Transporte de Membrana Flashcards

1
Q

Composição Membrana Plasmática

permeabilidade

A

Dupla camada lipídica

  1. Os fosfolipídios têm um arcabouço de glicerol, que é a cabeça hidrofílica (hidrossolúvel), e duas caudas de ácidos graxos, que são hidrofóbicas (insolúveis em água). As caudas hidrofóbicas ficam de frente uma para a outra e formam uma dupla camada.
  2. As substâncias lipossolúveis (p. ex., O2, CO2, hormônios esteroides) atravessam as membranas, visto que podem se dissolver na dupla camada lipídica hidrofóbica.
  3. As substâncias hidrossolúveis (p. ex., Na+, Cl , glicose, H2O) são incapazes de se dissolver nos lipídios da membrana, mas podem atravessá-la por meio de canais preenchidos por água (poros), ou podem ser transportadas por proteínas carreadoras.

POST-IT da permeabilidade:

Lipossolúveis: gás, ureia,
hormônios e vitaminas

Precisam de proteínas:
íons, glicose, aa, ATP, água

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2
Q

Tipos de Proteínas

A

Proteí nas

1.Proteínas integrais

●Estão ancoradas à membrana celular ou inseridas nela por meio de interações hidrofóbicas

●Podem atravessar a membrana celular

●Incluem canais iônicos, proteí nas de transporte, receptores e proteí nas G – que são proteínas de ligação de guanosina 5’-trifosfato (GTP).

2.Proteí nas periféricas

●Não estão inseridas na membrana celular

●Não estão ligadas de modo covalente aos componentes da membrana

●Estão frouxamente fixadas à membrana celular por interações eletrostáticas.

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3
Q

Conexões intercelulares

A

Conexões intercelulares

1.Junções íntimas (zônulas de oclusão)

●São as formas de adesão entre as células (frequentemente células epiteliais)

●Podem constituir uma via intercelular para os solutos, dependendo do tamanho, da carga e das características da junção íntima

●Podem ser impermeáveis, como no túbulo distal renal, ou permeáveis, como no túbulo proximal renal e na ve sícula biliar.

2.Junções comunicantes

●São as conexões entre as células, que permitem a comunicação intercelular

●Por exemplo, possibilitam o fluxo de corrente e o acoplamento elétrico entre as células miocárdicas.

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4
Q

EQUILÍBRIO DE GIBBS DONNAN

A

POST-IT DO EQUILÍBRIO DE GIBBS DONNAN
O equilíbro de Gibbs-Donnan é caracterizado pelo
equilíbrio entre íons que podem atravessar a
membrana e os que não podem, ocorrendo um
equilíbrio entre as cargas das soluções.

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5
Q

Compartimentos

A

60% do corpo é água (12 partes)
40|% LIC - K, fosfato, proteínas

20% LEC - - 15% Interstício, 5% plasma

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6
Q

Tipos de Transporte

A

Os tipos de transporte se dividem em dois: Mediado e Não mediado.

Não Mediado
VESICULAR E DIFUSÃO SIMPLES

Mediado
Passivo e Ativo

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7
Q

Difusão Simples
Fórmula permeabilidade
Fórmula Fluxo de difusão

A

1.Características da difusão simples

●Trata-se da única forma de transporte que não é mediada por carreador

●Ocorre a favor de um gradiente eletroquí mico (“ladeira abaixo”)

●Não necessita de energia metabólica e, portanto, é passiva.

PERMEABILIDADE P=K/r.E
Sendo P permeabilidade, K o coeficiente de partição, ou seja, a solubilidade de um soluto em óleo em
relação à dele na água (lipossolubilidade), r é o raio, e E é a espessura.
FLUXO DA DIFUSÃO Lei D= K.A.ΔC/r.E
Sendo D o fluxo, ele é o resultado da multiplicação da permeabilidade pela área de secção e pela diferença
de concentração. Quando substituímos a permeabilidade pela fórmula acima, temos a fórmula citada. ETANOL, UREIA, HORMÔNIO, GASES

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8
Q

Permeabilidade

Fatores que aumentam a permeabilidade:

A

●É indicada por P na equação de difusão

●Descreve a facilidade de difusão de um soluto através de uma membrana

●Depende das características do soluto e da membrana.

a.Fatores que aumentam a permeabilidade:

●↑Coeficiente de partição óleo/água do soluto aumenta a solubilidade nos lipídios da membrana

●Raio (tamanho) do soluto aumenta o coeficiente de difusão e a velocidade da difusão

●A espessura da membrana diminui a distância de difusão.

b. Os pequenos solutos hidrofóbicos (p. ex., O2, CO2) apresentam as maiores permeabilidades nas membranas lipídicas.
c. Os solutos hidrofílicos (p. ex., Na+, K+) devem atravessar as membranas celulares por meio de canais preenchidos por água (poros) ou por transportadores. Se o soluto for um íon (substância com carga elétrica), seu fluxo dependerá tanto da diferença de concentração quanto da diferença de potencial elétrico através da membrana.

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9
Q

Transporte mediado por carreador

Características

A

●Inclui a difusão facilitada e os transportes ativos primário e secundário

●As características do transporte mediado por carreador são:

  1. Estereoespecificidade. Por exemplo, a D-glicose (isômero natural) é transportada por difusão facilitada, o que não ocorre com seu L-isômero. Por outro lado, a difusão simples não distinguiria os dois isômeros, pois não envolve um carreador.
  2. Saturação. A velocidade de transporte aumenta à medida que a concentração do soluto aumenta até ocorrer saturação dos carreadores. O transporte máximo (Tm) é análogo à velocidade máxima (Vmáx) na cinética das enzimas.
  3. Competição. Os solutos estruturalmente relacionados competem pelos locais de transporte nas moléculas carreadoras. Por exemplo, a galactose é um inibidor competitivo do transporte de glicose no intestino delgado.
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10
Q

Difusão facilitada

A

Difusão facilitada

1.Características da difusão facilitada

●Ocorre a favor de um gradiente eletroquímico (“ladeira abaixo”), semelhante à difusão simples

●Não necessita de energia metabólica e, portanto, é passiva

●É mais rápida do que a difusão simples

●É mediada por carreador e, por conseguinte, apresenta estereoespecificidade, saturação e competição.

2.Exemplo de difusão facilitada

●O transporte de glicose nas células musculares e adiposas é a favor do gradiente, mediado por carreador e inibido por açúcares, como a galactose; portanto, é classificado como difusão facilitada. No diabetes melito, a captação de glicose pelas células muscula res e adiposas está diminuí da, visto que os carreadores para a difusão facilitada da glicose requerem insulina.

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11
Q

Transporte ativo primário
características
exemplos

A

1.Características do transporte ativo primário

●Ocorre contra um gradiente eletroquí mico (“ladeira acima”)

●Requer um aporte direto de energia metabólica sob a forma de trifosfato de adenosina (ATP) sendo, portanto, ativo

●É mediado por carreador e, portanto, apresenta estereoespecificidade, saturação e competição.

  1. Exemplos de transporte ativo primário
    a. Na+/K+-ATPase (ou bomba de Na+-K+) das membranas celulares transporta o Na+ do líquido intracelular para o líquido extracelular e o K+ do líquido extracelular para o líquido intracelular; mantém uma concentração intracelular de Na+ baixa e uma concentração intracelular de K+ elevada.

●Tanto Na+ e K+ são transportados contra seus gradientes eletroquí micos

●A energia é fornecida pela ligação fosfato-terminal do ATP

●A estequiometria habitual é de 3 Na+/2 K+

●Os inibidores específicos da Na+/K+-ATPase são os glicosídios cardía cos ouabaí na e digitalis.

b.A Ca2+-ATPase (ou bomba de Ca2+) do retículo sarcoplasmático (RS) ou das membranas celulares transporta o Ca2+ contra um gradiente eletroquí mico.

●A Ca2+-ATPase do retículo sarcoplasmático e do retículo endoplasmático é denominada SERCA

c.A H+/K+-ATPase (ou bomba de prótons) das células parietais gástricas transporta o H+ para o lúmen do estômago contra o seu gradiente eletroquí mico.

●É inibida por inibidores da bomba de prótons, como o omeprazol.

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12
Q

Na+ - K+ ATPase

A

Na+ - K+ ATPase - também conhecida como bomba basolateral . Possui duas porções,
alfa e beta.

Ela mantém o Na+ para fora (fosforila) e o K+ para dentro(desfosforila)

I. Eletrogênica, pois mantém o interior da célula negativo;

II. Mantém o volume celular;

III. Polariza a célula:
Na+ entrando– despolariza
K+ saindo– repolariza

Bomba – POLARIZA, volta o Na+ para fora e K+ para dentro.

Inibidor da Bomba: DIGOXINA e OUABAÍNA,
glicosídeo ou digitálico cardíaco; ao inibir a bomba, o aumento da concentração de Na+, mantém a concentração de Ca++ no interior da célula, prolongando a contração.

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13
Q

Ca++ ATPase

A
  1. Ca++ ATPase- está presente tanto na membrana celular, expulsando o Ca++ da célula, como no
    retículo sarcoplasmático, onde passa a ser da família SERCA, nessa condição, ela devolve o Ca++ para
    dentro do retículo. Ou seja, essa bomba diminui a concentração do Ca++ no citoplasma.
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14
Q

Bomba Protônica H+ - K+ ATPase

A

Bomba Protônica H+ - K+ ATPase- está nas células parietais das glândulas gástricas, ela coloca H+ para
a luz gástrica e k+ para dentro da célula, e nos túbulos distais do néfron.
inibidor : OMEPRAZOL

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15
Q

Transporte ativo secundário
características
exemplos

A

Transporte ativo secundário

  1. Características do transporte ativo secundário
    a. O transporte de dois ou mais solutos é acoplado.
    b. Um dos solutos (habitualmente o Na+) é transportado a favor do gradiente (“ladeira abaixo”) e fornece energia para o transporte contra o gradiente (“ladeira acima”) do(s) outro(s) soluto(s).
    c. A energia metabólica não é fornecida diretamente, mas sim de maneira indireta pelo gradiente de Na+, que é mantido através das membranas celulares. Portanto, a inibição da Na+/ K+-ATPase diminuirá o transporte de Na+ para fora da célula, reduzindo o gradiente de Na+ e inibindo, por conseguinte, o transporte ativo secundário.
    d. O deslocamento dos solutos na mesma direção através da membrana celular é denominado cotransporte ou simporte.

●Exemplos são o cotransporte de Na+-glicose no intestino delgado e o cotransporte de Na+-K+-2Cl no ramo ascendente espesso da alça de Henle nos rins.

e.Se os solutos se deslocam em direções opostas através da membrana celular, denomina-se contratransporte ou antiporte

●Exemplos são o contratransporte de Na+-Ca2+ e o contratransporte de Na+-H+.
.Muitas membranas celulares contêm um trocador de Na+-Ca2+, que rea li za o transporte contra o gradiente de concentração do Ca2+, de uma concentração de Ca2+ intracelular baixa para uma concentração extracelular de Ca2+ alta. O Ca2+ e o Na+ deslocam-se em direções opostas através da membrana celular.

A energia provém do movimento de Na+ a favor do gradiente de concentração. A exemplo do cotransporte, o gradiente de Na+ direcionado para o intracelular é mantido pela bomba de Na+/K+. Por conseguinte, o comprometimento da bomba de Na+/K+ inibe a troca de Na+-Ca2+

SEMPRE LEMBRAR QUE O FLUXO DE
ÁGUA ACOMPANHA O NA+

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16
Q

SIMPORTE

A

SIMPORTE: no cotransporte o Na+ e a outra substância vão para mesma direção.
1. Na+ - GLICOSE no TGI: a SGTL1 é uma proteína que está presente nas células epiteliais intestinais, na
presença de GLIe Na+ no lúmen eles se ligam a ela e entram na célula. soro caseiro
2. Na+ - K+2 Cl- no ramo ascendente da Alça de Henle: 25% do Na+ é reabsorvido. inibidor:
FUROSEMIDA
3. Na+- (GLI/aa/fosfato) no túbulo contorcido proximal: 60% do Na+ é reabsorvido nessa região.
4. Na+- Cl- no túbulo contorcido distal: 7-10% do Na+ é reabsorvido. inibidor: TIAZÍDICO

17
Q

ANTIPORTE

A

ANTIPORTE: no contratransporte a substância tem direção contrária ao Na+.
1. 3Na+- Ca++ na célula muscular: junto da bomba Ca++ ATPase, mantém as concentrações de sódio em
nível baixo. Pela estequiometria percebe-se que é eletrogênico.
2. Na+- H+ no túbulo contorcido proximal: também é uma forma de excretar H+, porém a Bomba
protônica é mais potente.

18
Q

Osmose
definição
exemplo

A

Osmose é o fluxo de água através de uma membrana semipermeá vel a partir de uma solução com baixa concentração de solutos para uma solução com alta concentração de solutos.

  1. Exemplo de osmose (Figura 1.3)
    a. As soluções 1 e 2 estão separadas por uma membrana semipermeável. A solução 1 contém um soluto demasiado grande para atravessar a membrana. A solução 2 consiste em água pura. A presença do soluto na solução 1 produz uma pressão osmótica.
    b. A diferença de pressão osmótica através da membrana determina o fluxo de água da solução 2 (que não tem soluto e cuja pressão osmótica é menor) para a solução 1 (que contém o soluto e cuja pressão osmótica é maior).
    c. Com o passar do tempo, o volume da solução 1 aumenta, enquanto o volume da solução 2 diminui.
19
Q

Pressão osmótica

lei

A

Lei de Von’t Hoff 𝝿=φ. M.g.RT
pressão aplicada na soluçao hiperosmótica capas de impedir a osmose. ela depende do
número de partículas, não do seu tamanho.

Sendo 𝝿 a pressão osmótica, φ o coeficiente de reflexão, M a molaridade, g o número de partículas e RT a
constante.
*Coeficiente de reflexão: vai de 0 a 1. Sendo próximo a zero os de alta permeabilidade, como UREIA, já os
próximos de 1 são de baixa permeabilidade, como a ALBUMINA.
*Classificação das soluções quanto a p. osmótica:
isotônica
hipertônica
hipotônica

20
Q

Cálculo da pressão osmótica (lei de van’t Hoff)

A

Cálculo da pressão osmótica (lei de van’t Hoff)

a.A pressão osmótica da solução 1 (Figura 1.3) pode ser calculada pela lei de van’t Hoff, segundo a qual a pressão osmótica depende da concentração de partículas osmoticamente ativas. A concentração de partículas é convertida em pressão, de acordo com a seguinte equação:

Lei de Von’t Hoff 𝝿=g.C. RT
g = número de partículas em solução (osm/mol) 
 𝝿 = pressão osmótica
C = concentração (mol/l) 
R = constante do gás 
T= temperatura absoluta

b. A pressão osmótica aumenta quando a concentração de soluto aumenta. Uma solução de CaCl2 a 1 M tem pressão osmótica mais alta do que uma solução a KCl a 1 M porque o número de partículas osmoticamente ativas é maior para dado volume.
c. Quanto maior a pressão osmótica de uma solução, maior o fluxo de água para ela.
d. Duas soluções com a mesma pressão osmótica efetiva são ditas isotônicas, visto que não há fluxo de água através de uma membrana semipermeável que as separe. Se duas soluções separadas pela membrana semipermeável tiverem pressões osmóticas efetivas diferentes, a solução com maior pressão osmótica efetiva é hipertônica, enquanto a solução com pressão osmótica efetiva mais baixa é hipotônica. A água flui da solução hipotônica para a solução hipertônica.
e. Pressão coloidosmótica, ou pressão oncótica, é a pressão osmótica criada por proteínas (p. ex., proteínas plasmáticas).

21
Q

Coeficiente de reflexão (σ)

A

Coeficiente de reflexão (σ)

●Trata-se de um número entre zero e um que descreve a facilidade com que um determinado soluto atravessa uma membrana.

a. Se o coeficiente de reflexão for igual a um, a membrana é impermeável ao soluto. Por conseguinte, o soluto é retido na solução original, gera uma pressão osmótica e provoca o fluxo de água. A albumina sérica (um soluto grande) apresenta um coeficiente de reflexão próximo de um.
b. Se o coeficiente de reflexão for igual a zero, a membrana é totalmente permeá vel ao soluto. Por conseguinte, o soluto não exercerá nenhum efeito osmótico e não produzirá fluxo de água. A ureia (um soluto pequeno) apresenta um coeficiente de reflexão próximo de zero, e, portanto, é um osmol inefetivo.

22
Q

Cálculo da pressão osmótica efetiva

A

Cálculo da pressão osmótica efetiva

●A pressão osmótica efetiva é a pressão osmótica (calculada pela lei de van’t Hoff) multiplicada pelo coeficiente de reflexão

●Se o coeficiente de reflexão for igual a um, o soluto exercerá uma pressão osmótica efetiva máxima. Se o coeficiente de reflexão for igual a zero, o soluto não exercerá nenhuma pressão osmótica.

23
Q

Molaridade e osmolaridade:

A

Molaridade e osmolaridade:
Molaridade é a razão entre número de mols por litro, Já osmolaridade é a molaridade
multiplicada pelo número de partículas. ou seja, se uma molécula não ioniza, ela tema
osmolaridade igual a molaridade.
Osm=g.M
exemplos:
Glicose, g=1, pois não ioniza, logo se há 20 mmol/l de glicose a osmolaridade será 20mOSmol/L
também.
NaCl, g= 2, pois ao ionizar, temos Na+ e Cl-, logo se há 20 mmol/L, há 40 mOsmol/L.

24
Q

OSMOLARIDADE PLASMÁTICA:

A

OSMOLARIDADE PLASMÁTICA: 280 A 300 mOsmol/L
Osm plasmática= 2(Na) + (GLICOSE)/18
Ou seja, a osm. plasmática depende do Na e da Glicose, porém o Na tem interferência mais
expressiva!
Menor que 280: solução hiposmótica
Entre 280 e 300: solução isosmótica
Maior que 300: solução hiperosmótica