Sjt Flashcards
Comprimento do esôfago
25 a 30 cm
O nervo laringeo recorrente está em contato direto com qual estrutura?
Esôfago
Fixação do esôfago ao brônquio esquerdo
Músculo broncoesofagico
Inevacao do vago no estômago
Tronco esquerdo é anterior e o direito posterior
Ângulo de his
Internamente corresponde a membrana de Gubaroff
4 estreitamentos do esôfago
Cricofaringeo, arco da aorta, brônquio esquerdo e diafragma
Camadas musculares do estômago
Circular interna e longitudinal externa
Revestimento do esôfago
Epitelio escamoso estratificado não ceratinizado
Onde surge o divertículo de Zenker?
Triângulo de Killian
Principal elemento de fixação do esôfago ao diafragma?
Membrana frenoesofagica que é uma das estruturas antirreflexos
Formação da membrana dreno esofágica
Pleura, fáscia endotoracica, fáscia transversal e peritonio
Marcadores de inflamação cronicamente aumentados na maioria dos idosos que prejudicam a cicatrizacao?
il6 e pcr com infrarregulacao de il2
Células da segunda fase da cicatrizacao com resposta específicas
Celulas T e B
Ação do GH na remit
Estimula a síntese hepática de igf1 estimulando o anabolismo como a síntese de proteínas
Um dos principais efeitos do tnf alfa na remit
Redução da pressão arterial
Ação dos glicocorticoides na remit
Catabolico. Retenção de sódio, gliconeogense, lipolise, liberação de alanina muscular e amplificação do tnf alfa e il1 ( tu tem ação catabolica) e inibição da blastogenese linfocitaria
Hormônios tireoidectomia na remit
Estão reduzidos e tem função anabólico
Níveis de t3 e T4 na remit
Encontram-se reduzidos
Hormônios que aumentam na remit
Cortisol, catecolaminas, glucagon, gh, aldosterona e ADH
Ação da il6 na remit
Estimula a síntese de proteínas de fase aguda, como pcr e fator 3 e procalcitonina
O uso de check list fa cirurgia segura promoveu redução de qual percentual de complicações
35%
Hormônios reduzidos na remit
Insulina e t3 t4
Ação da aldosterona
Retém sódio e deporta potássio
Período catabolico
Pico no segundo dia e geralmente retorna a níveis normais até o sétimo dia
Ação da vasopressina / ADH
Secretada pelo hipotálamo é liberada pela hipófise atua na retenção de água
Chance de um cirrotico desenvolver PBE em 1ano
10%
Diagnóstico de PBE
PMN > 250 e ausência de cirurgia anterior. Todos têm aumento de bilirrubinas e TAP alargado
Dor a percussão do HD
Sinal de Torres homem: abscesso hepático
Segmentos de uma hepatectomia direita clássica
V, VI, VII e VIII
Hepatectomia esquerda
II , III e IV
Lobectomia esquerda do fígado
II e III
Hepatectomia esquerda
Segmentos 2 e 3
Vasoconstrictores esplanicos na HDA
Terlipressina, somatostatina, octreotideo
Profilaxia de PBE
7 dias de norfloxacino
Método de escolha na profilaxia secundaria das varizes esofágicas
Ligadura elástica
Gasa elevado > 1,1
Cirrose, causas cardíacas e sd de Buda Chiari
Gasa baixo < 1,1
Neoplasia e TB
Shunt do TIPS
Portossitemico latejo-lateral
Formação da veia porta
Esplenica e VMS
Falha terapêutica na HDA segundo o consenso de Baveno v
Drenagem de mais de 100ml de sg após tratamento específico
Principal fator relacionado a sobrevida de pacientes com sangramento de varizes esofagicas
A reserva hepática
Características da HNF em exames de imagem
Realce homogêneo na fase aterteiral do contraste com clareamento rapido (Wash out) nas fases portal e de equilíbrio. Comumente é visto uma area central estrelada que tende a impregnar nas fases tardias composta por vasos mal formados
Nódulo hepático com fibrose central é sugestivo de:
Adenoma hepático com necrose central
Tratamento do adenoma hepático e aspecto na RNM
Suspender ACO e resseccao cirúrgica
Hipersinal em T1 e T2
Tu hepático mais relacionado a hemoperitonio
Adenoma hepático
Hemangioma hepático gigante
Maior ou igual a 4cm
Síndrome de Kasabach Merritt
Consumo de plaquetas pelo hemangioma ficando abaixo de 40.000. Tratamento com corticoide e interferon alfa ou Cx.
Aspecto tomográfico do CHC
Lesão hipodensa na fase sem contraste, arterial o contraste é captado intensamente e o fígado sem captação, na fase de equilíbrio a lesão volta a ter aspecto hipodenso (washout)
Metástases ressecáveis no fígado
Colorretais e neuroendócrinos
Adenomatosos hepática
Mais que 4 ou 5 lesões
Ponto de referencia para lateralidade de metástases hepáticas
Veia hepática média
O aumento de resistência na ferida cirúrgica ocorre devido à qual componente?
Produção de colágeno tipo 1
Contra indicações de resseccao hepática
Meta extra hepático, tu multifocal ou difuso, cirrose avançada com ins funcional e co morbidades importantes.
Margem de segurança no tu hepatico
1cm
Candidato ideal para resseccao hepática
Tu pequeno (menor que 5cm, idealmente menor que 3), função hepática preservada, bilirrubina baixa e sem hipertensão porta
Não deve ser utilizado como tratamento paliativo no hepatocarcinoma
Injeção de etanol e ablação por radiofrequência
Características da variante fibrolamelar do CHC
Sorologia negativas, alfafetoproteina normal, hipodenso, pode haver calcificação central, intensificado do contraste em fase tardia, hiperintensos em T1 e T2, diferenciar de HNF, tem TTO Cx, melhor prog que CHC comum.
Trombo na veia porta do mesmo lado do tu contra-indica que tratamento
Tx hepático- sugestivo de trombo tumoral
Volume residual mínimo para evitar inst hepática
25%
Critérios de Milão
Lesão única até 5 cm ou até 3 lesões com até 3 cm.
Paciente com CHC e medo menor que 8, doença inicial, sem evidência de hepatite
Considerar resseccao cirúrgica
A ingestão de aflatoxina está associada ao aumento da incidência de que tipo de ca?
CHC
Exame imprescindível no diagnóstico diferencial das coletases intra e extra hepáticas
Usg, pois fa, ggt e bt estão aumentados em ambos
Colagiografia tem o objetivo de visualizar:
Parte distal do coledoco, esvaziamento para o duodeno é a árvore biliar intra-hepática ( transcistica nesta ordem)
Origem da artéria cística
Hepática direita
Principais alterações fisiológicas da vagotomia troncular
Diminuição do fluxo biliar pós prandial e retardo do esvaziamento gástrico
Germe mais encontrado na colangite primária
E coli
Doenças relacionadas a colangite esclerosante primária
Doenças autoimunes pp RTCU e Crohn
Principal tipo de doença cística do dueto biliar
Fusiforme 95%, sacular lateral ao ducto 4%, sacular na ampola (coledococele) 1%
Tratamento do cisto congênito de coledoco
Anastomose em y e colecistectomia, é uma lesão pre-maligna
Mirizzi tipo 1
Compressão extrínseca do ducto biliar comum por cálculo vesicular ou no ducto cístico
Mirizzi tipo 2
Fistula colecistobiliar com diâmetro inferior a 1/3
Mirizzi tipo 3
Erosão superior a 2/3 do ducto biliar comum
Mirizzi tipo 4
Erosão completa do ducto biliar comum
Colecistite com abscesso hepático que atinge o fígado por contiguidade localiza-se com mais frequência em que segmentos?
IVb e V
Tratamento da colecistite na gestação
Inicialmente conservador, se sem resposta CVL. Melhor época de operar é o segundo trimestre
Classificação de Strasberg das lesões iatrogenicas das vias biliares
A: fistula do ducto cístico ou de Lusaka
B: obstrucao do ducto hepático posterior direito
C: fistula do hepático posterior direito
E1 estenose do hepatico comum com coto maior que 2cm
E2 coto menor que 2cm
E3 estenose hilar com confluência intacta
E4 estenose com perda de confluência
Reler classificação de Stwart way
Lesões laparoscópica das vias biliares
A partir de quantos cm deve se optar por derivação biliodigestiva na litíase residual
2cm
Coledocojejunostomia incisão e tamanho
Vertical e 2 cm
A CRNM é tão eficaz na detecção de cálculos quanto a CPRE, contudo esta última também permite o tratamento
Verdadeiro
A coledocojejunostomia é feita com fio de absorção longa e seda
Verdadeiro
Principal exame a ser realizado em paciente com suspeita de coledocolitiase
CPRE
Valvas de Heister
São do ducto cístico
Bolsa de Hartmann
Infundibulo da vesícula biliar
Vesícula em morango
RX evidenciando vesícula com colesterolose difusa
Tratamento: pólipos com mais de 1cm ou mais de 1 na VB?
CVL
Adenomiomatose da vesícula biliar TTO?
O tratamento de múltiplos pólipos na vesícula é a CVL
Fistulas da vesícula mais comuns
Colecistoduodenais
Manobra para aumentar a segurança na dissecação do coledoco
Punção com agulha fina e aspiração na borda lateral do pedículo hepatico
Tratamento de fistula biliar de baixo débito na porção média e distal
CPRE com papilotomia
Tratamento de fistulas biliares de alto débito
Cirúrgico
Tríade da hemofilia
Dor em HD, icterícia e sg intestinal ainda que oculto
Colesterolose
Vesícula em morango
Tratamento da colecistite crônica assintomática
Expectante