Sindromes Pupilares Flashcards

1
Q

Quais os neurônios afetados para ter anidrose na Síndrome de Horner?
E por qual motivo isso ocorre?

A
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2
Q

Qual a via para o reflexo de perto?

A

Nervo óptico - quiasma - trato óptico - corpo geniculado lateral - córtex visual - núcleo pré-tectal do mesencéfalo (chega pela porção mais ventral); por isso que as patologias que chegam pela via mais dorsal, como a Sd oculoglandular de parinaud preservam o reflexo de perto.
Depois: núcleo de Edinger Westphal - nervo oculomotor - gânglio ciliar - ciliares posteriores curtos - contração do esfíncter da pupila (mantém o mesmo do fotomotor).

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3
Q

Exame das pupilas - o que se deve descartar previamente?

A
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4
Q

O que causa anisocoria?

A

lesão eferente

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5
Q

O que é dissociação luz-perto?

A

Abolição do reflexo fotomotor, com reflexo de perto preservado.

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6
Q

Causas de DPAR (ATENTAR PARA O PRINCIPAL)

A
  • Lesões retinianas e do nervo óptico extensas unilaterais (no é o principal - neurites no geral)
  • Lesões quiasmaticas com defeito de CV assimétrica
  • Lesões de trato óptico (neste caso o DPAR será no olho contra-lateral, pois a maior parte das fibras, são cruzadas)
    • Não ocorre nas lesões a partir do CGL (nao faz parte da via do reflexo fotomotor)
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7
Q

Qual o principal local de paralisia do nervo oculomotor?

A
  • aneurisma de artéria comunicante posterior (comunica a carótida interna com a cerebral posterior)
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8
Q

Definição de Hipersensibilidade denervacional?

A
  • Em caso de paralisia de nervo, este pode estar ávido por estímulo.
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9
Q

Onde é a lesão na pupila de adie e características epidemiológicas

A

Lesão no gânglio ciliar, neurônio parassimpático pós-ganglionar
Epidemiologia: mulheres jovens, unilateral
Causa: idiopática, trauma, infecções, dm, disautonomias
Diminuição dos reflexos tendinosos em 90% dos casos

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10
Q

Características do Horner doloroso e agudo

A

cefaléia, dor ocular e cervical associado a síndrome de Horner, que fala a favor de dissecção de carótida.

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11
Q

Porque lesão de 3o neurônio não causa anidrose facial?

A

A nível do 2o neurônio, a inervação das glândulas sudoríparas da face, segue o trajeto da carótida externa, se desprendendo a nível do segundo neurônio.

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12
Q

Defina o dilation lag na síndrome de Horner:

A

A pupila consegue fazer dilatação leve e lento na Sd de Horner, devido ao relaxamento do músculo esfíncter da iris, o que permite diferenciar da anisocoria fisiológica.

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13
Q

Ptose inversa e pseudoenoftalmo

A

os retratores da PI, também apresentam leve inervação simpática, portanto, apresentam-se mais elevados.
Pseudoenoftalmo, pois, devido a ptose de ps e pi, dá a impressão que ocorre um enoftalmia.

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14
Q

Características clinicas da síndrome de horner

A
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15
Q

Colírio de cocaína - fisiopatologia e definição no diagnóstico de Sd de Horner

A
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16
Q

Colírio de apraclonidina - fisiopatologia e definição no diagnóstico

A

Olho com Sd de Horner apresentam hipersensibilidade denervacional (estão ávidos por estímulos). Na presenca de um agonista fraco, consegue estimular a pupila.

Ou seja: um olho normal não dilata e um olho com Horner, dilata mesmo com um estimulo pequeno.

17
Q

Colírio de Hidroxianfetamina - Fisiopatologia e definição no diagnostico

A

Aumenta a liberação pré-sináptica de noradrenalina pós-ganglionar (ou seja, a nível de 3o neurônio);
Nesse caso, a pupila de Horner dilata, confirmando o diagnóstico e “localizando” a lesão (pré-ganglionar - primeiro e segundo neurônio)
Se for lesão de 3o neurônio, nao dilata e acaba que localiza a lesão verdadeiramente (pós ganglionar ou de 3o neurônio)