TAQUIARRITMIAS Flashcards
TAQUIARRITMIAS
________ são aquelas acima do Feixe de His
- Taquicardias Supraventriculares (TSV)
1.0. DEFINIÇÃO
- Taquicardia é a FC > 100bpm
- Para contar FC no ECG pode-se fazer:
- FC= 1500mm/quadrados pequenos ou 300/quadrados grandes
- Isso, pois o ECG corre a 25mm/s, ou seja, 1mm = 0,04s no papel. Cada quadradinho = 0,04s.
- Se 1s = 25mm, 60s = 1500mm
- O paciente normalmente apresenta sintomas se FC > 150bpm
- Taquicardias Supraventricular (TSV) são aquelas acima do Feixe de His
- Taquicardias Ventricular (TV) são aquelas infra-hissiano (abaixo do Feixe de Hiss)
- FCmáx = 220 - idade
TAQUIARRITMIAS
________ são aquelas infra-hissiano (abaixo do Feixe de Hiss)
- Taquicardias Ventriculares (TV)
1.0. DEFINIÇÃO
- Taquicardia é a FC > 100bpm
- Para contar FC no ECG pode-se fazer:
- FC= 1500mm/quadrados pequenos ou 300/quadrados grandes
- Isso, pois o ECG corre a 25mm/s, ou seja, 1mm = 0,04s no papel. Cada quadradinho = 0,04s.
- Se 1s = 25mm, 60s = 1500mm
- O paciente normalmente apresenta sintomas se FC > 150bpm
- Taquicardias Supraventricular (TSV) são aquelas acima do Feixe de His
- Taquicardias Ventricular (TV) são aquelas infra-hissiano (abaixo do Feixe de Hiss)
- FCmáx = 220 - idade
TAQUIARRITMIAS: EPIDEMIOLOGIA
TSV são frequentes em
- Crianças
2.0. EPIDEMIOLOGIA
- TSV são frequentes em crianças
- TV é uma patologia derivada de Doença Cardíaca Estrutural, normalmente por Miocardiopatia Isquêmica
- FA é a taquicardia sustenta mais comum
- Taquicardia por reentrada nodal (TRN) é frequente em Mulheres na 3ª e 4ª décadas de vida
- Taquicardia por reentrada AV (TAV) é comum em Homens adolescentes
TAQUIARRITMIAS: EPIDEMIOLOGIA
A ____________ é frequente em Mulheres na 3ª e 4ª décadas de vida
- Taquicardia por reentrada nodal (TRN)
2.0. EPIDEMIOLOGIA
- TSV são frequentes em crianças
- TV é uma patologia derivada de Doença Cardíaca Estrutural, normalmente por Miocardiopatia Isquêmica
- FA é a taquicardia sustenta mais comum
- Taquicardia por reentrada nodal (TRN) é frequente em Mulheres na 3ª e 4ª décadas de vida
- Taquicardia por reentrada AV (TAV) é comum em Homens adolescentes
TAQUIARRITMIAS: EPIDEMIOLOGIA
A ________ é comum em Homens adolescentes
- Taquicardia por reentrada AV (TAV)
2.0. EPIDEMIOLOGIA
- TSV são frequentes em crianças
- TV é uma patologia derivada de Doença Cardíaca Estrutural, normalmente por Miocardiopatia Isquêmica
- FA é a taquicardia sustenta mais comum
- Taquicardia por reentrada nodal (TRN) é frequente em Mulheres na 3ª e 4ª décadas de vida
- Taquicardia por reentrada AV (TAV) é comum em Homens adolescentes
TAQUIARRITMIAS: EPIDEMIOLOGIA
A _____ é uma patologia derivada de Doença Cardíaca Estrutural, normalmente por Miocardiopatia Isquêmica
- TV
2.0. EPIDEMIOLOGIA
- TSV são frequentes em crianças
- TV é uma patologia derivada de Doença Cardíaca Estrutural, normalmente por Miocardiopatia Isquêmica
- FA é a taquicardia sustenta mais comum
- Taquicardia por reentrada nodal (TRN) é frequente em Mulheres na 3ª e 4ª décadas de vida
- Taquicardia por reentrada AV (TAV) é comum em Homens adolescentes
TAQUIARRITMIA
Quadro Clínico: (4)
- Palpitações
- Dor torácica
- Dispneia
- Tontura / Síncope
4.0. QUADRO CLÍNICO
- Palpitações
- Dor torácica
- Dispneia
- Tontura / Síncope
TAQUIARRITMIAS
Como contar a FC se ritmo irregular?
- Número de QRS em D2 x 6 = FC em minuto
ARRITMIAS
Quais os diagnósticos?
- Flutter Atrial
- FA
TAQUIARRITMIA
Tratamento de paciente com Taquicardia instável?
- CVES
6.0. TRATAMENTO
- Primeiro de tudo deve-se diferenciar se o paciente está instável ou estável !
-
CRITÉRIOS DE INSTABILIDADE (5 D’s)
- Dispneia
- Dor Torácica (deve-se diferenciar de angina)
- Desmaio (Síncope)
- Diminuição da PA
- Diminuição do nível de Consciência
- 1 dos 5D’s classifica o paciente como instável
-
TAQUICARDIA INSTÁVEL
- Taquicardia instável é tratada com CVES
-
TAQUICARDIA ESTÁVEL
-
QRS Estreito
- Se QRS estreito e irregular, faz controle de FC
-
Se QRS estreito regular, trata-se com Manobra Vagal
- A Manobra Vagal pode ser feita pela Massagem do Seio Carotídeo ou pela Manobra de Valsava Modificada
- Uma segunda opção, em caso de falha da Manobra Vagal é o uso de Adenosina 6mg e depois 12mg
-
Manobra de Valsava Modificada
- Pede-se para o paciente assoprar num cano bem forte, o máximo que puder, por 15-30s. Após isso pede para ele deitar e levanta suas pernas. Isso irá aumentar a Pressão Torácica e assim irá reduzir o efeito do N. Vago e assim a FC irá subir.
-
QRS Largo
- Se QRS Largo regular, trata-se com Amiodarona e em caso de falha faz CVES
- Se QRS Largo irregular, trata-se com Desfibrilação porque paciente vai parar alguma hora.
-
QRS Estreito
- Em caso de Torsades de Pointes usar Sulfato de Mg2+ pois previne recorrências
TAQUIARRITMIA
Tratamento de paciente estável com QRS Largo regular
- Amiodarona (em segunda opção CVES)
6.0. TRATAMENTO
- Primeiro de tudo deve-se diferenciar se o paciente está instável ou estável !
-
CRITÉRIOS DE INSTABILIDADE (5 D’s)
- Dispneia
- Dor Torácica (deve-se diferenciar de angina)
- Desmaio (Síncope)
- Diminuição da PA
- Diminuição do nível de Consciência
- 1 dos 5D’s classifica o paciente como instável
-
TAQUICARDIA INSTÁVEL
- Taquicardia instável é tratada com CVES
-
TAQUICARDIA ESTÁVEL
-
QRS Estreito
- Se QRS estreito e irregular, faz controle de FC
-
Se QRS estreito regular, trata-se com Manobra Vagal
- A Manobra Vagal pode ser feita pela Massagem do Seio Carotídeo ou pela Manobra de Valsava Modificada
- Uma segunda opção, em caso de falha da Manobra Vagal é o uso de Adenosina 6mg e depois 12mg
-
Manobra de Valsava Modificada
- Pede-se para o paciente assoprar num cano bem forte, o máximo que puder, por 15-30s. Após isso pede para ele deitar e levanta suas pernas. Isso irá aumentar a Pressão Torácica e assim irá reduzir o efeito do N. Vago e assim a FC irá subir.
-
QRS Largo
- Se QRS Largo regular, trata-se com Amiodarona e em caso de falha faz CVES
- Se QRS Largo irregular, trata-se com Desfibrilação porque paciente vai parar alguma hora.
-
QRS Estreito
- Em caso de Torsades de Pointes usar Sulfato de Mg2+ pois previne recorrências
TAQUIARRITMIA
Tratamento de paciente com QRS Largo irregular
- Desfibrilação
6.0. TRATAMENTO
- Primeiro de tudo deve-se diferenciar se o paciente está instável ou estável !
-
CRITÉRIOS DE INSTABILIDADE (5 D’s)
- Dispneia
- Dor Torácica (deve-se diferenciar de angina)
- Desmaio (Síncope)
- Diminuição da PA
- Diminuição do nível de Consciência
- 1 dos 5D’s classifica o paciente como instável
-
TAQUICARDIA INSTÁVEL
- Taquicardia instável é tratada com CVES
-
TAQUICARDIA ESTÁVEL
-
QRS Estreito
- Se QRS estreito e irregular, faz controle de FC
-
Se QRS estreito regular, trata-se com Manobra Vagal
- A Manobra Vagal pode ser feita pela Massagem do Seio Carotídeo ou pela Manobra de Valsava Modificada
- Uma segunda opção, em caso de falha da Manobra Vagal é o uso de Adenosina 6mg e depois 12mg
-
Manobra de Valsava Modificada
- Pede-se para o paciente assoprar num cano bem forte, o máximo que puder, por 15-30s. Após isso pede para ele deitar e levanta suas pernas. Isso irá aumentar a Pressão Torácica e assim irá reduzir o efeito do N. Vago e assim a FC irá subir.
-
QRS Largo
- Se QRS Largo regular, trata-se com Amiodarona e em caso de falha faz CVES
- Se QRS Largo irregular, trata-se com Desfibrilação porque paciente vai parar alguma hora.
-
QRS Estreito
- Em caso de Torsades de Pointes usar Sulfato de Mg2+ pois previne recorrências