Sindrome Disfagica E Dispeptica Flashcards
Classificação de Forrest para úlceras gástricas
1A: sangramento arterial em jato -90% risco 1B: sangramento lento, babando -90% 2A: vaso visível não sangrante -50% 2B: coágulo aderido- 30% 2C: hematina na base da úlcera - 10% 3: úlcera com base clara - <5%
Conduta nas úlceras gástricas, no momento de sangramento
Escleroterapia, hemoclips
Úlcera peptica aliviada pela alimentação
Duodenal
Conduta no esôfago de Barret
Sem displasia: EDA 3/3 anos a 5/5 anos
Com displasia: IBP dose plena por 8 semanas + nova biópsia
Se confirmada displasia na 2 EDA: ablação endoscópica (baixo grau), encaminhar ao oncologista (alto grau)
Tratamento cirúrgico de DRGE
Fundoplicatura a Nissen
Úlcera aliviada pela alimentação
Úlcera duodenal
O que é Síndrome de Boerhaave
Ruptura esofagiana espontânea.
RN com perda de peso, taquipneico, ictérico, com ondas de peristáltico, massa abdominal móvel.
Provável diagnóstico?
Estenose de piloro
Abdome em tábua é indicativo de
Pneumoperitônio
Causa mais comum de gastrite crônica
H pylori
Avaliação da eficácia do tratamento de H pylori
Antígeno fecal, teste da urease.
Classificação das úlceras gástricas
I- pequena curvatura. Mais comum
II- corpo gástrico, associado a úlcera duodenal
III- pré pilórica
IV- pequena curvatura parte alta
Principal causa de disfagia intermitente
Anel de Schatzki
Indicações de tratamento cirúrgico de DRGE
Refratariedade ou má adesão ao tratamento clínico
Estenose benigna
Metaplasia de Barret
Esofagite grave
Principal etiologia da úlcera péptica
H pylori