Sjt Flashcards
Comprimento do esôfago
25 a 30 cm
O nervo laringeo recorrente está em contato direto com qual estrutura?
Esôfago
Fixação do esôfago ao brônquio esquerdo
Músculo broncoesofagico
Inevacao do vago no estômago
Tronco esquerdo é anterior e o direito posterior
Ângulo de his
Internamente corresponde a membrana de Gubaroff
4 estreitamentos do esôfago
Cricofaringeo, arco da aorta, brônquio esquerdo e diafragma
Camadas musculares do estômago
Circular interna e longitudinal externa
Revestimento do esôfago
Epitelio escamoso estratificado não ceratinizado
Onde surge o divertículo de Zenker?
Triângulo de Killian
Principal elemento de fixação do esôfago ao diafragma?
Membrana frenoesofagica que é uma das estruturas antirreflexos
Formação da membrana dreno esofágica
Pleura, fáscia endotoracica, fáscia transversal e peritonio
Marcadores de inflamação cronicamente aumentados na maioria dos idosos que prejudicam a cicatrizacao?
il6 e pcr com infrarregulacao de il2
Células da segunda fase da cicatrizacao com resposta específicas
Celulas T e B
Ação do GH na remit
Estimula a síntese hepática de igf1 estimulando o anabolismo como a síntese de proteínas
Um dos principais efeitos do tnf alfa na remit
Redução da pressão arterial
Ação dos glicocorticoides na remit
Catabolico. Retenção de sódio, gliconeogense, lipolise, liberação de alanina muscular e amplificação do tnf alfa e il1 ( tu tem ação catabolica) e inibição da blastogenese linfocitaria
Hormônios tireoidectomia na remit
Estão reduzidos e tem função anabólico
Níveis de t3 e T4 na remit
Encontram-se reduzidos
Hormônios que aumentam na remit
Cortisol, catecolaminas, glucagon, gh, aldosterona e ADH
Ação da il6 na remit
Estimula a síntese de proteínas de fase aguda, como pcr e fator 3 e procalcitonina
O uso de check list fa cirurgia segura promoveu redução de qual percentual de complicações
35%
Hormônios reduzidos na remit
Insulina e t3 t4
Ação da aldosterona
Retém sódio e deporta potássio
Período catabolico
Pico no segundo dia e geralmente retorna a níveis normais até o sétimo dia
Ação da vasopressina / ADH
Secretada pelo hipotálamo é liberada pela hipófise atua na retenção de água
Chance de um cirrotico desenvolver PBE em 1ano
10%
Diagnóstico de PBE
PMN > 250 e ausência de cirurgia anterior. Todos têm aumento de bilirrubinas e TAP alargado
Dor a percussão do HD
Sinal de Torres homem: abscesso hepático
Segmentos de uma hepatectomia direita clássica
V, VI, VII e VIII
Hepatectomia esquerda
II , III e IV
Lobectomia esquerda do fígado
II e III
Hepatectomia esquerda
Segmentos 2 e 3
Vasoconstrictores esplanicos na HDA
Terlipressina, somatostatina, octreotideo
Profilaxia de PBE
7 dias de norfloxacino
Método de escolha na profilaxia secundaria das varizes esofágicas
Ligadura elástica
Gasa elevado > 1,1
Cirrose, causas cardíacas e sd de Buda Chiari
Gasa baixo < 1,1
Neoplasia e TB
Shunt do TIPS
Portossitemico latejo-lateral
Formação da veia porta
Esplenica e VMS
Falha terapêutica na HDA segundo o consenso de Baveno v
Drenagem de mais de 100ml de sg após tratamento específico
Principal fator relacionado a sobrevida de pacientes com sangramento de varizes esofagicas
A reserva hepática
Características da HNF em exames de imagem
Realce homogêneo na fase aterteiral do contraste com clareamento rapido (Wash out) nas fases portal e de equilíbrio. Comumente é visto uma area central estrelada que tende a impregnar nas fases tardias composta por vasos mal formados
Nódulo hepático com fibrose central é sugestivo de:
Adenoma hepático com necrose central
Tratamento do adenoma hepático e aspecto na RNM
Suspender ACO e resseccao cirúrgica
Hipersinal em T1 e T2
Tu hepático mais relacionado a hemoperitonio
Adenoma hepático
Hemangioma hepático gigante
Maior ou igual a 4cm
Síndrome de Kasabach Merritt
Consumo de plaquetas pelo hemangioma ficando abaixo de 40.000. Tratamento com corticoide e interferon alfa ou Cx.
Aspecto tomográfico do CHC
Lesão hipodensa na fase sem contraste, arterial o contraste é captado intensamente e o fígado sem captação, na fase de equilíbrio a lesão volta a ter aspecto hipodenso (washout)
Metástases ressecáveis no fígado
Colorretais e neuroendócrinos
Adenomatosos hepática
Mais que 4 ou 5 lesões
Ponto de referencia para lateralidade de metástases hepáticas
Veia hepática média
O aumento de resistência na ferida cirúrgica ocorre devido à qual componente?
Produção de colágeno tipo 1
Contra indicações de resseccao hepática
Meta extra hepático, tu multifocal ou difuso, cirrose avançada com ins funcional e co morbidades importantes.
Margem de segurança no tu hepatico
1cm
Candidato ideal para resseccao hepática
Tu pequeno (menor que 5cm, idealmente menor que 3), função hepática preservada, bilirrubina baixa e sem hipertensão porta
Não deve ser utilizado como tratamento paliativo no hepatocarcinoma
Injeção de etanol e ablação por radiofrequência
Características da variante fibrolamelar do CHC
Sorologia negativas, alfafetoproteina normal, hipodenso, pode haver calcificação central, intensificado do contraste em fase tardia, hiperintensos em T1 e T2, diferenciar de HNF, tem TTO Cx, melhor prog que CHC comum.
Trombo na veia porta do mesmo lado do tu contra-indica que tratamento
Tx hepático- sugestivo de trombo tumoral
Volume residual mínimo para evitar inst hepática
25%
Critérios de Milão
Lesão única até 5 cm ou até 3 lesões com até 3 cm.
Paciente com CHC e medo menor que 8, doença inicial, sem evidência de hepatite
Considerar resseccao cirúrgica
A ingestão de aflatoxina está associada ao aumento da incidência de que tipo de ca?
CHC
Exame imprescindível no diagnóstico diferencial das coletases intra e extra hepáticas
Usg, pois fa, ggt e bt estão aumentados em ambos
Colagiografia tem o objetivo de visualizar:
Parte distal do coledoco, esvaziamento para o duodeno é a árvore biliar intra-hepática ( transcistica nesta ordem)
Origem da artéria cística
Hepática direita
Principais alterações fisiológicas da vagotomia troncular
Diminuição do fluxo biliar pós prandial e retardo do esvaziamento gástrico
Germe mais encontrado na colangite primária
E coli
Doenças relacionadas a colangite esclerosante primária
Doenças autoimunes pp RTCU e Crohn
Principal tipo de doença cística do dueto biliar
Fusiforme 95%, sacular lateral ao ducto 4%, sacular na ampola (coledococele) 1%
Tratamento do cisto congênito de coledoco
Anastomose em y e colecistectomia, é uma lesão pre-maligna
Mirizzi tipo 1
Compressão extrínseca do ducto biliar comum por cálculo vesicular ou no ducto cístico
Mirizzi tipo 2
Fistula colecistobiliar com diâmetro inferior a 1/3
Mirizzi tipo 3
Erosão superior a 2/3 do ducto biliar comum
Mirizzi tipo 4
Erosão completa do ducto biliar comum
Colecistite com abscesso hepático que atinge o fígado por contiguidade localiza-se com mais frequência em que segmentos?
IVb e V
Tratamento da colecistite na gestação
Inicialmente conservador, se sem resposta CVL. Melhor época de operar é o segundo trimestre
Classificação de Strasberg das lesões iatrogenicas das vias biliares
A: fistula do ducto cístico ou de Lusaka
B: obstrucao do ducto hepático posterior direito
C: fistula do hepático posterior direito
E1 estenose do hepatico comum com coto maior que 2cm
E2 coto menor que 2cm
E3 estenose hilar com confluência intacta
E4 estenose com perda de confluência
Reler classificação de Stwart way
Lesões laparoscópica das vias biliares
A partir de quantos cm deve se optar por derivação biliodigestiva na litíase residual
2cm
Coledocojejunostomia incisão e tamanho
Vertical e 2 cm
A CRNM é tão eficaz na detecção de cálculos quanto a CPRE, contudo esta última também permite o tratamento
Verdadeiro
A coledocojejunostomia é feita com fio de absorção longa e seda
Verdadeiro
Principal exame a ser realizado em paciente com suspeita de coledocolitiase
CPRE
Valvas de Heister
São do ducto cístico
Bolsa de Hartmann
Infundibulo da vesícula biliar
Vesícula em morango
RX evidenciando vesícula com colesterolose difusa
Tratamento: pólipos com mais de 1cm ou mais de 1 na VB?
CVL
Adenomiomatose da vesícula biliar TTO?
O tratamento de múltiplos pólipos na vesícula é a CVL
Fistulas da vesícula mais comuns
Colecistoduodenais
Manobra para aumentar a segurança na dissecação do coledoco
Punção com agulha fina e aspiração na borda lateral do pedículo hepatico
Tratamento de fistula biliar de baixo débito na porção média e distal
CPRE com papilotomia
Tratamento de fistulas biliares de alto débito
Cirúrgico
Tríade da hemofilia
Dor em HD, icterícia e sg intestinal ainda que oculto
Colesterolose
Vesícula em morango
Tratamento da colecistite crônica assintomática
Expectante
T1a adenocarcinoma de vesícula
Invasão da lâmina própria
T1b adenocarcinoma de vesícula
Invasão da camada muscular
Tratamento de um tu bismuth IIIa
Trissegmentectomia direita
TTO do ca de vesícula T2
Invade o tecido conjuntivo perimiscular sem extensão da serosa para o fígado. TTO colecistecomia + segmentectomia IVb + V + linfadenectomia
Rcu está relacionada ao aumento da incidência de que tu hepático?
Colangiocarcinoma
Tratamento para ca de vesícula T1a
CVL
Principal fator que indica aumento de sobrevida em pacientes com adenocarcinoma de vesícula biliar
Linfonodo negativo
Procedimento cirúrgico em bismurth IIIb
Resseccao do ducto biliar extra hepático, seguimentos 2,3 e 4 e do lobo caudado, linfadenectomia e hepático jejunostomia
Melhor exame para investigar colangiocarcinoma
CPRE
Contraindicação cirúrgica no adenocarcinoma de vesícula
Linfodomegalia paraaortica
Melhor exame diagnóstico para hemofilia
Angiografia arterial
Adenomiose da vesícula
Proliferacao excessiva do epitelio superficial com espessamento parietal . Condição não inflamatória benigna. Se dor persistente realizar CVL, se não acompanhamento clínico
Cauda de cometa
Principal complicação da colangiografia transparietohepatica percutânea atingindo até 12%
Choque séptico por gram negativos
A chance de alguém assintomático com cálculo na vesicula vir a apresentar sintomas em 5 anos
10%
Característica do fio seda
Inabsorvivel
Células predominantes na fase proliferativa
Fibroblastos
Qual estoma apresenta maior taxa de prolapso
Tranversostomia em alça
Complicação mais comum do reparo endovascular do aneurisma de aorta
Endoleak tipo 2
Não se deve fazer nos ferimentos cervicais
Exploração digital da ferida
Sexo predominante em pacientes com adenocarcinoma de vesícula
Feminino
Síndrome de leriche
Estenose aórtica infra abdominal
Claudicacao, impotencia e ins ao
Citocinas anti-inflamatórias
Il4
Il10
Aminoácidos abundantes no colágeno
Hidroxiprolina e hidroxilisina
Se fratura exposta fazer retalho( não fazer enxerto)
Correto
O que é contração secundaria?
É a contração que ocorre depois que o enxerto já está integrado a área receptora, entre 6 e 18 meses, sendo mais longa que a contratura primária
Nutrição do enxerto nos primeiros dias
Embebicao 2 e 3 dias
Inisculacao 3 e 4 dias
Uso de retalho está indicado na fratura exposta
Verdadeiro
Transformação de fibroblastos em miofibroblastos
Ação da il1
Enxertos de pele parcial
Toda epiderme é parte da derme
Enxertos de espessura total
Toda epiderme e toda derme
Enxertos de pele total
Epiderme, derme, glândulas sudoríparas, sebáceas, folículos pilosos e capilares
Droga que atua no EEI e não no corpo do esofago
Glucagon
Não é estreitamento natural do esôfago
Junção esôfago gástrica
Uso de aines no esôfago de barret parece retardar a evolução para adenocarcinoma e ser fator protetor
Verdadeiro
O diagnóstico de esôfago de barret é anatomopatológico
Verdadeiro
Seguimento no esôfago de Barret
Eda com BC regular, se displasia de alto grau ou adenocarcinoma in situ indicada esofagectomia
TTO Hérnia paraesofagica por rolamento
Cx , mista te é cirúrgica
Controle da esofagite no esôfago de Barret
Ibp ou fundoplicatura + controle com eda
Aumentam o tons do eei
Gastrina e motilina
Diminuem o tênis do eei
Colecistoquinina e secretina
Fundoplicatura de Lind
270 graus
Fundoplicatura de Toupet e Dor
180 graus
Técnica de Bassini
Sutura do arco aponeurotico do transverso ao ligamento de Poupart
Exposição ácida normal na pHmetria de 24h
Ate 4% do tempo
Escala de DeMeester de avaliação de DrGE
Até 14,7 é considerado refluxo fisiológico
Como deve ser feita a análise do EEI
Radial em 4 quadrantes
Principal sintoma pós fundoplicatura de Nissen
Disfagia. Recomenda-se consumo de alimentos pastosos no primeiro mês
Seguimento na displasia de baixo grau
Eda em 3 meses
Seguimento do esôfago de barret sem displasia
Eda com Bx em 2 ou 3 anos
Seguimento do esôfago de barret com displasia de baixo grau
Eda 6 a 12 meses
Displasia de alto grau no esôfago de barret
Esofagectomia ou eda em 3 a6 meses. Chance de adenocarcinoma de 30 a 40%
Característica manometrica do espasmo esofagiano difuso
Mais de 20% de ondas aperistalticas no esôfago distal com amplitude de contração normal
Manometria do esôfago em quebra nozes
Ondas peristálticas com amplitude de contração maior que 220mmHg
Acalasia na manometria
Ondas aperistalticas nos 2/3 inferiores do esôfago em 100 % das contrações com amplitude menor que 40mmHg associado ao relaxamento incompleto do EEI
Características da acalasia vigorosa
Ondas peristalticas de amplitude normal ou aumentada
Exame padrão ouro para a identificação da acalasia
Manometria esofágica
Técnica de Thal Hatafuku
Abertura da parede anterior do esôfago na JEG, confecção de prega valvular com o bordo inferior da abertura. Fechamento da abertura com o fundo gástrico. Acalasia na doença de Chagas
Não é feita fundoplicatura nem vagotomia troncular com esta técnica
Cirurgia de Serra Dória
Cardioplastia ( esofagogastroanastomose laterolateral) associada a gastrectomia parcial com anastomose em y de roux indicada para portadores de mega esôfago avançado com risco cirúrgico proibitivo para esofagectomia subtotal
Eda na lesão cáustica do esôfago
Deve ser feita nas primeiras 24h, contudo evitar nas primeiras 6h por risco de perfuração
Características do divertículo epifrenico
Divertículo de pulsão do lado direito terço inferior 20% dos divertículo
Área mais acometida pela perfuração de esôfago
Esôfago cervical na EDA, tem melhor prognóstico
Disfagia lusórica
Ocasionada por vasos anômalos do arco aórtico , pp a subclavia direita
Limites da zona de ziedler
Paraesternal esquerdo, 2 EIC ao 10 EIC e linha axilar anterior - risco de lesão cardíaca
Esôfago em saca rolhas
Espasmo esofagectomia difuso
Tratamento do ca de vesícula T1b a T3 e poucos T4?
Colecistectomia + linfadenectomia + resseccao hepática V IVb
A imagem da taça invertida no coledoco sugere?
Obstrução total de coledoco
Corresponde a 50% dos casos de ictericia flutuante intermitente?
Coledocolitiase
Chance de cálculos assintomáticos vir a apresentar sintomas no decorrer de 20 anos
20%
Padrão ouro no diagnóstico de atrevia de vias biliares de atrevia das vias biliares extra hepáticas?
Biópsia hepática percutânea. TC e RNM são metodos aceitáveis.
Qual a principal localização do colangiocarcinoma?
Bifurcação , Bismurth II - 60%
Terapêutica é a resseccao radical com linfadenectomia com ou sem QT
A vesícula em porcelana não é considerada condição pre-maligna
Varddeiro
Porcentagem de colecistite aguda alitiasica nas cels
5 a 10%
Cisto de coledoco são diagnosticados principalmente em que faixa etária?
Adulto jovem
Tríade do cisto de coledoco
Dor abdominal, ictericia e massa abdominal
Cistos de coledoco mais frequentes ?
Fusiformes ou dilatação cística extra hepática 95%, classificação: Todani I
Exame necessário para o planejamento cirúrgico de cisto de coledoco
Colangiografia (endoscópica, percutânea ou RNM)
Trígono de Callot
Borda hepática, cístico e hepatocoledeco
Causas de aumento da bilirrubina indireta
Anemia hemolítica, sd de Gilbert, sd de Crigler-Najjar
Percentual de pacientes com colelitiase assintomáticos
80%
Melhor terapêutica em pacientes criticamente enfermos com empiema de VB
Colecistostomia com tubo T e colecistectomia em um segundo tempo
Hormônio relacionado com a inibição da contração da VB?
Peptídeo YY
T3 de vesícula biliar
Além da serosa invadindo o fígado
T4 de vesícula biliar
Vasos sanguíneos ou 2 ou mais órgãos
FR relacionados ao desenvolvimento de litíase biliar
IMC elevado, sexo feminino, multipariadade e perda ponderal rápida
Tratamento das lesões graus 3 e 4 de Bismuth (iatrogenicas da via biliar
Hepaticojejunostomia única ou dos ductos separadamente
Hepp Couinaud
Maior fonte de infecao da via biliar
Ascendente por via duodenal
Principal causa de litíase biliar em crianças
Anemia hemolítica
Esferocitose 43%
Anemia falciforme 37%
Talassemia 10%
Fatores de risco para câncer da vesícula biliar
Colelitiase (principal), cálculos maiores que 3cm, vesícula em porcelana, pólipos da vesícula biliar ( maiores de 2 cm a incidência é próxima de 100%). Infecao por salmoneloses crônica está relacionada ao ca de vesícula
Pólipos da vesícula biliar mais comum
Pólipos de colesterol 60 a 70 %
Chance de malignização de um pólipos da vesícula biliar maior que 1 cm
70%
Conduta em pacientes com pólipos menores que 10 mm associado a cálculos
CVL eletiva
Pólipos de vesícula biliar mais relacionados a malignizacao
Désseis
Fatores de risco de ca de vesícula
Pólipos maiores de 10 mm, espessamento da parede da vesícula biliar, crescimento rápido, pólipos + cálculo juntos, idade maior que 60anos, colangite esclerosante primária.
Com relação a prevalencia de colelitiase após a sétima década de vida: é semelhante a prevalencia entre homens e mulheres nesta faixa etária
Verdadeiro.
Mirizzi tipo I
Compressão externa do canal hepático comum por cálculo impactado no infundibulo, sem fistulas.
Nos casos de ileobiliar a maior parte das fistulas ocorrem entre a vesícula e :
Duodeno
Lushka?
Ducto hepático acessorio ou colecistohepatico, deve ser sempre ligado em uma CVL, pois pode levar a uma fistula biliar
Estruturas acometidas na cirrose biliar primária
Ductos biliares interlocutores e sentais
Anticorpo mais específico da cirrose biliar primária
Anticorpos antimitocondria IgG 95% subunidade M2
Tb tem hipergamaglobulinemia IgM
Enzimas hepáticas aumentadas na cirrose biliar primária
As relacionadas a coletasse intrahepatica
5-nucleotidase, GGT e FA
Estágio III da cirrose biliar primária
Cicatrização e fibrose intensas, com septos , mas sem nódulos de regeneração
CPRE com esficrectomia é tão efetiva quanto a exploração laparoscópica em clarear a via biliar
Verdadeiro
Principais complicações da CPRE
Sangramento e pancreatite
Coledoco menor que 6 mm é contra-indicação para coledocotomia
Verdadeiro
O fechamento primário do coledoco é indicado apenas na confirmação do clareamento da via biliar principal
Verdadeiro
A exploração laparoscópica com coledocotomia é mais efetiva que a transcistica ( mais de 90% de sucesso) , contudo tem risco de estenose de coledoco
Verdadeiro
Situações relacionadas a coledocolitiase
Dilatação da via biliar principal >10mm, história de ictericia ou pancreatite, aumento de bilirrubinas ou fosfatase alcalina ( canaliculares)
Os ductos de Luschka produzem coleperitonio a partir do leito da vesícula biliar
Verdadeiro
Origem da artéria cística
Artéria hepática direita em 80%
O colo da vesícula biliar e o ducto cístico possuem pregas orientadas em espiral conhecidas como valvas de Heister
Verdadeiro
Estruturas contidas no interior do trígono de Calot
Artéria cística, mascani e artéria hepática direita
Tratamento das lesões Strasberg E 1 e 2
Endoscopia e colocação de próteses biliares
Tratamento das lesões Strasberg III e IV
Cirúrgicas feitas por hepáticojejunostomia única ou dos ductos esquerdo e direito separadamente na dependência da lesão
As lesões Strasberg E1 e E2 correspondem a Bismuth I e II
Verdadeiro
Causas de espessamento de vesícula biliar que podem não corresponder a colecistite
Adenomiose, colangite esclerosante, contração fisiológica, carcinoma, hipertensão portal com varizes parietais, inst renal, doenças autoimunes e hepatite.
Na neoplasia de cabeça de pâncreas a invasão da veia porta não necessariamente contra-indica a cirurgia
Verdadeiro
Características do cistoadenoma mucinoso ou neoplasia cística mucinoso
Lesão benigna unilocular com septos ou multilocular com cistos maiores que 2 cm, sendo também denominado adenoma macrocistico. Podendo variar de 4 a 30 cm.
Conteúdo do cistoadenoma mucinoso ou neoplasia cística mucinoso
Mucina com CEA elevado (>200), células mucinosas e ausência de enzimas pancreáticas (exceto quando há comunicação ductal)
Localização e sexo dos pacientes com cisto adenoma mucinoso
2/3 são no corpo e cauda e 95% das pessoas acometidas são mulheres
Tratamento do cisto adenoma mucinoso
Pancreatectomia distal com esplenectomia para lesões caudais e wipple para lesoes cefálicas
Causas de aumento da amilase
Inflamação das glândulas salivares, apendicite, prenhez tubária rota, ulcera peptica perfurada, trauma pancreático, obstrução intestinal, aneurisma de aorta, pós op de Cx torácicas e abdominais, queimaduras, doenças do trato biliar, traumas e uso de um grande número de drogas como morfina e derivados.
Neoplasias não pancreáticas as quais a amilase pode estar aumentada
Pulmonares e ovarianas. A amilase aumentada é a amilase S.
Síndromes hereditárias que possuem associação com o ca de pâncreas
HNPCC, Peutz-Jeghers, pancreatite hereditária, síndrome do melanoma múltiplo famílias
Síndrome familiar que não possui relação com o ca de pâncreas
PAF
Onde é produzida a somatostatina
Células delta
Ação da somatostatina
Efeitos inibitórios no glucagon, insulina, reduz a motilidade do estômago, do duodeno, da vesícula biliar, diminui a secreção e absorção pelo trato gastrointestinal, além de diminuir a secreção Ácida gástrica.
Causa mais comum de hemosucus pancreático
Ruptura de aneurisma ou pseudoaneurisma da artéria esplenica ou seus ramos causando wirsungrragia
Exame mais adequado para avaliação de paciente com hemosucus pancreático
Arteriografia
Na suspeita de infecao de necrose pancreática por pancreatite realizar qual procedimento?
Punção guiada
Quando não deve ser feita a drenagem de cisto pancreático transgastrica ou transduodenal?
Quando o cisto não for simples e conter febris e necrose ou quando houver coleções múltiplas e septadas.
Os seguimentos anatômicos que possuem mais células produtoras de insulina?
Corpo e cauda
Situação onde o carcinoma pancreático é classificado como Borderline?
Envolvimento da artéria pancreática menor que 180 graus. Alguns destes pacientes se beneficiam da resseccao.
Neoplasia pancreática que ocorre mais do lado esquerdo do pancreas, principalmente em mulheres, com componente cístico e estroma ovariano subjacente ao componente epitelial é?
Neoplasia mucinosa cística
Critérios de mau prognóstico de Ranson em 48h tanto na pancreatite biliar quanto na alcoólica
Ca < 8, queda no hematocrito maior que 10% e PO2 < 60
O pseudocientífico de pâncreas é mais comum na pancreatite aguda que na crônica
Verdadeiro
Do que é formada a cápsula do pseudocientífico de pâncreas?
Tecido fibroso ou de granulação
Quando sintomático, qual a manifestação mais comum do pseudocisto de pâncreas?
Dor
Principalmente nos cistos com mais de 6 cm
Porcentagem de pacientes com pancreatite idiopática que apresentam lama biliar
70%
Comprometimento da veia porta, sem trombose ou comprometimento circunferências da artéria mesenterica superior e ou da confluência mesenterica portal não são nessesariamente uma contra-indicação para pancreatectomia
Verdadeiro
Estruturas ressecadas na cirurgia de Wipple
Cabeça de pâncreas, duodeno, jejuno proximal, coledoco e vesícula biliar.
Principal fator de risco para o carcinoma ductal de pâncreas
Pancreatite crônica
5% de risco
Diferenciação de lesão pancreática de pseudocisto para neoplasia cística
O primeiro o líquido tem amilase elevada e no segundo o CEA
Tratamento da dor em paciente com pancreatite crônica com o ducto pancreático dilatado em toda sua extensão
Cirurgia de Pueston
Tratamento cirúrgico preferencial para o pâncreas anular sintomático
Duodenojejunostomia