Antropologia médico-legal Flashcards

1
Q

DE ACORDO COM A INTERPOL QUAIS SÃO OS MÉTODOS DE IDENTIFICAÇÃO PRIMÁRIOS E SECUNDÁRIOS?

A

PRIMÁRIO = DATILOSCOPIA, ARCADA DENTÁRIA, DNA

SECUNDÁRIO = TATUAGENS, ROUPAS, RECONHECIMENTO FACIAL.

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2
Q

IDENTIDADE X IDENTIFICAÇÃO

A
IDENTIFICAÇÃO = PROCESSO
IDENTIDADE = ASPECTOS OBEJTIVOS E SUBJETIVOS
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3
Q

IDENTIFICAÇÃO CIVIL
CONCEITO

A

PROCESSO DE INDIVIDUALIZAR CADA CIDADÃO ATRAVÉS DE UM DOCUMENTO QUE LHES CONFIRME CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, SOCIAIS E LEGAIS.

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4
Q

IDENTIFICAÇÃO X RECONHECIMENTO

A

IDENTIFICAÇÃO: TÉCNICO-CIENTÍFICO. BASE OBJETIVA.

RECONHECIMENTO: CONHECER DE NOVO - LEIGO. BASE SUBJETIVA

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5
Q

IDENTIFICAÇÃO CIVIL
DOCUMENTOS

A

CARTEIRA DE IDENTIDADE
CARTEIRA DE TRABALHO
CARTEIRA PROFISSIONAL
PASSAPORTE
CARTEIRA DE IDENTIFICAÇAO FUNCIONAL

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6
Q

ARTIGO 5° LVIII CF/88

A

O CIVILMENTE IDENTIFICADO NÃO SERÁ SUBMETIDO A IDENTIFICAÇÃO CRIMINAL, SALVO NAS HIPÓTESES PREVISTAS EM LEI.

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7
Q

QUANDO PODERÁ OCORRER IDENTIFICAÇÃO CRIMINAL DO CIVILMENTE IDENTIFICADO?

A

DOCUMENTO COM RASURA OU INDÍCIO DE FALSIFICAÇÃO

DOCUMENTO INSUFICIENTE PARA IDENTIFICAÇÃO CABAL

DOCUMENTOS DE IDENTIDADE CONFLITANTES

A IDENTIFICAÇÃO CRIMINAL FOR ESSENCIAL ÀS INVESTIGAÇÕES POLICIAIS, SEGUNDO DESPACHO DA AUTORIDADE JUDICIÁRIA COMPETENTE, QUE DECIDIRÁ DE OFÍCIO OU MEDIANTE REPRESENTAÇÃO DA AUTORIDADE POLICIAL, DO MP OU DA DEFESA.

CONSTAR DE REG. POLICIAIS O USO DE OUTROS NOMES OU QUALIFICAÇÕES

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8
Q

QUANDO SERÁ COLETADO MATERIAL GENÉTICO PARA IDENTIFICAÇÃO CRIMINAL?

A

1) FASE INQUÉRITO :
SOLICITADO PELA AUTORIDADE POLICIAL AO JUIZ.

2)PÓS CONDENAÇÃO
CONDENADOS POR CRIME PRATICADO, DOLOSAMENTE, COM VIOLÊNCIA DE NATUREZA GRAVE CONTRA PESSOA, OU POR CRIMES HEDIONDOS.

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9
Q

QUANDO O CONDENADO TERÁ SEU PERFIL GENÉTICO EXCLUÍDO DO BANCO DE DADOS?

A

ABSOLVIÇÃO

OU

POR REQUISIÇÃO APÓS DECORRIDOS 20 ANOS DO CUMPRIMENTO DA PENA.

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10
Q
  • *IDENTIFICAÇÃO**
  • MÉDICO-LEGAL X POLICIAL-JUDICIÁRIA X CIVIL*
A

MÉDICO-LEGAL:
DEPENDE DE CONHECIMENTOS TÉCNICOS PARA PROCESSO COMPARATIVO. É REALIZADA EM INDIVÍDUOS VIVOS OU MORTOS

POLICIAL OU JUDICIÁRIA:
DISPENSA TAIS CONHECIMENTOS, DE MODO GERAL, VISA, ALÉM DA IDENTIFICAÇÃO CIVIL COMUM, A IDENTIFICAÇÃO DE DELINQUENTES E QUE EMPREGA NA MAIOR PARTE DAS VEZES A DACTILOSCOPIA, E ATÉ AS MODERNAS TÉCNICAS DE “RETRATO FALADO”.

CIVIL
IDENITIFICAÇÃO A QUE TODOS SÃO SUBMETIDOS PARA GOZO DE DIREITOS E DEVERES DE CIDADÃO.

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11
Q

IDENTIFICAÇÃO POLICIAL / JUDICIÁRIA
QUAIS SÃO? (4)

A

ASSINALAMENTO SUCINTO

FOTOGRAFIA

BERTILONAGEM

DACTILOSCOPIA

NO BR SÃO USADAS: DATILOSCOPIA, FOTOGRAFIA SINALÉTICA, GENÉTICA.

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12
Q

BERTILONAGEM
PARÂMETROS

A

ANTROPOMETRIA + ANTROPOSCOPIA

FOTOGRAFIA SINALÉTICA

IMPRESSÃO DIGITAL (1894)

RETRATO FALADO

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13
Q

NÍVEIS DE IDENTIFICAÇÃO

(3)

A

GENESIN

GENÉRICA
ESPECÍFICA
INDIVIDUAL

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14
Q

TIPOS DE IDENTIFICAÇÃO

A

FÍSICA

FUNCIONAL

PSÍQUICA

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15
Q

CARACTERISTICOS DO PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO

A

PIU - PC

BIOLÓGICOS

  • PERENIDADE
  • IMUTABILIDADE
  • UNICIDADE

TÉCNICOS

  • PRATICABILIDADE
  • CLASSIFICABILIDADE
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16
Q

IDENTIFICAÇÃO QUANTO A ESPECIE UTILIZA QUAIS PARÂMETROS?

(2)

A
  1. OSSOS
  2. SANGUE
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17
Q

IDENTIFICAÇÃO DE ESPECIE
OSSO - HISTOLOGIA

A

CANAIS DE HAVERS

  • *HUMANO** <8MM2 / MENOR NUMERO / MAIS LARGOS
  • *ANIMAIS** > 40MM2 / MAIOR NUMERO / ESTREITOS
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18
Q

IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIE
SANGUE
PROVAS?

(2)

A
  1. ORIENTAÇÃO
  2. CERTEZA
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19
Q

IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIE
SANGUE
PROVA DE ORIENTAÇÃO

A

SUBSTÂNCIAS QUIMICAS

LUMINOL
FENOLFTALEÍNA (KASTLE-MEYER)
BENZIDINA (ADLER) - MAIOR SENSIBILIDADE

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20
Q

IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIE
SANGUE
PROVA DE CERTEZA

(2)

A
  1. TÉCNICA DE TEICHMANN - ÁCIDO ACÉTICO GLACIAL
  2. TÉCNICA DE UHLENHUTH
    ALBUMINORREAÇÃO (MAIS CONFIÁVEL)
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21
Q

IDENTIFICAÇÃO DE ESPÉCIE

  • PÊLOS*
  • *HUMANO X ANIMAL**
A

CÓRTEX ESPESSO E PIGMENTO FINO
CUTÍCULA ESCAMAS GROSSAS E CELULAS MEDULARES APARENTES (ANIMAL)

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22
Q

IDENTIFICAÇÃO DE RAÇA
CLASSIFICAÇÃO DE OTOLENGHI
(5)

A
  1. CAUCASIANO
  2. MONGÓLICO
  3. NEGROIDE
  4. INDIANO
  5. AUSTRALOIDE
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23
Q

CLASSIFICAÇÃO DE OTOLENGHI

CAUCASIANO

A

PELE BRANCA

CABELO LISO OU CRESPO, CASTANHO OU LOITO

OLHO AZUL OU CASTANHO

CONTORNO FACIAL OVÓIDE

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24
Q

CLASSIFICAÇÃO DE OTOLENGHI

MONGOLÓIDE

A

PELE AMARELA

CABELO LISO

NARIZ CURTO E LARGO

MAXILAR PEQUENO

FACE ACHATADA

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25
Q

CLASSIFICAÇÃO DE OTOLENGHI

NEGRÓIDE

A

PELE NEGRA

CABELO CRESPO

PERFIL FACIAL PROGNATA

OLHOS COM ÍRIS CASTANHA

NARIZ PEQUENO, NARINAS CURTAS E AFASTADAS.

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26
Q

CLASSIFICAÇÃO DE OTOLENGHI

INDIANO

A

PELE AMARELA TIGREIRA

ESTATURA ALTA

CABLO LISO E PRETO

ÍRIS CASTANHA

AUSÊNCIA DE BARBA

NARIZ SALIENTE, LONGO E ESTREIO

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27
Q

CLASSIFICAÇÃO DE OTOLENGHI

AUSTRALÓIDE

A

ESTATURA ALTA

PELE TRIGUEIRA

CABELO PRETO, ONDULADO E LONGO

NARIZ CURTO E COM NARINA AFASTADA

28
Q

CLASSIFICAÇÃO DE ANCESTRALIDADE QUE MAIS SE ADEQUA À REALIDADE BRASILEIRA

A

NEGRO

ÍNDIO

MULATO (BRANO COM NEGRO)

MAMELUCO (BRANCO COM ÍNDIO)

CAFUZO (ÍNDIO COM NEGRO)

29
Q

IDENTIFICAÇÃO DE RAÇA (ANCESTRALIDADE)

  • FORMA DO CRÂNIO*
  • *INDICES**

(3)

A
  1. INDICE CEFALO HORIZONTAL - CIMA
  2. INDICE TRANSVERSAL VERTICAL POSTERIOR - TRAS PARA FRENTE
  3. INDICE SAGITAL (VERTICAL LATERAL) - LADO
30
Q

IDENTIFICAÇÃO DE RAÇA
FORMA DO CRÂNIO
INDICE CEFALO HORIZONTAL - PADRÕES

A
  1. DOLICRÂNIO
  2. MESOCRÂNIO
  3. BRAQUICRÂNIO
31
Q

IDENTIFICAÇÃO DE RAÇA
FORMA DO CRÂNIO
INDICE TRANSVERSO VERTICAL POSTERIOR

A
  • ESTERNIOCRANIO
  • METROCRÂNIO
  • TAPINOCRANIO
32
Q

IDENTIFICAÇÃO DE RAÇA
FORMA DO CRÂNIO
INDICE SAGITAL

A
  • HIPSICRANIO
  • MEDIOCRANO
  • PLATICRANIO
33
Q

IDENTIFICAÇÃO DE RAÇA
INDICE RÁDIO UMERAL

A

<75 = BRANCO
> 80 NEGRO

34
Q

IDENTIFICAÇÃO DE RAÇA

CAPACIDADE DO CRÂNIO

A

MEDIDO COM CHUMBO

ORDEM DE CAPACIDADE

  1. BRANCO
  2. AMARELO
  3. VERMELHO
  4. NEGRO
35
Q

IDENTIFICAÇÃO DE RAÇA
INDICE TIBIO-FEMURAL

A
\<83 = BRANCO
\>83 = NEGRO
36
Q

IDENTIFICAÇÃO DE RAÇA
ANGULOS FACIAIS
PONTO DE REFERÊNCIA POSTERIOR

A

MEATO ACÚSTICO EXTERNO

37
Q

IDENTIFICAÇÃO DE RAÇA
ANGULOS FACIAIS
CITE (3)

A

JACQUART
CLOQUET
CURVIER

38
Q

IDENTIFICAÇÃO DE RAÇA
ANGULOS FACIAIS
JACQUART

A

LINHA FACIAL: FRONTE -> ESPINHA NASAL ANTERIOR

+

LINHA ESPINOAURICULAR: ESPINHA NASAL ANTERIOR -> LINHA BIAURICULAR

  • CAUCASIANO 76,5
  • MONGOLOIDE 59,4
  • NEGRO 58
39
Q

IDENTIFICAÇÃO DE RAÇA
ANGULOS FACIAIS
CLOQUET

A

LINHA FACIAL: FRONTE -> REBORDO AVEOLAR

+

LINHA ESPINOAURICULAR: REBORDO AVEOLAR -> LINHA BIAURICULAR

  • CAUCASIANO 62
  • MONGOLOIDE 59,4
  • NEGROS 58
40
Q

IDENTIFICAÇÃO DE RAÇA
ANGULOS FACIAIS

CURVIER

A

LINHA FACIAL: FRONTE -> BORDA INFERIOR DO INCISIVO SUPERIOR

+

LINHA ESPINOAURICULAR: BORDA INFERIOR DO INCISIVO SUPERIOR -> LINHA BIAURICULAR

  • CAUCASIANO 54
  • MONGOLOIDE 53
  • NEGRO 48
41
Q

IDENTIFICAÇÃO DE RAÇA
ANGULOS FACIAIS

RIVET

A

JACQUART

+

LINHA TANGENTE AO MENTO ATÉ INCISIVOS INFERIORES

ORTOGNATA >73º
MESOGNATA 72,9 A 70º
PROGNATA <70º

42
Q

PONTOS CRANIOMÉTRICOS

A

GNATION: QUE SE LOCALIZA ENTRE OS FORAMES MENTONIANOS BILATERAIS, NA PARTE MAIS ANTERIORE INFERIOR DO MENTO ÓSSEO;

PRÓSTION OU PONTO ALVEOLAR: QUE SE LOCALIZAM NO REBORDO ALVEOLAR DOS DENTES INCISIVOSCENTRAIS SUPERIORES;

NÁSION OU PONTO NASAL: QUE SE LOCALIZA NO CENTRO DA ARTICULAÇÃO NASOFRONTAL;

PONTO SUBNASAL OU ESPINAL: QUE SE LOCALIZA NO CENTRO VIRTUAL DA ESPINHA NASAL ANTERIOR;

GLABELA: É AQUELA PROTUBERÂNCIA FRONTAL ENTRE AS CRISTAS SUPERCILIARES;

BREGMA: É O PONTO DE CONVERGÊNCIA DAS SUTURAS SAGITAL, METÓPICA E CORONÁRIA;

OBELION: LOCALIZA-SE NA ALTURA DOS BURACOS PARIETAIS;

LAMBDA: É O PONTO DE JUNÇÃO DA SUTURA LAMBDOIDE COM A SAGITAL;

ÍNION: LOCALIZADO NA BASE DA PROTUBERÂNCIA OCCIPITAL EXTERNA;

METALAMBDA: LOCALIZADO NO CENTRO MAIS POSTERIOR DO CRÂNIO;

OPÍSTION: SITUADO NA MARGEM POSTERIOR DO FORAME OCCIPITAL;

BÁSION: LOCALIZADO NO PONTO MÉDIO DA BORDA ANTERIOR DO BURACO OCCIPITAL.

LATERAL

GONION: LOCALIZADO NO LADO EXTERNO DO ÂNGULO MANDIBULAR;

DACRION: O PONTO DE ENCONTRO DAS SUTURAS VERTICAL LACRIMOMAXILAR E NASOFRONTAL

43
Q

IDENTIFICAÇÃO QUANTO AO SEXO
TIPO (9)

A
  1. MORFOLÓGICO
  2. CROMOSSOMIAL
  3. GONADAL
  4. CROMATÍNICO - CORPÚSCULOS DE BARR (CROMATÍNA)
    - += FEMININO
    - -= MASCULINO
  5. GENITÁLIA INTERNA
    - WOLFF = MASCULINO
    - MULLER =
  6. GENITÁLIA EXTERNA
  7. JURÍDICO
  8. PSIQUICO
  9. MÉDICO LEGAL
44
Q

IDENTIFICAÇÃO QUANTO AO SEXO
PONTOS CRANIOMÉTRICOS DE GALVÃO

A

MAE - PONTOS -> SOMA
>1000 = HOMEM
<1000 = MULHER

45
Q

IDENTIFICAÇÃO QUANTO AO SEXO
CARACTERÍSTICAS DO CRÂNIO FEMININO

A

FRONTE VERTICAL
GLABELA MENOS PRONUNCIADA
ARCOS SUPERCILIARES MENOS SALIENTES
REBORDOS SUPERORBITÁRIOS CORTANTES
ARTICULAÇÃO FRONTONASAL CURVA
APÓFISES ESTILOIDES CURTAS E FINAS
MANDÍBULA MENOS ROBUSTA
CÔNDILOS OCCIPITAIS CURTOS E LARGOS EM FORMA DE RIM

46
Q

IDENTIFICAÇÃO QUANTO AO SEXO
CARACTERÍSTICAS DO CRÂNIO MASCULINO

A

ESPESSURA MAIS PRONUNCIADA
PROCESSO MASTÓIDE MAIS SALIENTE E SEPARADO
FRONTE MAIS INCLINADA PARA TRÁS
GLABELA MAIS PRONUNCIADA
ARCOS SUPERCILIARES MAIS SALIENTES
REBORDOS SUPERORBITÁRIOS ROMBOS
ARTICULAÇÃO FRONTONASAL ANGULOSA
APÓFISES ESTILÓIDES LONGAS E GROSSAS
MANDÍBULA ROBUSTA
CÔNDILOS OCCIPITAIS LONGOS, DELGADOS E EM FORMA DE SAPATO

47
Q

IDENTIFICAÇÃO QUANTO AO SEXO
TÓRAX

A

FEMININO:

MENOR CAPACIDADE
APÓFISES TRANSVERSAS DORSAIS PARA TRÁS

48
Q

IDENTIFICAÇÃO QUANTO AO SEXO
PELVE

A
49
Q

IDENTIFICAÇÃO

ESTATURA

TABELAS MAIS UTILIZADAS

A

OSTEOMÉTRICA DE BROCA

ÉTIENNE-ROLLET

MANOUVIER

50
Q

IDENTIFICAÇÃO

ESTATURA

CADÁVER X ESQUELETO

A

CADÁVER: REDUZIR 16MM

ESQUELETO: AUMENTAR 6CM

51
Q

SISTEMA DATILOSCOPICO DE VUCETICH
FIGURAS FUNDAMENTAIS :
(4)

A
  1. ARCO - AUSENCIA DE DELTA
  2. PRESILHA INTERNA - DELTA À DIREITA
  3. PRESILHA EXTERNA - DELTA À ESQUERDA
  4. VERTICILO - 2 DELTAS
52
Q

SISTEMA DATILOSCÓPICO DE VUCETICH

SISTEMAS DE LINHAS PAPILARES

A

BASILAR

MARGINAL

NUCLEAR

53
Q

REPRESENTAÇÃO DOS TIPOS DATILOSCÓPICOS

NOME DADO À MÃO DIREITA E ESQUERDA
POLEGAR E DEMAIS DEDOS

A

MÃO DIREITA = SÉRIE
MÃO ESQUERDA = SECÇÃO

POLEGAR DIREITO (SÉRIE) = FUNDAMENTAL
POLEGAR ESQUERDO (SECÇÃO) = SUCLASSIFICAÇÃO

DEMAIS DEDOS DIREITOS (SÉRIE) = DIVISÃO
DEMAIS DEDOS ESQUERDOS (SECÇÃO) = SUBDIVISÃO

54
Q

REPRESENTAÇÃO DOS TIPOS DATILOSCÓPICOS

POLEGAR X DEMAIS

A

POLEGAR:

A = ARCO
I = PRESILHA INTERNA
E = PRESILHA EXTERNA
V = VERTICILIO

DEMAIS DEDOS:

1 = ARCO
2 = PRESILHA INTERNA
3 = PRESILHA EXTERNA
4 = VERTICILIO
55
Q

TIPOS DATILOSCÓPICOS

X E 0?

A

X = DEDO DEFEITUOSO

0 = AMPUTAÇÃO

56
Q

V1230

INDIVIDUAL DATILOSCÓPICA

A

V1230

MÃO DIREITA
POLEGAR VERTICILIO
INDICADOR ARCO
MÉDIO PRESILHA INTERNA
ANELAR PRESILHA EXTERNA
MÍNIMO AUSENTE

57
Q

QUANTOS PONTOS CARACTERÍSTICOS, SITUADOS HOMOLOGAMENTE EM DUAS IMPRESSÕES DIGITAIS IDENTIFICAM O INDIVÍDUO?

A

12 A 20

58
Q

CRÂNIO

LEPTOPRÓSOPO
EURIPRÓSOPO
MESOPRÓSOPO

A

LEPTOPRÓSOPO - FACE COMPRIDA E ESTREITA; (CAUCASIANO)

EURIPRÓSOPO - FACE LARGA E CURTA; (MONGOLÓIDE)

MESOPRÓSOPO, QUE APRESENTA UM EQUILÍBRIO ENTRE LARGURA E ALTURA FACIAL. (NEGRÓIDE)

59
Q

GRANDES DESASTRES

DEFINIÇÃO

A

“ NO CONTEXTO DE DVI (DISASTER VICTIM IDENTIFICATION), DESASTRE CONSISTE NUM EVENTO INESPERADO QUE CAUSA A MORTE DE MUITAS PESSOAS.” DVI GUIDE - INTERPOL 2018

CONSISTE NUM EVENTO EM QUE A DEMANDA DE ESFORÇOS SUPERA A CAPACIDADE DE RESPOSTA.

60
Q

CLASSIFICAÇÃO DE GRANDES DESASTRES

FECHADO X ABERTO X MISTO

A

FECHADO

NÚMERO DETERMINADO DE VÍTIMAS.

PROVÁVEIS VÍTIMAS CONHECIDAS.

FASE ANTE-MORTEM DO PROCESSO DE DVI MAIS SIMPLES.

EX: ACIDENTE AÉREO.

ABERTO

NÚMERO DE VÍTIMAS INDETERMINADO.

PROVÁVEIS VÍTIMAS DESCONHECIDAS.

FASE ANTE-MORTEM DO PROCESSO DE DVI MAIS COMPLEXA.

EX: TERREMOTOS, BRUMADINHO.

MISTO

REÚNE CARACTERÍSTICAS DE AMBOS OS ANTERIORES.

EX: 11 DE SETEMBRO

61
Q

DVI (DISASTER VICTIM IDENTIFICATION)

FASES

(4)

A

FASE 1 - CENA

FASE 2 - POST-MORTEM

FASE 3 - ANTE-MORTEM

FASE 4 - COMPARAÇÃO

NAS FASES 1 E 2 RECOLHE-SE O MATERIAL CONTIDO NA CENA, BUSCANDO COLHER AMOSTRAR E PARA O PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO.

A FASE 3 CONSISTE NA BUSCA DE INFORMAÇÕES PRÉ-MORTE (RADIOGRAFIAS, DIGITAIS EM BANCOS DE DADOS, MATERIAL GENÉTICO)

A FASE 4 CONSISTE NO CONFRONTO DOS DADOS ENCONTRADOS NA FASE 1 E 2 COM OS COLHIDOS NA FASE 3.

62
Q

ORDEM DE PRIORIDADADES EM DVI

(3)

A

VIDA

SEGURANÇA

VESTÍGIOS

63
Q

COMO SE DÁ A DIVISÃO DAS ZONAS NA CENA DE UM DESASTRE EM MASSA?

A
64
Q

PRINCÍPIOS EM DVI

(4)

A

PREVENÇAO

PREPARAÇÃO

RESPOSTA

RECUPERAÇÃO

65
Q

MÉTODOS DE IDENTIFICAÇÃO PRIMÁRIOS SEGUNDO A INTERPOL

A

DNA

PAPILOSCOPIA

ODONTOLÓGICO

66
Q

MÉTODOS DE IDENTIFICAÇÃO SECUNDÁRIOS SEGUNDO A INTERPOL

A

RECONHECIMENTO (TATUAGENS, CICATRIZES, VESTES)