DOR Flashcards

1
Q

A DOR FOI INTITULADA COMO O 5 SINAL VITAL POR SE TRATAR DE UMA EXPERIENCIA SENSISITIVA DESGRADAVEL, ASSOCIADA OU SEMELHANTE A UMA LESAO TECIDUAL REAL OU EM POTENÇÃO. PODENDO GERAR REPERCUSSÃO HEMODINAMICA

A
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2
Q

A DOR NAO DEVE SER TRATADA ADEQUADAMENTE SE NAO PUDER SER AVALIADA. LOGO, APEASR DE SER UMA EXPERIENCIA GENUINAMENTE SUBJETIVA, DIVERSAS FERRAMENTAS VALIDAS E CONFIAVEIS FORAM DESENVOLVIDAS PARA MENSURAR E AVALIAR O FENOMENO DOLOROSO

A
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3
Q

NÃO É DE RESPONSABILIDADE DO PACEINTE PROVAS QUE ESTA COM DOR, É DE RESPONSABILIDADE DO ENFERMEIRO ACEIRTAR O RELATO

A
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4
Q

ESCALA VISUAL NUMERICA (EVN)

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5
Q

ESCALA DE DESCRITORES VERBAIS (EDV)

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6
Q

ESCALA VISUAL ANALÓGICA (EVA)

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7
Q

É IMPORTANTE CONSIDERAR QUANDO FALAMOS DE DOR:

INICIO - DURAÇÃO - LOCALIZAÇÃO - INTENSIDADE - QUALIDADE - PADRAO - FATORES DE ALIVIO E AGRAVANTES - EFEITOS DA DOR NO PACIENTE E MERA DE CONFORTO- FUNCIONALIDADE

A
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8
Q

A DOR PODE SER CLASSIFICADA COMO

DOR AGUDA - DOR CRONICA - DOR ONCOLOGICA - DOR NOCICEPTIVA - DOR NEUROPÁTICA - DOR IDIOPÁTICA

A
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9
Q

DOR AGUDA

TEM UMA CAUSA IDENTIFICAVEL, TEM DANO TECIDUAL E REPOSTA EMOCIONAL LIMITADA.

ALEM DISSO É DE CURTA DURAÇÃO COM EVENTUAL RESOLUÇÃO COM OU SEM TRATAMENTO DEPOIS QUE A AREA LESIONADA CICATRIZA.

SE NÃO FOR TRATADA POR EVOLUIR PARA DOR CRONICA

A
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10
Q

TEM UMA CAUSA IDENTIFICAVEL, TEM DANO TECIDUAL E REPOSTA EMOCIONAL LIMITADA.

ALEM DISSO É DE CURTA DURAÇÃO COM EVENTUAL RESOLUÇÃO COM OU SEM TRATAMENTO DEPOIS QUE A AREA LESIONADA CICATRIZA.

SE NÃO FOR TRATADA POR EVOLUIR PARA DOR CRONICA

REFERE-SE A QUAL CLASSIFICAÇÃO DA DOR

A

AGUDA

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11
Q

DOR CRONICA

É AQUELA QUE DURA OU RECORRE POR MAIS DE 3 MESES. A DOR CRONICA PRIMARIA É CONSIDERADA UMA DOENÇA EM SI, SENDO CARACTERIZADA POR DEFICIENCIA OU SOFRIMENTO EMOVIONAL. A DOR CRONICA SECUNDARIA É AQUELA QUE REPRESENTA UM SINTOMA DE UMA CONDIÇÃO S7UBJACENTE

A
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12
Q

APARTIR DE QUANTO TEMPO EU POSSO CONSIDERAR DOR CRONICA

A

3 MESES

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13
Q

DOR ONCOLOGICA

GERALMENTE ESTA RELACIONADA A PROGRESSAO DO TUMOR E AO SEU PROCESSO PATOLOGICO PROCEDIMENTOS, INVASIVOS, TOXICIDADE DO TRATAMENTO, INFECÇÃO E LIMITAÇÕES FISICAS

A
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14
Q

DOR NOCICEPTIVA

DERIVA DE UMA LESAO TECIDUAL CONTINUA. NESSE CASO, O SISTEMA NEROVOSO CENTRAL SE MANTEM INTEGRO, ISTO É OCORRE 2QUANDO HA ATIVAÇÃO DOS NOCICEPTORES. INCLUI A DOR SOMATICA ( MUSCULOESQUELETICA) E DOR VISCERAL( ORGÃOS INTERNOS

A
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15
Q

DERIVA DE UMA LESAO TECIDUAL CONTINUA. NESSE CASO, O SISTEMA NEROVOSO CENTRAL SE MANTEM INTEGRO, ISTO É OCORRE 2QUANDO HA ATIVAÇÃO DOS NOCICEPTORES. INCLUI A DOR SOMATICA ( MUSCULOESQUELETICA) E DOR VISCERAL( ORGÃOS INTERNOS

REFERE-SE A QUAL CLASSIFICAÇÃO DA DOR

A

NOCICEPTIVA

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16
Q

DOR SOMATICA É DECORRENTE MUSCULOESQUELETICA

A
17
Q

DEFINA DOR SOMATICA

A

MUSCULOESQUELETICA

18
Q

DOR VISCERAL É DECORRENTES DE ORGÃOS INTERNOS

A
19
Q

DEFINA DOR VISCERAL

A

DECORRENTES DE ORGÃOS INTERNOS

20
Q

DOR NEUROPATICA

É DECORRENTE DE NERVOS ANORMAIS OU DANIFICADOS.

EX: DOR NO MEMBRO FANTASMA EM PACIENTES SUBMETIDOS A AMBUTAÇÕES

A
21
Q

É DECORRENTE DE NERVOS ANORMAIS OU DANIFICADOS.

EX: DOR NO MEMBRO FANTASMA EM PACIENTES SUBMETIDOS A AMBUTAÇÕES

REFERE-SE A QUAL CLASSSIFICAÇÃO DA DOR

A

NEUROPATICA

22
Q

DOR IDIOPATICA

É UMA DOR CRONICA, NA AUSENSIA DE UMA CAUSA FISICA OU PSICOLOGICA INDENTIFICAVEL OU DOR PERCEBIDA COMO EXCESSIVA PARA EXTENSÃO DA CONDIÇÃO PATOLOGICA ORGANIZA

A
23
Q

É UMA DOR CRONICA, NA AUSENSIA DE UMA CAUSA FISICA OU PSICOLOGICA INDENTIFICAVEL OU DOR PERCEBIDA COMO EXCESSIVA PARA EXTENSÃO DA CONDIÇÃO PATOLOGICA ORGANIZA

REFERE-SE A QUAL CLASSIFICAÇÃO DA DOR?

A

IDIOPATICA

24
Q

AS PRINCIPAIS CONSEQUENCIAS DO MANEJO INADEQUADO DA DOR AGUDA ESTÃO RELACIONADOS A ALTERAÇÕES NEUROVEGETATIVAS, POIS O SISTEMA NERVOSO AUTONOMO É ESTIMULADO COMO SUBSEQUENTE RESPOSTADO TIPO ‘LUTA OU FUGA’

A
25
Q

QUANDO A DOR NAO É ALIVIDA, PODE AFETAR CADA SISTEMA ORGANIXO E CAUSAS NUMEROSOS EFEITOS DANOSOS

A
26
Q

RESPOSTAS ESPECIFICAS A DOR:

AUMENTO DO HORMONIO ANTIDIURETICO - AUMENTO DE EPINEFRINA - AUMENTO DE NOREPINEFRINA - AUMENTO DE RENINA - AUMENTO DE ANGIOTENSIA 2 - AUMENTO DE ALDOSTERONA - AUMENTO DE GLUCAGON - QUEDA DE INSULINA

A
27
Q

RESPOSTAS ESPECIFICAS A DOR

AUMENTO DA FREQUENCIA CARDIACA - AUMENTO DO ESFORÇO CARDIACO - AUMENTO DA RESISTENCIA VASCULAR PERIFERICA - AUMENTO DA RESISTENCIA VASCULAR SISTEMICA - HIPERTENSÃO ARTERIAL - AUMENTO DA RESISTENCIA VASCULAR CORONARIANA - AUMENTO DE CONSUMO DE O2 PELO MIOCARDIO - HIPERCOAGULAÇÃO - TROMBOSE VENOSA PROFUNDA

A
28
Q

QUAIS OS PRINCIPAIS HORMONIOS SÃO DESRREGULADOS DURANTE UMA RESPOSTA ESPECIFICA A UMA DOR NÃO TRATADA:

INSULINA - EPINEFRINA - NOREPINEFRINA - RENINA - ALDOSTERONA - ANGIOTENSINA 2 - GLUCAGON

A
29
Q

CITE OS PRINCIPAIS HORMONIOS QUE SÃO DESRREGULADOS DURANTE UMA REPOSTA ESPECIFICA A DOR AGUDA NAO TRATADA

A

EPINEFRINA, NOREPINEFRINA, RENINA, ALDOSTERONA, ANGIOTENSINA 2 , GLUCAGON, INSULINA

30
Q

PRINCIPAIS RESPOSTAS CARDIOVASCULARES A UMA DOR NAO TRATADA

AUMENTO DE FC - AUMENTO DE RESISTENCIA VASCULAR PERIFERICA E SISTEMICA - AUMENTO NO CONSUMO DE O2 PELO MIOCARDIO - AUMENTO DA RESISTENCIA VASCULAR CORONARIANA

A
31
Q

CITE ALGUNS SINTOMAS CARDIOVASCULARES RELACIONADOS A REPOSTAS ESPECIFICAS A DOR NAO TRATADA

A

AUMENTO DE FC
AUMENTO DE RV PERIFERICA E SISTEMA
AUMENTO NO CONSUMO DE 02 PELO MIOCARDIO
AUMENTO DA RV CORONARIANA

32
Q

EM RELAÇÃO A SINTOMAS RESPIRATORIOS RELACIONADOS A RESPOSTAS ESPECIFICAR A DOR NAO TRATADA

TAQUIPNEIA - FORMAÇÃO DE SHUNT - HIPOXEMIA - DISPNEIA

A
33
Q

CITE ALGUNS SINTOMAS RESPIRATORIOS DECORRENTES DE UMA DOR NAO TRATADA

A

TAQUIPNEIA - DISPNEIA - FOMRAÇÃO DE SHUNT - HIPOSEMIA

34
Q

FORMAÇÃO DE SHUNT

ACONTE QUANDO, APESAR DA CIRCULAÇÃO AOVEOLAR ACONTECER NORMALMENTE POR ALGUMA RAZÇÃO NAO HA UMA VENTILAÇAÕ ESPERADA DIMINUINDO A OXIGENAÇÃO INTERFERINDO NA TROCA GASOSA

QUANDO É UMA ALTERAÇÃO LEVE, RARAMENTE CAUSA DANOS AO ORGANISMO, POREM EM CASOS GRAVES PODE LEVAR A HIPOXIA E CONSEQUENTEMENTE A MORTE

A