Trauma vértebromedular Flashcards

0
Q

Número de vértebras torácicas

A

12

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Q

Número de vértebra cervicais

A

7

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2
Q

Número de vértrebras lombares

A

5

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3
Q

Qual é a extensão da medula espinhal?

A

Do forame Magno ao L1

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4
Q

Três tratos espinhais que podem (e devem) ser avaliados clinicamente

A
  1. Córticoespinhais
  2. Espinotalâmicos
  3. Posteriores
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5
Q

Localização do Trato Córtico-espinhal

A

Região póstero-lateral da medula

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6
Q

Qual é a função e como avaliar o Trato Córticoespinhal

A

Controla força motora ipsilateral

É testado através da contração muscular voluntária ou resposta involuntária à dor

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7
Q

Qual é a função e como avaliar o Trato Espinotalâmico

A

Localizada na região antero-lateral, é responsável pela sensibilidade dolorosa e térmica contralaterais.
É testada através do toque de objetos pontiagudos

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8
Q

Qual é a função e como avaliar o trato posterior?

A
  • sensibilidade proprioceptiva, vibratória e tátil ipsilateral
    É testado pela posição dos dedos ou vibração com diapasão
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9
Q

Ponto-chave dos dermátomos sensitivos de C5

A

Deltóide

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10
Q

Dermátomo sensitivo de C6

A

Polegar

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11
Q

Dermátomo sensitivo de D7

A

Dedo médio

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12
Q

Dermátomo sensitivo de C8

A

Dedo mínimo

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13
Q

Dermátomo sensitivo de T4

A

Mamilo

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14
Q

Dermátomo sensitivo de T8

A

Xifóide

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15
Q

Dermátomo sensitivo de T10

A

umbigo

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16
Q

Dermátomo sensitivo de T12

A

Sínfise Púbica

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17
Q

Dermátomo sensitivo de L4

A

Face lateral da perna

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18
Q

Dermátomo sensitivo de L5

A

entre 1o e 2o pododáctilo

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19
Q

Dermátomo sensitivo de S1

A

Borda lateral do pé

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20
Q

Dermátomo sensitivo de S3

A

Tuberosidade isquiática

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21
Q

Dermátomo sensitivo de S4 e S5

A

Região perianal

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22
Q

DS Mamilo

A

T4

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23
Q

DS Dedo mínimo

A

C8

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24
Q

DS Deltóide

A

C5

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25
Q

DS dedo médio

A

C7

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26
Q

DS polegar

A

C6

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27
Q

DS Xifóide

A

T8

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28
Q

DS sínfise púbica

A

T12

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29
Q

DS entre 1o e 2o pododáctilos

A

L5

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30
Q

DS tuberosidade isquiática

A

S3

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31
Q

DS umbigo

A

T10

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32
Q

DS face medial da perna

A

L4

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33
Q

DS borda lateral do pé

A

S1

34
Q

DS região perianal

A

S4 e S5

35
Q

Miótomo Deltóide

A

C5

36
Q

Miótomo C5

A

Deltóide

37
Q

Miótomo músculos extensores do punho (bíceps, extensores carpi radialis)

A

C6

38
Q

Miótomo C6

A

Extensores do punho (Bíceps, extensores carpi radialis)

39
Q

Miótomo C7

A

extensor do cotovelo (tríceps)

40
Q

Miótomo extensore do cotovelo (tríceps)

A

C7

41
Q

Miótomo flexores dos dedos

A

C8

42
Q

Miótomo C8

A

Flexores dos dedos

43
Q

Miótomo abdutores do dedo mínimo

A

T1

44
Q

Miótomo flexores do quadril (iliopsoas)

A

L2

45
Q

Miótomo L2

A

Flexores do quadril (íliopsoas)

46
Q

Miótomos dos flexores do joelho

A

L4, L5, S1

47
Q

Miótomos dos extensores dos joelhos

A

L3, L4

48
Q

Miótomos L5

A

Flexores do joelho (com L4 e S1)
Extensores do Hálux
Extensores do tornozelo (tibialis anterior)

49
Q

miótomo extensores do hálus (extensoris hallucis)

A

L5

50
Q

Miótomos extensores do tornozelo (Tibialis anterior)

A

L5

51
Q

Miótomos de S1

A

Flexores do joelho (tendões da perna)

Flexores plantares do tornozelo (Gastrocnêmio e sóleo)

52
Q

Mecanismo do choque neurogênico

A

Lesão das vias descendentes do sistema simpático das colunas cervicais ou torácicas, perdendo o tônus vasomotor (vasodilatação e hipotensão) e a inervação simpática cardíaca (bradicardia ou incapacidade de elevar FC

53
Q

Definição de choque medular

A

Flacicez muscular + perda de reflexos após lesão medular

54
Q

Ramos que inervam o diafragma

A

C3 a C5

55
Q

Como se caracteriza a sd central da medula?

A

Perda de força MMSS>MMII, com graus variáveis de comprometimento sensitivo

56
Q

Que mecanismo de trauma está ligado à sd central da medula?

A

Hiperextensão cervical (geralmente em pacientes com estenose do canal medular- osteoartrite cervial)

57
Q

A que se deve a sd central da medula?

A

Comprometimento vascular (A. Espihal anterior) do território central da medula

58
Q

Como se apresenta a sd anterior da medula?

A

Paraplegia + déficit sensitivo à dor e temperatura (mantém sensibilidade à pressão, vibração e propriocepção)

59
Q

Qual é a lesão medular incompleta que tem o pior prognóstico?

A

Sd Medular anterior

60
Q

No que consiste a Sd de Brown-Séquard?

A

Hemissecção da medula

61
Q

Quadro clínico da Sd de Brown-Séquard

A

Déficit motor e sensibilidade postural (proprioceptiva, vibratória, pressórica) ipsilateral
Déficit sensibilidade térmica e dolorosa contralateral

62
Q

Mecanismo de lesão mais comum na Sd de Brown-Séquard

A

Traumatismo penetrante

63
Q

Tipos (4) de lesões medulares básicas

A
  • Fratura
  • Fratura+luxação
  • Sd medular sem evidência radiológica
  • Lesões penetrantes
64
Q

6 mecanismos possíveis nas lesões medulares

A
  1. compressão axial
  2. flexão
  3. extensão
  4. rotação
  5. flexão lateral
  6. tração
65
Q

Mecanismo de lesão na morte do “bebê sacudido”

A

Luxação Atlanto-occiptal: disjunção craniocervical secundária a movimentos acentuados de flexão+tração

66
Q

Fratura de Jefferson

A

Fratura por explosão da vértebra

67
Q

Lesão mais comum de C1

A

Fratura de jefferson: fratura por explosão vertebral

68
Q

melhor incidência para identificar fratura de Jefferson

A

visualizaçnao da coluna cervical via boca aberta

69
Q

Melhor incidência para identificar fratura de C1

A

Visualização da coluna via boca aberta

70
Q

Mecanismo mais comum da fratura de C1 (Atlas)

A

compressão axial

71
Q

Qual é a estrutura mais coprometida nas fraturas de Áxis (C2)?

A

Processo Odontóide

72
Q

Quem mantém o processo odontóide fixo?

A

Ligamento transverso

73
Q

Fraturas do odontóide do tipo 1

A

só extremidade; rara

74
Q

Fraturas do Odontóide do tipo 2

A

Base do odontóide, são as mais frequentes

75
Q

Fratura do odontóide do tipo 3

A

Fratura da base + prolongamento oblíquo para corpo

76
Q

Qual é a fratura típica do enforcado?

A

Fratura dos elementos posteriores de C2 (parte interarticular)

77
Q

mecanismo da fratura dos elementos posteriores de C2 (Áxis)?

A

Hiperextensão (fratura do enforcado)

78
Q

Qual é a porção mais móvel da coluna cervical?

A

C5-C6

79
Q

Qual é a porção da coluna cervical que mais sofre subluxação?

A

C5-C6

80
Q

Fratura de Chance

A

Fratura transversa do corpo vertebral da coluna torácica

81
Q

Qual o mecanismo e situação mais comum envolvida na fratura de Chance (fratura transversa do corpo de vértebra torácica)?

A

Flexão sobre eixo anterior à coluna

colisão automobilística onde passageiro é contido apenas por cinto abdominal

82
Q

Qual lesão está associada ao uso de cinto abdominal?

A

Fratura de Chance

83
Q

Junção toracolombar

A

T11-L1