URGÊNCIA Flashcards

1
Q

Tratamento de Taquicardia Supraventricular estável

A

Manobras vagais (valsava, massagem seio carotídeo)
Adenosina
BB ou BCC (fraca de injecao mais baixa)
Amiodarona

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2
Q

Tratamento de Taquicardia Supraventricular instável

A

Cardioversão (50-100 J)

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3
Q

Dose de Adenosina para cardioversão química

A

6 mg (1 ampola)

SE NÃO RESOLVER

12 mg (2 ampolas)

OBS: se for por acesso venoso central, metade da dose.

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4
Q

Ions que mais causam alteração cardíaca

A

K e Mg

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5
Q

Quando desfibrilar e quando cardioverter

A

DESFIBRILAR = PCR
Cardioversão = instável

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6
Q

Criterios classicos de instabilidade

A

Dispneia, dessaturação (EAP), dor pre-cordial, hipotensão, rebaixamento de consciencia

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7
Q

Tratamento para de TV monomórfica estável

A

Amiodarona

OU

Cardioversão elétrica sincronizada (100 J)

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8
Q

Tratamento para de TV monomórfica INstável

A

Cardioversao elétrica sincronizada (100 J)

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9
Q

Tratamento para de TV monomórfica em PCR (sem pulso)

A

Desfibrilação!! 200 J

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10
Q

Quando fazer TC no TCE

A

Sempre que perder 1 pt no Glasgow ou perda de consciencia por > 15 min.

PEDIATRIA: lembrar dos fatores de risco grave e intermediário (PECARN).

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11
Q

Glasgow sempre optará pela _________ classificação

A

MELHOR

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12
Q

Como testar cada parte do tronco cefálico

A

Mesencefalo - reflexo pupilar (oculomotor)
Ponte - reflexo cornea
Bulbo - reflexo engasgo

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13
Q

Classificações de TCE

A

15-13 ➡️ Leve

12-9 ➡️ Moderado

8-3 ➡️ Grave

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14
Q

Obrigatório TC abdominal de paciente com ______

A

Tatuagem traumática.

Lembrar: MESMO com FAST negativo!

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15
Q

Hematoma epidural decorre de sangramento

A

Arterial

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16
Q

Hematoma subdural decorre de sangramento

A

Venoso

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17
Q

PEDIATRIA

Repetir TC em hematoma epidural

A

Em até 24 horas

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18
Q

PEDIATRIA

Repetir TC em hematoma subdural

A

Depois de 24 horas

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19
Q

PEDIATRIA

Segundo PECARN, quais seriam os fatores de risco para classificar o TCE como de risco grave e indicar TC?

A

Alteração do estado mental (agitação, sonolencia), ECG < 15 ou sinal de fratura cranio (<2 anos)/sinal de fratura de base de cranio (>2 anos)

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20
Q

PEDIATRIA

Segundo PECARN, quais seriam os fatores de risco para classificar o TCE como de risco INTERMEDIARIO e indicar TC x Observação?

A

Perda de consciencia
Hematoma que não seja frontal
Mecanismo de trauma severo
Alteração do comportamento

Nos maiores de 2 anos: história de vomitos, cefaleia severa, mecanismo severo e perda de conscienciaZ

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21
Q

Para ser considerado politraumatizado, o paciente deve ter

A

Lesoes em DOIS ou MAIS sistemas de orgaos (torax, abdome, TCE, fraturra de ossos longos)

Pelo menos UMA combinacao dessas lesoes represente um risco vital para o doente.

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22
Q

Sobre a distribuicao trimodal de mortes no trauma:

Dentro de segundos e minutos, cerca de ______% das pessoas morrem devido a ____________________________

A

50%.

Laceracoes de aorta, traumatismo cardiaco, lesoes de medula ou tronco cerebral (apneia).

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23
Q

Sobre a distribuicao trimodal de mortes no trauma:

Para evitar morte nos rpimemiros minutos, podemos realizar

A

Divulgacao de medidas preventivas (sinalizacao de estradas, campanhas para uso de cinto de seguranca)

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24
Q

Sobre a distribuicao trimodal de mortes no trauma:

Dentro de minutos a horas do acidente, cerca de _____% morrem devido a _____________

A

30%

Hemorragia&raquo_space;> lembrar de laceracoes hepaticas, fraturas pelvicas.

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25
Sobre a distribuicao trimodal de mortes no trauma: O 3o pico que ocorre varias horas a semanas do acidente, tem como causa principal de morte a ________
Sepse
26
No caso da presenca de multiplas vitimas e CAPACIDADE de oferecer tratamento a todas, atendemos primeiro:
Pacientes com risco de vida iminente e aqueles com lesoes multissistemicas
27
No caso da presenca de multiplas vitimas e INCAPACIDADE de oferecer tratamento a todas, atendemos primeiro:
Vitimas com maior probabilidade de sobreviver
28
No ABCDE, o lembrar no A:
Avaliacao de manutencao de via aerea e protecao da coluna cervical
29
Uma vez em ambiente hospitalar, o colar cervical pode ser retirado
Em pacientes SEM Dor cervical. Lembrar que o paciente DEVE: estar alerta, sem abuso de drogas ou alteracoes do exame neurologico.
30
Lesao traumatica da coluna mais comuns que levam a OBITO:
1) Luxacoes do atlas-occipital e fratura de C1-C2. 2) Fratura de Hangeman (avulsao dos arcos de C2 e fratura de C2 e C3).
31
Fluxo de administracao de oxigenio em vitimas de trauma
11 l/min
32
Indicacao para garantia de via aerea em pre-hospitalar (5):
- Apneia. - Proteção das vias aéreas inferiores contra aspiração de sangue ou conteúdo gástrico. - Comprometimento iminente das vias aéreas (por exemplo, lesão por inalação, fraturas faciais ou convulsões reentrantes). - TCE necessitando de hiperventilação. - Incapacidade de manter oxigenação adequada com ventilaçao sob mascara.
33
Inducao de sequencia rapida
Permite uma intubação orotraqueal rápida e não traumática. Combina: 1) Anestésicos de ação rápida – sendo o etomidato muito utilizado, na dose de 0,3 mg/kg. 2) Bloqueadores neuromusculares – como a succinilcolina, na dose de 1 a 2 mg/kg, ou o rocurônio (principalmente em crianças), na dose de 1 mg/kg.
34
Indicacao do uso de mascara laringea
Ventilação sob máscara foi insatisfatória ou então múltiplas tentativas de intubação foram infrutíferas. Lembrar! Não é considerada via aérea definitiva
35
Indicacoes de via aerea cirurgica:
- Trauma maxilofacial extenso (com fragmentos dentários e muita secreção e sangue na via aérea). - Presença de distorção anatômica resultante de trauma no pescoço. - Incapacidade de visualização das cordas vocais devido ao acúmulo de sangue e secreções ou pelo edema da via aérea.
36
Passos da cricotireoidostomia cirurgica
Incisão transversa no nível da membrana cricotireoidiana, dilatação com pinça hemostática e passagem de cânula.
37
Causas de deterioracao em pacientes intubado no pre-hospitalar
1) Deslocamento inadvertido do tubo 2) Obstrucao por coagulos ou secrecoes espessas 3) Agravamento de pneumotorax hipertensivo (ventilacao mecanica com pressao positiva). LEMBRAR DOPE: D - deslocamento O - obstrucao P - pneumotorax E- equipamento (falha do equipamento, dobra no tubo, esvaziamento do tanque de O2)
38
Meta glicemica para paciente de trauma
140-180
39
FAST HUG BID
Food Anestesia Sedacao Tromboprofilaxia Head elevated Ulcera de stress (cornea também) Glicemia Bowel Invasão Descalonar (sedacao, ATB)
40
Consequencias de pneumotorax hipertensivo
1) Colapso do pulmao ipsilateral 2) Desvio de mediastino 3) Angulacao dos vasos da base = reducao do DC = hipotensao e/ou choque 4) Aumento da pressao intratoracica = diminuicao do RV
41
Nos pacientes vitimas de trauma, devemos pensar em PNEUMO HIPERTENSIVO em pacientes com dispneia importante seguido de 2 ou mais dos seguintes achados:
1) Desvio contralateral da traqueia 2) Enfisema subcutaneoo 3) Turgencia jugular 4) Hipertimpanismo 5) Diminuicao do MV 6) Hipotensao ou choque
42
Segundo ATLS, maior causa de pneumotorax hipertensivo eh
VENTILACAO MECANICA COM PRESSAO POSITIVA em pacientes com lesoes nao identificadas.
43
Diagnostico de pneumotorax hipertensivo eh
Clinico!! Terapeutica nao depende de diagnostico radiologico.
44
Toracocentese de alivio eh feito no ____________ espaco intercostal
2o. Lembrar que nova atualizacao do ATLS sugere que deve ser feito no 5o (mesmo local da toracostomia com drenagem em selo dagua).
45
Tratamento definitivo de pneumotorax ou hemotorax
Toracostomia com drenagem em selo dagua. 1) Incisao no 5o espaco intercoostal - entre a linha axilar anterior e media. 2) Divulsao dos tecidos com auxilio de pinca 3) Digito-exploracao 4) Posicionamento do dreno proximo a superficie SUPERIOR do arco costal
46
Tratamento pre-hospitalar no pneumotorax hipertensivo
Oclusao da ferida com curativo de tres pontas.
47
Definicao de TORAX INSTAVEL
2 ou + arcos costais consecutivos, com cada arco fraturado em 2 ou + pontos. Separacao costocondral tambem causa instabilidade toracica.
48
Definicao de CONTUSAO PULMONAR
Sangue nos alveolos e intersticio pulmonar.
49
Sitio de puncao intraossea
3 dedos da tuberosidade tibial
50
A principio, todo doente politraumatizado em choque, eh portador, ate segunda ordem, de choque _________________________________
Hipovolemico hemorragico.
51
Reposicao de cristaloide e sangue estao indicadas para hemorragia da(s) classe(s):
Classe III e IV.
52
Na hipovolemia, a fluidoterapia expansora consiste administração
Administracao de cristaloides (Ringer Lactato ou soro) 20ml/kg, no minimo a cada 20 minutos na primeira etapa (totalizando 3 etapas).
53
Hemorragia - Classe I:
"Como se tivesse doado sangue". 1) < 750 ml. 2) Cristaloides ou mecanismo compensatorio fisiologico restauram em 24 horas.
54
Formula de liquido a ser dado pro queimado nas 24 hrs
Parkland: 2-4 ml x Superficie corporea % x Peso 50% nas primeiras 8h 50% nas proximas 16h
55
Melhor cristaloide para fazer reanimação de um grande queimado
Ringer Lactato vantagem em relacao ao Soro Fisologico Risco de acido hipercloremica no SF
56
Hemorragia classe II
Nao complicada > sinais de taquicardia, taquipneia e reducao da pressao de pulso (aumento da pressao diastolica) 1) Perda volemica 750 a 1500 ml 2) Reposicao de cristaloides
57
Hemorragia classe III
Pode ser de extrema gravidade > sinais de ma perfusao. 1) Perda de 1500 ml. 2) Candidatos a transfusao - prioridade no tratamento eh interromper hemorragia por cirurgia ou embolizacao.
58
Hemorragia classe IV
Grau de exsanguinacao ameacador a vida. Pele fria, cianotica e umida. 1) > 2000 ml. 2) Debito urinario desprezivel, rebaixamento de nivel de consciencia, hipotensao. 3) RAPIDA tranfusao e intervencao cirurgica IMEDIATA.
59
Solucao cristaloide para hemorragia: qual temperatura e cristaloide de escolha?
Ringer lactato - aquecida a 39C. Soro Fisiologico (SF) pode tambem ser utilizado - lembrar de risco de acidose hipercloremica.
60
Volume de soro empregado na hemorragia
1 a 2 litros no adulto. 20 ml/kg na crianca.
61
Parametros de diurese com boa perfusao tissular
Adulto: 0,5 ml/kg/h < 12 anos: 1 ml/kg/h <1 ano: 2 ml/kg/h
62
Transfusao macica eh classificado como
> 10 UI de concentrado de hemacias nas 24 horas Ou 4 bolsas em 1 hora
63
Triade de Beck
TAMPONAMENTO CARDIACO. 1) Turgencia jugular 2) Hipotensao 3) Hipofonese de bulhas
64
Tratamento do tamponamento cardiaco adulto
Toracotomia. Se indisponivel, pericardiocentese com agulha.
65
Quando usa compressa morna ou gelada?
Dica: Compressa gelada > eventos agudos Compressa morna > cronico
66
Na ECG, ao avaliar a resposta verbal, palavras inapropriadas pontua ________
3
67
Na ECG, ao avaliar a resposta verbal, palavras incompreensiveis pontua ________
2
68
Na ECG, ao avaliar a resposta motora, se o paciente obedece comando pontua ______
6
69
Na ECG, ao avaliar a resposta motora, se o paciente localiza estimulo doloroso pontua ______
5
70
Na ECG, ao avaliar a resposta motora, se o paciente retira membro a dor pontua ______
4
71
Na ECG, ao avaliar a resposta motora, se o paciente de cortica pontua ______
3
72
Na ECG, ao avaliar a resposta motora, se o paciente descerebra pontua ______
2
73
Incidencias no RX de urgencia de coluna cervical, torax e pelve.
Coluna: incidencia LATERAL Torax: AP Pelve: AP
74
Indicacao de acesso definitivo de via aerea
1) Hematoma cervical em expansao 2) Hemoptise 3) Enfisema subcutaneo 4) Deficit neurologico 5) Distorcao anatomica do pescoco 6) Estridor, dificuldade de degluticao e anormalidade da voz 7) Queimados (avaliar)
75
Em vitimas de trauma fechado de pescoco e face, deve ser solicitado
Angio-TC
76
Na ausencia de extravasamento em lesoes de trauma cervical, deve-se recomendar ____________________ devido percentual expressivo de ______ dias a semanas apos o trauma
1) Anticoagulacao (heparina nao fracionada - visando PTTA 40-50 seg) ou antiplaquetadores. 2) AVE
77
Lesoes esofagianas com diagnostico > 12 horas de atraso, cosnsiderar sempre ______________
Presenca de infeccao no mediastino. Antibioticoterapia sistemica + alimentacao por gastrostomia ou jejuno.
78
Fratura Le Fort tipo 1
Linha de fratura transversa - separa maxila em DUAS (osso de suporte dentoalveolar e o palato).
79
Le Fort tipo II
Linha de fratura transversa atraves das articlacoes do osso maxilar e nasal com osso frontal.
80
Le Forte Tipo III
Linha de fratura passando pelo assoalho da orbita.
81
Indicacao de toracotomia em centro cirurgico de trauma
1) Hemotorax macico: > 1500 ml ou 200 a 300 ml/hora no dreno. 2) Lesoes penetrantes na parede anterior e tamponamento cardiaco 3) Ferias de caixa toracica de grandes dimensoes 4) Lesoes a vasos nobre > instabilidade hemodinamica 5) Lesoes traqueobronquicas extensas 6) Perfuracao esofagiana
82
Toracotomia de reanimacao - descricao:
1) Toracotomia anterolateral esquerda (4 ou 5 espaco intercostal). 2) Clampeia a aorta toracica descendente 3) Controla as lesoes exsanguinantes 4) Realiza massagem cardiaca aberta
83
Proteina exclusiva no liquor
Beta 2 transferrinas
84
Alvo PPC (Pressao de Perfusao Cerebral)
60-70 Lembrar PPC = PAM - PIC
85
Tratamento para 1 a 2 arcos costais sem lesao pleural ou pulmonar
Ambulatorial: analgesia (considerar bloqueio intercostal ou ate epidural)
86
Frratuuras de arcos _____ a _____, ______ e ________ deve chamar atencao para trauma toracico grave devido chance de lesao de grandes vasos.
A) 1o a 3o B) Escapula C) Clavicula
87
Fraturas dos arcos 10 a 12, geralmente acompaham lesoes ___________ ou ___________.
Esplenicas ou hepaticas.
88
Fratura do esterno esta geralmente associado
Aorta toracica, contusao miocardica, contusao pulmonar e perfuracao esofagiana
89
Torax instavel refere ao acometimento
De 2 ou + fratura de arcos costais consecutivos, fraturado em pelo menos dois pontos. Separacao costocondral tambem pode levar a instabilidade.
90
Respiracao paradoxal no trauma de torax instavel
Caixa toracica encolhe durante a inspiracao e sofre abaulamento na expiracao
91
Tratamento para torax instavel
Analgesia: melhora da dor > maior expansibilidade > alinhamento das fraturas > maior rapidez da consolidacao
92
Contusao pulmonar possui elevada associacao com fraturas de arcos costais exceto em qual tipo de paciente?
Criancas >>>> devido ao componente cartilaginoso das criancas.
93
Achados em RX de torax que sugerem contusao pulmonar e quando aparecem apos o trauma.
Consolidacoes localizadas. Tornam-se mais evidentes de 24 a 48 horas apos o trauma.
94
Criterios para retirada do dreno no pneumotorax
1) Expansibilidade adequada. 2) Nao borbulhamento pelo frasco de drenagem por 48 a 72 horas.
95
Para caracterizar um pneumotorax como HIPERTENSIVO, devemos ter ________________ e _____________.
Instabilidade hemodinamica e desvio acentuado do mediastino.
96
Manifestacoes clinicas do pneumotorax
1) Desvio contralateral da traqueia 2) Diminicao ou ausencia de MVF no hemitorax acometido 3) Turgencia jugular 4) Hipotensao 5) Enfisema subcutaneo
97
Tratamento do pneumotorax hipertensivo
Drenagem toracica intercostal em selo dagua (5o espaco intercostal)
98
Para ferida ser considerada de um pneumotorax aberto, devemos ter diametro igual ou superior a ______ do diametro da traqueia.
2/3
99
Tratamento pre-hospitalar e hospitalar do pneumotorax aberto
1) Pre: curativo de 3 pontas 2) Hospitalar: drenagem intercostal em selo dagua + fechamento cirurgico da ferida.
100
Hemotorax macico tem ______ ml ou ______ do volume sangue do paciente.
1500 ml ou 1/3 do volume sanguineo
101
Pulso paradoxal
Queda superior a 10 mmHg na PA sisotlica ao termino da inspiracao. Lembrar: ao inspirar > reduz pressao intratoracica > aumenta retorno venoso > mais sangue no VD > abaulamento do septo interventricular em direcao ao VE > reducao do DS.
102
Em feridas por armas de fogo, os orgaos mais acometidos sao:
1) Intestino delgado (50%). 2) Colon (40%). Tiro = Tripa
103
Em feridas por arma branca, orgaos mais acometidos
Figado (40%) e Instestino delgado (30%). Outros: diafragma e colon. Faca = Figado
104
3 indicacoes INQUESTIONAVEIS de laparotomia exploradora em feridas por arma branca.
1) Instabilidade hemodinamica 2) Evisceracao 3) Sinais de peritonite
105
Indicacao para FAST (3)
1) Vitimas de contusao abdominal com REBAIXAMENTO NO NIVEL DE CONSCIENCIA (exame fisico nao eh confiavel) 2) Pacientes politraumatizados (investigar fontes de hemorragia) 3) Hipotensao ou choque sem causa aparente
106
Areas examinadas no FAST (5)
1) Espaco hepatorrenal 2) Espaco esplenorrenal 3) Pelve (fundo de saco de Douglas). 4) Espaço pleural 5) Pericardio.
107
Conduta para pacientes INSTAVEIS HEMODINAMICAMENTE com FAST positivo:
Laparotomia exploradora
108
Conduta para pacientes ESTAVEIS HEMODINAMICAMENTE com FAST positivo:
TC de abdome
109
Alteracoes na TC que indica acometimento intestinal (3):
1) Espessamento da parede intestinal 2) Inflamacao do tecido adiposo adjacente 3) Liquido livre em cavidade
110
Pacientes esplenectomizados devem ser submetidos a imunizacao para prevencao:
Infeccoes pneumococicas, meningococicas e por Haemophilus influenzae tipo B apos 14 dias pos-op.
111
Manobra de Pringle
Clampeamento com pinca vascular das estruturas do ligamento hepatoduodenal (coledoco, arteria hepatica e veia porta). Clampeamento por ate 30 minutos. Lembrar: Importante para diferencar sangramentos de veia porta ou ramos da Aa. hepatica que param de sangar DAS segmento retro-hepatico da VCI e V. hepatica que nao param.
112
Cirurgia para controle do dano (3 etapas):
1) Laparatomia abreviada 2) Tratamento clinico em UTI 3) Reoperacao planejada
113
Camadas das meninges (externo para interno)
Dura-mater, aracnoide e pia-mater
114
Exame neurologico no trauma consiste em (3):
1) ECG - nivel de consciencia 2) Avaliacao dos reflexos (principalmente pupilar) 3) Deficit focal/deficit motor lateralizado
115
Miotomos cervicais e movimentacao associada:
C5 > deltoide C6 > biceps C7 > triceps C8 > fechar a mao T1 > abrir a mao
116
Pontos chaves para lembrar de dermatomos
T4 > linha intermamilar T7 > apendice xifoide T10 > linha umibilical T12 > crista iliaca
117
Parte medial do lobo temporal responsavel pela midriase em HIC
Uncus
118
Nervo que, ao ser comprimido, ocasiona midriase ipsilateral
III par craniano (oculomotor)
119
Achados encontrados na herniacao de uncus (2):
1) Midriase > compressao do N. oculomotor 2) Deficit motor contralateral a lesao > compressao do trato corticoespinhal (lembrar que via motora cruza na medula) Importante: lembrar na possibilidade da sindrome de Kernohan.
120
Sindrome de Kernohan
CLINICA: Hemiplegia no mesmo lado do hematoma. Lesao de massa pode empurrar o lado oposto do mesencefalo contral a tenda do cerebelo > comprimindo a via motora contralateral.
121
Midriase ipsilateral a lesao expansiva + hemiplegia contralateral =
Herniacao do Uncus
122
Hemipegia ipsilateral a lesao expansiva + midiase ipsilateral a lesao expsaniva =
Herniacao do uncus com Sindrome de Kernohan
123
Desvio do septo pelucido >5 mm em HIC frequentemente indica
Necessidade de abordagem cirurgica (descompressao)
124
Quatro grupos de faturas de cranio:
1) Lineares simples > possibilidade de hematomas intracranianos se cruzar vasos 2) Com afundamento > lesao cerebral subjacente e necessidade de fixacao cirurgico (risco de sequelas como crises convulsivas) 3) Abertas > desbridamento e sutura de laceracoes na dura 4) Base de cranio > fistula liquorica (rinorreia ou otorreia), equimes periorbitarias, paralisia facial e perda da audicao
125
Nas faturas de base de cranio, geralmente observa-se (3):
1) Fistulas liquoricas (rinorreia ou otorreia) 2) Equimoses mastoidea (sinal de Battle) ou equimoses periorbitarias (sinal de Guaxinim). 3) Paralisia facial e perda da audicao (VII e VIII).
126
Definicao de concusao:
Lembrar que eh um tipo de lesao cerebral difusa 1) Perda temporaria da funcao neurologica < 6 horas
127
Definicao de LAD (Lesao Axonal Difusua)
Rupturas de axonios e coma decorrente de TCE com *duracao de > 6 horas.* Resulta do cisalhamento dos prolongamentos aaxonais pela ACELERACAO ROTACIONAL da cabeca.
128
Achados na TC em pacientes com LAD
Hemorragia intraventricular e encefalica multipla discretos pontos de hemorragia em corpo caloso e centro semioval)
129
Diferencie LAD leve x LAD moderada x LAD grave
1) Leve: entre 6 e 24 horas 2) Moderada: > 24 horas SEM decorticacao ou descrebracao 3) Grave: > 24 horas COM descerebracao ao estimulo nociceptivo (sinal de envolvimento de tronco)
130
Triade de Cushing
HIC. Hipertensao arterial + bradicardia + bradipneia
131
Hematoma subdural agudo esta muito relacionado a pacientes (2):
Idosos e alcoolatras - aumento do espaco subdural. LEMBRAR: uso de anticoagulantes tambem torna mais suscetivel.
132
Intervalo lucido esta relacionado a hematoma ________
Epidural
133
Todos os pacientes com contusao cerebral devem ter TC repetida em ______ horas.
24 horas >>> efeito tardio de massa.
134
Lesao do nervo no TCE esta associado aos sintomas de: Nervo olfatorio - I
Anosmia e perda de sensibilidade gustativa. Comum nas lesoes de osso frontal
135
Lesao do nervo no TCE esta associado aos sintomas de: Nervo optico - II
Cegueira unilateral completa ou diminuicao da acuidade. Pupila eh NAO REATIVA mas reflexo consensual preservado.
136
Lesao do nervo no TCE esta associado aos sintomas de: Nervo troclear - IV
Diplopia
137
Lesao do nervo no TCE esta associado aos sintomas de: Nervo facial - VII
Paralisia facial (lembrar de fraturas de base de cranio)
138
Lesao do nervo no TCE esta associado aos sintomas de: Nervo Vestibulococlear - VIII
Perda da audicao, vertigem e nistagmo.
139
Manitol tem efeito em qual compartimento para reducao de HIC
Arterial - lembrar da vasoconstricao reflexa como efeito imediato. Tardiamente, tem reducao devido aumento da diurese.
140
Onda T apiculada devemos pensar em
Hipercalemia
141
Quando esta indicada monitorizacao da PIC?
Pacientes comatosos com TCE Grave (Glasgow <8) e alteracoes na TC de cranio.
142
PPC e PIC ideal
PPC: 60-70 PIC: 20 (alguns lugares 22) Lembrar: PPC = PAM - PIC
143
Anticonvulsivantes na HIC diminuem o compartimento
Arterial
144
Parametros clinicos para constatacao de ME
Coma aperceptivo com AUSENCIA de atividade motoral supraespinhal e apneia.
145
Parametros neurologicos presentes OBRIGATORIOS na ME:
1) Pupilas fixas e nao reativas 2) Ausencia de reflexo corneo-palpebral 3) Ausencia de reflexo oculocefalicos 4) Ausencia de reflexo de tosse a aspiracao traqueal 5) Ausiencia de resposta a prova calorica
146
ME: Como eh realizado o Teste de Apneia:
1) Ventilar o paciente com O2 a 100% durante 10 minutos. 2) Desconectar do respirador e oferecer cateter traqueal a 6 l/min *POSITIVO* quando: ausencia de movimentos respiratorio por 10 min OU ate PaCO2 alcancar 55 mmHg > sem integridade da regiao ponto-bulbar
147
Sindromes medulares do trauma (4):
1) Seccao medular (completa) 2) Hemisseccao medular (Brown-Sequard) 3) Anterior da medula 4) Central da medula
148
Sindrome centromedular (caracteristicas):
Comum em idosos. Perda da forca muscular e sensibilidade em MMSS (principalmente maos) Poupa membros inferiores.
149
Para avaliacao do nivel vertebral a partir do nivel medular, devemos subtrair:
Trauma cervical: -1 Trauma toracico: -2
150
No trauma cervical, realizamos a avaliacao neurologica atraves do:
MIOTOMO.
151
Sindrome medular anterior (caracteristicas):
Tetraplegia, perda de sensibilidade DOLOROSA e TERMICA. PRESERVADOS: tatil, proprioceptiva consciente e vibratoria.
152
Sindrome de Brown-Sequard (caracteristicas):
Hemiplegia + perda da propriocepcao ipsilateral com perda de sensibilidade dolorsa CONTRALATERAL
153
Na medula, o trato que cruza esta relacionado a informacoes de:
DOR e TEMPERATURA
154
Choque hipovolemico x neurogenico
Neurogenico nao gera taquicardia!!!! As vezes apresentara com bradicardia pela perda do tonus simpatico e vasodilatacao inapropriada. Extremidades umidas, quentes (aparenta estar perfundido mas somente esta vasodilatado).
155
Tratamento de choque neurogenico
Reposicao volemica e nora (se precisar).
156
Sobre ventilação mecanica: A VM pode ser parametrizada através de 4 parametros:
1) Ventilacao CONTROLADA OU SUPORTE (Assistida) 2) Ventilacao por PRESSAO (preferida) OU POR VOLUME.
157
Sobre Ventilacao Mecanica: Calculo para volume ideal da ventilacao para paciente:
A) Normal: 6 a 8 ml/kg/peso PRETENDIDO B) SARA: 4 a 6 ml/kg/peso PRETENDIDO
158
Sobre Ventilacao Mecanica (segundo aula no CTI) Valores base na maquina para: A) T inspiracao B) PEEP C) FiO2 D) FR E) Pressao de insuflacao F) Sensibilidade (trigger)
A) 1:2 - exceto DPOC e necessidade de lavagem de CO2 B) 5-6 (numero magico) - exceto SARA C) Comeca em 100% e depois vai diminuindo ate o menor valor possivel para atingir a meta (92 a 98%) ou no DPOC (88 a 92%) D) FR: 12 a 20 (normalmente) E) Comeca em 14-16 e vai ajustando para a meta de acordo com VOLUME x PESO PRETENDIDO F) 1-3 L/min
159
Nitroglicerina x nitroprussiato Qual necessita de PIA
Nipride (nitroprussiato) > potente
160
Em choque hipovolemico, o que guia a prescricao de crioprecepitado?
Fibrinogenio
161
Na VM: Ajustamos a FiO2 de acordo com a ________________ Ajustamos a Pressao de acordo com o _______________
A) Saturacao de O2 B) Volume inspirado
162
Nitroglicerina x nitroprussiato Tridil tem acao de _______________ Nipride tem acao de _____________________
A) Venodilatacao B) Arteriodilatacao
163
Indicacoes de hemodialise de urgencia (4 + 1 extra):
Hipercalemia refrataria Hipervolemia refrataria Acidose metabolica refrataria Sindrome uremica (nausea, vomitos, discrasia sanguinea, confusao mental) Extra: Intoxicacao por drogas (alcoois toxicos, litio e fenobarbital)
164
Medicamentos utilizados na intubacao:
A) Analgesia: fentanil e cetamina B) Sedacao: cetamina, etomidado, midazolam e propofol C) Bloqueador neuromuscular: sucinilcolina e rocuronico
165
Efeitos colaterais do fentanil se administrado rapido
Hipotensao e rigidez toracica
166
Efeitos colaterais da cetamina
Aumenta a PA e FC, dilata os bronquios (efeito bom para asmaticos) IMPORTANTE: evitar em taquiarritimias!!
167
Efeito que o etomidato exerce sobre a pressao e outro efeito colateral
NENHUM. Etomidato nao exerce efeito sobre pressao. Lembrar de insuficiencia adrenal como efeito colateral estudado > evitar em SEPSE!!!
168
Quem tem a meia-vida mais curta: PROPOFOL ou MIDAZOLAM?
Propofol
169
Efeitos colaterais da sedacao com benzodiazepinico
Amnesia retrograda, anticonvulsivante > efeito bom. Hipotensor
170
Succinilcolina (despolarizante) evitar em queimados, HIC, trauma devido
Aumento de CK e Hipercalemia
171
Janelas do choque (3)
1 - Confusao mental 2 - Pele fria, pegajosa, mal perfundida 3 - Oliguria ou anuria
172
Alteracao em joelho que revela pior prognostico em pacientes no CTI
Livedo reticular
173
Sobre os vasodilatadores venosos: ________ eh melhor no IAM, nos demais opamos por _____________
A) Nitroglicerina B) Nitroprussiato
174
Diferenca da intubacao da sequencia rapida x extendida
Na sequencia rapida NAO ventila (risco de aspiracao). Paciente nao esta em jejum.
175
Devo usar analgesico em paciente com sensorio abaixado (IOT)?
SIM! Lembrar que analgesico nesse caso nao eh para evitar quee le sinta dor, e sim nao ter reflexo simpatico ao passar o tubo.
176
Hemotransfusao macica (definicao)
10 CH em 24 horas ou 4 CH em 1 hora. Deve ser feita 1 CH : 1 P : 1 CP
177
Posologia de Transamin em hemorragia e quando usar:
Em ate 3 horas do trauma. 1g em 10 min+ 1 g nas primeiras 8 horas. Nova atualização: 2 g direto. Choque classe IV e em sangramento NÃO compressivo.
178
PAM aceita no paciente internado no CTI
65 mmHg
179
Na hemotransfusão, lembrar sempre de verificar 2 ions de pacientes:
K e Ca (lembrar do citrato da bolsa com quelante do Calcio)
180
Oxigenioterapia no trauma
TODOS devem receber mascara nao-reinalante 12 a 15 l/min
181
Definicao de via aerea definitiva
TUBO com balonete insuflado (abaixo das pregas vocais) + conectado na fonte de ventilacao enriquecida com oxigenio
182
Contraindicacao de crico cirurgica
Criancas < 12 anos OU apneia iminente (priorizar crico por puncao)
183
CHOQUE HEMORRAGICO: Hipotensao (PAS < 90mmHg ou PAD <60), qual seria o estagio?
III ou IV
184
Proporcao de hemotransfusao no paciente de trauma
1:1:1 1 concentrado de hemacias > 1 concentrado de plaquetas > 1 plasma fresco congelado
185
Melhor parametro para avaliacao de resposta a ressucitacao volemica
SVD!!! Debito urinario > 0,5ml/kg/h em adultos.
186
Triade letal do trauma
Coagulopatia - Hipotermia - Acidose metabolica
187
Componentes da cirurgia de CONTROLE DE DADOS (3):
1 - *Operacao abreviada*: cirurgia restrita para controle rapido da hemorragia e infeccao. 2 - *Recuperacao em UTI*: restauracao de parametros fisiologicos (reposicao volemica, acidose, hipotermia, coagulopatia). 3 - *Reoperacao programa*: reabordagem definitiva.
188
Fisiopatologia do trauma toracica consiste em (2):
HIPOXIA + ACIDOSE RESPIRATORIA
189
Alargamento de mediastino em RX - devemos pensar em:
Ruptura de aorta
190
Indicacoes de toracotomia em hemotorax (3):
1) Drenagem imediata de 1.500 ml de sangue 2) 200-300 ml/hora de sangue nas primeiras 4 horas. 3) Necessidade persistente de hemotransfusao
191
Se um pneumotórax não melhorar apesar da realização de drenagem em selo d’água (borbulhamento constante após alguns dias) deve-se levantar a suspeita de:
Lesão traqueobrônquica
192
TRAUMA ABDOMINAL: Indicacao para laparotomia exploradora
Instabilidade hemodinamica e/ou irriacao peritoneal
193
TRAUMA ABDOMINAL: Se estavel hemodinamicamente ou apos reposicao, sem sinais de irritacao, qual a conduta?
FAST!!! Se negativo > observacao Se positivo ou mecanismo de trauma suspeito > TC abdome
194
TRAUMA ABDOMINAL: Lesao de viscera oca: conduta
Laparotomia exploradora
195
TRAUMA ABDOMINAL: TC com lesao de viscera macica sem sinais de lesoes de visceras ocas > qual tipo de tratamento
Se exame clinico CONFIAVEL: TNO (tratamento nao operatorio)
196
Principal alteracao para se pensar em traumatismo genitourinario e pelvico
Hematuria (85%). IMPORTANTE: completar exame com toque retal ou vaginal.
197
Na presenca de laceracao do riim, devemos pensar em lesoes de grau _______
III, IV ou V.
198
Conduta para lesao renal grau I, II e III
TNO
199
Maioria dos sangramentos decorrente do trauma pelvico eh de origem:
VENOSA - plexo venoso sacral (90%)
200
Tratamento inicial de fratura pelvica grave
Estabilizacao mecanica da pelve (lencol ou cinta transtrocanterica)
201
Localizacao do SAR (Sistema Ativador Reticular)
Parte superior da ponte e mesencefalo
202
Devemos sempre buscar a localizacao da lesao no TCE com base na _________________
pupila dilatada (ipsilateral a lesao).
203
SOBRE A PIC Em condicoes normais, P1 __ P2
P1 > P2.
204
A inversao da onda P2 sobre P1 na PIC, ocorre quando ha ______________
Diminuicao da complacencia cerebral > algo que nao deveria estar ali, e esta crescendo.
205
Considera-se hipertensão intracraniana (HIC), quando o nível pressórico se mantém por mais de ________ acima do limite da normalidade
5 minutos
206
Pela Doutrina de Monro-Kellie, os compartimentos com maior capacidade de sair do cranio sao respectivamente ____________ e _______________.
Liquor e sangue venoso.
207
TRATAMENTO DA HIC Medidas que diminuem o compartimento venoso (4):
Cabeceira elevada (30 graus) Antiemeticos Sedativos e bloqueadores neuromusculares
208
TRATAMENTO DA HIC Medidas que diminuem o compartimento arterial
Antitermico, analgesicos e anticonvulsivantes Barbituricos Manitol ou SSH
209
TRATAMENTO DA HIC Principal diferenca entre Manitol e SSH
Manitol eh potente agente diuretico (cuidado em paciente hipovolemicos).
210
Diagnostico diferencial de anisocoria
Protese ocular, glaucoma e cegueira.
211
Todo paciente com TCE grave deve estar em
Monitorizacao de PIC
212
Pacientes com contusao cerebral, TC deve ser repetida em
24 horas - efeito de massa que pode evoluir
213
Sinal de Sal e Pimenta em TC
Contusao cerebral
214
TC na LAD pode ser normal ou apresentar _____________
Pequenos pontos hemorragicos proximos aos nucleos da bse, corpo caloso.
215
Aumento difuso do encefalo devido perda de medcanismo de autorregulacao de vasos
Brain Swelling
216
Na classificacao de Marshall, a indicacao de craniectomia descompressiva corresponde aos graus ____ e ______.
III e IV. III - swelling bilateral. IV - swelling unilateral com desvio da linha media.
217
‘Talk and Die’: paciente conversa, aparenta estar bem, mas pouco tempo depois piora e morre. Caracteristico de:
Hematoma extradural
218
Na TC de encefalo: Indice de Zumkeller corresponde
Direnca de espessura do hematoma e desvio da linha media.
219
Se indice Zumkeller positivo (>2 mm), propoe-se
Craniectomia descompressiva (deve haver outra coisa causando o desvio - brain swelling).
220
Se indice de Zumkelelr normal: _____________ Se positivo: ______________
1) Drena o hematoma e recoloca o osso. 2) Indica brain swelling > coloca o osso no subcutaneo abdominal
221
Sinal patognomico de shaken baby syndrome
Petequias de fundo de olho (hemorragia retiniana)
222
Bolas de retração: achado anatomopatologico que indica ______
LAD
223
Trauma raquiano medular pode gerar lesão na cadeia simpática levando a
Choque distributivo (neurogenico)
224
Quando e depois de quanto tempo operar fratura de colo do femur?
SEMPRE!!!! 6-12 horas seria o tempo ideal. Unica fratura 100% cirurgica em qualquer etapa da vida > risco de necrose da cabeca do fermo.
225
Classificacao de Garden: quais os tipos instaveis?
III e IV
226
Classificacao de Garden (4):
II - Fratura em valgo (estavel) II- Completa sem desvio (estavel) III- Completo com desvio parcial (instavel) IV- Completa com desvio total
227
Protese parcial eh indicada para pacientes
Com pouca sobrevida (4 a 5 anos).
228
Depois de quanto tempo operar uma fratura trocanterica?
Ate 2 dias >>> Nao sem risco de necrose da cabeca do femur.
229
Tratamento de fratura diafisaria do femur
Haste intramedular
230
Fratura de joelho supracondileana, classificacoes (3):
A: totalmente extraarticular B: intraarticular acometendo 1 condilo C: intraarticular acometendo 2 condilos
231
Tratamento de fratura de fibula
TNO (2 muletas, analgesicas e gelo). Cirurgia somente se acomete regiao dos maleolos (fratura intra-articular).
232
ECG: Resposta verbal na crianca (5):
5 > Sons apropriados, sorriso social, segue com olhos 4 > Choro consolavel 3 > Choro INconsolavel (irritado) 2 > Inquieto, agitado 1 > Nenhuma
233
PEDIATRIA Estimar comprimento adequado de introducao do tubo (a partir da arcada dentaria)
(Idade/2) + 12 (criancas de 2 a 8 anos)
234
Maior causa de PCR na pediatria
Hipoxia
235
Alvo de saturacao na pediatra (trauma):
> 94%.
236
Sinais de insuficiencia respiratoria na crianca (4)
A) Retracao intercostal B) Retracao xifoide C) Batimento de asa nasal D) Gemido expiratorio
237
FV no ECG:
Nao e possivel identificar QRS, ECG completamente desorganizado
238
TVSP no ECG
Taquicardia, QRS alargado. Paciente sem pulso
239
Protocolo CAGADA
Avaliacao de assistolia: erro tecnico? CA (cabos): verificar se estao conectados GA (ganhos): aumentar o ganho e volume DA (derivacoes): checar o ritmo em duas derivacoes contguas, para ver se os dois ficam em assistolia.
240
Primeiro passo do BLS
Seguranca da cena.
241
No reconhecimento do PCR, deve checar pulso e respiracao por __________ (tempo).
5 a 10 segundos no maximo.
242
Na PCR, _________________ eh mais importante que iniciar a massagem.
Chamar ajuda
243
Parametros corretos para compressao toracica (profundidade e frequencia).
P: 5 a 6 cm de profundidade F: 100 a 120 massagens por minuto
244
Ventilacao na PCR (frequencia)
30:2 (com bolsa-mascara) 1 a cada 6 segundos (IOT)
245
RITMO CHOCAVEL Apos o 1o choque, o que devemos fazer?
Retornar imediatamente a massagem. APOS 2 MINUTOS, checar ritmo e pulso.
246
Tratamento da PCR para ritmo chocavel:
RITMO CHOCAVEL? 1o choque (DESFIBRILAR) 2o choque ADRENALINA 1mg em FLUSH (levantar braco) 3o choque AMIODARONA 300 mg 4 choque ADRENALINA 1mg 5o choque AMIODARONA 150 mg 6o choque ADRENALINA 1mg 7o choque NADA 8o choque ADRENALINA 1mg
247
EM RITMO CHOCAVEL, Amiodraona sera utilizada apenas no ___ e _____ ciclo.
3o ciclo (2 ampolas) 5o ciclo (1 ampola)
248
Esquema de tratamento de PCR em RITMO NAO CHOCAVEL:
MASSAGEM ADRENALINA 1mg MASSAGEM NADA MASSAGEM ADRENALINA 1mg
249
Em ritmo nao chocavel, adrenalina entra no _____ ciclo.
1o ciclo.
250
Se tivermos certeza que nosso paciente esta em PCR por TEP, __________.
Trombolise. IMPORTANTE: Se ALTEPLASE, necessario massagear por 40 minutos (tempo de acao do medicamento).
251
Quando interromeper as medidas de ressucitacao?
A) Presenca de pulso e PA B) Curva de pressao espontanea (PIA) C) Aumento abrupto e sustentado de PETCO2 (capinografia) > 40 mmHg.
252
ABCDE do pos-PCR:
A) via aerea: tubo + capnografo B) saturacao: 92 a 98% + PCO2 35-45 mmHg. C) PAs > 90 e PAm > 65. D) se comatoso, esfriar com 32-36 por 24 a 38h. E) exames e encaminhar
253
Medidas de pressao desejadas pos parada:
PAs > 90 e PAm > 65.
254
Joules para desfibrilacao (PCR):
200 J bifasico 360 J monofasico
255
No 1o estagio do choque (compensado), o indice choque/index pode ser calculado por:
Frequencia cardiaca/PAs Choque index > 1.
256
Na avaliacao laboratorial da perfusao, o GAP CO2 desejado:
< 6 (CO2 no sangue venoso - CO2 no sangue arterial).
257
Clearence Lactato eh uma marcador de __________. Objetivo em 6h, eh tentar lavar ______
Prognostico. 10%.
258
Ponto de corte de hemoglobina para transfusao
7.
259
Preditores de fluidorresponsividade (3):
1- POCUS: veia cava >2,1 cm de diametro ou colapso <50%. 2 - Passive leg raising: avaliar se PA vai subir e FC diminuir 3- Delta PP: grande variacao da curva da PIA (>13%).
260
Na PIA, uma grande variacao entre as curvas pode ser sugestivo de
Hipovolemia
261
Tratamento de choque hipovolemico hemorragico (3):
1- Limitar cristaloide (risco de disturbio de coagulacao) 2 - Transfusao pareada (2 hemacias: 1 plasma fresco: 1 concetrado de plaquetas) 3 - Controlar foco do sangramento.
262
Tratamento de choque hipovolemico nao hemorragico
Cristaloide agressivo (20-40 ml/kg) e avaliar FLUIDORRESPONSIVIDADE.
263
No coracao, noradrenalina e adrenalina tem efeito
Vasconstritores e cronotropicos. NAO EH INOTROPICO.
264
Tratamento para choque cardiogenico:
DOBUTAMINA e tratar causar: A) INFARTO: CAT, trombolise, AAS e etc. B) Bradicardia: atropina, marcapassos ou aminas. C) Taqui instaveis: cardioversao
265
Tipo de choque mais comum:
Distributivo (66% dos casos). RVP diminuida.
266
Primeira hora da sepse, que fazer:
Triagem + SOFA. Lactato - se > 2, repetir apos ressucitacao volemica (2 -6 horas). Hemoculturas - 2 pares de sitios diferentes + culturas de sitios suspeitos. ATB - EV de amplo espectro. Volume - 30ml/kg se hipotensao ou lactato >4. Vasopressor - se nao responder ao volume. Se nao tiver resposta da nora, usar vasopressina e hidrocorstiona.
267
Sinais de instabilildade de arritmias (4)
Hipotensao/choque Dor toracica Dispneia Rebaixamento do sensorio
268
Intervalo normal PR
0,20 ms ou 5 quadradinhos
269
Diferenca entre BAV 2 grau Mobitz tipo I e II
o I avisa que vai parar (vai alargando o PR ate bloquear)
270
Drogas disponiveis para bradiarritimias
Atropina (1 mg em bolus - repetir em ate 3x) Adrenalina em BIC (2-10 mcg-min) Dopamina em BIC (5-20mg/kg/min).
271
Atropina eh recomendada para bloqueios ________________
Iniciais (supra-hissinianos.
272
BRADIARRTIMIAS: Conduta se sintomas + instável:
• Se for inicial, podemos tentar atropina 3x. • Se for inicial refratária ou se de cara já for avançada, vamos utilizar a terapêutica de segunda linha: marcapasso (na urgência, usamos marcapasso provisório transcutâneo) ou adrenalina ou dopamina.
273
Taquiarritmias com QRS estreito
Pensar em causas supraventriculares
274
Caracteristicas do ECG de TPSV
1) Taquicardia 2) QRS estreito 3) RR Regular 4) Ausencia de onda P, f ou F.
275
Caracteristicas do ECG de FA
1) Ausencia de onda P e QRS estreito 2) RR irregular 3) Presenca de onda f na linha de base
276
Caracteristicas do ECG de Flutter
1) RR regular 2) Ausencia de onda P 3) QRS estreito 4) Ondas F (faca)
277
Caracteristicas do ECG de TV monomorfica
1) QRS alargado 2) RR regular
278
Drogas disponiveis para Taquiarritmias
Adenosina (6 mg em flush ou 12 se nao responder) Amiodarona 150 mg em 10 minutos.
279
TAQUIARRITMIA Conduta se sintomas + instável: o tratamento é ÚNICO > cardioversão elétrica sincronizada.
CVE
280
TAQUIARRITMIA Conduta se sintomas + estável:
*Se QRS estreito:* podemos tentar reverter com estímulo vagal, para bloquear os nós sinusal e atrioventricular. • Se não responder, podemos usar a adenosina > a adenosina tenta bloquear o estímulo do nó. *Se QRS largo (TV mono):* não ficamos tranquilos com o paciente com um ritmo ventricular, logo precisamos reverter esse ritmo > usar amiodarona. Considerar cardioversão elétrica.
281
O que acontece se fizermos um choque de cardioversao em cima de Onda T (repolarizacao ventricular)
Fenomeno R/T > na hora as celulas estao despolarzando, damos estimulo e causa descontrole levando a arritmia > FV > PCR. IMPORTANTE: Lembrar de apertar o SYNC.
282
Manobra de valsava modificada
1) Paciente sentado sopra seringa de 10 ml or 15 segundos 2) Paciente deitado com pernas a 45o por 15 segundos 3) Retorna para posicao sentada por 30-45 segundos.
283
Se paciente refratario a manobras de valsava, devemos prosseguir com:
Adenosian em flush (bolus + 20 ml de soro).
284
Vias de dor e temperatura sao transmitidas pelo
Trato espinotalamico (lembrar que ele cruza a linha media e descussa em nivel da medula)
285
Trato que cruza a linha media e descussa em nivel da medula
Trato espinotalamico
286
Vias de PC, tato e vibracao sao transmitidas pelo
Funiculo posterior (gracio e cuneiforme). Nao decussa em nivel de medula
287
Via responsavel pela motricidade
Trato corticoespinhal (funiculo lateral).
288
Localizacao de anterior, medio e posterior para cada trato na medula
ANTERIOR: trato espinotalamico MEDIO: trato corticoespinhal POSTERIOR: gracil e cuneiforme
289
SINDROMES MEDULARES Repercusao clinica de hemisseccao de medula
Lesao motora + PC, sensilibidade e tato *ipsilateral* Dor e temperatura *contralateral*
290
SINDROMES MEDULARES Repercusao clinica de sindrome central da medula
Diplegia (perda de forca nos bracos e maos)
291
SINDROMES MEDULARES Repercusao clinica da sindrome anterior
Perda de dor e temperatura bilateral + paraplegia
292
Caracteristica unica do choque neurogenico
Hipotensao sem taquicardia
293
Manifestacao clinica do choque neurogenico
Sem o sistema simpático, o sistema parassimpático se sobressai: bradicardia, hipotensão, miose, priapismo etc.
294
Definicao de choque medular
Período de arreflexia e hipotonia que o paciente com TRM apresenta após o trauma, durando de 3 a 4 semanas. O paciente se apresenta na sala de politrauma flácido e com arreflexia. Logo depois desse período de 1 mês, vem o período de hiperreflexia e espasticidade.
295
Definicao de AIT
❖Episódio transitório de alteração neurológica, causado por isquemia do cérebro, da medula espinhal ou da retina, sem infarto agudo. ❖ Duração do déficit < 24 horas. ❖ Maioria se resolve em menos de 1 hora ❖ Sem alteracao em exame de imagem
296
Zona de penumbra corresponde a regiao
Com deficit neurologico mas com neuronio ainda viavel
297
Sitio mais acometido de AVEi aterotrombotico
Territorio da ACM
298
Sinais de sindrome de cerebral media (AVEi)
Paralisia da face e membro superior contralateral (perna continua boa).
299
Na TC, as alteracoes do AVEi aparecem de
24 a 72 horas apos inicio do evento.
300
Vantagens da RM em relacao a TC no AVEi
Detecta AVE isquemicos nas primeiras 24 a 72 horas (isquemia precoce) Consegue deimitar a regiao de penumbra e verificar quem sera beneficiado de trombolise
301
Qual sequencia da RM que eh possivel ver AVEi na fase aguda?
Sequencia de Difusao (sequencia do RM que mostra agua intracelular > edema citotoxico devido isquemia)
302
Nao tratar PAS no paciente com AVEi exceto se (3 situações) Dica: lembrar de PA / complicações associadas / tratamento
PAS > 220 x 120 mmHg Emergencia hipertensiva associada (IAM, ecefalopatia, disseccao de aorta). Trombolise (devemos manter < ou = 185x110mmHg).
303
Pontuacao NIHSS com melhores resultados para trombolise
4-22
304
Janela terapeutica na trombolise AVEi
Janela terapêutica: tempo entre o início da apresentação do quadro e a aplicação da medicação deve ser < 4,5h, sendo o tempo ideal menor que 60 minutos. • Trombolítico (rTpa) endovenoso: até 4,5h. • Trombolítico (rTpa) intra-arterial (endovascular): até 6 horas
305
Eficacacia da trombectomia mecanica eh ate ___________ do inico dos sintomas
6 horas
306
Maior causa de AVE hemorragico
HAs
307
TC para AVEh, em quanto tempo tem inicio de sintomas
Apresenta alterações desde o início, já a TC do AVE isquêmico demora 72h para apresentar alterações.
308
Para investigar se tem aneurisma: apenas se paciente tiver
Pelo menos 2 parentes de primeiro grau que tiveram aneurisma.
309
Efeito do nimodipino no AVEi
Protecao neuronal devido impedir entrada de calcio no VASOESPASMO CEREBRAL.
310
Vasoespasmo cerebral surge ____________ apos o angramento
4-14 dias do sangramento (cefaliea, sonolencia e deficit focal).
311
A ___________ deve ser usada em TODOS os pacientes apos AVEh
Nimodipina
312
Parametros para caracterizar Insuficiencia Respiratoria
PO2 < 60 mmHg ou PCO2 > 50 mmHg
313
IR tipo 1
Hipoxemica (PO2 < 60 mmhg) e relacao pf (PO2/Fio2 <300)
314
Na IR tipo 1, espaco morto seria
Quando temos ventilacao mas nao temos sangue para realizar hematose.
315
Na IR tipo 1, shunt seria
Quando nao temos ventilacao mas a perfusao e difusao estao normais.
316
IR tipo 2
Hipercapnica (PCO2>50mmHg), paciente parado ou com disturbio neuromuscular
317
Exemplos de IR tipo 2
Obstrução das vias aéreas, obstrução (asma e DPOC), depressores do SNC (Ex: Fentanil), doença neuromuscular (atrofia a musculatura), lesão medula/frênico, distúrbios metabólicos, redução do drive respiratório, fadiga muscular/PCR, esclerose sistêmica cutânea ifusa, hipoventilação da obesidade.
318
Qual tipo de IR responde melhor a O2
A tipo 1 responde melhor ao O2, mas há situações em que também será necessário dar suporte ventilatório. Ex: no edema agudo, usamos CPAP. O paciente do espaço morto tende a responder a O2 melhor do que o paciente do shunt. Se temos vasos fechados por TEP (ex pulmão esquerdo), o pulmão direito vasodilata para tentar compensar, logo se dermos O2, o pulmão direito consegue assumir, pois os alvéolos estão pérvios
319
Maximo de volume fornecido por: CN Mascara com reservatorio
5 L 5 a 15 L
320
Venturi eh muito utilizado para realizar o
Desmame de O2 do paciente
321
Na sequencia rapida nao devemos
VENTILAR o paciente - podemos dilatar o estômago e aumentar o risco de aspiração.
322
Para usar VNI, o paciente tem que ter
Nível de consciência para proteger via aérea.
323
Na IOT, apesar da anlgesia nem sempre ser obrigatorio, podemos utilizar em paciente ECG 3 para _____________________
evitar resposta adrenérgica causada pela passagem do tubo (coronariopatas, hipertenso, HIC).
324
Devemos evitar uso de Cetamina em IOT para pacientes com
HIC, taqui instavel ou CH.
325
Fentanil deve ser infundido lentamente para evitar
Torax rigido.
326
O Etomidato eh considerado um sedativo coringa pois
Podemos usar em hipertensos e hipotensos, pois não tem repercussão na parte cardiovascular
327
Contraindicacoes para uso de Succinilcolina
Rabdomiolise, hipercalemia, IR, HIC, queimados e hipertermia maligna
328
Indicacao de VNI em IRPa
DPOC exacerbado e edema agudo pulmonar de origem cardiogênica. Comprovadamente reduz mortalidade e IOT.
329
Base excess entre -3 e 3 indica
Condicao aguda
330
Valor de referencia do bicarbonato na gasometria
22 a 26
331
Sempre que tivermos diante de uma acidose metabolica, devemos calcular
Anion gap: Na - Cl - Bicarbonato. Se > 12, anion gap aumentado
332
Identifique como estara o pH e o BE na: 1) Acidose respiratoria aguda: 2) Acidose respiratoria cronica compensada: 3) Acidose respiratoria cronica descompensada.
1) pH muito baixo e BE normal. 2) pH pouco baixo ou normal e BE alterado 3) pH muito baixo e BE alterado
333
Exemplos de acidose metabolica com AG normal
Relacionado a RIM e TGI. Diarreia, DRC, Excesso de NaCl, Acidose tubular renal (I, II e IV), Insuf. Suprarrenal.
334
Exemplos de acidose metabolica com AG aumentado
Rabdomiolise, intoxicacoes, acidose lactica, uremia, cetacidose (diabetica e alcoolica)
335
Classificacao de queimaduras
1 grau: somente epiderme 2 grau: epiderme e parcial da derme (surgimento de bolhas) 3 grau: epiderme, derme, subcutaneo e as vezes ate muscular. Tecido fica semelhante a couro
336
Quando considerar pequeno queimado:
Pequeno queimado: queimaduras de segundo grau < 5% de SCQ
337
Quando considerar medio queimado?
Pequeno queimado: queimaduras de segundo grau < 5% de SCQ Médio queimado: queimaduras de segundo grau de 5-15% de SCQ Grande queimado: queimaduras de segundo grau > 15% de SCQ ou queimaduras de terceiro grau > 3% de SCQ
338
Quando considerar grande queimado?
Pequeno queimado: queimaduras de segundo grau < 5% de SCQ Médio queimado: queimaduras de segundo grau de 5-15% de SCQ Grande queimado: queimaduras de segundo grau > 15% de SCQ ou queimaduras de terceiro grau > 3% de SCQ
339
Quando devemos transferir o paciente para Centro de Queimados:
Todos os pacientes em extremos de idade (menor que 10 anos ou maior que 50 anos) com > 10% de SCQ  SCQ > 20%  Queimaduras elétricas  Queimaduras químicas importantes Queimaduras em áreas críticas: face, olhos, ouvidos, mãos, pés, genitália ou articulações 9áreas com mais sequelas tardias)  SCQ de terceiro grau > 5% (necessidade de enxerto)  Lesões por inalação (aumenta muito a mortalidade dos pacientes)  Pacientes com doenças prévias  Trauma associado grave  Suporte emocional, social ou suspeita de agressão
340
Caracteristicas de linha B para caracterizar congestao/secrecao
Pelo menos 3 linhas B (verticais) em um espaco intercostal.
341
Contraindicação para SVD no trauma
Sangue no meato, retenção urinaria, hematoma perineal ou fratura de pelve Lembrar: SVD importantissima para avaliar debito
342
Atendimento eXtrahospitalar no trauma
X - abcde Lembrar do X no extra-hospitalar
343
Em caso de lesao de aorta, devemos tratar primeiro
OUTRAS LESOES. Hematoma segura até 24 horas. Lembrar somente de manter FC < 80 e PAM 60-70 (exceção TCE associado)
344
Orgão mais lesionado na lesao contusa
1) Baço Figado Batida = Baço
345
Sinal do cinto de segurança, pensar em lesão de:
Delgado e mesentério
346
Conduta para paciente vitima de lesão de arma de fogo: A) Em face anterior abdome B) Flanco e Dorso
A) Laparotomia B) Se estavel = TC
347
Conduta para trauma abdominal por arma branca
1) Existe indicação indiscutivel para laparotomia? Relembrar em outro card 2) Se não - exploração digital. 2A) Se duvida ou exploracao positiva - observa (Hemograma 8/8 hrs). 2B) Se não violou, sutura e alta.
348
Na lesao por arma branca no dorso, não fazemos a exploração digital sendo recomendado a pesquisa de lesão atraves de
TC
349
Criterios do trauma abdominal para indicar tratamento conservador
1) Abdome nao cirurgico 2) Estabilidade 3) Condicao de observacao (CTI) ou hospital de ponta 4) Intervenção imediata caso necessite: cirurgia/angioembolização (blush arterial)
350
Sinal de Kehr
Dor referida em ombro esquerdo (hemoperotonio - sangramento irrita diafragma - pode ser indicativo de lesao de baço) Paciente KEHR operar.
351
Trauma esplenico, qual grau operar?
GRAU IV (Desvascularizacao > 25% ou + 1/4) se estável e com blush: angioembolização. GRAU V (Pulverizado) - esplenectomia
352
Lesao de figado, qual grau operar?
Normalmente V. Mas se estavel e com blush arterial, tentar angioembolização.
353
Paciente com lesão de figado que não melhora sangramento/estabilidade com manobra de Pringle
Tamponamento ("packing") hepatico
354
Sindrome compartimental abdominal e quando tratar com cirurgia.
PIA > 21 + disfunção organica Tratar se: PIA > 25 (grau IV) Importante: medido por SVD
355
Fratura de pelve Compressao lateral e vertical estão relacionados a lesão
VISCERAL
356
Fratura de pelve: Compressao AP esta relacionado a lesão com
INSTABILIDADE/HEMORRAGIA. Lesão por livro aberto.
357
Conduta para fratura de pelve no trauma
1) Amarrar pelve 2) Se continuou hipotensão: sangramento de origem arterial ou abdominal. 3) FAST ou Angioembolização/Packing pre-peritoneal