SOFRIMENTO FETAL/ FORCEPS Flashcards

1
Q

Hormônios responsáveis pela galactopoese e galactocinese

A

Prolactina e oxitocina

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2
Q

Diástole 0 ao Doppler significa que tipo de sofrimento

A

Sofrimento fetal crônico

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3
Q

Órgãos nobres do feto

A

Coração

Cérebro

Adrenais

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4
Q

Indicações aplicação fórceps

A

Exaustão materna

—–

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5
Q

Itens avaliados perfil biof fetal

A
Mov fetais 
Mov respiratórias 
Tonus 
Avaliação líquido amniótico 
Cardiotocografia
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6
Q

Oligoamnio representa q tipo de sofrimento fetal?

A

Crônico

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7
Q

Resposta fetal inicial a privação de oxigênio no sofrimento fetal agudo

A

Taquicardia ❤️

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8
Q

Incisura protodiastolica na dopplervelocimetria

A

(Ma invasão trofoblastica )

Risco pré eclampsia

Restrição crescimento intrauteri

Sofrimento fetal crônico

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9
Q

GLOBO DE SEGURANÇA DE PINARD no pós parto imediato correlaciona-se com o q ?

A

É a contração uterina na saída da placenta

Hemostasia do sítio placentario

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10
Q

Principais causas de HEMORRAGIA PUERPERAL

A

TONUS - ATONIA UTERINA
trauma - laceracao
tecido - acretismo
trombo - coagulopatia

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11
Q

Até quNdo a febre do leite (ingurgitamento mamário ) é considerada fisiológica ?

A

Até 48h de duracao

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12
Q

Laboratório comum no pós parto

A

Leucocitose <25k

Predomínio de GRANULOCITOS

VHS aumentado

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13
Q

Vaso de eleição pra avaliar insuficiência placentária

A

Artéria umbilical

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14
Q

Grande marcador de CIUR

A

🔽 CIRCUNFERÊNCIA ABD

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15
Q

VASO PARA AVALIAR CENTRALIZAÇÃO FETAL

A

Artéria cerebral média

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16
Q

Queda de 15 bpm na linha de base do feto que ocorre durante a movimentação fetal

A

Desaceleração variável

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17
Q

Desaceleração (queda da FC fetal) durante as contrações uterinas com início e término coincidindo com as contrações

qual nome e dado ?
qual a causa?

A

DIP I (precoce ou cefalico )

causa : REFLEXO VAGAL POR COMPRESSAO CEFALICA

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18
Q

Pp causa de CIUR 3 trimestre

A

Insuficiência placentária

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19
Q

Qual a ordem de parâmetro biofísico a ser alterado

A

FC

Segundo: movimentos respiratórios

Terceiro: movimentos fetais

Quarto : tonus

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20
Q

Tto tromboflebite séptica

A

Heparina plena (hbpm) + atb

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21
Q

Dip II (tardio) na cardiotoco intraparto indica o q ?

A

Estase do espaço interviloso e asfixia

Fetal por insuficiência uteroplacentar aguda

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22
Q

Sinal do limão e da banana

A

Malformação arnold chiari II (mielomeningocele + herniacao )

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23
Q

Definição de sinal de Sadovsky

A

Não percepção de mov fetais pela mãe por 12h

Comprometimento grave da saúde fetal

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24
Q

Parâmetros avaliados na cardiotocografia

A

◾️linha de base

◾️variabilidade

◾️acelerações transitórias

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25
Q

Valor de referencia do líquido amniótico (ILA)

A

8-18

Somatória dos maiores bolsoes nos 4 quadrantes do útero

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26
Q

Volume de líquido amniótico normal na 34-36 semana

A

800ml - 1000ml

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27
Q

Manobra de taxe é usada para q ?

A

Medida para inversão uterina

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28
Q

Hipotonia uterina pós parto . Qual a sequência de condutas ?

A

1️⃣MASSAGEM uterina + ocitocina

2️⃣falta

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29
Q

A partir de que período pós parto é usada a profilaxia hemorragia (oxitocina)

A

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30
Q

Melhor método propedeutico para identificar sofrimento fetal agudo

A

Cardiotoco

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31
Q

Como e a sequência do aleitamento em caso de mastite puerperal ?

A

Oferecer primeiro mama não acometida (menos dor)

Depois oferecer mama acometida

Se sobrar leite, fazer ordenha

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32
Q

Tto tópico para evitar fissuras mamilo

A

Leite materno

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33
Q

Avaliação USG idade gestacional e peso do feto

A

Diâmetro biparietal, comprimento do fêmur

Circunferência abd

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34
Q

Ritmo sinusoidal na Ctg. Indica o que é tá relac com o que ?

A

Indica sofrimento fetal ( variabilidade abaixo da linha de base)

Relacionado com anemia fetal

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35
Q

Principal causa de oligodramnia

A

RPMO

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36
Q

Ctg- microscilacao é a variação da FC

A

A cada batimento cardíaco

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37
Q

Fórceps cabeça derradeira

A

PIPER- pélvico

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38
Q

O que caract a centralização fetal

A

Diminuição da resistência da ART CEREBRAL MÉDIA

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39
Q

Critérios aplicabilidade fórceps

A
Cabeça insinuada 
Dilatação total
Membranas rotas 
Diag preciso da variedade de posição 
Avaliação tipo pélvico 
Ausência de obstrução canal 
Proporcionalidade exata
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40
Q

Qtd de perda sanguínea para ser considerada hemorragia pós parto n vaginal e cesariana

A

Vaginal >500ml

Cesariana >1000ml

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41
Q

Complicação + freq anencefalia

A

Polidramnio

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42
Q

Atresia de esôfago cursa com poli ou oligodramnia ?

A

Polidramnia

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43
Q
Puerpera 2 semanas 
Irritabilidade 
Desanimo
Ansiedade 
Sensibilidade a críticas
A

Blues puerperal

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44
Q

melhor us para avaliar idade gestacional correta

A

1 trimeste - 6 a 12 semanas

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45
Q

conduta ciur

A

confirmar IG
altura uterina
us obstetrica
confirmacao dx apos parto

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46
Q

parametro de rastreio ciur

A

altura uterina
AU=IG entre 18-30 sem
AU 3 cm menor sugere ciur

47
Q

parametro na us obst que sugere ciur

A

peso < 10 percentil p IG

48
Q

indicador mais sensivel de ciur

A

circunferencia abdominal

49
Q

diferencas ciur simetrico x assimétrico

A

simetrico - agressao no INICIO da gravidez
rlx cc/ca mantida
ex: trissomias, medicam, infeccoes 1 trimestre

assimetrico :2-3 trimestre ; aumento relacaao cc/ca
ex insuf placent (HAS, DM, LUPUS)

50
Q

definicao OLIGODRAMNIA

A

ILA < 5 CM ou MAIOR BOLSAO < 2CM

51
Q

oligodramnia precoce. suspeitar de q

A

agenesia renal

52
Q

medicamentos usados pela mae que podem => oligodramnia

A

IECA, INDOMETACINA

53
Q

avaliação bem estar fetal

A

us seriada , dopplerfluxometria (cronicos

caaardiotoco, perfil biofisico ( agudos

54
Q

qual arteria na dopplerfluxometria é utilizada para abaliar circ materna

A

arteria uterina (invasao trofoblastica)

55
Q

PERSISTENCIA DA INCISURA PROTO DIASTOLICA EM GESTANTE COM MAIS DE 26 SEM BILATERAL

A

risco de CIUR e pré eclampsia

56
Q

qual arteria na dopplerfluxometria p avaliar circ placentaria

A

arteria umbilical

alterada resistencia aumentada / diastole 0 / diastole reversa

57
Q

quando o vale do fluxo (diastole ) atinge a linha de base é o que

A

diastole 0

58
Q

quando o vale (diastole) ultrapassa a linha de base

A

diastole reversa

59
Q

qual vaso e utilizado na dopplerfluxometria para avaliar circulacao fetal ?

A

arteria cerebral média .

avalia centralizacao fetal ( diminui resistencia )

60
Q

S/D CEREBRA MEDIA

A

(RELACAO UMBILICO - CEREBRAL )

CORRESPONDE A CENTRALZACAO

61
Q

Calculo do indice de resistencia

A

sistolica - diastolica dividido pela sistolica

62
Q

bb <32 s com centralização. qual vaso deve ser avaliado ?

A

ducto venoso (ultimo a alterar)

63
Q

ducto venoso : onda A negativa . qual a conduta

A

indicar parto imediato

64
Q

outra utilidade da medida do ducto venoso

A

marcador aneuploidias no 1 trimestre

65
Q

metodos de avaliacao de SFA

A

movimentos fetais,
microanalise fetal,
ausculta cardiaca
perfil biofisico

66
Q

mov fetal normal ?

o que pode ser quando a mov esta diminuida ?

A

normal - 5 a 10 por hora

alterada : sono, droga , hipoxia

67
Q

de qto em qto fazer ausculta cardiaca intermitente em caso de baixo e alto risco ?

A

baixo risco : 30-30 min na dilatacao e 15/15 expulsivo

alto risco ; 15/15 e 5/5

68
Q

parametros QUE SERAO avaliados na cardiotoco

A

BCF,
CONTRACAO UTERINA
MOVIMENTOS FETAIS

69
Q

ITENS DA CARDIOTOCO

A

linha de base ( BCF MEDIO EM 10 MIN)
variabilidade
aceleracoes
desaceleracoes

70
Q

aceleracoes CTG

A

aumento de 15 bpm por 15 seg

reativo : 2x a cada 20 min

71
Q

QUAL DIP É A PIOR

A

DIP 2 ( TARDIA AS CONTRACOES ) — ASFIXIA

se repete = fazer parto

72
Q

dip variavel a contracao

A

dip 3 - compressao do CORDAO ( FUNICULAR)

ex - oligodramnia

73
Q

quando a dip 3 é desfav

A
  • Recuperação lenta
  • sem retorno a linha de base
  • bifasica ( w)

sugere hipoxia

74
Q

categorias da CTG

A

I ) bem estar fetal
II) ENTRE
III) SFA — indicar parto

75
Q

qual categoria ctg ?
variabilidade normal,
dip 1, aceleracao presente ou ausente
dip 3 com boa variab

A

categoria 1 – acompanhar

76
Q

qual categ ctg ?

sem variabilidade / dip II recorrente / dip III recorrente

A

categ 3 - parto cesariana ou vaginal a forceps

77
Q

condutas sfa

A

o2, dle, suspender ocitocina, corrigir queda pa, parto pela via mais rapida

78
Q

parametros avaliados no perfil biofisico simplificado

A

fc e ila

79
Q

forceps p qualquer variedade de posicao . exceto qual ?

A

simpson.

nao fazer em caso de vriedade transversa (OET)

80
Q

FORCEPS para bb em variedade transversa

A

KIELLAND

pegada ideal : biparietomalomentoniana

81
Q

condicoes para aplicacao de forceps

A

ausencia de colo, pelve proporcional, livre canal de parto, insinuado ( de lee 0 ou positivo )
conhecer variedade de posicao
amniotomia, reto e bexiga varios

82
Q

indicacoes MATERNAS DE FORCEPS

A

descolamento de retina
cardiopatia
exautao
hernia abdo

83
Q

indicacoes fetais de forceps

A

SFA
Prolapso de cordao
cabeca derradeira

84
Q

COMPLICACOES MATERNAS pelo uso do forceps

A

laceracao ( vulvar / vaginal / retal, vesical )

85
Q

complic fetais p feto pelo uso de forceps

A

cefaloematoma, fratura de cranio , HIC, escoriacoes

86
Q

puerperio imediato e tardio vao de qto em qto tempo

A

imediato 1 - decimo dia

tardio 11 ao 45

87
Q

quando ocorre apojadura puerp normal

A

até o 3 dia

88
Q

ovario em puerpera que nao amamenta comeca em ovular em quanto tempo

A

6-8 sem

89
Q

quando que o utero atinge a cicatriz umbilical no puerp

A

apos o parto

90
Q

quando que o utero atinge a pelve no puerp

A

EM 2 SEMANAS

91
Q

QUANDO O COLO FECHA NO PUERPERIO

A

EM 1 SEMANA

92
Q

loquios . relacao dias

A

avermelhados ate 4 dia

esbranquicados a partir do 10 dia

93
Q

loquios avermelhados apos 2 sem do parto

A

pensar em restos

94
Q

quanto tempo minimo de resguardo

A

30 dias

95
Q

quando pensar em infeccao puerperal

A

febre maior 38 , por mais de 48h do 2 ao 10 dia pos parto

96
Q

pp fr para edometrite

A

cesariana

outros - anemia, desnutricao, rpmo, multiplos toques

97
Q

fllora da endometrite

e atb

A

polimicrobiana

atb : clinda e genta IV ate 78h apos afebril e assint

98
Q

febre apos 10d do parto

A

pensar em clamidia

99
Q

triade de bumm

A

endometrite

amolecido/ subinvoluido/ doloroso

100
Q

febre em tto atb em puerpera, persistindo mais de 24h

A

TROMBOFLEBITE PELVICA ASSEPTICA
CD : acrescentar HEPARINA
Dx: doppler de veia ovaraian

101
Q

causas de mastite puerperal.

A

pega incorreta, fissuras mamarias.

102
Q

ae mastite puerp

A

s aureus

103
Q

puerpera com mastalgia, flogose, febre. qual dx e qual conduta

A

mastite puerperal

cd: amamentar, aines, atb (cefalo primeira )

104
Q

FR p hemorrag puerperal

A

gemelar, corioamnionite, polidramnia, trabalho de parto muito rapido ou muito lento

105
Q

conduta na atonia uterina

A
primeiro : massagem com ocitocina
refrat - RAFIA DE B-LYNCH
refrat- RAFIA VASCULAR (uterina ou hipogastricas)
refrat- emboliz uterian
refrat - histerec
106
Q

novo metodo pra evitar histerec na atonia

A

balao de babki

107
Q

prevencao de hemorragia puerperal

A

10 u ocitocina Im APOS expulsao fetal

108
Q

conduta na retencao placentaria

A

extracao manual
curetagem
exitar tracai exceciva

109
Q

medico fazia tracao placenta

au sumiu e sai algo pela vagina

A

inversao uterina aguda

condutas - manobra de TAXE ou HUNTINGTON

110
Q

Definição hidropisia fetal

A

Acúmulo de líquido em 2 cavidades fetais

Ascite / derrame pleural/ derrame pericardico

111
Q

Qual fármaco pode aumentar o volume do leite materno ?

A

Domperidona

112
Q

Fármacos usados para inibir lactação

A

Agonistas dopaminergicos

◾️Cabergolina

◾️Bromocriptina

◾️lisurida

113
Q

Ardência e prurido no mamilo
Ausência de queda estado geral/ febre
Hiperemia e descamação de pele no complexo areolomamilar

A

Moniliase areolomamilar