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Arte > Arte Naval - Capítulo IX - Poleame e Aparelho de Laborar - seção A > Flashcards

Arte Naval - Capítulo IX - Poleame e Aparelho de Laborar - seção A Flashcards

1
Q

Par de moitões, um fixo e outro móvel, com multiplicação de 2 e 3, conforme o tirador gurna no moitão fixo ou no móvel.

A

Teque

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2
Q

Constituída por um cadernal de dois gornes e um moitão. O cadernal, de onde sai o tirador, pode ser a parte fixa ou a parte móvel. A multiplicação de potência teórica é de 3 vezes, e no segundo, de 4 vezes.

A

Talha singela

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3
Q

Quanto aos aparelhos de laborar, o que se ganha em força, perde-se em tempo, pois tem-se um comprimento maior que alar no tirador.

A

verdadeiro

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4
Q

Admite-se que um homem pode alar, por um cabo singelo que labora em
um retorno, sem atrito, um peso de 15kg caminhando em passo natural (velocidade de
0,833 metros por segundo ou 50 metros por minuto).

A

Errado: peso de 12 kg caminhando;
– um peso de 24 quilogramas caminhando devagar,
– a metade do seu próprio peso ou, em média, 34 quilogramas alando por
lupada

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5
Q

O melhor modo de engatar uma talha em um cabo que não tenha alça é pelo nó de escota singelo.

A

Falso: boca-de-lobo

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6
Q

Similar ao moitão, permite gurnir ou desgurnir um cabo pelo seio. A ferragem é adaptada com CHARNEIRA. Serve para RETORNO de um cabo, sendo muito utilizada no TIRADOR de um aparelho de laborar.

A

PATESCA

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7
Q

Patesca aberta, sem charneira.

A

Polé

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8
Q

Moitão especial de aço, para trabalhos de grande peso. A roldana é autolubrificada.

A

CATARINA

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9
Q

Talhas mecânicas ou patentes tem a vantagem de ocuparem menos espaço que qualquer outro aparelho de laborar de mesma potência e de manter os pesos suspensos quando se deixa de exercer esforço no tirador.

A

Certo.

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10
Q

Talhas mecânicas têm a capacidade de içar grandes pesos, mas são pesadas e lentas, não sendo empregadas nos SERVIÇOS USUAIS do convés.

A

VERDADEIRO

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11
Q

O macaco serve para RETIRAR A FOLGA dos cabos fixos do aparelho do navio ou onde se deseja GRADUAR A TENSÃO do aparelho.

A

Verdadeiro

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12
Q

Os cabos de aço são emendados ou amarrados por meio de costuras ou dos acessórios que podem ser adaptados a seus chicotes

A

verdadeiro: não se pode dar nós com cabos de aço

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13
Q

A carga de ruptura de um cabo de aço amarrado com uma mão com sapatilho feito com 4 ou 5 costuras é maior de que uma mão com sapatilho feita com grampos.

A

Verdadeiro

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14
Q

Um cabo de aço amarrado por terminal tem carga de ruptura maior do que a de um cabo amarrado com prensas de três parafusos.

A

Certo

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15
Q

O terminal pode ser aberto ou fechado, apresentando qualquer dos dois tipos uma eficiência de 100%, isto é, permitindo o emprego total da carga de trabalho atribuída ao cabo.

A

Verdadeiro Miguens

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16
Q

O poleame com ferragem interna é mais facilmente desmontável para LIMPEZA e PINTURA do que o com ferragem externa.

A

VERDADEIRO

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17
Q

A carga de ruptura de uma emenda ou amarração feita em cabo de aço com um terminal fixado por zinco fundido é de 100% da carga de ruptura do cabo.

A

Verdadeiro

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18
Q

A carga de ruptura de uma emenda ou amarração feita em cabo de aço com uma MÃO COM SAPATILHO, feita com 4 ou 5 COSTURAS, é de 100% da carga de ruptura do cabo.

A

FALSO: 90%

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19
Q

A carga de ruptura de uma emenda ou amarração feita em cabo de aço com uma MÃO COM SAPATILHO, FEITA COM GRAMPOS é de 75% da carga de ruptura do cabo.

A

Falso: 85%

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20
Q

A carga de ruptura de uma emenda ou amarração feita em cabo de aço com um terminal fixado por zinco fundido é maior que uma feita com PRENSAS DE TRÊS PARAFUSOS.

A

VERDADEIRO:
PRENSA com 3 parafusos tem 75% da carga de ruptura do cabo.

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21
Q

O poleame surdo é empregado nos Aparelhos de Laborar dos navios e consta de bigotas, sapatas e caçoilos, bem como de seus acessórios.

A

Falso: Poleame surdo é empregado no Aparelho Fixo do navio

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22
Q

É uma peça de madeira dura, tendo um goivado em seu
contorno e três furos de face a face, chamados olhos, pelos quais gurnem os cabos.
Elas trabalham sempre aos pares, e nelas gurnem os colhedores, cabos com que se pode dar a tensão necessária aos ovéns das enxárcias, brandais, estais

A

Bigota

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23
Q

As roldanas de bucha autolubrificadas são as mais duráveis, sendo geralmente empregadas no poleame de ferro para grandes pesos. Deve-se usar óleo de lubrificação comum para garantir o bom funcionamento dessa roldana.

A

Falso:
NÂO SE DEVE USAR OLEO DE LUB COMUM.
Elas usam lubrificante especial de grafite

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24
Q

Num aparelho de laborar, o poleame, como regral geral, não pode suportar o mesmo peso que o cabo novo indicado para ele, pois se concede a esse cabo grande fator de segurança.

A

Verdadeiro

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25
Q

A resistência do gato limita a resistência do poleame a que pertence. As manilhas, sendo SEMPRE MAIS FORTES, são usadas para os grandes pesos

A

Verdadeiro

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26
Q

o poleame de ferro é mais robusto e mais durável que o de
madeira, e é preferível para os grandes pesos

A

verdadeiro

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27
Q

O poleame é medido pelo COMPRIMENTO de sua caixa. Para determinado comprimento da caixa, a espessura e o diametro da roldana e o diametro do perno terão a mesma medida.

A

Certo

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28
Q

A escolha do poleame depende, principalmente, do peso que vai ser içado.

A

Errado:
Depende principalmente do cabo que vai ser gurnido

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29
Q

Quando se projeta um aparelho de laborar, a primeira preocupação é saber o diâmetro da roldana em que o cabo vai laborar e a velocidade de movimento do aparelho

A

Verdadeiro

30
Q

Enquanto o moitão possui uma roldana, o cadernal possui duas ou mais.

A

Verdadeiro

31
Q

A lebre é um aparelho consituído por dois ou mais moitões ligados por um mesmo estropo, muito utilizado em veleiros antigos.

A

Verdadeiro

32
Q

O moitão de dente, o moitão duplo e a lebre estão em desuso.

A

Verdadeiro: muito usado em veleiros antigos

33
Q

O poleame contribui para REDUZIR o atrito gerado nas fainas de içar e arriar pesos.

A

Certo

34
Q

O poleame é dito de metal, quando sua roldana é de metal.

A

Errado:
CAIXA é de um metal qualquer

35
Q

O poleame SURDO serve APENAS para direcionar cabos

A

Certo

36
Q

O poleame de LABORAR é empregado para dar retorno aos cabos de laborar.

A

Certo

37
Q

O poleame Surdo é formado de um só bloco, com roldanas e furos, denominados olhos.

A

Errado
SEM ROLDANAS

38
Q

Qualquer peça do poleame de LABORAR consiste em uma caixa de madeira ou de metal, de forma Circular, dentro da qual uma roda com goivado na periferia (roldana) pode girar livremente em torno de um eixo fixo (perno).

A

Errado.
Forma OVAL

39
Q

Há também caçoilos esféricos sem furos, tendo DOIS goivados externos, onde são alceados dois cabos que se deseja ligar.

A

Certo

40
Q

Os polés serviam como espalha cabos das enxárcias, passando pelos seus olhos os cabos fixos que deviam tomar diferentes direções.

A

Errado.
Caçoilos ciíndricos são colocados nas enxárcias…

41
Q

O CADERNAL é um aparelho constituído por dois ou mais moitões ligados por um mesmo estropo.

A

ERRADO.
a LEBRE

42
Q

Moitões eram utilizados em veleiros antigos nos teques e nas talhas, e também para retorno de cabo, porém estão em desuso.

A

Certo

43
Q

Os CADERNAIS podem ser de um, dois, três, ou quatro gornes, de acordo com o número de roldanas que contêm.

A

ERRADO.
dois, três ou quatro.

44
Q

Cadernais são empregados em teques, talhas e estralheiras.

A

ERRADO.
Talhas e estralheiras apenas.

45
Q

A PATESCA está em desuso e era usada para retorno de cabo qualquer.

A

Errado.
Serve para retorno de um cabo qualquer, sendo MUITO USADA para este fim no tirador de um aparelho de laborar.

46
Q

A patesca e o polé eram muito empregado em veleiros, porém estão em desuso.

A

Errado.

47
Q

O polé ainda é empregado em veleiros.

A

Certo

48
Q

O POLÉ é uma patesca aberta e é empregado ainda hoje para suspender toldos.

A

Certo

49
Q

A CATARINA é um moitão especial de madeira para trabalhos de grande peso.

A

Errado.
Moitão especial de AÇO

50
Q

O POLÉ é muito empregado nos lais dos paus de carga.

A

Errado.
CATARINA

51
Q

A Catarina tem a bucha de bronza e é autolubrificada.

A

Certo

52
Q

Em um moitão ou cadernal de madeira, as roldanas podem ser confeccionadas de madeira especial muito dura, que deve ser cortada no sentido transversal às suas fibras

A

Certo.

53
Q

O perno é sempre de metal.

A

Certo

54
Q

A roldana de madeira tem um disco metálico central - geralmente de aço- chamado bucha, que melhor resiste aos efeitos do atrito sobre o perno.

A

Errado.
Geralmente de BRONZE

55
Q

O perno é um cilindro de madeira ou de aço, que tem a cabeça quadrada ou poligonal.

A

ERRADO.
Cilindro de aço.
Sempre de metal

56
Q

A roldana, a bucha e o perno podem ser retirados da caixa para limpeza e, então, são tratados com óleo lubrificante.

A

ERRADO.
Tratado com Grafite

57
Q

As roldanas de BUCHA com redutor de atrito são as preferidas, sendo muito usada nos moitões e cadernais de madeira dos aparelhos de laborar dos TURCOS, ADRIÇAS E AMANTILHOS.

A

CERTO

58
Q

As Roldanas de Bucha Autolubrificadas possuem buchas de bronze, tendo cavidades cheias de um lubrificante especial de grafite.

A

Certo

59
Q

As Roldanas de Bucha Autolubrificadas são mais duráveis que as de Bucha com Redutor de Atrito.

A

Certo

60
Q

O estropo é mais empregado que a alça no poleame alceado.

A

Certo

61
Q

O Poleame Alceado encontra-se em desuso.

A

Certo

62
Q

No poleame Ferrado, a ferragem interna não pode se retirada da caixa para limpeza.

A

Errado.
A ferragem interna é mais facilmente desmontável que a externa.

63
Q

Quanto à Correção do Poleame, as manilhas são sempre as mais fortes, enquanto o gato é invariavelmente a parte mais fraca do aparelho.

A

Certo

64
Q

É evidente que o Poleame de Ferro é mais robusto e mais durável que o de madeira, e é preferível para os grandes pesos.

A

Certo

65
Q

O poleame é medido pelo diâmetro da roldana.

A

Errado.
Pelo comprimento da caixa

66
Q

No poleame de tipo comum, a espessura da roldana é cerca de 2/3 da circunferência do cabo indicado para ela.

A

Errado.
2/5

67
Q

O comprimento do poleame geralmente usado a bordo varia de 15,2 a 41 centímetros (3 a 12 polegadas), para os moitões e cadernais.

A

Errado.
7,6 a 30,5 centímetros
(3 a 12 polegadas)

68
Q

O comprimento do poleame geralmente usado a bordo varia de 15,2 a 41 centímetros (6 a 16 polegadas), para as patescas.

A

Certo.

69
Q

O comprimento da patesca geralmente é maior que o de um moitão ou cadernal.

A

Certo

70
Q

O modo de fixação do poleame (gato, olhal ou manilha) é indicado pelo LOCAL e pelo TIPO DE APARELHO em que ele vai ser empregado.,

A

Certo

71
Q

Ao projetar um Aparelho de Laborar, a primeira preocupação é saber o diâmetro da roldana em que o cabo vai laborar e a velocidade linear de movimento do cabo.

A

Certo.
Velocidade de movimento do aparelho

72
Q

Um cabo de maior bitola que o indicado pode galear e diminuir o rendimento do aparelho.

A

Errado.
Cabo de menor bitola Galeia.
Cabo de maior bitola é coçado pelas arestas da caixa, e faz curva pronunciada.

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