VISCERAS DO PESCOÇO Flashcards
GLÂNDULA TIREOIDE
-LOCALIZAÇÃO
-POSIÇÃO DE SEUS LOBOS
-REVESTIMENTO
-LOBO PIRAMIDAL
PROFUNDAMENTE AOS MÚSCULOS ESTERNOTIREÓIDEO E ESTERNO-HIOIDEO, NA PARTE ANTERIOR DO PESCOÇO. NÍVEL DE C5-T1
ANTEROLATERAL EM RELAÇÃO A LARINGE E TRAQUEIA
CIRCUNDADA POR UMA CAPSULA FIBROSA FINA, COM UMA BAINHA FROUXA FORMADA PELA PARTE VISCERAL DA LÂMINA PRÉ TRAQUEAL DA FASCIA CERVICAL EXTERNAMENTE
VARIAÇÃO ANATOMIA PRESENTE EM 1/2 DAS PESSOAS, QUE ESTENDE-SE SUPERIORMENTE DO ISTMO DA TIREOIDE EM GERAL PARA A ESQUERDA DO PLANO MEDIANO. REMANESCENTE DO TEC. CONJUNTIVO DO DUCTO TIREOGLOSSO
ARTÉRIAS DA TIREOIDE
-A. TIREIDEA SUPERIOR
-RAMO DE QUEM
-CAMINHO
-A. TIREOIDEA INFERIOR
-RAMO DE QUEM
-CAMINHO
ANASTOMOSE ENTRE ARTÉRIAS TIREOIDEAS SUPERIORES E INFERIORES - IMPORTÂNCIA
A. CARÓTIDA EXTERNA
DESCEM ATÉ OS POLOS SUPERIORES DA TIREOIDE, PERFURAM A LÂMINA PRÉ TRAQUEAL E DIVIDE-SE EM RAMOS ANTERIORES E POSTERIORES QUE NUTREM PRINCIPALMENTE FACE ANTEROSSUPERIOR DA GLÂNDULA
A. SUBCLÁVIAS
SENTIDO SUPEROMEDIAL POSTERIORMENTE À BAINHAS CARÓTICAS ATÉ CHEGAREM A FACE POSTERIOR DA GLÂNDULA, ONDE DIVIDEM-SE EM VÁRIOS RAMOS QUE PERFURAM A LÂMINA PRÉ TRAQUEAL E SUPREM A FACE POSTEROINFERIOR DA TIREOIDE
ALÉM DE GARANTIR O FLUXO SANGUÍNEO PARA A GLÂNDULA, TAMBÉM PERMITE CIRCULAÇÃO COLATERAL ENTRE A. CARÓTIDA EXTERNA E SUBCLAVIA
ARTERIA TIREOIDE IMA
-O QUE É
-ORIGENS INCOMUNS
-CAMINHO
-IMPORTÂNCIA
UMA ARTÉRIA TIREOIDEA IMPAR QUE SE ORIGINA NORMALMENTE NO TRONQUIOBRAQUIOCEFÁLICO
ARCO DA AORTA, A. CARÓTIDA COMUM DIREITA, SUBCLAVIA OU TORÁCICA INTERNA
ASCENDE SOBRE A FACE ANTERIOR DA GLÂNDULA, EMITINDO PEQUENOS RAMOS NO ISTMO DA TIREOIDE
POR FICAR NA LINHA MEDIANA DO PESCOÇO, PODE CAUSAR SANGRAMENTO EM CASO DE PROCEDIMENTOS ALI, QUANDO PRESENTE
VEIAS GA GLÂNDULA TIREOIDE
-O QUE FORMAM E ONDE
-VEIAS TIREOIDEAS SUPERIORES
-INFERIORES
-MÉDIAS
PLEXO VENOSO TIREOIDEO, NA SUPERFICIE ANTERIOR DA GLANDULA E ANTERIOR À TRAQUEIA
ACOMPANHAM AS ARTÉRIAS, DRENAM OS POLOS SUPERIORES, DRENA P/ VJI
GERALMENTE INDEPENDENTES, DRENAM OS POLOS INFERIORES PARA VEIAS BRAQUIOCEFÁLICAS, POSTERIORES AO MANUBRIO ESTERNAL
NÃO ACOMPANHA NENHUMA VEIA, MAS SEGUE PARALELO A ARTÉRIAS TIREOIDEAS INFERIORES. DRENA REGIÃO INTERMIDÁRIA DOS LOBOS PARA VJI
NERVOS DA TIREOIDE
LINFÁTICO
-LINFO PRÉ LARINGEOS
-LINFO PRÉ TRAQUAIS
-LINFO PARATRAQUEAIS
GÂNGLIOS SIMPÁTICOS CERVICAIS PELOS NERVOS SUPERIORES, MÉDIOS E INFERIORES. FIBRAS VASOMOTORAS, NÃO TEM RELAÇÃO COM A SECREÇÃO
CERVICAIS SUPERIORES
CERVICAIS PROFUNDOS P ESSES DOIS
CISTO DO DUCTO TIREOGLOSO
-EM QUAIS LOCAIS PODE ESTAR
-O QUE É
GLÂNDULA TIREOIDE ECTÓPICA
COMO DIFERENCIAR AMBOS
QUALQUER PONTO ENTRE FORAME CEGO DA LINGUA ATÉ LOCAL DA TIREOIDE
REMANESCENTE DO DUCTO QUE SEGURA A TIREOIDE FURANTE SUA MIGRAÇÃO
TECIDO DA TIREOIDE EM QUALQUER LUGAR NO TRAJETO DO DUCTO TIREOGLOSSO, ATÉ NA RAIZ DA LINGUA, FORMANDO TIREOIDE LINGUAL. POR VEZES O TECIDO ESTÁ ASSOCIADO AO CISTO DO DUCTO TIREOGLOSSO E PODE SER O UNICO TECIDO DA GLANDULA
CINTILOGRAIA COM RADIOISÓTOPOS. A NÃO DIFERENCIAÇÃO PODE RESULTAR EM UMA TIREOIDECTOMIA TOTAL
BOCIO
AUMENTO DA GLANDULA NÃO TUMORAL OU INFLAMATÓRIO DECORRENTE DA AUSÊNCIA DE IODO. PODE LEVAR A COMPRESSÃO DAS ESTRUTURAS ADJACENTES, JÁ QUE PODE CRESCER PARA TODAS AS DIREÇÕES EXCETO SUPERIOR, PELA FIXAÇÃO DOS MÚSCULOS
QUAL ÁREA DA TIREOIDE TENTA-SE PRESERVAR EM CASO DE TIREOIDECTOMIA
COMO NÃO LESAR OS NERVOS LARINGEOS RECORRENTES EM CIRURGIAS NO PESCOÇO
SINAIS DESSA LESÃO
O QUE O HEMATOMA APÓS TIREOIDECTOMIA PODE CAUSAR
A PARTE POSTERIOR, PARA PROTEGER OS NERVOS LARÍNEGOS RECORRENTE E SUPERIOR E POUPAR AS PARATIREOIDES
O ESQUERDO TEM MAIOR CHANCE PELA SUA RELAÇÃO INTIMA COM A A. TIREOIDEA INFERIOR, TENDO EM VISTA QUE O NERVO CRUZA SEUS RAMOS. A ARTÉRIA DEVE SER LIGADA EM UMA REGIÃO UM POUCO LATERAL DA GLÂNDULA. NERVO DIREITO TEM MENOS CHANCE DE LESAR
ROUQUIDÃO, AFONIA TEMPORÁRIA, DISTURBIO DE FONAÇÃO E ESPASMOS LARINGEOS
COMPRESSÃO DE ESTRUTURAS ADJACENTES, INCLUINDO OS NERVOS
GLÂNDULAS PARATIREOIDES
-LOCALIZAÇÃO
-SUPERIORES
-INFERIORES
VARIAÇÃO ANATOMICA
COSTUMAM LOCALIZAR-SE 1CM ACIMA DA ENTRADA DAS ARTÉRIAS TIREOIDEAS INFERIORES NA GLÂNDULA, NORMALMENTE MARGEM INFERIOR DA CARTILAGEM CRICOIDEA
EM PRÓXIMA DOS POLOS INFERIORES, 1CM ABAIXO DA ENTRADA ARTERIAL, MAS PODE OCUPAR DIVERSAS POISÇÕES, PODENO ESTAR ATÉ PROFUNDA AO MEDIASTINO SUPERIOR
NÚMERO DE GLANDULAS, EM GERAL SÃO 4
GLÂNDULA PARATIREOIDE
-ARTÉRIAS
-VEIAS
-NERVOS
-LINFÁTICO
RAMOS DA ARTÉRIA TIREOIDE INFERIOR EM GERAL, MAS ALGUMAS PODEM SER SUPRIDAS PELA A. TIREOIDE SUP
VEIAS PARATIREOIDEAS, QUE DRENAM PARA PLEXO VENOSO TIREOIDEO
INERVAÇÃO ABUNDANTE, DERIVADA DOS GANGLIOS SIMPÁTICOS CERVICAIS
LINFONODOS CERVICAIS PARATRAQUEAIS PARA CERVICAIS PROFUNDOS
LARINGE
-LOCALIZAÇÃO
-CONSTITUIÇÃO
-CARTILAGENS
REGIÃO ANTERIOR DO PESCOÇO, NO NÍVEL DE C3-C6
CARTILAGENS, MUSCULOS, LIGAMENTOS REVESTIDOS
NOVE, SENDO TRES PARES E TRES IMPARES
CARTILAGEM TIREOIDEA
-LOCALIZAÇÃO
-PROEMINÊNCIA LARINGEA
-PARTE SUPERIOR DA CARTILAGEM
-PARTE INFERIOR
C4
DUAS LAMINAS FUNDEM-SE INFERIORMENTE PARA FORMAR O POMO DE ADÃO
MARGEM SUPERIOR E CORNOS SUPERIORES É ONDE A MEMBRANA TIREO-HIOIDEA, QUE CONECTA AS DUAS ESTRUTURAS, SE FIXA. ELA FORMA O LIG. TREO-HIOIDEO MEDIANO E LATERAIS
CORNOS INFERIORES FORMAM A ARTICULAÇÃO CRICOTIREOIDEA, COM FUNÇÃO DE ROTAÇÃO E DESLIZAMENTO DA CARTILAGEM TIREOIDEA, PARA MODIFICAR O COMPRIMENTO DAS PREGAS VOCAIS
CARTILAGEM CRICOIDEA
-FORMATO
-FIXAÇÃO SUPERIOR
-FIXAÇÃO INFERIOR
ANEL DE SINETE. PARTE POSTERIOR= SINETE, A LÂMINA, PARTE ANTERIOR= ANEL, A ABERTURA
LIG CRICOTIREOIDEO MEDIANO P/ MARGEM INFERIOR DA TIREOIDE
LIG CRICOTRAQUEAL, P/ PRIMEIRO ANEL
CARTILAGENS ARITENOIDES
-O QUE SÃO E COM QUEM SE ARTICULAM
-ÁPICE
-PROCESSO VOCAL
-PROCESSO MUSCULAR
-ARTICULAÇÕES CRICOARITENOIDEAS
-LIG. VOCAIS
-CONE ELÁSTICO
CARTILAGENS PIRAMIDAIS QUE SE ARTICULAM COM AS PARTES LATERAIS DA LÂMINA SUPERIOR DA CARTILAGEM CRICOIDE
CONTÉM A CARTILAGEM CORNICULADA E SE FIXA A PAREDE ARIEPIGLÓTICA
FIXAÇÃO POSTERIOR DO LIG VOCAL
ALAVANCA ONDE OS MÚSCULOS CRICOARITENOIDEOS ESTÃO FIXADOS
PERMITEM A MOVIMENTAÇÃO DAS CARTILAGENS ARITENOIDES, IMPORTANTES PARA MOVIMENTAÇÃO DAS CORDAS VOCAIS
FORMAM O ESQUELETO SUBMUCOSO DAS PREGAS VOCAIS, SENDO A PARTE LIVRE ESPESSADA DO CONE ELÁSTICO
COM A MUCOSA SOBREJACENTE, FECHAM A ABERTURA DA TRAQUEIA, COM EXCEÇÃO PARA RIMA DA GLOTE
CARTILAGEM EPIGLOTE
-LOCALIZAÇÃO
-EXTREMIDADE SUPERIOR E INFERIOR
-LIGAMENTO TIREOEPIGLÓTICO
-MARGEM INFERIOR
-PREGA VESTIBULAR
POSTERIORMENTE À RAIZ DA LINGUA E AO HIDOIDE E ANTERIORMENTE AO ÁDITO DA LARINGE
INFERIOR É AFILADA, FORMANDO O PECIOLO. SUPERIOR É LIVRE
FIXA AS ESTRUTURAS
CONSTITUI O LIGAMENTO VESTIBULAR, QUE É COBERTO FROUXAMENTE POR MUCOSA PARA FORMAR A PREGA VESTIBULAR
SITUA-SE ACIMA DA PREGA VOCAL E ESTENDE-SE DA CARTILAGEM TIREOIDEA ATÉ A ARITENÓIDEA
LIGAMENTO ARIEPIGLÓTICO
CARTILAGEM CORNICULADA E CUNEIFORME
-APRESENTAÇÃO DELAS
-FIXAÇÃO INDIVIDUAL
MARGEM SUPERIOR LIVRE DA MEMBRANA QUADRANGULAR QUE CONECTA AS ESTRUTURAS
PEQUENOS NÓDULOS NA PARTE POSTERIOR DAS PREGAS ARIEPIGLÓTICAS
ÁPICES DAS CARTTILAGENS ARITENOIDEAS
NÃO SE FIXAM DIRETAMENTE EM OUTRA CARTILAGEM
INTERIOR DA LARINGE
-EXTENSÃO DA CAVIDADE
-PARTES DA CAVIDADE
O QUE TODAS AS PREGAS VOCAIS CONTÉM
DO ÁDITO DA LARINGE ATÉ A MARGEM INFERIOR DA CARTILAGEM CRICOIDEA, QUE É CONTINUA COM A TRAQUEIA
VESTÍBULO (ENTRE ÁDITO E PREGAS VESTIBULARES), PARTE MÉDIA (ENTRE PREGAS VESTIBULARES E VOCAIS), VENTRÍCULO DA LARINGE (CONTÉM O SÁCULO) E CAVIDADE INFRAGLÓTICA
LIGAMENTO VOCAL E MÚSCULO VOCAL
GLOTE
RIMA DO VESTÍBULO
APARELHO VOCAL DA LARINGE, CONSTITUIDO POR PREGAS E PROCESSOS VOCAIS, JUNTAMENTE A RIMA DA GLOTE, QUE VARIA DE ACORDO COM O FORMATO DAS PREGAS
ESPAÇO ENTRE OS LIGAMENTOS VESTIBULARES
MÚSCULOS DA LARINGE
-EXTRÍNSECOS
-ÍNTRÍNSECOS
MOVEM A LARINGE. SUPRA-HIOIDES (+ESTILOFARINGEO) LEVANTAM; INFRA-HIODIDES ABAIXAM
MOVEM OS COMPONENTES DA LARINGE. TODOS SÃO INVERVADOS PELO N. LARINGEO RECORRENTE, EXCETO O M. CRICOTIREOIDEO, INVERVADO PELO N. LARINGEO EXTERNO
ARTÉRIAS DA LARINGE
VEIAS DA LARINGE
LINFÁTICO
RAMOS DAS ARTÉRIAS TIREOIDEAS SUPERIOR (A. LARINGEA SUP E A. CRICOTIREOIDEA) E INFERIOR (A. LARINGEA INFERIOR)
VEIA LARINGEA SUPERIOR PARA VEIA TIREOIDEA SUPERIOR PARA VJI. VEIA LARINGEA INFERIOR PARA VEIA TIREOIDEA INFERIOR OU PLEXO PARA VEIA BRAQUIOCEFÁLICA ESQUERDA
LINFONODOS CERVICAIS PROFUNDOS SUPERIORES OU INFERIORES
NERVOS DA LARINGE
NERVOS LARINGEO SUPERIOR E INFERIOR ORIUNDOS DO NERVO VAGO. SUPERIOR ORIGINA N. LARINGEO INTERNO (MAIOR) E N. LARINGEO EXTERNO. N. LARINGEO INFERIOR É O RAMO MOTOR PRIMÁRIO DA LARINGE
TRAQUEIA
-EXTENSÃO
ONDE É FEITA A ABERTURA DA TRAQUEOSTOMIA
O QUE ISSO CAUSA
EXTREMIDADE INFERIOR DA LARINGE NO NÍVEL DE C6 ATÉ P ÂNGULO ESTERNAL OU DISCO T4-T5, ONDE SE DIVIDIDE NOS BRONQUIOS PRINCIPAIS
ENTRE PRIMEIRO E SEGUNDO ANEIS OU ATRAVÉS DO SEGUNDO, TERCEIRO E QUARTO ANÉIS
RETRAÇÃO LATERAL DOS M. INFRAHIOIDEOS, ENQUANTO O ISTMO DA GLÂNDULA É DIVIDIDO OU RETRAIDO SUPERIORMENTE
EVITAR COMPLICAÇÕES NA TRAQUEOSTOMIA - RELAÇÕES ANATOMICAS
-1
-2
-3
-4
VEIAS TIREOIDEAS INFERIORES FORMAM UM PLEXO QUE DESCE PARA PARTE ANTERIOR DA TRAQUEIA
ARTÉRIA TIREOIDE IMA
PODE-SE ENCONTRAR VEIA BRAQUIOCEFÁLICA, ARCO JUGULAR E PLEURA EM CRIANÇAS E LACTENTES
TIMO PODE ESTAR COBRINDO A PARTE INFERIOR DA TRAQUEIA EM CRIANÇAS E LACTENTES
TRAQUEIA DE LACTENTES, QUE É MÓVEL, PEQUENA E MOLE, PODE FACILITAR LESÃO DO ESOFAGO POR SECÇÃO NA PAREDE POSTERIOR
COMEÇO E PROGRESSÃO DE LESÃO DOS NERVOS LARÍNGEOS
POR QUE PODE SURGIR UM ESTRIDOR
LESÕES PROGRESSIVAS NO N. LARINGEO RECORRENTE
PARALISIA DO N. LARINGEO SUPERIOR
LESÃO DO RAMO EXTERNO DO N LARINGEO SUPERIOR
EVITAR LESÕES DO RAMO EXTERNO EM PRODECIMENTOS CIRURGICOS
INCIALMENTE A VOZ É INSATISFATÓRIA, EM SEMANAS, A PREGA CONTRALATERAL CRUZA A LINHA MÉDIA POR COMPENSAÇÃO MUSCULAR
PORQUE EM CASO DE PARALISIA BILATERAL DAS CORDAS VOCAIS, ELAS NÃO PODEM SER ADUZIDAS NEM ABDUZIDAS, NORMALMENTE GERANDO UMA PASSAGEM RESPIRATÓRIA MAIS ESTREITA
PERDA DA ABDUÇÃO OCORRE ANTES DA ADUÇÃO, MAS NA RECUPERAÇÃO A ADUÇÃO RETORNA ANTES. ROUQUIDÃO É O PRINCIPAL SINTOMA
ANESTESIA DA MUCOSA LARINGEA SUPERIOR, DESATIVANDO MECANISMO PROTETOR CONTRA ASPIRAÇÃO
VOZ MONÓTONA
ARTÉRIA TIREOIDEA SUPERIOR, QUE TEM UMA RELAÇÃO ÍNTIMA COM ELE, É LIGADA E SECCIONADA EM POSIÇÃO SUPERIOR A GLÂNDULA
BLOQUEIO DO NERVO LARINGEO SUPERIOR
-FINALIDADE
-COMO É FEITA
-EM QUAIS PROCEDIMENTOS É UTILIZADA
BLOQUEAR MECANISMO DE PROTEÇÃO DAS VIAS AÉREAS PARA FACILITAR O PROCEDIMENTO A SER REALIZADO
ATRAVÉS DA INTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL NO PACIENTE CONSCIENTE, UMA AGULHA É INTRODUZIDA A MEIO CAMINHO ENTRE CARTILAGEM TIREOIDE E OSSO HIOIDE, 1-5 CM ANTERIOR DO CORNO MAIOR DO HIOIDE. AGULH ATRAVESSA A MEMBRANA TIREO-HIOIDEA E ANESTÉSICO BANHA O N. LARINGEO INTERNO
ECOCARDIOGRAFIA TRANSEOFÁGICA, ENDOSCOPIA PERORAL, PROCEDIMENTOS LARINGEOS E ESOFÁGICOS
CÂNCER DE LARINGE
COMUM EM MASCADORES DE TABACO E FUMANTES. ROUQUIDÃO PERSISTENTE, OTALGIA E DISFAGIA. AUMENTO DOS LINFODOS PRÉ TRAQUEAIS OU PARATRAQUEAIS, LARINGECTOMIA PODE SER NECESSÁRIA
CORPOS ESTRANHOS NA PARTE LARINGEA DA FARINGE
CORPOS ESTRANHOS PONTIAGUDOS QUE ENTRAM NA FARINGE PODEM ALOJAR-SE NO RECESSO PIRIFORME E FURAR A MUCOSA, LESANDO O NERVO LARINGEO INTERNO. OS OBJETOS UTLIZADOS PARA RETIRADA DO CORPO ESTRANHO PODEM LESAR N. LARINGEO SUPERIOR E SEU RAMO INTERNO, QUE PODE ACARRETAR EM ANESTESIA DA MUCOSA LARINGEA ATÉ AS PREGAS VOCAIS
FARINGE
-O QUE ESTÁ PRESENTE NA PARTE SUPERIOR
-O QUE SÃO AS TONSILAS
-PREGA SALPINGOFARÍNGEA
-ONDE ESTÁ O RECESSO FARÍNGEO
UM ANEL TONSILAR INCOMPLETO
AGREGADOS DE TECIDO LINFOIDE
ESTENDE-SE INFERIORMENTE A PARTIR DA EXTREMIDADE DISTAL DA TUBA AUDITIVA, COBRINDO O MÚSCULO SALPINOFARINGEO, QUE ABRE O ÓSTIO FARINGEO DA TUBA AUDITIVA
POSTERIORMENTE AO TORO TUBÁRIO E A PREGA SALPINOFARINGEA
ONDE A TONSILA PALATINA FICA
O QUE FORMA ISSO
O QUE OCORRE COM ESTA FASCIA
NA FOSSA TONSILAR
M. CONSTRITOR SUP DA FARINGE E FASCIA FARINGOBASILAR
SE FUNDE AO PERIÓSTEO DO CRÂNIO E DEFINE OS LIMITES DA PAREDE SUPERIOR DA FARINGE
PARTE LARINGEA DA FARINGE
-EXTENSÃO
-O QUE OCORRE NA EXTEMIDADE DISTAL
-ESTÁ RELACIANDA COM QUAIS CORPOS VERTEBRAIS
-PAREDES ANTERIOR E LATERAL
-INTERNAMENTE
-O QUE É O RECESSO PIRIFORME
MARGEM SUPERIOR DA EPIGLOTE E PREGAS FARINGOEPIGLÓTICAS ATÉ A MARGEM INFERIOR DA CARTILAGEM CRICOIDEA
SE ESTREITA, SENDO CONTÍNUA AO ESÔFAGO
C4-C6 (POSTERIORMENTE)
M. CONSTRITOR MÉDIO E INFERIOR
M. PALATOFARINGEO E ESTILOFARINGEO
DEPRESSÃO DE CADA LADO DO ÁDITO DA LARINGE, POR ONDE PASSAM OS RAMOS DOS NERVOS LARINGEO INTERNO E RECORRENTE, QUE PODEM SER LESADOS POR UM CORPO ESTRANHO NESTE LOCAL
MÚSCULOS DA FARINGE
-FUNÇÃO DA PAREDE FARINGEA
-CAMADA CIRCULAR EXTERNA
-CAMADA LONGITUDINAL INTERNA
-REVESTIMENTO INTERNO
-REVESTIMENTO EXTERNO
EXCEPCIONALMENTE ALIMENTAR
M. CONSTRITORES SUP, MEDIO E INFERIOR
PALATOFARINGEO, ESTILOFARINGEO E SALPINOFARINGEO
FORTE, FASCIA FARINGOBASILAR
FINO, FASCIA BUCOFARINGEA, QUE FUNDE-SE COM A LÂMINA PRE TRAQUAL INFERIORMENTE PARA FORMAR A FASCIA CERVICAL PROFUNDA
PLEXO NERVOSO DA FARINGE
-ONDE ESTÁ
-CONSTITUIÇÃO
-O QUE INERVA
N. VAGO - CONTRIBUIÇÃO
N. GLOSSOFARINGEO
PAREDE LATERAL DA FARINGE, PRINCIPALMENTE SOBRE O MÚSCULO CONSTRITOR MÉDIO
RAMOS FARINGEOS DO NERVO VAGO E GLOSSOFARINGEO E RAMOS SIMPÁTICOS DO GÂNGLIO CERVICAL SUPERIOR
OS TRÊS MÚSCULOS COSNTRITORES
TODOS OS MÚSCULOS DA LARINGE E DO PALATO MOLE COM EXCEÇÃO DO M ESTILOFARINGEO E TENSOR DO VÉU PALATINO
M. ESTILOFARINGEO
ARTERIAL DA FARINGE
VENOSO
ARTÉRIA TONSILAR (RAMO DA FACIAL) ATRAVESSA O M. CONSTRITOR SUP E ENTRA NO POLO INFERIOR DA TONSILA PALATINA, QUE TAMBÉM RECEBE RAMOS DE OUTRAS ARTÉRIAS
VEIA PALATINA EXTERNA (PARATONSILAR) DESCE DO PALATO MOLE E PASSA PELA SUPERFÍCIE LATERAL DA TONSILA ANTES DE ENTRAR NO PLEXO VENOSO FARINGEO
ABERTURAS NA MUSCULATURA FARINGEA
-ABERTURA ENTRE O M. CONSTRITOR SUPERIOR E O CRÂNIO
-ABERTURA DOS MÚSCULOS CONSTRITORES SUPERIOR E MÉDIO
-M. CONSTRITOR MÉDIO E INFERIOR
-INFERIOR AO M. CONSTRITOR INFERIOR
FASCIA FARINGOBASILAR FUNDE-SE À FASCIA BUCOFARINGEA PARA FORMAR A PAREDE FINA DO RECESSO FARINGEO
PASSAGEM DO M. ESTILOFARINGEO, N. GLOSSOFARINGEO E LIG ESTILO-HIODEO
RAMO INTERNO DO N. LARINGEO SUPERIOR E A ARTÉRIA E VEIA LARINGEAS SUPERIORES SIGAM ATÉ A ALARINGE
NERVO LARINGEO RECORRENTE E A ARTÉRIA ALRINGEA SIGAM SUPERIORMENTE A LARINGE
TONSILECTOMIA
-O QUE É
-RISCOS
-SANGRAMENTO
-ARTÉRIA
-NERVO
DISSECÇÃO DA TONSILA PALATINA DA FOSSA TONSILAR OU POR UMA CIRURGIA COM GUILHOTINA OU ALÇA. REQUER RETIRADA DA LÂMINA FASCIAL QUE COBRE A FOSSA TONSILAR TAMBÉM
SANGRAMENTO NORMALMENTE PROVÉM DA GRANDE VEIA PALATINA EXTERNA. MENOS COMUMENTE, PODE VIR DA ARTÉRIA TONSILAR OU OUTROS RAMOS ARTERIAIS
ACI, ESPECIALMENTE QUANDO TORTUOSA E SITUADA À LATERAL DA TONSILA
NERVO GLOSSOFARINGEO
CISTO BRANQUIAL
FORMADO NORMALMENTE NA PARTE INFERIOR AO ANGULO DA MANDÍBULA, MARGEM INFERIOR DO ECM. PRÓXIMO DO N. HIPOGLOSSO, GLOSSOFARINGEO E ACESSÓRIO, CIRURGIA DEVE SER FEITA COM PARCIMONIA
ZONAS DE TRAUMA DO PESCOÇO
-1
-2
-3
QUAL A MAIS COMPLICADA
RAIZ DO PESCOÇO, CLAVÍCULAS, MANUBRIO ATÉ MARGEM INFERIOR DA CARTILAGEM CRICOIDEA. ÁPICES DOS PULMÕES, TRAQUEIA, CARÓTIDAS COMUNS, JUGULAR
CARTILAGEM CRICOIDE ATÉ O NÍVEL DO ÂNGULO DA MANDÍBULA. LARINGE, FARINGE, VEIAS JUGULARES, CARÓTIDA
ÂNGULOS DA MANDIBULA P CIMA. GLÂNDULAS SALVIARES, CAVIDADE ORAL, ORO E NASOFARINGE
I E 3. PORQUE OBSTRUEM VIA RESPIRATÓRIA E É MAIS DIFÍCIL REPARAR AS ESTRUTURAS LESADAS. 2 SÃO MAIS COMUNS, MAS CONTROLAR A LESÃO VASCULAR E REPARAR AS ESTRUTURAS É MAIS SIMPLES
FRATURAS DE ESQUELETO DA LARINGE
PARA ONDE O TECIDO DAS PARATIREOIDES PODE SER TRANSPLANTADO
HEMORRAGIA, EDEMA DA TELA SUBMUCOSA, OBSTRUÇÃO RESPIRATÓRIA, ROUQUIDÃO E EM ALGUNS CASOS, INCAPACIDADE TEMPORARIA DE FALAR
BRAÇO
ESÔFAGO - PARTE CERVICAL
-ONDE INICÍA
-QUAL CONSTRIÇÃO ESTÁ AQUI
-ONDE SITUAM-SE OS NERVOS LARINGEOS RECORRENTES
-DIREITA DO ESOFAGO
-ESQUERDA DO ESOFAGO
-DUCTO TORACICO
IMEDIATAMENTE INFERIOR A MARGEM INFERIOR DA CARTILAGEM CRICOIDE, NO MESMO PLANO, NA LINHA MEDIANA
ESOFAGOFARINGEA. PRODUZIDA PELA PARTE CRICOFARINGEA DO M. CONSTRITOR DA FARINGE (PARTE MAIS ESTREITA DO ESOFAGO)
NOS SULCOS TRAQUEOSOFÁGICOS OU PERTO DELES, ENTRE TRAQUEIA E ESOFAGO
LOBO DIREITO DA TIREOIDE, BAINHA CARÓTIDA DIREITA E SEU CONTEÚDO
LOBO ESQUERDO DA TIREOIDE, BAINHA CARÓTIDA ESQUERDA
ADERE NA ESQUERDA DO ESOFAGO, ENTRE A PELURA E O ESOFAGO
ARTÉRIAS PARTE CERVICAL DO ESOFAGO
VEIAS
NERVOS
RAMOS DAS ARTÉRIAS TIREOIDEAS INFERIORES QUE ORIGINAM RAMOS ASCENDENTES E DESCENDENTESQUE SE ANASTOMOSAM ENTRE SI NA LINHA MÉDIA
TRIBUTÁRIAS DAS VEIAS TIREOIDEAS INFERIORES
SOMÁTICA MOTORA E SENSITIVA NA METADE SUPERIOR E PARASSIMPÁTICA, SIMPÁTICA E SENSITIVA VISCERAL NA METADE INFERIOR. NERVOS LARINGEOS RECORRENTES E FIBRAS VASOMOTORAS DOS TRONCOS SIMPÁTICOS CERVICAIS ATRAVÉS DO PLEXO AO REDOR DA ARTÉIRA TIREOIDEA INFERIOR
ANATOMIA SUPERFICIAL
-INCISÃO MEDIANA NO PESCOÇO DE UM LACTENTE DEIXA CICATRIZ ONDE
-ONDE ESTÁ O OSSO HIOIDE
-ONDE AS PREGAS VOCAIS SÃO PALPÁVEIS
-ONDE A CARTILAGEM CRICOIDE PODE SER PALPAVEL
-O QUE SERÁ ENCONTRADO PRÓXIMO DELA
MARCO IMPORTANTE DA CARTILAGEM CRIOIDEA
NA REGIÃO ESTERNAL
PARTE ANTERIOR DO PESCOÇO NO ANGULO PROFUNDO ENTRE MANDIBULA E CARTILAGEM TIREOIDEA. NIVEL DE C3
NA EMINENCIA LARINGEA
INFERIORMENTE À PROEMINENCIA LARINGEA, NIVEL DE C6
DESLIZANDO O DEDO PARA BAIXO DA PROEMINENCIA, É POSSIEL PALPAR O LIG CRICOTIREOIDEO. USADO PARA CRICOTIREOIDEOSTOMIA
LOCAL ONDE A ARTÉRIA CARÓTIDA PODE SER COMPRIMIDA CONTRA O PROCESSO TRANSVERSO DE C6, JUNÇÃO DA LARINGE A TRAQUEIA E DA FARINGE AO ESOFAGO
