SEMANA 3 (BLS e ACLS + Diabetes Mellitus) Flashcards

1
Q

ACLS
Diante de uma AESP ou Assistolia, qual a conduta?

A
  • Administrar epinefrina IMEDIATAMENTE.
  • Apos isso, RCP 2 min…
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2
Q

ACLS
Quando deve ser realizado a angiografia/cateterismo em pacientes em PCR?

A
  • Presença de supra de ST ou
  • Sinais de instabilidade elétrica e hemodinâmica ou
  • Isquemia
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3
Q

ACLS
Gestante em PCR há 5 minutos,qual a conduta?

A
  • Realizar cesárea post mortem
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4
Q

ACLS
Quais os valores na Capnografia quantitativa em uma RCP com qualidade adequada?

A
  • Capnografia com forma de onda e PETCO2 > 10 mmhg
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5
Q

ACLS
Qual valor de pressão de relaxamento (diastólica) deve ser para uma RCP adequada?

A
  • Pressão diastólica > 20 mmHg
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6
Q

Diabetes
Qual anticorpo anti ilhotas pancreáticas, normalmente, esta presente no LADA?

A
  • anti-GAD65 em 90% dos casos
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7
Q

Diabetes
Quais são os pontos principais da apresentação MODY?

A
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8
Q

Diabetes
Quais os subtipos do MODY? Quais são seus respectivos genes mutados e tratamentos?

A
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9
Q

Diabetes
Quais são os hormônios contrainsulínicos?

A

GH
Cortisol
Glucagon
Catecolaminas
Tiroxina

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10
Q

Diabetes
Quais são as principais causas de diabetes secundária (endocrinopatias)?

A
  • Acromegalia
  • Síndrome de Cushing
  • Glucagonoma (tumor de celulas alfa pancreáticas- aumento da produção de glucagon)
  • Feocromocitoma
  • Hipertireoidismo
  • Síndrome do Ovário policístico
    *** basicamente, são condições que aumentam a produção e ação dos hormônios contrainsulínicos, com exceção do SOP (aumento da resistência insulínica)
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11
Q

Diabetes
Quais são os medicamentos que podem cursar com DM secundária?

A

Glicocorticoides
Ácido nicotínico
Inibidores da protease - TARV
Tiazídicos (altas doses)
Estatinas (apenas em pacientes com predisposição)
Antipsicóticos (olanzapina e clozapina)

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12
Q

Diabetes
Quais são as infecções que podem ocasionar diabetes secundária?

A

Rubeola congênita
CMV
Coxsackie B
Adenovírus
Parotidite
Vírus da hepatite C

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13
Q

Diabetes
Qual a relação da hepatite C com DM2?

A
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14
Q

Diabetes
Pacientes pós-transplante renal e hepático possuem maior risco de desenvolvimento de DM. V ou F?

A

Verdadeiro

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15
Q

Diabetes
Como é feito o diagnóstico da Diabetes em pacientes transplantados (renal ou hepático)?

A
  • Mesmos critérios diagnóstico de DM
  • No entanto, não utilizar Hb1Ac no primeiro ano pós-transplante
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16
Q

Diabetes
Como realizar o rastreamento da DM pós-transplante

A

TODO PACIENTE TRANSPLANTADO É CANDIDATO AO RASTREAMENTO
- Glicemia em jejum e/ou TOTG 75g
- realizar semanalmente no primeiro mês pós-tranplante
- depois, no 3°, 6° e 12° mês pós-transplante
- e por fim, acompanhar anualmente

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17
Q

Diabetes
Condições que falsamente, diminuem o valor de HbA1c

A
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18
Q

Diabetes
Condições que ocasionam uma falsa elevação da HbA1c

A
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19
Q

Diabetes
Em hemoglobinopatias (anemia falciforme, talassemias…), qual é o meio de controle de diabetes?

A

Frutosamina

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20
Q

Diabetes
O que significa o exame da frutosamina? Quando realizar?

A
  • É basicamente a glicação da albumina
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21
Q

Diabetes
A glicosúria é utilizado para dar diagnóstico de DM?

A
  • Não é utilizada, devido a baixa sensibilidade do exame
  • Surge apenas com glicemias >180 mg/dl
  • Além disso, há condições em que há glicosúria na AUSÊNCIA DE DM: gravidez, tubulopatias renais, insuficiência renal crônica e glicosúria renal familiar
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22
Q

Diabetes
Na pesquisa de corpos cetônicos, qual valor determina CAD?

A

> 3mmol/L

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23
Q

Diabetes
Meta terapêutica, qual deve ser o tempo no alvo 70-180 mg/dl

A

> 70%

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24
Q

Diabetes
Meta terapêutica, qual tempo de hipoglicemia < 70 mg/dl e < 54mg/dl permitido?

A
  • Tempo em hipoglicemia < 70 mg/dl : < 4%
  • Tempo em hipoglicemia < 54 mg/dl : < 1 %

Em idosos comprometidos, o tempo de hipoglicemia nao deve existir, principalmente se < 54mg/dl

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25
Q

Diabetes
No geral, como se da a meta terapéutica no tempo alvo dos paciente com DM1 ou DM2?

A
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26
Q

Diabetes
No tratamento dietético para pacientes diabéticos, é visado a utilização de ácidos graxos monoinsaturados e poli-insaturados em vez de ácidos graxos saturados. V ou F

A

Verdadeiro

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27
Q

Diabetes
Como é o mecanismo de ação dos inibidores do SGLT-2? Onde ele atua?

A
  • Atua no receptor SGLT2 presente no tubulo contorcido proximal. Inibindo a reabsorção de glicose, sal e água. Portanto, tambem tem efeito diuretico, por isso é excelente para o coração
28
Q

Diabetes
Os inibidores do SGLT-2 são utilizados para pacientes com IC mesmo não tendo diabetes. V ou F

A

Verdadeiro

29
Q

Diabetes
Quais são as vantagens da utilização de inibidores do SGLT-2?

A
30
Q

Diabetes
Quais sao as contraindicações do uso dos inibidores do SGLT-2? E quais são os efeitos colaterais?

A
31
Q

Diabetes
Como tratar a CAD euglicêmica ocasionada pelo uso de inibidores do SGLT-2?

A

1.Glicose hipertônica + hidratação
2. Correção de K+ e insulina se necessário

32
Q

Diabetes
Paciente diabetico sintomatico (polis) com HbA1c > 9%, qual a conduta?

A

Insulinoterapia, com ou sem metformina

  • Quando clinicamente estável -> manter tto com metformina+ outro antidiabetico oral
33
Q

Diabetes
Paciente diabético com Hb1Ac < 7,5%, qual conduta?

A

Monoterapia com metformina, se após 3m nao abaixar-> associar outro antidiabetico oral

34
Q

Diabetes
Como se da o tratamento do paciente com DM2?

A
35
Q

Diabetes
Paciente com DM2 com doença cardiovascular aterosclerótica, qual a conduta?

A
36
Q

Diabetes
Metformina

A
37
Q

Diabetes
Pioglotazona

A
38
Q

Diabetes
Acarbose

A
39
Q

Diabetes
Sulfonilureias

A
40
Q

Diabetes
Inibidores da DPP-4

A
41
Q

Diabetes
Inibidores do SGLT-2

A
42
Q

Diabetes
Análogos do GLP-1

A
43
Q

Diabetes
Fatores de risco para o desenvolvimento de retinopatia diabética

A
44
Q

Diabetes
Quando realizar o rastreamento de retinopatia diabética?

A
  • Em geral:
    DM1: após 5 anos do diagnóstico, depois realizar anualmente o rastreio
    DM2: realizar ao diagnóstico, depois realizar anualmente o rastreio

*Em Crianças:
Logo após a puberdade ou após 5 anos do diagnóstico
*Em Gestantes:
1 ano antes de engravidar
1 trimestre da gestação

45
Q

Diabetes
Como é feito o rastreamento da retinopatia diabética?

A

Avaliação inicial: Fundoscopia + mapeamento de retina

Outros exames para ver complicações da retinopatia: retinografia, angiografia fluorescente e TC de coerência óptica

46
Q

Diabetes
Como se da a classificação da retinopatia diabética

A
47
Q

Diabetes
Como se da o tratamento da retinopatia diabética?

A

Tratamento geral:
Reeducação alimentar, atividade física, cessar Tabagismo, rigoroso controle glicêmico, tratar dislipidemia/HAS/nefropatia

Tratamento específico:
- Fotocoagulação a laser
- Antiangiogênicos e esteroides intravítreos (adjuvantes)
- Vitrectomia (hemorragias vítreas de longa duração)

48
Q

Diabetes
Como se da o seguimento da retinopatia diabética?

A
49
Q

Diabetes
Como se da o diagnóstico de neuropatia diabética?

A

Clínico - Presença de sintomas e ou sinais de disfunção dos nervos periféricos em indivíduos com DM, após a exclusão de outras causas

50
Q

Diabetes
Ausência de sintomas não afasta a presença de neuropatia. V ou F

A

Verdadeiro, por isso deve se realizar o rastreamento

51
Q

Diabetes
Pacientes até mesmo com pré-DM pode ter neuropatia diabética. V ou F

A

Verdadeiro, é a complicação crônica mais prevalente

52
Q

Diabetes
Tipos de apresentação clínica da neuropatia diabética?

A
53
Q

Diabetes
Qual apresentação clínica mais comum da neuropatia diabética? E quais são características?

A
54
Q

Diabetes
Neuropatia Autonômica

A
55
Q

Diabetes
Como se da a mononeuropatia diabética?

A

Principal nervo acometido - oculomotor - acarretando em ptose palpebral e ou anisocoria

56
Q

Diabetes
Como se da a Radiculoneuropatia?

A

Neuropatia do plexoradicular/Polirradiculopatia lombossacral/amiotrofia motora proximal
- Acomete mais idosos
- Dor intensa, em queimação, nas coxas e fraqueza muscular significativa
- Diagnóstico diferencial com neuralgia pós-herpética

57
Q

Diabetes
Como se da o rastreamento da neuropatia diabética periférica?

A
  • DM2 -> ao diagnóstico
  • DM1 -> Após 5 anos do diagnóstico
  • Se negativo -> repetir anualmente
  • Avaliação de fibras finas em pré-diabéticos (pois são mais rapidamente afetadas)
  • Em diabetes -> avaliação de fibras nervosas finas e grossas
    ***Frequência bem semelhante da retinopatia diabética
58
Q

Diabetes
Diagnóstico de neuropatia diabética periférica

A
  • Clínico: Presença de dois ou mais testes ou sinais neurológicos alterados

***Sempre lembrar de excluir outras causas:
Deficiência de vitamina B12, Etilismo, Hipotiroidismo, Sd. túnel do carpo, excesso de vitamina B6, drogas, substâncias neurotóxicas, metais pesados

***Avaliar fibras nervosas finas e grossas

59
Q

Diabetes
Como avaliar as fibras nervosas finas?

A
  1. Fibras nervosas finas:
    Sensibilidade dolorosa -> Fibra C (fina)
    Sensibilidade Térmica -> Frio Fibra A delta (fina), Quente Fibra C (fina)
60
Q

Diabetes
Como avaliar as fibras grossas?

A
61
Q

Diabetes
Como se da o diagnóstico de neuropatia diabética periférica?

A
62
Q

Diabetes
Teste do Monofilamento para diagnóstico de neuropatia diabética

A
  • Pode ser utilizado, mas é pouco sensível, pois so apresenta alterações quando paciente ja tiver acometimento de fibras grossas
  • Se alterado, excelente preditor para ulceração no pé !!!
63
Q

Diabetes
A eletroneuromiografia é imprescindível para o diagnóstico de polineuropatia sensitivo-motora no DM. V ou F

A

Falso. Dx é clinico

64
Q

Diabetes
Tratamento da neuropatia diabética periférica

A
  • Medicamentos:
    1. Tricíclicos (amitriptilina, nortriptilina, imipramina, carbamazepina)
    2. IRSN (duloxetina, venlafaxina)
    3. Gabapentinoides (Pregabalina, Gabapentina)
    ** podem ser associados, caso nao melhore em monoterapia
65
Q

Diabetes
Tratamento da neuropatia diabética periférica

A
  • Medicamentos:
    1. Tricíclicos (amitriptilina, nortriptilina, imipramina, carbamazepina)
    2. IRSN (duloxetina, venlafaxina)
    3. Gabapentinoides (Pregabalina, Gabapentina)
    ** podem ser associados, caso nao melhore em monoterapia