Vias Aéreas Flashcards

1
Q

Modificações da anatomia

A
Cenários de trauma cervical e/ou face
Acromegalia
Diabetes melito 
Tumores
Sequelas de queimaduras 
Trismo 
Abscessos 
Alterações congênitas
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2
Q

Produtores para ventilação DIFÍCIL sob máscara facial

A
BODIR
Presença de barba
IMC > 26  ""obeso""
Ausência de dentes
Idade > 55 anos
História de ronco
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3
Q

Proditores de ventilação IMPOSSÍVEL sob máscara

A
Dois ou mais:
Alterações cervicais por irradiação 
Sexo masculino
História e AOS
Mallampati III/IV
Presença de barba
""IMAiii/ivB""
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4
Q

Chin lift a jaw trust atuam como?

A

Alongam a distância entre mento e cartilagem tireoide.

Hiperextensão da cabeça com elevação do mento e tração da mandíbula

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5
Q

Pressão positiva da máscara facial

A

A adaptação deve permitir uma pressão positiva de 20cmH20, sem vazamentos significativos.
É importante não exceder a pressão de 25cm H20, para evitar distensão gástrica

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6
Q

Como se avalia a efetividade da ventilação?

A

Volume exalado
Expansibilidade torácica
Monitorização de SpO2
Capnografia

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7
Q

Se pressão em torno de25cm H2O. O que pode estar causando?

A
  • Tônus muscular residual
  • Redução da complacência pulmonar
  • Aumento da resistência das vias aéreas
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8
Q

Definição de ventilação sob máscara facial difícil

A

Quando não é possível para apenas um operador manter a SpO2 acima de 90%, com FiO2 de 1
Ou
Na impossibilidade deste em evitar o surgimento ou reverter: cianose, ausência de CO2 expirado, ausência de expansibilidade torácica e distensão gástrica durante ventilação com pressão positiva

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9
Q

Classificação Cormack

A
1 = toda a glote
2 = somente a porção posterior da glote
3 = ponta da epiglote 
4 = palato mole apenas
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10
Q

Classificação Cormack & Cook

A

Maior parte da glote 1
Parte posterior da glote 2a
Só aritenoides 2b
Epiglote visível e elevável 3a
Epiglote aderida à faringe 3b
Nenhuma estrut laríngea visível 4

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11
Q

INT

Contraindicações

A
Coagulopatia grave
Fratura de base de crânio 
Cirurgia nasal recente
Epistaxe 
Alteração anatômica da cavidade nasal
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12
Q

Inervaçõa VA superior

A

Nervo glossofaríngeo (IX): SENSITIVA da base da língua, superfície rostral da epiglote e faringe

Nervo laríngeo superior (ramo vago X): SENSIBILIDADE a partir do lado inferior da epiglote até a superfície das pregas vocais e inervação MOTORA do músculo cricotireóideo

Nervo laríngeo recorrente (ramo vago X): MOTORA dos demais músculos da laringe. E SENSIBILIDADE da mucosa superficial da laringe e traqueia

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13
Q

Manejo do Laringoespasmo

A

1) Remoção do estímulo desencadeante (dor, estimulação visceral; CE, saliva, sangue ou vômito que toca a glote) - se identificável
2) Adm de O2 com pressão positiva;
3) Aprofundamento do plano anestésico;
4) Uso de BNM de ação rápida

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14
Q

Máscara laríngea permite ventilação com pressão positiva até quantos cmH2O?

A

20cm de pressão de H20

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15
Q

ML: A pressão dentro do manguito nunca deve exceder

A

60cm de H20

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16
Q

ML: volume corrente deve ser limitado a ___

A

8mL/kg

17
Q

Conduta com regurgitação no uso da ML

A

Mantém a ML, pcte colocado em Trendelenburg e adm O2 a 100%. Em seguida, a ML é aspirada

18
Q

Distensão gástrica na ML

A

Não há diferença entre ML e TET n ventilação com pressão positiva (<17cm H2O)

19
Q

Para colocação, ML é totalmente ________

E para retirada, deve-se deixá-la totalmente

A

esvaziada
.
inflada (atua como ‘dreno’ das secreções)

20
Q

Para retirara, ML, quais as condições do paciente

A

-Profundamente anestesiado
ou
-Capaz de abrir a boca ao comando (reflexos protetores voltaram)

21
Q

Contraindicações para DSG

A
  • RISCO AUMENTADO PARA ASPIRAÇÃO DE CONTEÚDO GÁSTRICO
  • Alta resistência da via aérea
  • Obstrução glótica ou subglótica
  • Limitação da abertura da boca (<1,5cm)
22
Q

Complicações DSG

A

-Refluxo; -Laringoespasmo; -Tosse; -Engasgo; -Outros eventos de manipulação da VA

23
Q

Diferenças DSG de 2ª geração

A

-Permitem esvaziamento gástrico passivo (regurgitação) e esvaziamento gástrico ativo (inserção de uma sonda gástrica)

24
Q

Especificidade para avaliação de VA: mallampati, DTM, abertura da boca

A

1º DTM (94% E, 20%S)
2º Abertura da boca (89%E, 46%S)
3º Mallampati (86%E, 49%S)

25
Q

Vantagens das lâminas: Macintosh e Miller

A

Macintosh: vantajosa quando existe pouco espaço para passar um TET (boca pequena, p.ex.)

Miller: espaço mandibular pequeno, dentes incisivos grandes ou epiglote grande

26
Q

Critérios subjetivos e objetivos para extubacao “acordado”

A

Subjetivos: respirando espontaneamente, segue comandos, mantém a cabeça elevada durante 5 segundos, reflexo de vômito intacto, VAs livres de detritos, controle adequado da dor, concentração expiratoria final mínima de anestésicos inalatórios

Objetivos: capacidade vital >= 10mL/kg
Pico da pressão inspiratória negativa >= 20cmH2O 
Volume corrente > 6mL/kg 
Contração tetânica sustentada (5s)
Razão T1/T4 > 0,7
27
Q

Indicações de Bougie (introdutor maleável)

A
Comarck IIb (apenas aritenoides visíveis)
e
Cormack IIIa (apenas epiglote visível e passível de elevação)
28
Q

Após intubação sem sucesso, com ventilação sob máscara facial satisfatória, o que pode ser feito?

A

A VA é considerada não emergencial, temos 3 grandes opções:

  • Adiar a cirurgia
  • Desperta o paciente (realizar intubação acordado)
  • Abordagens alternativas: ML de intubação, fibroscopia, videolaringoscopia, estilete luminoso etc)
29
Q

Fat independentes para intub traqueal difícil

A
  • Sobrepeso
  • Movimentação limitada da cabeça e do pescoço;
  • Distâncias interincisivos
  • Limitação da protrusão de incisivos inferiores além dos superiores
  • Protrusão do incisivos maxilares
30
Q

Quando intubação traqueal e ventilação sob máscara facial são impossíveis, qual a conduta preferencial

A

Depois de chamar ajuda, deve-se abrir mão dos dispositivos supraglóticos

31
Q

Requisitos para extubação profunda

A

1) Ajuste da máscara e ventilação excelentes durante a indução;
2) Nenhum procedimento cirúrgico dentro das VAs;
3) Estômago vazio. A extubação da traqueia tem um potencial próprio de complicações e pode ser mais perigosa do que o ato da intubação.

32
Q

Causas de falha na extubação

A
  • Recuperação incompleta do relaxamento neuromuscular,
  • Obstrução é uma causa comum; sangue aspirado e o edema de úvula, palato mole, língua e estruturas da glote contribuem para obstrução
  • Laringoespasmo
  • Cir de pescoço: paralisia unilateral do n. laríngeo recorrente
33
Q

Acesso invasivo da VA

A

VA cirúrgica ou percutânea
Ventilação por jato (jet-ventilation)
Intubação retrógrada