Sjt Flashcards

1
Q

Comprimento do esôfago

A

25 a 30 cm

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2
Q

O nervo laringeo recorrente está em contato direto com qual estrutura?

A

Esôfago

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3
Q

Fixação do esôfago ao brônquio esquerdo

A

Músculo broncoesofagico

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4
Q

Inevacao do vago no estômago

A

Tronco esquerdo é anterior e o direito posterior

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5
Q

Ângulo de his

A

Internamente corresponde a membrana de Gubaroff

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6
Q

4 estreitamentos do esôfago

A

Cricofaringeo, arco da aorta, brônquio esquerdo e diafragma

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7
Q

Camadas musculares do estômago

A

Circular interna e longitudinal externa

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8
Q

Revestimento do esôfago

A

Epitelio escamoso estratificado não ceratinizado

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9
Q

Onde surge o divertículo de Zenker?

A

Triângulo de Killian

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10
Q

Principal elemento de fixação do esôfago ao diafragma?

A

Membrana frenoesofagica que é uma das estruturas antirreflexos

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11
Q

Formação da membrana dreno esofágica

A

Pleura, fáscia endotoracica, fáscia transversal e peritonio

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12
Q

Marcadores de inflamação cronicamente aumentados na maioria dos idosos que prejudicam a cicatrizacao?

A

il6 e pcr com infrarregulacao de il2

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13
Q

Células da segunda fase da cicatrizacao com resposta específicas

A

Celulas T e B

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14
Q

Ação do GH na remit

A

Estimula a síntese hepática de igf1 estimulando o anabolismo como a síntese de proteínas

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15
Q

Um dos principais efeitos do tnf alfa na remit

A

Redução da pressão arterial

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16
Q

Ação dos glicocorticoides na remit

A

Catabolico. Retenção de sódio, gliconeogense, lipolise, liberação de alanina muscular e amplificação do tnf alfa e il1 ( tu tem ação catabolica) e inibição da blastogenese linfocitaria

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17
Q

Hormônios tireoidectomia na remit

A

Estão reduzidos e tem função anabólico

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18
Q

Níveis de t3 e T4 na remit

A

Encontram-se reduzidos

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19
Q

Hormônios que aumentam na remit

A

Cortisol, catecolaminas, glucagon, gh, aldosterona e ADH

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20
Q

Ação da il6 na remit

A

Estimula a síntese de proteínas de fase aguda, como pcr e fator 3 e procalcitonina

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21
Q

O uso de check list fa cirurgia segura promoveu redução de qual percentual de complicações

A

35%

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22
Q

Hormônios reduzidos na remit

A

Insulina e t3 t4

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23
Q

Ação da aldosterona

A

Retém sódio e deporta potássio

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24
Q

Período catabolico

A

Pico no segundo dia e geralmente retorna a níveis normais até o sétimo dia

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25
Q

Ação da vasopressina / ADH

A

Secretada pelo hipotálamo é liberada pela hipófise atua na retenção de água

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26
Q

Chance de um cirrotico desenvolver PBE em 1ano

A

10%

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27
Q

Diagnóstico de PBE

A

PMN > 250 e ausência de cirurgia anterior. Todos têm aumento de bilirrubinas e TAP alargado

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28
Q

Dor a percussão do HD

A

Sinal de Torres homem: abscesso hepático

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29
Q

Segmentos de uma hepatectomia direita clássica

A

V, VI, VII e VIII

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30
Q

Hepatectomia esquerda

A

II , III e IV

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31
Q

Lobectomia esquerda do fígado

A

II e III

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32
Q

Hepatectomia esquerda

A

Segmentos 2 e 3

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33
Q

Vasoconstrictores esplanicos na HDA

A

Terlipressina, somatostatina, octreotideo

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34
Q

Profilaxia de PBE

A

7 dias de norfloxacino

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35
Q

Método de escolha na profilaxia secundaria das varizes esofágicas

A

Ligadura elástica

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36
Q

Gasa elevado > 1,1

A

Cirrose, causas cardíacas e sd de Buda Chiari

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37
Q

Gasa baixo < 1,1

A

Neoplasia e TB

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38
Q

Shunt do TIPS

A

Portossitemico latejo-lateral

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39
Q

Formação da veia porta

A

Esplenica e VMS

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40
Q

Falha terapêutica na HDA segundo o consenso de Baveno v

A

Drenagem de mais de 100ml de sg após tratamento específico

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41
Q

Principal fator relacionado a sobrevida de pacientes com sangramento de varizes esofagicas

A

A reserva hepática

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42
Q

Características da HNF em exames de imagem

A

Realce homogêneo na fase aterteiral do contraste com clareamento rapido (Wash out) nas fases portal e de equilíbrio. Comumente é visto uma area central estrelada que tende a impregnar nas fases tardias composta por vasos mal formados

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43
Q

Nódulo hepático com fibrose central é sugestivo de:

A

Adenoma hepático com necrose central

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44
Q

Tratamento do adenoma hepático e aspecto na RNM

A

Suspender ACO e resseccao cirúrgica

Hipersinal em T1 e T2

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45
Q

Tu hepático mais relacionado a hemoperitonio

A

Adenoma hepático

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46
Q

Hemangioma hepático gigante

A

Maior ou igual a 4cm

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47
Q

Síndrome de Kasabach Merritt

A

Consumo de plaquetas pelo hemangioma ficando abaixo de 40.000. Tratamento com corticoide e interferon alfa ou Cx.

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48
Q

Aspecto tomográfico do CHC

A

Lesão hipodensa na fase sem contraste, arterial o contraste é captado intensamente e o fígado sem captação, na fase de equilíbrio a lesão volta a ter aspecto hipodenso (washout)

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49
Q

Metástases ressecáveis no fígado

A

Colorretais e neuroendócrinos

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50
Q

Adenomatosos hepática

A

Mais que 4 ou 5 lesões

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51
Q

Ponto de referencia para lateralidade de metástases hepáticas

A

Veia hepática média

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52
Q

O aumento de resistência na ferida cirúrgica ocorre devido à qual componente?

A

Produção de colágeno tipo 1

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53
Q

Contra indicações de resseccao hepática

A

Meta extra hepático, tu multifocal ou difuso, cirrose avançada com ins funcional e co morbidades importantes.

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54
Q

Margem de segurança no tu hepatico

A

1cm

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55
Q

Candidato ideal para resseccao hepática

A

Tu pequeno (menor que 5cm, idealmente menor que 3), função hepática preservada, bilirrubina baixa e sem hipertensão porta

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56
Q

Não deve ser utilizado como tratamento paliativo no hepatocarcinoma

A

Injeção de etanol e ablação por radiofrequência

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57
Q

Características da variante fibrolamelar do CHC

A

Sorologia negativas, alfafetoproteina normal, hipodenso, pode haver calcificação central, intensificado do contraste em fase tardia, hiperintensos em T1 e T2, diferenciar de HNF, tem TTO Cx, melhor prog que CHC comum.

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58
Q

Trombo na veia porta do mesmo lado do tu contra-indica que tratamento

A

Tx hepático- sugestivo de trombo tumoral

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59
Q

Volume residual mínimo para evitar inst hepática

A

25%

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60
Q

Critérios de Milão

A

Lesão única até 5 cm ou até 3 lesões com até 3 cm.

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61
Q

Paciente com CHC e medo menor que 8, doença inicial, sem evidência de hepatite

A

Considerar resseccao cirúrgica

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62
Q

A ingestão de aflatoxina está associada ao aumento da incidência de que tipo de ca?

A

CHC

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63
Q

Exame imprescindível no diagnóstico diferencial das coletases intra e extra hepáticas

A

Usg, pois fa, ggt e bt estão aumentados em ambos

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64
Q

Colagiografia tem o objetivo de visualizar:

A

Parte distal do coledoco, esvaziamento para o duodeno é a árvore biliar intra-hepática ( transcistica nesta ordem)

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65
Q

Origem da artéria cística

A

Hepática direita

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66
Q

Principais alterações fisiológicas da vagotomia troncular

A

Diminuição do fluxo biliar pós prandial e retardo do esvaziamento gástrico

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67
Q

Germe mais encontrado na colangite primária

A

E coli

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68
Q

Doenças relacionadas a colangite esclerosante primária

A

Doenças autoimunes pp RTCU e Crohn

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69
Q

Principal tipo de doença cística do dueto biliar

A

Fusiforme 95%, sacular lateral ao ducto 4%, sacular na ampola (coledococele) 1%

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70
Q

Tratamento do cisto congênito de coledoco

A

Anastomose em y e colecistectomia, é uma lesão pre-maligna

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71
Q

Mirizzi tipo 1

A

Compressão extrínseca do ducto biliar comum por cálculo vesicular ou no ducto cístico

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72
Q

Mirizzi tipo 2

A

Fistula colecistobiliar com diâmetro inferior a 1/3

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73
Q

Mirizzi tipo 3

A

Erosão superior a 2/3 do ducto biliar comum

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74
Q

Mirizzi tipo 4

A

Erosão completa do ducto biliar comum

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75
Q

Colecistite com abscesso hepático que atinge o fígado por contiguidade localiza-se com mais frequência em que segmentos?

A

IVb e V

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76
Q

Tratamento da colecistite na gestação

A

Inicialmente conservador, se sem resposta CVL. Melhor época de operar é o segundo trimestre

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77
Q

Classificação de Strasberg das lesões iatrogenicas das vias biliares

A

A: fistula do ducto cístico ou de Lusaka
B: obstrucao do ducto hepático posterior direito
C: fistula do hepático posterior direito
E1 estenose do hepatico comum com coto maior que 2cm
E2 coto menor que 2cm
E3 estenose hilar com confluência intacta
E4 estenose com perda de confluência

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78
Q

Reler classificação de Stwart way

A

Lesões laparoscópica das vias biliares

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79
Q

A partir de quantos cm deve se optar por derivação biliodigestiva na litíase residual

A

2cm

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80
Q

Coledocojejunostomia incisão e tamanho

A

Vertical e 2 cm

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81
Q

A CRNM é tão eficaz na detecção de cálculos quanto a CPRE, contudo esta última também permite o tratamento

A

Verdadeiro

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82
Q

A coledocojejunostomia é feita com fio de absorção longa e seda

A

Verdadeiro

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83
Q

Principal exame a ser realizado em paciente com suspeita de coledocolitiase

A

CPRE

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84
Q

Valvas de Heister

A

São do ducto cístico

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85
Q

Bolsa de Hartmann

A

Infundibulo da vesícula biliar

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86
Q

Vesícula em morango

A

RX evidenciando vesícula com colesterolose difusa

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87
Q

Tratamento: pólipos com mais de 1cm ou mais de 1 na VB?

A

CVL

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88
Q

Adenomiomatose da vesícula biliar TTO?

A

O tratamento de múltiplos pólipos na vesícula é a CVL

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89
Q

Fistulas da vesícula mais comuns

A

Colecistoduodenais

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90
Q

Manobra para aumentar a segurança na dissecação do coledoco

A

Punção com agulha fina e aspiração na borda lateral do pedículo hepatico

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91
Q

Tratamento de fistula biliar de baixo débito na porção média e distal

A

CPRE com papilotomia

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92
Q

Tratamento de fistulas biliares de alto débito

A

Cirúrgico

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93
Q

Tríade da hemofilia

A

Dor em HD, icterícia e sg intestinal ainda que oculto

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94
Q

Colesterolose

A

Vesícula em morango

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95
Q

Tratamento da colecistite crônica assintomática

A

Expectante

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96
Q

T1a adenocarcinoma de vesícula

A

Invasão da lâmina própria

97
Q

T1b adenocarcinoma de vesícula

A

Invasão da camada muscular

98
Q

Tratamento de um tu bismuth IIIa

A

Trissegmentectomia direita

99
Q

TTO do ca de vesícula T2

A

Invade o tecido conjuntivo perimiscular sem extensão da serosa para o fígado. TTO colecistecomia + segmentectomia IVb + V + linfadenectomia

100
Q

Rcu está relacionada ao aumento da incidência de que tu hepático?

A

Colangiocarcinoma

101
Q

Tratamento para ca de vesícula T1a

A

CVL

102
Q

Principal fator que indica aumento de sobrevida em pacientes com adenocarcinoma de vesícula biliar

A

Linfonodo negativo

103
Q

Procedimento cirúrgico em bismurth IIIb

A

Resseccao do ducto biliar extra hepático, seguimentos 2,3 e 4 e do lobo caudado, linfadenectomia e hepático jejunostomia

104
Q

Melhor exame para investigar colangiocarcinoma

A

CPRE

105
Q

Contraindicação cirúrgica no adenocarcinoma de vesícula

A

Linfodomegalia paraaortica

106
Q

Melhor exame diagnóstico para hemofilia

A

Angiografia arterial

107
Q

Adenomiose da vesícula

A

Proliferacao excessiva do epitelio superficial com espessamento parietal . Condição não inflamatória benigna. Se dor persistente realizar CVL, se não acompanhamento clínico
Cauda de cometa

108
Q

Principal complicação da colangiografia transparietohepatica percutânea atingindo até 12%

A

Choque séptico por gram negativos

109
Q

A chance de alguém assintomático com cálculo na vesicula vir a apresentar sintomas em 5 anos

A

10%

110
Q

Característica do fio seda

A

Inabsorvivel

111
Q

Células predominantes na fase proliferativa

A

Fibroblastos

112
Q

Qual estoma apresenta maior taxa de prolapso

A

Tranversostomia em alça

113
Q

Complicação mais comum do reparo endovascular do aneurisma de aorta

A

Endoleak tipo 2

114
Q

Não se deve fazer nos ferimentos cervicais

A

Exploração digital da ferida

115
Q

Sexo predominante em pacientes com adenocarcinoma de vesícula

A

Feminino

116
Q

Síndrome de leriche

A

Estenose aórtica infra abdominal

Claudicacao, impotencia e ins ao

117
Q

Citocinas anti-inflamatórias

A

Il4

Il10

118
Q

Aminoácidos abundantes no colágeno

A

Hidroxiprolina e hidroxilisina

119
Q

Se fratura exposta fazer retalho( não fazer enxerto)

A

Correto

120
Q

O que é contração secundaria?

A

É a contração que ocorre depois que o enxerto já está integrado a área receptora, entre 6 e 18 meses, sendo mais longa que a contratura primária

121
Q

Nutrição do enxerto nos primeiros dias

A

Embebicao 2 e 3 dias

Inisculacao 3 e 4 dias

122
Q

Uso de retalho está indicado na fratura exposta

A

Verdadeiro

123
Q

Transformação de fibroblastos em miofibroblastos

A

Ação da il1

124
Q

Enxertos de pele parcial

A

Toda epiderme é parte da derme

125
Q

Enxertos de espessura total

A

Toda epiderme e toda derme

126
Q

Enxertos de pele total

A

Epiderme, derme, glândulas sudoríparas, sebáceas, folículos pilosos e capilares

127
Q

Droga que atua no EEI e não no corpo do esofago

A

Glucagon

128
Q

Não é estreitamento natural do esôfago

A

Junção esôfago gástrica

129
Q

Uso de aines no esôfago de barret parece retardar a evolução para adenocarcinoma e ser fator protetor

A

Verdadeiro

130
Q

O diagnóstico de esôfago de barret é anatomopatológico

A

Verdadeiro

131
Q

Seguimento no esôfago de Barret

A

Eda com BC regular, se displasia de alto grau ou adenocarcinoma in situ indicada esofagectomia

132
Q

TTO Hérnia paraesofagica por rolamento

A

Cx , mista te é cirúrgica

133
Q

Controle da esofagite no esôfago de Barret

A

Ibp ou fundoplicatura + controle com eda

134
Q

Aumentam o tons do eei

A

Gastrina e motilina

135
Q

Diminuem o tênis do eei

A

Colecistoquinina e secretina

136
Q

Fundoplicatura de Lind

A

270 graus

137
Q

Fundoplicatura de Toupet e Dor

A

180 graus

138
Q

Técnica de Bassini

A

Sutura do arco aponeurotico do transverso ao ligamento de Poupart

139
Q

Exposição ácida normal na pHmetria de 24h

A

Ate 4% do tempo

140
Q

Escala de DeMeester de avaliação de DrGE

A

Até 14,7 é considerado refluxo fisiológico

141
Q

Como deve ser feita a análise do EEI

A

Radial em 4 quadrantes

142
Q

Principal sintoma pós fundoplicatura de Nissen

A

Disfagia. Recomenda-se consumo de alimentos pastosos no primeiro mês

143
Q

Seguimento na displasia de baixo grau

A

Eda em 3 meses

144
Q

Seguimento do esôfago de barret sem displasia

A

Eda com Bx em 2 ou 3 anos

145
Q

Seguimento do esôfago de barret com displasia de baixo grau

A

Eda 6 a 12 meses

146
Q

Displasia de alto grau no esôfago de barret

A

Esofagectomia ou eda em 3 a6 meses. Chance de adenocarcinoma de 30 a 40%

147
Q

Característica manometrica do espasmo esofagiano difuso

A

Mais de 20% de ondas aperistalticas no esôfago distal com amplitude de contração normal

148
Q

Manometria do esôfago em quebra nozes

A

Ondas peristálticas com amplitude de contração maior que 220mmHg

149
Q

Acalasia na manometria

A

Ondas aperistalticas nos 2/3 inferiores do esôfago em 100 % das contrações com amplitude menor que 40mmHg associado ao relaxamento incompleto do EEI

150
Q

Características da acalasia vigorosa

A

Ondas peristalticas de amplitude normal ou aumentada

151
Q

Exame padrão ouro para a identificação da acalasia

A

Manometria esofágica

152
Q

Técnica de Thal Hatafuku

A

Abertura da parede anterior do esôfago na JEG, confecção de prega valvular com o bordo inferior da abertura. Fechamento da abertura com o fundo gástrico. Acalasia na doença de Chagas
Não é feita fundoplicatura nem vagotomia troncular com esta técnica

153
Q

Cirurgia de Serra Dória

A

Cardioplastia ( esofagogastroanastomose laterolateral) associada a gastrectomia parcial com anastomose em y de roux indicada para portadores de mega esôfago avançado com risco cirúrgico proibitivo para esofagectomia subtotal

154
Q

Eda na lesão cáustica do esôfago

A

Deve ser feita nas primeiras 24h, contudo evitar nas primeiras 6h por risco de perfuração

155
Q

Características do divertículo epifrenico

A

Divertículo de pulsão do lado direito terço inferior 20% dos divertículo

156
Q

Área mais acometida pela perfuração de esôfago

A

Esôfago cervical na EDA, tem melhor prognóstico

157
Q

Disfagia lusórica

A

Ocasionada por vasos anômalos do arco aórtico , pp a subclavia direita

158
Q

Limites da zona de ziedler

A

Paraesternal esquerdo, 2 EIC ao 10 EIC e linha axilar anterior - risco de lesão cardíaca

159
Q

Esôfago em saca rolhas

A

Espasmo esofagectomia difuso

160
Q

Tratamento do ca de vesícula T1b a T3 e poucos T4?

A

Colecistectomia + linfadenectomia + resseccao hepática V IVb

161
Q

A imagem da taça invertida no coledoco sugere?

A

Obstrução total de coledoco

162
Q

Corresponde a 50% dos casos de ictericia flutuante intermitente?

A

Coledocolitiase

163
Q

Chance de cálculos assintomáticos vir a apresentar sintomas no decorrer de 20 anos

A

20%

164
Q

Padrão ouro no diagnóstico de atrevia de vias biliares de atrevia das vias biliares extra hepáticas?

A

Biópsia hepática percutânea. TC e RNM são metodos aceitáveis.

165
Q

Qual a principal localização do colangiocarcinoma?

A

Bifurcação , Bismurth II - 60%

Terapêutica é a resseccao radical com linfadenectomia com ou sem QT

166
Q

A vesícula em porcelana não é considerada condição pre-maligna

A

Varddeiro

167
Q

Porcentagem de colecistite aguda alitiasica nas cels

A

5 a 10%

168
Q

Cisto de coledoco são diagnosticados principalmente em que faixa etária?

A

Adulto jovem

169
Q

Tríade do cisto de coledoco

A

Dor abdominal, ictericia e massa abdominal

170
Q

Cistos de coledoco mais frequentes ?

A

Fusiformes ou dilatação cística extra hepática 95%, classificação: Todani I

171
Q

Exame necessário para o planejamento cirúrgico de cisto de coledoco

A

Colangiografia (endoscópica, percutânea ou RNM)

172
Q

Trígono de Callot

A

Borda hepática, cístico e hepatocoledeco

173
Q

Causas de aumento da bilirrubina indireta

A

Anemia hemolítica, sd de Gilbert, sd de Crigler-Najjar

174
Q

Percentual de pacientes com colelitiase assintomáticos

A

80%

175
Q

Melhor terapêutica em pacientes criticamente enfermos com empiema de VB

A

Colecistostomia com tubo T e colecistectomia em um segundo tempo

176
Q

Hormônio relacionado com a inibição da contração da VB?

A

Peptídeo YY

177
Q

T3 de vesícula biliar

A

Além da serosa invadindo o fígado

178
Q

T4 de vesícula biliar

A

Vasos sanguíneos ou 2 ou mais órgãos

179
Q

FR relacionados ao desenvolvimento de litíase biliar

A

IMC elevado, sexo feminino, multipariadade e perda ponderal rápida

180
Q

Tratamento das lesões graus 3 e 4 de Bismuth (iatrogenicas da via biliar

A

Hepaticojejunostomia única ou dos ductos separadamente

Hepp Couinaud

181
Q

Maior fonte de infecao da via biliar

A

Ascendente por via duodenal

182
Q

Principal causa de litíase biliar em crianças

A

Anemia hemolítica
Esferocitose 43%
Anemia falciforme 37%
Talassemia 10%

183
Q

Fatores de risco para câncer da vesícula biliar

A

Colelitiase (principal), cálculos maiores que 3cm, vesícula em porcelana, pólipos da vesícula biliar ( maiores de 2 cm a incidência é próxima de 100%). Infecao por salmoneloses crônica está relacionada ao ca de vesícula

184
Q

Pólipos da vesícula biliar mais comum

A

Pólipos de colesterol 60 a 70 %

185
Q

Chance de malignização de um pólipos da vesícula biliar maior que 1 cm

A

70%

186
Q

Conduta em pacientes com pólipos menores que 10 mm associado a cálculos

A

CVL eletiva

187
Q

Pólipos de vesícula biliar mais relacionados a malignizacao

A

Désseis

188
Q

Fatores de risco de ca de vesícula

A

Pólipos maiores de 10 mm, espessamento da parede da vesícula biliar, crescimento rápido, pólipos + cálculo juntos, idade maior que 60anos, colangite esclerosante primária.

189
Q

Com relação a prevalencia de colelitiase após a sétima década de vida: é semelhante a prevalencia entre homens e mulheres nesta faixa etária

A

Verdadeiro.

190
Q

Mirizzi tipo I

A

Compressão externa do canal hepático comum por cálculo impactado no infundibulo, sem fistulas.

191
Q

Nos casos de ileobiliar a maior parte das fistulas ocorrem entre a vesícula e :

A

Duodeno

192
Q

Lushka?

A

Ducto hepático acessorio ou colecistohepatico, deve ser sempre ligado em uma CVL, pois pode levar a uma fistula biliar

193
Q

Estruturas acometidas na cirrose biliar primária

A

Ductos biliares interlocutores e sentais

194
Q

Anticorpo mais específico da cirrose biliar primária

A

Anticorpos antimitocondria IgG 95% subunidade M2

Tb tem hipergamaglobulinemia IgM

195
Q

Enzimas hepáticas aumentadas na cirrose biliar primária

A

As relacionadas a coletasse intrahepatica

5-nucleotidase, GGT e FA

196
Q

Estágio III da cirrose biliar primária

A

Cicatrização e fibrose intensas, com septos , mas sem nódulos de regeneração

197
Q

CPRE com esficrectomia é tão efetiva quanto a exploração laparoscópica em clarear a via biliar

A

Verdadeiro

198
Q

Principais complicações da CPRE

A

Sangramento e pancreatite

199
Q

Coledoco menor que 6 mm é contra-indicação para coledocotomia

A

Verdadeiro

200
Q

O fechamento primário do coledoco é indicado apenas na confirmação do clareamento da via biliar principal

A

Verdadeiro

201
Q

A exploração laparoscópica com coledocotomia é mais efetiva que a transcistica ( mais de 90% de sucesso) , contudo tem risco de estenose de coledoco

A

Verdadeiro

202
Q

Situações relacionadas a coledocolitiase

A

Dilatação da via biliar principal >10mm, história de ictericia ou pancreatite, aumento de bilirrubinas ou fosfatase alcalina ( canaliculares)

203
Q

Os ductos de Luschka produzem coleperitonio a partir do leito da vesícula biliar

A

Verdadeiro

204
Q

Origem da artéria cística

A

Artéria hepática direita em 80%

205
Q

O colo da vesícula biliar e o ducto cístico possuem pregas orientadas em espiral conhecidas como valvas de Heister

A

Verdadeiro

206
Q

Estruturas contidas no interior do trígono de Calot

A

Artéria cística, mascani e artéria hepática direita

207
Q

Tratamento das lesões Strasberg E 1 e 2

A

Endoscopia e colocação de próteses biliares

208
Q

Tratamento das lesões Strasberg III e IV

A

Cirúrgicas feitas por hepáticojejunostomia única ou dos ductos esquerdo e direito separadamente na dependência da lesão

209
Q

As lesões Strasberg E1 e E2 correspondem a Bismuth I e II

A

Verdadeiro

210
Q

Causas de espessamento de vesícula biliar que podem não corresponder a colecistite

A

Adenomiose, colangite esclerosante, contração fisiológica, carcinoma, hipertensão portal com varizes parietais, inst renal, doenças autoimunes e hepatite.

211
Q

Na neoplasia de cabeça de pâncreas a invasão da veia porta não necessariamente contra-indica a cirurgia

A

Verdadeiro

211
Q

Características do cistoadenoma mucinoso ou neoplasia cística mucinoso

A

Lesão benigna unilocular com septos ou multilocular com cistos maiores que 2 cm, sendo também denominado adenoma macrocistico. Podendo variar de 4 a 30 cm.

212
Q

Conteúdo do cistoadenoma mucinoso ou neoplasia cística mucinoso

A

Mucina com CEA elevado (>200), células mucinosas e ausência de enzimas pancreáticas (exceto quando há comunicação ductal)

213
Q

Localização e sexo dos pacientes com cisto adenoma mucinoso

A

2/3 são no corpo e cauda e 95% das pessoas acometidas são mulheres

214
Q

Tratamento do cisto adenoma mucinoso

A

Pancreatectomia distal com esplenectomia para lesões caudais e wipple para lesoes cefálicas

215
Q

Causas de aumento da amilase

A

Inflamação das glândulas salivares, apendicite, prenhez tubária rota, ulcera peptica perfurada, trauma pancreático, obstrução intestinal, aneurisma de aorta, pós op de Cx torácicas e abdominais, queimaduras, doenças do trato biliar, traumas e uso de um grande número de drogas como morfina e derivados.

216
Q

Neoplasias não pancreáticas as quais a amilase pode estar aumentada

A

Pulmonares e ovarianas. A amilase aumentada é a amilase S.

217
Q

Síndromes hereditárias que possuem associação com o ca de pâncreas

A

HNPCC, Peutz-Jeghers, pancreatite hereditária, síndrome do melanoma múltiplo famílias

218
Q

Síndrome familiar que não possui relação com o ca de pâncreas

A

PAF

219
Q

Onde é produzida a somatostatina

A

Células delta

220
Q

Ação da somatostatina

A

Efeitos inibitórios no glucagon, insulina, reduz a motilidade do estômago, do duodeno, da vesícula biliar, diminui a secreção e absorção pelo trato gastrointestinal, além de diminuir a secreção Ácida gástrica.

221
Q

Causa mais comum de hemosucus pancreático

A

Ruptura de aneurisma ou pseudoaneurisma da artéria esplenica ou seus ramos causando wirsungrragia

222
Q

Exame mais adequado para avaliação de paciente com hemosucus pancreático

A

Arteriografia

223
Q

Na suspeita de infecao de necrose pancreática por pancreatite realizar qual procedimento?

A

Punção guiada

224
Q

Quando não deve ser feita a drenagem de cisto pancreático transgastrica ou transduodenal?

A

Quando o cisto não for simples e conter febris e necrose ou quando houver coleções múltiplas e septadas.

225
Q

Os seguimentos anatômicos que possuem mais células produtoras de insulina?

A

Corpo e cauda

226
Q

Situação onde o carcinoma pancreático é classificado como Borderline?

A

Envolvimento da artéria pancreática menor que 180 graus. Alguns destes pacientes se beneficiam da resseccao.

227
Q

Neoplasia pancreática que ocorre mais do lado esquerdo do pancreas, principalmente em mulheres, com componente cístico e estroma ovariano subjacente ao componente epitelial é?

A

Neoplasia mucinosa cística

228
Q

Critérios de mau prognóstico de Ranson em 48h tanto na pancreatite biliar quanto na alcoólica

A

Ca < 8, queda no hematocrito maior que 10% e PO2 < 60

229
Q

O pseudocientífico de pâncreas é mais comum na pancreatite aguda que na crônica

A

Verdadeiro

230
Q

Do que é formada a cápsula do pseudocientífico de pâncreas?

A

Tecido fibroso ou de granulação

231
Q

Quando sintomático, qual a manifestação mais comum do pseudocisto de pâncreas?

A

Dor

Principalmente nos cistos com mais de 6 cm

232
Q

Porcentagem de pacientes com pancreatite idiopática que apresentam lama biliar

A

70%

233
Q

Comprometimento da veia porta, sem trombose ou comprometimento circunferências da artéria mesenterica superior e ou da confluência mesenterica portal não são nessesariamente uma contra-indicação para pancreatectomia

A

Verdadeiro

234
Q

Estruturas ressecadas na cirurgia de Wipple

A

Cabeça de pâncreas, duodeno, jejuno proximal, coledoco e vesícula biliar.

235
Q

Principal fator de risco para o carcinoma ductal de pâncreas

A

Pancreatite crônica

5% de risco

236
Q

Diferenciação de lesão pancreática de pseudocisto para neoplasia cística

A

O primeiro o líquido tem amilase elevada e no segundo o CEA

237
Q

Tratamento da dor em paciente com pancreatite crônica com o ducto pancreático dilatado em toda sua extensão

A

Cirurgia de Pueston

238
Q

Tratamento cirúrgico preferencial para o pâncreas anular sintomático

A

Duodenojejunostomia