142 Tumores Da Região Pineal Flashcards

1
Q

% na ped

A

3-8% dos tumores

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2
Q

Limite anterior da Pineal
Laterais máxima
Posterior

A
Porção posterior do III ventrículo
Laterais tálamo 
Acima esplênio do corpo caloso 
Atras Apice  da dura mater com a incisura da tenda 
Abaixo:lâmina quadrigêmea
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3
Q

Lesão venosa na cirurgia

A

Em hipótese nenhuma

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4
Q

Formam a Veia de Galeno

A

União das cerebrais internas

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5
Q

Onde a veia de Galeno se junta ao seio reto

A

Ângulo falcotentorial

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6
Q

Veias que a veia de Galeno Recebe

A

Basal de Rosenthal
Pericalosas Posteriores
Occipitais internas
Pré-centrais e superiores do cerebelo

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7
Q

4 grupos de patologias principais

A

Tumores de células germinativas
Tumores de células pineais
Tumores não específicos
Lesões não tumorais

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8
Q

Tipos de tumores Germinativos

A
G TTCC
Germinoma
Teratoma maduro e imaturo 
Tumor do saco vitelínico 
Carcinoma embrionário 
Cório carcinoma
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9
Q

AFP nos tumores de células germinativas

A

Tumor de saco vitelínico

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10
Q

BHCG tumores de células germinativas

A

Coriocarcinoma

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11
Q

FAP nos tumores de células germinativas

A

GTC
Germinoma
Tumor de saco vitelínico
Carcinoma embrionário

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12
Q

Tratamento Pineacitomas

A

Exérese total + rádio (parcial não tem o mesmo resultado)

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13
Q

Patologia pineacitomas

A

Células são largas e de núcleo pálido, sem mitoses e sem necrose.
São imunorreativos a sinaptofosina e a enrola-se neurônio-específica

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14
Q

Agressividade dos pineoblastomas

A

Malignos com potencial infiltrativo e com disseminação liquórica precoce

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15
Q

Tumores de pequenas células azuis

A

Pineoblastomas

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16
Q

Retinoblastoma trilateral

A

Associação de retinoblastoma bilateral + pineoblastoma

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17
Q

Rosetas de Flexner-Wintersteiner

A

Presentes nos Pineoblastomas - diferenciam dos medulos

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18
Q

TTO pineoblastomas

A

Ressecção completa melhora o curso do tto e qualidade de vida

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19
Q

Lesões não tumorais da região pineal

A

Cistos (gliais, epidermóides, aracnoideos)
Nódulos inflamatórios (tuberculose, Sarcoidose)
Malformações vasculares (angiomas e aneurismas de galeno)

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20
Q

% dos cistos da Pineal nas Rm normais

A

4%

21
Q

Explicação das alterações da motricidade ocular

A

-Colículo superior (Sd Parinaud é o sinal mais precoce)

22
Q

Síndrome de Parinaud

A

Dificuldade do olhar conjugado para cima
Nistagmo em convergência
Dissociação do reflexo pupilar luz-perto

23
Q

Causa da perda auditiva nas lesões de pineal

A

Compressão dos Coliculos inferiores

24
Q

Alterações hormonais nos tumores de Pineal

A

Puberdade precoce
Diabetes Insipidus
(Principalmente germinomas)

25
Q

Densas calcificações e captação heterogênea em favos de mel na TC

A

Teratoma

26
Q

Quando pedir angiografia digital

A

Suspeita da lesão vascular

Associada a procedimentos de estereotáxia e embolização

27
Q

Espectroscopia dos tumores germinativos

A

Aumento da expressão de taurina, lipídeos, e na concentração de macromoleculas

28
Q

Espectroscopia dos teratomas

A

Pico mais baixo de coluna e creatina que os tumores germinativos

29
Q

Primeira técnica descrita por Dandy

A

1921 transcalosa e Inter-hemisférica

30
Q

Tratamento da HCF

A

TVE + biópsia

31
Q

Quando valvular na HCF?

A

Tumor preenchendo todo assoalho do III ventrículo e no insucesso da TVE

32
Q

Sensibilidade da estereotaxia

A

90%

33
Q

Limitação da biópsia estereotaxica

A

Lesões mistas

34
Q

Indicação da biópsia estereotaxica

A
  • Sinais claros de invasão do tronco cerebral
  • tumores malignos com marcadores positivos
  • Cirurgia contraindicada
35
Q

Ponto de entrada to endoscópio para biópsia (endoscópio rígido)

A

Trepanação um pouco mais anterior, no limite da linha de implantação do cabelo com um direcionamento posterior do aparelho

(No flexível faz os dois procedimentos na mesma entrada)

36
Q

Biópsia endoscópica é superior a estereotaxica?

A

Permite um acesso seletivo a área da lesão. Possibilidade de hemostasia
E realização de procedimentos adicionais (septostomias, ex)

37
Q

Principais vias de acesso para tumores da pineal

A

Infratentorial supracerebelar
Occipitoparietal tranatentorial
Transcalosa anterior - via subcoróidea

38
Q

Acesso para via transcalosa anterior

A

2/3 a frente e 1/3 atrás da coronal. 4 cm lateral

Acesso transcaloso

39
Q

Como o forame de Monroe é alargado na via transcalosa anterior

A

Opções
1- Dividir a veia talamoestriada perto da origem da veia cerebral interna
2-dissecção do Plexo coróide (subcoroidea através da fissura coroidea e medialmente ao plexo coróide)

40
Q

Indicação de via Transcalosa anterior

A

Tumores altos e que ocupam o IIIV

41
Q

Acesso occipital infratentorial supracerebelar

A

Decúbito ventral ou sentado
Craniotomia occipital inferior, abaixo do seio transverso, abertura da dura em Y
Afastamento inferior do cerebelo com coagulação das veias em ponte e acesso supracerebelar

42
Q

Limitação do Acesso occipital infratentorial supracerebelar

A

Limitado lateralmente pela tenda do cerebelo e tende ser profundo e estreito, com dificuldade de bom controle para tumores muito anteriorizados (em alguns casos pode ser necessária a incisão do cumen do cerebelo para finalizar a exerese)

43
Q

Via occipital supratentorial e transtentorial

A

Sentado ou 3/4
Decúbito lateral e lado a ser operado fica para baixo
(Queda da gravidade do lobo occipital)
Craniotomia : 5 com lateral e 3cm inferior abaixo da lambdoidea-expor transverso e sagital junto a torcula)
Abre a dura em C (de lateral pra linha média)

44
Q

Melhor via para tumores Tectais

A

OTT

45
Q

Via que permite exerese mais completa

A

OTT

46
Q

Como melhorar a visão da cisterna no OTT

A

Incisão da tenda do cerebelo (deve ser iniciada 1.5cm do seio reto e ter uma direção retrógrada é paralela a este)

47
Q

TTO tumores tectais

A

Pode ser só o controle da HCF e seguimento regular

48
Q

Exérese cirúrgica?

A

Cura as lesões benignas e melhoram o resultado a longo prazo das malignas

49
Q

Tratamento adjuvante

A

Fundamental é decisivo nas lesões malignas