagnóstico de morte encefálica?
Oxigenação prévia com 100% O₂ por 10 minutos Coleta de gasometria inicial Desconexão do ventilador com cateter de O₂ na traqueia Observação por 10 minutos Nova gasometria Confirmação se PaCO₂ > 55 mmHg e ausência de movimentos respiratórios
112
Quais são os três exames complementares aceitos para confirmar morte encefálica?
Arteriografia cerebral Eletroencefalograma (EEG) Doppler transcraniano
113
Qual critério define a ausência de atividade encefálica nos exames complementares?
Ausência de perfusão sanguínea, metabolismo ou atividade elétrica encefálica.