SONDAGENS VESICAIS Flashcards

1
Q

É A INTRODUÇAÕ D EUMA SONDA ATRAVES DA URETRA PARA O INTERIOR DA EXIGA.

O CATETER FORNECE UM FLUXO CONITNUO DE URINA EM PESSOAS INCAPAZES DE CONTROLAR A MICÇÃO OU QUE APRESENTAM OBSTRUÇÕES. ALEM DISSO, PERMITE AVALIAR A ELIMINAÇÃO DE URINA EM PACIENTES QUE SE ENCONTRAM HEMODINAMICAMENTE INSTAVEIS.

A
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2
Q

DE ACORDO COM A SOLUÇÃO COFEN N450/2013, A SONDAGEM VESICAL É UM PROCEDIMENTO INVASIVO E QUE ENVOLVE RISCOS PARA OS PACIENTES QUE ESTAO SUJEITOS A INFECÇÃO DO TRATO RESPIRATORIO E/OU TRAUMA URETRAL OU VESICAL. REQUER CUIDADOS DE ENFERMAGEM DE MAIOR COMPLEXIDADE, TECNICA, CONHECIMENTOS DE BASE CIENTIFICA E CAPACIDADE DE TOMAR DECISOES IMEDIATAS.

POR ESSAS RAZOES, NO AMBITO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM, A INSERÇÃO DO CATETER VESICAL É PRIVATIVA DO ENFERMEIRO

A
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3
Q

A SONDAGEM VESICAL PODE SER ALIVIO/INTERMINENTE OU DE DEMORA

A
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4
Q

QUAIS SAO OS TIPOS DE SAONGENS VESICAIS

A

ALIVIO/INTERMINENTE E DEMORA

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5
Q

SONDAGEM INTERMITENTE/ALIVIO

INTRODUZ-SE UM CATETER RETO E DESCARTEVEÇ, LONGO O SUFICIENTE PARA DENAR A BEXIGA. QUANDO ESTIVER VAZIA RETIRA-SE IMEDIATAMENTER O CATETER

É INDICADA PARA:

ALIVIAR O DESCONFORTO DA DISTENSÃO DA BEXIGA ( COMO MEDIDA DE DESCOMPRESSÃO)

PARA OBTER AMOSTRA ESTÉRIL DE URINA QUANDO FOR DIFICIL DE OBTER AMOSTRAS DE URINA LIMA

PARA AVALIAR A URINA RESIDUAL DEPOIS DA MICCÇÃO

PARA FAZER TRATAMENTO EM LONGO PRAZO DE CLIENTES COM LESOESDE MEDULA ESPINHAL

PARA DEGENERAÇÃO NEURIOMUSCULAS OU BEXIGAS INCOMPETENTES EM LONGO PRAZO.

A
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6
Q

O CATETERISMO INTERMINENTE PODE SE REPETINO NO PACIENTE QUANDO NECESSARIO, CONTUDO CADA INSERÇÃO DA SONDA AUMENTA O RISCO DE TRAUMA E DE INFECCÇÃO

A
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7
Q

CATETERISMO PERMANENTE OU DE DEMORA - SONDA VESICAL DE DEMORA

PAERMANECE NO LUGAR PO UM PERIODO DE TEMPO MAIOR, ATE QUE O PACIENTE SEJA CAPAZ DE URINASR DE MODO VOLUNTARIO OU QUE AS MEDIÇÕES CONTUAS DE URINA NAO SEJAM MAIS NECESSARIAS. A CATETERIZAÇÃO DE DEMORA PODER CURTO PRAZO (2 SEMANAS OU MENOS) OU DE LONGO PRAZO +1 MES

A
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8
Q

CATETERISMO DE DEMORA DE CURTO PRAZO

A

2 SEMANAS OU MENOS

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9
Q

CATETERISMO DE DEMORA DE CURTO PRAZO

A

2 SEMANAS OU MENOS

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10
Q

CATETERISMO VESICAL DE DEMO9RA DE LONGO PRAZO

A

> 1MES

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11
Q

INDICAÇÕES PARA CATETERISMO DE DEMORA DE CURTO PRAZO. 2 SEMANAS OU MENOS.

OBSTRUÇÃO DO FLUXO DE URINA

CORREÇÃO CIRURIGCA DA BEXIGA, URETRA E ESTRUTURAS VIZINHAS

PREVENÇÃO DA OBSTRUÇÃO UTRERAL POR GOACULOS DE SANGUE DEPOIS DE UMA CIRURGIA GENITURINARIA

MEDICAÇÃO DO DEBITO URINARIO EM PACIENTES CRITICAMENTE ENFERMOS

IRRIGAÇÃO DA BEXIGA, CONTINUAS OU INTERMITENTES

MENSDURAÇÃO DA PREOSSAO INTRA-ABDOMINAL

A
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12
Q

INDICAÇÕES CATETERISMO VESICAL DE DEMORA DE LONGO PRAZO (>1MES)

RETENÇÃO URINARIA GRAVE COM EPISODIOS RECORRENTES DE INCÇÃO DO TRATO URINARIO

ERUPÇÃO CUTANEAS DA PELE ULCERAS OU FERIDAS IRRITADAS PELO CONTATO COM A URINA

DOENÇA TERMINAL, QUANDO AS TROCAS DE ROUPAS DE CAMA SAO DOLOROSAS PARA O PACIENTE

A
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13
Q

ASSEPIA:

REDUÇÃO DA CARGA MICROBIANA EM OBJETOS INANIMADOS

A
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14
Q

REDUÇAÕ DA CARGA MICROBIANA EM OBJETOS INANIMADOS

A

ASSEPSIA

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15
Q

REDUÇAÕ DA CARGA MICROBIANA EM OBJETOS INANIMADOS

A

ASSEPSIA

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16
Q

ANTISSEPSIA:

REDUÇÃO DA CARGA MICROBIANA EM TECIDOS VIVOS

A
17
Q

REDUÇÃO DA CARGA MICROBINANA EM TECIDOS VIVOS

A

ANTISSEPCIA

18
Q

A SONDAVEM VESICAL DE DEMORA DE LONGO PRAZO DEVE SER EVITADA DECIO A SUA ASSOCIAÇÃOI COM INFECÇÕES DO TRATO URINARIO.

SE O PACIENTE NECESSITAR DE UM CATETERISMO PROLONGADO (RETENÇÃO URINARIA OU DE DRONÇA GRAVES), AS TROCAS DE CATETER DEVEM SER INDIVIDUALIZADAR E NAO ROTINEIRAS. OS CATETERE DEVEM SER TROCADOS QUANDO HOUVER VAZAMENTO, E SNTES DE SE OBTER UMA AMOSTYRA ESTETIL PARA CULTURA DE URINA. LOGO A SONDA DEVE SER REMOVIDA ASSIM QUE O PACIENTE PUDER RUINAR

A
19
Q

SEGUNDO A ANVISA: NÃO SE DEVE REALIZAR A TROCA ROTINEIRA DA SONDA.

A
20
Q

A RESOLUÇÃO COFEN N°450/2013 RECOMENDA QUE A EQUIPE DE ENFERMAGEM OBEDEÇA A CRITERIOS DETERMINADOIS POR PROTOCOLOS PARA TROCA DO CATETER VESICAL, A LITERAUTRA INTERNACIONAL TAMBEM APONTA QUE A INDCAÇÃO PARA TROCA DO CTER VESICAL. A LITERATURA INTERNACIONAL TAMBEM APONTA QUE A INDICAÇÃO PARA TROCAS DE SONDA DEVE SER INDIVIDUALIZADA E NAO ESTABELECIDA COMO ROTINA PARA PACIENTES QUE NECESSITEM DE CATETERIZAÇÃO.

A

Q

21
Q

É SUJERIDO QUE A RETIRADA DOS CATETER E BOLSAS DE DRENAGEM SEJAM FEITAS UTILIZANDO OS SEGUINTES INDICADORES CLINICOS:

PRESENÇA DE VAZAMENTE OU OBESTRUÇÃO

ANTESDA COLETE DE UMA AMOSTRA ESTÉRIL PARA VCULTURA OU TRATAMENTO DE UMA INFECÇÃO DO TRATO URINARIO SINTOMATICA

MAU FINCONAMENTO DO CATETER

COMPROMETIMENTO DO SITEMA FECHADO ( QUEBRA DA TECNICA ASSPETICA OU DESCONFORTO)

A
22
Q

CUIDADOS RELACIONADOS A USO DA SVD. LER NA INTEGRA PAG 275

A
23
Q

A área perineal deve ser lavada com água e sabão pelo menos duas vezes ao dia evitando-se um movimento para fora e para trás do cateter.

A