Trauma Abdominal Flashcards

1
Q

Quais os tipos de trauma de abdome e suas respectivas etiologias?

A
Trauma fechado (Desaceleração ou transmissão de choque pela parede abdominal)
Trauma aberto (PAF ou arma branca)
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Q

Através do que é possível determinar a indicação cirúrgica em pacientes traumatizados com contusão abdominal?

A

Exame físico

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Q

O que está indicado em um abdome cirúrgico?

A

Laparotomia exploradora

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4
Q

Qual a abordagem inicial do trauma abdominal, após o ABCDE?

A

Avaliação da indicação cirúrgica

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Q

O que avaliar para indicar abordagem cirúrgica no trauma aberto?

A
  • Tipo de trauma aberto (PAF ou arma branca)
  • Instabilidade hemodinâmica
  • Sinais de peritonite
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6
Q

Quais exames úteis em trauma abdominal?

A
  • LPD
  • FAST
  • TC de abdome
  • Videolaparoscopia
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7
Q

Quais sítios de análise no FAST?

A

Subxifoide
Hepatorrenal
Esplenorrenal
Suprapubica

  • FAST estendido -> + Análise pleural (PTX/HTX)
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8
Q

Protocolo RUSH, o que é?

A

Ultrassom rápido no choque e na hipotensão

Ampliação do FAST estendido

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9
Q

Quando realizar no LPD a passagem do cateter por via aberta e não por punção?

A
  • Fratura de Pelve

- Grávidas

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10
Q

Qual o exame mais sensível para encontrar sangue no abdome? Quando é positivo?

A

Lavado peritoneal diagnóstico.

  • Aspiração > ou = 10ml de sangue ou restos alimentares
  • Lavado -> >100.000 hemácias/ > 500 leucócitos/ amilase > 175/ Bile
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11
Q

Em trauma penetrante, quando o abdome é cirúrgico?

A
  • Choque/Hipotensão
  • Peritonite
  • Evisceração
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12
Q

Em trauma contuso, quando o abdome é cirúrgico?

A
  • Peritonite

- Retro ou pneumoperitônio

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13
Q

Quando adotar conduta conservadora (não cirúrgica) no trauma abdominal?

A
  • Não é abdome cirúrgico
  • Estabilidade hemodinâmica
  • Condições de observação/intervenção (Hospital, TC, Cirurgião, Angiografia)
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14
Q

Quais as indicações cirúrgicas no trauma aberto por PAF?

A
  • Instabilidade hemodinâmica
  • Peritonismo
  • Projétil perfurando estruturas abdominal ou alojado próximo a estas
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15
Q

Quais as principais estruturas acometidas por PAF?

A

Intestino delgado, cólon, fígado, vasos abdominais

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16
Q

Qual a conduta em vítimas hemodinamicamente estáveis feridas no flanco ou dorso do abdome?

A

TC de abdome (PAF - Tridimensional / Arma branca - Tricontrastada)

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17
Q

Quando fazer TC em trauma abdominal?

A

Exige estabilidade hemodinâmica

Útil na avaliação retroperitonial

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18
Q

Quais as indicações cirúrgicas de trauma aberto por arma branca?

A
  • Instabilidade hemodinâmica
  • Sinais de peritonite
  • Evisceração
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19
Q

Quais as principais estruturas acometidas por arma branca?

A

Fígado, Intestino delgado, diafragma e cólon

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20
Q

Em trauma por arma branca sem indicação cirúrgica, qual a conduta?

A
  • Exploração local com luva estéril -> se exploração negativa -> cuidados com a ferida + alta hospitalar
  • Exploração local com luva estéril -> se exploração positiva ou equívoca -> acompanhamento em internação + hemograma seriado 8/8hs -> sem alteração hemograma -> introdução de dieta e alta hospitalar
  • Exploração local com luva estéril -> se exploração positiva ou equívoca -> acompanhamento em internação + hemograma seriado 8/8hs -> alteração de 3g/dl OU leucocitose -> Laparotomia exploradora (considerar TC ou LPD)
  • Exploração local com luva estéril -> se exploração positiva ou equívoca -> acompanhamento em internação + hemograma seriado 8/8hs -> se peritonite OU instabilidade hemodinâmica -> Laparotomia exploradora
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21
Q

Quais as estruturas mais acometidas no trauma fechado (contusão abdominal)?

A

Baço, Fígado, Intestino delgado, vasos no retroperitônio

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22
Q

Quando está indicada a videolaparoscopia?

A

Trauma penetrante em transição toracoabdominal inicialmente assintomático (provável lesão diafragmática)

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23
Q

Quais as indicações de laparotomia exploradora na contusão abdominal?

A
  • Irritação peritoneal (Peritonismo)
  • Escoriações e distensão abdominal + ⬇ PA (Instabilidade Hemodinâmica)
  • Retropneumoperitônio
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24
Q

Em casos de dúvida diagnóstica ao exame físico, qual a conduta?

A

Lavado peritoneal diagnóstico (LPD) ou FAST

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25
Em trauma contuso, sem indicação cirúrgica, qual a conduta?
``` *Avaliar hemodinâmica PACIENTE ESTÁVEL - FAST em paciente estável (segurança) - TC de Abdome -> avalia grau de lesão PACIENTE INSTÁVEL - Se politraumatizado -> FAST ou LPD - Não é politrauma -> Distensão ou escoriação -> Laparotomias exploradora ```
26
Quais as indicações de LPD ou FAST?
*TRAUMAS CONTUSOS* - Dúvida se sangramento abdominal ao exame físico por rebaixamento do nível de consciência da vítima - Hipotensão ou choque no politraumatizado sem causa aparente - Circunstâncias em que o abdome pode ser fonte de hemorragia (Politraumatizado com contusão abdominal + lesão pélvica)
27
Quais as indicações de LPD ou FAST?
*TRAUMAS CONTUSOS* - ⬇PA + Politrauma (abdome + fratura pélvica) - ⬇PA sem causa aparente - ⬇PA + Rebaixamento do nível de consciência - EF inconclusivo
28
O que define LPD positivo?
>100.000 hemácias, >500 leucócitos, amilase >175, bile, bactérias ou fibras alimentares constatadas
29
Qual a conduta em pacientes LPD ou FAST +?
- Se ⬇ PA após infusão de volume (INSTABILIDADE HEMODINÂMICA) -> laparotomia exploradora - Se PA normal após infusão de volume (ESTABILIDADE HEMODINÂMICA) -> TC de abdome
30
A partir daqui avaliação orgânica específica
A partir daqui avaliação orgânica específica
31
O que pode causar lesão diafragmática? Qual a principal consequência de lesão diafragmática pós trauma? O que pode causar?
Perfuração por arma branca em transição toracoabdominal | Herniação visceral, que pode causar hipoxemia e insuficiência respiratória
32
Em caso de herniação visceral no trauma diafragmatico, qual a conduta?
Laparotomia para corrigir hérnia e fazer inventário da cavidade
33
Qual o órgão mais acometido em trauma fechado de abdome?
Baço
34
O que é o sinal de Kehr? O que indica?
Dor subescapular à esquerda, dor referida no ombro. | Ruptura do baço
35
Como manejar pacientes com trauma esplênico? Quando indicá-las?
Conduta conservadora - estabilidade hemodinâmica, ausência de peritonismo, ausência de indicação cirúrgica ou risco adicionais (alterações de coagulação) Conduta cirúrgica - peritonismo, instabilidade hemodinâmica + LPD/FAST+, alterações coagulação, comprometimento importante do baço
36
Quem deve ser operado no trauma esplênico?
Lesão grau IV - 25% de desvascularização
37
Conduta cirúrgica em trauma de Baço.
Rafia ou esplenectomia parcial ou total. | Dreno, se lesão em cauda de pâncreas
38
Quando indicar esplenectomia? Conduta pós-cirúrgica.
Pacientes com lesão esplênica grave. | Imunização pneumocóccica, meninigocóccica e influenza, após 14 dias da cirurgia.
39
Condição comum em crianças esplenectomizadas. Principal agentes etiológico.
Sepse fulminante pós esplenectomia. | Streptococcus pneumoniae
40
Quando indicar tratamento conservador em trauma hepático?
Estabilidade hemodinâmica (OU controle pós angioembolização) e ausência de peritonismo
41
Qual a conduta em pacientes submetidos a trauma hepatoesplênico estáveis hemodinamicamente e sem peritonismo?
Hematócrito seriado e TC de abdome, se queda do HTC.
42
Quando operar fígado em trauma hepático?
Lesão grau VI - avulsão hepática
43
Quais os segmentos de Couinaud?
Mão direita com dedão pra dentro. | 1/2/3/4a/4b/5/6/7/8
44
Qual a manobra utilizada no tratamento cirúrgico hepático? No que consiste esta manobra? Quando está indicada?
Manobra de Pringle. Pinçamento das estruturas do ligamento hepatoduodenal (Colédoco + A. hepática + V. porta). Ajuda na diferenciação do sangramento retrohepático (VCI e V. hepática) do sangramento hepatoduodenal. Impossibilidade de hemostasiar o fígado
45
No trauma das vias biliares, qual dreno é utilizado após correção cirúrgica?
Dreno tipo T (de Kehr)
45
Qual a conduta em trauma de vísceras maciças (fígado e baço) no abdome em que não há indicação cirúrgica?
Angioembolização
46
Quais as principais causas de traumas duodenais?
Lesões penetrantes e Acidentes automobilísticos (trauma fechado)
47
Quadro clínico do trauma duodenal lacerado?
Retropneumoperitônio + dor lombar e em flancos que irradiam para região do escroto ou grandes lábios + crepitação ao toque retal Pode ter ⬆amilase
49
Sinal radiológico característico do trauma duodenal perfurante. O que indica?
Ar delineando os rins. | Retropneumoperitônio.
50
Qual o sinal radiológico na contusão duodenal? O que indica?
RX contrastado -> mola espiral ou empilhamento de moedas | Hematoma duodenal
51
Qual o quadro clínico da contusão duodenal?
Hematoma da parede duodenal -> obstrução gástrica + náusea + vômitos
52
Qual o manejo do hematoma duodenal?
Descompressão gástrica + NPT | Se > 2 semanas -> Laparotomia
53
Quando indicar manejo cirúrgico do trauma duodenal. Como?
Lacerações extensas do duodeno (>50%). Cirurgia de Voughan (Exclusão pilórica) - G III Reparo + colédocoenterostomia G IV Duodenopancreatectomia G V
54
Quais os mecanismos do trauma pancreático?
PAF, arma branca e compressão
55
Qual o tratamento do trauma pancreático?
Cirúrgico
56
Sobre o trauma pancreático, qual a conduta em caso de lesão OU NÃO do ducto pancreático?
Sem lesão: Reparo + Dreno Tem lesão de ducto: Pancreatectomia distal + dreno (corpo e cauda) Se na cabeça do pâncreas -> duodenopancreatectomia + dreno
57
Qual a principal complicação pós tratamento do trauma do pâncreas?
Fístula pancreática (com ou sem abcesso do órgão)
58
Qual achado à inspeção indicativo de lesão traumática do intestino delgado?
Sinal do cinto de segurança - Equimose no trajeto do cinto de segurança
59
Como tratar o trauma de intestino delgado?
Enterorrafia OU Enterectomia quando acometimento >50% da alça ou múltiplas lesões próximas
60
Qual segmento mais afetado do intestino grosso no trauma abdominal? Qual o manejo?
Segmento transverso. | Conduta cirúrgica semelhante ao delgado -> enterorrafia <50% circunferência // ressecação + anastomose >50%
61
No trauma de cólon e reto, quando há indicação de colostomia?
- Na presença de hipotensão ou choque (risco de deiscência) - 4-6 concentrados de hemácias na reposição - Tardia >4-6hs, contaminação com peritonite * Abordagem de reto extraperitoneal
62
Conduta na abordagem cirúrgica do reto em seu terço distal.
Colostomia de proteção + drenagem pré sacral
62
No empalamento, qual a conduta?
Abdome é cirúrgico? Se não: Inicial: Sedação e tentativa de retirada Não resolveu: Anestesia e tentativa de retirada Não conseguiu OU fragmento dentro do paciente: Laparotomia
63
Qual o sexo mais acometido por trauma de uretra?
Sexo masculino. Uretra mais longa.
64
Quais os mecanismos de lesão de uretra?
Segmento posterior - lesão grave de pelve | Segmento anterior - bulbar(queda à cavaleiro) / peniana (trauma penetrante, mordedura e fratura de penis)
66
Qual o quadro clínico no trauma de uretra?
``` Sangue no meato/introito vaginal Uretrorragia Equimose perineal e da bolsa escrotal Bexigoma Fratura instável de pelve ```
67
Como investigar trauma de uretra?
Uretrografia retrógrada
68
Sobre o trauma de uretra membranosa: - Qual a tríade clínica? - Como fechar diagnóstico?
- Uretrorragia, retenção vesical e bexigoma | - Uretrografia retrógrada
68
Quais os segmentos da uretra masculina?
Anterior - peniana e bulbar | Posterior - membranoso e prostático
69
Qual a conduta em lesão de uretra no trauma?
Cistostomia
70
Qual a manifestação clínica mais frequente do trauma renal?
Hematúria | - Hematúria + Contusão em flancos -> Trauma Renal?
71
Como analisar o trauma renal?
TC de abdome com contraste em 3 fases
72
Qual o exame de eleição para diagnóstico de trauma de ureter?
TC de abdome
73
Qual cateter utilizado pós manejo cirúrgico do ureter?
'Duplo J'
74
Qual o principal achado no trauma de bexiga? Como dar diagnóstico? Qual o manejo?
Hematúria franca. Cistografia. Extraperitoneal - sonda de foley - cateterismo vesical por 14 dias// Intraperitoneal - Laparotomia-> sutura + cistostomia para derivação
75
Qual a clínica no trauma de bexiga?
Hematúria macroscópica Dor e distensão abdominal Incapacidade de urinar Fratura de pelve
77
Como diagnosticar trauma de bexiga no trauma?
Cistografia retrógrada
78
No trauma de bexiga, quais os mecanismos de lesão?
Intraperitoneal: ⬆️PIA súbita (Contusão em bexiga cheia -> explode a bexiga) Extraperitoneal: fratura e luxações de pelve
79
Quais os tipos de fraturas pélvicas? O que as define?
Estável - sem desvio, abertura de sínfise púbica <2,5cm | Instável - desalinhado, abertura de sínfise púbica >2,5cm
79
Quando suspeitar de fratura pélvica?
Paciente politraumatizado + Instabilidade hemodinâmica OU Contusão e equimose em região pélvica
80
Qual a conduta no trauma pélvico em caso de instabilidade hemodinâmica?
Estabilização da pelve por meio da amarração ao nível dos trocanteres maiores circundando a vítima
81
Classificação de Young e Burgess das fraturas pélvicas
``` A- Trauma lateral B - Trauma AP C- Trauma vertical Tipo I - Estável Tipo II - Instável Tipo III - Instável + Rotação lateral ```
82
O que são as fraturas em livro aberto?
Fraturas causadas por força AP (Anteroposterior)
83
Tratamento definitivo dos tipos de fratura no trauma pélvico.
Tipo I - Repouso | Tipo II e III - Tto cirúrgico com fixação externa anterior
83
Fratura pélvica + Instabilidade Hemodinâmica após estabilização e infusão de volume. Qual a conduta?
Angioembolização. | Se não disponível, Tamponamento Pré-Peritoneal.
84
Qual a manifestação típica do trauma vascular abdominal?
Hematoma retroperitoneal
85
Quais as zonas vasculares acometidas no trauma abdominal?
Zona I - linha média (aorta e seus principais ramos + VCava) Zona II - lateral (em torno da loja renal) Zona III - região pélvica (vasos ilíacos e região)
86
Manejo em trauma de estruturas vasculares no abdome.
Trauma em zona I - Contuso: explorar Trauma em zona II - Contuso: não explorar, exceto hematoma expandindo Trauma em zona III - Contuso: Não explorar, exceto exsanguinando ou expandindo) Penetrante: sempre explorar em qualquer zona
87
Como realizar o tratamento da trama vascular abdominal? Quais manobras importantes?
Tto cirúrgico com incisão xifopubiana. | Manobra de Mattox, Manobra de Kocher (D), Manobra de Cattell Braasch
88
Quando indicar CCD-Cirurgia para controle de danos?
Paciente com lesões multiorgânicas, com grande perda volêmica
89
O que a CCD evita?
Tríade Mortal - Hipotermia - Coagulopatia - Acidose
90
Como se dá a CCD?
Laparotomia abreviada (hemostasia + rafia ou ressecção) + Tratamento clínico em UTI (correções metabólicas etc) + Reoperação planejada
92
Classificação dos níveis pressóricos abdominais.
``` Normal - 5-7 mmHg G I - 12-15 mmHg G II - 16-20 mmHg G III - 21 - 25 mmHg G IV - >25 mmHg ```
93
Defina Síndrome do Compartimento abdominal (SCA)
Pressão intra-abdominal (PIA) > 20mmHg + Lesão de órgãos ***PAM-PIA<60 [provas em POA]
94
Quais alterações encontradas na SCA?
Alterações abdominais, pulmonares, cardiovasculares, renais, intestinais e neurológicas
95
Qual o tratamento da SCA?
Grau III - posição supina, reposição volêmica cuidadosa, drenagem de coleções intrabdominais NÃO MELHORA ou AGRAVO -> LAPAROTOMIA DESCOMPRESSIVA Grau IV - LAPAROTOMIA DESCOMPRESSIVA
97
Laparotomia descompressiva na SCA, qual conduta?
Bolsa de Bogotá
98
Como realizar o diagnóstico de SCA?
Medida indireta da PIA por aferição intravesical
99
O que determina o ABC score?
1) Mecanismo do trauma (penetrante ou não) 2) Frequência Cardíaca 3) Pressão Arterial 4) FAST positivo