VIAS DE ADMINISTRAÇÃO Flashcards

1
Q

A ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO COM SEGURANÇA REQUER UMA COMPREEENSAO DOS ASPECTOS LEGAIS DOS CUIDADOS DE SAUDE, FSAMACOLOGIA, FISIOPATOLIA, ANATOMIA HUMANA E MATEMATICA

A
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2
Q

DE FORMA GERAL, AS VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE CADA MEDICAMENTO PODEM SER CLASSIFICADAS EM TRES CATEGORIAS:

PERCUTANEA - ENTERAL E PARENTEREAL.

CADA UMA DFELAS APRESENTA PECULIARIDADES RELACIONADAS A VELOCIDADE DE ABESORÇÃO - BIODISPONILIDADE E INICO DE AÇÃO.

PORTANDO A ESCOLHA DA VIA DE ADMINISTRAÇÃO DE UM MEDICAMENTO DEPENDE DAS PROPRIEDADES E DO EFEITO DESEJADO DO FARMACO, BEM COMO DAS CONDIÇÕES FISICAS E MENTAIS DO PACIENTE

A
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3
Q

9 CERTOS

PACIENTE CERTO
MEDICAMENTO CERTO
VIA CERTA
HORA CERTA
DOSE CERTA
REGISTRO CERTO
ORIENTAÇÃO CERTA
FORMA FARMACEUTICA CERTA
REPOSTA CERTA

A
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4
Q

SEGUIR OS 9 / 6 / 13 CERTOR PODE PREVENIR SIGNIFICATIVA PARTE DE EVENTOS ADVERSOS, MELHORANDO A SEGURANÇA E A QUALIDADE DA ASSISTENCIA PRESTADA AO PACIENTE DURANTE O PROCESSO DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS

A
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5
Q

A VIA TOPICA É A APLICAÇÃO DE MEDICAMENTO NA PELE OU NAS MEMBRANAS MUCOSAS PARA ABSORÇÃO. AGEM LOCALMENTE, MAS PODEM OCORRER FEITOS SISTEMOS COMO NA ADMINISTRAÇÃO BUCAL, SUBLINGUAL, TRANSDEMICA E INALAÇÃO

A
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6
Q

CREMES: SAO EMULSOES SEMISSOLIDAS CONTENDO AGTNES MEDICINAIS PARA APLICAÇÃO EXTERNA, CUJA BASE GERALMENTE NAO É GORDUROSA E PODE SE REMOVIDA COM AGUA

A
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7
Q

LOÇÕES:

SAO NORMALMENTE PREPARAÇÕES AQUOSAS QUE CONTEM MATERIA EM SUSPENSÃO

A
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8
Q

UNGUENTOS/ POMADA

SAO PREPARAÇÕES SEMISSOLIDAS DE SUBSTANCIAS MEDICINAIS EM UMA BASE OLEOSA, QUE PODEM SER APLICADOS DIRETAMENTE NA PELE OU NA MUCOSA E, GERALMENTE NAO PODEM SER FACILMENTE REMOVIDOS COM ÁGUAA

A
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9
Q

EMPLASTRO TRANSDERMICO:

PROPORCIONA A LIBERAÇÃO CONTROLADA DE UM MEDICAMENTO PRESCITO ATRAVES DE UMA MEMBRANA SEIPERMEAVEL DE VARIAS HORAS ATÉ 3 SEMANAS, QUANDO APLICADO A PELE INTACTA.

EX: SALONPAS

A
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10
Q

PÓS

SÃO PARTICULAS FINAMENTE GRANULADAS DE MEDICAÇÃO CONTIDAS EM UMA BASE DE TALCO, QUE PRODUZEM, GERALMENTE UM EFEITO REFRESCANTRE, SECANTE OU PROTETOR

A
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11
Q

A VIA ENTERAL SAO FARMACOS ADMINISTRADOS DIRETAMENTE NO TRATO GASTRNTESTINAL ATRAVES DOS METODOS:

ORAL / SONDAS DE GASTROSTOMIA / OU SONDA NASOENTERICA OU SONDA NASGASTRICA

A
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12
Q

ELIXIRES SAO LIQUIDOS CLAROPS CONTITUIDOS PELO MEDICAMENTO DISSOLVIDO EM ACOOL E AGUA

A
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13
Q

EMULSOES

SAO DISSEMINAÇÕES DE PEQUENAS GOTAS DE AGUA EM OLEO OU OLEO EM AGUA

A
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14
Q

SUSPENSOES

SAO APRESENTAÇÕES LIQUIDAS QUE CONTEM PARTICULAS SOLIDAS E INSOLUVEIS DE DROGAS DISSEMINADAS EM UMA BASE LIQUIDA

A
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15
Q

VIA PARENTERAL

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTO ATRAVES DE INJEÇÕES DENTRO DOS TECIDOS ORGANICOS. NESSE TIPO DE ADM, O INICIO DA AÇÃO GERALMENTE É MAIS RAPIDA E DE MENOS DURAÇÃO, A DOSE QUASE SEMPRE É M,ENOR E O CUSTO DO TRATAMENTO EM GERAL É MAIOR

A
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16
Q

VIA EPIDURAL:

OS MEDICAMENTOS SAO ADMINISTRADOS NO ESPAÇO EPIDEURAL (PERIDURAL) POR MEIO DE UM CATETER. ESSA VIA É MAIS COMUMENTE UTILIZADA NA ANESTESIOLOGIA

A
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17
Q

QUEIO INTRATECAL.

OS MEDICAMENTOS SAO ADMINISTRADOS POR MEIO DE UM CATETER NO ESPAÇO SUBARACNOIDEO OU NOS VENTRICULOS CEBREAIS. TAMBEM É UTILIZADA PARA ADMINISTRAÇÃO DE ANESTESICOS

( RAQUIASNESTESIA - ANESTESIA ESPINHAL - RAQUIDIANA OU BLOQUEIOSUBARACNOIDEO )

A
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18
Q

INTRAPERIOTONEAL:

OS MEDICAMENTOS SAO ADMINISTRADOS NA CAVIDADE PERITONEAL E ABSORVIDOS PELA CIRCULAÇÃO

A
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19
Q

INTRAPLEURAL:

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR INJEÇÃO OU TUBO TORACIO DIRETAMENTE NO ESPAÇO PLEURAL

A
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20
Q

INTRA - ARTERIAL:

OS MEDICAMENTOS SAO ADMINISTRADOS DIRETAMENTE NAS ARTERIAS

A
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21
Q

INTRAVITREA:

OS MEDICAMENTOS SAO ADMINISTRADOS NO VÍTREO ( REGIAO INTERNA E POSTERIOR DO OLHO) POR UM OFTALMOLOGISTA

A
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22
Q

INTRACARDIACO

INJEÇÃO DE MEDICAMENTOS DIRETAMENTOS DIRETAMENTO NO TECIDO CARDIACO

A
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23
Q

INTRAOSSEA

ENVLVE A INFUSAO DE MEDICAMENTOS DIETAMENTE NA MEDULA OSSEA

A
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24
Q

VIA INTRADERMICA

OS MEDICAMENTOS SAO INJETADOS NA DERME, SUPORTA PEQUENOS VOLUMES.

HA DIVERGENCIA NAS LITERATURAS SOBRE O VOLUME MAXIMO.

PODE SER DE 0,01 A 0,05.

POTTER DIZ QUE VOLUME MAXIMO É DE 0,1 ML

GIOVANNI DIZ QUE O VOLUEM MAXIMO É DE 0,5

A
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25
Q

HA DIVERGENCIAS EM RELAÇÃO AO VOLUME MAXIMO A SER ADMINISTRADO POR VIA INTRADEMICA.

NO GERAL.

QUANTO A DERME AGUENTQA:

0,01 A 0,5

A
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26
Q

VOLUME SUPORTADO NA DEMR

A

0,01 A 0,5

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27
Q

A VIA INTRADERMICA É A VIA PREFERIDADE PARA REALIZAÇÃO DE TESTES DE ALERGIA, INJEÇÕES DE DESSESNSIBILIZAÇÃO, APLICAÇÃO DE ANESTESICOS LOCAIS E VACINAS.

A ANGULHA DEVE ESTAR DE 5° A 15° COM O BISEL PRA CIMA

A
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28
Q

ANGULHO DA AGULHA VIA INTRADERMICA:

A

5° A 15°

29
Q

A VIA SUIBCUTANEA O MEDICAMENTO É COLOCADO NO TECIDO CONJUNTIVO FROUXO SOB A DERME ( HIPÓDERME

A
30
Q

NA VIA SUBCUTANEA O XOLUME MAXIMO É DE 1,5 A 2 ML

A
31
Q

QUAL O VOLUME DA VIA SUBCUTANEA

A

1,5 A 2ML

32
Q

NA VIA SUBCUTANEA O ANGULO DE 15° A 90° A DEPENDER A AGULHA E DO TECIDO ADIPOSO

A
33
Q

QUAIS OS ANGULOS DE INSERÇÃO DA SUBCUTAENA

A

45°
90°

34
Q

A ASPIRAÇÃO DA SERINGA ANTES DE INJETAR O MEDICAMENTO NO TCIDO SUBCUTANEO PODE SER REALIZADA A DEPENDER DA MEDICAÇÃO, PARA EVITAR A ADMINISTRAÇÃO EM ALGUM VASO SANGUINEO, PUNCIONADO INADVERTIDAMENTE. CASO ISSO ACONTEÇA, DEVE-SE TROCAR A AGULHA POR UAM NOVA

A
35
Q

A HIPODERMOCLISE É A ADMINISTRAÇÃO CONTUNUA DE FLUIDOS POR VIA SUBCUTANEO.

O MECANISMO DA HIPODERMOCLISE CONSISTE NA INFUSAO LENTA DE SOLUÇÕES NO TECIDO SUBCUTANDO ONDE O FLUIDO É TRANSFERIDAO PARA A CIRULAÇÃO SANGUIA POR AÇÃO COMBINANA ENTRE A DIFUSÃI, PERFUSAO TECIADUAL.

É UTILIZADA NO CONTEXTO DA GERIATRIA E DOS CUIDADOS PALIATIVOS, EM PACIENTES COM DESIDRATAÇÃO MDOERADA DEVI8DO A QUADROS DE DISFAGIA SEVERA, DEMENCIA, SONOLENCIA, OBSTRUÇÃO INTESTINAL SCUNDARIA A NEOPLASIA E A IMPOSSIBILIDADE DE PUNÇÃO DE ACESSO PEVOSO PERIFERICO

A
36
Q

VANTAGENS DA HIPODERMOLCISE

VIA PARETNERAL MAIS ACESSIVEL E CONFORTAVEL QUE A VENOSA

FACIL DE INSERÇÃO E MANUTENÇÃO DO CATETER

PODE SER REALIZADA EM QUALQUER AMBIENTE DE CUIDADO, INCLUSIVE EM DOMICILIO

COMPLICAÇÕES LOCAIS RARA

BAIXO RISCO DE EFEITOS ADVERSOS SITEMICOS (HIPONATREMIA , HIPERVOLEMIA E CONGESTAO )

REDUÇÃO DA FLUTUAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES PLASMATICAS DE OPOIDES

BAIXO CUSTO

A
37
Q

DESVANTAGENS HIPODERMOCLISE

VOLUME E VELOCIDADE DE INFUSAO LIMITADOS ( ATE 1.500 ML/24H POR SITIO DE PUNÇÃO)

ABSORÇÃO VARIAVEL ( INFLUENCIADA POR PERFUSAO E VASCULARIZAÇÃO)

LIMITAÇÃO DE MEDICAMENTOS E ELETROLITOS QUE PODEM SER INFUDIDOPS

A
38
Q

AS PRINCIPAIS CONTRAINDICAÇÕES DA HIPODERMOBLICE ESTAO ASSOCIADAS A DISTRUBIOS DE COAGULAÇÃO- EMEGEWNCIAS COM NECESSIDADES DE REPOSIÇÃO RAPIDA DE VOLUME.

A
39
Q

CONTRA INDICAÇÕES PARA HIPODERMOCLISE ABSOLUTAS

RECUSA DO PACIENTE
ANASARCA

TROMBOCITOPENIA GRAVE

NECESSIDADE DE REPOSIÇÃO RAPIA DE VOLUME ( DESIDRATAÇÃO, CHOQUE )

A
40
Q

CONTRAINDICAÇÕES RELATIVAS DA HIPODERMOCLISE

CAQUEXIA
ASCITE
SINDROME DA VEIA CAVA SUPERIOR
AREAS COM CIRCULAÇÃO LINFATICA COMPROMETIDA
AREAS DE INFECÇÃO, INFLAMAÇAÕ OU ULCERAÇÃO CUTANEA.

PROXIMIDADES DE ARTICULAÇÃOP

A
41
Q

A PUNÇÃO PODE SER REALIZADA COM CAETETRES AGULHARES SCALPE QUE PODEM PERMANENECER POR ATE 5DIAS.

OU NAO AGULHADOS 11 DIAS

A
42
Q

TEMPO DE PERMANENCEA HIPODERMOCLISE CATETERES AGULHADOS E NAO AGULHADOS

A

5 DIAS

111 AIAS

43
Q

NA HIPODERMOCLISE A REAGIAO ABDOMINAL AGUENTA 1.000 ML /24H

A
44
Q

NA HIPODERMOCLISE A REGIAO SUBCLAVICULAR AGUENTA ATE 250 ML/24H

A
45
Q

NA HIPODEERMOCLISE A REGIAO ANTEROLATERAL DA COXA AGUENTA ATE 1.500 ML /24H

A
46
Q

NA HIPODERMOCLISE A REGIAO AGUENTA ATE 250 ML /24

A
47
Q

NA HIPODERMOCLISE A REGIAAO INTERESCAPULAR AGUENTA ATE 1,000ML/24H

A
48
Q

NA REGIAO ANTEROLATERAL DA COXA NA HIPODERMOCLISE

O VOLUME TOTAL É DE 1.500ML/24HJ

A
49
Q

NA HIPODERMOCLISE O CATETER DEVE SENOR APONTAR NO EMSMO SENTIDAO DA DRENAGEM LINFATICA

A
50
Q

O DELTOIDE AQUENTA DE 1 A 2 ML

A
51
Q

DELTOIDE ADMINISTRAÇÃO MAXIMA

A

1 A 2 ML

52
Q

O DELTOIDE AQUENTA DE 1 A 2 ML
VASTO LATERAL DA COXA AGUENTA DE 3A 4 ML
REGIAO VENTROGLUTEO AGUENTA DE 4 A 5 ML
REGIAO DORSO GLUTEA AGUENTA TE 5 ML

A
53
Q

VASTO LATERAL DA COXA ADMINISTRAÇÃO MAXIMA

A

3 A 4 ML

54
Q

REGIAO VENTROGLUTEO AGUENTA DE 4 A 5 ML

A
55
Q

REGIAO VENTRO GULETA DOSAGEM

A

4 A 5 ML

56
Q

REGIAO DORSO GLUTEA AGUENTA TE 5 ML

A
57
Q

REGIAO DORSOGLUTEA DOSAGEM MAXIMA

A

5 ML

58
Q

PARA FAZER UMA PUNÇÃO DORSO GLUTEA DEVE-SE PALPAR A ESPINHA ILIACA ANTEROSSUPERIOR E ABRIR O DEDO.

O LOCAL DE PUNÇÃO DEVE SER O TRIANGULO FORMADO PELAANGULAÇÃO DOS DESOS

A
59
Q

QUAIS ESTRUTURAS DEFEM SER PALPADAS PARA UMA PUNÇÃO DORSOGLUTEA

A

ESPINHA ILIACA ANTEROSUPERRIOR
CRISTA ILLIACA

60
Q

A VIA ITRA OSSEA É DEFINIDO COMO A COLOCAÇÃO DE UM DISPOSITIVO VASCULAS COM SUA PONTA LOCALIZADA DENTRO DA MEDULA OSSEA

A
61
Q

NA VIA INTRA OSSEA ONDE É LOCALIZADO A PONTA DO DISPOSITIVO

A

MEDULA OSSEA

62
Q

NA VIA INTRA OSSEA.

ALEM DE REPESENTA UMA VIA DE ACESSO NAO COLAPSAVEL, TAMBEM É CONSIDERADA UMA TECNIDA DE FACIL E RAPIDA EXECUÇÃO. SAU PRINCIPAL LIMITAÇÃO REFERE-SE AO TEMPO MAXIMO DE PERMANENCEA DE ACESSO DE 24H

A
63
Q

QUAL O TEMPO MAXIMO DE PERMANENCIA DE VIA INTRAOSSEA

A

24H

64
Q

NA INTRA OSSEA

AGULHAS HIPODERMICAS, CATETERES SOBRE AGULHA OU QUALQUER OUTRO MATERIAL NAO ESPECIFICO NAO DEVE SER UTILIZADOA PARA PUNÇÃO

APENAS DISPOSITIVOS LEGALMENTE REGISTRADOS NA ANVISAMPODEM SER EMPREGADOS

O ENFERMEIRO DEVE ESTAR DEVIDAMENTE CAPACITADO, POR MEIO DE CURSO PRESENCIAL COM CONTEUDO QUE INCLUA TEORIA E PRATICA SIMULADA

A
65
Q

NA INTRA OSSEA A AGULHA PODE SER REPROSSEÇADA OU DESCARTAVEL

MANUAL OU AUTOMATICA

A
66
Q

CITE AS EPSECIFICAÇÕES DAS AGULHAS PARA PUNÇÃO INTRA OSSEA

A

REPROSESSAVEL OU DESCARTAVEL
AUTOMATICA OU MANUAL

67
Q

COMPLICAÇÕES DA PUNÇÃOI INTRA OSSEA

OSTEOMIELITE
EXTRAVAZAMENTRO

SINDROME COMPARTIMENTAL
EMBOLIA GORDUROSA

A
68
Q

A INSERÇÃO CORRETA DO DISPOSITIVO INTRAOSSEO É CONFIRADA PELA PRESENÇA DOS CINCO SINAIS A SEGUIR:

PERDA DE RESSISTENCIA NAO ENTRAR NA CAVIDADE MEDULAR
ASPÍRAÇÃO DE MEDULA OSSEA OU SANGUE
ADMINISTRAÇÃO DE 2 ML DE SORO FISIOLOGICO SEM INCHAÇO NO TECIDO
ADMINISTRAÇÃO DE 8 ML DE SORO FISIOLOGICO SEM RESISTENCIA

A