T11- Fundamentos do ECG Flashcards
propriedadades das fibras cardiacas medidas numa eletrocardiografia
CRONOTROPISMO (automatismo) – gera os proprios estimulos
BATMOTROPISMO (excitabilidade) –miocardio responde quando estimulado, um ponto e ativado, todo o orgao e ativado)
DROMOTROPISMO (condutividade) (condução processo de ativação elétrica)
tipos de fibras no coracao
x Fibras musculares com capacidade contrátil (miocárdio auricular e ventricular)
x Fibras do sistema cardionetor, que são especializadas e têm capacidade de gerar impulsos elétricos e de condução elétrica ao longo de todo o coração.
Sistema cardionetor
x Nódulo sinusal (SA)
x Feixes internodais (posterior ʹ Thorel; médio ʹ Wenchenbach; anterior ʹ Bachman)
x Nódulo auriculo-ventricular (AV)
x Feixe de His (ramo direito e ramo esquerdo)
x Fibras de Purkinje
Propagacao estimulo eletrico
SA NODE—teto auricula direita;dps esquerda (esq-dir e cima-baixo)—desp NODO AV— FEIXE DE HIS (desp do septo e depois do apice do coracao)—rede FIBRAS DE PURKINJE (propagacao PA pelas fibras do miocardio; desp ventricular)
passagem da desp do teto da auricula direita para a esquerda
feixe de Bachman
importancia do nodo AV
-velocidade de conducao mt lenta oq permite que ocorra a sistole auricular antes de se inicar a despolarizacao dos ventriculos e consequente sistole vent
-pausa da origem a segmento isoeletrico
repolarizacao auricular e observavel do ECG
falso
“Atrial repolarization
is not seen on a
normal ECG because
it is “buried” in the
QRS complex.”
(Linda S. Costanzo,
2018, p. 143)
ECG (definicao e o que permite observar)
ELETROCARDIOGRAMA
-diferença de potencial (ddp) que se regista à
distância através de um meio bom condutor, que é o corpo humano
-representada a soma de toda a atividade eletrica de todas as forcas eletricas do coracao
-permite perceber a direção e a amplitude da despolarizacao
-sequência de acontecimentos elétricos que decorrem ao longo do ciclo cardíaco
Teoria do dipolo
eletrodo explorador:
desp aproxima-se—- deflexao para cima
desp aproxima-se mas “torta”—deflexao p cima de menor amplitude
desp em sentido contrario— deflexao para baixo
desp paralela – isoeletrico
amplitude da deflexao
depende…
-massa de miocardio a despolarizar
-direcao da despolarizacao
duraçao da deflexao
se desp todas ao mm tempo, curto;
se tiver dispersao (como nas auriculas) é mais longo
vetor medio
somatório de todas as fibras cardíacas que
estão naquele momento a despolarizar
onda P
-desp auricular
-leva ao enchimento final do ventriculo
intervalo PR
-onda P + segmento PR
-relacao com tempo de conducao no nodo AV
Complexo QRS
-despolarizacao dos ventriculos
-(repolarizacao das auriculas)
-Q onda negativa, no septo esq-dir
-R onda positiva, desp vent baixo-cima e dir-esq
-S onda negativa
Intervalo QT
-o segmento ST esta relacionado com plato do ventriculo
Onda T
rep vent
velocidade desp e superior nos vent
yessir
derivacoes eletricas
- Bipolares dos membros (triângulo de Einthoven)
- Unipolares (central terminal de Wilson/Goldberg)
- Precordiais
bipolares dos membros
- Bipolares dos membros (triângulo de Einthoven) ʹ plano frontal
x D1 ʹ braço direito (dipolo -), braço esquerdo (dipolo +)
x D2 ʹ braço direito (dipolo -), perna esquerda (dipolo +)
x D3 - braço esquerdo (dipolo -), perna esquerda (dipolo +)
- Unipolares (central terminal de Wilson/Goldberg) ʹ plano frontal
x aVR ʹ right, braço direito
x aVL ʹ left, braço esquerdo
x aVF ʹ feet, perna esquerda
CORACAOO COMO REFERENCIA NEGATIVA
- Precordiais ʹ plano transverso
- v1 elétrodo no 4º espaço intercostal, mostra despolarização do ventrículo direito
- v2 - elétrodo no 4º espaço intercostal, mostra despolarização do ventrículo direito
MOSTRAM DESP SEPTAL - v3 entre v2 e v4, mostra despolarização septal
- v4 elétrodo no 5º espaço intercostal, mostra despolarização septal
DESP PAREDE ANT DO VENT ESQUERDO - v5 - elétrodo no 5º espaço intercostal, mostra despolarização do ventrículo
esquerdo - v6 - elétrodo no 5º espaço intercostal, mostra despolarização do ventrículo esquerdo
DESP PAREDE LATERAL
STANDARDS ECG
Velocidade do papel: 25 mm/seg
1 quadrado pequeno: 0,04 seg
5 quadrados: 0,2 seg
Amplitude da caneta: 1 mV
para ser RITMO SINUSAL
-PA com origem no SA node
-FC entre 60-100
-atrasos, sequencia,movimentos certos…
(onda P + em D1,D2,avF…)
FC inferior a 60…. e superior a 100…
bradicardia; taquicardia
calcular Fc
MULTIPLICACAO POR 10: tendo um traçado com 6 segundos, basta contar as ondas P
existentes e multiplicar por 10, obtendo o número de ondas P num minuto;
x Método 1500: 1500 a dividir pelos quadrados pequenos
x Metodo 300: 300 a dividir pelos quadrados grandes
x Método Sequencial: Encontrar uma onda P situada em cima de uma linha mais escura,
atribuir às linhas mais próximas os valores: 300, 150, 100, 75,60, 50, 40, encontrar a
próxima onda P e calcular frequência com base no número da linha em que se encontra.
duracoes normais
PR– 120 a 200ms
QRS– 80 a 100/120
QT— 360-440
quem determina o eixo cardiaco
QRS
como se calcula o eixo cardiaco
Calcula-se observando as amplitudes das 3 ondas do complexo QRS em duas derivações
(mais fácil em D1 e aVF). Em cada derivação somam-se as 3 ondas e o valor resultante é
colocado num eixo cartesiano. Por fim, é somar os dois vetores e obtém-se o eixo cardíaco do
paciente em estudo.
valores para o eixo cardiaco
-30 a 90 NORMAL
-30 a -90 DESVIO PARA A ESQ
90 A 180 DESVIO PARA A DIREITA
-90 e 180 DESVIO GRAVE
despolarizacao do SA node não é observavel no ECG
check
isto porque a massa de celulas que despolariza é muito reduzida