TB Flashcards

1
Q

TB: Epidemiologia:

A

No brasil, incidência vem diminuindo, mas subiu levemente desde 2016; A região mais acometida é o norte; Mortalidade diminuindo; Prevalencia masculina; Maioria dos novos casos descoberto entre 15-64a; mais comum na infância
Grupos de risco: Pop de rua, Soropositivos, encarcerados, indígenas

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2
Q

Tb pulmonar:

A

TB pulmonar: QC com tosse, febre, fadiga e sudorese noturna; Ao ef emagrecimento e palidez com alterações sonoras em ápice; Diagnóstico dado por exames de imagem, baciloscopia de escarro ou teste rápido, geralmente fecha, mas se houver resistência ou dúvida pede cultura de escarro. PPD pode falhar, mas é bom teste, classifica em não reator, fraco reator e forte reator

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3
Q

Tb miliar

A

Disseminação hematogênica em crianças não vacinadas e imunodeprimidos; Envolvimente de SNC, hepático, linfonodos e cutâneos; Diagnóstico por Biópsia.

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4
Q

Tb pleural

A

Contiguidae ou via hematogênica; QC com derrame pleural, febre, Toracalgia, tosse e dispneia; simula pneumonia; ADA elevado; Ziehl e cultura pouco sensíveis; Diagnóstico por biópsia pleural

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5
Q

Tb ganglionar

A

CAdeia cervical, soropositivos de meia idade; Crescimento lento e indolor; Fistulizam; Diagnóstico por PAAF e histopato

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6
Q

Tb SNC

A

Meningoencefalite, FEbre, cefaleia e alterações neurológicas; LCR alterado e tomo de cranio. DD de meningite fúngica.

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7
Q

Tb óssea

A

Vértebra e epífise de ossos longos; Dor e perda de funcionalidade; Diagnóstico por imagem

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8
Q

Tb tto

A

Doses associadas , em 2 fases: Ataque e proteção
Atividade bactericida precoce: Isonizazida, rifampicina e estreptomicina
Ativiade esterelizante: Isoniazida e rifampicina
Esquema 1: Ataque com Rifampicina, isoniazida, pirazonamida e etambutol por 2 meses, seguidos da manutenção com Isoniazida e rifampicina por 4 meses. Tomar pela manhã em jejum

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9
Q

ML epidemio

A

Epidemiologia: Presente em 50% dos países, principalmente em regiôes tropicais/subtropicais; Brasil: Maioria em AM, mas tambpem em PR e PI; redução na incidência e na gravidade; Associado com pobreza; Mais prevalente em área rural e indígena; Sazonalidade por transição entre período chuvoso.

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10
Q

ML QC

A

QC: Variam de acordo com espécie. Casos mais graves são do P. falciparum
Fatores de risco para M grave: primoinfecção, crianças, gestantes, esplenectomizados e infecção pelo HIV
Paciente assintomático entre paroxismos, Início com calafrios e temores, segue com mialgia, mal-estar, vômitos, Febre e sudorese; Ocorre também palidez, hipotensão e hepatoesplenomegalia.

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11
Q

ML diagnóstico

A

Diagnóstico: Microscopia de gota espessa determina espécie e parasitemia; teste rápido imunocromatográfico é sensível mas não diferencia espécies
Exames complementares
- Hemograma: anemia, leucopenia. Leucocitose como sinal de gravidade
- Bilirrubina: aumento com predomínio de bilirrubina indireta. Aumento ou predomínio de bilirrubina direta indica sinal de gravidade
- ALT: aumento < 200
- Ureia e creatinina: pode estar aumentado
- Glicemia: diminuição indica gravidade

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12
Q

ML tto

A

Vivax: Terapia para fase eritrocítica (Cloroquina) e para hipnozoítos (Primaquina)
Cloroquina 3 dias + Primaquina 7 dias - esquema curto
Cloroquina 3 dias + Primaquina 14 dias - esquema longo
Dose por peso, não usar Primaquina em gestantes e crianças < 6 meses.

Falciparum: MAior risco de resistência, uso combinado de drogas
Artesemer/Lumefantrina + Primaquina
- Artememusato/Mefloquina + Primaquina
- Quinina + Doxiciclina + Primaquina
ML grave:
Artememusato EV 6 dias + Clindamicina EV 7 dias
- Artemeter IM 5 dias + Clindamicina EV 7 dias
- Quinina EV + Clindamicina EV por 7 dias

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13
Q

LV epidemio

A

LV no mundo principalmente em índia, bangladesh, sudão e BR; No BR MG, PI, CE e MR; Meio periurbano;
Epidemio: Predomínio em homens, até 5 anos; Cão principal reservatório (unhas compridas e pelos eriçados são sinais da dç); Transmissão peri/domiciliar

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14
Q

LV QC

A

Pode ser assintomática, oligossintomática os sintomática de grau variável
Assintomática: Maioria em área endêmica; Diagnóstico por ELISA ou IFI;
Oligossintomática: Forma mais comum da dç; Sintomas inespecíficos como fecbre, tosse, adinamia, diarreia, sudorese; Maioria com resolução espontânea em meses.
Aguda: FEbre alta, calafriso e diarreia; HG com pancitopenia, Esplenomegalia de 5cm; sem eosinofilia
Crônica: Febre persistente ou irregular; tosse seca, astenia, anorexia e sintomas gastrintestinais; Preomina em crianças e imunodeprimidos; perda ponderal, Palidez e hepatoesplenomegalia progressiva importante

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15
Q

LV diag

A

Diagnóstico: Parasitológico, sorológico (Imunofluo indireta, Elisa, Montenegro intradérmico; Hemograma com hipoalbuminemia e pancitopenia.

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16
Q

LV tto

A

TTO
Antimonial Pentavalente: Estibogluconato de sódio
(Pentostam) e N-metil-glucamina (Glucantime)
Pentamidina
Anfotericina B: Dexocicolato, Lipossomal, Lipídica
Paramomicina (Aminosidina)
Miltefosina (uso oral)

17
Q

CH epidemio

A
  • Papel da migração
  • Prevalência estimada de 1-2,4% da
    população
  • Prevalência maior em mulheres, > 60 anos
  • Prevalência maior no Nordeste e Sudeste
  • Área mista rural/urbana
    Chagas no Brasil
  • Mudança na via de transmissão: diminuição da via
    vetorial e aumento da via oral
  • Associação com HIV e imunossupressão
  • Predomínio de casos agudos na região Norte
  • Mortalidade estimada 2,7%/ano
18
Q

CH QC

A

Sinais de Porta de entrada
- Podem estar presentes na transmissão vetorial
- Sinal de Romaña: lesão de conjuntiva, unilateral
edema palpebral, celulite periorbitária, linfadenite
satélite (50%)
- Chagoma de inoculação: lesão de pele, endurada,
rósea-violácea, em áreas expostas e com linfadenite
satélite (25%)
Sintomas gerais
- Febre: de apresentação variável
- Mal estar, astenia, perda de apetite
- Edema localizado ou generalizado: a partir da 2a
semana. Sem relação com a porta de entrada, mais
em face ou membros
- Linfadenomegalia
- Hepatomegalia e/ou esplenomegalia
- Alterações cardíacas

19
Q

CH agudo

A

Transfusional: Incubação longa, predominam sintomas sistêmicos, como febre
Oral: Incubação curta, maior gravidade e mortaelidade; Febre, edema, exantema, eritema, HDA.

20
Q

CH diag

A

Exame a fresco: + nos primeiros 30 dias, colher
durante a febre
- Método de Strout, micro-hematócrito e creme
leucocitário: pesquisa do parasita após 30 dias
- Gota espessa ou lâmina corada: menor
sensibilidade
- PCR: ainda sem padronização
- Diagnóstico sorológico: IFI- IgM + IgG,
hemaglutinação e ELISA, possuem limitações

21
Q

CH crônico

A

Presença de fibrose e processo inflamatório masi significantes em Coração e intestino.
DIAG
- Pesquisa direta do parasita em sangue, líquor,
líquido pericárdico ou peritoneal
- Alterações em Tomografia e RNM de crânio
- Alterações em LCR
- Alterações em ECG e Ecocardiograma

22
Q

CH tto

A

Benznidazol (agente derivado nitroimidazólico):
droga de escolha. Muitos efeitos adversos
- Nifurtimox (composto nitrofurânico)

23
Q

TX epidemio

A

Epidemiologia
- Parasita homens e animais. Felinos são os
hospedeiros definitivos
- Alta infectividade e baixa patogenicidade
-Alta prevalência
-Várias cepas
-Formas de transmissão: oral, vertical, outras

24
Q

TX QC

A
Forma Adquirida
- Maioria assintomática (80%)
- Doença febril
- Adenopatia
Toxoplasmose na gestação
- Maior risco na gestante que adquire durante ou
imediatamente antes da gestação
- Risco estimado de transmissão: 15% na 13a
semana, 44% na 26a semana e 71% na 36a semana
- Lesões mais graves antes da 20a semana
- Causa de aborto e prematuridade
- Notificação compulsória de gestantes e forma
congênita
Forma congênita
-Assintomática
- Prematuridade, baixo peso
- Lesão ocular
- Lesão em SNC
- Alteração auditiva
- Hepatoesplenomegalia, anemia, icterícia, etc
25
Q

TX tto

A

Quando tratar? A gestante com forma aguda, a
forma congênita, a forma ocular, o imunodeprimido,
os quadros adquiridos que tenham sintomatologia
importante
- A doença adquirida é autolimitada e geralmente
benigna, sem tratamento obrigatório
- Qual o tratamento indicado para a gestante?
Espiramicina 3g/dia até o final da gestação. Pode
ser usado Sufadiazina associada a Pirimetamida 14
semanas de gestação, quando há infecção
comprovada do feto ou alto grau de suspeita
- Qual o tratamento do recém-nascido?
Sulfadiazina e Pirimetamina, usar ácido folínico
associado
- Outras drogas: Espiramicina, Clindamicina e
Atavaquona, Sulfametoxazol/trimetoprim
- Qual o tratamento para a forma ocular?
Sulfadiazina associada a Pirimetamina. Pode ser
necessário o uso de corticoide

26
Q

TX diag

A

Clínica
Inespecíficos: hemograma, transaminases,
retinografia, tomografia de crânio, RX de crânio,
audiometria, RX de tórax
- Específicos: sorologia IgM, IgA, IgG, teste de
avidez do antígeno, PCR, anatomopatológico