Taenia spp. Flashcards
Reprodução da Taenia sp.
Monóicos - autofertilização
Taenia é parasito obrigatório pois
Não possui tubo digestivo
Espécie causadora de teníase e modo de transmissão
Saginata, ingestão de carne crua ou mal cozida contendo cisticercos
Espécie causadora de cisticercose e modo de transmissão
Sollium, ingestão de ovovs de T. sollium
Epidemiologia da teníase/cisticercose
Mais frequente entre 20 a 40 anos e no meio rural
Meios de infecção de T. sollium
Auto-infecção externa – ovos eliminados pela sua própria tênia
Auto-infecção interna – proglotes rompem no intestino, liberando ovos
que, por retroperistaltismo, chegam ao estômago
Hetero-infecção – ovos que estão contaminando o meio ambiente
Profilaxia da teníase/cisticercose
Higiene da carne
Cozimento (acima de 50oC)
Congelamento (6 dias)
Salgamento
Diferenças morfológicas entre T. sollium e T. saginata
Sollium: 4 ventosas laterais pouco
desenvolvidas, rostro armado com dupla
coroa de ganchos (acúleos)
Saginata: 4 ventosas superiores muito desenvolvidas, sem rosto
Morfologia dos ovos de Tênias
“Casca” espessa
Raios de quitina indo do centro à periferia
Massa granulosa um pouco mais clara que a “casca”
Embrião hexacanto ou oncosfera
Provido Provido de 3 pares de acúleos
Morfologia do cisticerco
Parasita os tecidos do homem Vesícula redonda membranosa
Patogenia da teníase
Dor abdominal, náuseas, insônia, diarréia, perda de peso
Patogenia da cisticercose
Compressão mecânica e obstrução nos tecidos, processo inflamatório
Morte do parasita = produtos de desintegração tem ação tóxica
Cisticercos no SNC e globo ocular
Diagnóstico da teníase
EPF: pesquisa de ovos e proglotes (por tamisação das fezes)
Método de Graham (fita gomada)
Diagnóstico da cisticercose
Tomografia computadorizada, ressonância nuclear magnética
Imunológico – detecção de anticorpos no soro e no líquor
Tratamento da teníase
Tenicidas (Praziquantel, Albendazol, Niclosamida)
Tratamentos empíricos
Tratamento da cisticercose
Cirurgia (localização favorável)
Tenicidas