6 Infecções respiratórias agudas Flashcards

1
Q

o que é resfriado comum/rinite viral aguda/rinossinusite viral aguda/nasofaringite/rinofaringite?

A

infecção viral que acomete mucosa nasal, seios paranasais e mucosa da nasofaringe.

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2
Q

nos primeiros 5 anos de vida da criança é comum ter quantos episódios de resfriado por ano?

A

6-8 resfriados por ano.

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3
Q

nos primeiros 5 anos de vida da criança QUE FREQUENTA CRECHE é comum ter quantos episódios de resfriado por ano?

A

10-12 resfriados por ano.

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4
Q

principal agente etiológico do resfriado comum:

A

rinovirus

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5
Q

outros agentes do resfriado comum:

A
  • coronavirus
  • influenza
  • parainfluenza
  • VSR
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6
Q

quadro clínico do resfriado comum

A
CORIZA, OBSTRUÇÃO NASAL
espirros, roncos na AR.
dor de garganta, hiperemia de mucosas,
tosse predominantemente noturna (devido a gotejamento pós-nasal)
febre
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7
Q

duração do resfriado comum

A

7 dias

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8
Q

como é a coriza do resfriado comum

A

hialina nos primeiros 2 dias

a partir do 3o dia pode ser purulenta/esverdeada/espessa.

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9
Q

qual medicação nao pode ser usada no resfriado comum?

A

AAS

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10
Q

qual é o risco do uso do AAS no caso de infecção por influenza ou varicela?

A

aumenta o risco da Sd de Reye

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11
Q

o que acontece na sd de reye?

A

encefalopatia + disfunção hepática

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12
Q

idade mínima para consumo de mel

A

1 ano

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13
Q

como evitar o resfriado comum?

A

lavar as mãos

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14
Q

qual é a complicação bacteriana mais frequente no resfriado comum?

A

otite média aguda

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15
Q

definição de otite média aguda

A

infecção bacteriana COM inflamação da orelha média

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16
Q

fisiopatologia da otite média aguda

A

disfunção tubária –> acúmulo de secreção no interior da orelha média –> proliferação bacteriana

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17
Q

o que é otorreia

A

saída de secreção purulenta do conduto auditivo externo

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18
Q

quais os principais agentes bacterianos envolvidos na otite média aguda?

A
  • S. pneumoniae (pneumococo)
  • Haemophillus influenza (não tipável)
  • Moraxela catarrhalis
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19
Q

quadro clínico da otite média aguda

A
  • irritabilidade, choro
  • otalgia (dor na orelha)
  • otorreia
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20
Q

tratamento da otite média aguda

A
  • analgesico

- avaliar atbterapia

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21
Q

quando indicar ATBterapia na otite média aguda?

A
  • se menor de 6 meses
  • 6m-2a: criança com dç grave - otorreia - dç bilateral
  • > 2 anos: se dç grave ou otorreia
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22
Q

quando considerar otite media grave:

A
  • febre maior que 39 graus
  • dor moderada-intensa
  • mais de 48h de dç
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23
Q

qual ATB de escolha para otite média aguda?

A

amoxicilina 40-50 mg/kg/dia, por 10 dias

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24
Q

quando utilizar dose dobrada de amoxicilina para tratar otite média aguda?

A
  • idade menor que 2 anos
  • frequenta creche
  • uso recente de atb (ultimos 30 dias)
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25
Q

quando indicar amox+clav para tratar otite média aguda?

A
  • falha terapeutica
  • OMA + conjuntivite
  • uso recente de atb
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26
Q

qual é o agente etiologico da OMA + conjuntivite:

A

H. influenza

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27
Q

complicações da otite média aguda:

A
  • otite média serosa/com efusão/secretora

- mastoidite aguda

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28
Q

o que fazer no caso de otite média serosa:

A

observar por 3 meses

se persistir após, encaminhar para otorrino para avaliar colocação de timpanostomia

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29
Q

o que é mastoidite aguda

A

inflamação do periosteo de mastoide, com sinais de inflamação retroauricular

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30
Q

quais as consequencias do edema retroauricular?

A

apagamento de sulco retroauricular

deslocamento de pavilhão

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31
Q

como tratar mastoidite aguda?

A

ATB parenteral

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32
Q

qual exame solicitar no caso de mastoidite aguda?

A

TC cranio

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33
Q

quanto tempo dura uma sinusite bacteriana aguda?

A

até 30 dias

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34
Q

na criança com menos de 5 anos com sinusite bacteriana aguda quais seios estão acometidos?

A

etmoidais e maxilares

***frontal não está formado na criança menor que 5 anos

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35
Q

como diagnosticar sinusite bacteriana aguda?

A

CLÍNICO!!!

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36
Q

clínica da sinusite bacteriana aguda:

A
  • “resfriado arrastado” (pelo menos 10 dias de duração)
  • coriza abundante mucopurulenta
  • tosse intensa, diurna e noturna
  • súbita piora clínica
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37
Q

clínica do quadro grave da sinusite bacteriana aguda:

A
  • 3 ou mais dias com: febre alta, tosse intensa, coriza mucopurulenta
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38
Q

ATB de escolha para sinusite bacteriana aguda

A

Amoxicilina por 10-14d (+7 dias após melhora clínica)

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39
Q

qual a principal causa de faringite aguda?

A

viral

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40
Q

principais agentes etiologicos nas faringites bacterianas

A

-Streptococos B-hemolitico grupo A (S. pyogenes)

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41
Q

faixa etaria acometida pela faringite streptococica

A

5-15 anos

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42
Q

quadro clínico da faringite streptococica

A
  • febre
  • dor de garganta
  • manifestações inespecíficas: TGI (dor abd, vômitos)
  • exsudato amigdaliano
  • petéquias no palato
  • adenopatia cervical
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43
Q

faringite streptococica tem catarro e tosse?

A

NÃO!!!

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44
Q

quais exame complementares podem identificar uma faringite streptococica?

A

teste rápido

cultura de orofaringe (padrão ouro)

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45
Q

qual ATB para faringite streptococica?

A

penicilina benzatina em dose única (benzetacil)
OU
amoxicilina por 10 dias

46
Q

qual ATB para faringite streptococica no paciente alérgico a penicilina?

A

cefalexina (10 dias: 1a opção) ou azitromicina (2a opção: 5 dias)

47
Q

quais as complicações supurativas da faringite streptococica?

A
  • abscesso periamigdaliano

- abscesso retrofaríngeo

48
Q

quadro clínico do abscesso periamigdaliano

A
  • amigdalite
  • disfagia/sialorreia
  • trismo
  • abscesso com desvio de úvula
49
Q

qual ATB de escolha para abscesso periamigdaliano?

A

clindamicina

50
Q

qual idade mais acometida por abscesso retrofaringeo?

A

menores de 5 anos

51
Q

perfil do pct com abscesso retrofaringeo

A
  • menor de 5 anos
  • IVAS recente
  • febre alta e odinofagia
  • disfagia e sialorreia
  • dor à mobilização cervical
52
Q

como tratar abscesso retrofaringeo?

A

ATB parenteral

53
Q

qual o diagnostico diferencial devemos pensar no caso de dor à mobilização do pescoço da criança?

A
  • torcicolo OU abscesso retrofaringeo
54
Q

quadro clínico da faringite por adenovirus

A

faringite + conjuntivite + adenomegalia pré-auricular

55
Q

qual o virus que costuma causar herpangina?

A

coxsackie A

56
Q

quadro clinico da herpangina

A

vesiculas/ulceras em palato mole, pilares amigdalianos… (fundo da garganta)

57
Q

qual o agente etiologico da mononucleose infecciosa?

A

Epstein-Barr

58
Q

como diferenciar clinicamente a faringite streptococica da mononucleose?

A

a mononucleose apresenta adenopatia generalizada e em 50% dos casos, esplenomegalia.

59
Q

o que é estridor?

A

ruido predominantemente inspiratório que tipicamente sinaliza uma obstrução de região periglótica.

60
Q

principal agente etiologico da epiglotite aguda

A

haemophilus influenzae tipo B

61
Q

quadro clínico da epiglotite aguda

A
início agudo, evolução rápida
febre alta, toxemia
dor de garganta, disfagia, sialorreia
dificuldade respiratória, estridor
posição do TRIPÉ
62
Q

tratamento da epiglotite aguda

A

conduta imediata: estabelecer via aérea (IOT, TQT, crico)

  • oferecer O2
  • não tente visualizar orofaringe
  • não solicite exames

após estabelecer via aérea: suporte + atbterapia

63
Q

qual sinal sugere epiglotite aguda no RX?

A

sinal do polegar

64
Q

principal agente etiologico da laringotraqueite viral aguda

A

parainfluenza

65
Q

quadro clínico da laringotraqueite viral aguda

A
  • abre quadro com pródromos catarrais (“resfriado comum”)
  • tosse metálica (“de cachorro”)
  • afonia e rouquidão
  • estridor
66
Q

tríade do crupe

A

tosse metalica
afonia e rouquidão
estridor

67
Q

qual exame pode ser solicitado para ajudar no dx da laringotraqueite? qual o nome do sinal?

A

sinal da torre/ponta do lapis no RX cervical

68
Q

tratamento da laringotraqueíte que apresenta estridor em repouso:

A
  • nebulização com adrenalina 0,5ml/kg, no máximo 5 ml

- corticoide (Dexametasona) VO ou IM

69
Q

tratamento da laringotraqueíte que apresenta estridor somente quando agitada:

A
  • apenas corticoide
70
Q

complicação da laringotraqueíte viral aguda:

A

traqueíte bacteriana

71
Q

agente etiologico da traqueíte bacteriana

A

S. aureus

72
Q

qual é o principal dado do exame física que indica infecção de via aerea inferior?

A

taquipneia

73
Q

FR normal para menores de 2 meses

A

60 irpm

74
Q

FR normal para 2-12 meses:

A

50 irpm

75
Q

FR normal para 1-5 anos

A

40 irpm

76
Q

causa mais comum de PNM em menores de 5 anos, exceto no periodo NN:

A

pneumonias virais

77
Q

quais os agentes etiologicos mais comuns na pmeumonia bacteriana em crianças de até 2 meses?

A
streptococos agalactiae (grupo B)
E. coli
78
Q

quais os agentes etiologicos mais comuns na pmeumonia bacteriana em crianças MAIORES DE 2 meses?

A
Streptococos pneumoniae (pneumococo)
S. aureus
79
Q

quadro clínico da PNM bacteriana

A
  • pródromos catarrais nos primeiros dias de doença
  • febre alta e tosse
  • estertores; aumento de MTV; macicez, broncofonia, pectorilóquia afônica
  • TAQUIPNEIA
80
Q

quais os sinais de gravidade na PNM bacteriana?

A
  • tiragem subcostal
  • BAN
  • gemência
81
Q

RX torax é obrigatoria no diagnóstico de PNM?

A

NÃO!!!!!!!!!!

82
Q

complicações da PNM

A
  • derrame
  • pneumatocele
  • abscesso pulmonar
83
Q

qual agente etiologico tem mais chance de causar pneumatocele?

A

s. aureus

84
Q

quais os agentes etiologicos mais comumente relacionados a abscesso pulmonar?

A
  • s. aureus

- anaerobios (mais comum em neuropatas que fazem broncoaspiração)

85
Q

indicações de internação hospitalar nos casos de PNM:

A
  • menor de 2m
  • comprometimento respiratório (TSC, Sat < 92)
  • comprometimento do estado geral (incapaz de beber liquidos, vomita tudo que ingere)
  • doenças de base
  • complicações radiológicas
86
Q

atb de escolha na pneumonia bacteriana em menores de 2m

A

tto hospitalar para TODOS os menores de 2m: ampicilina + gentamicina

87
Q

atb de escolha na pneumonia bacteriana em MAIORES de 2m

A

tto ambulatorial: amoxicilina VO + reavaliação 48h

tto hospitalar: penicilina cristalina IV

88
Q

atb de escolhe em PNM muito grave:

A

oxacilina + ceftriaxona

89
Q

caracteristicas do liquido pleural que indicam necessidade de drenagem toracica (empiema)

A

qualquer uma das caracteristicas:

  • purulento
  • pH < 7,2
  • glicose < 40 mg/dl
  • presença de bacterias
90
Q

aspectos gerais da pneumonia atípica

A

inicio insidioso
manifestações extrapulmonares
nao melhora com penicilina

91
Q

formas clínicas da pneumonia atípica

A
  • pnm atípica
92
Q

agente etiologico mais comum na pnm atípica, exceto nos abaixo de 5 anos

A

mycoplasma

93
Q

agente etiologico mais comum da pneumonia afebril do lactente quando o RN nasce de parto Vaginal:

A

chlamydia trachomatis

94
Q

periodo de incubação da chlamydia trachomatis na nasofaringe

A

1-3 meses

95
Q

quadro clinico da pnm afebril do lactente:

A

quadro afebril arrastado de tosse e taquipneia.

pode ter tido episodio de conjuntivite anteriormente.

96
Q

alteração laboratorial na infecção por chlamydia trachomatis:

A

eosinofilia

infiltrado intersticial

97
Q

atb de escolha nas pnm atípicas

A

macrolídeos

98
Q

uso de eritromicina no periodo neonatal aumenta as chances do desenvolvimento de:

A

estenose hipertrofica de piloro

99
Q

principal agente etiologico da bronquiolite viral aguda

A

virus sincicial respiratorio (VSR)

100
Q

quadro clínico da bronquiolite viral aguda

A
  • criança menor de 2 anos
  • pródromos catarrais
  • febre e tosse
  • taquipneia
  • SIBILOS
101
Q

como diagnosticar bronquiolite viral aguda

A

CLÍNICO

102
Q

alterações do rx de torax na criança com bronquiolite viral aguda

A

hiperinsuflação
retificação de cúpulas diafragmáticas
atelectasia

103
Q

quando indicar internação na bronquiolite viral aguda

A
  • menor de 3 meses

- prematuras nascidas com menos de 32 sem

104
Q

tratamento hospitalar na bronquiolite viral aguda

A
  • oxigenioterapia (sat < 92) - CNAF
  • HV se necessário: solução ISOTONICA
  • avaliar NBZ com solução hipertonica
105
Q

o que NÃO indicar na bronquiolite viral aguda

A

beta-2 agonistas, corticoides.

fisioterapia respiratória

106
Q

formas de prevenção da bronquiolite viral aguda

A
  • lavar mãos
  • evitar contato durante resfriado
  • palivizumabe (anticorpo para VSR) 1x/mês por 5 meses
107
Q

quando indicar palivizumabe para prevenção de bronquiolite viral aguda

A
  • nascidos com menos de 29sem, receber durante o primeiro ano de vida (segundo MS)
  • receber nos primeiros 6m, se nascidos entre 29 e 32sem (segundo SBP)
  • menores de 2 anos com cardiopatia congenita*(com repercussao hemodinamica) ou dç pulmonar da prematuridade** (tratada farmacologicamente nos ultimos 6m)
108
Q

agente etiologico da coqueluche

A

bordetella pertussis

109
Q

quadro clínico da coqueluche

A
  • fase catarral (dura poucas semanas)
  • fase paroxística (acessos de tosse + guincho)
  • fase de convalescencia
  • nos menores de 3m: APNEIA E CIANOSE
110
Q

Alteração laboratorial na coqueluche

A

leucocitose com linfocitose

111
Q

atb usado para tratar coqueluche

A

azitromicina