RESIDENCIA Flashcards

1
Q

De onde vem os dados de Mortalidade para Vigilancia em Saude?

A

Das declaracoes de obito (DO) registradas no Sistemas de Informacao de Mortalidade (SIM)

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2
Q

Qual o sistema de notificacoes de vigilancia em saude?

A

SINAN (SIstema Nacional de Agravos em Saude)

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3
Q

O que eh a notificacao negativa e para que serve?

A

NOTIFICAÇÃO NEGATIVA: é a notificação
da não ocorrência de doenças de notificação
compulsória, na área de abrangência da unidade de saúde. Indica que os profissionais e o sistema de vigilância da área estão alertas
para a ocorrência de tais eventos.

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4
Q

Quem pode preencher a DO?

A

Todo óbito ocorrido exige o preenchimento da
DO (Lei Federal n° 6.015/73), que deve ser
realizado exclusivamente por médicos, exceto
em locais onde não haja disponibilidade desses profissionais, situações em que a DO poderá ser preenchida por oficiais de Cartórios de Registro Civil e assinada por duas testemunhas.

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5
Q

Para quem deve ser preenchido a DN que alimenta o SINASC?

A

A DN deve ser preenchida para todos os nascidos vivos no país (Lei 6.015/73), que, segundo o conceito definido pela OMS, corresponde a “todo produto da concepção que, independentemente do tempo de gestação, depois de expulso ou extraído do corpo da mãe, respire ou apresente outro sinal de vida, tal como batimento cardíaco, pulsação do cordão umbilical ou movimentos efetivos dos músculos de contração voluntária, estando ou não desprendida a placenta”. No caso de gravidez múltipla, deve ser preenchida uma DN para cada criança nascida viva.

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6
Q

Notificacoes que devem ser realizadas apenas depois de CONFIRMADO diagnostico?

A

TUBERCULOSE, AIDS, HANSENÍASE E LEISHMANIOSE TEGUMENTAR

O Ministério da Saúde, em alguns documentos
específicos afirma que essas patologias
só devem ser notificadas quando CONFIRMADAS, contrariando o princípio da notificação e outros documentos de publicação própria.

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7
Q

Duas caracteristica de comportamento epidemico

A

a) AUMENTO BRUSCO, pois um aumento gradual representa uma alteração do nível endêmico da doença, e não uma epidemia. Como exemplo, podemos citar a elevação da incidência de sífilis, em todos os seus estágios, nos Estados Unidos da América, a partir de 1987 (Gráfico 1).
b) Aumento temporário, com posterior retorno da incidência aos níveis endêmicos previamente observados.

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8
Q

DISEASE x ILNESS x SICKNESS

A

LEMBRAR DE “D” DE DOCTOR.
1- DISEASE: é a doença tal como ela é
apreendida pelo conhecimento médico. É a
parte técnica, a doença representada pelos
sinais e sintomas;
2 - ILLNESS: refere-se à experiência pessoal
da pessoa doente, ou seja, como a doença é
experimentada pelo doente. É a percepção que o paciente tem de sua saúde ou da doença;
3 - SICKNESS: é como a sociedade vê a
doença. É o aspecto cultural da doença.

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9
Q

Definicao de surto

A

Surto é a ocorrência de uma
doença ou fenômeno geralmente restrito a um
período de tempo curto e um espaço extremamente
delimitado:

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10
Q

Contraindicações ao início da dieta enteral em pós-operatorio

A

Vômitos intratáveis, diareia refratária,fístula intestinal,instabilidade hemodinâmica.

Se não houver contraindicações - início precoce da dieta, independente da presença de ruídos hidroaéreos

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11
Q

Quando iniciar dietas liquidas pós-operatorias?

A

Em cirurgias esofágicas,gástricas e duodenais;

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12
Q

Duas classificações dentro da prevenção PRIMARIA e exemplos:

A

1- Proteção específica: vacinação, uso de equipamento de proteção individual, ações para prevenir a infecção por HIV.

2- Promoção da saúde: tratamento de água para consumo humano, medidas de desinfecção desinfestação, saneamento básico.

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13
Q

Exemplos de prevenção terciária

A

Fisioterapia, terapia ocupacional, integração de um trabalhador na empresa caso não possa continuar exercer o mesmo tipo de atividade antes.

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14
Q

Prevenção quaternários segundo modelo de Leavell e Clark

A

Prevenção de iatrogenia

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15
Q

Cinco tipos de riscos ocupacionais

A

Físico, biológico, químico, de acidentes, ergonomico

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16
Q

Exemplo de risco físico (risco ocupacional)

A

Exposição a ruídos, criação de pressões, de umidade, frio, calor, radiações

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17
Q

Exemplos de agentes químicos (risco ocupacional)

A

Exposição a gases, poeira, nevoas

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18
Q

O que são pneumoconioses e exemplos 

A

Pneumopatias relacionados a inalação de poeira um ambiente trabalho. Podem ser fibrinogênicas ou não fibrinogênicas.

Exemplo: siliconse, asbestoes, PTC (pneumoconiose do trabalhador de carvão).

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19
Q

Classificação de Schilling e exemplos:

A

I - trabalho como causa necessária. Intoxicação por chumbo, doenças profissionais legalmente prescrita.

II - Trabalho como fator contributivo, mas não necessário. Doença coronáriana, doenças do aparelho locomotor, varizes de membros inferiores, cancer.

III - Trabalho como provocador de um distúrbio latente, ou a gravador de doença já estabelecida. Bronquite crônica, dermatite de contato alérgica, asma, doenças mentais

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20
Q

Exame de imagem para diagnostico das pnemoconioses

A

Radiografias convencionais de torax - classificação Radiologica de OIT (2000).

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21
Q

Tratamento de pneumoconioses

A

1 - Afastamento obrigatório da exposição que a causou.
2- Corticoterapia prolongada às com patogenia relacionada a resposta de hipersensibilidade (nao indicado em fibrinogênicas)
3- Avaliar indicação de oxigenoterapia
4- Avaliar risco de tuberculose

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22
Q

SATURNISMO. Intoxicação por _____

A

CHUMBO.

Lembrar da Orla Gengival de Burton.

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23
Q

Principais manifestações relacionadas a benzenismo

A

Alterações hematologicas. Substancia mielotóxica.
Lembrar de anemia aplásica. Mono, bi ou pancitopenia.

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24
Q

Tres componentes do Burnout

A

Exaustão emocional (representa sentimentos de fadiga e redução dos recursos emocionais necessários para a situação estressora), diminuição da realização pessoal (percepção de deteriorização da autocompetência e à falta de satisfação com as realizações e os sucessos pessoais no trabalho) e despersonalização (atitudes negativas, ceticismo, insensibilidade e despreocupação com respeito a outras pessoas)

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25
Q

Qual o prazo de comunicação de acidente trabalho?

A

Havendo ou não afastamento do trabalho, o prazo é de até o primeiro dia útil seguinte da ocorrência. Em caso de morte, de imediato sob pena de multa.

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26
Q

Quais são as consequências previdenciários do acidente de trabalho?

A

1- Assistência médica e retorno imediato atividade profissional.
2 - Temporariamente incapaz ao trabalho. Se até 15 dias, continua a receber salário. Se mais de 15 dias afastado, para de receber salário e começa receber auxílio-doença da previdência social.
3 - Incapacidade permanente (total ou parcial). Se a capacidade for total, aposentadoria por invalidez recebendo 100% do seu salário. Se for parcial, receberá auxílio acidente quando resultar em sequela definitiva, correspondendo a 50% do seu salário.

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27
Q

Quem tem direito a aposentadoria por invalidez?

A

Segurado que for considerado incapaz total e não tiver condições de ser reabilitado 

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28
Q

Carência exigida para aposentadoria por invalidez

A

12 contribuições mensais.
Em caso de acidente de qualquer natureza ou contração de doença constante na lista do Ministério da Saúde, não é necessário carência. Sem exigência de contribuições para o segurados especiais, desde que comprove o exercício de atividade rural no período de 12 meses.

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29
Q

Aposentado por invalidez, que precisa diariamente da ajuda de outra pessoa, tem algum outro direito?

A

Será acrescido 25% na aposentadoria por invalidez. Necessária perícia médica cada dois anos. Os maiores de 60 anos são exemplos dessa obrigação 

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30
Q

Quem tem direito ao auxílio doença?

A

Trabalhador incapacitado por mais de 15 dias

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31
Q

Carência exigida para auxílio doença

A

12 contribuições mensais.
Em caso de acidente de qualquer natureza ou contração de doença constante na lista do Ministério da Saúde, não é necessário carência. Sem exigência de contribuições para o segurados especiais, desde que comprove o exercício de atividade rural no período de 12 meses.

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32
Q

Principais diferenças entre “auxílio doença comum” ou “acidentario”

A

COMUM: Abrange todos os segurados do INSS, deve ter cumprido carência exceto nos casos de doenças isentas. No retorno do trabalho, não haverá estabilidade. Empresa não é obrigado a depositar o FGTS.

ACIDENTARIO: abrange somente empregado vinculado a uma empresa. Não há carência. Estabilidade por 12 meses. Empresa é obrigada a depositar FGTS no período

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33
Q

Os trabalhadores da seguinte atividade estão sujeitos a qual tipo de intoxicação exógena?
Industria extrativa

A

Silica cristalina ou quartzo - silicose

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34
Q

Os trabalhadores da seguinte atividade estão sujeitos a qual tipo de intoxicação exógena?
Garimpo

A

Mercúrio

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35
Q

Os trabalhadores da seguinte atividade estão sujeitos a qual tipo de intoxicação exógena?
Refinaria, queima de carvão e óleo

A

Enxofre

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36
Q

Os trabalhadores da seguinte atividade estão sujeitos a qual tipo de intoxicação exógena?
Soldas e fundição

A

Zinco e chumbo, respectivamentes

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37
Q

Quantas vias possuem a DO?

A

TRÊS VIAS

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38
Q

Na DO, o médico não deve utilizar diagnósticos vagas como parada cardíaca, falência de múltiplos órgãos, parada cardiorrespiratória como causa básica.
VERDADEIRO ou FALSO.

A

Verdadeiro, são modos são causas de morte.

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39
Q

Características da PAIR

A

Bilateral, geralmente simétrica, manifesta-se inicialmente os sons agudos, ao retirar disposição diminuí-se progressão. SEMPRE NEUROSSENSORIAL.

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40
Q

NR para EPIs

A

NR 6

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41
Q

Fatores que influenciam o risco cirurgico relacionados ao procedimento

A

Duração maior que 4 horas.
Perda de sangue > 1.500.
Invasão de cavidades.
Anestesia geral ou bloqueio neuroeixo.
Cirurgia de emergência.

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42
Q

Fatores que influenciam o risco anestesico cirurgico relacionados ao paciente. 

A

Idade >70 anos.
Comorbidades (doença cardiopulmonar, metabolica, renal ou hepática.
Baixa capacidade funcional
Instabilidade clínica.

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43
Q

Doenças leves sem limitação funcional significativa; uma ou mais das condições abaixo:

Hipertensão arterial sistêmica bem controlada; diabetes mellitus sem complicação vascular; anemia; obesidade (30 < IMC < 40);
Doença pulmonar leve; gestação; tabagismo; consumo social de álcool.

ASA?

A

2

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44
Q

História com < 3 meses de IAM, de AVC, de AIT ou de doença coronária com uso de stent; Isquemia coronária em curso (angina instável), disfunção valvar grave, redução grave da fração
de ejeção; Sepse, CIVD; doença renal aguda; doença renal em estágio terminal não dialisando regularmente; DPOC agudizado.

ASA?

A

4 doença sistêmica
grave que representa
ameaça constante à vida

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45
Q

Rotura de aneurisma aórtico (abdominal ou torácico);
Politrauma; hemorragia intracraniana com efeito
de massa;
Isquemia intestinal na vigência de patologia
cardíaca significativa ou de disfunção sistêmica
de múltiplos órgãos.

ASA?

A

5 - Paciente moribundo, ou
seja, não é esperado que
sobreviva com ou sem a cirurgia
proposta

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46
Q

ASA 6?

A

Paciente em morte cerebral;
será operado para retirada
de órgãos para doação.

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47
Q

Doenças que impõem limitação funcional significativa,
mas não são incapacitantes; uma ou mais
das condições abaixo:
Diabetes mellitus com complicação vascular ou
pobremente controlado;
Hipertensão arterial sistêmica não controlada;
redução moderada da fração de ejeção; marca-
-passo implantado;
História com > 3 meses de Infarto Agudo do Miocárdio
(IAM), de doença coronária com uso de
stent, de Acidente Vascular Cerebral (AVC) ou de
Ataque Isquêmico Transitório (AIT);
Insuficiência renal crônica em diálise; obesidade
mórbida (IMC > 40); hepatite crônica; abuso ou
dependência do álcool; Doença Pulmonar Obstrutiva
Crônica (DPOC).

A

ASA 3 Paciente com doença sistêmica grave

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48
Q

Indice de Tiffenaud

A

Relação entre o volume
expiratório forçado no primeiro segundo e a
capacidade vital forçada: VEF1/CVF

LEMBRAR: As desordens obstrutivas reduzem mais o
VEF1 do que a CVF. Sendo assim, o índice de Tiffenaud diminui. Por outro lado, as desordens restritivas reduzem os dois parâmetros (numerador e denominador) na mesma
proporção

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49
Q

Suspensão de Warfarina pré-cirurgica e reintrodução.

A

5 dias antes de cirurgias eletivas e RNI pré-operatorio imediata.
Pode voltar NO DIA SEGUINTE.

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50
Q

Suspensão de Warfarina e reintrodução para paciente com ALTO risco de TEP

A

5 dias antes de cirurgias eletivas e RNI pré-operatorio imediata.
Iniciar no dia da interrupção: HNF em dose anticoagulante até 6 horas antes da cirurgia.
Pode voltar com Warfarina NO DIA SEGUINTE junto com a HNF (efeito da Warfarina leva 5 dias).

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51
Q

Suspensão Heparina de Baixo Peso Molecular (HBPM) pre-operatório 

A

Deve ser suspensa 24h00 antes da cirurgia e reiniciada dentro de 12 a 24h00 de pós-operatório. Se alto risco de sangramento, deve ser prescrita em dose menor por alguns dias. 

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52
Q

Cirurgia emergencial em paciente usando Warfarina. Como fazer?

A

Plasma fresco congelado infundido na dose de 15 a 20 ml/kg para elevar fatores de coagulação + dose de vitamina K (10 mg).

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53
Q

Rivaroxabana - suspensao para cirurgia:

A

SUSPENDER 2-3 dias antes da cirurgia.
REINICIAR assim que hemostasia adequada.
Usar heparina apenas em individuos com alto risco de TEP (protese valvar metalica)

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54
Q

Clopidogrel, prasugrel e ticagrelor precisa suspender antes da cirurgia?

A

Em terapia dupla:
Quando o risco de sangramento por médio a elevado, SUEPNDER por 5 dias antes da operação e MANTER AAS em todo periodo.

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55
Q

Estrogenio, tamoxifeno, precisa suspender antes da cirurgia?

A

Recomenda suspender TRH por 4-6 semanas pre-op.
Tamoxifeno 4 semanas antes.

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56
Q

Ginkgo Biloca precisa suspender antes da cirurgia?

A

Interfere na função plaquetaria. SUSPENDER 36 horas antes da cirurgia.

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57
Q

Melhor momento para tricotomia (cirurgia)

A

IMEDIATAMENTE antes da cirurgia

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58
Q

Não traumática, sem inflamação, não há entrada em Trato Gastrointestinal
(TGI), Trato Geniturinário (TGU) ou trato respiratório.

Classifique o tipo de cirurgia

A

Cirurgia Limpa

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59
Q

Cirurgia cardíaca, neurocirurgia, cirurgia plástica, cirurgia ortopédica,
herniorrafia, tireoidectomia.

Classifique o tipo de cirurgia

A

Cirurgia limpa

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60
Q

Cirurgias em trato gastrointestinal ou respiratório sem extravasamento de
conteúdo ou pouco extravasamento.

Classifique o tipo de cirurgia

A

Cirurgia limpa-contaminada

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61
Q

Cirurgia orofaríngea, esôfago, jejunoileal, biliar, cólon-reto, urológica, ginecológica
(histerectomia) e cesariana.

Classifique o tipo de cirurgia.

A

Cirurgia limpa-contaminada

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62
Q

Extravasamento grosseiro de conteúdo luminal de víscera oca;
- Ferida traumática recente;
- Entrada no TGI ou TGU na presença de bile infectada ou infecção urinária;
- Infecção à distância.

Classifique o tipo de cirurgia.

A

Cirurgia contaminada

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63
Q

Apendicite aguda inicial, colecistite aguda.

Classifique o tipo de cirurgia.

A

Cirurgia contaminada

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64
Q
  • Infecção clínica com supuração prévia à cirurgia;
  • Víscera perfurada prévia à cirurgia;
  • Transecção de tecido “limpo” para se ter acesso à coleção purulenta;
  • Ferida traumática com tecido desvitalizado, corpo estranho ou contaminação
    fecal.

Classifique o tipo de cirurgia.

A

CIRURGIA
INFECTADA -
SUJA

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65
Q

Inflamações intra-abdominais necrosadas ou supuradas (apendicite
aguda supurada, colecistite aguda com empiema de vesícula ou perfuração);
laparotomia no trauma abdominal com rotura prévia de alça.

Classifique o tipo de cirurgiaz

A

CIRURGIA
INFECTADA -
SUJA

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66
Q

Recomendação de suporte nutricional antes da cirurgia

A

Nos pacientes com
malignidade do tubo digestivo, principalmente,
ou naqueles que apresentam perda ponderal
significativa, já descrita, o suporte nutricional
pré-operatório parece benéfico.

albumina < 2,5 g/dl e naqueles com perda
ponderal > 10% do peso corpóreo

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67
Q

Quando devemos recomendar
transfusão pré-operatória?

A

(1) níveis de Hb < 6 g/dl;
(2) valores entre 6 e 10 g/dl na presença de doença isquêmica do miocárdio ou doença cerebrovascular; e
(3) valores entre 6 e 10 g/dl em procedimentos
cirúrgicos que se acompanham de uma
perda estimada de mais de 30% da volemia (em um indivíduo de 70 kg, mais de 1.500 ml).

68
Q

Trombocitopenia - quando atrapalha cirurgias?

A

<100.000 impede cirurgias oftalmologicos e neurocirurgias.
<50.000 impede qualquer procedimento cirurgico.

69
Q

Recomendacao pre-operatoria para diureticos de alca e tiazidicos.

A

SUSPENDER na manha da cirurgia e reiniciar assim que paciente estiver ingerindo liquidos.
Risco de hipovolemia e hipocalemia

70
Q

HAS e Cirurgia. Qual a PA eleva risco?

A

PA < 180 x 110 nao eleva risco perioperatorio.
Alvo <140x90 quando tempo habil para ajustar medicacao.

71
Q

Quando e com que controlar PA em cirurgias emergenciais?

A

Se PAs > 180 ou PAd > 110, betabloquear com esmolol (meia vida curta)

72
Q

Significado de METS 4

A

Capaz de subir lance de escadas ou ladeira

73
Q

Tempo ideal para que um doente que foi revascularizado cirurgicamente possa se submeter à operação não cardíaca (Pos IAM)

A

04 a 06 semanas da cirurgia de revascularizacao

74
Q

Qual glicemia aumenta risco para cirurgia?

A

> 250 (risco de deiscencia, desidratacao, infeccao e cetacidose)
Ideal 80 a 180.

75
Q

Dose inicial de insulina para DM2

A

0,3 a 0,4 U/kg intermediaria (NPH) ou longa (glargina).
Se NPH, fracionar em duas doses. Se Glargina, a noite.

76
Q

Paciente com DM2 em uso de insulina NPH - preparo para cirurgia.

A

Dose da NOITE da cirurgia deve ser 2/3 da dose habitual.
Dose da MANHA da cirurgia, 1/2 da dose rotineira.

OBS: Glargina seria 30% a 50% da dose noturna.

77
Q

Dose inicial de insulina para DM1

A

0,5 a 1 U/kg.

78
Q

Criterios considerados na classificacao de Child-Pugh

A

Billirubina, albumina, ascite, encefalopatia ou RNI.

79
Q

Relacao CHILD PUGH x cirurgia

A

Procedimentos cirúrgicos eletivos estão contraindicados em pacientes com ChildPugh C e em pacientes com MELD > 15;
- Pacientes com Child B e com MELD 10-15 não devem se submeter a ressecções hepáticas extensas ou a cirurgia cardíaca;
- Pacientes com Child A possuem resposta praticamente normal a todas as cirurgias; o fígado apresenta capacidade normal de regeneração.

80
Q

Valores para febre

A

valor matinal
de sua temperatura maior do que 37,2o
C ou um
valor aferido à tarde maior do que 37,7o
C.

81
Q

Suspensão AAS pre-op

A

7 a 10 dias antes (verificar exceções)

82
Q

Hipertermia Maligna

A

Desordem musculo esqueletica de carater autossomico dominante

83
Q

O que deflagra Hipertermia Maligna

A

Bloqueadores neuromusculares despolarizantes (succinilcolina) e agente inalatorios halogenados

84
Q

Complicacoes e quadro clinico da hipertermia maligna

A

HIPERcalemia
HIPERcalcemia
Rabdomiolise
Mioglobinuria

Taquicardia, arritmia, temperatura elevada e acidose.
ESPASMOS DO MASSETER (patognomonico)!
Pode ter tambem: taquipneia, flush cutaneo e hipertermia.

85
Q

Conduta da hipertermia maligna

A

Interromper o agente.
Hiperventilar com O2 a 100%
Dantrolene 2,5 mg/kg em bolus + 1 a 2 mg/kg/h ate desaparecimento de sintomas.
Cobertores termicos (frios)
Tratar acidose (bicarbonato), arritmias, promover debito urinario elevado (prevencao de NTA por mioglobinuria), controlar eletrolitos e gaso.

86
Q

Consequencias da hipotermia

A

Risco de sangramento (disfuncao plaquetaria), infeccao (prejuizo na funcao dos macrofagos) e aumento do tonus simpatico.

87
Q

Conduta na hipotermia moderada grave (TCC entre 28 e 32C)

A

Reaquecimento externo ativo (cobertores termicos, fontes aquecidas)

88
Q

Hipotermia grave (TCC < 28)

A

Reaquecimento interno ativo, com irrigacao pleural ou peritoneal com solucao aquecidas, hemodialise, circulacao extracorporea entre outros

89
Q

Conceito de evisceracao

A

Visceras ultrapassam a camada de tecida celular subctuaneo e se dirigem “para cima” (exteriorizacao).

90
Q

Tempo para ocorrer INFECCAO INCISIONAL PROFUNDA

A

30 primeiros dias apos cirurgia se nao houve colocacao de protese. Se houver, ate 1 ano.

91
Q

DIETA na presenca de deisscencia de anastomose de alca

A

DEITA ZERO. Repouso intestinal.
Lembrar de corrigir liquidos e disturbio hidroeletroliticos.

92
Q

DISTURBIOS relacionados a fistulas gastroduodenas

A

Hiponatremia
Hipocalemia
Tendencia a Acidose metabolica.

93
Q

Disturbio hidroeletrolitico relacionado ao Ileo Adinamico (paralitico)

A

Hipocalemia

94
Q

ATB que auxilia o tratamento da obstrucao intestinal funcional

A

Eritromicina.

95
Q

Tratamento perioperatorio da PA (PAd>110 ou PAs> 180)

A

Medicacoes de curta-vida.
Betabloqueadores (esmolol e labetalol).
Nitroglicerina
Nitroprussiato de sodio.

96
Q

Para ser considerada emergencia hipertensiva, a crise hipertensiva deve ter:

A

DISFUNCAO ORGANICA (LOA)

97
Q

Principal causa de febre nas primeiras 72 horas de pos-op

A

Atelectasia pulmonar

98
Q

Melhor tratamento da atelectasia pulmonar pos-op

A

Prevencao!!
Respirar fundo e tossir (nem que para isso abrece um travesseiro mais confortavel)

99
Q

Tratamento de TEP

A

Heparinizacao sistemica e uso de cumarinicos por no minimo 6 meses.

EM CASO DE TEP MACICO, trombolise.

SE CONTRAINDICACAO PARA ANTICOAGULACAO, filtro de veia cava.

100
Q

Principal desvantagem de opidoides na anestesia

A

Depressao respiratoria

101
Q

Medicacao ideal para inducao anestesica em asmaticos e pacientes em DPOC

A

Propofol (induz broncodilatacao)

102
Q

Tipos de bloqueadores neuromusculares (curare)

A

Despolarizantes (succinilcolina) - provocam miofasciculacoes.
Nao despolarizantes (rocuronio)

103
Q

Principais efeitos colaterais da Succinilcolina

A

1) Hipercalemia grave
2) Hipertermia maligna
3) Bradicardia,
4) Dores musculares.
Lembrar que a curta duracao permite que paciente possa ser ventilado com mascara facial ate retorno da respiracao.

104
Q

Antidoto para BN nao despolarizantes

A

Drogas anticolinesterasicas (neostigimina) + atropina (bloqueador muscarinico).

105
Q

Considerando que os AL possuem PKa elevado:
Quanto ______ pH do meio, maior eh o percentual de ionizacao e menor penetracao neuronal

A

MENOR. Lembrar dos abcessos.

106
Q

Primeiros sinais de injecao intravascular inadivertida de AL ou dose excessiva

A

Parestesia de lingua ou labios
Gosto metalico
Cefaleia com escotomas
Tinido
Disturbio visual

107
Q

DOSE MAXIMA de lidocaina com e sem vaso

A

SV (4-5)
CV (5-7)

108
Q

Tempo de jejum pre-op

A

2 horas apos ingestao de liquidos claros
6 horas apos ingestao de alimentos solidos e liquidos nao claros

109
Q

Tempo de jejum pre-op para leite materno e formula pediatrica

A

4 horas e 6 horas respectivamente

110
Q

Fascia de Camper x Scarpa.
Qual mais profunda?

A

Scarpa (lembrar do peixe).

111
Q

Ligamento Poupart =

A

Ligamento inguinal

112
Q

Delimitacao do triangulo de Hasselbach

A

Inferior: ligamento inguinal.
Medial: borda do reto abdominal
Lateral: vasos epigastricos inferiores.

REGIAO DE MAIOR FRAQUEZA DA FASCIA TRANSVERSALIS

113
Q

Causa de hernias indiretas

A

Secundarias a alteracoes congenitas decorrentes do nao fechamento do conduto peritoneovaginal

114
Q

Causa de hernias diretas

A

Adquiridas, enfraquecimento da musculatura da parede posterior do canal inguinal (lembrar do triangulo de Hesselbach).

115
Q

Hernia lateral aos vasos epigastricos

A

Hernia INdireta

116
Q

Hernia medial aos vasos epigastricos

A

Hernia direta

117
Q

Queixas mais frequentes de paciente com hernia inguinal

A

Sensacao de peso ou dor em regiao inguinal, abaulamento

118
Q

Diferenca entre hernia encarcerada e estrangulada

A

Encarcerada eh irredutivel mas sem compometimento vascular (sem dor intensa e sinais flogisticos na regiao)

119
Q

Quando tentar realizar reducao manual do conteudo herniario?

A

Podemos excluir estrangulamento se:
- Paciente tiver apenas achados de obstrucao intestinal, distensao abdominal, parada de eliminacao de gases e fezes, nauseas e vomitos MAS com BEG, HE, sem sinais de peritonitet ou alteracoes laboratoriais.

Normalmente com evolucao infeiror a 6 horas.

120
Q

Hernia inguinal mais comum em pediatria

A

INdireta (95% dos casos).

121
Q

Quando corrigir hernias indiretas em criancas?

A

2 a 3 semanas de vida.
Sabiston diz em 13 a 15 semanas.

122
Q

Tecnica de reparo livres de tensao (tension free)

A

Lichtenstein - uso de tela de polipropileno suturada ao longo do ligamento inguinal e no tendao conjunto sobre o obliquo interno.

123
Q

Reparo por video de hernias inguinais:
TEP x TAPP. O que significam?

A

TEP - Totally Extraperitoneal Approach
TAPP - Transabdominal preperitoneal Approach

124
Q

Quando realizar profilaxia antimirobiana em correcao de hernias?

A

ASA > 3. Em alguns textos, homens acima de 70 anos

125
Q

Nervos mais acometidos em reparos abertos de hernias indiretas

A

RAMO GENITAL, do nervo genitofermoral.
ILIOINGUINAL
ILIO-HIPOGASTRICO

126
Q

Quando ocorre o fechamento espontaneo de hernia umbilical

A

4-6 anos de idade (cerca de 80% dos pacientes).

127
Q

Quando indicar o fechamento do anel herniario umbilical em crianca

A

> 5 anos, > 2 cm de anel ou presenca de DVP

128
Q

Hernia de Spiegel

A

Localizada entre a borda lateral do reto e linha semilunar

129
Q

Hernia de Grynfeltt

A

Abaixo da 12a costela

130
Q

Hernia de Petit

A

Acima da cristica iliaca

131
Q

Lamina de laringoscopio mais apropriado por neonatos e lactentes

A

Reta

132
Q

Jejum pre-op para leite materno

A

4 horas

133
Q

Hernioplastia inguinal em pediatra. Com ou sem tela? Quando fazer?

A

Sem tela, realizar assim que diagnosticar (risco de encarceramento).

134
Q

Conceito de perda de domicilio

A

Volume da hernia/volume da cavidade abdominal > 25% OU conteudo do saco herniario ultrapassa a capacidade da cavidade abdominal

135
Q

Hernia de Littre eh a presenca de

A

Diverticulo de Meckel dentro de um hernia em inguinal ou femoral.

DICA: LITTRE - MECKE

136
Q

Classificao de NYHUS para hernia femoral

A

NYHUS IIIC

137
Q

Hernias inguinais e femorais sao mais comum no lado

A

DIREITO

138
Q

Paciente pos TCE, qual medicamento menos apropriado para sedacao?

A

Cetamina - aumento da PIC.

139
Q

Ritmo sinusal, onda P positiva em

A

D1 e D2

140
Q

Definicao ECG de FA

A

(1) FA geralmente entre 90-170
(2) Irregularidade de R-R
(3) Ausencia de onda P
(4) QRS normal (estreito)

141
Q

Principais causas de FA

A

CARDIOPATIA (hipertensiva ou remautica), HIPERTIREOIDISMO, LIBACAO ALCOOLICA OU USO DE DROGAS PSICO. DISTURBIOS HIDROELETROLITICOS.

142
Q

Classificacao da FA

A

A) Paroxistica: duram menos de 7 dias e autolimitadas. Pode ser recorrente.
B) Persistente: > 7 dias, deve ser cardiovertido. Pode recidivar e ser persistente recorrente.
C) FA permanente (mais comum): > 1 ano ou refrataria a cardioversao.

143
Q

Conduta para FA com instabilidade hemodinamica

A

Cardioversao eletrica IMEDIATA.
Desfibrilador monofasico 100-200J.
Se nao bem-sucedida, antiarritmico ibutilida (1mg IV em 10 min).

144
Q

Sedacao para cardioversao eletrica

A

Propofol ou midazolam (hipnoticos) + fentanil (analgesico)

145
Q

FC de repouso alvo no tratamento de FA

A

< 110 bpm

146
Q

Classes de antiarritmicos para FA

A

(1) Betabloqueador - principalmente metoprolol e esmolol
(2) Antagonista de canais de calcio nao diidropiridinicos - diltiazem e verapamil
(3) Digitalicos

147
Q

Antiarritmicos para tratamento de FA preferidos em coronariopatas e hipertireodeos

A

Betabloqueadores

148
Q

Antiarritmicos para tratamento de FA preferidos em DPOC e asma

A

Bloqueador de canal de calcio

149
Q

Antiarritmicos para tratamento de FA preferidos em IC grave

A

Digoxina

150
Q

Associacoes bastante utilizadas para tratamento de FA

A

Digoxina + betabloqueador OU digoxina + diltiazem

151
Q

Paciente com alto risco de TEP em FA

A

Estenose mitral moderada a grave, protese valvar (FA valvar), cardiomiopatia hipertrofica.

152
Q

Se risco cardioembolico for alto, qual tempo ideal de anticoagulacao para FA?

A

RESTO DA VIDA!! Mesmo que retorne para risco sinusal.

153
Q

Opcoes de anticoagulacao plena para FA

A

(1) Assoiacao de HPBPM (enoxaparina 1mg/kg BID) e warfarina (dose ajustada para manter RNI entre 2-3). Suspende HPBPM quando chegar na meta de RNI.
(2) Novos anticoagulantes. Nao devendo utilizar nos pacientes com FA valvar.

154
Q

Estrategia de controle de ritmo cardiaca em FA, indicada para que tipo de paciente.

A

(1) 1o episodio de FA - principalmente se fator reversivel.
(2) Persistencia dos sintomas apos controle de FC
(3) Impossibilidade de controle de FC

155
Q

Exame para cardioverter com seguranca FA > 48 hrs.

A

Ecocardio transesofagico

156
Q

Tempo de anticoagulacao em FA > 48 horas.

A

3-4 semanas - se baixo risco.
Vida inteira - se alto risco de TEP.

157
Q

Definicao ECG de Flutter Atrial

A

FC atrial > 250 bpm
Ausencia de linha isoeletrica (ondas F em dente de serra).
FC > 150 bpm
QRS estreito

158
Q

Derivacoes para ver onda F (dente de serra)

A

D2, D3 e aVF

159
Q

Ritmos cardiacos na PCR e quais sao chocaveis

A

Chocaveis: FV, TV
Nao chocaveis: Assistolia e AESP

160
Q

Profundida e frequencia da compressao no PCR

A

5 cm de compressao esterno e 100-120/minuto

161
Q

5Hs

A

Hipoxia
Hipovolemia
H+
Hipo/hipercalemia
Hipotermia

162
Q

5Ts

A

Trombose coronariana (IAM)
Trombose pulmonar (TEP)
Toxicidade medicamentosa
Tensao no torax (pneumotorax)
Tamponamento cardiaco

163
Q

Sinal clinico da PCR para pensar em 5Ts

A

TURGENCIA JUGULAR

164
Q

Tratamento da FV/TV refrataria

A

Se nao revertida apos o primeiro choque, iniciar ACTLS.
Adrenalina
CHOQUE
AMIODARONA/LIDOCAINA
CHOQUE
ADRENALINA
CHOQUE
AMIODARINA (metade da dose)
CHOQUE
ADRENALINA
CHOQUE…

165
Q

Ritmo cardiaco mais associado a TEP

A

AESP

166
Q

Arritmias com QRS estreito pensar em

A

Arritmias de origem supra ventriculares