Trauma Flashcards

1
Q

Hemotórax maciço TTO:

A

Hemotórax maciço ( >1500ml)

TTO: toracotomia cirúrgica de urgência

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2
Q

Fases do processo de cicatrização de feridas:

A

Hemostasia: cascata de citocina e aumento de plaquetas no local

Inflamatória

Proliferativo: formação do tecido de granulação. Fase responsável pela cicatriz hipertrófica e queloide

Maturação: substituição do colágeno tipo III por I

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3
Q

Cicatriz hipertrófica, definição:

A

Não ultrapassa as margens da ferida

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4
Q

Queloide, definição:

A

Invade tecidos adjacentes

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5
Q

Tríade de Cushing

A

Tríade de Cushing: bradicardia + bradipneia + hipertensão arterial

Sinais de elevação da pressão intracraniana (HIC) no TCE

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6
Q

Qual diagnóstico pensar quando há ferimento por arma branca em zona de ziedler + choque obstrutivo

A

Tamponamento cardíaco

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7
Q

Qual a tríade de Beck e qual diagnóstico devemos pensar quando a vimos

A

Tríade de Beck: estase jugular + hipotensão + abafamento de bulhas

Pensar em tamponamento cardíaco

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8
Q

Qual o tratamento para tamponamento cardíaco

A

Tamponamento cardíaco = Toracotomia (cirurgia)

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9
Q

Conduta no tamponamento cardíaco

A

Tamponamento cardíaco = Toracotomia anterolateral esquerda e exploração do pericárdio + ráfia do ferimento

E a punção de Marfan¿ Fazer apenas se não houver cirurgia disponível

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10
Q

CD na síndrome do esmagamento

A

ABCDE do trauma, hidratação volêmica vigorosa, vigilância da fundação renal, tratamento da acidose (bicarbonato), monitorização em UTI

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11
Q

QC e CD da síndrome do esmagamento

A

Sangramento + rabdomiólise e SIRS
Mioglobina —> Choque e IRA
Acidose metabólica, hipercalemia
Suporte intensivo, hidratação, bicarbonato

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12
Q

No insucesso de IOT qual procedimento devemos escolher

A

Cricotireoidostomia cirúrgica

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13
Q

CD no paciente estável com lesão esplênica com blush arterial

A

lesão esplênica com blush arterial no pct estável: Embolização por arteriografia (radiologia intervencionista)

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14
Q

Classificação TCE por escala de coma de glasgow

A

Leve: 15-13
Moderado: 12-9
Grave: <= 8 (IOT)

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15
Q

Conduta no Hemotórax maciço no paciente instável

A

Toracotomia exploradora

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16
Q

Em até quanto tempo usar o ácido tranexâmico no trauma

A

Em até 3h

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17
Q

Quando retirar o colar cervical pós trauma

A

Ausência de critérios NEXUS (DILCE)

D: Déficit neurológico
I: Intoxicação (etanol ou drogas)
L: Lesão extrema que distraia o paciente (fratura por ex)
C: Consciência alterada (Glasgow <15)
E: Espinha dolorosa (dor à palpação da coluna)

18
Q

Contra indicações a cricotireoidostomia no trauma

A

Fratura de laringe: rouquidão, enfisema subcutâneo e fratura palpável
Menores de 12 anos = risco de estenose subglótica

19
Q

Tríade letal do trauma

A

Hipotermia
Coagulopatia
Acidose metabólica

20
Q

Mecanismo mais comum de lesão por TCE no idoso

A

Ruptura das veias ponte.

Paciente idoso possui diminuição da massa cerebral e aumento do espaço subaracnóide, isto estica as veias pontes e as deixam mais suscetíveis a trauma, por isso a hemorragia subdural é mais comum no idoso

21
Q

Dentaduras devem ser retiradas no momento da IOT segundo o ATLS. Falso ou verdadeiro¿

A

FALSO

As dentaduras em mau estado devem ser retiradas, as em bom estado e bem posicionadas podem ser mantidas

22
Q

Principal causa de PCR na criança

A

Hipóxia

23
Q

Diferença do lavado peritoneal diagnóstico (LPD) na gestante:

A

O LPD na gestante é realizado pela técnica aberta e acima do fundo do útero

24
Q

Onde posicionar o coxim no manejo de vias aéreas segundo o ATLS numa criança menor que 3 anos

A

Coxim dorsal de 2cm para crianças de até 3 anos para alinhar coluna espinal

25
Q

Quais as janelas que fazemos o FAST

A

Janela pericárdia (tamponamento cardíaco)
Espaço de Morrison (HCD, hepatorrenal)
Espaço esplenorrenal (HCE)
Espaço suprapúbico

26
Q

Qual a diferença do E-FAST (FAST estendido)

A

E-FAST é usado para avaliar os pulmões (pneumotórax, Hemotórax, intubação seletiva), podemos observar os ápices e bases pulmonares.

27
Q

Melhor exame para avaliar retropneumoperitoneo

A

Tomografia computadorizada

28
Q

Conduta na presença de hemopericardio (tamponamento cardíaco)

A

Realizar toracotomia se visualizado hemopericárdio no FAST

29
Q

O que visualizamos em cada janela do FAST

A

Janela pericárdica (coração)

Janela hepatorrenal (diafragma, fígado e rim direito)

Janela esplenorrenal (diagrama, baço e rim. É de difícil realização em função da interposição de alças intestinais)

Janela suprapúbica (fazer antes da passagem de sonda vesical de demora)

30
Q

Tríade letal do trauma

A

Hipotermia
Acidose
Coagulopatia

31
Q

Definição de choque

A

Estado de hipoperfusão periférica com oferta inadequada de oxigênio

32
Q

Cálculo do débito cardíaco

A

Débito cardíaco = FC x resistência vascular sistêmica

33
Q

Cálculo da pressão sanguínea

A

Pressão sanguínea = débito cardíaco x resistência vascular sistêmica

34
Q

Contraindicação de hipotensão permissiva no trauma

A

TCE

35
Q

Choque mais comum no paciente politraumatizado

A

Choque hipovolêmico

36
Q

Hard Signs no trauma cervical

A

Hemorragia incontrolável
Hematoma em expansão ou pulsátil
Hemoptise ou hematêmese massiva
Insuficiência respiratória
Ferida soprante
Déficit neurológico compatível com isquemia cerebral

37
Q

Efeitos do REMIT no metabolismo

A

Aumento do glucagon e GH
Aumento de mediadores anti-inflamatórios como antiproteases, ceruloplasmina, fibrinogênio e PCR
Aumento de aldosterona
Aumento de de cortisol (ajuda a mobilizar energia pela gliconeogênese e lipólise)
Aumento de antidiurético (vasopressina)
Redução da insulina e de proteínas como albumina e transferrina

38
Q

O que ocorre na 3a fase de cicatrização de feridas:

A

Fase de maturação/remodelamento (3a fase):
- 3a semana até 1-2 anos
- conversão do colágeno tipo III no tipo II
- Produção = degradação
- aumento da força tênsil na fase mas nunca retornará ao que era antes, por isso fica cicatriz

39
Q

Quando fazer transfusão maciça no choque:

A

Choque grau III e IV

40
Q

Cite 03 contra indicações relativas a cricotireotomia:

A

Trauma laríngeo
Secção completa da traqueia
Criança < 12 anos