Análise de T, ST e QT Flashcards

1
Q

Como medimos um desnivelamento de ST?

A

Precisamos traçar duas linhas:

  • A LINHA DE BASE, aquela imaginária que passa pelo PONTO FINAL SEGMENTO PR;
  • E a uma linha que passa pelo PONTO J (“vértice” que demarca a transição do QRS para o segmento ST).

Depois, comparamos o distanciamento entre elas, sendo que o normal é estarem niveladas.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Qual é a importância do formato do supra de ST?

A

Normalmente, causas BENIGNAS de supra de ST costumam ter a CONCAVIDADE PARA CIMA → “carinha feliz”;

e causas MALIGNAS para BAIXO → “carinha triste”.

📌 Obviamente isso não é 100% preciso e temos uma exceção clássica: a fase hiperaguda do IAM com SST pode ter a característica de “supra feliz”.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Quais são as 4 fases evolutivas de um IAM com SST?

📌 Obviamente, se houver intervenção terapêutica, elas não ocorrem da maneira “natural”.

A

1) Fase HIPERAGUDA:

  • Segundos a minutos após a oclusão;
  • ONDA T HIPERAGUDA (apiculada);
  • Supra ST discreto com CONCAVIDADE PARA CIMA (ou seja, é uma exceção do “supra feliz”).

2) Fase AGUDA:

  • Primeiras horas;
  • SUPRA ST com concavidade para baixo (“supra triste”);
  • Surgimento de onda Q;
  • Redução progressiva da onda R;
  • Onda T começa a inverter.

📌 Quanto maior a onda Q e menor a onda R, menos músculo temos para salvar.

📌 Apenas as fases hiperaguda e aguda se beneficiam de terapia de reperfusão. Porém, podemos fazer ainda depois de 12h se tivermos indicativos de músculo vivo → presença de onda R ou paciente persiste com dor.

3) Fase SUBAGUDA:

  • > 12h de oclusão;
  • Supra ST com concavidade para baixo;
  • ONDA Q ganha destaque (frequentemente formando a morfologia QS, aquela que é só um triângulo para baixo);
  • ONDA T INVERTIDA.

4) Fase CRÔNICA (cicatricial):

  • Semanas após a oclusão;
  • Segmento ST retorna à linha de base;
  • ONDA Q (frequentemente com QRS em morfologia de QS);
  • Onda T pode ficar invertida ou normalizar.

📌 Se o segmento ST não voltar à linha de base, ou seja, permanecer suprado por mais 4-6 semanas após o IAM, devemos pensar em aneurisma de parede.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Como ocorre a evolução da lesão isquêmica na SCA com supra de ST?

A

O IAMCSST evolui como: isquemia → corrente de lesão → necrose (é a única irreverssível).

1) ISQUEMIA: altera a onda T.

  • SUBENDOCÁRDICA = T POSITIVA, apiculada e simétrica.
  • —> Por que isso ocorre? Pois a onda de repolarização vai fisiologicamente do epicárdio para o endocárdio. Logo, seguirá seu vetor normal mas de maneira mais lenta.
  • SUBEPICÁRDICA OU TRANSMURAL = T NEGATIVA, apiculada e simétrica.
  • —> Pois a onda de repolarização vai se inverter (irá do endocárdio para o epicárdio).

📌 O vetor de repolarização é no sentido oposto do de despolarização, mas ocorre com carga oposta. Logo, ambos ficam positivos no ECG normal.

2) CORRENTE DE LESÃO: altera o segmento ST → o vetor vai em direção à área lesada.

  • SUBENDOCÁRDICA = INFRA de ST (vetor vai “fugir” do eletrodo).
  • SUBEPICÁRDICA OU TRANSMURAL = SUPRA de ST (vetor irá em direção ao eletrodo).

📌 Isso ocorre pois uma célula lesada tem menor capacidade de realizar o influxo de cargas positivas durante a despolarização e, consequentemente, tem seu meio extracelular menos negativo. Isso gera uma diferença de potencial em relação às áreas sadias (que ficam comparativamente mais negativas). Como a corrente vai de uma área negativa para uma positiva, veremos um SUPRA nas derivações que vêem de frente a área lesada (no caso da lesão transmural) ou infra (no caso da subendocárdica).

3) NECROSE: altera QRS, gerando onda Q patológica ou desaparecimento da onda R.

📌 As lesões subendocárdicas são por oclusão parcial, enquanto as epicárdicas e transmurais são completas. A oclusão parcial gera isquemia subendocárdica pois essa região é tem pior vascularização (lembre-se que a irrigação coronariana é de “fora para dentro”) e está mais sujeita à pressão do sangue dentro das câmaras.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Quais são os critérios eletrocardiográficos para considerarmos o IAM como sendo de supraST?

A

Quadro clínico compatível + supraST ≥ 1mm em duas derivações contíguas ou BRE novo (ou presumivelmente novo). Porém, há algumas exceções:

Em V2 e V3, consideramos supra se:

  • Mulheres → ≥ 1,5mm.
  • Homens < 40 anos → ≥ 2,5mm.
  • Homens ≥ 40 anos → ≥ 2mm.

Já nas “derivações alternativas” (V7, V8, V9, V3R e V4R) → ≥ 0,5mm já é supra.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Cada parede é visto melhor por quais derivações no ECG?

A
  • Anterior extensa = ADA → V1 a V6, DI e aVL;
  • Anterior = ADA → V1 a V4;
  • Ântero-septal (septal médio) = ADA → V1 e V2;
  • Septal baixa = ADA → V3 e V4;
  • Apical (ou lateral baixa) = ADA ou ACD → V5 e V6;

📌 Acometimento de V4 a V6 também pode ser chamado de ântero-lateral.

  • Lateral alta = ACx → DI e aVL;
  • Inferior = ACD ou ACE → DII, DIII e aVF;
  • VD = ACD → V3R e V4R (pode também V1 e V2);
  • Posterior = ACD ou ACx → V7 e V8 (pode também V1 e V2).

📌 Não se esquecer da imagem em espelho nas derivações opostas! DICA → se estiver em dúvida se um supra ST é isquêmico ou não, procure sempre a imagem em espelho → se houver, aumenta a chance de ser isquêmico.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Como podemos comparar o prognóstico de dois IAM com SST que estejam na mesma fase evolutiva?

A

Quanto maior for o supra ST e quanto mais derivações estiverem acometidas→ pior o prognóstico.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Diante de um IAM de parede inferior é fundamental excluirmos IAM de VD (por isso, devemos solicitar V3R e V4R). Mas, através de um ECG sem essas derivações, como já podemos desconfiar de IAM de VD?

A

A parede inferior é irrigada em 70% das pessoas pela CD e em 30% pela Cx (que é ramo da CE).

Desconfiamos que a irrigação inferior é feita pela CD se:

  • Supra ST DIII > supra DII (DIII mostra mais o VD do que DII);
  • Infra ST em DI e aVL (imagem em espelho);
  • SupraST presente em V1 e ausente em V2 → é o mais característico.

Por outro lado, desconfiamos que a irrigação é feita pela Cx no contexto oposto:

  • Supra ST DII > DIII;
  • Supra ST em DI e aVL.

📌 O funcionamento de VD depende muito de volume sanguíneo. Por isso, diante de uma IAM de VD, não podemos utilizar drogas que reduzem a pré-carga (diuréticos, nitratos e morfina) e é importante realizar reposição volêmica.

Lembre-se → sempre faça V3R e V4R diante de IAM de parede inferior!

📌 Atenção! Desnivelamento de 0,5mm já caracteriza supra de ST em V3R e V4R!

OBS: não se assuste se V5 ou V6 também suprarem em um IAM inferior! A CD pode ser longa a ponto de contemplar a parede lateral baixa do VE… mais raramente, pode ser tão longa que supra até V3 e V4.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Como e quando usamos as derivações dorsais no ECG?

A

Devemos usá-las quando estivermos diante de um quadro provável de IAM e com infra de ST em espelho nas derivações anteriores (V1 a V3). Pode se tratar de um IAM DE PAREDE POSTERIOR!

📌 A concomitância de um IAM de parede INFERIOR com os INFRAS DE ST EM ESPELHO EM V1-V3 também chamam atenção! Lembre-se de que a parede posterior e a inferior podem ser irrigadas pela CD!

Fazemos no 5º EIC:

  • V7 → linha axilar posterior E;
  • V8 → abaixo do ângulo da escápula E;
  • V9 → paravertebral E.

📌 Atenção! Desnivelamento de 0,5mm já caracteriza supra de ST nessas derivações!

OBS: o IAM de parede posterior não traz tantas implicâncias terapêuticas quanto o de VD. Porém, é bom saber se há principalmente por estimativa prognóstica.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Diagnóstico diferencial de IAM com SST no ECG… quais são dicas para pensar nas seguintes entidades?

  • Repolarização precoce;
  • Pericardite aguda;
  • Aneurisma de VE.
A

1) REPOLARIZAÇÃO PRECOCE → supra ST ≥ 1mm + slurring (empastamento) ou notching (ENTALHE) no FINAL DO QRS (é como se fosse, respectivamente, uma “rampa” ou uma “espícula” no final do QRS).

2) PERICARDITE AGUDA:
- Supras difusos poupando aVR e V1 com concavidade para cima (“supra feliz”);
- Infra de PR (quando comparamos com o segmento TP);
- Em V1 e aVR é o oposto → infra de ST + supra de PR;
- Ausência de Q (afinal, não tem necrose);
- Não costuma ter imagem em espelho;
- T costuma inverter apenas após o supra normalizar;
- Relação “supra ST / amplitude da T” > 0,25 em V6 (se for abaixo disso, pensamos apenas em repolarização precoce).

📌 IAM atrial também pode causar infraPR nas derivações acometidas.

3) ANEURISMA DE VE → persistência do supra ST por ≥ 4-6 semanas após o IAM.

📌 Presença de infra em espelho também é sugestivo de isquemia!

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Diagnóstico diferencial de IAM com SST no ECG… quais são dicas para pensar nas seguintes entidades?

  • Síndrome de Brugada;
  • BRE.
A

1) SÍNDROME DE BRUGADA → aspecto típico de “CORCOVA DE GOLFINHO” em V1-V3 (parece o formato de um número “4” ao virado para o outro lado).
2) BRE → o desnivelamento de ST costuma ser ao inverso da predominância do QRS (derivações com QRS positivo costumam ter infraST e, as com QRS negativo, supraST).

📌 Como um paciente com BRE também pode estar infartando, podemos utilizar os critérios de Sgarbossa para predizer a chance de IAM vigente. Não descreverei os critérios, mas guarde o seguinte → suspeite de IAM com SST em um paciente com BRE quando os desnivelamentos de ST passarem a ser concordantes com a predominância do QRS (ou seja, o oposto do que falamos agora há pouco → onde tem QRS positivo passaremos a ter supraST, e, onde tem negativo, infra).

📌 Além disso, segundo os critérios de Sgarbossa modificados por Smith, para um supraST ser relevante em um paciente com BRE, ele tem que ser ≥ 25% do tamanho da onda S da mesma derivação.

OBS: SVE também pode dar supra de ST!

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Quais são os indícios eletrocardiográficos de reperfusão em um IAM?

A

Obviamente, o desaparecimento da dor é um ótimo indício. Mas, ao ECG buscamos:

  • Redução ≥ 50% do maior supra ST após 60-90 mins → PRINCIPAL!
  • Ritmo idioventricular acelerado (RIVA) → parece uma TV mas sem taquicardia (QRS alargado, ausência de P…);
  • Outras arritmias de reperfusão (ex: TV, BAV, bradicardia sinusal) → mais comuns em infarto de CD;
  • Inversão da T nas primeiras 4h → mas isso ainda na presença de onda R (senão pode ser só uma evolução de um IAM com mais tempo de evolução do que o esperado).

📌 O surgimento de uma arritmia grave (ex: FV, BAVT…) após a perfusão pode até ser um sinal de bom prognóstico (afinal, o mais importante foi a reperfusão)! Porém, devemos ficar atento ao paciente para revertê-las antes que elas causem dano.

📌 Condutas após o uso de trombolítico:

  • Houve reperfusão → CATE em 2-24h;
  • Não reperfundiu → CATE de resgate o mais rápido possível.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Do que se trata a alteração dinâmica do segmento ST e da onda T?

A

Suponhamos que um paciente com infra de ST e dor torácica recebeu nitrato. Em um novo ECG minutos depois, tais alterações sumiram. Estamos diante dessa tal “alteração dinâmica”.

Ela nos aponta que provavelmente a causa da dor e do infra de ST realmente era isquêmica. Se fosse uma HVE, por exemplo, o infra não sumiria e a dor também não.

Logo, devemos ficar de olho nesse paciente, que é de ALTO RISCO! Provavelmente ele estava evoluindo com uma SCA sem SST (ou seja, era uma oclusão parcial coronariana que foi temporariamente amenizada).

📌 Dei o exemplo com o segmento ST, mas também pode ser relativo à onda T.

São causas de infraST → SCA, HVE, uso de digital, taquicardia, pré-excitação ventricular, bloqueios de ramo e hipocalemia.

📌 Taquicardia pode induzir um infra ST… basta lembrar que ele pode ser visto no teste ergométrico. Usualmente, tem aspecto ascendente.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Com qual conformação de onda T devemos nos preocupar mais em relação à possibilidade de SCA?

A

Principalmente ondas T INVERTIDAS SIMÉTRICAS!

📌 Não se precipite! Onda T pode ser invertida fisiologicamente em V1, DIII, aVR e aVL. Logo, veja se é simétrica ou assimétrica, e também verifique as outras derivações.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Em quais derivações a onda T pode ser negativa?

A

A onda T habitualmente é negativa em aVR, mas também pode ser em DIII, aVL e V1.

Se houver onda T negativa ou achatada em qualquer outra derivação, provavelmente é patológico.

📌 Causas de alterações de onda T:

  • Causas primárias (ou seja, o problema está na própria repolarização) → ex: isquemia, miocardite, uso de digital, DHE (ex: potássio);
  • Causas secundárias (o problema principal está na despolarização) → ex: BRE, SVE, pré-excitação ventricular, ritmo de marca passo.

📌 Lembre-se que a onda T invertida da SCA é normalmente simétrica!

📌 Classicamente, em eventos cerebrais agudos, podemos ver ondas T negativas gigantes (> 10mm).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Qual é a causa mais lembrada de onda T apiculada em tenda?

A

Hipercalemia! Costumamos ver melhor em V2 e V3.

📌 Mas não deixe de pensar na fase hiperaguda do IAM!

17
Q

Paciente com alto risco cardiovascular aparece com onda T negativa em V5 e V6… como podemos diferenciar SCA e SVE?

A

📌 Antes, lembre-se: onda T pode ser negativa fisiologicamente em aVR (principalmente), V1, DIII e aVL. Porém, em outras derivações, indica algo patológico.

Falam a favor de SVE:

  • T assimétrica (desce lenta e sobe rápida);
  • Normalmente tem infraST associado;
  • TV6 > TV4;
  • Final da T costuma ser positivo.

📌 Ou seja, em SVE, o padrão strain ocorre principalmente em V5/V6 → padrão strain = infraST ≥ 0,5mm + onda T invertida em alguma derivação esquerda (D1, D2, aVL e/ou V3-V6).

Falam a favor de SCA:

  • T simétrica;
  • Pode até ter, mas normalmente não tem infraST associado;
  • TV4 > TV6;
  • Final da T costuma ser negativo.
18
Q

Qual é o jeito fácil de medir o iQT?

E qual é o ponto de corte para um QTc largo?

A

📌 O iQT corresponde ao somatório da despolarização e da repolarização dos ventrículos (ou seja, do início do QRS até o fim da T). Se ele estiver alargado (principalmente se > 500ms), pode predispor a arritmias ventriculares fatais.

Podemos estimar se está ou não alargado da seguinte pergunta: o fim da onda T ultrapassa a metade do intervalo RR?

  • SIM → alargado;
  • NÃO → normal.

Porém, isso é apenas uma triagem e perde acurácia quando há taquicardia! A forma mais adequada é através de fórmulas (encontramos em apps). Os LSN do QT corrigido são:

  • Homens → 450ms;
  • Crianças → 460ms;
  • Mulheres → 470ms.

📌 Já QT curto = QTc < 340ms.

📌 A fórmula a ser usada varia com a FC do paciente. Entre 60 a 90bpm, usamos a de Bazett. Nas faixas < 60 ou > 90bpm, usamos qualquer uma das outras (Fridericia, Framingham ou Hodges).

📌 Causas de QT largo → hipoK, hipoMg, hipoCa, antiarrítmicos (ex: amiodarona), antifúngicos, macrolídeos, quinolonas, antipsicóticos, antidepressivos, antieméticos, antihistamínicos e antimaláricos (ex: hidroxicloroquina).

19
Q

Do que se trata o padrão strain?

A

Padrão STRAIN de VE = INFRA DE ST ≥ 0,5mm + onda T INVERTIDA em alguma DERIVAÇÃO ESQUERDA (D1, D2, aVL e/ou V3-V6).

📌 No strain de VD, os achados seriam em derivações direitas (ex: V1-V3).

Pode ocorrer, por exemplo, na SVE (e, nesse contexto, acontece principalmente em V5/V6. A justificativa é que há “muito músculo para pouca coronária”… e, com isso, sofre a região com pior irrigação (que é a subendocárdica) → “fica em uma isquemia crônica”.

20
Q

Quais são os tipos de síndrome de Wellens?

A

Trata-se de uma SCA SEM SUPRA de ALTÍSSIMO RISCO correlacionada com acometimento de DESCENDENTE ANTERIOR PROXIMAL.

Há dois tipos de acordo com os achados ao ECG:

  • Wellens tipo A → onda T “PLUS-MINUS”, principalmente em V2 e V3 (tem uma porção inicial positiva e a final negativa);
  • Wellens tipo B → onda T NEGATIVA profunda SIMÉTRICA.

📌 Apesar de ser sem supra, o alto risco aponta para CATE precoce! Cuidado para não comer mosca!

21
Q

Quais são os achados normais da onda T?

A
  • Assimétrica;
  • Amplitude < 15mm em precordiais e < 5mm em periféricas;
  • Pode ser negativa apenas em aVR, aVL, V1 e DIII.
22
Q

Vi padrão de Strain no ECG… devo pensar em?

A

SVE