ADENOMAS HIPOFISÁRIOS Flashcards

1
Q

Caracterize a hiperprolactinemia

A
  • Excesso de prolactina
  • alteração do eixo H-H mais comum
  • 0,4 % na população geral
  • 70% nas mulheres com amenorreia e galactorreia.
  • Causas fisiológica, farmacologica e patológica
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Q

Caracterize a fisiologia da síntese de prolactina.

A
  • Produção na hipófise anterior pelos lactotrofos, na decídua placentária e no endométrio.
    • É um hormônio inibido constantemente pelo hipótalamo (Dopamina, GABA)
    • Existem estimulos estimulatórios do hipotálamo em algumas situações (TRH, VIP, GnRH etc)
      • Menos importante
    • É estimulado pelo estrogênio (por isso mulheres na idade fertil tem niveis + altos)
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3
Q

Quais as características da prolactina?

A
  • Existe em 3 formas
    • monômero
    • dímero (big prolactin)
    • macroprolactina (big big prolactin) - antigeno-anticorpo de PRL monomerica e IgG.
      • dimero e macro representam < 10% da proalactina total
  • Pico de secreção durante o sono
  • Menor secreção entre 10-12 horas.
  • Cai com idade
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4
Q

Quais as causas fisiológicas de hiperprolactinemia?

A
  • Gravidez
  • Amamentação
  • Estimulação da mama
  • Estresse
  • Exercício
  • Sexo
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5
Q

Quais as causas farmacológicas de Hiperprolactinemia?

A
  • Principal causa não fisiológica de hiperprolactinemia
  • Antidepressivos e antipisicóticos convencionais
    • Antagonismo de receptor de Dopamina (D2)
    • 40/50 - 90/100%
    • Alprazolan, buspirona, fluoxetina, paroxetina, triciclicos, iMAO
  • Neurolépticos
    • Antagonismo de receptor de Dopamina (D2)
    • clorpromazina, flufenazina, haloperidol, risperidona
  • Anticonvulsivantes
    • ​Fenitoina e acido valproico
  • Cimetidina, ranitidina
  • Isoniazida
  • Procinéticos
    • domperidona, metoclopramida, clopromazina,
  • Anti-hipertensivos
    • Verapamil (em 8%) reserpina, metildopa, atenolol, labetolol
  • Dorgas
    • Hemoina, cocaina, maconha
  • Estrogenioterapia (ex. AO)
    • aumenta os niveis de PRL, mas não chega a requerer tratamento)
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6
Q

Quais as principais causas patológicas tumorais da Hiperprolactinemia?

A
  • Prolactinoma (adenoma hipofisário funcionante)
  • Adenomas hipofisários mistos (produtores de TSH, GnRH, ACTH e PRL)
  • Pseudoprolactinomas (craniofaringiomas e adenomas não funcionantes)
    • Comprometem a haste H-H e a chegada dos fatores inibitórios sobre a hipófise anterior.
  • Metástases hipofisárias (raras)

OUTRAS CAUSAS NO EIXO H-H NÃO TUMORAIS:

  • Infiltração vascular
  • pós-radioterapia
  • Secção cirurgica ou traumatica (TCE) da haste H-H
  • hastite, hipofisite
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7
Q

Quais as causas sistêmicas de hiperprolactinemia?

A
  • <strong>Hipotireoidismo (em 40%)</strong>
    • <strong>Aumento do TRH e ↓ tônus da dopamina</strong>
  • <strong>Doença de Addison</strong>
  • <strong>Cirrose hepática e IR</strong>

<strong>​</strong>

  • <strong>Hiperprolactinemia neurogênica</strong>
    • reflexo devido
      • Lesão toracica (cirurgia, herpes zooster, matectomia, queimaduras
      • Lesão na medula (tabes, seringomielia, Ependimoma)
  • <strong>Tumores ectópicos produtores de PRL</strong>
  • <strong>Crise colvulsiva (frontal e temporal)</strong>
  • <strong>Macroprolactinemia</strong>
    • incidência entre 10-26% dos casos diagnosticados como hiperprolactienmia
    • Paciente com aumento da PRL, sem sintomas (mas podem existir) e sem sinais de tumor
      • Sintomas são pouco presentes pois: bioatividade menor e menor disponibilidade da PRL (já que ta ligada ao IgG)
  • <strong>Hiperprolactinemia idiopática</strong>
    • <strong>​</strong>sem causas óbvias
    • ex. microprolactinoma, macroproalctinemia não diagnostica, etc
    • Em 1/3, PRL diminui. 1/3 normal e 1/3 aumenta
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8
Q

Qual o quadro clínico da Hiperprolactinemia?

A
  • Galactorreia
  • Hipogonadismo
  • Hirsutismo
  • Acnes
  • Sintomas neuroftalmológicos
  • Hipopituitarismo
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9
Q

Como ocorre a galactorréia?

A
  • mais caracteristica
  • 30-80% das mulheres
  • 14-30% dos homens (quase patognomônico)
  • Espontâneo ou à expressão mamilar
  • Requer estrogênio
  • hipogonadismo grave e pós-menopausa não têm
  • *1/3 das mulheres com galatorreia não tem hiperprolactinemia (galactorreia idiopática)
  • Associação com amenorreia caracteriza mais o DX.
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10
Q

Como ocorre o hipogonadismo?

A
  • ↑ PRL inibe secreção de GnRH
    • ↓ LH e FSH e consequente ↓ estrógeno e testosterona
    • *PRL muito elevada inibe diretamente ovários e testículos.
  • SINTOMAS EM MULHERES
    • Amenorréia, oligomenorreia, anovulação, fase lútea curta, infertilidade, baixa lubrificação vaginal, dispareunia,
    • hiperprolactinemia é causa de 20% das amenorreias secundárias e 10% das primárias
    • É uma importante causa de infertilidade (sempre pensar)
  • SINTOMAS EM HOMENS
    • Redução da libido, importência sexual, oligoespermia, infertilidade, ejaculação precoce e ginecomastia (mais raro)
    • responsável por 16% dos com disfunção erétil e 11% dos com oligoespermia.
  • IN BOTH
    • ​Redução da DMO lombar
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11
Q

Como ocorrem, acne & hirsutismo e a obesidade na hiperprolactinemia?

A
  • HIRSUTISMO & ACNES
  • Hirsutismo é a produção excessiva de pelos na mulher
  • ↑ secreção de andrógenos adrenais
  • OBESIDADE
  • Existe uma associação entre hiperprolactinemia e peso elevado.
  • A correção ajuda na normalização do peso.
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12
Q

Caracterize os sintomas neuro-oftalmológicos..

A
  • Ocorrem mais em Macroprolactinomas
  • Compressão de estruturas pelo tumor
    • Expansão infraselar: rinorreia liquórica e meningite
    • Expansão supraselar: cefaleia (compressão da dura) ou Hemianopsia bitemporal (compressão do quiasma)
    • Expansão periselar: oftalmoplegia, dor facial (compressão de II, IV, V e VI)
  • Apoplexia (AVC)
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13
Q

Como pode ocorrer o pan-hipopituitarismo?

A

Compressão das células secretores pelo tumor

Compressão da haste pelo tumor

Apoplexia hipofisária

Queda nas trofinas

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14
Q

Como proceder a avaliação diagnóstica da hiperprolactinemia?

A
  • Dosagem de PRL (LSN: H 20 e M30 ng/mL)
    • orientar não manipular/estimular mama
  • Não se basear no resultado de único exame
    • pois é liberada em pulsos e pode eventualmente está > LSN.
  • Proceder com a Anamnese e Exam físico
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15
Q

O que procurar na anamnese e exame físico?

A
  • ANAMNSESE
    • Investigar uso de fármacos
    • Uso crônico de cocaína, maconha, heroína
    • Gravidez (pedir b-HCG, mesmo que mãe negue gravidez)
    • Procurar por hipotireoidismo primário
    • Questionar sobre sinais de cirrose ou IR
  • EXAME FÍSICO
    • Procurar estigmas de doença hepática ou renal
    • Procurar marcas torácicas
      • Herpes-zooster, queimaduras, cirurgias
      • piercing mamário
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16
Q

Qual a importância da RN no DX de hiperprolactinemia?

A
  • Boa para visualizar macroprolactinomas, pseudoprolactinomas e microprolactinomas
  • Cuidado com os incidentalomas*
    • *formações tumorais na hipófise que nada tem a ver com a doença
    • Podem existir em pessoas normais
    • Pode ser achao ocasional/aleatório em pcts com hiperprolactinemia por farmacos, doença endócrina ou sistêmica
  • Cuidado com a hiperplasia hipofisária do HTP
17
Q

Quando indicar RN para dx de hiperprolactinemia?

A
  • Apenas após exclusão de causas fisiológicas, farmacológicas e doenças sistêmicas
18
Q

Caracterize a macroprolactinemia…

A
  • Deve ser sempre pensada em indivíduos assintomáticos e sem causa óbvia para hiperprolactinemia
  • Indivíduos podem ser sintomáticos
    • galactorreia em 46%
    • amenorreia em 39%
    • infertilidade em 29%
    • Amenorreia + galactorreia: 12% (essa associação é mais característica da hiperprolactinemia normal)​
      • Sintomas não são efeito da Macroprolactina, mas sim da presença paralela de outras doenças
        • disfunção erétil psicogênica
        • galactorreia idiopática
        • prolactinoma ou pseudoprolactinoma
19
Q

Quais aspectos importantes na pesquisa da macroprolactinemia?

A
  • ​Alguns autores dizem para investigar laboratorialmente apenas em assintomáticos
  • As diretrizes da Endocrine Society recomendam
    • ​pesquisa sempre que não houverem causas óbvias para a hiperprolactinemia

A PRESENÇA DE MACROPROLACTINEMIA NÃO IMPEDE DE SE FAZER RM, POIS PODE HAVER SIM TUMORES E A CAUSA DA HIPERPROLACTINEMIA SER OUTRA

  • E NÃO A MACROPROLACTINEMIA…
20
Q

Como suspeitar da etiologia pelo nível da PRL?

A
  • Pseudoprolactinomas
    • geralmente < 150 ng/mL
    • Pode ser maior
  • Prolactinoma
    • Macroprolactinoma
      • > 200
      • pode ser menor
    • Microprolactinoma
      • 100-200
      • Pode ser maior ou menor
      • Pode ser menor em casos de efeito gancho
  • Farmacos
    • Geralmente abaixo de 100 ng/dL
    • Pode ser acima de 100 ng/dL
21
Q

O que é o efeito gancho?

A
  • Quando níveis baixos de PRL são apontados em pacientes com hiperprolactinemia
  • Ocorre por defeito nos anticorpos
  • Conseguimios resolver diluindo a solução
22
Q

Quais os objetivos do tratamento da hiperprolatinemia?

A
  • Suprimir secreção hormonal e seus efeitos clínicos
  • Remover o tumor e cessar sintomas de compressão ótica e craniana
  • Preservar função da hipófise residual
  • Prevenir evolução ou recorrência
23
Q

O que acontece com Micro e macroprolactinomas não tratados?

A
  • Microprolactinomas não tem necessidade de receber tratamento
    • exceto se galactorreia, amenorreia, perda da livido e outros sintomas
  • Macroprolactinomas pouco evoluem sem o tratamento
  • Microprolactinomas pouco ou não evolem para macroprolatinomas (não é correto dizer que vai operar pra prevenir evolução pr aMACRO)
24
Q

Quais as indicações de cirurgia nos hiperprolactinomas?

A
  • Aumento do tamanho do tumor (mesmo com tto)
  • Aoplexia hipofisária
  • Intolerância ou resistência aos fármacos agonistas dopaminérgicos
  • Compressão do quiasma
  • Contraindicações dos DA
25
Q

Caracterize a cirurgia no tratamento da hiperprolactinemia…

A
  • <strong>Em macroprolactinomas gravndes e invasivos, dificilmente será curativa</strong>
    • diminuição do volume do tumor pra alivio de sintomas compressivos
  • <strong>Séries de estudos cirúrgicos mostram controle nos níveis de PRL em 74% dos MIC e 38% dos MAC.</strong>
  • <strong>O tamanho do tumor e os níveis de PRL antes da cirurgia podem determinar o sucesso cirúgico</strong>
    • Grandes tumores e altos níveis de PRL possuem menor taxa de sucesso cirúrgico
  • <strong>Níveis elevados de PRL possuem menorchance de cura cirúrgica</strong>
  • O valor da PRL pós cirúrgica também pode mostrar possível cura ou não.
    • < 5-10 -> boa chance de cura
    • 10 - 20 (LSN) -> baixa chance de cura
  • <strong>Taxas de recorrência são variáveis</strong>
  • <strong>Complicações</strong>
    • RARAS
      • perda visual, AVC ou lesão vascular, meningite, paralisia.
      • Diabetes insípido (DI) transitório ocorre em muitos pós-operatórios
      • DI permanente ocorre em 1% dos MAC
26
Q

Caracterize a radioterapia no tto da hiperprolactinemia

A
  • Prolactinomas respondem muito pouco à radioterapia
  • Sua resposta é baixa e lenta
    • A normalização da PRL pós radioterapia é de 35%.
    • Essa normalização ocorre após período de latência entre 2-15 anos.
  • SÓ É INDICADA EM CASOS DE RESISTÊNCIA AOS AGONISTAS DOPAMINÉRGICOS E À CIRURGIA.
    • Ex: massa residual tumoral
27
Q

Quais as complicações da radioterapia no tto de prolactinomas?

A
  • Hipopituitarismo induzido por radiação
    • Comprometimento progressivo da função hipofisária
    • > 50% vão desenvolver deficiência em at least 1 hormônio
    • A deficiência demora pra aparecer. Podem surgir até 20 anos depois.
  • AVC, Tumores cerebrais e lesão do NII
    • Não surgem imediatamente após a cirurgia
    • Podem demorar 5, 10, 15 anos para aparecer.
28
Q

Como é o tto com Agosnistas Dopaminérgicos (DA)? Quais os fármacos?

A
  • Tratamento de primeira linha para MIC ou MAC.
  • Bromocriptina, Cabergolina e Pergolina
  • BROMOCRIPTINA (PARLODEL)
    • <strong>​</strong>Em MIC
      • Normalização da PRL (80%), restauramento da função gonadal (90%) e reduz tumor (70%)
    • MAC
      • Normalização e redução em 70%.
    • Efeitos dentre os 2 primeiros meses. Alguns surgem até 3 anos depois
    • Redução do tumor ocorre mesmo em tumores muy grandes
    • Cefaleia, problemas no campo visual, função sexual, menstruação, ovulação normalmente melhoram após inicio do TTO
  • CABERGOLINA
    • <strong>​</strong>Mais utilizado
    • Pode ser tomada apenas 1-2 vezes na semana devido duração e ação de 21 dias.
    • Maior tolerância, menor taxa de abandono do tto, melhor eficácia que a bromocriptina
    • Maiores taxas de redução da PRL e maior redução tumoral
    • Melhora mais acentuada que a BROMO nos ciclos menstruais, ovulação..
    • Bom efeito nos pacientes resistência ou intolerância à BROMO
29
Q

Quais os efeitos adversos do tto com Agonistas Dopaminérgicos?

A
  • Tontura, cefaleia, náuseas e vômitos são os mais comuns
    • Melhoram com redução da dose ao deitar, tomar com comida ou aumento gradual (e não abrupto) da dose
  • BROMOCRIPTINA
    • Intolerância em 12%
    • 25% desenvolve hipotensão postural –> tonturas ou síncope
    • 30% dos pct com altas doses —> fenômeno de Reynald
      • vascoconstrição e palidez digital no frio
    • Síntomas de psicose ou piora de psciose pré-existente
  • CABERGOLINA
    • Intolerãncia em 3-4%
    • Estudos mostraram regurgitação tricúspide moderada sem reprecussões clinico-hemodinamicas
      • É recomendado acompanhamento com ecocardiograma durante tto.
30
Q

Como avaliar o risco cirúrgico em paciente cirrótico?

A
  • Chield-Pugh e MELD
  • MELD
    • < 8 — mortalidade 6%
    • > 20 —- mortalidade 50%
  • Chield
    • A – mortalidade 11%
    • – complicações em 22%
    • B — mortalidade 18%
    • – complicações em 56%
    • C — mortalidade 67%
    • – complicações em 100%
31
Q

prolactinomas na gravidez

A
  • Após inicio do tto, 80% recuperam fertilidade
  • Prolactinomas crescem durante a gravidez
    • MAC - 28%
      • Suprasselar tem maior risco que intraselar ou infraselar
    • MIC - 3%
  • Risco é menor se gravidez ocorrer após 12 meses do inicio do TTO com DA
  • A prolactina durante a gravidez DEVE aumentar
    • normalmente aumenta durante a 6-10 semana, estabilizando
32
Q

Tratamento da hiperprolactinemia na gravidez…

A
  • No geral, retira-se os fármacos Cabergolina e Bromocriptina devido possivel teratogenicidade e em alguns casos baxo risco de progressão tumoral.
  • <strong>MICROPROLACTINOMAS</strong>
    • <strong>​</strong>Os DA devem ser suspensos devido baixo risco de progressão tumoral
    • Pacientes sintomáticas podem fazer RM e campos visuais
      • Caso haja aumento do tumor, inicia com bromocriptina.
  • <strong>MACROPROLACTINOMAS</strong>
    • <strong>​</strong>Se tumor saindo da sela turcica, mantém
    • Se tumor intraselar, pode retirar
    • Avaliação clinica a cada 1 - 2 meses e campimetria a cada 2-3 meses
      • Suspeita de crescimento? –> RM (após o primeiro trimestre).
      • Se crescimento, pode reiniciar Bromocriptina. Se resistente, troca por Carbegolina
    • Se sintomas visuais fortes e não apssageiros
      • cirurgia transesfenoidal ou parto prematuro são indicados
33
Q

Efeitos dos DA na gestação e hiperprolactinemia no pós parto

A
  • DA não aumentam taxa de aborto, mal formações, nascimentos prematuros ou gravidez multiplas
  • A cabergolina ainda não foi aprovada pela FDA para tto na gravidez, embora estudos mostrem sugurança semelhante à BCR
  • No pós-parto, deve-se fazer RM periodicamente para ver progressão
  • LACTAÇÃO NÃO AUMENTA TUMOR
    • NÃO DEVE USAR D.A DURANTE AMAMENTAÇÃO