pâncreas e baço Flashcards
baço é considerado o que
por que
ele é essencial para a vida?
órgão abdominal mais vulnerável
porque é facilmente lesado em traumas indiretos, que causam fratura costal ou aumento súbito da pressão abdominal, em ambos os casos culminando em rompimento, hemorragia grave e choque (trauma de moto que choca o guidão contra abd)
não, apesar de ser o maior órgão linfoide do corpo, suas funções podem ser assumidas pelo fígado ou medula óssea
função do baço
autotransfusão
pré natal: órgão hematopoiético; após o nascimento, passa a identificar, remover e destruir hemácias antigas e plaquetas fragmentadas, além de reciclar globina e ferro
por ser um reservatório de sangue, armazenando hemácias e plaquetas, em grau limitado pode permitir uma autotransfusão sob o estresse de uma hemorragia
revestimento do baço
quais ligamentos estão presentes no hilo esplênico
é um órgão sinusoidal recoberto por uma cápsula fibroelástica delicada, que é recoberta por peritônio visceral, circundando todo o baço, exceto a região do hilo esplênico
gastroesplênico (conduz vasos gástricos curtos e gastromentais esquerdos até o estomago) e esplênorrenal (conduz vasos esplênicos ao baço), estão fixados na face medial do hilo
parte interna do baço
relações do baço
-anterior
-posterior
-inferior
-medial
recesso costodiafragmático
trabéculas, faixas fibrosas(expelir sangue para fora do baço) que conduzem vasos sanguíneos que entram e saem da polpa esplênica , que é a maior parte do baço interno
estomago
parte esquerda do diafragma
colon transverso
rim esquerdo
recesso que separa o baço e o diafragma, sendo um prolongamento da cavidade pleural até a decima costela na linha axilar média. ao realizar biopsia do baço ou injetar constraste para esplenportografia, deve-se cuidar para não atingir essa área
faces do baço
-diafragmatica
-margem anterior e superior do baço
-extremidade posterior e margem inferior
correlação clínica
superfície convexa para se encaixar na curvatura das costelas e concavidade do diafragma
agudas e frequentemente entalhadas
arredondadas
baço normalmente não é palpavel, mas caso esteja em esplenomegalia (a partir de 3x seu tamanho normal), pode ser sentido abaixo da margem costal esquerda na pela sua margem inferior, no fim da inspiração
suprimento arterial do baço
-artéria esplênica
-segmentos vasculares do baço
venoso
linfonodos
nervoso
segue um trajeto tortuoso posterior à bolsa omental, anterior ao rim esquerdo e ao longo da margem superior do pâncreas. emite de 5 a 10 ramos no hilo
quando não há anastomose entre os ramos da artéria esplenica que irrigam o baço. permite esplenectomia subtotal
veias tributárias da veia esplênica que emergem do hilo
linfonodos pancreático-esplênicos para linfonodo celíaco
nervos esplênicos são derivados do do plexo celíaco e seguem ao longo de ramos da artéria esplenica. função vasomotora
esplenectomia
causas de esplenomegalia
feita para que o paciente não morra de hemorragia. pode ser feita esplenectomia subtotal em alguns casos, mas a remoção completa não acarreta em grandes problemas, apenas maior sucetibilidade a algumas infecções bacterianas
leucemia granulocítica, ingurgitamento esplenico associado a hipertensão, anemia hemolítica e granulocitica (esplenectomia salva a vida do paciente)
baço acessório
-o que é
-onde normalmente está
-importancia
formação de um baço a mais no períod pré natal, sendo semelhante a um linfonodo
próximo do hilo esplenico, podendo estar parcial ou totalmente embutido na cauda do pâncreas, entre as lâminas do lig. gastroesplenico, compartimento infracólico, mesentério ou muito próximo do ovário ou testículo
em caso de esplenectomia, os sintomas que indicaram a retirada do baço vão permanecer se o acessório também não for removido
pâncreas
-localização
cabeça do pâncreas - localização
processo uncinado
onde a cabeça está apoiada
o que uma neoplasia nessa região costuma causar
atrás do estômago, entre o duodeno à direita e o baço à esquerda, com mesocolo transverso fixado à sua margem anterior
à direita dos vasos mesentérios superiores, logo abaixo do plano transpilórico, firmemente fixada a parte descendente e horizontal do duodeno
projeção da parte inferior da cabeça do pancreas, que estende-se medialmente para a direira, posterior a AMS
VCI, artéria e veias renais direitas, veia renal esquerda
obstrução extra-hepática dos ductos biliares, comprimindo e obstruindo o ducto colédoco e/ou ampola hepatopancreática. retenção de pigmentos biliares, aumento da vesícula biliar e ictericia obstrutiva
colo do pâncreas - marco anatômico de que
onde o colo está situado
corpo - localização
sua face posterior está em contato com quem
qual o principal tipo de cancer de pancreas e manifestação comum
cancer no colo ou no corpo - consequências
por que o câncer de pâncreas é tão perigoso
VMS une-se a veia esplenica aqui para formar a veia porta
acima dos vasos mesentéricos superiores , adjacente ao piloro
acima do plano transpilórico, a esquerda dos vaso mesentéricos superiores
aorta, vms, adrenal esquerda, rim e vasos renais esquerdos
adenocarcinoma ductal, dor nas costas
obstrução de veia porta ou veia cava inferior
drenagem para linfonodos relativamente inacessíveis e metastase precoce p figado pela veia porta
cauda do pâncreas
-localização
ducto pancreático principal
-extensão
-o que ocorre com ele na cabeça do pâncreas
-quais esfincteres são responsáveis por impedir o refluxo de bile e suco pancreático
anteriormente ao rim esquerdo, estando intimamente ligado ao hilo esplenico e a flexura esquerda do colo
começa na cauda e atravessa todo o parenquima
se volta para baixo, adquirindo intima relação com ducto colédoco para formar ampola hepatopancreática (de VATER), que se abre na parte descendente do duodeno, na papila maior do duodeno
esfincter do ducto pancreático, esfincter do ducto coledoco, esfincter da ampola hepatopancreática
obstrução da ampola hepatopancreática
-principal causa
-outra causa
-o que ocorre
cálculo biliar que segue pelas vias vias extra hepáticas
espasmos do esfincter da ampola hepatopancreática
esfincter do ducto pancreático não é capaz de resistir à resistencia da obstrução, ocorrendo refluxo de bile para ducto pancreático principal = pancreatite
ducto pancreático acessório
-desemboca onde
-geralmente, o que ocorre
-contudo, qual variação pode ocorrer
papila duodenal menor
este ducto comunica-se com o ducto pancreático principal
ducto principal é menor que o acessório, de modo que pode não haver conexão entre eles, sendo que, neste caso, o acessório irá conduzir maior parte de suco pancreático ao duodeno
vascularização do pâncreas
-arterial
-venoso
-linfático
-nervoso
a. pancreáticoduodenais superiores anterior e posterior (ramos da a. gastroduodenal), a. pancreáticoduodenais inferiores anterior e posterior (ramos da AMS) formam arcos
veias pancreáticas tributárias à VMS e veia esplênica (maior parte p/ cá)
Linfonodos pancreático-esplênicos, situado ao longo da artéria esplênica, linfodos pilóricos. Drenam p/ linfonodos celiacos ou mesentéricos superiores
nervo vago e nervo esplâncnico abdominopélvico ao longo das artérias do plexo celíaco e mesentérico superior. parassimpáticas: secretomotoras (apesar de a maior parte da secreção se dar p/ via hormonal) e simpático - vasomotor
tecido pancreático acessório
-onde pode estar
-onde é mais comum
colagiopancreatografia retrograda endoscópica
-função
estomago, duodeno, íleo ou divertículo ileal
estomago e duodeno (tecido pode conter ilhotas, secretadoras de insulina e glucagon)
injeção de contraste radiológico para exminar doenças hepato-biliares
pancreatectomia
-quando é necessária
-o que é conservado em geral
-por que
ruptura de pancreas
pancreatite cronica, remoção da maior parte do pancreas
margem do pâncreas ao longo da margem medial do duodeno
relações antomicas e vasculares da cabeça do pancreas
em geral, por ser retorperitonial, é um órgão bem protegido, mas é vulnerável a trauma perfurante e a trauma com compressão intensa e súbita do abdomen (colisão com volante no transito). seu ropimento gera liberação de suco pancreático e digestão das estruturas tocadas pela substancia (dói muito)