UNIFESP Flashcards

1
Q

Outros

Funções de um curativo

A
  1. Imobilização
  2. Compressão
  3. Proteção
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2
Q

Cirurgia: Vascular

Tratamento da tromboflebite superficial

A
  1. Anti-inflamatórios sistêmicos ou tópicos
  2. Aplicação de calor úmido
  3. Ligadura cirúrgica caso aproxime-se de um vaso profundo
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3
Q

CM: Dor torácica

Indicações para o uso de cirurgia de revascularização miocárdica no lugar de angioplastia

A
  • Lesão de tronco de coronária esquerda (≥50%)*
  • Bi ou trivascular + lesão proximal da Descendente Anterior (se diabético: ainda mais benefício)
  • FE < 35%, diabéticos multivasculares
  • Contraindicação à angioplastia ou anatomia não favorável à angioplastia
  • Escore SYNTAX > 33

*Pode tentar angioplastia dependendo da habilidade e instrumental

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4
Q

Dermatologia

Pênfigo

A

O termo pênfigo descreve um grupo de doenças bolhosas autoimunes que envolvem a pele e mucosas

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5
Q

Dermatologia

Tipos de pênfigo

A

Pênfigo vulgar: a acantólise ocorre na camada basal, podendo acometer pele e mucosas, clinicamente mais grave e mais profundo

Pênfigo foliáceo: não há acometimento de mucosas. Nesse tipo de patologia, é comum que a doença tenha início no segmento cefálico, evoluindo de forma crânio caudal simétrica

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6
Q

CM: Arritmias

Problema imediato da FA de alta resposta

A

Aumento da pressão de enchimento do átrio esquerdo — Edema agudo de pulmão

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7
Q

Cirurgia: Câncer de pulmão e tireoide

CA de tireoide mais comuns

A
  1. Papilífero (80%)
  2. Folicular (15%)
  3. Medular
  4. Anaplásico
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8
Q

Cirurgia: Câncer de pulmão e tireoide

Quando indicar centilografia na investigação de nódulo tireoidiano?

A

Suspeita de nódulo hiperfuncionante (TSH suprimido)

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9
Q

Cirurgia: Câncer de pulmão e tireoide

Fatotes de risco para o carcinoma papilífero

A
  1. Exposição a radiação ionizante
  2. História familiar
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10
Q

Cirurgia: Câncer de pulmão e tireoide

Características sugestivas de malignidade na USG de tireóide (9)

A
  1. Hipoecogenicidade ou sólido
  2. Contornos mal definidos
  3. Microcalcificações
  4. Fluxo sanguíneo intranodular
  5. Linfonodos cervicais com estrutura alterada
  6. Altura > largura
  7. Nódulo único
  8. Nódulo > 4 cm
  9. Halo ausente
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11
Q

CM: Colagenoses

Acometimento renal na SAF

A

Oclusão vascular não inflamatória, cursando com HAS e hematúria

Na biópsia: hiperplasia fibrosa da íntima e focos de atrofia tubular com pseudotiroidização

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12
Q

CM: Dispneia

Escore de Wells

A
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13
Q

CM: Dispneia

Avaliação de sobrecarga de VD no TEP

A

Ecocardiograma, troponina e BNP

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14
Q

GO: Amenorreia, SUA e infertilidade

Tipo histológico da malignização do endometrioma

A

Carcinoma de células claras

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15
Q

GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério

Bradicardia fetal peristente

A

≥ 10 min

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16
Q

GO: Parto

Conduta na aminiorexe prematura sem coriomionite entre 24-32/34 semanas

A

Corticoide + antibiótico

Não fazer tocólise

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17
Q

GO: Câncer de endométrio e vulva

Tratamento da neoplasia intraepitelial endometrial (NIE) ou atípica

A

Histerectomia

Desejo de gestar = progesterona e reavaliar em 3 meses

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18
Q

Pediatria: Outras alterações neonatais

Conjuntivite neonatal

A

Gonocócica: início do 2º ao 4º dia de vida

Chlamydia: fim da primeira semana de vida + presença de pseudomembranas

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19
Q

Pediatria: Síndromes respiratórias na inf6ancia

Principal anomalia congênita que leva a estridor crônico

A

Laringomalácia

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20
Q

GO: Câncer de colo uterino

Critérios do método ver e trarar do MS

A
  1. HSIL a partir de 25 anos
  2. Colposcopia com JEC totalmente visível
  3. Achado anormal maior sem suspeita de invasão ou lesão glandular

Todos os critérios = EZT sem biópsia

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21
Q

GO: Patologia dos ovários

Características e conduta do cisto de corpo lúteo/hemorrágico

A
  • 2º cisto funcional mais comum
  • Baixa resistência no Doppler (MAS É BENIGNO)
  • USG -> Sangue dentro do folículo (aspecto heterogêno/reticular) e Doppler com anel de fogo
  • CONDUTA: maioria regride = analgésico + acompanhamento (se hemorragia intensa e instabilidade = cirurgia conservadora - ooforoplastia preservando ovário)
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22
Q

GO: Patologia dos ovários

Tumores benignos

A

Funcionais / Não neoplásicos

  • Cisto folicular (mais comum)
  • Cisto de corpo lúteo/hemorrágico
  • Endometriomas (dismenorreia, dor pélvica, dispareunia profunda)
  • Abscesso tubo-ovariano

Proliferativos / Neoplásicos
* Cistoadenoma (loculados na USG)
* Teratoma benigno (cisto dermoide) -> torção -> abdome agudo
* Struma ovarii
* Fibromas

SÍNDROME DE MEIGS: Tumor de ovário benigno + ascite + derrame pleural

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23
Q

GO: Patologia dos ovários

Tumores malignos

A

Epitelial

  • Adenocarcinoma Seroso: + comum
  • Adenocarcinoma Mucinoso: pseudomixoma (suboclusão intestinal por material na cavidade) = tumor de apêndice ou de ovário = retirar os dois no caso de pseudomixoma
  • Células claras: pior prognóstico (“sombrio”)

Germinativo

  • Disgerminoma → germinativo maligno + comum
  • Teratoma imaturo → pseudopuberdade precoce

Cordão sexual

  • ANDROblastoma → ANDROgênio

Tumor de Krukenberg: 1º geralmente é gástrico ou TGI (célula em anel de sinete) → que é metastático para o ovário

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24
Q

GO: Patologias dos ovários

Características de malignidade

A

Sólido

USG Doppler com baixa resistência (< 0,4)

Septado (espesso)

Projeção papilar (especialmente se > 4)

Espessamento da parede

Irregular

Tamanho > 8 cm (ou 10 cm)

Antes ou Após menacme | Ascite

SUSPEITA

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25
Q

GO: Doenças clínicas na gravidez

Conduta na herpes genital na gestação

A

Aciclovir 400mg 3x/dia a partir da 36ª semana

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26
Q

GO: Parto

Verdadeiro ou falso: HIV é contraindicação absoluta para aleitamento materno, independente da carga viral

A

Verdadeiro

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27
Q

GO: Parto

Verdadeiro ou falso: HBV é contraindicação absoluta para aleitamento materno, independente da carga viral

A

Falso

HBV não contrainidca aleitamento materno independete da carga viral

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28
Q
A
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29
Q

GO: Parto

Definição e conduta do tempo de dequitação prolongado

A

Definição: > 30 min

Conduta: Extração manual da placenta sob anestesia e curetagem uterina

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30
Q

CM: Intoxicações

Clínica da intoxicação por anlodipino

A
  • Dose 5-10x maior que a máxima (10mg)
  • Hipotensão arterial
  • Taquicardia reflexa
  • Hiperglicemia acentuada aguda
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31
Q

Cirurgia: Terapia intensiva

Sginificado de DO2, VO2 e taxa de extração de O2

A
  • DO2: Delivery de O2 para os tecidos (DO2 = Dévito cardíaco (Q) x Conteúdo arterial de O2 (CaO2)
  • VO2: Consumo de O2 (VO2 = Q X (CaO2 - CvO2)
  • Taxa de extração de O2: Quantidade de O2 exttraíndo do sangue na microcirculação (TeO2 = [CaO2 - CvO2]/CaO2)
32
Q

CM: Adrenais

Sinais clínicos discriminatórios de Cushing (4)

A
  1. Fraqueza muscular proximal
  2. Fragilidade cutâneo-mucosa
  3. Pletora facial
  4. Estrias violáceas > 1 cm
33
Q

Preventiva: Estudos epidemiológicos

Como evitar os principais vieses dos ensaios clínicos

A
  • CONTROLADO = Evita viés de intervenção
  • RANDOMIZADO = Evita viés de seleção e confusão (tornar grupos comparáveis = única diferença é o tratamento X placebo)
  • MASCARADO = Evita viés de aferição, efeitos placebo e Hawthorne (aberto, simples-cego, duplo-cego, triplo-cego)
34
Q

Pneumo: Dispneia

Tratamento da asma (steps)

A
35
Q

Pneumo: Dispneia

Alvo de saturação de O2 na crise asmática

A

SpO2 93-95% (adultos) e 94-98% (crianças)

36
Q

Pediatria: Síndromes gastrointestinais

Avaliação da desidratação na crise diarreica aguda

A
37
Q

Pediatria: Síndromes gastrointestinais

Diarreia: Plano A

A
  • Oferecer líquidos adicionais durante o dia e após cada evacuação
    • < 1 ano: 50-100mL
    • > 1 ano: 100-200mL
  • Continuar a alimentação
  • Alertar sinais de perigo
  • Suplementação de zinco (crianças < 5 anos em países em densenvolvimento)
    • 10 dias
    • até 6 meses: 10 mg/dia
    • após 6 meses: 20 mg/dia
38
Q

Pediatria: Síndromes gastrointestinais

Diarreia: Plano B

A
  • Terapia de reidratação oral na UNIDADE DE SAÚDE
  • Solução de reidratação oral
    • Volume conforme idade ou 75 mL/Kg em 4 horas OU sob demanda
  • Durante a TRO: manter somente aleitamento materno
  • Usar ondansetrona em caso de vômitos
  • Após hidratação: Alta com Plano A → com solução de reidratação oral e retorno em 48h
39
Q

Pediatria: Síndromes gastrointestinais

Diarreia: Plano C

A
  • Hidratação venosa com solução cristalóide
  • OMS: SF 0,9% 100mL/Kg
    • < 1 ano: 30mL/Kg em 1h e 70mL/Kg em 6h
    • > 1ano: 30mL/Kg em 30 min e 70mL/Kg em 3h
  • Após melhora inicial: iniciar TRO

Outras opções

  • CDC: Ringer Lactato 20mL/Kg
40
Q

Pediatria: Imunizações

Microrganismos que adquiriram maior importância na frequência de pneumonias após vacinação antipneumocócica conjugada

A

Vírus em lactentes e Mycoplasma pneumoniae em escolares

41
Q

Pediatria: Avaliação inicial do neonato

Doença incluída no Programa de Triagem Neonatal de acorodo com a Portaria do MS de 04 de março de 2020

A

Toxoplasmose congênita

Intuito de previnir deficiência visual

42
Q

Pediatria: Aleitamento materno e suplementação

Conduta na alergia a proteína do leite de vaca

A

Substituir por fórmula com proteína extensamente hidrolisada

Fórmulas a base de soja são evitadas, mas podem ser utilizadas em > 6 meses com manifestações IgE mediadas

43
Q

CM: Insuficiência cardíaca

Indicações da terapia de ressincronização cardíaca

A

FE ≤ 35% + sintomas, apesar de tratamento otimizado +1:

  • Ritmo sinusal com BRE e QRS ≥ 150ms (Classe I)
  • Ritmo sinusal com BRE e QRS 130-150ms (Classe IIA)
  • Ritmo sinusal com BRD e QRS > 160ms (Classe IIB)
  • Ritmo de FA com BRE e QRS ≥ 130ms (Classe IIB)
44
Q

CM: Insuficiência cardíaca

Indicações de cardiodesfibrilador implantável (CDI)

A

PREVENÇÃO PRIMÁRIA
* FE ≤ 35% com NYHA II-III de etiologia isquêmica ≥ 40 dias pós-infarto ou 90 dias após revascularização
* FE ≤ 35% com NYHA II-III de etiologia não isquêmica com trepêutica otimizada

PREVENÇÃO SECUNDÁRIA
* FV ou TV com instabilidade
* Cardiopatia estrutural e TV sustentada documentada
* Síncope recorrente com indução de TV instável ou FV em estudo eletrofisiológico

45
Q

Cirurgia: Cirurgia pediátrica

Ddx de tumores cervicais

A
  • Toricolo congênito: Tumor fusiforme com encurtamento do ECOM
  • Cisto tireoglosso: Tumor cístico na linha médica móvel à deglutição
  • Cisto branquial: Lesão cística, móvel e localizada lateralmente na região cervical (persistência do segundo arco branquial
  • Neoplasia: Tumor sólido aderido a planos profundos
46
Q

Cirurgia: Ortopedia

Teste de Patte

A

Teste infraespinal: braço em abdução (90º) e cotovelo em flexão (90º) + movimento de rotação externa do braço contra resistência do examinador

47
Q

Cirurgia: Câncer de pulmão e tireoide

Estadiamento de CA de pulmão não pequenas células

A

T1: ≤ 3 cm (nódulo pulmonar solitário)

N3: linfonodo contralateral ou supraclavicular (contraindicam ressecção)

M1: metástase à distância (inclui derrame pleural ou pericárdico neoplásico)

48
Q

Cirurgia: Câncer de pulmão e tireoide

Tipos de CA de pulmão

A

Não pequenas células: Adenocarcinoma, epidermoide (escamoso), grandes células (analplásico)

Pequenas células: Oat-Cell

Bronquialveolar: variante do adenocarcinoma

49
Q

Cirurgia: Câncer de pulmão e tireoide

Estadiamento do CA de pulmão de pequenas células (Oat-Cell)

A

LIMITADO: Unilateral (curativo)

EXTENSO: Bilateral (paliativo)

Não avalia linfonodo de mediastino

Aspirado e biópsia de medular se alteração no hemograma

50
Q

Cirurgia: Câncer de pulmão e tireoide

Tratamento do CA de pulmão não pequenas células

A
  • Ia (NPS) = ressecção
  • Ib ou II = ressecção + QT
  • IIIa = Ib ou II OU IIIb
  • IIIb = QT + RT
  • IV = QT paliativa

Alguns estudos recentes mostram que tratamento de metástases cerebrais seguidos por ressecção da lesão primária pode aumentar a sobrevida

51
Q

Cirurgia: Câncer de pulmão e tireoide

Tratamento do CA de pulmão pequenas células (Oat-Cell)

A

Limitado = QT + RT (cura 15-25%)

Extenso = QT paliativa

52
Q

Cirurgia: Miscelânea

Manifestações das bronquiectasias

A
  • Lesão pulmonar de repetição
  • Tosse
  • Secreção
  • Hemoptise
53
Q

Cirurgia: Cirurgia vascular

Sinais de isquemia de membro irreversível

A
  • Tempo prolongado de isquemia
  • Rigidez
  • Cianose fixa
  • Livedo reticular
54
Q

Cirurgia: Cirurgia vascular

Estratificação da insuficiência venosa crônica

A

CEAP

  • C3 é a que mais aparece em prova
  • A presença de úlcera demonstra doença avançada
  • C2 = C3 - 1
  • C4 = alterações cutâneas
  • C5 = úlcera cicatrizada
  • C6 = úlcera ativa
55
Q

Cirurgia: Cirurgia vascular

Classificação de Ruherford para oclusão arterial aguda dos MMII

A

Classificação de Rutherford

56
Q

Miscelânea

Mosaicismo gonadal

A

Possuir células portadoreas de um gene e outras não (não há penetrância completa)

57
Q

GO: Patologias dos ovários

Estadiamento do CA ovariano

A
  • IA: Apenas um ovário
  • IB: Bilateral
  • IC: Cápsula toda ou citologia +
    • Se idade fértil IA e G1/2 (bem diferenciado = Avaliar salpingo-ooforectomia unilateral
    • QT adjuvante = ≥ IC ou tumor indiferenciado (G3)
58
Q

GO: Patologias dos ovários

Tratamento do CA de ovário

A
  • LAPAROTOMIA = diagnóstico, estadiamento e tratamento
  • Cirurgia minimamente invasiva (LSC/robótica) pode ser feita

1 passo: Citologia peritoneal (lavado ou ascite + inventário da cavidade + excisão do tumor principal + biópsia por congelamento)

Se maligno = completar estadiamento:

  • Biópsias peritoneais + histerectomia total + salpingo-ooforectomia bilateral + omenctomia infacólica + ressecar implantes e linfonodos pélvicos e para-aórticos

Avaliação da pelve

  • Radical: Histerectomia total com salpingo-ooferectomia bilateral
  • Conservadora: Slapingo-ooferectomia unilateral

Avaliação do abdome

  • Biópsias peritoneais com exérese de implantes
  • Omentectomia infracólica

Avaliação de linfonodos pélvicos e para-aórticos

A cirurgia citorredutora facilita a ação quimioterápica por reduzir a quantidade de células resistentes à quimioterapia

Desejo de gestar?

  • Se epitelial IA ou germinativos malignos (jovens e estádio I) = pode ser feita salpingo-ooforectomia unilateral

QT ADJUVANTE

  • TODOS, exceto se IA e IB, moderadamente (G2) ou bem diferenciado (G1)
59
Q

GO: Anticoncepção

Critério de elegibilidade da OMS parao uso de ACO em pacientes em uso de anticonvulsivantes ou rifampicina

A

Categoria 3

60
Q

GO: Câncer de colo uterino

Tratamento do CA de colo uterino

A

OPÇÃO: Radioterapia primária para TODOS estágios, exceto IVB (metástase a distância)

61
Q

GO: Câncer de colo uterino

Estadiamento do CA de colo uterino

A
62
Q

GO: Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério

Perfil biofísico fetal

A

CTG + 4 parâmetros da USG:

  1. Líquido amniótico (VLA)
  2. Movimento fetal
  3. Movimento respiratório fetal
  4. Tônus fetal

Pontuação vai de 0 a 2 para cada um dos parâmetros (0-10)

63
Q

GO: Avaliação inicial da gravidez

Quando realizar a pesquisa de estreptococo?

A

Entre 35-37 semanas de IG

Não é obrigatória (recomendada) pelo MS

64
Q

GO: Doenças clínicas da gravidez

Alvos de glicemia no DMG

A

Jejum: < 95mg/dL
Pós-prandiais (1h): < 140mg/dL

Insatisfatórias: > 30% fora da meta

65
Q

CM: Síndromes de imunodeficiência

Profilaxia para transmissão vertical no pré-natal

A
  • Testagem na primeira consulta
  • Iniciar TARV imediatamente: TDF + 3TC + DTG (fazer genotipagem sempre e adaptar o tratamento)

OBS: iniciar o tratamento antes da genotipagem, depois troca o esquema se necessário

66
Q

CM: Síndromes de imunodeficiência

Profilaxia para transmissão vertical no parto

A

Avaliar a carga viral após 34 semanas

CV > 1.000 ou desconhecida (risco alto):

  • Zidovudina (AZT) IV ao longo do trabalho de parto até o campleamento do cordão
  • Cesária eletiva com 38 semanas, bolsa íntegra e dilatação de 3-4 cm

CV < 1.000

  • Zidovudina (AZT) IV ao longo do trabalho de parto até o campleamento do cordão
  • Parto por indicação obstétrica

CV indetectável

  • Não são necessárias medidas adicionais
  • Parto por indicação obstétrica
67
Q

CM: Síndromes de imunodeficiência

Profilaxia para transmissão vertical no puerpério

A

Mãe

  • Manter TARV
  • Contraindicar aleitamento

RN a termo (sem critério de baixo risco)

  • Zidovudina (AZT) + Lamivudina (3TC) + Raltegravir (RAL) por 28 dias

RN 34-37 semanas (sem critério de baixo risco)

  • Zidovudina (AZT) + Lamivudina (3TC) por 28 dias + Nevirapina (NVP) por 14 dias

RN < 34 semanas ou qualquer Baixo Risco

  • Zidovudina (AZT) por 28 dias

Baixo risco = TARV na gestação sem falha na adesão + CV indetectável após 3º trimestre

68
Q

CM: Artrites

Principal agente associado a artrite séptica

A

Staphylococcus aureus

69
Q

CM: Artrites

Demais agentes da artrite séptica por faixa etária

A
70
Q

Miscelânea

Genética: Cis x Trans

A

Cis: alelos dominantes em um cromossomo e recessivos no cromossomo homólogo

Trans: alelolo dominante A e alelo recessivo b em um cromossomo e alelo recessivo a e alelo dominante B no cromossomo homólogo

Ex: Fibrose císitica é recessiva trans

71
Q

Pediatria: Síndromes respiratórias na infância

Características da pneumonia por germes atípicos (Mycoplasma)?

A
  • Quadro mais arrastado e leve
  • Desenvolvimento gradual de cefaleia, mal estar, febre e odinofagia
  • Tosse seca
  • Roquidão
72
Q

Pediatria: Síndromes gastrointestinais

Principal causa de constipação na infância

A

Constipação funcional

73
Q

Pediatria: Síndromes gastrointestinais

Tratamento da constipac’ão funcional

A
  1. Desimpactação por via oral ou retal
  2. Uso de laxativos de manutenção (polietilenoglicol)
74
Q

CM: HAS

Tratamento dos sintomas adrenérgicos da intoxicação por cocaína

A
  1. Benzodiazepínicos (Diazepam 5mg, IV, pode ser reptido a cada 5 min)
  2. Bloqueadores alfa (Fentolamina, 1-5mg, repetida a cada 5-15 min) em refratários a 1
  3. Nitroprussiato em refratários a 1 + 2

Evitar betabloqueador (seletiva receptores alfa)

75
Q

Miscelânea

Isolamento da SRAG por COVID-19

A

20 dias do início dos sinomas desde que permaneça assintomático sem medicações por 24h